ntc67 - cabo de aço revestido de aluminio

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NTC-67 NORMA TÉCNICA CELG D Fios e Cabos de Aço Revestidos de Alumínio Especificação

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Norma Tecnica

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  • NTC-67

    NORMA TCNICA CELG D

    Fios e Cabos de Ao Revestidos de Alumnio

    Especificao

  • NTC-67 / DT-SETOR DE NORMATIZAO TCNICA

    NDICE

    SEO TTULO PGINA

    1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. TERMINOLOGIA E DEFINIES 4 4. CONDIES GERAIS 5 4.1 Geral 5 4.2 Emendas 5 4.3 Acabamento 5 4.4 Garantia 5 4.5 Acondicionamento 5 4.6 Identificao 7 4.7 Extenso do Fornecimento 7 4.8 Documentos Tcnicos a Serem Apresentados Juntamente com a

    Proposta 7

    4.9 Meio Ambiente 8 5. CONDIES ESPECFICAS 9 5.1 Material 9 5.2 Caractersticas Fsicas do Fio de Ao Revestido de Alumnio 9 6. INSPEO E ENSAIOS 10 6.1 Generalidades 10 6.2 Ensaios de Rotina/Recebimento 12 6.3 Ensaios de Tipo 12 6.4 Descrio dos Ensaios 13 7. PLANOS DE AMOSTRAGEM 16 8. RELATRIO DE ENSAIOS 17 ANEXO A TABELAS 18 TABELA 1 CARACTERSTICAS DOS FIOS DE AO REVESTIDO DE

    ALUMNIO PARA UTILIZAO COMO CONDUTOR NEUTRO 18

    TABELA 2 CARACTERSTICAS DO CABO DE AO REVESTIDO DEALUMNIO PARA UTILIZAO COMO CABO MENSAGEIRO 18

    TABELA 3 CARACTERSTICAS DO CABO DE AO REVESTIDO DEALUMNIO PARA UTILIZAO COMO ESTAI 18

    TABELA 4 TOLERNCIAS NOS DIMETROS DOS FIOS 18 TABELA 5 PLANO DE AMOSTRAGEM PARA ENSAIOS DE RECEBIMENTO 19 ANEXO B QUADRO DE DADOS TCNICOS E CARACTERSTICAS

    GARANTIDAS 20

    ANEXO C COTAO DE ENSAIOS DE TIPO 21 ANEXO D QUADRO DE DESVIOS TCNICOS E EXCEES 22

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 1

    1. OBJETIVO

    Esta norma estabelece os requisitos tcnicos mnimos exigveis para fabricao e recebimento de fios e cabos de ao revestidos de alumnio, nus, para fins eltricos, a serem usados no sistema de distribuio de energia da CELG D.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 2

    2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

    Como forma de atender aos processos de fabricao, inspeo e ensaios, os cabos e fios de ao revestidos de alumnio devem satisfazer s exigncias desta norma, bem como, de todas as normas tcnicas mencionadas abaixo.

    ABNT NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeo por

    atributos - Procedimento. ABNT NBR 5456 Eletricidade geral - Terminologia. ABNT NBR 5471 Condutores eltricos - Terminologia. ABNT NBR 6236 Madeira para carretis para fios, cordoalhas e cabos -

    Especificao. ABNT NBR 6810 Fios e cabos eltricos - Trao a ruptura em componentes

    metlicos - Mtodo de ensaio. ABNT NBR 6814 Fios e cabos eltricos - Ensaio de resistncia eltrica -

    Mtodo de ensaio. ABNT NBR 6815 Fios e cabos eltricos - Ensaio de determinao da

    resistividade em componentes metlicos. ABNT NBR 7302 Condutores eltricos de alumnio tenso-deformao em

    condutores de alumnio. ABNT NBR 7310 Armazenamento, transporte e utilizao de bobinas com fios,

    cabos ou cordoalhas de ao. ABNT NBR 7311 Carretis de madeira para cordoalhas de fios de ao zincado -

    Caractersticas dimensionais e estruturais. ABNT NBR 7312 Rolos de fios e cabos eltricos - Caractersticas dimensionais.ABNT NBR 10711 Fios de ao revestido de alumnio nu, para fins eltricos -

    Especificao. ABNT NBR 10712 Cabos de fios de ao revestido de alumnio, nus para linhas

    areas - Especificao. ABNT NBR 11137 Carretel de madeira para acondicionamento de fios e cabos

    eltricos - Dimenses e estruturas - Padronizao. ABNT NBR 15443 Fios, cabos e condutores eltricos - Verificao dimensional e

    de massa. ABNT NBR ISO 209 Alumnio e suas ligas - Composio qumica.

