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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS Federação Portuguesa de Ténis Rua Actor Chaby Pinheiro, 7A 2795-060 Linda-a-Velha Tel.: 214 151 356 Fax: 214 141 520 e-mail: [email protected] www.tenis.pt Maio 2010 Nesta edição: Bimestral, N.º 11 Publicação Online Tennis Europe Portugal nação B Novo Circuito School Eventos/ FPT “Onze torneios e 37 mil euros em prémios” Notícias do Ténis Estoril Open Estoril Open vintage vintage Entrevista a José Maria Calheiros “Atletas federados aumentaram quase 30 por cento” A 21.ª edição do torneio no Jamor registou a melhor participação de sempre dos tenistas portugueses. Um Estoril Open que revelou a melhor "colheita" lusitana. Frederico Gil tornou-se no primeiro por- tuguês a jogar as meias-finais e a estar presente na discussão do título e Rui Machado atingiu os quartos-de-final pela primeira vez. Pedro Sousa e Leonardo Tavares jogaram a meia-final de pares. Em femini- nos, com três tenistas no quadro principal, Michelle Larcher de Bri- to também fez história: tornou-se na segunda portuguesa a vencer um encontro. …. ….

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Notícias do Ténis - Maio 2010

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Page 1: NT - Maio 2010

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS

Federação Portuguesa de Ténis — Rua Actor Chaby Pinheiro, 7A — 2795-060 Linda-a-Velha Tel.: 214 151 356 Fax: 214 141 520 e-mail: [email protected] www.tenis.pt

Maio 2010

Nesta edição:

Bimestral, N.º 11 Publicação Online

Tennis Europe

Portugal nação B

Novo Circuito School Eventos/ FPT

“Onze torneios e 37 mil euros em prémios”

Notícias do Ténis

Estoril Open Estoril Open ““vintagevintage””

Entrevista a José Maria Calheiros

“Atletas federados aumentaram

quase 30 por cento”

A 21.ª edição do torneio no Jamor registou a melhor participação de sempre dos tenistas portugueses. Um Estoril Open que revelou a melhor "colheita" lusitana. Frederico Gil tornou-se no primeiro por-tuguês a jogar as meias-finais e a estar presente na discussão do título e Rui Machado atingiu os quartos-de-final pela primeira vez. Pedro Sousa e Leonardo Tavares jogaram a meia-final de pares. Em femini-nos, com três tenistas no quadro principal, Michelle Larcher de Bri-to também fez história: tornou-se na segunda portuguesa a vencer um encontro.

….

….

Page 2: NT - Maio 2010

Página 2 Federação Portuguesa de Ténis

Editorial

Unir o ténis Federação Portuguesa de Ténis, à semelhança de outras federações desportivas, tem, no meu enten-

der, duas tarefas de gestão distintas e complementares:

- Gestão administrativa, que se traduz genericamente na regulamentação, fiscali-zação e organização da prática da modali-dade e na representação internacional. Esta área obriga a um esforço jurídico considerável, principalmente na revisão / alteração de estatutos e regulamentos, na resolução de situações não conformes à legislação específica vigente, na organiza-ção do calendário nacional e, duma forma mais geral, na resposta e resolução aos diversos pedidos apresentados a uma estrutura que representa cerca de 25.000 atletas pertencentes a 350 clubes agrupa-dos em 13 Associações.

- Gestão económico-financeira, que implica a administração das receitas, cujas mais significativas são as provenientes dos subsídios estatais e dos organismos internacionais, as que advém das taxas e licenças cobradas aos atletas, clubes e associações e, finalmente, dos valores obtidos através dos patrocínios das empresas privadas e/ou das autarquias .

Esta tarefa de gestão é particularmente importante, pois é com base no orçamen-to de custos e proveitos que se define e decide a estratégia da Direcção da Fede-ração para o período para o qual foi man-datada.

Estas duas actividades de gestão visam, obviamente, desenvolver a modalidade, através do aumento do número de prati-cantes a partir das camadas mais jovens, e da melhoria da qualidade técnica dos mesmos praticantes que possibilite uma maior visibilidade interna da modalidade e o reconhecimento além fronteiras dos nossos melhores atletas, beneficiando não só estes, em particular, mas o país em geral, pelo incentivo fundamental que tal reconhecimento induz no espírito dos mais jovens.

