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NORM DE DI FORNECIME EM TENSÃO CONSUM D SUPERINTEND GERÊNCIA MA TÉCNIC ISTRIBUIÇÃ NTD - 6.01 ENTO DE ENERGIA ELÉ O SECUNDÁRIA A UNID MIDORAS INDIVIDUAIS AGRUPADAS 2ª EDIÇÃO NOVEMBRO - 2014 DIRETORIA DE ENGENHARIA DÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJE A DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA CA ÃO ÉTRICA DADES S E ETOS A

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NORMA TÉCNICADE DISTRIBUIÇÃO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

EM TENSÃO SECUNDÁRIA A UNIDADES

CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E

DIRETORIA DE ENGENHARIASUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA

NORMA TÉCNICADE DISTRIBUIÇÃO

NTD - 6.01

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

EM TENSÃO SECUNDÁRIA A UNIDADES

CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E

AGRUPADAS

2ª EDIÇÃO

NOVEMBRO - 2014

DIRETORIA DE ENGENHARIA SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS

GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA

NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA

EM TENSÃO SECUNDÁRIA A UNIDADES

CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA

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FICHA TÉCNICA Coordenação: Jildésio Souza Beda

Participantes: Arnon Reis de Medeiros, Ivan Oliveira Araújo, Celso Nogueira da Mota, Jildésio Souza Beda, José Barbosa Araújo, José Ivaí dos Reis, Kamila Franco Paiva, Magno Eustáquio Galdino e Wagner Honorato

2ª Edição: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão

Secundária a Unidades Consumidoras Individuais

Colaboradores: Kamila Franco Paiva GRNT - Gerência de Normatização e Tecnologia FAX: 3465-9330 Fone: 3465-9291

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FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA A UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E

AGRUPADAS

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SUMÁRIO

1. OBJETIVO ................................................................................................................................................. 3

2. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................... 3

3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ................................................................................. 4

4. LISTA DE SIGLAS ....................................................................................................................................... 6

5. DEFINIÇÕES .............................................................................................................................................. 8

6. CAMPO DE APLICAÇÃO .......................................................................................................................... 17

7. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ................................................................................................ 18

8. RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR ................................................................................................ 29

9. RESPONSABILIDADES DA CEB-D ............................................................................................................. 31

10. MEDIÇÃO ............................................................................................................................................... 35

12. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA ........................................................... 36

13. CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA ............................................................................................... 37

14. ATENDIMENTO A MEDIÇÕES AGRUPADAS COM CAIXAS METÁLICAS ..................................................... 57

15. CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR MEDIÇÃO AGRUPADA LIGADA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA ALIMENTADA POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO .......................................................................................................... 61

16. PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELETRICA COM O USO DE CAIXAS DE POLICARBONATO ................. 63

17. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS ........................................................................................................................ 64

18. VISTORIA ................................................................................................................................................ 65

19. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS ........................................................................................... 66

20. INSPEÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DAS UNIDADES CONSUMIDORAS .............. 73

21. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA ........................................................................... 75

TABELAS ......................................................................................................................................................... 79

DESENHOS .................................................................................................................................................... 111

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1. OBJETIVO Estabelecer os critérios e padrões para o fornecimento de energia elétrica e fixar os requisitos mínimos para a construção, reforma ou adequação do padrão de entrada de unidades consumidoras individuais ou agrupadas, com medição direta até 100 A, atendidas em tensão secundária de distribuição, localizadas na área de concessão da CEB-D. 2. INTRODUÇÃO Na constante busca da melhoria de seus serviços e a satisfação do consumidor, a CEB Distribuição - CEB-D elaborou esta Norma Técnica de Distribuição – NTD para uso de consumidores, arquitetos, engenheiros, técnicos e eletricistas, com vistas à construção, reforma ou adequação do padrão de entrada de unidade consumidora. Nesta revisão, foram abordados aspectos de qualidade, segurança, novas tecnologias e custos compatíveis. Criticas e sugestões poderão ser enviadas para o aprimoramento desta NTD. Para tanto, solicitamos citar a referência, página, capítulo, parágrafo, desenho e/ou anexo, enviando o seu comentário para o seguinte endereço eletrônico: [email protected]. Os casos não previstos nesta NTD deverão ser submetidos à CEB-D, por meio de solicitação encaminhada ao endereço eletrônico acima, para apreciação e resposta no prazo máximo de 30 (trinta) dias. A área técnica da CEB-D responsável por esta NTD é a Gerência de Normatização e Tecnologia – GRNT. Os empregados e prestadores de serviços da CEB-D não estão autorizados a indicar aos consumidores, em qualquer meio de comunicação, nomes de profissionais da CEB-D e/ou autônomos e lojas de materiais elétricos para montagem dos padrões de entrada, bem como, fornecer cartões comerciais. Não devem prestar quaisquer tipos de serviços inerentes às atividades relacionadas à eletricidade, conforme previsto em norma interna da empresa: “COMPROMISSO ÉTICO DO EMPREGADO NAS RELAÇÕES DO TRABALHO”. A CEB-D disponibiliza aos consumidores interessados para consulta, em seu sítio eletrônico: www.ceb.com.br, uma relação com os nomes de profissionais cadastrados e capacitados para a montagem dos padrões de entrada especificados nesta Norma Técnica. Os empregados e prestadores de serviços da CEB-D não estão autorizados a receber pagamentos pelos serviços prestados. Se houver alguma cobrança a ser

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feita pela CEB-D, ela será realizada na próxima fatura de energia elétrica e sempre com a autorização do consumidor. A CEB-D se reserva o direito de alterar esta NTD sem prévio aviso. As alterações serão comunicadas por meio de jornal de grande circulação ou por outro veículo de comunicação, permitindo a adequada divulgação e orientação aos consumidores e fornecedores. 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3.1 Normas da Associação Brasileira de Normas Técni cas - ABNT • NBR-5410 “Instalações Elétricas de Baixa Tensão”, setembro de 2004. • ABNT-NBR-5597 “Eletroduto Rígido de Aço-Carbono com Revestimento Protetor

com Rosca ANSI/ASME B1.20.1”, setembro de 2013 • NBR-5598 “Eletroduto Rígido de Aço Carbono com Revestimento Protetor, com

Rosca NBR-6414”, setembro de 2013. • NBR-8451-3 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de

Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 3: Ensaios Mecânicos, Cobrimento da Armadura e Inspeção Geral”, dezembro de 2011.

• NBR8182 “Isolação Extrudada de Condutores PE ou XLPE para Tensões até 0,6/1 kV”, outubro de 2011.

• NBR-8451-4 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 4: Determinação da Absorção de Água”, dezembro de 2011.

• NBR NM 247-3 “Cabos isolados com Policloreto de Vinila (PVC) para Tensões Nominais até 450/750V, Inclusive - Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para Instalações Fixas (IEC 60227-3, MOD)”, fevereiro de 2002.

• NBRNM280 “Condutores de Cabos Isolados (IEC 60228, MOD)”, março de 2011. • NBR 15820 “Caixa para Medidor de Energia Elétrica – Requisitos”, abril de 2010. • NBR-15465 “Sistemas de Eletrodutos Plásticos para Instalações Elétricas de

Baixa Tensão - Requisitos de Desempenho”, agosto de 2008. • NBR-6249 “Isoladores de Porcelana ou Vidro Tipo Roldana”, setembro de 2001. • NBR-6323 “Aço ou Ferro Fundido – Revestimento de Zinco por Imersão a

Quente”, novembro de 2007. • NBR-6591 “Tubo de Aço Carbono com Costura, de Seção Circular, Quadrada,

Retangular e Especiais para Fins Industriais”, julho de 2008. • ABNT NBR 6916 “Ferro fundido nodular ou ferro fundido com grafita esferoidal –

Especificação”, outubro de 1981; • NBR-8159 “Ferragens Eletrotécnicas, para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de

Distribuição de Energia Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias”, abril de 1984.

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• NBR-8451-1 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 1: Requisitos”, dezembro de 2011.

• NBR-8451-2 “Postes de Concreto Armado e Protendido para Redes de Distribuição e de Transmissão de Energia Elétrica - Parte 2: Padronização de Postes para Redes de Distribuição de Energia Elétrica”, janeiro de 2013.

• NBRNM60898 “Disjuntores para Proteção de Sobrecorrentes para Instalações Domésticas e Similares (IEC 60898:1995, MOD)”, julho de 2004.

• NBR-10676 “Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária – Rede de Distribuição Aérea” – Padronização, fevereiro de 2011.

• NBR 13570 “Instalações elétricas em locais de afluência de público – Requisitos específicos”, fevereiro de 1996.

• NBR-13571 – “Haste de Aterramento Aço-Cobreada e Acessórios”, fevereiro de 1996.

• NBR-15715 “Sistemas de dutos corrugados de polietileno (PE) para infraestrutura de cabos de energia e telecomunicações – requisitos”, junho de 2009.

3.2 Normas e Resoluções ANEEL

• Resolução Normativa n° 414 de 09 de setembro de 2010. • Resolução Normativa n° 395 de 15 de dezembro de 2009. • Sistema Elétrico Nacional – Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica –

PRODIST – Módulo 8 – Qualidade da Energia Elétrica – Janeiro/2010.

3.3 Relação de outras Normas e Instruções Normativa s da CEB-D

• EMD 03.005 – Cabos de Alumínio Multiplexados Coloridos(auto-sustentados de 0,6/1,0 kV).

• EMD 08.032 – Haste de Aterramento de Aço Cobreada com Conector Tipo Cunha – Cobre Estanhado.

• NTD 1.02 “Critérios para Projeto de Redes Aéreas Urbanas”, setembro e 2002. • NTD-1.04 “Critérios de Projeto e Padrões de Construção de Rede de Distribuição

Subterrânea”, fevereiro de 2014. • NTD 2.02 “Padrão de Construção de Rede Aérea Urbana”. • NTD 2.03 “Ligação de Equipamentos de Medição”. • NTD 2.04 “Padrões de Conexão de RDA”, julho de 2013. • NTD 2.05 “Padrão de Construção de RD com Cruzeta de Madeira”. • NTD 2.06 “Padrões Básicos de Montagem de Redes Aéreas Protegidas, 15 kV,

com Espaçadores”, agosto de 2011. • NTD 3.06 “Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para Medição

Individual e Agrupada”, julho de 2012.

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• NTD 3.49 “Caixas em Policarbonato para Caixas de Medição e Proteção”, julho de 2013, julho de 2013.

• NTD 6.02 “Serviços por Particulares na Área Rural”, maio de 1999. • NTD 6.03 “Fornecimento de Energia Elétrica a Unidade Consumidora Rural

Irrigante”. • NTD 6.05 “Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição

– 13,8 kV”, agosto de 2013. • NTD 6.07 “Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição – Prédios de

Múltiplas Unidades”, julho de 2011. • NTD-6.09 “Requisitos para a Conexão de Acessantes ao Sistema de Distribuição

CEB-D – Conexão em Baixa e Média Tensão”, dezembro de 2012. • NTD 8.02 “Critérios para Fornecimento de Energia Elétrica a Permissionários”. • IND 001/2011 “Procedimentos para Energização de Unidades Consumidoras”,

junho de 2013. • IND-003/2012“Procedimentos para o Atendimento por meio de Instalação de

Infraestrutura Básica de Energia Elétrica à Painéis Luminosos Localizados em Áreas Públicas”, agosto de 2012;

• IND-008/2011 “Requisitos Específicos para Aceitação de Ramal Subterrâneo em Via Pública, Conforme Art. 14 da Res. 414 da ANEEL”, dezembro de 2011.

4. LISTA DE SIGLAS

SIGLA DESCRIÇÃO A Ampère ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica ART Anotação de responsabilidade técnica

AQ2 Codificação que indica o tipo de influência externa às descargas atmosféricas indiretas

B Medição bifásica B1 Medição bifásica com disjuntor de 35 A B2 Medição bifásica com disjuntor de 50 A

CB 1 Caixa de passagem para condutores de baixa tensão da rede de distribuição subterrânea

cm Centímetro CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial cos ϕ Fator de potência CPF Cadastro de Pessoa Física CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura cv Cavalo-vapor D Demanda DPS Dispositivo de proteção contra surtos E Ponto de entrega

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EMD Especificação Técnica de Materiais e Equipamentos da Distribuição

F Condutor fase FD Fator de demanda FDV Ficha de vistoria Fs Fatr de simultaneidade Fu Fator de utilização GDF Governo do Distrito Federal Hz Hertz IEC Comissão Internacional de Eletrotécnica In Corrente nominal de descarga para DPS

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

IT Esquema de aterramento com isolação de todas as partes vivas e massas da instalação elétrica diretamente aterradas

kV Quilovolt kVA Quilovolt-ampère kvarh Quilovolt-ampère-reativo-hora kW Quilowatt kWh Quilowatt-hora M Medição monofásica m Metro

M1 Medição monofásica com disjuntor de 35 A ou tipo de caixa de medição monofásica

M2 Medição monofásica com disjuntor de 50 A MA Medição agrupada mm Milímetro mm² Milímetro quadrado MT 2/1 Caixa de derivação para medição agrupada MT 3/2 Caixa de derivação para medição agrupada η Rendimento de motor N Condutor neutro NBR Normas Brasileiras editadas pela ABNT NTD Norma Técnica de Distribuição

NEMA Associação Americana de Fabricantes de Produtos elétricos

P1 Tipo de caixa de medição polifásica PA1 Poste de aço de 5 m e espessura de chapa 2,25 mm

PA-1A Poste de aço padrão econômico de 5 m e espessura de chapa 2 mm

PA-1B Poste de aço padrão econômico de 7 m e espessura de chapa 2 mm

PA2 Poste de aço de 5 m e espessura de chapa 5 mm PA3 Poste de aço de 7 m e espessura de chapa 2,25 mm PA4 Poste de aço de 7 m e espessura de chapa 5 mm PC Padrão de entrada do consumidor

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PE Condutor de proteção

PT1 Pontalete para fixação de ramal de ligação monofásico ou bifásico

PT2 Pontalete para fixação de ramal de ligação trifásico PVC Cloreto de polivinila QDP Quadro de distribuição principal T Medição trifásica T1 Medição trifásica com disjuntor de 35 A T2 Medição trifásica com disjuntor de 50 A T3 Medição trifásica com disjuntor de 70 A T4 Medição trifásica com disjuntor de 100 A

TN Esquema de aterramento com um ponto da alimentação diretamente aterrado e massas da instalação elétrica ligadas a este ponto

TT Esquema de aterramento com um ponto da alimentação e massas da instalação elétrica diretamente aterrados

UC Unidade consumidora Uc Máxima tensão de operação contínua para DPS V Volt W Watt

5. DEFINIÇÕES

5.1. Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Órgão responsável pela fiscalização do setor elétrico que representa o poder concedente. 5.2. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART Instrumento formal, instituído pela Lei nº 6.496/1977, que permite aos profissionais de engenharia registrarem contratos profissionais, junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA da jurisdição onde os serviços serão executados, devendo esses registros estarem em conformidade com a habilitação anotada na respectiva carteira do profissional pelo CREA e com a regulamentação emanada do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA . A anotação é registrada por intermédio de um formulário próprio, fornecido pelo CREA. Nele são declarados os dados principais do contrato firmado entre os profissionais e seus clientes. Ela consiste numa súmula do contrato firmado entre o profissional e seu cliente, para execução de uma obra ou prestação de um serviço. Essa súmula fica registrada no CREA. 5.3. Caixa de Derivação – MT 2/1 e MT 3/2 Caixa destinada à execução das conexões do(s) condutor(es) de derivação, ramais de medidores e aterramento, para possibilitar a instalação da medição agrupada.

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• MT 2/1 significa o tipo de caixa de derivação que possibilita a instalação de até 2 (duas) caixas de medição monofásica e 1 (uma) caixa de medição polifásica, simultaneamente.

• MT 3/2 significa o tipo de caixa de derivação que possibilita a instalação de até 3 (três) caixas de medição monofásica e 2 (duas) caixas de medição polifásica, simultaneamente.

5.4. Caixa de Passagem Subterrânea – CB1 Caixa de passagem de uso exclusivo nos padrões de entrada atendidos pela CEB-D com rede de distribuição de baixa tensão subterrânea. São compartimentos enterrados com dimensões e materiais definidos e utilizados nos seguintes casos: a) mudança de direção do ramal subterrâneo; b) mudança do tipo de material dos dutos; e, c) ramal de ligação derivado de rede de distribuição subterrânea.

5.5. Caixa de Proteção – CP Caixa destinada à instalação do dispositivo de proteção geral da entrada de serviço e seus acessórios no padrão de entrada com medição agrupada. 5.6. Caixa para Medição e Proteção – M1 e P1 Caixa destinada à instalação do medidor de energia elétrica e seus acessórios, bem como dos dispositivos de proteção. M1 significa o tipo de caixa de medição que possibilita a instalação de medidor monofásico – Caixa Metálica. P1 significa o tipo de caixa de medição que possibilita a instalação de medidor monofásico, bifásico ou trifásico – Caixa Metálica. 5.7. Caixa para Medição e Proteção – P1-E Caixa de policarbonato, composta por corpo e tampa, destinada a acomodar medidor monofásico, bifásico ou trifásico de energia elétrica e demais acessórios, quando tratar-se de medição agrupada que seja necessária a instalação da caixa de proteção e derivação - CPD. 5.8. Caixa de Medição e Proteção – P1-I Caixa de policarbonato, composta por corpo e tampa, destinada a acomodar medidor monofásico, bifásico ou trifásico de energia elétrica e demais acessórios, quando tratar-se de medição individual. Quando for necessária a instalação do sistema de combate a incêndio deverá ser agrupada a uma caixa de proteção e derivação – CPD e mais uma caixa de medição e proteção P1-I.

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5.9. Caixa de Proteção e Derivação – CPD Caixa de policarbonato, composta por corpo e tampa, destinada à instalação do disjuntor de proteção geral, do dispositivo de proteção contra surto – DPS e dos barramentos de neutro, fases e equipotencialização do padrão de entrada com até 6 medições agrupadas. 5.10. Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 5.11. Central de Teleatendimento Unidade composta por estrutura física e de pessoal adequadas, com objetivo de centralizar o recebimento de ligações telefônicas, distribuindo-as automaticamente aos atendentes, possibilitando o atendimento do solicitante pela distribuidora. 5.12. Concessionária ou Permissionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 5.13. Condutor ou Barra de Derivação Conjunto de condutores ou barras instaladas internamente à caixa de derivação. Funciona como barramento para derivação dos condutores do ramal de medidor. 5.14. Condutor de aterramento Condutor de proteção que liga o ponto de aterramento de uma caixa ou barra de aterramento principal ao eletrodo de aterramento. 5.15. Condutor de Proteção Condutor destinado a interligar eletricamente massas, elementos condutores estranhos a instalação, terminal e/ou pontos de alimentação ligados à terra. 5.16. Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 5.17. Contrato de Adesão O contrato de adesão é destinado a formalizar as relações entre a distribuidora e o responsável por unidade consumidora do grupo B, devendo ser encaminhado ao consumidor até a data de apresentação da primeira fatura subseqüente à solicitação de fornecimento.

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5.18. Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas instantâneas solicitadas pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado. 5.19. Edificações com Múltiplas Unidades Consumidor as Toda e qualquer construção de uso coletivo, horizontal e/ou vertical, constituída por mais de uma unidade consumidora, cujo consumo de energia elétrica das áreas comuns seja de responsabilidade do condomínio. 5.20. Eletroduto Corrugado Eletroduto fabricado em Polietileno de Alta Densidade – PEAD, na cor preta, de seção circular, corrugado, impermeável e que permita um elevado raio de curvatura, destinado à proteção mecânica de cabos subterrâneos de energia elétrica dos ramais de entrada e de saída subterrâneos. 5.20.1. Acessórios para Eletroduto Corrugado de PEA D:

a) tampão/terminal – peça de PEAD, de seção circular rosqueável, destinada ao

tamponamento dos eletrodutos corrugados e acabamento na parede da caixa de passagem subterrânea;

b) luva para conexão – peça de PEAD, de seção circular rosqueável, destinada a unir eletrodutos corrugados de mesmo diâmetro nominal;

c) luva de transição de material – peça de PEAD, de seção circular rosqueável, destinada a unir eletroduto corrugado com outros eletrodutos de face lisa e mesmo diâmetro nominal;

d) conexão para caixa metálica – peça de alumínio de seção circular, destinada à fixação do eletroduto corrugado em caixa metálicas;

e) fita de vedação ou mastique – fita de vedação ou mastique com largura padrão e comprimento variável, destinada a vedação dos espaços vagos entre os eletrodutos e a conexão, impedindo a infiltração de agentes externos, garantindo assim a estanqueidade na emenda;

f) fita de proteção ou filme de pvc – filme de pvc transparente aderente por sobreposição, destinada a proteção da fita de vedação ou mastique;

g) fio guia – fio de aço galvanizado, fornecido no interior do eletroduto corrugado, destinado ao puxamento primário da corda ou cabo de aço.

5.21. Eletroduto de PVC Rígido Eletroduto fabricado em Cloreto de Polivinila – PVC Rígido Rosqueável, na cor preta, de seção circular, lisa, com tratamento antichama e anti raio UV, classe A ou B, destinado à proteção mecânica de cabos de energia elétrica dos ramais de entrada e de saída aéreos, dos ramais de saída subterrâneo e dos ramais de saída

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embutidos na parede em local de rede de distribuição aérea, bem como dos ramais de entrada e saída subterrâneo em local de rede de distribuição subterrânea. 5.22. Eletroduto de Aço Carbono Zincado à Quente Eletroduto fabricado em Aço Carbono Rígido Galvanizado a Fogo pelo processo de imersão à quente, à prova de explosão, com ou sem costura, sem rebarbas interna, destinado à proteção mecânica de cabos de energia elétrica dos ramais de entrada e de saída aéreos ou subterrâneos, bem como do ramal de saída embutido na parede. 5.23. Energia Elétrica Ativa Energia elétrica que pode ser convertida em outra forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh). 5.24. Energia Elétrica Reativa Energia elétrica que circula continuamente entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-ampère-reativo-hora (kvarh). 5.25. Entrada de Serviço Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados a partir da rede de distribuição, abrangendo os ramais de ligação e entrada, proteção e medição. 5.26. Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora, ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. 5.27. Fator de Demanda Razão entre a demanda máxima, num intervalo de tempo especificado, e a carga instalada na unidade consumidora. 5.28. Fator de Potência – cos ϕϕϕϕ Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 5.29. Fator de Simultaneidade – Fs Razão da demanda simultânea máxima de um conjunto de equipamentos ou instalações elétricas para a soma das demandas máxima individuais, ocorrida no mesmo intervalo de tempo especificado. 5.30. Fator de Utilização – Fu Razão entre a potência efetivamente absorvida e a potência nominal.

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5.31. Fatura de Energia Elétrica O contrato de adesão é destinado a formalizar as relações entre a distribuidora e o responsável por unidade consumidora do grupo B, devendo ser encaminhado ao consumidor até a data de apresentação da primeira fatura subseqüente à solicitação de fornecimento. 5.32. Ficha de Vistoria – FDV Documento da CEB-D necessário para verificação dos itens a serem vistoriados antes da execução da ligação do padrão de entrada de energia, em conformidade com esta NTD e Orientação Técnica. Caso exista algum impedimento para a ligação do padrão de entrada de energia, este documento deverá ser assinado pelo vistoriador e entregue ao consumidor ou responsável para a devida correção das pendências assinaladas. 5.33. Fita de Sinalização de Eletrodutos Subterrâne os Filme plástico de Polietileno de Baixa Densidade – PEBD, destinada à sinalização de eletrodutos dos ramais de entrada ou de saída subterrâneos em caso de futuras escavações. 5.34. Fornecimento a Múltiplas Unidades Consumidora s Fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora e que dispõe de área de uso comum. 5.35. Fornecimento à Unidade Consumidora Individual Fornecimento de energia elétrica a qualquer construção em imóvel constituído por uma única unidade consumidora. 5.36. Grupo “B” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kV e faturadas neste Grupo nos termos definidos pela ANEEL, caracterizado pela estruturação tarifária monômia e subdividido nos seguintes subgrupos: a) subgrupo B1 – residencial; b) subgrupo B2 – rural; c) subgrupo B3 – demais classes; e d) subgrupo B4 – Iluminação Pública.

5.37. Inspeção Fiscalização do padrão de entrada da unidade consumidora, posteriormente à ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora, o funcionamento do sistema de medição e a confirmação dos dados cadastrais.