    Notas:

    1) Podero ser utilizadas normas de outras organizaes normalizadoras desde que sejam oficialmente reconhecidas pelos governos dos pases de origem, assegurem qualidade igual ou superior s mencionadas neste item, no contrariem esta norma e sejam submetidas a uma avaliao prvia por parte da CELG D.

    2) Caso haja opo por outras normas, que no as anteriormente descritas, essas devem figurar, obrigatoriamente, na documentao de licitao. Neste caso, o proponente dever citar em sua proposta a norma aplicada, e submeter CELG D cpias da alternativa proposta, indicando claramente os pontos onde as normas propostas desviam das correspondentes da ABNT.

    3) O fornecedor deve disponibilizar, para o inspetor da CELG D, no local da inspeo, todas as normas acima mencionadas, em suas ltimas revises.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 3

    4) Todos os materiais que no so especificamente citados nesta norma, mas

    que so usuais ou necessrios para a operao eficiente dos condutores, considerar-se-o como aqui includos e devem ser fornecidos pelo fabricante sem nus adicional.

    5) Esta norma foi baseada nos seguintes documentos: ABNT NBR 10711 - Fios de ao revestido de alumnio, nu, para fins eltricos - Especificao. ABNT NBR 10712 - Cabos de fios de ao revestido de alumnio, nus, para linhas areas - Especificao.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 4

    3. TERMINOLOGIA E DEFINIES

    Para os efeitos deste documento aplicam-se os termos e definies das normas ABNT, NBR 5456 e NBR 5471, assim como os apresentados na sequncia: Cordoalha Produto constitudo de fios de ao encordoados concentricamente. Espula Carretel destinado a receber os fios componentes do cabo para o processo de encordoamento. Lance Parte do material constitudo por uma unidade de expedio de comprimento contnuo. Quantidade Efetiva Quantidade contida numa unidade de expedio, determinada por meio de equipamento adequado que garanta a incerteza mxima especificada. Relao do Passo do Encordoamento Relao entre o comprimento axial de uma volta completa da hlice, formada por um fio individual do condutor encordoado, e o dimetro externo da hlice. Sentido de Encordoamento Sentido, para a direita (horrio) ou para a esquerda (anti-horrio), segundo o qual os fios, ao passarem pela parte superior da coroa externa do cabo, se afastam de um observador que olhe na direo do eixo do condutor. Unidade de Expedio Unidade constituda por um rolo, uma bobina ou outra forma de acondicionamento acordada entre fabricante e comprador.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 5

    4. CONDIES GERAIS

    4.1 Generalidades

    O fornecimento deve atender s prescries desta norma e, nos pontos em que esta for omissa, prevalecem as normas ABNT NBR 10711 e ABNT NBR 10712. Juntamente com a proposta, o fabricante deve fornecer os dados relacionados no Quadro de Dados Tcnicos e Caractersticas Garantidas, conforme Anexo B.

    4.2 Emendas No so permitidas emendas nos fios acabados. So permitidas, durante a fabricao do fio, emendas por solda eltrica de topo, desde que feitas at o antepenltimo passe de trefilao. O equipamento de solda e a tcnica de soldagem devem ser tais que o limite de resistncia trao do fio acabado, contendo a seo soldada, seja igual ou superior a 90% do valor mnimo especificado para a tenso a 1% do alongamento sob carga.

    4.3 Acabamento A superfcie de ao revestida de alumnio no dever apresentar fissuras, asperezas, escamas, estrias, rebarbas ou incluses. Deve ainda, estar isenta de qualquer resduo de xido, de material estranho e de produtos qumicos residuais oriundos de decapagem.

    4.4 Garantia O perodo de garantia dos fios e cabos, obedecido ainda o disposto no CFM, ser de dezoito meses a partir da data de instalao ou vinte e quatro, a partir da entrega, prevalecendo o prazo referente ao que ocorrer primeiro, contra qualquer defeito de fabricao, material e acondicionamento dos fios e cabos. A garantia deve cobrir a reposio de qualquer fio ou cabo considerado defeituoso devido a eventuais deficincias em seu projeto, matria-prima ou fabricao, durante a vigncia do perodo desta. Nota:

    O prazo decorrido entre as datas de fabricao e de entrega deve ser inferior a trs meses.

    4.5 Acondicionamento 4.5.1 Geral

    Os cabos de ao revestidos de alumnio devem ser acondicionados em carretis de madeira, no retornveis, com massa no superior a 2000 kg, adequados ao transporte rodovirio, ferrovirio ou martimo, ao armazenamento ao ar livre e s operaes de carga e descarga e ao manuseio, de acordo com as normas da ABNT, NBR 7310 e NBR 7311.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 6

    O material em contato com o cabo no dever: a) reter umidade; b) aderir a ele; c) causar contaminao; d) provocar corroso quando armazenado. O acondicionamento dever prever proteo plstica com espessura mnima 0,2 mm, apenas sobre o ncleo e os discos laterais do carretel, no devendo ser utilizada entre qualquer camada ou sobre a ltima camada do cabo.