Para além das acções de carácter organi-zacional, consumidoras de muito tempo, não só na sua preparação mas também na sua aprovação, a prossecução do objecti-vo último de desenvolvimento da modali-dade atrás enunciado pressupõe um con-junto de meios financeiros imprescindí-veis para o por em prática.

Ora, os recursos financeiros anuais da

Federação provêm essencialmente do Estado através do I.D.P. (cerca de 80% do total das receitas), da cobrança de taxas e licenças e outros (cerca de 10%), sendo que os restantes 10% oscilam entre apoios das autarquias e patrocínios de empresas privadas.

Para além desta estrutura da receita, cerca de 95% a 98% destas verbas estão à parti-da consignadas às obrigações decorrentes da assinatura anual dos contratos progra-mas e ao pagamento do custo da estrutu-ra federativa, pelo que a margem de manobra que a Direcção tem para o desenvolvimento de programas específi-cos, está dependente do maior ou menor apoio que as entidades privadas e autar-quias possam prestar, o que, na época de profunda crise em que nos encontramos, se revela de muito difícil concretização.

E como é normalmente nos períodos difíceis que se criam algumas oportunida-des, entendo que está na altura de todos – Atletas, Clubes, Associações e Federação – realizarem que a dependência excessiva de terceiros (Estado, Autarquias, Patroci-nadores privados) retira-nos autonomia, o que implica uma regressão da taxa de desenvolvimento da modalidade a que se tem vindo a assistir.

De facto, com os êxitos que os nossos principais atletas, individual e colectiva-mente, têm conseguido além fronteiras, atravessamos seguramente o período de maior visibilidade e desenvolvimento que o ténis português alguma vez alcançou. Será desmotivante para todos se não con-seguirmos capitalizar este momento, no sentido de procurarmos alternativas que nos dêem maiores garantias de sustenta-bilidade financeira.

As direcções federativas têm a obrigação de gerir de uma forma optimizada os bens escassos que são postos às suas dis-posição, mas este principio económico geral tem limites de aplicação prática, os quais, uma vez ultrapassados, põem em causa o próprio principio.

Consciente deste problema e sentindo a necessidade de o ultrapassar, a actual Direcção da Federação Portuguesa de Ténis tentou, em assembleia Geral, pro-por um aumento significativo das quotas de inscrição e filiações, proposta que infelizmente não foi aceite pela maioria das Associações presentes.

Os pressupostos da proposta de aumento

assentavam na necessidade de diminuir a dependência financeira de terceiros e na consciência de que o aumento solicitado, ainda que percentualmente significativo relativamente aos valores em vigor, em termos absolutos representa um esforço relativo, quer para os atletas quer para os clubes.

Acresce o facto que, comparativamente com outras federações de dimensão semelhante, porventura até com menos visibilidade, os valores propostos ficariam aquém dos valores praticados por essas federações congéneres.

De acordo com os dados disponíveis, o custo anual de um atleta juvenil / júnior com preocupações de desenvolver uma carreira na modalidade, rondará os 3.000

€ (sem contar com material e viagens, nem os apoios conseguidos). Já o custo anual dos atletas que não tenham grandes preocupações de carreira, mas somente a melhoria das suas capacidades técnicas,

andará à volta de 1.000 €.

Do lado dos clubes, o custo médio anual de um clube de grande dimensão, entre filiações, inscrições de equipes e organi-zação de torneios, anda na ordem de

6.000 €.

Num clube pequeno, este valor desce

para cerca de 600 € .

Perante estes dados, não nos parece que os aumentos na altura propostos sejam de molde a criar grandes problemas financeiros aos clubes e aos atletas e seus responsáveis.

Perante o quadro atrás traçado, sem pre-juízo de continuar acerrimamente a pro-curar junto do sector privado as ajudas necessárias para podermos implementar as políticas que entendemos serem as melhores para o desenvolvimento do ténis nacional, gostaríamos de sensibilizar a família do ténis – dirigentes, atletas, clubes e associações - no sentido de unir-mos esforços e dividirmos sacrifícios de modo a conseguirmos uma maior auto-nomia financeira e com isso conseguir-mos premiar melhor os resultados dos nossos atletas, organizar torneios de maior prestígio, investir nas camadas mais jovens através de maior participação internacional, em suma, fazermos do ténis um desporto nacional com maior visibilidade.