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5.38. Limite de Propriedade Demarcações que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de terceiros, obedecendo ao alinhamento designado pelos poderes públicos. 5.39. Lote Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei distrital para a zona em que se situe. 5.40. Loteamento Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com aberturas de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pelo órgão público responsável, no Distrito Federal. 5.41. Medição Agrupada – MA Padrão que agrupa medições de energia elétrica em um único local, constituído por, no máximo, 6 (seis) unidades consumidoras. 5.42. Medição Direta Medição de energia efetuada através de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de entrada. Nesta NTD o atendimento à medição direta está limitado à corrente elétrica de 100 A. 5.43. Medição Indireta Medição de energia efetuada com o auxílio de transformadores de corrente. 5.44. Orientação Técnica Documento da CEB-D necessário para orientação do consumidor ou profissional contratado, que é entregue pelo vistoriador ao consumidor ou responsável, antes da montagem do padrão de entrada. 5.45. Padrão de Entrada – PE Instalação elétrica compreendendo ramal de entrada, ramal de medidor, ramal de saída, poste particular ou pontalete, caixas padronizadas, dispositivo de proteção, eletrodo de aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, constituída de forma a atender os requisitos de proteção, segurança e operação adequadas com vistas a viabilizar a ligação do padrão de entrada de energia à rede da concessionária. 5.46. Participação Financeira do Consumidor Parcela do custo da extensão ou adequação da rede de distribuição até o ponto de entrega necessária para viabilizar o fornecimento de energia elétrica à unidade

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consumidora e que deve ser paga pelo consumidor, na forma estabelecida na legislação. 5.47. Pedido de Fornecimento Ato voluntário do interessado que solicita ser atendido pela concessionária no que tange à prestação de serviço público de fornecimento de energia elétrica, vinculando-se às condições regulamentares dos contratos respectivos. 5.48. Policarbonato Tipo particular de polímero moldável, altamente resistente ao impacto, apresentando boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência às intempéries e resistência à chama. 5.49. Pontalete Suporte instalado no padrão de entrada da unidade consumidora, com a finalidade de elevar e fixar o ramal de ligação e de conduzir o ramal de entrada. 5.50. Ponto de Entrega – E Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. 5.51. Poste Particular Padrão Econômico Poste Padrão disponibilizado a critério da CEB-D, exclusivamente, para o Consumidor de Baixa Renda, com sua anuência, e instalado em sua propriedade, com a finalidade de elevar e fixar o ramal de ligação e acessórios.

5.52. Poste Particular Poste instalado na propriedade do consumidor, com a finalidade de elevar e fixar o ramal de ligação e acessórios. 5.53. Potência Disponibilizada Potência que o sistema elétrico da concessionária deve dispor para atender as instalações elétricas da unidade consumidora, segundo os critérios estabelecidos pela ANEEL. Em se tratando de unidade consumidora do Grupo “B”, refere-se à potência em kVA, resultante da multiplicação da capacidade nominal ou regulada, de condução de corrente elétrica do equipamento de proteção geral da unidade consumidora pela tensão nominal, observado,no caso de fornecimento trifásico, o fator específico referente ao número de fases. 5.54. Potência Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo e expressa em quilowatts (kW).

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5.55. Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de entrega e o ponto de medição, sendo de propriedade do consumidor. 5.56. Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega, sendo de propriedade da CEB-D. 5.57. Ramal de Medidor Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o condutor ou barra de derivação e a caixa para medição, sendo de propriedade do consumidor. 5.58. Ramal de Saída Conjunto de condutores e acessórios instalados após a saída do medidor de energia elétrica, sendo de propriedade do consumidor. O Ramal de Saída pode ser: Aéreo, Embutido na Parede ou Subterrâneo. 5.59. Religação Procedimento efetuado pela CEB-D com o objetivo de restabelecer o fornecimento de energia elétrica à unidade consumidora, por solicitação do mesmo consumidor responsável pelo fato que motivou a suspensão. 5.60. Ressarcimento de Dano Elétrico Reposição do equipamento elétrico danificado, instalado em unidade consumidora, na mesma condição de funcionamento anterior à ocorrência constatada no sistema elétrico ou, alternativamente, indenização em valor monetário equivalente ao que seria necessário para fazê-lo retornar à referida condição, ou, ainda, substituição por equipamento equivalente. 5.61. Solicitação de Fornecimento Ato voluntário do interessado na prestação do serviço público de fornecimento de energia ou conexão e uso do sistema elétrico da distribuidora, segundo disposto nas normas e nos respectivos contratos, efetivados pela alteração de titularidade de unidade consumidora que permanecer ligada ou ainda por sua ligação, que seja nova ou existente. 5.62. Tensão de Atendimento Valor eficaz de tensão, obtido por meio de medição, podendo ser classificada em adequada, precária ou crítica, de acordo com a leitura efetuada. 5.63. Tensão Nominal Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é designado.

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5.64. Tensão Primária de Distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados iguais ou superiores a 2,3 kV. 5.65. Termo de Notificação de Irregularidade – TNI Documento da CEB-D necessário para notificação do consumidor, que é entregue pelo eletricista da CEB-D ou da prestadora de serviços ao consumidor ou responsável, quando for constatada irregularidade que comprometa a qualidade técnica ou de segurança do padrão de entrada ou da instalação elétrica da unidade consumidora. 5.66. Tensão Secundária de Distribuição Tensão disponibilizada no sistema elétrico da concessionária com valores padronizados inferiores a 2,3 kV. 5.67. Tipo de Fornecimento Tipo do padrão de entrada da unidade consumidora cujas características são estabelecidas em função da carga instalada e/ou da demanda de potência. 5.68. Unidade Consumidora – UC Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 5.69. Via Pública Toda parte da superfície destinada ao trânsito público, oficialmente reconhecida e designada por um nome ou número, de acordo com a legislação em vigor. 5.70. Vistoria Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora, previamente à ligação, com o objetivo de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora.Caso exista algum impedimento para a ligação do padrão de entrada da unidade consumidora, deverá ser devidamente preenchida e assinada a Ficha de Vistoria – FDV pelo vistoriador e entregue ao consumidor ou responsável para a devida correção das pendências assinaladas. 6. CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma Técnica aplica-se ao fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição para os padrões de entrada de unidades consumidoras individuais ou agrupadas, com medição direta até 100 A.

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7. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 7.1. Condições estabelecidas Esta Norma aplica-se ao fornecimento de energia elétrica em tensão secundária de distribuição. Isto é, às unidades consumidoras individuais ou agrupadas com carga instalada igual ou inferior a 75 Kw e demanda igual ou inferior a 66 kVA, conforme limites indicados no item 6.3 – Limite de Fornecimento, localizadas na área de concessão da CEB-D e observadas as seguintes características adicionais: a) instalações novas, reformas ou ampliações de instalações existentes; b) toda edificação de uso coletivo ou individual será atendida por meio de uma única

entrada de serviço, em um só ponto de entrega, a partir da rede de distribuição secundária aérea ou subterrânea;

c) cada fração da edificação deverá ser classificada como unidade consumidora independente, portanto, necessitando de medição individualizada;

d) não será permitido, em hipótese alguma, o compartilhamento da entrada de serviço entre unidades consumidoras situadas em lotes distintos;

e) medições agrupadas, com até 6 (seis) unidades consumidoras, conforme composição estabelecida na Tabela 13;

f) medições agrupadas, com até 4 (quatro) unidades consumidoras monofásicas, ligadas em transformadores monofásicos, da classe de tensão 440/220 V, com potência mínima de 37,5 kVA;

g) medições agrupadas, com até 4 (quatro) unidades consumidoras monofásicas, conforme composição estabelecida na Tabela 16;

h) unidades consumidoras localizadas em lotes com mais de uma edificação, desde de que obedeça os mesmos critérios estabelecidos nesta NTD para o atendimento a unidades consumidoras agrupadas; e,

i) unidades consumidoras existentes e outras situações após prévia análise pela CEB-D.

NOTA:O atendimento em tensão secundária de unidades consumidoras individuais ou com múltiplas unidades consumidoras não previsto nesta Norma serão atendidos pela NTD 6.07 - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição a Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras. 7.2. Limite de Fornecimento O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão secundária de distribuição quando a carga instalada na unidade consumidora individual ou agrupada for igual ou inferior a 75 kW e demanda igual ou inferior a 66 kVA e desde que não conste nenhum aparelho com as seguintes características:

a) motor trifásico com potência superior a 30 cv;

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b) motor monofásico com mais de 5 cv; c) máquina de solda elétrica a transformador da classe 220 V com mais de 10 kVA; d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 30 kVA; e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 30 cv; f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

NOTA:Para a instalação e ligação desses equipamentos ou de outros que possam provocar distúrbio nas redes de distribuição deve haver consulta prévia à CEB-D, a qual orientará quanto à necessidade de adequação das instalações e condições em que será permitido o funcionamento de tais cargas. 7.3. Tensões de Fornecimento A energia elétrica será fornecida na frequência de 60 Hz e nas seguintes tensões: 7.3.1. Tensão Nominal: 380/220 volts: tensão de Atendimento Adequada: a) mínima: 348/201 volts; b) máxima: 396/231 volts. 7.3.2. Tensão nominal: 440/220 volts: tensão de Atendimento Adequada:

a) mínima: 402/201 volts; b) máxima: 458/229 volts.

7.4. Tipos de Fornecimento: Os tipos de fornecimento às unidades consumidoras são definidos em função da carga instalada, demanda, tipo de rede de distribuição e local de localização da unidade consumidora. As unidades consumidoras deverão ter um dos seguintes tipos de fornecimento e suas limitações:

7.4.1. Medições Monofásicas 7.5.1.1. Tipo M1

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada de até 8 kW, 2 (dois) condutores, sendo 1 (uma) fase e neutro 220 volts e das quais não constem:

a) motor monofásico com mais de 2 cv; b) solda elétrica a transformador com mais de 2 kVA; e, c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 2 kVA.

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7.5.1.2. Tipo M2 Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada superior a 8 kW e de até 11 kW, 2 (dois) condutores, sendo 1 (uma) fase e neutro 220 volts e das quais não constem:

a) motor monofásico com mais de 3 cv; b) solda elétrica a transformador com mais de 3 kVA; e, c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 3 kVA.

7.4.2. Medições Bifásicas 7.5.2.1. Tipo B1

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada superior a 11 kW e de até 15 kW, 3 (três) condutores, sendo 2 (duas) fases e neutro 380/220 volts e das quais não constem: a) motor monofásico com mais de 2 cv em 220 V e 3 cv em 380 V; b) solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 2 kVA ou da

classe de 380 V com mais de 3 kVA; e, c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 3 kVA.

7.5.2.2. Tipo B2

Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem carga instalada superior a 15 kW e de até 22 kW, 3 (três) condutores, sendo 2 (duas) fases e neutro 380/220 volts e das quais não constem: a) motor monofásico com mais de 3 cv em 220 V e 5 cv em 380 V; b) solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 3 kVA ou da

classe de 380 V com mais de 4 kVA; e, c) aparelho de Raios X ou de galvanização com mais de 4 kVA.

7.4.3. Medições Trifásicas 7.5.3.1. Tipo T1 Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda de até 26 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro 380/220 volts e das quais não constem: a) motor trifásico com potência superior a 15 cv; b) motor monofásico com mais de 2 cv em 220 V e 3 cv em 380 V; c) máquina de solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 2 kVA

ou da classe de 380 V com mais de 3 kVA; d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 15 kVA;

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e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 15 cv; e, f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

7.5.3.2. Tipo T2 Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda superior a 26 kVA e de até 39 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro 380/220 volts e das quais não constem: a) motor trifásico com potência superior a 20 cv; b) motor monofásico com mais de 3 cv em 220 V e 5 cv em 380 V; c) máquina de solda elétrica a transformador da classe de 220 V com mais de 3 kVA

ou da classe de 380 V com mais de 4 kVA; d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 20 kVA; e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 20 cv; e, f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

7.5.3.3. Tipo T3 Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda superior a 39 kVA e de até 46 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro 380/220 volts e das quais não constem: a) motor trifásico com potência superior a 25 cv; b) motor monofásico com mais de 5 cv; c) máquina de solda elétrica a transformador da classe 220 V com mais de 4 kVA; d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 25 kVA; e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 25 cv; e, f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

7.5.3.4. Tipo T4 Pertencem a este tipo as unidades consumidoras que possuem demanda superior a 46 kVA e de até 66 kVA, 4 (quatro) condutores, sendo 3 (três) fases e neutro 380/220 volts e das quais não constem: a) motor trifásico com potência superior a 30 cv; b) motor monofásico com mais de 5 cv; c) máquina de solda elétrica a transformador da classe 220 V com mais de 10 kVA;

NOTA: Máquinas conhecidas comercialmente com capacidade de 150 Ampères ou 250 Ampères e potência aparente de trabalho de até 10 kVA têm a sua ligação permitida neste tipo de fornecimento.

d) máquina de solda em ponte trifásica, com mais de 30 kVA; e) máquina de solda trifásica com grupo motor-gerador com mais de 30 cv; e, f) aparelhos de Raios X ou galvanização com mais de 4 kVA.

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7.5. Aumento de Carga

É vedado qualquer aumento de carga que supere o limite correspondente a cada tipo de fornecimento, sem ser previamente solicitado pelo consumidor e devidamente analisado e aprovado pela CEB-D. 7.6. Entrada de Serviço

7.6.1. Materiais e Equipamentos de Responsabilidad e da CEB-D

• Ramal de ligação aéreo; • Ramal de ligação subterrâneo, em local de rede subterrânea, é de

responsabilidade da CEB-D com participação financeira do consumidor na forma da legislação;

• Conectores do ramal de ligação; • Alças preformadas de serviço; e, • Equipamento de medição.

7.6.2. Materiais e Equipamentos de Responsabilidad e do Consumidor Materiais que compõem o padrão de entrada, tais como: • Poste particular; • Poste particular padrão econômico; • Pontalete particular; • Poste de concreto seção duplo T; • Armação secundária de dois estribos com roldana; • Caixa para medidor; • Caixa de proteção; • Caixa de derivação; • Concretagem da base do poste particular, quando necessária; • Disjuntores; • DPS; • Ferragens; • Conectores; • Isoladores roldana; • Condutores do ramal de entrada; • Condutores do ramal de saída; • Condutores do ramal alimentador; • Eletrodutos; • Caixas de inspeções para aterramento; • Caixas de passagens; • Hastes de Aterramento; • Condutores de aterramento; e, • Iluminação do padrão de entrada.

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NOTA: Todos os materiais do item 7.6.2. deverão ser providenciados e instalados pelo consumidor de acordo com a padronização desta Norma e serão vistoriados pela CEB-D antes da ligação do padrão de entrada à rede de distribuição. 7.6.3. Execução dos Serviços A instalação dos materiais que compõem o padrão de entrada, bem como as obras civis necessárias à sua construção deve ser executada conforme padronização da CEB-D, estando sujeita à vistoria. NOTA: A CEB-D recomenda que a montagem do padrão de entrada de energia elétrica seja executada por profissional devidamente capacitado. 7.6.4. Conservação do Padrão de Entrada O consumidor é obrigado a manter em bom estado de conservação todos os materiais e equipamentos, a partir do ponto de entrega. Caso seja constatada qualquer deficiência técnica ou de segurança, o consumidor será notificado das irregularidades existentes, conforme item 20 desta NTD, devendo providenciar os reparos dentro do prazo fixado no Termo de Notificação de Irregularidade – TNI, segundo o disposto no Art. 142 da Resolução 414, a inexecução das correções pertinentes no prazo informado pela CEB-D acarretará a suspensão do fornecimento de energia da unidade consumidora. 7.7. Fornecimento Provisório A CEB-D pode atender, em caráter provisório, unidades consumidoras de caráter não permanente localizadas em sua área de concessão, sendo o atendimento condicionado à solicitação expressa do interessado à disponibilidade de energia e potência. Para o atendimento de eventos temporários, tais como festividades, circos, parques de diversões, exposições, obras ou similares, devem ser observadas as condições a seguir: a) será exigida uma via da “ARTde execução” do padrão de entrada provisório; b) são de responsabilidade do consumidor as despesas com a instalação e retirada

de rede e ramais de caráter provisório, assim como as despesas relativas aos respectivos serviços de ligação e desligamento. Devem ser considerados como despesa os custos dos materiais aplicados e não reaproveitáveis, bem como os demais custos, tais como: mão-de-obra para instalação, retirada, ligação e transporte;

c) o consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência prevista para até 3 (três) ciclos completos de faturamento, a critério da CEB-D, será cobrado antecipadamente antes da ligação da unidade consumidora. As solicitações do fornecimento provisório, sem instalação de medidor, deverão ser feitas somente nas agências de atendimento da CEB-D, quando serão declarados as cargas e o período de ligação desejado;

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d) em ciclos superiores a 3 (três), a CEB-D instalará medidor de energia elétrica e o faturamento será mensal. As solicitações, com instalação de medidor, deverão ser feitas somente nas agências de atendimento da CEB-D, quando serão declarados as cargas e o período desejado;

e) quando se tratar de obra, o interessado deverá apresentar o projeto elétrico definitivo da instalação ou a estimativa de demanda final. O interessado deve estar ciente de que deverá prestar essas informações à CEB-D, quando do término da obra, caso contrário, findo o prazo declarado, a CEB-D procederá a suspensão do fornecimento, sem prévio aviso;

f) a CEB-D informará o valor, na resposta à solicitação de fornecimento, e exigirá o pagamento antecipado dos custos; e,

g) o padrão de entrada provisório seguirá as mesmas prescrições do padrão de entrada definitivo, estabelecidas nesta NTD.

7.8. Fornecimento Precário A CEB-D poderá atender, a título precário, mediante pedido do interessado, unidade consumidora localizada na área de concessão de outra concessionária, desde que se cumpram as condições estabelecidas na Resolução Normativa 414/2010 ANEEL , conforme a seguir: a) o atendimento seja justificado técnica e economicamente; b) a decisão econômica se fundamente no critério do menor custo global; c) a existência de acordo entre as distribuidoras, contendo todas as condições

comerciais e técnicas cabíveis, observados os procedimentos padrões da CEB-D para o atendimento;

d) a CEB-D deverá remeter cópia do acordo contendo as condições ajustadas à ANEEL.

7.9. Fornecimento de Energia Elétrica a Painéis Lum inosos Localizado em Áreas Públicas

O atendimento às solicitações dos consumidores para o fornecimento de energia elétrica a Painéis Luminosos localizados em áreas públicas deverá ser realizado em conformidade com as prescrições estabelecidas na Instrução Normativa IND-003/2012 – Procedimentos para o Atendimento por mei o de Instalação de Infraestrutura Básica de Energia Elétrica à Painéis Luminosos Localizados em Áreas Públicas .

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7.10. Prazos de Atendimento

SERVIÇOS PRAZOS NOTAS Análise de projetos referentes às obras

de extensão de rede

Tensão primária e secundária de

distribuição 30 (trinta) dias _

Elaboração de estudos,

orçamentos e projetos e

informação do prazo de conclusão

das obras de distribuição

Tensão primária e secundária de

distribuição 30 (trinta) dias _

Vistoria de unidade consumidora

3 (três) dias úteis

_

Ligação de Unidade

Consumidora

área Urbana Grupo “B”

3 (três) dias úteis

1

área Rural Grupo “B”

5 (cinco) dias úteis 1

Solicitações e Reclamações,

prazo de resposta 5 (cinco) dias

úteis _

Desligamento programado do

padrão de entrada, para manutenção

preventiva, substituição, reparos ou

alteração de potência

disponibilizada

desligamento afeta somente a

unidade consumidora

solicitante

4 (quatro) dias úteis 2

desligamento afeta outras

unidades consumidoras

10 (dez) dias úteis 2

reforma ou adequação do

padrão de entrada Agendado 3

NOTAS: 1. Os prazos para ligação da unidade consumidora deverão ser contados a partir da

data de aprovação da vistoria e cumprimento das condições regulamentares, quando pertinentes.

2. A solicitação referente ao desligamento programado deverá ser formalizada por escrito, constando o nome do responsável, seu RG, endereço da unidade consumidora, com ponto de referência e telefone para contato, bem como o tipo de serviço a ser executado.

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3. Os serviços de reforma ou adequação do padrão de entrada que necessitem de desligamento pela manhã e religação à tarde do mesmo dia devem ser agendados de comum acordo entre a CEB-D e o consumidor.

7.11. Informações e/ou Documentação Necessária O consumidor, além dos itens descritos abaixo, deverá cumprir as determinações estabelecidas no item 8.1. desta NTD para ter a sua solicitação de atendimento efetivada. 7.11.1. Ao efetivar a solicitação de fornecimento serão necessárias as seguintes informações do consumidor: a) nome completo do consumidor e do cônjuge se houver; b) data de nascimento; c) número e órgão expedidor da Carteira de Identidade e número do Cadastro de

Pessoa Física (CPF) e, em se tratando de pessoa jurídica, o Número de Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) e data de constituição da empresa;

d) declaração descritiva da carga instalada na unidade consumidora; e) apresentação de documentação, com data, que comprove a propriedade ou

posse do imóvel; f) informação do tipo de atividade desenvolvida na unidade consumidora: comercial,

residencial, rural ou outros; e, g) endereço da unidade consumidora e telefone para contato.

NOTA: As agências de atendimento poderão exigir outros documentos necessários para a efetivação da solicitação de fornecimento, conforme estabelecido no Manual de Atendimento da Área Comercial da CEB-D. 7.11.2. Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas, teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões, restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida uma via da “ART de execução”. 7.11.3. Para unidades consumidoras localizadas em área de proteção ambiental, deverá ser apresentada a licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente.

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7.12. Atendimento a Unidades Consumidoras de Baixa Renda NOTA: As unidades consumidoras de baixa renda estão definidas conforme a Resolução Normativa ANEEL nº414/2010. A CEB-D poderá atender as unidades consumidoras de baixa renda com o Poste Padrão Econômico, conforme Desenho 49, para tanto deverão ser obedecidas as seguintes prescrições técnicas: 7.12.1. Cumprir as demais determinações técnicas estabelecidas nesta norma; 7.12.2. O Poste Padrão Econômico deverá ser disponibilizado exclusivamente pela CEB-D, sendo proibida a sua comercialização fora do âmbito da empresa; 7.12.3. O Poste Padrão Econômico deverá ser montado em conformidade com as especificações da Tabela 18 e do Desenho 49; 7.12.4. O Poste Padrão Econômico deverá atender somente unidades consumidoras com tipo de fornecimento monofásico – M1, conforme Tabela 10 desta NTD; 7.12.5. O Poste Padrão Econômico deverá ser montado somente com caixa metálica monofásica – tipo M1, conforme NTD 3.06 - Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada; 7.12.6. O Poste Padrão Econômico não poderá ser utilizado com outra finalidade, ou seja, para o caso de aumento de carga da unidade consumidora ou de mudança no tipo de entrada do ramal de ligação aéreo.

7.13. TIPOS DE MONTAGENS DE PADRÃO DE ENTRADA As unidades consumidoras podem ter os seguintes tipos de montagens de padrões de entrada: 7.13.1. Entrada Aérea com Ancoragem em Poste Particular de Aço Carbono Zincado a Quente, conforme Tabela 17 e Detalhes Construtivos no Desenho 48; 7.13.2. Entrada Aérea com Ancoragem em Poste Particular de Concreto Seção Duplo T, conforme Tabela 19 e Detalhes Construtivos no Desenho 47; 7.13.3. Entrada Aérea com Ancoragem em Poste Particular de Aço Carbono Zincado a Quente – Padrão Econômico – Baixa Renda, conforme Tabela 18 e Detalhes Construtivos no Desenho 49;

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7.13.4. Entrada Aérea com Ancoragem em Pontalete Particular de Aço Carbono Zincado a Quente, conforme Tabela 17 e Detalhes Construtivos no Desenho 48; 7.13.5. Entrada Aérea com Ancoragem na Fachada da Edificação, conforme Detalhes Construtivos do Desenho 23; 7.13.6. Entrada Subterrânea em Local de Rede de Distribuição Aérea, Instalação em Parede, Muro ou Mureta, conforme Detalhes Construtivos no Desenhos 24, 25, 26 e 27; 7.13.7. Entrada Subterrânea em Local de Rede de Distribuição Subterrânea, Instalação em Muro ou Mureta, conforme Detalhes Construtivos no Desenho 28. NOTAS: 1. Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço

particular instalado no padrão de entrada com medição individual, com ramal de ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento trifásico – T1, T2, T3 e T4, conforme Nota 4 e 5 da Tabela 17;

2. Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço particular instalado no padrão de entrada com medição agrupada, com ramal de ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento MA3, MA4, MA5 e MA6 conforme Notas 4 e 5 da Tabela 17;

3. Será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução, devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações, quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular ou na fachada da edificação;

4. Quando o padrão de entrada for montado em poste de concreto seção duplo T, esta deverá ser executada em sua face lisa, lado de maior esforço mecânico, voltada para a rede de distribuição aérea da CEB-D, onde deverá ser instalada a armação secundária de um estribo com roldana para ancoragem do ramal de ligação;

5. Para a montagem do padrão de entrada em poste duplo T, deverão ser obedecidas as mesmas prescrições desta NTD para montagem em poste de aço particular.

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7.14. TIPOS DE CAIXAS DO PADRÃO DE ENTRADA – CAIXAS METÁLICAS

Os padrões de entrada poderão ser montados com os seguintes tipos de caixas, conforme a NTD-3.06 Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada:

7.14.1. Padrão de Entrada com Medição Individual

Conforme os tipos de montagem descritos no subitem 7.14 acima:

a) Caixa de medição e proteção tipo M1 – caixa metálica, conforme Desenho 44; b) Caixa de medição e proteção tipo P1 – caixa metálica, conforme Desenho 44.