    4.5.2 Comprimento dos Lances So permitidos at dois lances por carretel, sem qualquer tipo de emenda ou amarrao entre si. Em cada carretel admite-se uma tolerncia de mais ou menos 5% no valor do comprimento nominal do lance do cabo informado pelo fornecedor. permitida a entrega de at 10% da massa da encomenda, em lances no inferiores a 750 m, contanto que sejam acondicionados em carretis separados e identificados.

    4.5.3 Requisitos Construtivos dos Carretis Os carretis devem estar de acordo com a ABNT NBR 11137 e atender s seguintes exigncias: a) a madeira da bobina dever estar de acordo com a ABNT NBR 6236; b) o interior da bobina no dever ter pontas que possam danificar o cabo; c) os pregos usados na manufatura dos discos laterais tero suas cabeas embutidas e

    suas pontas dobradas e devem ser fixados de dentro para fora; d) as bobinas sero cobertas por travessas de madeira, reforadas por fitas de ao; e) as extremidades do cabo sero fixadas bobina a fim de evitar formao de

    espaos vazios ou movimento do cabo quando a mesma for fechada; f) suportar os esforos resultantes das operaes usuais de lanamento dos cabos. Nota:

    A madeira utilizada na confeco dos carretis no deve conter substncias ou produtos que possam agredir o meio ambiente quando do descarte ou reaproveitamento dos carretis.

    4.5.4 Requisitos Quanto ao Acondicionamento do Cabo no Carretel

    a) O cabo deve ser bobinado sob tenso mecnica e ter as pontas presas na parte

    interna ou externa dos carretis atravs de grampos de fixao. b) Deve haver um espaamento mnimo de 50 mm entre a camada externa do cabo e

    as tbuas de cobertura do carretel. c) As bordas devem ser marcadas com uma seta a fim de indicar a direo de

    desenrolamento do cabo. d) O fornecedor dever numerar todas as bobinas e anexar s faturas uma lista

    descritiva dos contedos individuais de cada uma delas.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 7

    e) O fornecedor estrangeiro deve enviar, simultaneamente ao transportador e

    CELG D, cpia da lista mencionada na alnea d.

    4.6 Identificao Cada carretel deve ser identificado, de forma legvel e indelvel, com placas de alumnio marcadas em alto relevo ou em sulco, admitindo-se como opo etiquetas de material polimrico, resistente s intempries. As placas ou etiquetas devem ser fixadas no lado externo, em ambos os discos laterais, com pregos do tipo helicoidal e devem conter as seguintes informaes:

    - nome ou logotipo da CELG D; - nome ou marca comercial do fabricante; - ms e ano de fabricao; - identificao completa do cabo (categoria, dimetro, rea da seo transversal

    em mm, nmero de fios, etc.); - nmero e comprimento de lances na bobina, em metros; - massas total e lquida, em kilogramas; - nmero de srie da bobina; - nmero e quaisquer outras informaes especificadas no Contrato de

    Fornecimento de Material (CFM).

    4.7 Extenso do Fornecimento Os itens listados a seguir devero estar includos no fornecimento:

    a) execuo e relatrios dos ensaios de rotina e recebimento; b) embalagem para transporte; c) comprovante da realizao de ensaios de tipo e/ou especiais, com validade

    retroativa de no mximo cinco anos.

    4.8 Documentos Tcnicos a Serem Apresentados Juntamente com a Proposta

    4.8.1 Geral A proposta somente ser considerada quando o fabricante atender, obrigatoriamente, os seguintes requisitos:

    a) ter prottipo aprovado pela CELG D; b) apresentar cotao em separado para os ensaios de tipo, especificados no

    Anexo C; c) apresentar o Quadro de Dados Tcnicos e Caractersticas Garantidas total e

    corretamente preenchido, conforme apresentado no Anexo B; d) apresentar os relatrios dos ensaios.

    Nota: Os ensaios de tipo devem ter seus resultados devidamente comprovados atravs de cpias autenticadas dos certificados de ensaios emitidos por rgo oficial ou instituio internacionalmente reconhecida. Tais cpias devem acompanhar a proposta, reservando-se CELG D, o direito de desconsiderar propostas que no cumprirem este requisito.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 8

    4.8.2 Documentos Complementares:

    a) plano de inspeo e testes; b) cronograma de fabricao; c) catlogos e outras informaes pertinentes.

    4.9 Meio Ambiente

    Em todas as etapas de fabricao, transporte e recebimento dos fios e cabos de ao revestidos de alumnio, devem ser rigorosamente cumpridas as legislaes ambientais federal, estaduais e municipais aplicveis. O fornecedor responsvel pelo pagamento de multas e pelas aes judiciais decorrentes de prticas lesivas ao meio ambiente, que possam incidir sobre a CELG D, quando derivadas de condutas inadequadas do fornecedor e/ou de seus subfornecedores.