Dr. Pedro Salinas de Moura

A

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Os órgãos sociais da Federação Portuguesa de Ténis em exercício completaram a 28 de Março de 2010 um ano de mandato. José Maria Calheiros, que sucedeu no cargo de presidente da Direcção a Corrêa de Sampaio, avaliou positi-vamente o trabalho desenvolvido num ano.

Reduziram-se despesas, cumpri-ram-se objectivos que tinham sido delineados e demonstrou-se capa-cidade organizativa, com a Fed Cup, em Fevereiro, no CAR do Jamor, e com a eliminatória do Grupo II da zona euro-africana da Taça Davis em Março, na Maia. “O balanço é francamente posi-tivo”, afirmou o presidente da Direcção, que aludiu ao aumento do número de federados em 2009: quase 30 por cento. “Julgo que foi o maior aumento de sempre, em termos percentuais, verifi-cado num só ano”, notou.

– Que balanço faz de um ano de trabalho? – O balanço é francamente positivo. Foi um ano difícil, de muito trabalho. Julgo que con-seguimos cumprir os principais objectivos que tínhamos traça-do.

– Qual foi a preocupação central da gestão da sua equipa?

– Aproximação aos agentes do ténis e focalização nas princi-pais tarefas e atribuições da Federação Portuguesa de Ténis. Maior organização e racionalização.

– Houve alguma meta que não foi

atingida ou que foi parcialmente

conseguida?

– Do ponto de vista desportivo, 2009 foi talvez o melhor ano desportivo de sempre. Já em

2010, tivemos muita pena de não ter conseguido a manuten-ção no Grupo I da Fed Cup, no Jamor. Mas sabíamos que era muito difícil.

«Em termos de número de federados, aumentámos cerca de 30 por cento em relação ao ano anterior. Julgo que foi o maior

aumento de sempre, em termos percentuais, verifi-

cado num só ano»

O programa de televisão sobre ténis continua a ser algo que faz falta e seria muito impor-tante. Mas só se pode fazer com um apoio de um ou mais patro-cinadores. – Antes da eleição, delineou ideias base. Mantêm-se?

– As ideias são simples e man-tém-se: aposta no alargamento da base de praticantes, na for-mação e no fomento do ténis em Portugal. Sem descurar o

apoio aos nossos melhores atle-tas de cada um dos escalões e às selecções nacionais. – Recuemos um ano. O que o levou a candidatar-se e suceder a José Corrêa de Sampaio? Achava que era necessário sangue novo?

– Não, não foi por isso. O enge-nheiro José Corrêa de Sampaio fez um excelente mandato e tenho muita honra em ter esta-do quatro anos sob a sua direc-ção. O que me levou a aceitar este desafio foi o meu gosto pelo ténis e a vontade de dar o meu contributo, ainda que reduzido, à comunidade do ténis. O desporto foi sempre uma prioridade na minha vida. Faço-o com muito gosto e satisfação.

– O mandato foi marcado pela organização da Fed Cup no Jamor e também da Taça Davis na Maia, embora esta última de menor envergadura. Foi a afirmação da capacidade organizativa da federa-ção

Página 3

José Maria Calheiros

Federação Portuguesa de Ténis

José Maria Calheiros aposta na aproximação dos agentes do ténis

“Federados aumentaram quase 30 por cento”

Page 4: NT - Maio 2010

ção, embora a instituição não tenha vocação para organizar tor-neios?

– Esses são os aspectos mais mediáticos. Mas há muito tra-balho menos visível, de organi-zação, de conjugação de esfor-ços, de procura de apoios, de motivação, de aproximação de interesses diferenciados. Mas, de facto, esses dois eventos demonstram bem a capacidade organizativa da Federação Por-tuguesa de Ténis.

– O sucesso da Fed Cup – reco-nhecido pela ITF – leva a que a federação se proponha organizar mais eventos internacionais, um veículo por excelência para a pro-moção do ténis?

– Temos que dar passos sólidos e seguros. Quando organiza-mos, temos de organizar bem. Em Julho, vamos ter mais uma eliminatória da Taça Davis, desta vez no “central” do Jamor.