7.14.2. Padrão de Entrada com Medição Agrupada até 6 Medições

Conforme os tipos de montagem descritos no subitem 7.14 acima:

a) Caixa de medição e proteção tipo M1 – caixa metálica, conforme Desenho 44; b) Caixa de medição e proteção tipo P1 – caixa metálica, conforme Desenho 44; c) Caixa de proteção – CP – caixa metálica, conforme Desenho 45; d) Caixas de derivação MT 2/1 ou MT 3/2 – caixas metálicas, conforme Desenho 46.

7.15. TIPOS DE CAIXAS DO PADRÃO DE ENTRADA – CAIXAS DE POLICARBONATO

Os padrões de entrada com o uso de caixas de policarbonato, conforme a NTD 3.49 Caixas em Policarbonato para Caixas de Medição e Proteção e Item 16 desta NTD, deverão ser montados somente em locais abrigados e livres dos raios ultravioleta. 8. RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR 8.1 Antes da Energização do Padrão de Entrada da Un idade Consumidora

8.1.1. verificar, junto à CEB-D, a necessidade de obras na rede para atendimento à sua unidade, e, eventualmente, participar financeiramente, quando for o caso; 8.1.2. cumprir todas as condições técnicas e financeiras estabelecidas pela CEB-D e pela legislação específica em vigor; 8.1.3. informar a relação descritiva da carga instalada na unidade consumidora; 8.1.4. apresentar informações e/ou documentação exigida, conforme item 6.11;

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8.1.5. executar as instalações internas em conformidade com as Normas da ABNT ou outra organização credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial - CONMETRO; 8.1.6. executar a instalação do padrão de entrada de acordo com as Normas e Padrões da CEB-D; 8.1.7. aceitar os termos do contrato de adesão; 8.1.8. informar a natureza da atividade desenvolvida na unidade consumidora; e, 8.1.9. colocar placa identificando o endereço da unidade consumidora. 8.1.10. apresentar documentação, com data, que comprove a propriedade ou posse do imóvel. NOTA: A CEB-D recomenda que a montagem do padrão de entrada de energia elétrica seja executada por profissional devidamente capacitado.

8.2. Após a Energização do Padrão de Entrada da Uni dade Consumidora 8.2.1. solicitar à CEB-D o aumento ou redução de potência disponibilizada e informar toda alteração de carga instalada que implicar na troca do disjuntor por outro de capacidade diferente ou na mudança no Tipo de Fornecimento; 8.2.2. solicitar à CEB-D o desligamento do padrão de entrada para a realização de serviços, tais como: mudança do padrão de entrada de lugar, troca do disjuntor com defeito, troca de DPS com defeito, troca do ramal de entrada ou de saída com defeito, troca do vidro da caixa, troca da tampa de caixa, troca do dispositivo de lacre da caixa, troca da caixa, etc.; 8.2.3. manter o Fator de Potência próximo do valor unitário conforme legislação; 8.2.4. manter o Padrão de Entrada em bom estado de conservação, bem como as condições de acesso; 8.2.5. manter a inviolabilidade dos selos e lacres da CEB-D, sob pena de sofrer as sanções legais;

8.2.6. manter as instalações internas em bom estado de conservação; 8.2.7. manter nas instalações internas bifásicas e trifásicas uma distribuição de carga de forma a haver o maior equilíbrio possível entre as fases;

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8.2.8. utilizar adequadamente a energia elétrica; 8.2.9. não revender ou fornecer gratuitamente energia elétrica a terceiros, bem como estender redes fora dos limites de sua propriedade ou interligar suas instalações elétricas com as de outras unidades consumidoras; 8.2.10. arcar com os custos de adequações das instalações elétricas da CEB-D e as de sua propriedade ou ainda de ressarcimento à CEB-D, inclusive por danos acarretados a outros consumidores, sempre que estiver fazendo uso de carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras unidades consumidoras; 8.2.11. responsabilizar-se, na qualidade de depositário a título gratuito, pelos equipamentos de medição de propriedade da CEB-D; 8.2.12. manter a utilização dos compartimentos destinados aos equipamentos de medição, exclusivamente para esse fim; 8.2.13. permitir livre acesso aos empregados da CEB-D e seus prepostos, devidamente identificados, a qualquer parte das suas instalações elétricas; 8.2.14. assumir integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabilizar pela obtenção de autorização do poder público para execução de obra no ramal de entrada subterrâneo, quando ligado à rede de distribuição aérea da CEB-D.

9. RESPONSABILIDADES DA CEB-D 9.1. Antes da Energização do Padrão de Entrada da Unidade Consumidora 9.1.1. disponibilizar nas agências de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, exemplares da Resolução Normativa 414/2010 ANEEL , ou outra que vier a substituí-la; 9.1.2. disponibilizar, para fins de consulta, nas agências de atendimento, em local de fácil visualização e acesso, as Normas e Padrões da CEB-D;

9.1.3. disponibilizar estrutura de atendimento adequada às necessidades do mercado;

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9.1.4. solicitar do consumidor as informações e/ou documentação necessária para ligação da unidade consumidora; 9.1.5. informar a eventual necessidade de execução de obras para atendimento do pedido de fornecimento; 9.1.6. executar as obras em áreas públicas e informar as condições para que o consumidor possa exercer a opção de contratação de terceiro legalmente habilitado para executar essas obras, participando financeiramente com os encargos de responsabilidade da CEB-D e cobrando a participação financeira do consumidor, quando for o caso; 9.1.7. informar os prazos de atendimento às solicitações feitas pelo consumidor; 9.1.8. informar sobre a necessidade e forma de cálculo de demanda de energia elétrica, quando for o caso; 9.1.9. disponibilizar tabela com os dados de equipamentos para cálculo da carga instalada; 9.1.10. estabelecer as condições técnicas para atender a mais de uma unidade consumidora no mesmo endereço; 9.1.11. informar a tensão nominal para o fornecimento de energia elétrica; 9.1.12. informar a localização do ponto de entrega de energia elétrica; 9.1.13. vistoriar o padrão de entrada de energia elétrica; 9.1.14. informar, por escrito, utilizando a Ficha de Vistoria – FDV , as providências corretivas necessárias, na ocorrência de reprovação na vistoria das instalações do padrão de entrada de energia elétrica; 9.1.15. instalar os equipamentos de medição de energia elétrica;

9.1.16. energizar a instalação elétrica da unidade consumidora;

9.1.17. informar ao consumidor sobre os cuidados especiais com o uso da energia elétrica;

9.1.18. encaminhar o contrato de adesão ao consumidor.

9.2. Após a Energização do Padrão de Entrada da Uni dade Consumidora

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9.2.1. manter a qualidade do fornecimento de energia elétrica em conformidade com os padrões estabelecidos; 9.2.2. exigir do consumidor medidas de correção para as cargas que estejam provocando distúrbios na rede ou nas unidades consumidoras vizinhas; 9.2.3. executar aferição do medidor quando solicitado pelo consumidor; 9.2.4. solicitar adequação dos padrões de entrada de energia elétrica nas situações que envolvam deficiências técnicas e de segurança; 9.2.5. executar medição de tensão quando solicitado pelo consumidor; 9.2.6. executar o desligamento do padrão de entrada para a realização dos seguintes serviços solicitados pelo consumidor: mudança do padrão de entrada de lugar, troca do disjuntor com defeito, troca de DPS com defeito troca do ramal de entrada ou de saída com defeito, troca do vidro da caixa, troca da tampa de caixa, troca do dispositivo de lacre da caixa, troca da caixa, etc.; 9.2.7. suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora, de imediato, quando for verificada a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

a) ligação clandestina que permita a utilização de energia elétrica, sem que haja

relação de consumo; b) quando por responsabilidade exclusiva do consumidor inexistir contrato vigente,

observadas as condições estabelecidas no art. 71 da Resolução Normativa 414/2010 – ANEEL;

c) quando constatado o fornecimento de energia elétrica a terceiros por aquele que não possua outorga federal para distribuição de energia elétrica, a distribuidora deve interromper, de forma imediata, a interligação correspondente, ou, havendo impossibilidade técnica, suspender o fornecimento da unidade consumidora da qual provenha a interligação;

d) quando for constatada deficiência técnica ou de segurança na unidade consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao funcionamento do sistema elétrico;

e) quando caracterizado que o aumento de carga ou de geração prejudica o atendimento a outras unidades consumidoras;

f) utilização de procedimentos irregulares que tenha provocado faturamento inferior ao correto ou no caso de não ter existido qualquer faturamento, quando não seja possível a verificação e regularização imediata do padrão técnico e de segurança pertinente.

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NOTA: A CEB-D deverá notificar o consumidor, por escrito, por meio do Termo de Notificação de Irregularidade – TNI.

9.2.8. suspender o fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora, após prévia comunicação formal ao consumidor, quando for verificada a ocorrência de qualquer das seguintes situações:

a) atraso no pagamento da fatura relativa à prestação do serviço público de energia

elétrica; b) atraso no pagamento de encargos e serviços vinculados ao fornecimento de

energia elétrica, prestados mediante autorização do consumidor; c) atraso no pagamento dos serviços cobráveis pela CEB-D, estabelecidos conforme

legislação, tais como: vistoria de unidade consumidora, aferição de medidor, verificação de nível de tensão, religação normal, religação de urgência, emissão de segunda via de fatura, emissão da segunda via da declaração de quitação anual de débitos, disponibilização dos dados de medição armazenados em memória de massa, desligamento programado, religação programada, fornecimento de pulsos de potência e sincronismo para unidade consumidora do grupo A, comissionamento de obra, deslocamento ou remoção de poste e deslocamento ou remoção de rede;

d) atraso no pagamento de prejuízos causados nas instalações da CEB-D cuja responsabilidade tenha sido imputada ao consumidor, desde que vinculados à prestação do serviço público de energia elétrica;

Para as alíneas a seguir, de acordo com o item 20 desta NTD, o consumidor deverá ser notificado por meio do formulário, Termo de Notificação de Irregularidade – TNI: e) uso de carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de

distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras unidades consumidoras, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas de forma inadequada;

f) aumento de carga que exija a elevação da potência disponibilizada, à revelia da CEB-D;

g) instalações internas em desacordo com as normas e padrões da ABNT e CONMETRO, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;

h) instalações do padrão de entrada de energia elétrica em desacordo com as Normas e Padrões da CEB-D, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;

i) encerramento do prazo de 90 dias para solução da dificuldade transitória encontrada pelo consumidor para instalação do padrão de entrada de energia elétrica que possibilite a instalação do medidor;

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j) encerramento do prazo para o fornecimento provisório de energia elétrica, 3 (três) ciclos completos de faturamento se o consumidor não tiver atendido o que dispõe esta NTD para a ligação definitiva; e,

k) impedimento ao acesso dos empregados da CEB-D e seus prepostos, devidamente identificados pelo crachá, uniformizados e com Ordem de Serviço especifica, a qualquer parte das suas instalações elétricas.

10. MEDIÇÃO

10.1. Sistemas de Medição a) os medidores são definidos em função dos tipos de fornecimento, ou seja:

monofásicos, bifásicos e trifásicos; b) a CEB-D poderá atender a unidade consumidora em tipo de fornecimento

diferente daquele estabelecido pela carga instalada, desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor, pelos demais materiais e equipamentos de medição a serem instalados, bem como por eventuais custos de adaptação da rede;

c) não é permitida medição única para mais de uma unidade consumidora, nem mais de uma ligação para uma única unidade consumidora, salvo os caso previstos em legislação específica do setor elétrico;

d) é permitida a instalação de mais de uma entrada de energia elétrica, Padrão de Entrada, para fornecimento a mais de uma unidade consumidora, limitadas a um total de 6 (seis) medições situadas em um mesmo lote, desde que sejam separadas física e eletricamente, possuam acessos independentes, a soma das correntes nominais dos disjuntores de proteção individuais deverá ser igual ou inferior a 100 A, em qualquer uma das fases, e no caso de situarem em áreas urbanas, tais acessos deverão estar voltados para a via pública;

NOTA: Não será permitida uma nova entrada de energia elétrica para o lote no qual já exista painel com múltiplas medições de energia com projeto do padrão de entrada aprovado pela CEB-D.

e) as instalações elétrica de uso comum constituirão em uma unidade consumidora e, portanto, deverão possuir medição específica;

f) Para os limites estabelecidos nesta NTD, carga instalada de até 75 kW e demanda de até 66 kVA, a medição será direta em tensão secundária.

11. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉT RICA

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Conforme dispõe a Resolução Normativa 414/2010, descrevemos a seguir os itens que se aplicam a esta NTD: O ponto de entrega é a conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora, exceto quando: II – a unidade consumidora, em área rural, for atendida em tensão secundária de distribuição, caso em que o ponto de entrega se situará no local de consumo, ainda que dentro da propriedade do consumidor, observadas as normas e padrões a que se referem a alínea “a” do inciso I do art. 27; VI – tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna não seja de propriedade da distribuidora, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via pública com o condomínio horizontal; VII – tratar-se de condomínio horizontal, onde a rede elétrica interna seja de propriedade da distribuidora, caso em que o ponto de entrega se situará no limite da via interna com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora.

11.1. Ramal de Ligação Aéreo

O Ponto de Entrega estará localizado nas conexões desse ramal com o ramal de entrada, conforme Desenho 01 e 02;

11.2. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de Rede de Distribuição Aérea

O Ponto de Entrega estará localizado nas conexões desse ramal com a rede de BT da CEB-D, conforme Desenho 03.

11.3. Ramal de Ligação Subterrâneo em Local de Rede de Distribuição Subterrânea

O Ponto de Entrega estará localizado dentro da caixa CB1 construída pelo consumidor na via pública, conforme Desenho 04;

11.4. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de Rede de Distribuição Aérea em Condomínios com Arruamento Interno, com Restriçã o ao Acesso de Pessoas ou Veículos, que Configure Propriedade Part icular do Consumidor – Via Interna

O Ponto de Entrega estará localizado nas conexões desse ramal com a rede de BT da CEB-D, conforme Desenho 05.

12. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉ TRICA

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12.1. O padrão de entrada deve ser instalado no interior da propriedade do consumidor e situado no limite desta com a via pública, em parede externa da própria edificação, muros divisórios ou em poste particular, conforme Desenhos 6, 7, 9, 10, 12 e 13, apresentando a face frontal da caixa de medição voltada, preferencialmente, para a via pública; 12.2. Opcionalmente, o padrão de entrada poderá ser instalado em recuo lateral, conforme Desenhos 8, 11 e 14, ou em parede lateral, devendo sempre permitir a leitura do medidor pela via pública; 12.3. A caixa de medição deve ser instalada com sua face superior a uma altura de 1,40 a 1,60 m em relação ao piso acabado, conforme Desenhos 20, 21, 23, 24, 25, 26 e 27; 12.4. O padrão de entrada não poderá ser instalado nas proximidades de:

• maquinaria; • caldeiras; • fornos; • correias de transmissão e assemelhados; • em paredes; • locais sujeitos a trepidação; • local ao alcance de folhas de portas quando abertas; • em copas; • cozinhas; • dependências sanitárias; • interior de vitrines; • área entre prateleiras; e, • pavimento superior da edificação única.

12.5. O padrão de entrada não poderá ser instalado embaixo da rede pública de distribuição de energia elétrica; 12.6. O acesso dos empregados e/ou prestadores de serviços da CEB-D ao padrão de entrada deve ser fácil e perfeitamente livre; 12.7. A localização do padrão de entrada deve observar os requisitos para instalação dos ramais de ligação aéreo e subterrâneo, conforme itens 12.1 a 12.5 desta NTD.

13. CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA

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13.1. Aterramento A CEB-D exige que o neutro de saída do medidor seja aterrado no padrão de entrada, por meio do condutor de aterramento e sua instalação seja executada conforme abaixo: 13.1.1. em cada edificação, com medição única, junto ao padrão de entrada de energia elétrica, o sistema de aterramento deve ser executado com pelo menos uma haste de aterramento; 13.1.2. deverá ser utilizada haste de aterramento tipo cobreada, conforme a especificação da CEB-D, EMD-08 032 Haste de Aterramento Cobreada com Conector Tipo Cunha – Cobre Estanhado, disponibilizada no sítio eletrônico da CEB-D para consulta; 13.1.3. a haste de aterramento deverá ser instalada dentro da caixa de inspeção, que deverá ser fechada com tampa apropriada, conforme Desenho 41; 13.1.4. a caixa de inspeção para aterramento com haste deverá ser especificada, conforme estabelecido no item 19.1.13 desta NTD; 13.1.5. a haste de aterramento tipo cobreada deverá possuir no mínimo 2,40 metros de comprimento; 13.1.6. o condutor de aterramento deverá ser conectado no ponto de aterramento, dentro da caixa de medição, conforme Desenhos 23, 24, 25 e 26, devendo ser fixado ao parafuso de aterramento da caixa, por meio de conector tipo terminal pressão cabo-barra em liga de cobre ou outro tipo de conexão adequada; 13.1.7. o condutor neutro de saída e o condutor de Proteção – PE deverão ser conectados ao condutor de aterramento, dentro da caixa de medição, com conector parafuso fendido, utilizado como terminal de aterramento na caixa de medição para esse fim conforme Desenho 35; 13.1.8. o ponto de ligação do condutor de aterramento com a(s) haste(s) de aterramento devem ser acessíveis por ocasião da vistoria do padrão de entrada; 13.1.9. o condutor de aterramento que interliga o neutro à(s) haste(s) de aterramento deve ser contínuo e tão curto e retilíneo quanto possível. Deve ainda ser protegido mecanicamente por meio de eletroduto de PVC rígido rosqueável de 20 mm de diâmetro, conforme NBR 15465;

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13.1.10. a seção mínima do condutor de aterramento será escolhida de acordo com as Tabelas 10, 11, 14, 16 e 23; 13.1.11. na conexão do condutor de aterramento com a haste de aterramento, dentro da caixa de inspeção, deve ser utilizado conector de derivação de cunha para haste de aterramento, conforme EMD-08 032 Haste de Aterramento Cobreada com Conector Tipo Cunha – Cobre Estanhado , disponibilizada no sítio eletrônico da CEB-D para consulta e Desenhos 23, 24, 25, 26 e 53. Esta conexão deverá ser protegida por massa de calafetar; 13.1.12. a haste de aterramento pode ser instalada dentro da caixa CB1, desde que ela esteja a uma distância máxima horizontal de 2,40 metros da caixa de medição e o eletroduto do condutor de aterramento seja independente; 13.1.13. a haste de aterramento pode ser instalada dentro da caixa de passagem dos condutores de saída, instalada dentro da propriedade do consumidor, desde que ela esteja a uma distância máxima horizontal de 2,40 metros da caixa de medição e o eletroduto do condutor de aterramento seja independente; 13.1.14. a(s) caixa(s) de inspeção e a(s) haste(s) de aterramento poderão ser instaladas na via pública, quando possível, ou na propriedade da unidade consumidora conforme Desenhos 23, 24, 25 e 26.

13.2. Identificação dos Condutores Neutro - N, Fase s – F, Proteção – PE e Aterramento É obrigatória a identificação dos condutores por intermédio de codificação por cores, conforme a seguir:

13.2.1 Identificação do Condutor Neutro O condutor neutro dos ramais de entrada e de saída do medidor que alimenta a carga da unidade consumidora deve ser identificado em sua isolação ou cobertura, de acordo com essa função, na cor azul-clara. 13.2.2 Identificação do Condutor Fase – F

O condutor Fase deve ser identificado em sua isolação ou cobertura em coloração diferente da coloração dos condutores Neutro, Proteção – PE ou de Aterramento. 13.2.3 Identificação do Condutor de Proteção – PE

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O condutor de Proteção – PE deverá ser identificado em sua isolação ou cobertura, na dupla coloração verde-amarelo ou verde. 13.3. Identificação do Condutor de Aterramento O Condutor de Aterramento deverá ser identificado em sua isolação ou cobertura na dupla coloração verde-amarelo ou verde, mesma cor de identificação do condutor de Proteção – PE.

13.4. Proteção Contra Correntes de Sobrecarga e de Curto-Circuito 13.4.1. devem ser utilizados, para proteção geral da unidade consumidora, disjuntores termomagnéticos unipolares, bipolares ou tripolares de acordo com os tipos de fornecimento monofásico, bifásico e trifásico, respectivamente. 13.4.2. o disjuntor deve ser instalado no padrão de entrada, antes do medidor de energia elétrica.

13.4.3. os disjuntores termomagnéticos devem ter o selo de certificação do INMETRO. 13.4.4. os disjuntores devem ser dimensionados de acordo com a curva específica de atuação, em função do equipamento a ser ligado na unidade consumidora. Para esta Norma deverão ser utilizados no padrão de entrada disjuntores termomagnéticos de curva tipo C. 13.4.5. os disjuntores devem ter capacidade mínima de interrupção de 4,5 kA em área de rede aérea e 10 kA em área de rede subterrânea, compatíveis com a tensão nominal da CEB-D. 13.5. Proteção Contra Quedas e Faltas de Tensão A instalação dos dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão deve ser feita junto aos equipamentos, conforme prescrições da NBR 5410. A CEB-D recomenda essa instalação pelo consumidor, sempre que necessário, não se responsabilizando pelos danos causados por quedas e faltas de tensão em equipamentos que não possuam essa proteção. Prescrições da NBR 5410: • “Devem ser tomadas precauções para evitar que uma queda de tensão ou uma

falta total de tensão, associada ou não ao posterior restabelecimento desta tensão, venha a causar perigo para as pessoas ou danos a uma parte da

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instalação, a equipamentos de utilização ou aos bens em geral. O uso de dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode não ser necessário se os danos a que a instalação e os equipamentos estão sujeitos, nesse particular, representarem um risco aceitável e desde que não haja perigo para as pessoas” – Item 5.5.1 da NBR 5410.

• “A atuação dos dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode

ser temporizada, se o equipamento protegido puder admitir, sem inconvenientes, uma falta ou queda de tensão de curta duração” – Item 5.5.3 da NBR 5410.

• “Quando o religamento de um dispositivo de proteção for suscetível de causar

uma situação de perigo, esse religamento não deve ser automático” – Item 5.5.5 da NBR 5410.

Os dispositivos de proteção contra quedas e falta de tensão são utilizados em equipamentos eletrônicos que necessitem de um fornecimento de energia ininterruptível e estável. Como exemplos destes dispositivos têm: • Os filtros de linha eliminam ou atenuam apenas ruídos de radiofrequência e

interferências eletromagnéticas geradas na própria instalação; • Os estabilizadores funcionam para minimizar variações lentas e pequenas de

tensão na rede elétrica; • Os Nobreaks que tem a principal função de fornecer temporariamente energia

ininterrupta aos equipamentos, mesmo na ausência total de energia proveniente da rede elétrica.

NOTA: Os filtros de linhas, estabilizadores e nobreaks não protegem totalmente os equipamentos, pois eles não oferecem proteção contra os surtos elétricos. 13.6. Proteção Contra Surto e Descarga Atmosférica – Contra Sobretensões

Toda unidade consumidora deve ser provida de proteção contra sobretensões atmosféricas ou de manobra, provenientes da linha externa de alimentação, evitando assim os eventuais danos que podem ser causados aos equipamentos elétricos e eletrônicos. Considerando que o sistema de distribuição da CEB-D é predominantemente composto por rede de distribuição aérea, a CEB-D exige que sejam instalados dispositivos de proteção contra essas sobretensões no padrão de entrada de energia elétrica da unidade consumidora.

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Esta proteção deve ser exercida por Dispositivo de Proteção contra Surtos – DPS, que de acordo com a NBR 5410 deve ser instalado no ponto de entrada da linha na edificação, o mais próximo possível do ponto de entrega. Ainda de acordo com a NBR 5410, essa mesma proteção é também recomendada para os equipamentos que recebem linha externas de sinal, tais como telefonia, TV a cabo, comunicação de dados, etc. Os DPS a serem instalados devem possuir as seguintes características técnicas:

- Classe II; - Máxima tensão de operação contínua (Uc): ≥ 242 V; - Corrente nominal de descarga (In): ≥ 5 kA; - Norma aplicável: IEC 61643-1; - Nível de proteção (tensão residual): 1,5 kV em 220 V ou 2,5 kV em 380 V; - Selo de certificação do INMETRO.

De acordo com a NBR 5410, podem ser necessários DPS adicionais para a proteção de equipamentos sensíveis instalados na unidade consumidora. Em nenhuma hipótese a proteção contra sobretensões pode ser dispensada, se essa omissão puder resultar em risco direto ou indireto à segurança e à saúde das pessoas. Os condutores para ligação do DPS deverão ser fios ou cabos isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila PVC para 70º C 0,45/0,75 kV, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280 com seção mínima de 4 mm2. Os condutores devem ter encordoamento classe 2 ou 3 conforme NBR NM 247-3. 13.5.1 Quando tratar-se de medição individual deverá ser obedecida as seguintes prescrições para instalação do DPS: a) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo M1, no mesmo suporte para

instalação do disjuntor geral, conforme Desenho 35; b) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo P1, no suporte apropriado para o

DPS, conforme Desenho 35; c) o DPS deve ter os bornes de entrada ligados entre as fases e interligados aos

bornes de saída do disjuntor geral, instalado nestas caixas, e os bornes de saída interligados e conectados ao condutor de proteção – PE que está interligado ao condutor neutro de saída, conforme Desenho 35.