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    5. CONDIES ESPECFICAS

    5.1 Material

    Os fios componentes dos cabos devem ser de ao revestido de alumnio, conforme ABNT NBR 10711, devendo apresentar valor individual mnimo de condutividade 40% IACS, a 20C, para os cabos apresentados nas Tabelas 1 e 2 e, 16% IACS, a 20C, para os da Tabela 3. O fio de ao revestido de alumnio consiste de um ncleo de ao, ao qual encontra-se perfeitamente ligada uma camada uniforme e contnua de alumnio. Aps acabado, o referido fio deve atender s propriedades e caractersticas determinadas nesta norma. O ao utilizado deve possuir teor de carbono maior que 0,10 % em peso. Os fios e cabos de ao revestidos de alumnio devem ser fabricados com tmpera HS. O alumnio deve ser da classe EC1350 e sua composio qumica deve atender a ABNT NBR ISO 209. Os fios de ao revestidos de alumnio, aps o encordoamento, devem apresentar como limite mnimo de resistncia trao, 95 % do valor especificado antes do encordoamento. O alongamento na ruptura em 250 mm pode apresentar uma queda de at 0,5, em valor numrico, do valor especificado antes do encordoamento. As caractersticas de ductibilidade devem ser mantidas. Dever ser realizado o ensaio de verificao dos requisitos mecnicos dos fios de ao revestidos de alumnio.

    5.2 Caractersticas Fsicas do Fio de Ao Revestido de Alumnio Os fios de ao revestidos de alumnio devem apresentar as seguintes caractersticas a 20C: - massa especfica: 4,64 g/cm - coeficiente de dilatao linear: 15,5 x 10-6 C-1 - resistividade volumtrica: 0,043088 mm2/m - mdulo de elasticidade: 109 GPa

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    6. INSPEO E ENSAIOS

    6.1 Generalidades

    a) Os fios e cabos revestidos de alumnio devero ser submetidos inspeo e

    ensaios na fbrica, de acordo com esta norma e as da ABNT e IEC aplicveis, na presena de inspetores credenciados pela CELG D.

    b) A CELG D reserva-se ao direito de inspecionar e testar os materiais utilizados

    durante o perodo de sua fabricao, antes do embarque ou a qualquer tempo em que julgar necessrio. O fabricante dever proporcionar livre acesso do inspetor aos laboratrios e s instalaes onde o material em questo estiver sendo fabricado, fornecendo-lhe as informaes desejadas e realizando os ensaios necessrios. O inspetor poder exigir certificados de procedncias de matrias-primas e componentes, alm de fichas e relatrios internos de controle.

    c) O fornecedor deve apresentar, para aprovao da CELG D, o seu Plano de

    Inspees e Testes, onde devem ser indicados os requisitos de controle de qualidade para utilizao de matrias-primas, fornecimento de terceiros, assim como as normas tcnicas empregadas na fabricao e inspeo dos condutores de ao revestidos de alumnio. O fabricante deve apresentar ainda o Cronograma de Previso de Ensaios Dia a Dia.

    d) Antes de serem fornecidos os condutores de ao revestidos de alumnio, um

    prottipo de cada tipo deve ser aprovado, atravs da realizao dos ensaios previstos nos itens 6.2 e 6.3.

    e) Os ensaios para aprovao do prottipo podem ser dispensados parcial ou

    totalmente, a critrio da CELG D, caso j exista um prottipo idntico aprovado. Se os ensaios de tipo forem dispensados, o fabricante deve submeter um relatrio completo dos ensaios indicados no item 6.3, com todas as informaes necessrias, tais como mtodos, instrumentos e constantes usadas. A eventual dispensa destes ensaios pela concessionria somente ter validade por escrito. A deciso final, quanto aceitao dos dados de ensaios de tipo existentes, ser tomada posteriormente pela CELG D, em funo da anlise dos respectivos relatrios de ensaios. As cpias dos ensaios de tipo devem ser autenticadas.

    f) O fabricante deve dispor de pessoal e aparelhagem, prprios ou contratados,

    necessrios execuo dos ensaios (em caso de contratao de laboratrio de terceiros, dever haver a aprovao prvia da CELG D).

    g) O fabricante deve assegurar ao inspetor da CELG D o direito de familiarizar-se,

    em detalhes, com as instalaes e os equipamentos a serem utilizados, estudar todas as instrues e desenhos, verificar calibraes, presenciar ensaios, conferir resultados e, em caso de dvida, efetuar novas inspees e exigir a repetio de qualquer ensaio. Todas as normas, especificaes e desenhos citados como referencia devem estar disposio do inspetor da CELG D no local da inspeo.