– Notou alguma evolução no ténis no último ano? Mais praticantes? Mais espaço nos media?

– Em termos de número de federados, aumentámos cerca de 30 por cento em relação ao ano anterior [actualmente são 25.600]. Julgo que foi o maior aumento de sempre, em termos percentuais, verificado num só ano. Quanto aos praticantes, não temos números exactos, mas estou convencido que con-tinuamos a aumentar gradual-mente.

Ao nível dos media, julgo que tivemos em 2009 e no inicio de 2010 muito mais visibilidade e espaço. Para isso contribuiu muito a boa prestação dos nos-sos melhores jogadores e joga-doras em 2009 e a realização da Fed Cup em 2010.

– O trabalho dos clubes e das associações é complementar ao da federação, se bem que distinto?

«O trabalho da federação é o trabalho dos clubes

e das associações. Os clubes estão para

o ténis como a família está para a sociedade.

São a sua célula fundamental»

– A Federação Portuguesa de Ténis são os clubes e as asso-ciações. Isso é que é a federa-ção. O trabalho da federação é o trabalho dos clubes e das associações. Os clubes estão para o ténis como a família está para a sociedade. São a sua célula fundamental.

– O PNDT foi uma aposta da equipa de Corrêa de Sampaio. Este ano, a sua Direcção promo-veu o SmashTour. É necessário criar uma base?

– O Programa Nacional de Detecção de Talentos vem do anterior mandato. É um dos exemplos de excelência ao nível da formação e do fomento. A equipa do PNDT tem feito um trabalho exemplar de que todos

nos orgulhamos. Essa base tem

sido muito importante.

– Como vê o papel do CAR? Há (poucas) vozes críticas em relação ao programa, que, dizem, substitui os clubes. É fundada esta afirma-ção?

– O CAR é essencial. Não se substitui aos clubes nem aos treinadores. É uma plataforma complementar. Sem bons clu-bes a formar bons jogadores, o CAR não teria utilidade. O tra-balho dos clubes em conjuga-ção com o ténis no âmbito do desporto escolar é essencial. Essa interpenetração entre os clubes e as escolas do primeiro e segundo ciclos tem de ser incentivada e melhorada. Mas já há muitos e bons exemplos nessa área.

– Comunga do desejo de criação de CAR no Norte, apesar de não depender directamente da federa-ção?

– Não são necessários mais CAR. O que precisamos é de pólos regionais de apoio que possam, em conjunto com o CAR, dar condições aos nossos melhores jogadores.

– Defende a criação de centros de treino regionais?

Página 4

Federação Portuguesa de Ténis

A equipa portuguesa no Grupo I da zona euro-africana da Fed Cup, no Jamor

José Maria Calheiros

Page 5: NT - Maio 2010

Página 5

– Prefiro chamar-lhes pólos regionais de apoio, mas o nome não é o mais importante.

«Temos de aproveitar a

crise para racionalizarmos os nossos procedimentos e sermos mais selectivos e criteriosos nas decisões

que tomamos»

– O último ano foi marcado pela

crise económica internacional. A

federação sentiu isso com a falta

de patrocínios?

– Isso é tão evidente e tão transversal que não vale a pena lamentarmo-nos. Temos de aproveitar a crise para raciona-lizarmos os nossos procedi-mentos e sermos mais selecti-vos e criteriosos nas decisões que tomamos. Mas a dificulda-de de obtenção de patrocínios é um facto.

– O último exercício foi fechado com saldo negativo. O equilíbrio das contas é fundamental no futu-ro?

– O resultado foi idêntico ao de

2008 e não teve nada que ver

com empréstimos bancários.

Pelo contrário, até consegui-

mos finalizar a amortização de

alguns créditos e melhorar as

condições de outros. Se não

fosse a diminuição dos patrocí-

nios teríamos tido em 2009 um

resultado positivo suficiente

para cobrir o resultado negati-

vo de 2009 e de 2008. Ou seja,

conseguimos reduzir algumas

despesas relevantes.

– O novo modelo de estatutos, adequado ao novo Regime Jurídi-co das Federações Desportivas, determina eleições em 2010. Admite recandidatar-se?

É cedo para pensar nisso.