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13.5.2 Quando tratar-se de medição agrupada com caixa de proteção – CP deverá ser obedecida as seguintes prescrições para instalação do DPS:

a) instalar o DPS dentro da caixa de proteção – CP, no suporte apropriado para o

DPS, conforme Desenho 36; b) o DPS instalado na caixa de proteção CP deve ser ter os bornes de entrada

ligados entre fases e interligados aos bornes de saída do disjuntor geral, instalado na caixa de proteção, e os bornes de saída interligados e conectados ao ponto de aterramento desta mesma caixa, conforme Desenho 36;

13.5.3 Quando tratar-se de medição agrupada sem caixa de proteção – CP deverá ser obedecida as seguintes prescrições para instalação do DPS: a) instalar o DPS dentro de cada caixa de medição tipo M1, no mesmo suporte para

instalação do disjuntor geral, conforme Desenho 35; b) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo P1, no suporte apropriado para o

DPS, conforme Desenho 35; c) o DPS deve ter os bornes de entrada ligados entre as fases e interligados aos

bornes de saída do disjuntor geral, instalado nestas caixas, e os bornes de saída interligados e conectados ao condutor de proteção – PE que está interligado ao condutor neutro de saída, conforme Desenho 35.

13.5.4 Quando tratar-se de medição individual ou agrupada instalada em caixa de policarbonato, obedecer as prescrições descritas no Item 16 desta NTD.

A CEB-D exige a instalação de DPS de acordo com a NBR 5410, não se responsabilizando pelos danos causados por sobretensões transitórias originadas da rede de distribuição de energia elétrica, em instalações que não possuírem essa proteção em conformidade com os requisitos normativos.

13.7. Distância de Condutores dos Ramais de Ligação e de Entrada

13.7.1. Às Edificações O ramal de ligação aéreo não poderá ser acessível de janelas, sacadas, escadas, terraços, etc. A distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos deverá ser de 1,20 m.

13.7.2. A Condutores Diferentes Deve ser observado o afastamento mínimo de 0,60 m em relação a fios e cabos de telefonia, sinalização, TV a cabo ou similar.

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13.7.3. Ao Solo Os condutores devem ser instalados de forma que seu ponto mais baixo atenda às seguintes alturas mínimas, medidas na vertical, em relação ao solo, conforme Desenhos 73 e 74: a) 5,50 m, onde houver tráfego de veículos pesados, em ruas e avenidas; b) 4,50 m, onde houver tráfego de veículos leves, entradas de residências, entradas

de garagens, estacionamentos ou outros locais não acessíveis a veículos pesados;

c) 3,50 m, onde houver passagem exclusiva de pedestres. NOTAS: 1. Os ramais de ligação não poderão cruzar rodovias ou ferrovias; 2. A solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente, encaminhada

para a área de projetos de redes de distribuição aérea que analisará e emitirá parecer técnico para a elaboração de projeto de extensão de rede.

13.8. Especificações Técnicas para Cargas Especiais A ligação de aparelhos com carga de flutuação brusca da tensão como: solda elétrica, motores com partida frequente, aparelho de raio X ou quaisquer outros causadores de distúrbios de tensão ou corrente, e ainda que apresentem condições diferentes das estabelecidas nesta NTD, são tratadas como cargas especiais. Para as cargas especiais, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas de forma inadequada, que estiverem provocando distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras unidades consumidoras, serão exigidas medidas corretivas e/ou o pagamento das obras necessárias para adequação no sistema elétrico. Os motores devem utilizar dispositivos que limitem a corrente absorvida durante o momento da partida. Esses dispositivos estão discriminados na Tabela 12.

13.9. Condições Técnicas para Instalação de Gerador es a) a CEB-D não se responsabiliza por danos ocasionados por manobras

inadequadas e/ou defeitos nos geradores de energia elétrica de propriedade do consumidor, ficando o mesmo responsável por quaisquer prejuízos de ordem material e humana que venha a ser causados nas redes, equipamentos, empregados ou prestadores de serviços da CEB-D, bem como a patrimônio ou à pessoa de terceiros.

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b) nas instalações possuidoras de grupos geradores de emergência, deverão ser utilizadas chaves reversoras com intertravamento elétrico e mecânico, para operação em carga, e que permitam o seccionamento das fases e do neutro;

c) deverá ser entregue à CEB-D um termo de responsabilidade para uso de geração própria;

d) deverá ser apresentado um projeto de instalação com a especificação técnica do grupo gerador, para ser previamente liberado pela CEB-D, indicando no mínimo:

• Tipo de máquina; • Potência nominal e operativa; • Impedância subtransitória, transitória e de regime permanente; • Fator de potência; • Tensão máxima e mínima; • Esquema de ligação. e) o gerador deverá ficar em área fisicamente separada do recinto onde são

instalados os equipamentos destinados à medição. NOTAS: 1. o paralelismo de geradores de U.C. com o sistema elétrico da CEB-D, fica

condicionado a consulta prévia, sendo indispensável a apresentação de projeto na Área de Análise de Projetos e Vistoria da CEB-D;

2. a geração distribuída de U.C. com paralelismo permanente com o sistema elétrico

da CEB-D, fica condicionado a seguir o que prescreve a NTD-6.09.

13.10. Sistema de Combate a Incêndio A instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para atendimento do sistema de combate a incêndio, será considerada uma unidade consumidora independente, portanto, com medição própria e separada. A sua carga não será considerada no dimensionamento do ramal de ligação ou de entrada das unidades consumidoras individuais ou agrupadas. A montagem do padrão de entrada para atendimento do sistema de combate a incêndio, poderá ser feita com caixas metálicas ou com caixas de policarbonato, conforme a seguir. Porém, não será permitida a mesclagem no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas com caixas de policarbonato. 13.10.1. Quando tratar-se de Medição Individual

a) com caixa metálica: Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o atendimento do sistema de combate a incêndio de unidade consumidora individual

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deverá ser necessária a instalação de uma caixa de derivação tipo MT 2/1 e mais uma caixa de medição tipo P1, conforme ilustrado no Desenho 37. Para o caso de medição individual existente, o padrão de entrada deverá ser adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio. b) com caixa de policarbonato: Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o atendimento do sistema de combate a incêndio de unidade consumidora individual deverá ser necessária a instalação de uma caixa de proteção e derivação tipo CPD mais uma caixa de medição tipo P1-I, conforme ilustrado no Desenho 79. Os padrões de entrada com o uso de caixas de policarbonato, conforme a NTD 3.49 Caixas em Policarbonato para Caixas de Medição e Proteção e Item 16 desta NTD, deverão ser montados somente em locais abrigados e livres dos raios ultravioleta. Para o caso de medição individual existente, o padrão de entrada deverá ser adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio. 13.10.2. Quando tratar-se de Medições Agrupadas:

a) com caixas metálicas: Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o atendimento do sistema de combate a incêndio de unidades consumidoras agrupadas deverá ser necessária a instalação de mais uma caixa de medição no padrão de medição agrupada. Neste caso, a medição da Bomba de Incêndio poderá constituir-se numa sétima medição, conforme ilustrado no Desenho 38. Para o caso de medições agrupadas existentes, o padrão de entrada deverá ser adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio. NOTAS: 1. A instalação de Bomba de Incêndio para o atendimento do sistema de combate a

incêndio localizado em padrão de entrada com múltiplas unidades consumidoras deverá seguir as prescrições estabelecidas na NTD-6.07 – Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição de Prédios de Múltiplas Unidades Consumidoras;

2. O item 6.6 da NBR 5410 apresenta os detalhes sobre a instalação interna dos “Sistemas de alimentação elétrica para serviços de segurança”.

b) com caixa de policarbonato:

Para a instalação de medição para a Bomba de Incêndio, quando necessária, para o atendimento do sistema de combate a incêndio de unidades consumidoras agrupadas deverá ser necessária a instalação de mais uma caixa de medição Tipo P1-E no padrão de medição agrupada. Neste caso, a medição da Bomba de

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Incêndio poderá constituir-se numa sétima medição, conforme ilustrado no Desenho 85. Para o caso de medições agrupadas existentes, o padrão de entrada deverá ser adequado a esta NTD para o recebimento da medição para a bomba de incêndio.

As caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de entrada com medição agrupadas, desde que estejam abrigadas e livres dos raios ultravioleta.

Para atendimento desta alínea, deverá ser obedecida a prescrição estabelecida no subitem 7.15 desta NTD.

13.11. Critérios para Instalação dos Ramais de Liga ção, de Entrada e de Saída No item 11 desta Norma estão detalhadas as possíveis localizações do ponto de entrega de energia elétrica que definem os limites dos ramais de ligação e dos ramais de entrada. Os condutores de entrada e de saída do disjuntor até o ponto de medição e, deste para a instalação interna, deverão ser instalados pelo consumidor com a correta cor de identificação, conforme item 13.2 eTabela 23. Não serão permitidas saídas aéreas para alimentação de ramais de unidades consumidoras com medição agrupada, bem como em unidades consumidoras com pontaletes.

13.11.1. Ramal de Ligação Aéreo

Será instalado e energizado exclusivamente pela CEB-D a partir da estrutura da rede de distribuição, desde que observadas as seguintes condições: a) não cruzar terrenos de terceiros; b) entrar pela frente do terreno, ficando livre de qualquer obstáculo e ser

perfeitamente visível. Os terrenos de esquina poderão ter sua entrada por qualquer um dos lados voltado para a via pública. Nas situações em que a rede de distribuição passar somente pelo fundo do terreno, será admitida a ligação por este lado;

c) não cruzar rodovias ou ferrovias; d) não passar sobre edificação; e) não será permitido o cruzamento de condutores do ramal de ligação aéreo com

condutores de outro ramal; f) não passar embaixo de outros circuitos de redes de distribuição aérea de Baixa

tensão e/ou Alta Tensão; g) não serão permitidas emendas no ramal de ligação aéreo;

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h) utilizar postes e pontaletes particulares para obter as alturas mínimas dos condutores em relação ao solo;

i) não ultrapassar 30 (trinta) metros de vão livre, entre o poste da rede de distribuição da CEB-D e o padrão de entrada, instalado no terreno do consumidor;

j) a fixação do ramal de ligação no poste de aço particular, pontalete de aço particular ou poste de concreto seção duplo T, deverá ser feita em armação secundária com isolador roldana, em alça de serviço, por meio do condutor neutro multiplex, conforme Desenhos 72;

k) a fixação do ramal de ligação na fachada da edificação deverá ser feita em armação secundária com roldana, alça de serviço, por meio do condutor neutro multiplex, conforme Desenho 72;

l) ser ancorado no padrão de entrada a uma altura mínima de 3,80 metros e máxima de 6 (seis) metros em relação ao solo, conforme Desenho 73;

m) ser ancorado em poste particular, conforme Desenhos 20 e 21; n) ser ancorado em pontalete de aço particular na edificação, desde que a equipe

da CEB-D tenha livre acesso ao ponto de ancoragem no pontalete, conforme Desenho 75;

o) ser ancorado na fachada da edificação, desde que a equipe da CEB-D tenha livre acesso ao ponto de ancoragem na edificação, conforme Desenho 23;

p) será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução, devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações, quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular ou na fachada da edificação.

NOTAS: 1. A ancoragem do ramal de ligação aéreo no pontalete ou fachada da edificação

somente será permitida quando a edificação estiver construída no alinhamento da propriedade com a via pública;

2. A instalação do ramal de ligação aéreo na fachada ou pontalete não será permitida quando houver algum dos seguintes obstáculos: marquises, varandas, telhados, placas, etc.;

3. O ramal de ligação aéreo não poderá ser ancorado em pontaletes instalados em muros;

4. Caso não seja possível a ancoragem do ramal de ligação aéreo em pontalete ou fachada da edificação, o consumidor deverá ser orientado a realizar a montagem do padrão de entrada exclusivamente com entrada subterrânea, em conformidade com esta NTD;

5. Para o item 4 desta nota, caso seja necessária a extensão de rede de distribuição aérea de baixa tensão para o atendimento de padrão de entrada de energia com ramal de entrada subterrâneo, em conformidade com esta Norma e com a Resolução Normativa 414/2000-ANEEL, a Ordem de Serviço deverá ser

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encaminhada obrigatoriamente para a área de projetos de redes de distribuição aérea.

13.11.2. Ramal de Ligação Subterrâneo em Local de R ede Subterrânea a) a execução da obra referente ao ramal de ligação, compreendido entre a caixa de

baixa tensão da rede da CEB-D até a caixa CB1 e composto de caixas de passagem, redes de dutos e condutores instalados até o disjuntor, é de responsabilidade da CEB-D com participação financeira do consumidor na forma da legislação. O consumidor pode fazer a opção conforme item 9.1.6. Sua instalação deverá ser feita pela CEB-D em conformidade com a NTD-1.04 Critérios de Projeto e Padrões de Construção de Rede de Distribuição Subterrânea;

b) não deve ultrapassar 50 (cinquenta) metros medidos a partir do ponto de derivação da rede subterrânea de baixa tensão da CEB-D até o padrão de entrada da unidade consumidora.

13.11.3. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de R ede Subterrânea

a) a parte civil da instalação, composta pela caixa de passagem tipo CB1 e a sua

interligação por eletroduto até o padrão de entrada e o sistema de aterramento, deve ser executada pelo consumidor, conforme Desenho 28;

b) a caixa CB1 deverá ser construída na via pública, o mais próximo possível da divisa com a propriedade do consumidor, ou seja, do padrão de entrada a ser atendido, conforme Desenho 43;

c) o eletroduto subterrâneo que deriva da caixa tipo CB1 até o padrão de entrada deverá ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR-5597 ou NBR-5598 ou de PVC Rígido Rosqueável, conforme NBR-15465, ou eletroduto Corrugado de PEAD, todos em conformidade com as especificações da CEB-D;

d) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os acessórios de mesmo material para a interligação da caixa tipo CB1 com o eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;

e) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de PEAD ao padrão de entrada, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;

f) admite-se, no máximo, 2 (duas) curvas de até 90° entre a caixa CB1 e o padrão de entrada;

g) quando tratar-se de medição agrupada, instalar eletroduto de 50 mm de diâmetro, em conformidade com as alíneas c e f acima, da caixa tipo CB1 até a caixa de proteção ou de derivação.

NOTA: Deverão ser obedecidas as demais prescrições estabelecidas para o ramal de entrada subterrâneo em local de rede de distribuição aérea.

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13.11.4. Ramal de Entrada Conectado ao Ramal de Lig ação Aéreo a) os condutores devem ser constituídos por cabos unipolares, de cobre

isolados,em composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC) para 70º C 0,6/1 kV, com dupla isolação;

b) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

c) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas; d) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16; e) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; f) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; g) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; h) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e ao Aterramento; i) no condutor neutro é vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção; j) deixar sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição, nos trechos

entre o disjuntor até o ponto de medição e deste até a saída para a instalação interna, para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;

k) o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, e dimensionado conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;

l) o eletroduto deve ter espessura de parede e diâmetro externo de acordo com o indicado na Tabela 20;

m) o eletrodutode aço carbono tipo zincado a quente deverá entrar pelo lado esquerdo da caixa de medição;

n) a junção entre o eletroduto e a caixa de medição deve ser feita por meio de bucha, arruela e flange e ser vedada com massa de calafetar, quando da instalação ao tempo, evitando a penetração de água no interior da caixa, conforme Desenho 61;

o) na parte superior do eletroduto, deve ser instalado cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente, para evitar a danificação da isolação dos condutores e penetração de água. Detalhe do cabeçote está ilustrado no Desenho 55 e especificação da CEB-D. Admite-se também a utilização de curva de 135° com bucha na sua extremidade, conforme Desenho 58;

p) o eletroduto de aço carbono tipo zincado a quente deve ser instalado externamente ao poste particular, exceto para o padrão econômico mostrado no Desenho 50, admitindo-se as seguintes possibilidades de fixação:

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• Braçadeiras de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio; • Cintas de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio; • Arame galvanizado de 2,11 mm de diâmetro; • Fita de aço inoxidável de 19 mm de largura com fecho; • Detalhes da fixação são mostrados nos desenhos 20, 21 e 22.

13.11.5. Ramal de Entrada Subterrâneo em Local de R ede Aérea:

a) o consumidor que fizer a opção por ser atendido por este tipo de ramal assumirá

integralmente os custos adicionais recorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabilizará pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade, conforme Art. 14 – Do ponto de Entrega, item IX parágrafo 3º da Resolução 414/2010 – ANEEL;

b) não é permitido que os condutores do ramal atravessem vias públicas, exceto calçadas;

c) é permitido que os condutores do ramal atendam unidade consumidora localizada do mesmo lado da rede da CEB-D;

d) não é permitido que os condutores do ramal:

•••• Sejam enterrados diretamente no solo; •••• Passem sob terrenos de terceiros; •••• Apresentem emendas.

e) deve entrar pela frente do terreno, ficando livre de qualquer obstáculo. Os

terrenos de esquina poderão ter sua entrada por qualquer lado voltado para a via pública. Nas situações em que a rede de distribuição passar somente pelo fundo do terreno, a ligação será efetuada por este lado;

f) admite-se no máximo 3 (três) curvas de até 90°, não podendo haver caixa de passagem;

g) o eletroduto que protege fisicamente os condutores na descida junto ao poste da CEB-D deve ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, ilustrado nos Desenhos 24, 25, 30 e 34;

h) na parte superior do eletroduto, deve ser instalado cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente, conforme especificado pela CEB-D, para evitar a danificação da isolação dos condutores e penetração de água, ilustrado no Desenho 55;

i) o eletroduto instalado junto ao poste da CEB-D pode ser constituído de uma única peça de 6 (seis) metros de comprimento, ou 2 (duas) de 3 (três) metros devidamente emendadas, devendo ser fixado com braçadeiras ou fitas de aço inoxidável, conforme Desenhos 24, 25, 30 e 34;

j) o eletroduto subterrâneo que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada deverá ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR-5597 ou NBR-

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5598, ou eletroduto Corrugado de PEAD, ambos em conformidade com as especificações da CEB-D;

k) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto de aço carbono zincado à quente com o eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;

l) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de PEAD ao padrão de entrada, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;

m) a linha de eletroduto enterrada deve ser continuamente sinalizada por fita de sinalização colorida não sujeito à deterioração, conforme especificação da CEB-D, situada no mínimo a 0,30 m acima da linha do eletroduto, conforme Desenhos 24, 25, 30 e 34;

n) o eletroduto deve ser protegido contra danos por passagem de veículos sobre a superfície do terreno e instalado a uma profundidade mínima de 0,70 m da superfície do solo, conforme indicado nos Desenhos 24, 25, 30 e 34;

o) o eletroduto deverá entrar pelo lado esquerdo da caixa de medição; p) os condutores de descida, junto ao poste da CEB-D, devem ser identificados de

forma legível e indelével com os números das respectivas unidades consumidoras, utilizando plaqueta de alumínio ou latão, conforme Desenhos 24, 25, 30 e 34;

q) os condutores devem ser de cobre unipolares e, portanto, dotados de cobertura, isentos de emendas, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC) para 70 ºC 0,6/1 kV, apropriados para instalação subterrânea sujeitas à umidade;

r) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

s) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16; t) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas; u) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; v) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; w) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; x) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e ao Aterramento; y) no condutor neutro é vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção; z) deve ser deixada sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição,

nos trechos entre o disjuntor até o ponto de medição e deste até a saída para a instalação interna, para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;

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aa) não deve ultrapassar 40 (quarenta) metros de vão livre, entre o poste da rede de distribuição da CEB-D e o padrão de entrada, instalado no terreno do consumidor.

NOTA: Para atendimento de unidades consumidoras localizadas em condomínios com arruamento interno, em que haja restrição de acesso de pessoas ou veículos ao seu interior por meio de unidades de controle de entrada e saída (exemplos: portarias, cancelas, portão eletrônico, etc.), que configure como propriedade particular do consumidor, caso o mesmo faça opção por instalar o ramal de entrada subterrâneo cruzando a via interna, deverá obedecer às prescrições estabelecidas na IND 008-11 - Requisitos Específicos para Atendimento de Unidades Consumidoras, conforme Art. 14 da Resolução Normativa Nº 414/2010 – ANEEL. 13.11.6. Ramal de Saída Aéreo

O Ramal de Saída Aéreo somente será permitido para a unidade consumidora com medição individual montada no padrão de entrada em poste de aço particular. O Ramal de Saída Aéreo é constituído por 02 (duas) partes: na primeira parte, os condutores são tubulados e iniciam a partir dos bornes de saída do medidor e terminam após a saída da tubulação externa, presa ao poste de aço particular; na segunda parte, os condutores aéreos,que derivam do poste de aço particular para a unidade consumidora, são ancorados, uma extremidade no poste particular nos isoladores roldanas, instalados na armação secundária neste poste, e a outra extremidade é ancorada na área interna da unidade consumidora, em local adequado, em isolador roldana instalado em armação secundária. A interligação entre os condutores do ramal de saída aéreo – parte tubulada e parte aérea de responsabilidade do consumidor – é feita utilizando-se de conectores adequados e deve ser isolada por meio de fita autofusão e fita isolante de PVC. 13.11.6.1 Ramal de Saída Aéreo – parte Tubulada jun to ao Poste Particular

a) os condutores devem ser constituídos por cabos unipolares, de cobre isolados,

em composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC) para 70º C 0,6/1 kV, com dupla isolação;

b) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

c) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas; d) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16; e) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;

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f) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde, conforme detalha o Desenho 35;

g) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;

h) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE e ao Aterramento;

i) deixar sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição, para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica;

j) o eletroduto de saída deve ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, e dimensionado conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16;

k) o eletrodutode aço carbono tipo zincado a quente deverá sair pelo lado direito da caixa de medição;

l) a junção entre o eletroduto de saída e a caixa de medição deve ser feita por meio de bucha, arruela e flange e ser vedada com massa de calafetar, quando da instalação ao tempo, evitando a penetração de água no interior da caixa, conforme Desenho 61;

m) na parte superior do eletroduto de saída deve ser instalado cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente para evitar a danificação da isolação dos condutores e penetração de água. Detalhe do cabeçote é mostrado no Desenho 55. Admite-se também a utilização de curva de 135° com bucha na sua extremidade, conforme Desenho 58;

n) o eletroduto de saída deve ser instalado externamente ao poste particular, exceto para o padrão econômico mostrado no Desenho 49, admitindo-se as seguintes possibilidades de fixação:

o) braçadeiras de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio; p) cintas de aço carbono zincadas à quente ou em liga de alumínio; q) arame galvanizado de 2,11 mm de diâmetro; r) fita de aço inoxidável de 19 mm de largura com fecho; s) detalhes da fixação são mostrados nos Desenhos 20, 21, 31 e 32; t) o DPS deverá ser instalado, conforme subitem 13.5.1 desta NTD. 13.11.6.2 Ramal de Saída Aéreo – parte Aérea a) os condutores do ramal alimentador devem ser fios ou cabos de cobre isentos

de emendas, com isolação em PVC para 70ºC 0,45/0,75 kV, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;

b) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

c) a CEB-D recomenda que os condutores devem ser contínuos e isentos de

emendas;

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d) os condutores devem ter o mesmo dimensionamento do ramal de serviço aéreo;

e) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; f) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; g) o condutor de aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; h) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e ao aterramento; i) não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de

entrada com pontalete de aço particular; j) não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de

entrada com medição agrupada em poste de aço particular ou poste de concreto seção duplo T;

k) a fixação dos condutores de ramais de saída aéreo deverá ser adequadamente executada utilizando-se isoladores de porcelana ou de vidro;

l) deverá estar ancorado em isolador roldana instalado no poste particular e em um ponto adequado na área interna da propriedade do consumidor;

m) os condutores do ramal de saída aéreo deverão ser instalados antes da ligação do padrão de entrada da unidade consumidora;

n) a conexão entre o ramal de saída aéreo - parte tubulada junto ao poste particular e a parte aérea deverá ser executada pelo consumidor, antes da ligação do padrão de entrada da unidade consumidora, com a utilização de conexões apropriadas.

13.11.7. Ramal de Saída Subterrâneo a) não é permitido que os condutores do ramal:

•••• Sejam enterrados diretamente no solo; •••• Passem sob terrenos de terceiros; •••• Apresentem emendas.

b) o eletroduto do ramal de saída subterrâneo, que protege fisicamente os condutores, até o quadro de distribuição localizado na unidade consumidora deve ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, de PVC rígido rosqueável, conforme NBR 15465, ou corrugado de PEAD, conforme ilustrado nos Desenho 52 e especificação da CEB-D;

c) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os acessórios de mesmo material para a interligação do padrão de entrada com o eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;

d) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de

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PEAD ao quadro de distribuição geral da unidade consumidora, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;

e) o eletroduto deve ser protegido contra danos por passagem de veículos sobre a superfície do terreno e instalado a uma profundidade mínima de 0,70 m da superfície do solo, conforme indicado nos Desenhos 24, 25, 30 e 34;

f) o eletroduto deverá sair pelo lado direito da caixa de medição; g) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas; h) os condutores devem ser de cobre unipolares e, portanto, dotados de cobertura,

isentos de emendas, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila (PVC) para 70 ºC 0,6/1 kV, apropriados para instalação subterrânea sujeitas à umidade;

i) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

j) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16; k) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; l) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; m) o condutor de aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; n) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e ao Aterramento; o) deve ser deixada sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição,

para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica; p) o DPS deverá ser instalado, conforme subitem 13.5.1. desta NTD.