    h) Todos os instrumentos e aparelhos de medio, mquinas de ensaios, etc, devem

    ter certificado de aferio emitido por instituies acreditadas pelo INMETRO, vlidos por um perodo mximo de um ano. Por ocasio da inspeo, o fornecedor deve apresentar ao inspetor da CELG D, estes certificados que devem estar ainda

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 11

    dentro deste perodo, podendo acarretar desqualificao do laboratrio o no cumprimento dessa exigncia. i) A aceitao do lote e/ou a dispensa de execuo de qualquer ensaio:

    - no exime o fabricante da responsabilidade de fornecer o material de acordo com os requisitos desta norma;

    - no invalida qualquer reclamao posterior da CELG D a respeito da qualidade do material e/ou fabricao. Em tais casos, mesmo aps haver sado da fbrica, o lote pode ser inspecionado e submetido a ensaios, com prvia notificao ao fabricante e, eventualmente, em sua presena. Em caso de qualquer discrepncia em relao s exigncias desta norma, o lote pode ser rejeitado e sua reposio ser por conta do fabricante.

    j) Aps a inspeo nos condutores de ao revestidos de alumnio, o fabricante dever

    encaminhar CELG D, por lote ensaiado, um relatrio completo dos testes efetuados, em uma via, devidamente assinada por ele e pelo inspetor credenciado pela CELG D. O relatrio dever conter todas as informaes necessrias para o seu completo entendimento, tais como: mtodos, instrumentos, constantes e valores utilizados nos testes e os resultados obtidos.

    k) Todas as unidades do produto rejeitadas, pertencentes a um lote aceito, devem ser

    substitudas por unidades novas e perfeitas, por conta do fabricante, sem nus para a CELG D.

    l) A rejeio do lote, em virtude de falhas constatadas nos ensaios, no dispensa o

    fornecedor de cumprir as datas de entrega contratadas. Se, na opinio da CELG D, a rejeio tornar impraticvel a entrega do material nas datas previstas, ou tornar evidente a incapacidade do fornecedor de atender as exigncias tcnicas estabelecidas nesta norma, a CELG D se reserva no direito de rescindir todas as suas obrigaes e de obter o material de outro fornecedor de acordo com as condies contratuais.

    m) A CELG D poder, a seu critrio, em qualquer ocasio, solicitar a execuo dos

    ensaios de tipo para verificar se os materiais esto mantendo as caractersticas de projeto pr-estabelecidas por ocasio da aprovao dos prottipos.

    n) O custo dos ensaios deve ser por conta do fabricante. o) A CELG D reserva-se ao direito de exigir a repetio de ensaios em lotes j

    aprovados. Nesse caso as despesas sero de responsabilidade da CELG D, se as unidades ensaiadas forem aprovadas na segunda inspeo, caso contrrio, correro por conta do fabricante.

    p) Os custos da visita do inspetor da CELG D (locomoo, hospedagem,

    alimentao, homem-hora e administrativos) correro por conta do fabricante, se:

    - na data indicada na solicitao de inspeo o material no estiver pronto; - o laboratrio de ensaio no atender s exigncias dos itens 6.1.f at 6.1.h;

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 12

    - o material fornecido necessitar de acompanhamento de fabricao ou inspeo

    final em subfornecedor, contratado pelo fornecedor, em localidade diferente da sua sede;

    - o material necessitar de reinspeo por motivo de recusa; - os ensaios de recebimento forem efetuados fora do territrio brasileiro.

    6.2 Ensaios de Rotina/Recebimento

    Os ensaios de rotina/recebimento compreendem uma inspeo geral e a verificao das caractersticas fsicas, eltricas e mecnicas dos condutores.

    6.2.1 Inspeo Visual Antes da execuo dos demais ensaios, o inspetor da CELG D dever realizar uma inspeo visual geral dos carretis amostrados a fim de verificar: a) identificao, conforme item 4.6; b) existncia e condies das emendas, conforme item 4.2; c) comprimento do lance parcial de cada carretel, conforme item 4.5.2; d) acabamento, conforme item 4.3; e) condies construtivas, conforme item 4.5.3; f) sentido do encordoamento, horrio ou anti-horrio. Nota:

    A no conformidade do carretel e/ou dos condutores com qualquer um dos requisitos de inspeo visual determinar sua rejeio.

    6.2.2 Ensaios nos Fios de Ao Revestidos de Alumnio:

    a) verificao do dimetro; b) resistncia trao; c) alongamento na ruptura; d) enrolamento (ductibilidade); e) toro; f) resistividade eltrica; g) espessura da camada de alumnio.