Fomos eleitos até ao final de

2010. Esse é o nosso mandato e

o nosso compromisso. Já tenho

seis anos de trabalho na Fede-

ração Portuguesa de Ténis.

Quanto ao futuro, a seu tempo

«Conseguimos reduzir

algumas despesas

relevantes»

veremos.

– Porquê o regresso dos nacionais

absolutos ao Jamor?

– Porque o Jamor tem óptimas

condições, uma equipa de res-ponsáveis excelente (com quem trabalhámos muito bem durante a Fed Cup) e uma his-tória ligada ao ténis. Os nacio-nais no Jamor têm um sabor especial.

– O que significa para si o ténis?

– Significou e significa muito

na minha formação como pes-

soa.

Federação Portuguesa de Ténis

Portugal recebeu a Dinamarca na Maia e venceu por 4-1

José Maria Calheiros

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Página 6

A Federação Portuguesa de Ténis assinalou o 85.º aniversário com a conferência "Evolução do ténis em Portugal - Passado, Presente e Futuro", na sede do Comité Olímpico de Portugal, uma inicia-tiva que permitiu uma visão sobre o futuro da modalidade. O presidente da FPT, José Maria Calheiros, considerou que a con-ferência, em que foram abordadas diversas temáticas, foi “uma ópti-ma forma de comemorar os 85 anos da FPT”, possibilitando ”recordar o passado, pensar o presente e olhar para o futuro”. “Ouviram-se diferentes sensi-bilidades e perspectivas. Abor-daram-se questões fundamen-tais e estruturantes do ténis português", declarou José Maria Calheiros, que sublinhou o "ambiente construtivo e dialo-gante". O presidente referiu que "assim se consolida o presente e se constrói o futuro”. O vice-presidente do COP, Manuel Marques da Silva, foi o anfitrião da conferência. ”É um privilégio receber o ténis no Comité Olímpico, que é tam-bém a casa do ténis. O aniver-sário tem muito haver com o excelente e brilhante passado desta Federação”, disse, na intervenção de boas-vindas. No primeiro painel, “Passado - Portugal, País com história?”, intervieram: Peggy Brixhe – “Jogar ténis com uma raquete de madeira”; Armando Rocha – “O nascimento da FPT e a evolução do seu papel até aos anos 90”; Alfredo Vaz Pinto – “O sucesso desportivo nos primeiros anos”; e António Sequeira – “Gerir uma Federação com que recursos?”

O painel “Presente - Onde e s t amos h o j e ? ” teve as interven-ções de: José Cor-rêa de Sampaio – “A rela-ção da FPT com os organismos oficiais”; Filipe Soares Franco – “A gestão de um clube nos dias de hoje”; João Lagos – “A importância da pro-moção através dos grandes even-tos”; e Pedro Felner – “O que está a mudar na formação em Portugal”. O terceiro painel intitulava-se “Futuro – Que papel para a FPT no futuro do ténis?” e teve como prelectores: António Câmara – “O público, o ténis e as novas tecnologias”; José Maria Calheiros – “Os novos desafios e o papel que se espera da FPT”; João Cunha e Silva – “O CAR e os seus objectivos”; e Vasco Costa – “O clube do futuro”.

Recordar o passado

A conferência subordinada do tema “Evolução do Ténis em Por-tugal - Passado, Presente e Futu-ro” iniciou-se com as memórias do passado. O primeiro painel, intitulado “Passado - Portugal, país com his-tória?”, foi aberto com a interven-ção de Peggy Brixhe. A mais velha tenista portuguesa a representar a selecção nacional na Fed Cup, com 43 anos e 41 dias, revelou as diferenças entre a for-

ma de jogar ténis na sua altura e nos nossos dias. Armando Rocha foi o segundo prelector, com o tema “O nasci-mento da FPT e a evolução do seu papel até aos anos 90”. O ex-presidente da Federação Portu-guesa de Ténis debruçou-se sobre o papel dos jornalistas na divulga-ção e promoção do ténis, desta-cando Norberto Santos, autor da exposição retrospectiva sobre a modalidade no nosso país. Armando Rocha enumerou qua-tro momentos que mudaram a face do ténis em Portugal e que proporcionaram a sua evolução. Na sua intervenção, Alfredo Vaz Pinto, várias vezes campeão nacional e um dos símbolos do ténis nacional na década de 60, relembrou que nem sempre foi fácil praticar a modalidade em Portugal. Alfredo Vaz Pinto, que recebeu durante a conferência o diploma de Membro Honorário da Federa-ção Portuguesa de Ténis, por ter dedicado 52 anos da sua vida à promoção e ao desenvolvimento do ténis em Portugal, salientou que, na altura, o ensino era muito rígido e que, por isso, se perderam muitos bons jogadores.