13.11.8. Ramal de Saída Embutido (Parede) a) não é permitido que os condutores do ramal de saída passem por edificações de

terceiros; b) o eletroduto do ramal de saída embutido na parede, que protege fisicamente os

condutores, até o quadro de distribuição localizado na unidade consumidora, deve ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, ou de PVC rígido rosqueável, conforme NBR 15465, conforme ilustrado nos Desenho 51 e especificação da CEB-D;

c) o eletroduto deverá sair pelo lado direito da caixa de medição; d) os condutores devem ser contínuos e isentos de emendas; e) Os condutores do ramal de saída devem ser fios ou cabos de cobre isentos de

emendas, com isolação em PVC para 70ºC 0,45/0,75 kV, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 6880;

f) os cabos devem ter encordoamento classe 2 ou 3, conforme NBR NM 247-3;

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NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.

g) os condutores devem ser dimensionados conforme Tabelas 10, 11, 14 ou 16; h) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; i) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; j) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; k) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e ao Aterramento; l) deve ser deixada sobra de 0,40 m por condutor, dentro da caixa de medição,

para possibilitar a ligação do medidor de energia elétrica; m) o DPS deverá ser instalado, conforme subitens 13.5.1., 13.5.2. ou 13.5.3. desta

NTD. 14. ATENDIMENTO A MEDIÇÕES AGRUPADAS COM CAIXAS MET ÁLICAS Além das demais determinações estabelecidas nesta norma, o atendimento às unidades consumidoras com medição agrupada deve observar as seguintes prescrições específicas: 14.1. O atendimento a duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno, existindo área de uso comum, será feito através de um único ramal de ligação ou de entrada, sendo que as medições deverão ser agrupadas num único local; 14.2. É permitida a instalação de mais de uma entrada de energia elétrica, Padrão de Entrada, para fornecimento a mais de uma unidade consumidora, limitadas a um total de 6 (seis) medições situadas em um mesmo lote, desde que sejam separadas física e eletricamente, possuam acessos independentes, a soma das correntes nominais dos disjuntores de proteção individuais deverá ser igual ou inferior a 100 A, em qualquer uma das fases, e no caso de situarem em áreas urbanas, tais acessos deverão estar voltados para a via pública;

NOTAS: 1. Quando tratar-se de transformador trifásico existente em unidade consumidora de

propriedade rural, a solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente, encaminhada à área de projetos de rede de distribuição aérea;

2. A área de projeto de rede de distribuição aérea analisará e emitirá parecer técnico sobre a necessidade de elaboração de projeto para construção de rede de

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distribuição aérea, necessidade de manutenção, ou aumento da potência disponibilizada (substituição do transformador);

3. Não será permitida uma nova entrada de energia elétrica para o lote no qual já exista painel com projeto de entrada com múltiplas unidades, devidamente liberado para execução pela CEB-D.

14.3. As instalações elétricas de uso comum, medição de serviço, constituirão uma unidade consumidora e, portanto, deverão ter medição específica; 14.4. As medições poderão estar localizadas na entrada principal das edificações, desde que essas edificações estejam construídas no alinhamento da propriedade com a via pública. Nesta situação, será admitida a instalação do grupo de medição até uma altura de 20 cm da face inferior da caixa de medição ao piso acabado, conforme Desenho 38. Neste caso, deverá ser deixado acesso livre, para facilitar os trabalhos da equipe da CEB-D, de no mínimo 1 (um ) metro à frente do padrão de entrada; 14.5. A caixa de derivação deverá ser instalada a uma altura de 1,10 m, medido de sua parte superior em relação ao piso acabado, conforme Desenhos 29, 30, 32, 34, 37 e 38; 14.6. A caixa de proteção poderá ser instalada à direita ou à esquerda da(s) caixa(s) de derivação, em função do posicionamento do poste da rede da CEB-D; 14.7. A caixa de proteção deverá ser instalada no mesmo alinhamento vertical do poste particular e quando instalada na lateral da propriedade deverá estar posicionada a 30 (trinta) centímetros do limite da propriedade com a via pública; 14.8. Não será permitida a saída aérea para a ligação dos ramais de saídas das unidades consumidoras; 14.9. Os ramais de saída de cada unidade consumidora deverão ser embutidos em alvenaria ou no solo, em conformidade com o Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37, 38. Não será aceita saída aérea para os ramais de saída de cada unidade consumidora para as medições agrupadas. 14.10. É permitida a instalação de no máximo 6 (seis) caixas de medição agrupadas num mesmo local, desde que:

a) as combinações dos tipos de fornecimento estejam de acordo com a Tabela 13; b) o dimensionamento esteja de acordo com a Tabela 14; c) as unidades consumidoras não sejam interligadas eletricamente e sua

comunicação física ocorra somente pelas áreas de uso comum;

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d) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; e) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; f) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; g) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE e

ao Aterramento; h) seja utilizada caixa de derivação, conforme mostrado nos Desenhos 29, 30, 31,

32, 34, 37, 38; i) os condutores do ramal de medidor, ligados aos condutores de derivação, tenham

as correntes distribuídas entre as fases, de acordo com a Tabela 13; j) a identificação das unidades consumidoras seja efetuada através de plaquetas de

acrílico fixadas na aba superior da respectiva caixa de medição; e, k) a identificação das unidades consumidoras deverá ser realizada em ordem

crescente, da esquerda para a direita e de cima para baixo.

14.11. O aterramento deve ser executado com 2 (duas) hastes para até 3 (três) unidades consumidoras e 3 (três) hastes para até 6 (seis) unidades consumidoras, conforme Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37, 38; 14.12. A distância mínima entre as hastes deverá ser de 2,40 m e interligadas eletricamente, sem emendas, conforme ilustra os Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37, 38; 14.13. Na instalação localizada na entrada principal da unidade consumidora, será aceita a interligação dos pontos de aterramento com as armaduras de aço embutidas no concreto das fundações da edificação, dispensando a instalação de hastes de aterramento, conforme Desenho 42;

NOTA: Este tipo de instalação de aterramento será permitido somente quando a edificação estiver construída no alinhamento da propriedade com a via pública.

14.13.1. O barramento de neutro deverá ser interligado ao ponto de aterramento, dentro da caixa de derivação, com conector tipo terminal de pressão cabo-barra em liga de cobre ou outra conexão adequada, conforme detalha o Desenhos 37 e 38; 14.13.2. O condutor neutro de entrada não necessita ser aterrado no ponto de aterramento da caixa de proteção – CP, quando existente; 14.13.3. A seção mínima do condutor de aterramento será dimensionada de acordo com a Tabela 14;

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14.13.4. O condutor de aterramento deverá ser protegido mecanicamente através de eletroduto de PVC rígido ou aço tipo zincado a quente, de 20 mm de diâmetro. 14.13.5. O condutor de aterramento deverá ser conectado aos pontos de aterramentos existentes nas caixas de proteção – CP e de derivação – MT 2/1 e/ou MT 3/2; NOTA: As caixas de medição M1 e/ou P1 não necessitam de aterramento direto deste condutor. 14.13.6. O condutor neutro de saída deverá ser conectado ao ponto de aterramento da caixa de medição; 14.13.7. O condutor PE deve ser conectado ao ponto de aterramento internamente em cada caixa de medição e possuir isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde conforme ilustra o Desenho 35; 14.14. No padrão composto por até 3 (três) medições monofásicas ou 1 (uma) bifásica e 1 (uma) monofásica, será dispensada a instalação da caixa de proteção – CP. Nas demais composições, deverá ser instalada caixa de proteção e disjuntor trifásico com a capacidade indicada na Tabela 14; 14.15. Deverá ser utilizada caixa de derivação com barramento de cobre para os condutores neutro e/ou fases, sendo que as conexões das derivações para as caixas de medição deverão ser feitas com conectores tipo terminal de pressão cabo-barra em liga de cobre ou outra conexão adequada; 14.16. Os condutores neutro e fases de entrada deverão ser conectados aos seus respectivos barramentos de cobre dentro da caixa de derivação, conforme ilustrado no Desenhos 37 e 38; 14.17. Os condutores neutro e fases que derivam para as caixas de medição deverão ser conectados aos seus respectivos barramentos de cobre dentro da caixa de derivação, conforme Tabela 13 e ilustrado no Desenhos 37 e 38; 14.18. Deverão ser instalados DPS, conforme prescrições estabelecidas nos subitens 13.5.2 e 13.5.3.

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15. CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR MEDIÇÃO AGRUPAD A LIGADA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA ALIMENTADA POR TRANSF ORMADOR MONOFÁSICO Além das demais determinações estabelecidas nesta norma, o atendimento às unidades consumidoras com medição agrupada, ligadas em transformador monofásico, deve observar as seguintes prescrições específicas: 15.1. O atendimento deverá ser realizado em rede de distribuição aérea que possua transformador monofásico com potência disponibilizada mínima de 37,5 kVA; 15.2. Independente da potência do transformador monofásico existente na unidade consumidora, a solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente, encaminhada à área de projetos de rede de distribuição aérea; 15.3. A área de projeto de rede de distribuição aérea analisará e emitirá parecer técnico sobre a necessidade de elaboração de projeto para construção de rede de distribuição aérea, necessidade de manutenção, ou aumento da potência disponibilizada (substituição do transformador). 15.4. O atendimento a duas ou mais unidades consumidoras monofásicas localizadas em um mesmo terreno, existindo área de uso comum, será feito através de um único ramal de ligação ou de entrada, sendo que as medições deverão ser agrupadas num único local; 15.5. Somente poderão ser atendidas neste tipo de fornecimento, as unidades consumidoras com medições agrupadas monofásicas; 15.6. É permitida a instalação de padrão de entrada de energia elétrica, para fornecimento a mais de uma unidade consumidora, limitadas a um total de 4 (quatro) medições monofásicas situadas em um mesmo lote ou chácara, desde que sejam separadas física e eletricamente, possuam acessos independentes, a soma das corrente nominais dos disjuntores de proteção individuais deverá ser igual ou inferior a 85 A, por fase, e no caso de situarem em áreas urbanas, tais acessos deverão estar voltados para a via pública; 15.7. As instalações elétricas de uso comum constituirão uma unidade consumidora e, portanto, deverão ter medição monofásica específica; 15.8. Não será permitida a saída aérea para a ligação dos ramais de saídas das unidades consumidoras;

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15.9. Os ramais de saída de cada unidade consumidora deverão ser embutidos em alvenaria - parede ou no solo, de acordo com os Desenhos 29, 30, 31, 32 e 34; 15.10. É permitida a instalação de no máximo 4 (quatro) medições monofásicas agrupadas num mesmo local, desde que:

a) as combinações dos tipos de fornecimento estejam de acordo com a Tabela 15; b) o dimensionamento esteja de acordo com a Tabela 16; c) as unidades consumidoras não sejam interligadas eletricamente e sua

comunicação física ocorra somente pelas áreas de uso comum; d) o condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; e) o condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; f) o condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; g) o condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e ao Aterramento; h) seja utilizada caixa de derivação, conforme mostrado nos Desenhos 29, 30, 31,

32 e 34; i) os condutores do ramal de medidor, ligados aos condutores de derivação,

tenham as correntes distribuídas entre as fases, de acordo com a Tabela 15; j) deverão ser instalados DPS, conforme prescrições estabelecidas nos subitens

13.5.2 e 13.5.3; k) poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do

padrão de entrada com medição agrupada; l) as caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de

entrada com medição agrupadas, desde que estejam abrigadas e livres dos raios ultra violeta;

m) não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas com caixas de policarbonato;

n) a proteção geral instalada na caixa CP ou CPD, deverá ser feita por disjuntor bipolar com capacidade dada por esta tabela, podendo ser padrão NEMA ou IEC;

o) nos tipos de Medição Agrupada MA 9 e MA 10 o DPS deverá ser instalado dentro da CP ou CPD;

p) nos tipos de Medição Agrupada MA 7 e MA 8 o DPS deverá ser instalado dentro de cada caixa de medição M1 ou CPD;

q) caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixas de policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo CPD e P1-E e atender as prescrições estabelecidas no subitem 7.15 desta NTD.

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16. PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELETRICA COM O USO DE CAIXAS DE POLICARBONATO

Além das montagens dos padrões de entrada com caixas metálicas, a CEB-D permite a montagens desses padrões com caixas de policarbonato, desde que atenda as prescrições estabelecidas no subitem 7.15 desta NTD,e os subitens a seguir. Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas com caixas de policarbonato. Este item define os tipos de caixas de policarbonato que poderão ser utilizados na montagem dos padrões de entrada de energia elétrica com medição individual ou agrupadas com até 6 medições. Na montagem dos padrões de entrada de energia elétrica com o uso de caixas de policarbonato deverão ser obedecidas as demais prescrições estabelecidas nesta NTD.

16.1. Padrão de Entrada de Energia Elétrica com Med ição Individual As caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de entrada com medição individual, desde que estejam abrigadas e livres dos raios ultravioleta.

NOTA: Na montagem do padrão de entrada com medição individual deverá ser utilizada somente a caixa de policarbonato polifásica tipo P1-I, conforme Desenho 76.

16.2. Padrão de Entrada de Energia Elétrica com até 6 Medições Agrupadas Na montagem dos padrões de entrada com o uso de caixas de policarbonato agrupadas com até 6 medições, deverão ser obedecidas as combinações estabelecidas nas Tabelas 13 e 14. As caixas de policarbonato poderão ser utilizadas na montagem dos padrões de entrada com medição agrupada, desde que estejam abrigadas e livres dos raios ultravioleta. Na montagem dos padrões de entrada, com o uso de caixas de policarbonato agrupadas com até 4 medições, instaladas em transformadores monofásicos, de acordo com o item 15 desta NTD, deverão ser obedecidas as combinações estabelecidas nasTabelas 15 e 16. As caixas de policarbonato deverão atender o que prescreve a NTD 3.49 - Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção.

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A fim de garantir a qualidade do produto, a uniformidade de procedimentos, a continuidade elétrica e a segurança das instalações, a medição agrupada deve ser montada apenas nas próprias dependências dos fabricantes das caixas, ou por montador autorizado pelo fabricante e sob a responsabilidade deste.

16.2.1. Tipos de Caixas de Policarbonato para Equip amentos de Medição e Proteção Conforme definido no item 5, itens 5.7 a 5.9, os tipos de caixas de policarbonato necessários para a montagem dos padrões de entrada com até 6 medições agrupadas são: a) Caixa para Medição e Proteção – P1-E, conforme Desenho 77; b) Caixa para Proteção e Derivação – CPD, conforme Desenho 78.

16.2.2. Detalhes Construtivos da Montagem do Padrão de Entrada com Caixas de Policarbonato Agrupadas com até 6 Medições

Os detalhes construtivos da montagem do padrão de entrada com caixas de policarbonato agrupadas com até 6 medições estão ilustrados nos Desenhos 77 a 85. 17. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS

17.1. Antes da montagem do padrão de entrada , a CEB-D orientará em campo o consumidor para a correta montagem do padrão de entrada da unidade consumidora. Para tanto, o orientador da CEB-D preencherá e assinará o formulário de Orientação Técnica específico, ao tipo de padrão de entrada a ser montado e entregará esta orientação para o consumidor ou responsável.

NOTA: A CEB-D recomenda que a montagem do padrão de entrada de energia elétrica seja executada por profissional devidamente capacitado.

17.2. Após a montagem do padrão de entrada, o consumidor acionará a CEB-D que procederá a vistoria do padrão de entrada da unidade consumidora.

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18. VISTORIA Na vistoria do padrão de entrada da unidade consumidora, a CEB-D utilizará o formulário de Ficha de Vistoria – FDV para verificar se a instalação está em conformidade com esta NTD, com destaque para os seguintes itens: 18.1. Localização e Identificação da Unidade Consumidora; 18.2. Ramal de Entrada e Rama de Ligação; 18.3. Poste e Pontalete ou Fachada da Edificação; 18.4. Eletroduto; 18.5. Ramal: de Entrada e de Saída, Aéreo ou Subterrâneo, Alimentador, do Medidor e de Derivação; 18.6. Localização da Medição; 18.7. Caixas Metálicas: Caixas de Medição – M1 e/ou P1, Proteção – CP e Derivação – MT; 18.8. Caixas de Policarbonato: Caixas de Medição – P1-I ou P1-E e Caixa de Proteção e Derivação - CPD; 18.9. Aterramento; NOTA: Além dos itens acima, o vistoriador deverá dar atenção especial aos seguintes itens: 18.10. Os materiais a seguir devem estar em conformidade com a homologação dos fabricantes e da especificação técnica da CEB-D: • Postes e pontaletes; • Caixas de medição, de derivação e de proteção; • Eletrodutos de aço; • Armação secundária.

18.11. Os materiais e equipamentos devem ser identificados com a marca do fabricante e das características mínimas exigidas no item 18.10 estampada em seu corpo;

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• Haste de aterramento; • Disjuntores; • Dispositivo de proteção contra surtos - DPS • Condutores; • Cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente; • Eletrodutos de PVC. 18.12. Os itens de segurança da instalação: • Aterramento, conexões, instalação da haste de aterramento; • Dispositivo(s) de proteção, capacidade do disjuntor; • Seção adequada do condutor; • Condutor neutro com isolação ou cobertura na cor azul clara; • Condutor de proteção – PE com isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde; • Distância de condutores ao solo, edificações e entre circuitos diferentes.

18.13. Instalar placa de endereço de material durável, identificando a unidade consumidora e escrita de forma legível e indelével. 19. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS Os materiais instalados no padrão de entrada devem seguir as normas técnicas da ABNT e as especificações técnicas adotadas pela CEB-D. A aplicação de materiais de fabricantes não homologados ou sem identificação, acarretará na reprovação do padrão de entrada, não se executando, portanto, a ligação da unidade consumidora.

19.1. Especificações Técnica

Os materiais deverão possuir as seguintes características mínimas:

19.1.1. As caixas metálicas de medição, de derivação e de proteção devem estar em conformidade com a NTD-3.06 Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada e Desenhos 45 e 46;

• O fabricante dará garantia do produto, e portanto, deverá identificar na tampa

frontal das Caixas Padrão, de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) nome ou marca do fabricante; b) mês e ano de fabricação; c) número de série ou lote;

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d) espessura mínima de 70 µm; e) NBR 15820.

19.1.2. As caixas de policarbonato deverão atender o que prescreve a NTD 3.49 - Caixas em Policarbonato para Equipamentos de Medição e Proteção e Desenhos 76, 77 e 78; • A tampa e o corpo da caixa devem ser identificados, de forma legível e indelével,

no mínimo com as seguintes informações:

a) nome e/ou marca comercial do fabricante; b) mês e ano de fabricação; c) símbolo indicativo de que o material é resistente a raios ultravioleta; d) número de série ou lote; e) NBR 15820.

19.1.3. Os postes e pontaletes particulares e o poste particular padrão econômico devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme Desenhos 48 e 49 e Tabelas 17 ou 18 e ter as seguintes características: • Tubo de aço conforme NBR 6323 e NBR 6591, deve possuir etiqueta constando,

de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) tubo de aço rígido (com ou sem) costura; b) nome ou marca do fabricante; c) diâmetro nominal; d) espessura da chapa; e) comprimento; f) marca de engastamento; g) resistência nominal. 19.1.4. O poste de concreto seção duplo T, conforme Desenho 47 e Tabela 19 e ter as seguintes características:

• Poste de concreto seção duplo T, conforme NBR8451-2 e NBR8451-1 e possuir

ainda:

a) nome ou marca do fabricante; b) comprimento; c) resistência mecânica nominal; d) data de fabricação; e) marca de engastamento.

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19.1.5. Os eletrodutos de PVC Rígido Rosqueável, ou de aço carbono tipo zincado à quente ou corrugado de PEAD devem possuir no mínimo as seguintes características técnicas: • Eletroduto de PVC rígido rosqueável,conforme NBR15465, deve trazer em seu

corpo, marcado de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) nome ou marcado fabricante; b) número da NBR15465; c) diâmetro nominal; d) classe (A ou B) e e) eletroduto de PVC rígido.

• Eletroduto de aço carbono zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598,

deve possuir marcação constando, de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) eletroduto rígido (com ou sem) costura; b) nome ou marca do fabricante; c) número da NBR 5597 ou NBR 5598; d) diâmetro nominal.

• Eletroduto corrugado de PEAD, conforme NBR 15715, deve possuir marcação

constando, de forma legível e indelével, as seguintes informações:

a) eletroduto corrugado de Polietileno de Alta Densidade – PEAD; b) nome ou marca do fabricante; c) número da NBR 15715; d) diâmetro nominal.

19.1.6. Acessórios para eletroduto corrugado de PEAD, citados abaixo,devem possuir no mínimo as seguintes características técnicas: • Tampão/Terminal corrugado de PEAD; • Luva para Conexão de PEAD; • Luva de Transição de Material de PEAD; • Conexão para Caixa Metálica.

a) material de Polietileno da Alta Densidade – PEAD; b) nome ou marca do fabricante; c) número da NBR 15715; d) diâmetro nominal.

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19.1.7. Outros acessórios para eletroduto corrugado de PEAD, citados abaixo, devem possuir no mínimo as seguintes características técnicas:

a) fita de vedação ou mastique:

• Largura e comprimentos variáveis em função do diâmetro nominal do eletroduto

corrugado; • Deve ser fornecido em forma de kit, contendo duas fitas de vedação ou mastique

e um rolo de fita de proteção ou filme de PVC, devidamente embalados.

b) fita de proteção ou filme de PVC:

• Transparente; • Aderente; • Largura adequada.

c) fio Guia:

• Fio de aço galvanizado; • Carga de ruptura mínima de 50 kgf.

19.1.8. A fita de sinalização de eletrodutos subterrâneos deve possuir as seguintes características técnicas:

a) nome ou marca do fabricante; b) sinalização identificada de forma legível e indelével com os seguintes dizeres na

cor vermelha: “CUIDADO – ENERGIA ELÉTRICA” ou similar; c) cor amarela, d) largura de 100 mm.

19.1.9. Os condutores devem possuir as seguintes características técnicas:

• Os fios de cobre isolado unipolar devem possuir as seguintes características:

a) fios de cobre isolados unipolares, isolação em cloreto de polivinila – PVC 70ºC

tensões 450/750 V, conforme NBR NM 247-3;

• Os cabos de cobre isolado unipolar devem possuir as seguintes características:

b) cabos de cobre isolados unipolares, isolação em cloreto de polivinila – PVC 70ºC tensões 450/750 V, conforme NBR NM 247-3;

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c) cabos isolados, classe de encordoamento 2 ou 3, isolação em cloreto de polivinila – PVC 70ºC tensões 0,6/1kV, conforme NBR NM 280;

• Os cabos de alumínio multiplexados devem possuir as seguintes características técnicas e estar em conformidade com as:

d) EMD 03.005 – Cabos de Alumínio Mulplexados Coloridos (Auto-sustentados de 0,6/1,0 kV):

e) NBR 8182 isolação extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kV.

19.1.10. Os disjuntores, conforme NBR NM 60898, devem possuir as seguintes características técnicas:

• Disjuntores do padrão de entrada instalados em local de rede de distribuição

aérea:

a) disjuntor termomagnético monopolar, bipolar ou tripolar, conforme Tabela 10, 11, 14 ou 16:

b) corrente nominal (A); c) capacidade de interrupção mínima de 4,5 kA; d) curva de atuação tipo C; e) classe de tensão de operação 380/220 V; f) selo de certificação do INMETRO; g) norma IEC ou NEMA.

• Disjuntores do padrão de entrada instalados em local de rede de distribuição

subterrânea:

a) disjuntor termomagnético monopolar, bipolar ou tripolar, conforme Tabela 10, 11, 14 ou 16;

b) corrente nominal (A); c) capacidade de interrupção mínima de 10 kA; d) curva de atuação tipo C; e) classe de tensão de operação 380/220 V; f) selo de certificação do INMETRO; g) norma IEC ou NEMA.

19.1.11. Os Dispositivo de Proteção contra Surtos – DPS a serem instalados no padrão de entrada devem possuir as seguintes características técnicas, conforme Desenho 66: a) classe II;

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b) máxima tensão de operação contínua (Uc): ≥ 242 V; c) corrente nominal de descarga (In): ≥ 5 kA; d) norma aplicável: IEC 61643-1; e) nível de proteção (tensão residual): 1,5 kV em 220 V ou 2,5 kV em 380 V; f) selo de certificação do INMETRO.

19.1.12. As hastes de aterramento tipo cobreada, conforme NBR 13571, devem atender a EMD 08.032 – Haste de Aterramento Aço Cobreada com Conector Tipo Cunha - Cobre Estanhado, conforme Desenhos 53.