    6.2.3 Ensaios de Verificao da Construo do Cabo: a) visual; b) caractersticas de encordoamento; c) seo transversal.

    6.3 Ensaios de Tipo Se exigidos, os ensaios de tipo devem ser realizados em laboratrio de instituio oficial ou do prprio fornecedor desde que, nesse ltimo caso, tenha sido previamente homologado pela CELG D. Devem ser aplicados, em qualquer hiptese, em amostras escolhidas aleatoriamente e retiradas da linha normal de produo pelo inspetor da CELG D ou seu representante legal.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 13

    Serem acompanhados, em qualquer hiptese, pelo inspetor da CELG D ou seu representante legal. De comum acordo com a CELG D, o fornecedor pode substituir a execuo de qualquer ensaio de tipo pelo fornecimento do relatrio do mesmo ensaio, desde que executado em material idntico ao ofertado, sob as mesmas condies de ensaio, e desde que atenda aos requisitos desta norma. Os ensaios de tipo aplicveis devem ser realizados aps os ensaios de rotina e so os que seguem abaixo: a) ruptura do cabo completo; b) tenso-deformao.

    6.4 Descrio dos Ensaios

    6.4.1 Verificao do Dimetro do Fio A verificao do dimetro dos fios deve ser feita de acordo com a ABNT NBR 15443 considerando que: - o dimetro deve ser a mdia dos valores medidos a uma distncia de 100 mm de

    uma extremidade do cabo no carretel e distanciados entre si de 500 mm; - o dimetro em cada ponto deve ser a mdia dos valores medidos em uma mesma

    seo, segundo duas direes perpendiculares entre si; - os resultados obtidos devem estar de acordo com as Tabelas 1, 2 e 3 obedecendo s

    tolerncias apresentadas na Tabela 4.

    6.4.2 Ensaio de Resistncia Trao, Tenso a 1% de Alongamento e Alongamento na Ruptura Os ensaios das caractersticas mecnicas dos fios de ao revestidos de alumnio devem ser realizados conforme a ABNT NBR 10711, devendo atender os valores especificados nas Tabelas 1 e 2. O alongamento na ruptura, medido em 250 mm, deve ser no mnimo 1%.

    6.4.3 Ensaio de Enrolamento O fio de ao revestido de alumnio deve ser enrolado ao redor de seu prprio dimetro, com ou sem uso de mandril, de modo a formar uma hlice de oito voltas, devendo atender ao especificado em norma. A velocidade de enrolamento no pode ser superior a 15 voltas por minuto. O fio no deve apresentar fratura ou evidncia de trinca.

    6.4.4 Ensaio de Toro Deve ser realizado conforme ABNT NBR 10711. Aps o ensaio, o exame do fio no deve apresentar separao entre o alumnio e o ao.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 14

    6.4.5 Ensaio de Resistividade Eltrica

    A resistncia eltrica do fio de ao revestido de alumnio deve ser medida conforme a ABNT NBR 10711, a uma temperatura no inferior a 10C, nem superior a 30C e corrigida para a temperatura de 20C, com a utilizao da frmula abaixo indicada:

    ( )

    += 201

    120 t

    RR t

    Onde: t = temperatura na qual foi efetuada a medio, em C.

    tR = resistncia a tC.

    20R = resistncia a 20C. = coeficiente de variao da resistncia com a temperatura 0,0040(C)-. O valor da resistividade deve ser determinado com o valor da resistncia eltrica referido a 20C, conforme ABNT NBR 6814, devendo atender ao especificado no item 5.2.

    6.4.6 Espessura da Camada de Alumnio A espessura da camada de alumnio deve ser verificada atravs de medio direta ou com aparelho eltrico adequado, operando sob o princpio da medio da permeabilidade magntica. O valor encontrado no pode ser menor do que 25% do valor nominal do raio do fio.

    6.4.7 Verificao da Construo do Cabo a) Encordoamento As caractersticas do encordoamento devem ser verificadas conforme ABNT NBR 15443. Para o condutor de 7 fios, a relao de encordoamento deve estar contida entre 10 e 16 vezes o dimetro nominal do cabo. O passo do encordoamento deve ser determinado efetuando-se duas marcas no mesmo fio condutor, em duas passagens consecutivas dele por um plano tangente ao condutor. O perfil do cabo deve ser determinado colocando uma folha de papel sobre o condutor e sobre esta uma folha de papel carbono. Na sequncia, passar um lpis sobre o carbono e, dessa forma, imprimir no papel uma srie de seguimentos. O passo do encordoamento permitir calcular a relao de encordoamento. Uma medio do passo em uma coroa do condutor o comprimento medido entre iguais posies relativas a N + 1 segmentos consecutivos, sendo N o nmero de fios da coroa em questo.