Federação Portuguesa de Ténis

85. º Aniversário

Uma visão sobre o futuro

Calheiros assinalou que a conferência abordou questões fundamentais e estruturantes

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Federação Portuguesa de Ténis

85. º Aniversário

O que eles disseram

“Com a raquete de madeira, tinha-se de acertar na bola mes-mo no meio. Era preciso segurar o ponto e a raquete não ajudava. O melhor eram os 'amorties' e o balão e não a força. Tínhamos de pensar muito e, agora, noto que não se pensa muito. É força e

pronto”

Peggy Brixhie

…………………………………

“Em 1966, a construção da Esco-la de Ténis no Estádio Nacional;

em 1971, a construção de dois campos cobertos, que permiti-

ram os treinos no Inverno, e por onde passaram muitos campeões nacionais; em 1982, a realização do 'Sport Goofy', que foi uma

chama que se acendeu nos mais jovens, com os miúdos a arbitra-rem os seus próprios jogos, e que representou o início da carreira para muitos jovens tenistas; e,

por fim, em 1983, a realização do 'Grand Prix'. Sonhávamos em

realizar um Open em Portugal e, assim, conseguimos trazer para o

Jamor dois dos maiores nomes da altura, o francês Yannick

Noah e o sueco Mats Wilander.”

Armando Rocha …………………………………

“O ensino era muito rígido na

década de 60. Tinha de se bater assim e não se podia inventar nada. Eu vi jogadores muito

bons, jovens, que já jogavam da maneira que não devia de ser.

Vários atletas executavam técni-cas diferentes daquelas que exis-tiam e muitos deles foram preju-dicados por isso. Na altura, dis-

cutia-se muito a técnica”.

Alfredo Vaz Pinto

José Corrêa de Sampaio, presidente da Assembleia Geral da FPT

Alfredo Vaz Pinto, uma das figuras incontornáveis do ténis português, ao qual dedicou 52 anos de vida. O antigo tenista de 1963 a 1977 foi distinguido como Membro Honorá-rio da FPT

Analisar o presente

José Corrêa Sampaio, presidente da Federação Portuguesa de Ténis entre 2005 e 2008, defendeu a nor-malidade no relacionamento com o Governo e sustentou que as federa-ções não devem andar a solicitar subsídios e apoios.

O actual presidente da Mesa da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Ténis, interveniente no segundo painel da conferência, foi ainda peremptório ao defender a filiação obrigatória dos praticantes à federação.

Com "A relação da FPT com os organismos oficiais", José Corrêa Sampaio foi o primeiro a intervir no painel “Presente - Onde esta-mos hoje?”, seguindo-se Filipe Soa-res Franco, com “A gestão de um clube nos dias de hoje”, João Lagos, com “A importância da promoção através dos grandes eventos”, e Pedro Felner, com “O que está a mudar na formação em

Portugal”.

O presidente do Clube de Ténis do Estoril, Filipe Soa-res Franco, afir-mou que os clubes desempenham um papel fundamental para a modalidade. Soares Franco, ex-pres idente do Sporting, recorreu

ao exemplo do CT Estoril, afir-mando que o clube tem de envol-ver o agregado familiar dos seus atletas.

Antes de terminar a sua interven-ção, Filipe Soares Franco recordou com apreço o bisavô, Guilherme Pinto Basto, que fundou a federa-ção.

Com um grande currículo dentro e fora dos “courts”, João Lagos lem-brou que para se chegar a um evento com o nível do Estoril Open foi necessário começar.

O antigo internacional na Taça Davis não esqueceu a evocação da sua altura, anos 60 e 70. Com um olhar sobre o futuro, a intervenção de Pedro Felner, anti-go seleccionador nacional de sub-14, aludiu à descentralização para justificar os bons resultados nas camadas jovens.