• As hastes devem ser adequadamente identificadas, em baixo relevo, de modo

legível e indelével:

a) nome ou marca do fabricante; b) mês/ano de fabricação; c) número da NBR13571; d) diâmetro nominal (mm); e) comprimento (mm); f) espessura do revestimento de cobre – 0,25 mm. 19.1.13. A caixa de inspeção para aterramento com haste deverá ter as seguintes características técnicas mínimas no ato da vistoria da CEB-D, conforme Desenho 41, e ser fabricada com os seguintes materiais:

• Caixa de alvenaria de tijolo

a) deve ser construída em tijolo maciço ou furado; b) deve possuir acabamento em reboco; c) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 200x200 mm e

profundidade de 250 mm; d) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa; e) deve possuir aro com tampão T-16 em aço nodular, conforme NBR 6916; f) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-16 em aço nodular o

número da NBR 6916.

• Caixa de concreto pré-moldado

a) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 200x200 mm e profundidade de 250 mm;

b) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa; c) deve possuir aro com tampão T-16 em aço nodular, conforme NBR 6916;

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d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-16 em aço nodular o número da NBR 6916.

• Caixa circular de PVC

a) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: diâmetro de 300 mm e

profundidade de 250 mm; b) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa; c) deve possuir aro com tampão em aço nodular, conforme NBR 6916, adequado

para a caixa de PVC; d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão em aço nodular o número da

NBR 6916. 19.1.14. A caixa de passagem tipo CB1 deverá ter as seguintes características técnicas mínimas no ato da vistoria da CEB-D, conforme Desenho 43, e ser fabricada com os seguintes materiais:

• Caixa de alvenaria de tijolo

a) deve ser construída em tijolo maciço ou furado; b) deve possuir acabamento em reboco; c) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 800x800 mm e

profundidade de 800 mm; d) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa; e) deve possuir aro com tampão T-33 em aço nodular, conforme NBR 6916; f) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-33 em aço nodular o

número da NBR 6916. • Caixa de concreto pré-moldado

a) deve possuir as seguintes dimensões mínimas: largura de 800x800 mm e

profundidade de 800 mm; b) deve ser instalado dreno com brita no fundo da caixa; c) deve possuir aro com tampão T-33 em aço nodular, conforme NBR 6916; d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-33 em aço nodular o

número da NBR 6916. 19.1.15. O cabeçote de 135° deve ser de aço carbono zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, de acordo com o Desenho 55, e possuir as seguintes características técnicas mínimas:

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• Os cabeçotes devem ser identificados, em baixo relevo, de modo legível e indelével, conforme Desenho 55:

a) nome ou marca do fabricante; b) mês/ano de fabricação; c) diâmetro nominal (mm).

19.1.16. As ferragens, tais como: cintas, braçadeiras, parafusos, porcas, arruelas, armação secundária de dois estribos com haste e cupilha, tampão, niples, etc. devem atender as prescrições técnicas estabelecidas na NBR 8159;

NOTA: Os niples poderão ser de PVC rígido desde que sejam de mesmo material dos eletrodutos de PVC rígido, conforme NBR 15465.

19.1.17. Os tampões para postes ou pontaletes particulares devem ser de PVC e ter o mesmo material dos eletrodutos de PVC rígido, conforme NBR 15465, ou de aço carbono zincado a quente, conforme NBR 6323 e Desenhos 48 e 49.

19.1.18. Os parafusos chumbadores da armação secundária de dois estribos deverão atender as prescrições estabelecidas na NBR 8159 e Desenho 71.

19.1.19. A fita de aço inoxidável com fecho de aço inoxidável deve atender as seguintes especificações técnicas mínimas:

a) nome ou marca do fabricante; b) mês/ano de fabricação; c) largura de 19 mm; d) espessura de 0,5 mm. 19.1.20. O arame de aço galvanizado deve atender as seguintes especificações técnicas mínimas: a) diâmetro de 2,11 mm; 19.1.21. Os isoladores roldanas devem ser de porcelana, conforme NBR 6249 e Desenho 70.

20. INSPEÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕ ES DAS UNIDADES CONSUMIDORAS Após a ligação da unidade consumidora, a CEB-D fará inspeções periódicas e, caso as condições técnicas ou de segurança das instalações não estejam de acordo com

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esta norma, será solicitada uma reforma ou adequação no padrão de entrada. Se a reforma ou adequação não for executada, a CEB-D poderá desligar a unidade consumidora, para tanto o empregado ou prestador de serviço da CEB-D deverá preencher o formulário Termo de Notificação de Irregularidade – TNI, estabelecendo o prazo para que o consumidor regularize as pendências apontadas, conforme a seguir:

a) trinta dias de prazo para as seguintes situações sem risco iminente de acidentes:

• Caixa danificada (enferrujada); • Caixa sem dispositivo para lacre; • Tampa sem vidro ou com vidro quebrado; • Padrão de entrada em local inadequado (dentro de banheiros, salas, cozinhas,

em vitrines, atrás de portas, fora do limite da propriedade do consumidor); • Padrão de entrada embaixo a rede de AT ou BT; • Poste particular soldado; • Poste particular enferrujado; • Caixa de medição fora da altura padrão; • Padrão de entrada com condutor de aterramento seccionado ou sem condutor de

aterramento, etc.

NOTA: A CEB-D não poderá exigir a adequação do padrão de entrada quando este estiver em boas condições técnicas e de segurança.

b) trinta dias de prazo para as seguintes situações sem risco iminente de acidentes:

• Uso de carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras unidades consumidoras, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas de forma inadequada;

• Aumento de carga que exija a elevação da potência disponibilizada, à revelia da CEB-D;

• Instalações internas em desacordo com as normas e padrões da ABNT e CONMETRO, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;

• Instalações do padrão de entrada de energia elétrica em desacordo com as Normas e Padrões da CEB-D, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;

• Encerramento do prazo de 90 dias para solução da dificuldade transitória encontrada pelo consumidor para instalação do padrão de entrada de energia elétrica que possibilite a instalação do medidor;

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• Encerramento do prazo para o fornecimento provisório de energia elétrica, 3 (três) ciclos completos de faturamento se o consumidor não tiver atendido o que dispõe esta NTD para a ligação definitiva; e,

• Impedimento ao acesso dos empregados da CEB-D e seus prepostos, devidamente identificados pelo crachá, uniformizados e com Ordem de Serviço especifica, a qualquer parte das suas instalações elétricas.

21. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA Para dimensionar o padrão de entrada é necessário determinar a carga instalada que define o tipo de fornecimento M ou B e demanda para os tipos T, ou seja, aqueles com carga instalada superiores a 22 kW ou nas situações em que a unidade consumidora possuir equipamentos que necessitem de ligação trifásica. 21.1. Cálculo da Carga Instalada O consumidor deve determinar a carga instalada da unidade consumidora, somando as potências em kW das lâmpadas, aparelhos eletrodomésticos e eletroprofissionais, conforme Tabela 01 aparelhos de aquecimento e ar condicionado, conforme Tabelas 02 e 03, e motores, conforme Tabelas 06 e 07, cuja instalação está prevista em sua unidade consumidora. Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente devem também entrar no cálculo. Não devem ser incluídos no cálculo aparelhos de reserva. Quando o consumidor dispuser de dados de placa dos equipamentos, devem ser desconsiderados os valores tabelados nesta NTD. 21.2. Determinação da Demanda para Edificações Indi viduais O cálculo da demanda provável da unidade consumidora, necessário para o dimensionamento do padrão de entrada com medição trifásica, é de inteira responsabilidade do consumidor. A CEB-D sugere que a demanda (D) seja determinada pela expressão:

� = � + � + � + � �� (1)

Onde:

a = demanda, em kVA, das potências para iluminação e tomadas, calculada

conforme Tabela 5;

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b = demanda, em kVA, de todos os aparelhos de aquecimento e condicionamento de ar (chuveiros, aquecedores, fornos, fogões, aparelhos individuais de ar condicionado etc.), calculada conforme Tabelas 2 e 3;

c = demanda, em kVA, dos motores e máquinas de solda tipo motor-gerador, de

acordo com a Tabelas 6 e 7; d = demanda, em kVA, das máquinas de solda a transformador e aparelhos de

Raios X, conforme indicados a seguir: • 100% da potência, em kVA, da maior máquina de solda somada a 100% do maior

aparelho de Raios X; • mais 70% da potência, em kVA, da segunda maior máquina de solda somada a

70% do segundo maior aparelho de Raios X; • mais 50% da potência, em kVA, da terceira maior máquina de solda somada a

50% do terceiro maior aparelho de Raios X; • mais 30% da potência, em kVA, das demais máquinas de solda e aparelhos de

Raios X. NOTAS: 1) Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva; 2) As ampliações de cargas, previstas ou prováveis, deverão também ser

consideradas no cálculo da demanda.

21.3. Exemplo de Cálculo de Demanda – D a) Calcular a Demanda (D) e dimensionar o Tipo de Fornecimento de energia

elétrica da unidade consumidora que possui a seguinte relação descritiva de cargas:

• Iluminação = 3.200 W; • Tomada = 5.000 W; • Chuveiro = 3 x 5600 W; • Ar Condicionado = 2 de 10.000 BTUs; • Motor Monofásico = 2 x 3 cv; • Motor Trifásico = 2 x 3 cv; • Máquina de Solda a Transformador = 3 x 3 kVA. � = � + � + � + � �� (1) Conforme a fórmula (1) acima, a demanda a será calculada de acordo com a Tabela 5.

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a = (Iluminação + Tomada) x FD FD – Fator de Demanda a = (3,2 + 5 ) x FD a = (8,2) x 0,31 a = 2,54 kVA Conforme a fórmula (1), a demanda b será calculada de acordo com as Tabelas 2 e 3. b = (Aparelhos de Aquecimento x FD) + (Aparelhos de Condicionamento de Ar x FD) 2 x Ar Condicionado de 10.000 BTUs, conforme Tabela 2 = 2 x 1,65 kVA 3 x Chuveiro = 3 x 5,6 kW Conforme Tabela 3: b = (3 x 5,6 x 0,55) + (2 x 1,65 x 0,92) b = (9,24) + (3,03) b = 12,27 kVA Conforme a fórmula sugerida a demanda c será calculada de acordo com as Tabelas 6 e 7. c = (Motor Monofásico, conforme Tabela 6 + Motor Trifásico, conforme Tabela 7) c = (2 x Potência Absorvida pelo Motor Monofásico + 2 x Potência Absorvida pelo

Motor Trifásico) c = (2 x 3,3 + 2 x 3,49) c = (6,6 + 6,98) c = 13,58 kVA Conforme a fórmula sugerida a demanda d será calculada de acordo com os dados a seguir: d = (100% da Potência em kVA da maior máquina de solda + 70% da Potência em

kVA da segunda maior máquina de solda + 50% da Potência em kVA da terceira maior máquina de solda)

d = (1 x 3 + 0,7 x 3 + 0,5 x 3) d = (3 + 2,1 + 1,5) d = 6,6 kVA

Cálculo da Demanda – D D = a + b + c + d (kVA) D = 2,54 + 12,27 + 13,58 + 6,6 D = 34,99 kVA

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De acordo com a Demanda – D calculada e verificando a Tabela 11, temos: Não existem restrições para a ligação dos motores da relação descritiva de cargas da unidade consumidora no Tipo de Fornecimento T2. Tipo de FornecimentoT2: 26 < D ≤ 36 kVA b) Calcular a Demanda – D e dimensionar o Tipo de Fornecimento da unidade

consumidora do exemplo anterior, aplicando os Fatores de Utilização – FU e de Simultaneidade – FS para os motores da relação descritiva das cargas.

D = a + b + c + d (kVA)

a = 2,54 kVA, de acordo com Tabela 5 b = 12,27 kVA, de acordo com Tabelas 2 e 3 c = 13,58 kVA, de acordo com Tabelas 6 e 7

Aplicando o FU e FS, de acordo com as Tabelas 8 e 9, temos: FU para Motores de 3 a 15 cv, FU = 0,83; FS para 4 Motores de 3 a 15 cv, FS = 0,80.

Logo, o novo c = 13,58 x FU x FS

c = 13,58 x 0,83 x 0,80

Novo c = 9,01 kVA d = 6,6 kVA

Cálculo da Nova Demanda – D D = a + b + c + d (kVA) D = 2,54 + 12,27 + 9,01 + 6,6 D = 30,43 kVA De acordo com a Nova Demanda – D calculada e verificando a Tabela 11, temos: Não existem restrições para a ligação dos motores da relação descritiva de cargas da unidade consumidora no Tipo de Fornecimento T2. Tipo de FornecimentoT2: 26 < D ≤ 36 kVA

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TABELAS

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TABELA 01: POTÊNCIAS TÍPICAS DE APARELHOS ELETRODOM ÉSTICOS E ELETROPROFISSIONAIS

ITEM APARELHOS POTÊNCIAS TÍPICAS (W)

1 Aparelho de DVD 100

2

Aquecedor de água por acumulação

Até 100 litros 1500

3 De 100 a 300 litros 2500

4 de 300 a 600 litros 3000

5 Aquecedor de água por passagem 6000

6 Aspirador de pó 400 a 1200

7 Barbeador 12

8 Batedeira 100 a 300

9 Cafeteira 600 a 1200

10 Carregador de celular 5 a10

11 Centrífuga 250

12 Churrasqueira (resistência elétrica) 3800

13 Churrasqueira (motor p/ espeto giratório) 90

14 Chuveiro 4.400 a 8600

15 Circulador de ar 90 a 200

16 Condicionador de Ar Ver Tabela 2

17 Conjunto de som 100

18 Cortador de grama 500 a 1300

19 Depurador 450

20 Esterilizador 200

21 Exaustor 170

22 Espremedor de frutas 200

23 Fax 30

24 Ferro de passar roupa 600 a 2000

25 Forno 1500 a 4500

26 Forno de microondas 600 a 1500

27 Freezer 350 a 500

28 Geladeira 100 a 240

29 Grill 900 a 1200

30 Home Theater 350

31 Impressora a jato de tinta 70 a 160

32 Impressora a laser 400

33 Liquidificador 300

34 Máquina de costura 100

35 Máquina de lavar louças 1500

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36 Máquina de lavar roupas 550

37 Máquina de secar de roupas 3500

38 Microcomputador (CPU e Monitor) 300

39 Projetor de slides 250

40 Secador de cabelos 500 a 1400

41 Telefone sem fio 10

42 Televisor 75 a 300

43 Torneira 2500 a 3800

44 Torradeira 500 a 1.200

45 Triturador de lixo 300

46 Ventilador (portátil) 120

47 Ventilador (de pé) 300

48 Video game 15

NOTA: O consumidor, caso seja possível, poderá optar por adotar os dados de placa dos equipamentos para o cálculo da carga instalada ou demanda.

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TABELA 02: POTÊNCIAS DE APARELHOS DE AR CONDICIONAD O

TIPO JANELA

MINICENTRAIS

CAPACIDADE POTÊNCIA

NOMINAL

TR

kcal

kW BTU Kcal kW kVA

7.100 1.775 0,90 1,10 3,00 9.000 5,2

8.500 2.125 1,30 1,50 4,00 12.000 7,0

10.000 2.500 1,40 1,65 5,00 15.000 8,7

12.000 3.000 1,60 1,90 6,00 18.000 10,4

14.000 3.500 1,90 2,10 7,50 22.500 13,0

18.000 4.500 2,60 2,86 8,00 24.000 13,9

21.000 5.250 2,80 3,08 10,00 30.000 18,9

27.000 6.875 3,30 3,70 12,50 37.500 21,7

30.000 7.500 3,60 4,00 15,00 45.000 26,0

- - - 17,00 51.000 29,5

- - - 20,00 60.000 34,7

NOTAS: 1) BTU – British Termic Unit; 2) kcal – quilocaloria; 3) TR – tonelada de refrigeração.

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TABELA 03: FATORES DE DEMANDA PARA APARELHOS DE AQU ECIMENTO E AR CONDICIONADO

FATOR DE DEMANDA

NÚMERO

DE APARELHOS

APARELHOS DE AQUECIMENTO

APARELHOS DE AR

CONDICIONADO

≤≤≤≤ 3,5 kW

>>>> 3,5 kW

≤≤≤≤ 3,5 kW

>>>> 3,5 kW

1 1,00 1,00 1,00 1,00 2 0,75 0,65 0,92 0,88 3 0,70 0,55 0,90 0,85 4 0,66 0,50 0,89 0,83 5 0,62 0,45 0,87 0,82 6 0,59 0,43 0,86 0,81 7 0,56 0,40 0,85 0,80 8 0,53 0,36 0,84 0,79 9 0,51 0,35 0,84 0,78 10 0,49 0,34 0,83 0,78 11 0,47 0,32 0,82 0,77 12 0,45 0,32 0,82 0,77 13 0,43 0,32 0,81 0,77 14 0,41 0,32 0,80 0,77 15 0,40 0,32 0,80 0,77 16 0,39 0,28 0,80 0,76 17 0,38 0,28 0,79 0,76 18 0,37 0,28 0,79 0,76 19 0,36 0,28 0,79 0,76

20 a 29 0,33 0,26 0,78 0,75 30 a 39 0,32 0,22 0,77 0,74 40 a 49 0,32 0,20 0,77 0,73 50 a 59 0,31 0,18 0,77 0,73

Acima de 59 0,30 0,16 0,77 0,72

NOTAS: 1) Para unidades centrais de condicionamento de ar, deverá ser tomado fator de

demanda igual a 1 (um); 2) O número de aparelhos considerados refere-se a aparelhos de uma mesma

espécie e destinados à mesma utilização.

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TABELA 04: FATORES DE DEMANDA PARA INSTALAÇÕES DE I LUMINAÇÃO E TOMADAS ATÉ 600 W

ATIVIDADE FATOR DE

DEMANDA (FD)

01 Abatedouro de animais e conservas de carne 0,40 02 Agricultura 0,28 03 Agropecuária 0,30 04 Avicultura 0,33 05 Britamento ou usinagem de pedras, mármores etc. 0,55 06 Centro de saúde 0,30 07 Clube 0,62 08 Comércio varejista de veículos 0,40 09 Depósito e armazém geral 0,45 10 Edifício público 0,50 11 Embaixada 0,35 12 Empresa jornalística 0,35 13 Entidade beneficente 0,25 14 Escritório 0,70 15 Estabelecimento de crédito 0,60 16 Estabelecimento de ensino 0,50 17 Fábrica de massas alimentícias 0,50 18 Fábrica de móveis, serraria 0,45 19 Frigorífico 0,50 20 Grande loja 0,75 21 Granja e cultivo de flores e frutos 0,45 22 Hospital 0,50 23 Hotel 0,50 24 Igreja 0,60 25 Indústria de bebidas 0,65 26 Indústria de cerâmica 0,62 27 Indústria de couro 0,45 28 Indústria de laticínios 0,60 29 Indústria gráfica 0,36 30 Lavanderia 0,70 31 Posto de gasolina 0,67 32 Oficina mecânica 0,35 33 Padaria e confeitaria 0,70 34 Loja 0,55 35 Quartel 0,45 36 Restaurante 0,75 37 Serralheria, artefato e estrutura metálica 0,41 38 Supermercado 0,55 39 Teatro, cinema 0,70 40 Usina de asfalto 0,66

NOTA: Os valores acima são orientativos e compete ao consumidor a responsabilidade pela adoção de fatores mais próximos da realidade.

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TABELA 05: FATORES DE DEMANDA PARA INSTALAÇÕES DE I LUMINAÇÃO E TOMADAS RESIDENCIAIS

CARGA INSTALADA

(kW)

FATOR DE

DEMANDA (FD)

C ≤ 1

0,86

1 < C ≤ 2

0,75

2 < C ≤ 3

0,66

3 < C ≤ 4

0,59

4 < C ≤ 5

0,52

5 < C ≤ 6

0,45

6 < C ≤ 7

0,40

7 < C ≤ 8

0,35

8 < C ≤ 9

0,31

9 < C ≤ 10

0,27

C > 10

0,24

NOTA: Os valores acima são orientativos, competindo ao consumidor a responsabilidade pela adoção de fatores mais próximos da realidade.

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TABELA 06: POTÊNCIA DE MOTORES MONOFÁSICOS

POTÊNCIA NOMINAL

POTÊNCIA ABSORVIDA

DA REDE

CORRENTE NOMINAL

RENDIMENTO

FATOR DE POTÊNCIA

220 V 440 V 75% da Potência Nominal

cv kW (kVA) (A) (A) ηηηη % cos ϕϕϕϕ

1/6

0,12

0,49

1,80

0,90

39

0,64

1/4

0,18 0.82

3,00

1,50

40

0,56

1/3

0,25

1,01

3,80

1,90

44

0,55

1/2

0,37 1,09

4,50

2,25

55

0,61

3/4

0,55

1,53

6,50

3,25

60

0,60 1

0,75

1,57

6,25

3,15

67

0,70

1,5

1,10 1,80

7,50

3,75

72

0,85

2,0

1,50 2,47

10,50

5,25

71

0,84

3,0

2,20

3,30

14,00

7,00

76

0,88

4,0

3,00 4,23

19,00

8,50

79

0,88

5,0

3,70

5,05

22,00

11,00

80

0,91

NOTAS: 1) Os valores foram obtidos de dados de fabricante e devem ser utilizados quando

não se dispuser dos mesmos nas placas dos motores; 2) Os valores da coluna – Potência Absorvida da Rede (kVA), foram obtidos da

seguinte forma:

���� =������� × �, ���

ηηηη × �� !

Onde: P – potência ηηηη – rendimento Peixo – potência no eixo cos ϕϕϕϕ - fator de potência 3) Os valores da tabela são válidos para motores que operam a 1800 rpm; 4) O uso de motores com potência superior a 5 cv deve ser objeto de consulta à

CEB-D.

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TABELA 07: POTÊNCIA DE MOTORES TRIFÁSICOS

POTÊNCIA NOMINAL

POTÊNCIA ABSORVIDA

DA REDE

CORRENTE NOMINAL

RENDIMENTO FATOR DE POTÊNCIA

380V 75% da Potência Nominal cv kW kVA A ηηηη% Cos φ

0,16 (1/6)

0,12 0,41

0,50

50,0

0,58

0,25 (1/4)

0,18

0,57

0,65

56,0

0,58

0,33 (1/3)

0,25 0,66

0,82

62,0

0,59

0,5 (1/2)

0,37

0,97

1,20

64,0

0,59

0,75 (3/4)

0,55 1,33

1,68

69,0

0,60

1,0

0,75

1,29

1,78

74,0

0,77

1,5

1,10 2,02

2,77

72,0

0,76

2,0

1,5 2,79

3,74

77,5

0,68

3,0

2,2

3,49

4,96

79,0

0.80

4,0

3,0 4,91

6,71

80,0

0.75

5,0

3,7

5,52

7,99

83,3

0,80

6,0

4,5 6,49

9,43

84,0

0,81

7,5

5,5

8,15

11,52

88,0

0,77

10

7,5 10,85

15,22

87,0

0,78

12,5

9,20

13,48

18,52

87,5

0,78

15

11,0 15,45

22,0

88,2

0,81

20

15,0

20,87

30,57

89,3

0.79

25

18,5 26,55

38,04

90,0

0.77

30

22,0

29,14

42,21

90,2

0,84

NOTAS: 1) Os valores foram obtidos de dados de fabricante e devem ser utilizados quando

não se dispuser dos mesmos nas placas dos motores; 2) Para motores de alto rendimento, utilizar dados de placa; 3) Os valores da coluna - Potência Absorvida da Rede (kVA) foram obtidos da

seguinte forma:

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���� =������� × �, ���

ηηηη × �� !

Onde: P – potência ηηηη – rendimento Peixo – potência no eixo cos ϕϕϕϕ - fator de potência

4) os valores da tabela são válidos para motores que operam a 1800 rpm; 5) o uso de motores com potência superior a 30 cv deve ser objeto de consulta à

CEB.

TABELA 08: FATORES DE UTILIZAÇÃO (F u)

APARELHOS FATOR DE UTILIZAÇÃO

Motores de 3/4a 2,5 CV 0,70

Motores de 3 a 15 CV 0,83

Motores de 20 a 30 CV 0,85

Fornos a resistência 1,00

Soldadores 1,00

TABELA 09: FATORES DE SIMULTANEIDADE (F s)

APARELHOS NÚMERO DE APARELHOS

2 4 5 8 10 15 20 50 Motores até 2,5cv

0,85

0,80

0,75

0,70

0,60

0,55

0,50

0,40

Motores de 3 a 15cv

0,852

0,80

0,75

0,75

0,70

0,65

0,55

0,45

Motores de 20 a 30cv

0,80

0,80

0,80

0,75

0,65

0,60

0,60

0,50

Fornos Resistores

1,0

1,0

-

-

-

-

-

-

NOTAS: 1) A simultaneidade está relacionada com o tipo de instalação elétrica. Seu emprego é de responsabilidade do consumidor; 2) Caso a quantidade de motores ou aparelhos não esteja relacionadana tabela acima,

considerar a pior situação.