  • NTC-67 / DT - SETOR DE NORMATIZAO TCNICA 15

    Deve-se desconsiderar o comprimento de 10 m de cabo a partir de sua extremidade no carretel e medir o passo de encordoamento e o dimetro externo em seis posies, a partir do dcimo metro, de 500 em 500 mm. Os valores finais devem corresponder s medidas dos valores medidos. O dimetro externo de cada seo deve ser a mdia dos valores medidos segundo duas direes. b) A seo transversal do cabo deve ser determinada conforme a ABNT NBR 15443

    e pela frmula:

    ndS 27854,0=

    Sendo: S : seo do condutor, em mm; d : dimetro do fio componente, em mm; n : nmero de fios componentes. Nota:

    O dimetro (d) deve ser medido utilizando micrmetro centesimal ou instrumento equivalente, a uma distncia mnima de 300 mm da extremidade do cabo e ser a mdia dos valores segundo duas direes perpendiculares entre si.

    6.4.8 Ruptura do Cabo Completo

    O ensaio deve ser realizado em corpo de prova completo conforme a ABNT NBR 7272, considerando: a) Carga de Ruptura A carga de ruptura no deve ser inferior RMC, desde que a ruptura se verifique a mais de 25 mm das garras de fixao. Se a ruptura ocorrer nas garras de fixao ou a uma distncia menor ou igual a 25 mm destas, a carga de ruptura no deve ser inferior a 95% da RMC. b) Caractersticas Dimensionais Variao mxima de 2% no dimetro sob carga de 30% da RMC, em relao ao dimetro de pr-carga. Ondulao mxima de 0,6 mm sob carga de 50% da RMC.

    6.4.9 Tenso-Deformao Este ensaio deve ser realizado segundo a ABNT NBR 7302 e os resultados mostrados em um grfico conforme estabelecido na referida norma.

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    7. PLANOS DE AMOSTRAGEM

    a) O plano de amostragem e os critrios de aceitao para os ensaios de rotina e

    recebimento devem estar de acordo com a Tabela 5, para o regime de inspeo normal, conforme a ABNT NBR 5426.

    b) A comutao do regime de inspeo ou qualquer outra considerao adicional deve ser feita em conformidade com as recomendaes da ABNT NBR 5426.

    c) O procedimento para a amostragem deve atender a condio de que em cada carretel devem ser retirados corpos-de-prova do cabo completo, em quantidade e tamanho adequados para a execuo de todos os ensaios previstos.

    d) Se um corpo-de-prova for rejeitado em qualquer ensaio, este deve ser repetido em dois outros corpos-de-prova do mesmo carretel. Ocorrendo nova falha, o carretel deve ser considerado defeituoso.

    e) A quantidade total de carretis defeituosos deve ser levada Tabela 5, a qual definir a aceitao ou a rejeio do lote.

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    8. RELATRIOS DE ENSAIOS

    Os relatrios de ensaios, a serem fornecidos pelo fabricante, devem conter no mnimo, as seguintes informaes: a) nmero e identificao das unidades (carretis) amostradas e ensaiadas, indicando

    os pontos falhos de cada uma delas; b) tamanho do lote (quantidade de carretis); c) relao sucinta dos ensaios efetuados com a indicao das respectivas normas

    adotadas, bem como, instrumentos, dispositivos, esquemas e circuitos de medio utilizados;

    d) memria dos clculos efetuados; e) todos os resultados obtidos; f) identificao do laboratrio de ensaio; g) nome e ou marca comercial do fabricante; h) nome legvel e assinatura do inspetor da CELG D e do responsvel pelos ensaios; i) nmero do Contrato de Fornecimento de Material (CFM); j) data de emisso.

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    ANEXO A - TABELAS

    TABELA 1

    CARACTERSTICAS DOS FIOS DE AO REVESTIDOS DE ALUMNIO

    (PARA UTILIZAO COMO CONDUTOR NEUTRO)

    Seo Nominal

    (mm)

    Dimetro Nominal

    (mm)

    Massa Nominal (kg/km)

    Carga Ruptura

    (kN)

    Resistncia Eltrica

    Mxima a 20C

    (/km)

    Tenso Mnima a 1,5% de

    Alongamento (MPa)

    21,15 5,19 98 8,68 2,038 552 33,63 6,54 156 11,71 1,282 470

    TABELA 2

    CARACTERSTICAS DO CABO DE AO REVESTIDO DE ALUMNIO

    (PARA UTILIZAO COMO CABO MENSAGEIRO)

    Dimetro Nominal (mm) Seo

    Nominal (mm) Fio Cabo

    N de Fios AWG Massa

    Nominal (kg/km)

    Carga de Ruptura

    (kN)

    Resistncia Eltrica

    Mxima a 20C

    (/km) 58,57 3,26 9,79 7 2/0 271 26,90 0,736

    TABELA 3

    CARACTERSTICAS DO CABO DE AO REVESTIDO DE ALUMNIO

    (PARA UTILIZAO COMO ESTAI)

    Dimetro Nominal (mm) Seo

    Nominal (mm) Fio Cabo

    N de Fios Massa

    Nominal (kg/km)