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EXEMPLO DE APLICAÇÃO: Quatro motores trifásicos de 10 cv - Calcular a demanda absorvida da rede, admitindo-se a aplicação do fator de utilização (FU) e de simultaneidade (FS):

���� =������� × �, ���

ηηηη × �� !

���� ="� × �, ���

�, #� × �, �#= "�, #$ ���

Este valor pode ser localizado diretamente na Tabela 07. Demanda Total: D =nº de motores x P(kVA) x FU x FS = 4 x 10,85 x 0 ,83 x 0,80 = 28,82 kVA

Estes valores podem ser localizados diretamente nas tabelas 08 e 09. Fu = 0,83 (Tabela 08) Fs = 0,80 (Tabela 09)

TABELA 10: DIMENSIONAMENTO DOS TIPOS DE FORNECIMENT O MONOFÁSICO E BIFÁSICO

TIP

O CARGA

INSTALADA CI (kW)

NUMERO DE: D

ISJU

NT

OR

(A)

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

MULTIPLEX (mm²) EMD –

03.005 – CEB-D

RAMAL DE ENTRADA

AT

ER

RA

ME

NT

O m

CO

ND

UT

OR

DE

PR

OT

ÃO

PE

m

CONDUTORES DE COBRE

mm²

ELETRODUTO DN – DIÂMETRO NOMINAL

(MM)

FASES FIOS

PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL

NBR15465 (NOTA A)

AÇO NBR 5597 OU

5598 (NOTA

B)

M1 CI ≤ 8 1 2 35 D 16 1 # 6 (6) 25 25 6 6

M2 8 < CI ≤ 11 1 2 50 D 16 1 # 10 (10) 25 25 10 10

B1 11< CI ≤15 2 3 35 T 16 2 # 6 (6) 32 32 6 6

B2 15 <CI ≤ 22 2 3 50 T 16 2 # 10 (10) 32 32 10 10

NOTAS: 1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação

aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente; 2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o

eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;

3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou corrugado de PEAD;

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4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;

5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for aéreo, devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;

6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, apropriado para instalação subterrânea;

7) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro; 8) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; 9) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde,

conforme detalha o Desenho 35; 10) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; 11) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e Aterramento; 12) As letras D e T dos ramais de ligação aéreo referem-se a condutores duplex,

triplex e quadruplex, respectivamente; 13) Os condutores do ramal de ligação monofásico - Duplex deverão ser cabos

multiplexados, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A – preta, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);

14) Os condutores do ramal de ligação bifásico - Triplex deverão ser cabos multiplexados, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A e B – pretas, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);

15) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;

16) A instalação do ramal de saída aéreo será realizada pelo consumidor, bem como as conexões entre a parte tubulada e a parte aérea;

17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas, teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões, restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida uma via da “ART de execução”;

18) Admite-se a utilização de disjuntores padrão NEMA ou IEC. Nesse último caso, o disjuntor de 35A da tabela deve ser substituído por 32 A;

19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do padrão de entrada com medição individual;

20) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.

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21) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos raios ultravioleta;

22) Os condutores deverão ser dimensionados para uma queda de tensão máxima de 4% a partir do padrão de entrada.

TABELA 11: DIMENSIONAMENTO DOS TIPOS DE FORNECIMENT O TRIFÁSICOS

TIP

O CARGA

INSTALADA

CI (kW)

NUMERO DE:

DIS

JUN

TO

R (A

)

RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

MULTIPLEX (mm²)

EMD – 03.005

– CEB-D

RAMAL DE ENTRADA

AT

ER

RA

ME

NT

O m

CO

ND

UT

OR

DE

PR

OT

ÃO

PE

m

CONDUTORES DE COBRE

mm²

ELETRODUTO DN – DIÂMETRO NOMINAL

(MM)

FASES FIOS

PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL

NBR15465 (NOTA A)

AÇO NBR 5597 OU

5598 (NOTA

B)

T1 D ≤ 26 3 4 40 Q 16 3 # 10 (10) 32 32 10 10

T2 26 < D ≤ 39 3 4 60 ou 63

Q 16 3 # 16 (16) 32 32 16 16

T3 39 < D ≤ 46 3 4 70 ou 80

Q 35 3 # 25(25) 40 40 16 16

T4 46 < D ≤ 6 3 4 100 Q 35 3 # 35(35) 50 50 16 16

NOTAS: 1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação

aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente; 2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o

eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;

3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou corrugado de PEAD;

4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;

5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for aéreo, devem ser fios ou cabos de cobre isentos de emendas, com isolação em

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PVC para 70ºC 0,6/1 kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;

6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila - PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, apropriado para instalação subterrânea;

7) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para qualquer seção;

8) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro; 9) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; 10) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 27; 11) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; 12) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e de Aterramento; 13) A letra Q dos ramais de ligação aéreo refere-se a condutor quadruplex; 14) Os condutores do ramal de ligação trifásico - Quadruplex deverão ser cabos

multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentadoe fases: A – preta, B – cinza e C – vermelha, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);

15) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;

16) A instalação do ramal de saída aéreo será realizada pelo consumidor, bem como as conexões entre a parte tubulada e a parte aérea;

17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas, teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões, restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida uma via da “ART de execução”;

18) Admite-se a utilização de disjuntores padrão NEMA ou IEC. Nesse último caso, o disjuntor de 35 A da tabela deve ser substituído por 32 A;

19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do padrão de entrada com medição individual;

20) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.

21) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos raios ultravioleta;

22) Os condutores deverão ser dimensionados para uma queda de tensão máxima de 4% a partir do padrão de entrada.

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TABELA 12: DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRI FÁSICOS

POTÊNCIA DO MOTOR (CV)

MOTOR

ROTOR

TIPO DE

DISPOSITIVO

TIPO DE PARTIDA

Até 5 CV

Indução

Gaiola

-

Direta

5 < P ≤ 25

Indução

Gaiola

Estrela/Triângulo

Série/Paralelo Chave Compensadora

Indireta Manual

Qualquer

Rotor Bobinado

Resistências ou

Reatâncias de Partida

5 < P ≤ 30

Indução

Gaiola

Estrela/Triângulo

Chave Compensadora Série/Paralelo

Partida Suave (nota 4)

Indireta Automática

NOTAS: 1) Para motores de até 5 cv admite-se uma corrente de partida de até 6 vezes a

sua corrente nominal para um tempo não superior a 10 segundos; 2) Motores maiores que 5 cv considerou-se uma redução da corrente de partida

em 1/3, associada a um tempo de arranque inferior a 25 segundos; 3) Não é recomendável que os motores excedam o limite de 4 partidas por hora.

O excesso de partidas pode ocasionar flutuação de tensão e distúrbios na rede;

4) O termo “partida suave” refere-se a chave de partida estática para aceleração, desaceleração e proteção de motores elétricos de indução trifásicos, através do controle de tensão aplicada ao motor, conhecida também como Soft-Starter.

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TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 1/5 – COMB INAÇÕES PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO

(FASE DE CONEXÃO)

TIPO DE

MEDIÇÃO M1 (C) + M1 (B) MA 1 M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 3 M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 5 M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C)+ M1 (B) MA 5 M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C)+ M1 (B)+ M1 (A) MA 5 M2 (C) + M1 (B) MA 2 M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 4 M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 5 M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (A) MA 5 M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 M2 (C) + M2 (B) MA 2 M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 4 M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 5 M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (A) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 4 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6

NOTAS: 1) Os Tipos de Fornecimento devem ter seus condutores fases distribuídos

conforme coluna Fase de Conexão (FASES A,B e C); 2) A soma das correntes, por fases, não deve ultrapassar a corrente elétrica

limite, para os Ramais de Entrada MA1 a MA6, estabelecida na Tabela 14.

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TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 2/5 – COMB INAÇÕES PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO

(FASE DE CONEXÃO)

TIPO DE

MEDIÇÃO B1 (C, B) + M1 (A) MA 1 B1 (C, B) + M1 (A)+ M1 (C) MA 5 B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 5 B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 5 B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) MA 4 B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 5 B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 5 B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6 B1 (C,B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 B1 (C, B) + M2 (A) + M2 (C)+ M2 (B) + M2 (A) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) MA 5 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 5 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 5 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (B) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, B) + M2 (A) MA 5 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B)+ M1 (A) + M1 (A) + M1 (C) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (A) + M2 (B) + M1 (C) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 5 B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (C) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + B1 (C, B) MA 6 B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) MA 6

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TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 3/5 – CO MBINAÇÕES PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO (FASE DE CONEXÃO)

TIPO DE

MEDIÇÃO B2 (C, B) + M1 (A) MA 4 B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (A) MA 5 B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6 B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) +M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) +M1 (A) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) MA 4 B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 6 B2 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + B1 (B, A) MA 6 B2 (C, B) + B2 (C, A) + B2 (B, A) MA 6

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TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA - MA – FOLHA4/5 – COMBI NAÇÕES PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO

(FASE DE CONEXÃO)

TIPO DE

MEDIÇÃO T1 (C, B, A) + M1 (C) MA 5 T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA 5 T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 5 T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6 T1 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) MA 5 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) MA 5 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1(A) + M1(C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B1 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 6 T1 (C, B, A) + B2 (C, B) MA 6 T1 (C, B, A) + B2 (C, B) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + B2 (C, B) + M2 (A) MA 6 T1 (C, B, A) + T1 (C, B, A) MA 6

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TABELA 13: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA – FOLHA 5/5 – COMB INAÇÕES PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 6 UNIDADES CONSUMIDORAS

TIPOS DE FORNECIMENTO (FASE DE CONEXÃO)

TIPO DE MEDIÇÃO

T2 (C, B, A) + M1 (C) MA6 T2 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA6 T2 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA6 T2 (C, B, A) + M2 (C) MA6 T2 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) MA6 T2 (C, B, A) + M2 (C) + M1 (B) + M1(A) MA6 T2 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) MA6 T2 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6 T2 (C, B, A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA6 T2 (C, B, A) + B1 (C, B) MA6 T2 (C, B, A) + B1 (C, B) + M1 (A) MA6 T2 (C, B, A) + B1 (C, B) + M2 (A) MA6 T2 (C, B, A) + B2 (C, B) MA6 T2 (C, B, A) + B2 (C, B) + M1 (A) MA6 T2 (C, B, A) + B2 (C, B) + M2 (A) MA6 T2 (C, B, A) + T1 (C, B, A) MA6 T3 (C, B, A) + M1 (C) MA6 T3 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) MA6 T3 (C, B, A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA6 T3 (C, B, A) + B1 (B, C) MA6 T3 (C, B, A) + B1(C, B) + M1 (A) MA6 T3 (C, B, A) + T1 (C, B, A) MA6

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TABELA 14: COMBINAÇÕES PARA ATÉ 6 MEDIÇÕES AGRUPAD AS – MA

NOTAS: 1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação

aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente; 2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o

eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;

3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou corrugado de PEAD;

4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;

5) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas por meio de rede subterrânea, usar obrigatoriamente eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de energia, conforme especificações da CEB-D;

ME

DIÇ

ÃO

AG

RU

PA

DA

DISJUNTOR TRIPOLAR DA CAIXA CP ou CPD

MÁXIMA CORRENTE

POR FASE

(A)

RAMAL DE

LIGAÇÃO AÉREO

MULTIPLEX EMD –

03.005 – CEB-

D(mm 2)

RAMAL DE ENTRADA

AT

ER

RA

ME

NT

O (

mm

²)

CO

ND

UT

OR

DE

PR

OT

ÃO

P

E m

CONDUTORES DE COBRE

(mm 2)

ELETRODUTO DN – diâmetro nominal

(MILÍMETROS)

PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL

NBR 15465 (NOTA 1)

AÇO NBR

5597 e NBR 5598

(NOTA 2)

MA 1

-

35

T 16

2 # 6 (6)

32

32

6

SE

DE

ME

SM

A S

ÃO

DO

CO

ND

UT

OR

N

EU

TR

O D

O R

AM

AL

DE

SA

ÍDA

DE

CA

DA

U

NID

AD

E C

ON

SU

MID

OR

A L

IMIT

AD

O A

16

mm

²

MA 2

-

50

T 16

2 # 10 (10)

32

32

10

MA 3

-

35

Q 16

3 # 6 (6)

40

40

6

MA 4

-

50

Q 16

3 # 10 (10)

50

40

10

MA 5

70

75

Q 35

3 # 25 (25)

50

40

16

MA 6

100

110

Q 35

3 # 35 (35)

50

50

16

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6) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for aéreo, devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR 6880;

7) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, apropriado para instalação subterrânea, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;

8) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para qualquer seção;

9) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro; 10) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; 11) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 35; 12) Ocondutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; 13) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e Aterramento; 14) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as

suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT; 15) Não será permitido ramal de saída aéreo no padrão de entrada com medição

agrupada; 16) Os condutores do ramal de medidor de cada unidade consumidora devem ser

ligados ao condutor de derivação, de forma que as correntes sejam distribuídas entre as fases,conforme Tabela 13;

17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas, teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões, restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida uma via da “ART de execução”;

18) As letras T e Q dos ramais de ligação referem-se a condutores triplex e quadruplex, respectivamente;

19) Os condutores do ramal de ligação bifásico – Triplex deverão ser cabos multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A e B – pretas, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);

20) Os condutores do ramal de ligação – Quadruplex deverão ser cabos multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A – preta, B – cinza e C – vermelha, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);

21) A proteção geral instalada na caixa CP ou CPD deverá ser feita por disjuntor tripolar com capacidade dada por esta tabela, podendo ser padrão NEMA ou IEC;

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22) Nos tipos de Medição Agrupada MA 5 e MA 6 o DPS deverá instalado dentro da CP ou CPD;

23) Nos tipos de Medição Agrupada MA 1, MA 2, MA 3 e MA 4 o DPS deverá ser instalado dentro de cada caixa de medição metálica M1 ou P1 ou caixa de medição de policarbonato P1-E.

24) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do padrão de entrada com medição agrupada;

25) Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas com caixas de policarbonato;

26) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixas de policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo CPD e P1-E.

27) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.

28) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de policarbonato, única, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos raios ultravioleta.

TABELA 15: MEDIÇÃO AGRUPADA – MA, LIGADAS EM REDE D E DISTRIBUIÇÃO AÉREA COM TRANSFORMADOR MONOFÁSICO DE 37,5 KVA,

100 A, TENSÃO SECUNDÁRIO 220/440 VOLTS – COMBINAÇÕE S PARA AGRUPAMENTO DE ATÉ 4 (QUATRO) UNIDADES CONSUMIDORAS

MONOFÁSICAS

TIPOS DE FORNECIMENTO (FASE DE CONEXÃO)

TIPO DE MEDIÇÃO

M1 (A) + M1 (B) MA 7 M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 9 M1 (A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 9 M2 (A) + M1(B) MA 8 M2 (A) + M1 (B) + M1(B) MA 9 M2 (A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 10 M2 (A) + M2 (B) MA 8 M2 (A) + M2 (B) + M1 (B) MA 10 M2 (A) + M2 (B) + M1 (B) + M1 (A) MA 10

NOTAS: 1) Os Tipos de Fornecimento devem ter seus condutores fases distribuídos

conforme coluna Fase de Conexão, sendo que fase A e fase B correspondem às buchas secundárias X1 e X2 do transformador monofásico, respectivamente;

2) A soma das correntes, por fases A ou B, não deve ultrapassar a corrente elétrica limite, para os Ramais de Entrada MA7 a MA10, estabelecida na Tabela 16.

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TABELA 16: COMBINAÇÕES PARA ATÉ 4 MEDIÇÕES AGRUPAD AS – MA LIGADAS EM TRANSFORMADOR MONOFÁSICO

NOTAS: 1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação

aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente; 2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o

eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;

3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou corrugado de PEAD;

4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;

5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for aéreo, devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR 280;

6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV, apropriado para instalação subterrânea, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;

ME

DIÇ

ÃO

AG

RU

PA

DA

DIS

JUN

TO

R B

IPO

LAR

DA

C

AIX

A C

P

MÁXIMA CORRENTE

POR FASE

(A)

RAMAL DE

LIGAÇÃO AÉREO

MULTIPLEX EMD – 03.005

– CEB-D

RAMAL DE ENTRADA

AT

ER

RA

ME

NT

O (

mm

²)

CO

ND

UT

OR

DE

P

RO

TE

ÇÃ

O P

E m

CONDUTORES DE COBRE

(mm 2)

ELETRODUTO DN – diâmetro nominal

(MILÍMETROS)

(mm 2)

PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL

NBR 15465 (NOTA 1)

AÇO NBR 5597 e NBR 5598 (NOTA 2)

MA 7

-

35

T 16

2 # 6 (6)

32

32

6

SE

DE

ME

SM

A S

ÃO

D

O C

ON

DU

TO

R N

EU

TR

O

DO

RA

MA

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E S

AÍD

A D

E

CA

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C

ON

SU

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OR

A L

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O

A 1

6 m

MA 8

-

50

T 16

2 # 10 (10)

32

32

10

MA 9 70 70 T 35 2 # 25 (25) 40 40 16

MA 10 100 85 T 35 2 # 35 (35) 50 50 16

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7) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para qualquer seção;

8) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro; 9) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara; 10) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;

conforme detalha o Desenho 27; 11) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela

ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35; 12) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE

e Aterramento; 13) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como as

suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT; 14) Não será permitido ramal de saída aéreo no padrão de entrada com medição

agrupada; 15) Os condutores do ramal de medidor de cada unidade consumidora devem ser

ligados ao condutor de derivação, de forma que as correntes sejam distribuídas entre as fases conforme Tabela 15;

16) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas, teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões, restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades, comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida uma via da “ART de execução”;

17) A letra T dos ramais de ligação aéreo referem-se a condutores triplex, respectivamente;

18) Os condutores do ramal de ligação bifásico – Triplex deverão ser cabos multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentado e fases: A e B – pretas, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV); (Verificar existência de cabo multiplexado colorido triplex);

19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem do padrão de entrada com medição agrupada;

20) Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas com caixas de policarbonato;

21) A proteção geral instalada na caixa CP ou CPD, deverá ser feita por disjuntor bipolar com capacidade dada por esta tabela, podendo ser padrão NEMA ou IEC;

22) Nos tipos de Medição Agrupada MA 9 e MA 10 o DPS deverá ser instalado dentro da CP ou CPD;

23) Nos tipos de Medição Agrupada MA 7 e MA 8 o DPS deverá ser instalado dentro de cada caixa de medição M1 ou CPD;

24) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixas de policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo CPD e P1-E.

25) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.

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26) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de policarbonato, única, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos raios ultravioleta;

TABELA 17: POSTES E PONTALETES PARTICULARES DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE – CONFORME DESENHO 48

TIPOS DE POSTES E PONTALETES

TIPOS DE FORNECIMENTO

DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA MECÂNICA

(daN)

MASSA APROXIMADA

(kg) L E C A B

PONTALETES PT2 M1, M2, B1, B2, T1, T2, T3, T4

3000 500 2,25 102 80 100 18

POSTES

PA1 M1, M2, B1,B2,

T1,T2 5000 1000 2,25 76 60 30 20

PA2 T3,T4 5000 1000 5,00 102 80 125 60

PA3 M1, M2, B1, B2,

T1,T2 7000 1000 2,25 102 80 40 38

PA4 T3, T4 7000 1000 5,00 102 100 135 80

LEGENDA: L = Comprimento total do poste ou pontalete de aço particular; E = Engastamento (comprimento a ser enterrado e concretado no solo – poste ou

fixado na parede da edificação – pontalete); C = Espessura da parede do poste ou pontalete particular; A = Diâmetro do poste ou pontalete particular redondo; B = Diâmetro do poste ou pontalete particular quadrado. NOTAS: 1) Não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de entrada

com pontalete de aço particular; 2) Não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de entrada

com medição agrupada em poste de aço particular ou poste de concreto seção duplo T;

3) Será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução, devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações, quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular ou na fachada da edificação;

4) Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço particular instalado no padrão de entrada com medição individual, com ramal de ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento trifásico – T1, T2, T3 e T4, conforme , conforme Nota 4 e 5 da Tabela 17;

5) Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço particular instalado no padrão de entrada com medição agrupada, com ramal de ligação aéreo com cabo quadruplex, tipo de fornecimento MA3, MA4, MA5 e MA6 conforme Notas 4 e 5 da Tabela 17.

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TABELA18: POSTE PARTICULAR DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE – PADRÃO ECONÔMICO – CONFORME DESENHO 49

TIPOS DE POSTES TIPOS DE FORNECIMENTO

DIMENSÕES MÍNIMAS (mm) RESISTÊNCIA MECÂNICA

(daN)

MASSA APROXIMADA

(kg) L E C A B

POSTES PA-1A M1 5000 1000 2,00 - 60 30 27,7

PA-1B M1 7000 1000 2,00 - 70 30 34

LEGENDA: L= Comprimento total do poste ou pontalete de aço particular; E=Engastamento (comprimento a ser enterrado e concretado no solo – poste ou fixado na parede da edificação – pontalete); C= Espessura da parede do poste ou pontalete particular; A = Diâmetro do poste ou pontalete particular redondo; B = Diâmetro do poste ou pontalete particular quadrado. NOTAS: 1) O Poste Padrão Econômico deverá atender somente unidades consumidoras

com tipo de fornecimento monofásico – M1, conforme Tabela 10 desta NTD; 2) O Poste Padrão Econômico deverá ser montado somente com caixa metálica

monofásica – tipo M1, conforme NTD 3.06 - Padrão de Caixas de Medição, Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada.

TABELA 19: POSTE PARTICULAR DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T – CONFORME DESENHO 47

COMPRIMENTO NOMINAL – L

(mm)

ENGASTAMENTO

(mm) RESISTÊNCIA

MECÂNICA (daN)

TIPOS DE FORNECIMENTO

POSTES

5.000

1000

90 M1, M2, B1, B2, T1, T2, T3 E T4

7.000

1000

NOTAS: 1) O poste de concreto seção duplo T deverá ser instalado com a face lisa, lado de

maior esforço mecânico, voltada para a rede de distribuição aérea da CEB-D, onde deverá ser instalada a armação secundária de um estribo com roldana para ancoragem do ramal de ligação;

2) Para a montagem do padrão de entrada em poste duplo T, deverão ser obedecidas as mesmas prescrições desta NTD para montagem em poste de aço particular.

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TABELA 20: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE ELETRODUTOS D E PVC ROSQUEÁVEL E AÇO CARBONO ZINCADO À QUENTE

REFERÊNCIA DA ROSCA

(pol)

PVC ROSQUEÁVEL NBR 15465/08 AÇO NBR 5597/13 NBR 5598/13

DIÂMETRO NOMINAL

(mm)

DIÂMETRO EXTERNO

(mm)

e (mm) classe

DIÂMETRO NOMINAL

(mm)

NBR 5597/13 NBR 5598/13

A B

DIÂMETRO

EXTERNO (mm)

e (mm)

DIÂMETRO EXTERNO

(mm)

e (mm)

½” 20 21,1 ± 0,3 2,5 1,8 15 21,3 2,25 21,3 2,25 ¾” 25 26,2 ± 0,3 2,6 2,3 20 26,7 2,25 26,9 2,25 1” 32 33,2 ± 0,3 3,2 2,7 25 33,4 2,65 33,7 2,65

1 ¼” 40 42,2 ± 0,3 3,6 2,9 32 42,2 3,00 42,4 3,00 1 ½” 50 47,8 ± 0,4 4,0 3,0 40 48,3 3,00 48,3 3,00

2” 60 59,4 ± 0,4 4,6 3,1 50 60,3 3,35 60,3 3,35 2 ½” 75 75,1 ± 0,4 5,5 3,8 65 73,0 3,75 76,1 3,35

3” 85 88,0 ± 0,4 6,2 4,0 80 88,9 3,75 88,9 3,75 4” - - - - 100 114,3 4,25 114,3 4,25

NOTAS: 1) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo ou de Saída Aéreo instalados em Poste

Particular”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da CEB-D;

2) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo instalado em Pontalete”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da CEB-D;

3) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;

4) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou corrugado de PEAD, conforme especificação da CEB-D;

5) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;

6) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas através de rede subterrânea usar eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de energia, conforme especificações da CEB-D.

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NTD - 6.01

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TABELA 21: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DE ELETRODUTOS C ORRUGADOS DE PEAD E ELETRODUTOS DE AÇOCARBONO ZINCADO À QUEN TE

REFERÊNCIA DA ROSCA

(pol)

CORRUGADO DE PEAD NBR 15715/2009 AÇO NBR 5597/13 NBR 5598/13

DIÂMETRO NOMINAL

(mm)

DIÂMETRO EXTERNO

(mm)

DIÂMETRO INTERNO

(mm)

DIÂMETRO NOMINAL

(mm)

NBR 5597/13 NBR 5598/13 DIÂMETRO EXTERNO

(mm)

e (mm)

DIÂMETRO EXTERNO

(mm)

e (mm)

½” - - - 15 21,3 2,25 21,3 2,25 ¾” - - - 20 26,7 2,25 26,9 2,25 1” - - - 25 33,4 2,65 33,7 2,65

1 ¼” 30 41,3 31,5 32 42,2 3,00 42,4 3,00 1 ½” 40 56,0 43,0 40 48,3 3,00 48,3 3,00

2” 50 63,4 50,8 50 60,3 3,35 60,3 3,35 2 ½” - - - 65 73,0 3,75 76,1 3,35

3” 75 89 75 80 88,9 3,75 88,9 3,75 4” 100 124,5 103,0 100 114,3 4,25 114,3 4,25

NOTAS: 1) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo ou de Saída Aéreo instalados em Poste

Particular”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da CEB-D;

2) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo instalado em Pontalete”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da CEB-D;

3) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;

4) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou corrugado de PEAD, conforme especificação da CEB-D;

5) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;

6) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas através de rede subterrânea usar eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de energia, conforme especificações da CEB-D.

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TABELA 22: CAPACIDADE DE CONDUÇÃO DE CORRENTE, EM A MPÈRES, PARA CONDUTORES DE COBRE COM ISOLAÇÃO EM PVC, TEMPE RATURAS:

DO CONDUTOR 70°C, DO AMBIENTE 30ºC E DO SOLO 20ºC

SEÇÃO

NOMINAIS (mm 2)

MANEIRAS DE INSTALAR

B1 B2 D G (a)

6 36 34 39 51

10 50 46 52 71

16 68 62 67 97

25 89 80 86 130

35 110 99 103 162

(a) Cabos unipolares espaçados verticalmente.

NOTAS:

1) A tabela acima é aplicável a condutores isolados e cabos unipolares com isolação em PVC, com temperatura de 70ºC no condutor, de acordo com a Tabela 36 da NBR 5410;

2) Maneiras de Instalar os condutores, de acordo com asTabelas 33e 38 da NBR 5410: B1 – Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto embutido em alvenaria ou eletroduto aparente; B2 – Cabo unipolares em espaço de construção ou cabo multipolar em eletroduto embutido em alvenaria; D – Cabos unipolares em eletroduto enterrado no solo; G – Condutores nus ou isolados sobre isoladores ao ar livre.

3) Em áreas sujeitas a umidade e atritos em instalações expostas, deverão ser instalados cabos unipolares 0,6/1 kV;

4) Condutores multipolares serão aceitos após a medição, observadas as maneiras de instalar;

5) Para cabos com cobertura EPR ou XLPE ou outras formas de instalação, consultar asTabelas 33, 36, 37 e 39 da NBR 5410;

6) Para situações diferentes das indicadas na tabela acima, deverão ser utilizados fatores de correção recomendados nas Tabelas 40 a 45 da NBR 5410.

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TABELA 23: SEÇÃO MÍNIMA DOS CONDUTORES NEUTRO (N), FASES, PROTEÇÃO (PE) E DE ATERRAMENTO

COR E SEÇÃO DOS CONDUTORES (mm²)

Fase – F Neutro – N Proteção – PE Aterramento

Diferente do Neutro e do Proteção

Azul Clara Verde-Amarelo ou Verde

Verde-Amarelo ou Verde

6 6 6 6 10 10 10 10 16 16 16 16 25 25 16 16 35 35 16 16

NOTAS:

1) O condutor de aterramento deverá ser isolado e possuir a dupla coloração verde-amarelo ou verde, com isolação em PVC, com temperatura de 70ºC;

2) Os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR 280;

3) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV, apropriado para instalação subterrânea, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;

4) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para qualquer seção.

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TABELA 24: RELAÇÃO DE MATERIAIS DOS DESENHOS

RELAÇÃO DE MATERIAIS DOS DESENHOS Item Descrição

1 Alça preformada de serviço, fornecida e instalada pela CEB-D 2 Arame de aço galvanizado & de 2,11 mm

3 Armação secundária de aço tipo zincado a quente com dois estribos e dois isoladores roldana

4 Arruela para eletroduto ou acessório para eletroduto corrugado de PEAD 5 Braçadeira de aço zincado de fixação da caixa de medição e proteção ao poste 6 Bucha para eletroduto ou acessório para eletroduto corrugado de PEAD 7 Cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente 8 Caixa para medição e proteção – M1 e/ou P1

9 Parafuso chumbador de aço zincado & 16 x 150 mm, com porca e arruela

quadrada 10 Condutor de alumínio tipo multiplex, fornecido e instalado pela CEB-D 11 Condutor de cobre isolado em PVC 70°C 0,6/1 kV, dupla isolação

12 Condutor de proteção – PE ou de aterramento, condutor de cobre isolado em PVC 70°C 0,6/1 kV, dupla isolação, na coloração verde-amarelo ou verde

13 Conector de derivação tipo cunha para haste de aterramento de aço cobreado 14 Conector de derivação secundária tipo cunha, fornecido e instalado pela CEB-D 15 Curva em aço carbono tipo zincado a quente de 135° 16 Curva de aço carbono tipo zincado a quente de 45° 17 Disjuntor termomagnético, conforme padrão NEMA ou IEC 18 Eletroduto de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598 19 Eletroduto de PVC rígido rosqueável, conforme NBR 15465 20 Fita de aço inoxidável com largura de 6 mm e fecho 21 Conjunto flange com bucha, arruela e massa calafetadora

22 Haste de aço cobreado (cobre-alma) para aterramento, conforme especificação CEB-D

23 Cinta ou braçadeira ou parafuso & 16 mm de aço carbono zincado a quente, comprimento adequado

24 Pontalete particular de aço carbono tipo zincado a quente 25 Poste particular de aço carbono tipo zincado a quente ou de concreto seção duplo T 26 Cinta de aço carbono tipo zincada a quente ou de liga de alumínio

27 Nippler de aço carbono tipo zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598, ou em PVC rígido rosqueável, conforme NRR 15465

28 Dispositivo de proteção contra surtos – DPS 29 Eletroduto corrugado de PEAD 30 Caixa de derivação – MT 2/1 ou MT 3/2 31 Caixa de proteção – CP 32 Curva de aço carbono tipo zincado a quente de 90°

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DESENHOS

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I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTR ICA

DESENHO 1. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ANCORADO EM POST E E PONTALETE PARTICULAR

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I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTR ICA

DESENHO 2. RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ANCORADO EM POST E PARTICULAR E NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO

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I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTR ICA

DESENHO 3. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO DO MESMO LADO DA REDE EM RELAÇÃO À VIA PÚBLICA

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I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTR ICA

DESENHO 4. RAMAL DE LIGAÇÃO E DE ENTRADA SUBTERRÂN EO

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I. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTR ICA

DESENHO 5. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL D E REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESS OAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE PROPRIEDADE

PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 6. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE PARTICULAR SEM ALVENARIA

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 7. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE DE CONCRETO SEÇÃO DUPLO T PARTICULAR SEM ALVENARIA

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 8. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE PARTICULAR INSTALADO EM MURO COM RECUO LATERAL E GR ADE

FRONTAL

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NTD - 6.01

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 9. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE PARTICULAR COM GRADE FRONTAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 10. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE PARTICULAR COM MURO FRONTAL

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NTD - 6.01

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 11. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM POSTE PARTICULAR INSTALADO EM MURETA LATERAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 12. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO EM PONTA LETE PARTICULAR INSTALADO NA EDIFICAÇÃO

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 13. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO INSTALAD O NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 14. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO EM MURO LATERAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AG RUPADA

DESENHO 15. ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO INSTALAD O NO MURO FRONTAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AG RUPADA

DESENHO 16. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO EM MURETA FRONTAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AG RUPADA

DESENHO 17. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO INSTALADO EM MURETA LATERAL, SEM MURO OU GRADE FRONTAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO IN DIVIDUAL

DESENHO 18. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE

PROPRIEDADE PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO FRONTAL

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II. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AG RUPADA

DESENHO 19. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE

PROPRIEDADE PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO FRONTAL

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 20. ANCORAGEM EM POSTE SEM ALVENARIA

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 21. ANCORAGEM EM POSTE COM ALVENARIA – MUR O FRONTAL

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 22. ANCORAGEM EM PONTALETE PARTICULAR – PA REDE FRONTAL

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 23. ANCORAGEM NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO – P AREDE

FRONTAL

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 24. INSTALADO EM PAREDE FRONTAL DA EDIFICA ÇÃO – RAMAL

DE ENTRADA SUBTERRÂNEO – REDE DE BT DO MESMO LADO DA PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 25. INSTALADO EM MURO FRONTAL – RAMAL DE E NTRADA SUBTERRÂNEO – REDE DE BT DO MESMO LADO DA PROPRIEDA DE DO

CONSUMIDOR

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 26. INSTALADO EM MURETA COM RECUO LATERAL – RAMAL DE

ENTRADA SUBTERRÂNEO – REDE DE BT DO MESMO LADO DA PROPRIEDADE DO CONSUMIDOR

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL – LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂ NEA

DESENHO 27. INSTALADO EM MURETA COM RECUO LATERAL – RAMAL DE

ENTRADA SUBTERRÂNEO

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL – LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA

DESENHO 28. INSTALADO EM MURO FRONTAL – RAMAL DE E NTRADA SUBTERRÂNEO

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 29. INSTALADO COM MURETA FRONTAL COM GRADE – LOCAL

DE REDE AÉREA

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 30. INSTALADO EM MURO OU MURETA COM RECUO LATERAL –

REDE DE BT DO MESMO LADO DO PADRÃO DE ENTRADA

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 31. INSTALADO EM POSTE PARTICULAR DE AÇO C OM MEDIÇÃO

EM MURO FRONTAL – LOCAL DE REDE AÉREA

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IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 32. INSTALADO EM POSTE DE AÇO PARTICULAR I NSTALADO EM

MURO OU MURETA COM RECUO LATERAL – LOCAL DE REDE AÉ REA

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IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA EM R EDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 33. INSTALADO EM MURO FRONTAL – LOCAL DE R EDE SUBTERRÂNEA

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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO IN TERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU

VEÍCULOS, QUE CONFIGURE PROPRIEDADE PARTICULAR DO C ONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO FRONTAL COM MEDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 34. INSTALADO EM MURO FRONTAL – LOCAL DE R EDE AÉREA

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IV. DETALHES DE LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CONDUTORE S NAS CAIXAS METÁLICAS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDU AL

DESENHO 35. LIGAÇÃO DO DISJUNTOR, DPS E MEDIDOR PA RA OS TIPOS

DE FORNECIMENTO MONOFÁSICO, BIFÁSICO E TRIFÁSICO

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IV. DETALHES DE LIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E CONDUTORE S NA CAIXA DE PROTEÇÃO – CP DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRU PADA

DESENHO 36. LIGAÇÃO DO DISJUNTOR GERAL, DPS E DERI VAÇÃO PARA MEDIÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO NA CAIXA D E PROTEÇÃO –

CP

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IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

DESENHO 37. MEDIÇÃO INDIVIDUAL – OPÇÃO PARA LIGAÇÃ O DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO – CAIXAS METÁLICAS

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IV.DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM M EDIÇÃO AGRUPADA

DESENHO 38. MEDIÇÃO AGRUPADA – OPÇÃO PARA LIGAÇÃO DO SISTEMA

DE COMBATE A INCÊNDIO – CAIXAS METÁLICAS

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V. MODELOS DAS COMBINAÇÕES PARA AS MONTAGENS DE UNI DADES CONSUMIDORAS COM MEDIÇAÕ AGRUPADA

DESENHO 39. COMBINAÇÃO COM 6 (SEIS) MODELOS DE MED IÇÕES

AGRUPADAS

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NTD - 6.01

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V. MODELOS DAS COMBINAÇÕES PARA AS MONTAGENS DE UNI DADES CONSUMIDORAS COM MEDIÇAÕ AGRUPADA

DESENHO 40. COMBINAÇÃO COM 6 (SEIS) E 5 (CINCO) MO DELOS DE

MEDIÇÕES AGRUPADAS

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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundár ia a Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas

NTD - 6.01

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VI. DETALHES CONSTRUTIVOS DO SISTEMA DE ATERRAMENTO

DESENHO 41. MODELOS DE CAIXAS DE INSPEÇÃO PARA ATE RRAMENTO COM HASTE

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NTD - 6.01

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VI. DETALHES CONSTRUTIVOS DO SISTEMA DE ATERRAMENTO

DESENHO 42. MODELO DE ATERRAMENTO PELAS ARMADURAS DE AÇO DA EDIFICAÇÃO

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NTD - 6.01

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VII. DETALHES CONSTRUTIVOS DA CAIXA DE PASSAGEM – TIPO CB1

DESENHO 43. CAIXA TIPO CB1 – PADRÃO DE ENTRADA EM LOCAL DE REDE SUBTERRÂNEA

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NTD - 6.01

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VIII. DETALHES DOS MATERIAIS – CAIXAS METÁLICAS

DESENHO 44. CAIXAS DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO MONOFÁSIC A – M1 E POLIFÁSICA –P1

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NTD - 6.01

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VIII. DETALHES DOS MATERIAIS – CAIXAS METÁLICAS

DESENHO 45. CAIXA DE PROTEÇÃO – CP

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NTD - 6.01

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VIII. DETALHES DOS MATERIAIS – CAIXAS METÁLICAS

DESENHO 46. CAIXAS DE DERIVAÇÃO MT 2/1 E MT 3/2

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – POSTE PARTICULAR DE CO NCRETO DUPLO T

DESENHO 47. POSTE PARTICULAR DE CONCRETO SEÇÃO DUP LO T

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – POSTE PARTICULAR DE A ÇO

DESENHO 48. POSTE OU PONTALETE PARTICULAR DE AÇO

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – POSTE PARTICULAR DE A ÇO PADRÃO ECONÔMICO

DESENHO 49. POSTE PARTICULAR DE AÇO PADRÃO ECONÔMI CO –

REDONDO

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ELETRODUTO DE AÇO TIP O ZINCADO A QUENTE E ACESSÓRIOS

DESENHO 50. MODELO DE ELETRODUTO DE AÇO CARBONO TI PO

ZINCADO A QUENTE

FOTOS ILUSTRATIVAS

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ELETRODUTO DE PVC RÍG IDO ROSQUEAVEL

E ACESSÓRIOS

DESENHO 51. MODELO DE ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL, CONFORME NBR 15465 – PARA USO EM LOCAIS LIVRES DE R AIOS

ULTRAVIOLETA

FOTOS ILUSTRATIVAS

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ELETRODUTO CORRUGADO DE PEAD E ACESSÓRIOS

DESENHO 52. MODELO DE ELETRODUTO CORRUGADO DEM PEA D E

ACESSÓRIOS – PARA USO EM RAMAIS SUBTERRÂNEOS

FOTOS ILUSTRATIVAS

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – HASTE DE AÇO COBREADO PARA ATERRAMENTO

DESENHO 53. HASTE DE AÇO COBREADO PARA ATERRAMENTO

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR DE DERIVAÇÃO TIPO CUNHA

PARA HASTE DE AÇO COBREADO PARA ATERRAMENTO

DESENHO 54. CONECTOR DE DERIVAÇÃO TIPO CUNHA PARA HASTE DE ATERRAMENTO

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CABEÇOTE DE AÇO CARBO NO ZINCADO A QUENTE

DESENHO 55. CABEÇOTE DE 135° DE AÇO CARBONO ZINCAD O A QUENTE

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – FITA DE AÇO INOXIDÁVE L

DESENHO 56. MODELO DE FITA DE AÇO INOXIDÁVEL – PAR A USO NA AMARRAÇÃO DO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QU ENTE

JUNTO AO POSTE DA REDE DA CEB-D OU NO POSTE OU PONT ALETE PARTICULAR DE AÇO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ARAME GALVANIZADO

DESENHO 57. MODELO DE ARAME DE AÇO GALVANIZADO – P ARA USO NA

AMARRAÇÃO DO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINCADO A QU ENTE NO POSTE OU PONTALETE PARTICULAR DE AÇO

FOTO ILUSTRATIVA

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CURVA DE 135° EM AÇO CARBONO TIPO ZINCADO A QUENTE

DESENHO 58. MODELO DE CURVA DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE DE 135° – PARA USO NO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZIN CADO A QUENTE

JUNTO AO POSTE DA REDE DA CEB-D OU NO POSTE OU PONT ALETE PARTICULAR DE AÇO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CURVA DE 90° EM AÇO C ARBONO TIPO

ZINCADO A QUENTE

DESENHO 59. MODELO DE CURVA DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE DE 90° – PARA USO NO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINC ADO A QUENTE OU DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL NO PADRÃO DE ENTRADA IN STALADO NA

FACHADA DA EDIFICAÇÃO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CURVA DE 45° EM AÇO C ARBONO TIPO

ZINCADO A QUENTE

DESENHO 60. MODELO DE CURVA DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE DE 45° – PARA USO NO ELETRODUTO DE AÇO CARBONO ZINC ADO A QUENTE

OU DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL EM CONJUNTO COM A CURVA DE 90° NO PADRÃO DE ENTRADA INSTALADO NA FACHADA DA EDIFICAÇÃ O

FOTO ILUSTRATIVA

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – FLANGES PARA VEDAÇÃO

DESENHO 61. FLANGES PARA VEDAÇÃO DA CONEXÃO DO ELE TRODUTO DE AÇO NA CAIXA METÁLICA EXPOSTOS AO TEMPO

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – NIPPLE DE AÇO CARBONO TIPO ZINCADO A QUENTE OU EM PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL

DESENHO 62. MODELOS DE NIPPLE DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL E DE AÇO CARBONO ZINCADO A QUENTE – PARA USO NA INTERLIG AÇÃO DAS

CAIXAS DE PROTEÇÃO – CP E DE MEDIÇÃO E PROTEÇÃO COM A CAIXA DE DERIVAÇÃO

FOTOS ILUSTRATIVAS

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONDUTORES: DE COBRE UNIPOLAR – FIO E

CABO DE COBRE

DESENHO 63. MODELO DE CONDUTORES DE COBRE – FIO DE COBRE RÍGIDO UNIPOLAR E CABO DE COBRE CLASSE 2 OU 3 COM D UPLA ISOLAÇÃO

FOTOS ILUSTRATIVAS

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONDUTOR: CABO DE ALU MÍNIO MULTIPLEXADO

DESENHO 64. MODELO DE CONDUTORES DE ALUMÍNIO MULTI PLEXADO –

PARA USO EXCLUSIVO DA CEB-D NO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉR EO

FOTOS ILUSTRATIVAS

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – DISJUNTOR TERMOMAGNÉT ICO

DESENHO 65. MODELO DE DISJUNTORES TERMOMAGNÉTICOS PRESCRITOS NAS NORMAS NEMA E IEC – PARA USO NO PADR ÃO DE

ENTRADA

FOTOS ILUSTRATIVAS

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – DISPOSITIVO DE PROTEÇ ÃO CONTRA SURTO DE TENSÃO

DESENHO 66. MODELO DE DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA SURTOS

– DPS – USO OBRIGATÓRIO NO PADRÃO DE ENTRADA

FOTO ILUSTRATIVA

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR DE DERIVAÇÃO SECUNDÁRIA TIPO CUNHA

DESENHO 67. MODELO DE CONECTOR DE DERIVAÇÃO SECUND ÁRIA TIPO

CUNHA UTILIZADO NA CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉRE O COM O RAMAL DE ENTRADA AÉREO

FOTO ILUSTRATIVA

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR TERMINAL DE PRESSÃO CABO-BARRA EM LIGA DE COBRE

DESENHO 68. MODELO DE CONECTOR TERMINAL CABO BARRA EM LIGA

DE COBRE – PARA USO NO PADRÃO DE ENTRADA

FOTO ILUSTRATIVA

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NTD - 6.01

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – CONECTOR PARAFUSO FEN DIDO - KSU

DESENHO 69. CONECTOR BIMETÁLICO TIPO PARAFUSO FEND IDO – KSU

IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ISOLADOR TIPO ROLDANA

DESENHO 70. ISOLADOR ROLDANA DE PORCELANA

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – FERRAGEM PARA ANCORAG EM DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO

DESENHO 71. ARMAÇÃO SECUNDÁRIA DE 1 E 2 ESTRIBOS C OM HASTE E

PARAFUSO CHUMBADOR

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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ANCORAGEM E CONEXÃO D O RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO AO RAMAL DE ENTRADA AÉREO

DESENHO 72. ANCORAGEM E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃ O AO RAMAL DE ENTRADA AÉREO

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X. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA – CONDUTORES EM RELAÇÃO AO SOLO

DESENHO 73. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA DOS CO NDUTORES EM RELAÇÃO AO SOLO

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X. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA – CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO

DESENHO 74. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO E RAMAL DE ENTRADA AÉREO INSTALADOS NA FACHADA DA E DIFICAÇÃO

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X. DISTÂNCIAS MÍNIMAS DE SEGURANÇA – CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO

DESENHO 75. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO E RAMAL DE ENTRADA AÉREO INSTALADOS NO PONTALETE

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE POLICARBONATO – P1-I. EM PAREDE, MURO OU M URETA

DESENHO 76. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO P1-I UTILI ZADA EM PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL

NOTAS: 1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE E NTRADA DE ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS

ABRIGADOS E LIVRES DE RAIOS ULTRAVIOLETAS; 2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A N TD 3.49 DA CEB-D.

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE POLICARBONATO – P1-E. EM PAREDE, MURO OU MURETA

DESENHO 77. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO P1-E UTILI ZADA EM

PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA

NOTAS: 1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE E NTRADA DE

ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS ABRIGADOS E LIVRES DE RAIOS ULTRAVIOLETAS;

2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A N TD 3.49 DA CEB-D.

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – CAIXAS DE POLICARBONAT O – CPD

DESENHO 78. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO CPD UTILIZ ADA EM PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO AGRUPADA OU COMBINADA COM A CAIXA P1-I, QUANDO FOR NECESSÁRIA A INSTALAÇÃO DE M EDIÇÃO PARA

BOMBA DE INCÊNDIO

NOTAS: 1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE E NTRADA DE

ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS ABRIGADOS E LIVRES DE RAIOS ULTRAVIOLETAS;

2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A N TD 3.49 DA CEB-D.

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE POLICARBONATO – P1-I. EM PAREDE, MURO OU MURETA – S ISTEMA DE

COMBATE A INCÊNDIO

DESENHO 79. PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDU AL E SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

NOTAS: 1) PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL ADEQUAD O PARA A

INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO; 2) A CARGA INSTALADA DA MEDIÇÃO DE COMBATE A INCÊND IO NÃO SERÁ

COMPUTADA NA CARGA TOTAL DO PADRÃO DE ENTRADA.

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CA IXA DE POLICARBONATO – SEM PROTEÇÃO GERAL – DUAS MEDIÇÕES

DESENHO 80. PADRÃO DE ENTRADA COM 2 MEDIÇÕES AGRUP ADAS –

SEM PROTEÇÃO GERAL

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE DUAS MEDIÇÕES MONOFÁSICA S OU UMA BIFÁSICA E UMA MONOFÁSICA – VER TABELA 13 DESTA NTD .

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CA IXA DE POLICARBONATO – SEM PROTEÇÃO GERAL – TRÊS MEDIÇÕES

DESENHO 81. PADRÃO DE ENTRADA COM 3 MEDIÇÕES AGRUP ADAS –

SEM PROTEÇÃO GERAL

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE TRÊS MEDIÇÕES MONOFÁSICA S – VER TABELA 13 DESTA NTD.

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CA IXA DE POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – QUATRO MEDIÇÕE S

DESENHO 82. PADRÃO DE ENTRADA COM 4 MEDIÇÕES AGRUP ADAS

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE QUATRO MEDIÇÕES MONOFÁSI CAS, BIFÁSICAS OU TRIFÁSICAS – VER TABELA 13 DESTA NTD.

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CA IXA DE POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – CINCO MEDIÇÕES

DESENHO 83. PADRÃO DE ENTRADA COM 5 MEDIÇÕES AGRUP ADAS

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE CINCO MEDIÇÕES MONOFÁSIC AS, BIFÁSICAS OU TRIFÁSICAS – VER TABELA 13 DESTA NTD.

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NTD - 6.01

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CA IXA DE POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – SEIS MEDIÇÕES

DESENHO 84. PADRÃO DE ENTRADA COM 6 MEDIÇÕES AGRUP ADAS

NOTA: PERMITE A LIGAÇÃO DE SEIS MEDIÇÕES MONOFÁSICA S, BIFÁSICAS OU TRIFÁSICAS – VER TABELA 13 DESTA NTD.

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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO AGRUPADA EM CA IXA DE POLICARBONATO – COM PROTEÇÃO GERAL – SETE MEDIÇÕES

DESENHO 85. PADRÃO DE ENTRADA COM 6 MEDIÇÕES AGRUP ADAS E

SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO

NOTAS: 1) COMBINAÇÃO EXCLUSIVA PARA ATENDIMENTO DE SISTEMA DE COMBATE

A INCÊNDIO; 2) A CARGA INSTALADA DA SÉTIMA MEDIÇÃO NÃO SERÁ COM PUTADA NA

CARGA TOTAL DO PADRÃO DE ENTRADA; 3) PERMITE A LIGAÇÃO DE SEIS MEDIÇÕES MONOFÁSICAS, BIFÁSICAS OU

TRIFÁSICAS MAIS UMA MEDIÇÃO PARA O SISTEMA DE COMBA TE A INCÊNDIO – VER TABELA 13 DESTA NTD.