    Carga de Ruptura

    (kN)

    Resistncia Eltrica

    Mxima a 20C

    (/km) 22,66 2,03 6,35 163 21,6 5,0733 38,32 2,64 7,94 276 36,3 2,9997 51,14 3,05 9,53

    7 368 49,0 2,2474

    TABELA 4

    TOLERNCIAS NOS DIMETROS DOS FIOS

    Dimetro Nominal

    do Fio (mm) Tolerncia

    Acima de At Para menos Para mais - 2,50 0,04 mm 0,04 mm

    2,50 8,50 1,5 % 1,5 %

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    TABELA 5

    PLANO DE AMOSTRAGEM PARA ENSAIOS DE RECEBIMENTO

    Amostra Tamanho do Lote

    (Carretis) Sequncia Tamanho Ac Re

    At 50 - 5 0 1

    51 a 150 1 2 13 13

    0 1

    2 2

    151 a 280 1 2 20 20

    0 3

    3 4

    281 a 500 1 2 32 32

    1 4

    4 5

    501 a 1200 1 2 50 50

    2 6

    5 7

    Notas: Especificao do plano de amostragem conforme ABNT NBR 5426. 1) Regime de inspeo normal. 2) Amostragem dupla, nvel de inspeo II e nvel de qualidade aceitvel

    (NQA) 2,5%. 3) Ac - Nmero mximo de carretis defeituosos que ainda permite aceitar o

    lote. 4) Re - Nmero mnimo de carretis defeituosos que implica na rejeio do

    lote. 5) Se a amostra requerida for maior ou igual ao nmero de unidades de

    produto constituintes do lote, efetuar inspeo em cem por cento. 6) Para amostragem dupla o procedimento o seguinte: ensaiar um nmero

    inicial de unidades igual ao da primeira amostra da tabela; se o nmero de unidades defeituosas encontradas estiver compreendido entre Ac e Re (excluindo esses valores) deve ser ensaiada a segunda amostra. O total de unidades defeituosas, aps ensaiadas as duas amostras, deve ser igual ou inferior ao maior Ac especificado.

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    ANEXO B

    QUADRO DE DADOS TCNICOS E CARACTERSTICAS GARANTIDAS

    Nome do Fabricante: __________________________________________________________ Nmero da Licitao: _________________________________________________________ Nmero da Proposta: _________________________________________________________

    ITEM DESCRIO CARACTERSTICASUNIDADES 1 Descrio do condutor 2 Material 3 Nmero de fios do condutor 4 Dimetro do fio mm5 Seo nominal do fio mm6 Dimetro do condutor mm7 Seo do condutor mm8 Massa da camada de alumnio g/m9 Nmero de lances X comprimento em m, no carretel 10 Resistncia do fio a 20C /m11 Coeficiente de dilatao linear C-1

    12 Mdulo de elasticidade GPa13 Condutividade %IACS14 Limite de resistncia trao daN15 Massa especfica a 20C g /cm16 Carga de ruptura do cabo kN17 Relao do passo do encordoamento 18 Proteo adicional contra corroso 19 Sentido do encordoamento

    Notas: 1) O fabricante deve fornecer em sua proposta todas as informaes requeridas no

    Quadro de Dados Tcnicos e Caractersticas Garantidas. 2) Se o fabricante submeter propostas alternativas, cada uma delas deve ser

    submetida com o Quadro de Dados Tcnicos e Caractersticas Garantidas especfico e claramente preenchido; sendo que, cada quadro deve ser devidamente marcado para indicar a qual proposta pertence.

    3) Erro no preenchimento do quadro poder ser motivo para desclassificao. 4) Todas as informaes requeridas no Quadro de Dados Tcnicos e

    Caractersticas Garantidas devem ser compatveis com as informaes descritas em outras partes da proposta de fornecimento. Em caso de dvidas as informaes prestadas no referido quadro prevalecero sobre as descritas em outras partes da proposta.

    5) O fabricante deve garantir que a performance e as caractersticas dos materiais a serem fornecidos estaro em conformidade com as informaes aqui apresentadas.

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    ANEXO C

    COTAO DE ENSAIOS DE TIPO

    Nome do Fabricante: __________________________________________________________ Nmero da Licitao: _________________________________________________________ Nmero da Proposta: _________________________________________________________

    ITEM ENSAIO PREO 1 Ruptura do cabo completo 2 Tenso-deformao do cabo

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    ANEXO D

    QUADRO DE DESVIOS TCNICOS E EXCEES

    Nome do Fabricante: __________________________________________________________ Nmero da Licitao: _________________________________________________________ Nmero da Proposta: _________________________________________________________ A documentao tcnica de licitao ser integralmente aceita, exceo dos seguintes itens.

    REFERNCIA DESCRIO SUCINTA DOS DESVIOS E EXCEES