Habituado a lidar com a matéria-prima tenística, Felner elogiou a nova vaga de talentos nacionais e disse que existe uma nova mentali-dade.

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Projectar o futuro

José Maria Calheiros, que abriu o terceiro painel, apontou que a FPT tem como desafio tornar a modalidade no principal foco de interesse nacional e preconizou o alargamento de praticantes.

O dirigente considerou que as associações regionais têm um papel fundamental, pelo que é necessário dinamizá-las. Calheiros referiu-se também aos clubes como célula fundamental e defen-deu o aumento de federados.

Com a intervenção "Os novos desafios e o papel que se espera da FPT", o presidente da federa-ção salientou aspectos importan-tes como o apoio à alta competi-ção e os "planos curriculares".

Com o tema "Futuro - Que papel para a FPT no futuro do ténis?", Calheiros abordou na sua exposi-

ção as novas áreas decisivas, como o “marketing”, a publicidade e a comunicação interna e externa.

João Cunha e Silva, com o tema "O CAR e os seus objectivos", elogiu a infra-estrutura. O responsável pelo CAR do Jamor defendeu que o programa não deve ser vocacionado para a formação de base. Vasco Costa, presidente do CTP, abordou "O clube do futuro" e defendeu o alargamento do CAR a outras zonas do país.

Por seu lado, António Câmara salientou que devia ser criado um canal de ténis na televisão por cabo.

Outra sugestão deixada pelo cria-dor da "YDreams" e Prémio Pes-soa em 2006 foi a criação de um canal da Web baseado nas activi-dades do clube.

Federação Portuguesa de Ténis

85. º Aniversário

O que eles disseram

“Os clubes dificilmente conse-guem ter uma força competitiva. O papel dos clubes é apostar na

formação e evitar a saída dos miú-dos. Prepará-los para os tais cen-

tros de alto rendimento".

Vasco Costa

……………………………………. “Um clube só existe se definir

muito bem quais são os 'core business'. Um clube deve

ter bons regulamentos internos, bons estatutos e bom

plano sobre o que se faz e sobre o que se quer fazer no

futuro. Tem de haver um proces-so para haver disciplina. Sem

disciplina não há clube nenhum que subsista”.

Filipe Soares Franco …………………………………. “O ténis era considerado uma

modalidade fascista. Propus ao CIF a criação de uma escola de

ténis. Uma vez criada, eram necessários torneios para os alu-nos. O ténis começou a ganhar

uma grande força quando come-cei a dar lições a alguns jornalis-tas para que pudessem escrever

sobre a modalidade, o que não se fazia aí. O passo seguinte foi a

criação de um jornal da modali-dade, para melhor a divulgar jun-

to dos portugueses”.

João Lagos ………………………………….

”Os bons resultados têm por trás alguma descentralização, porque se trabalha melhor fora dos gran-

des centros urbanos. Há agora uma geração com uma mentali-

dade diferente, uma mentalidade ganhadora, com uma enorme vontade de aprender e uma

grande capacidade de reflectir”.

Pedro Felner

João Lagos, ex-tenista e responsável pela organização do Estoril Open

O futuro do ténis foi um dos temas centrais do 85.º aniversário da FPT

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Federação Portuguesa de Ténis

85. º Aniversário

Memórias da fundação

O que eles disseram

"Temos o objectivo de colocar o ténis na primeira linha do despor-to nacional e do alargamento da base e do nível de praticantes,

além de formar campeões. Os clu-bes são a célula fundamental para

o desenvolvimento do ténis e é necessário a certificação de clubes e a autonomia financeira da estru-

tura federativa.

José Maria Calheiros …………………………………… "O CAR é um dos bons progra-mas que tem vindo a melhorar. Nunca houve em Portugal um apoio aos jogadores como este

programa, que pretende ser uma plataforma de apoio aos jogadores

e não de formação de base. O CAR deve ser o final da pirâmide

do que melhor se tem vindo a fazer, mas é pena que ainda não seja possível realizar treinos bi- -diários. Temos o problema da

carga horária. Os nossos concor-rentes internacionais já têm três treinos por dia. Nós ainda temos dificuldade para fazer treinos bi-

-diários”

João Cunha e Silva ……………………………………

“As federações não devem andar sempre de 'boina na mão' à pro-

cura de patrocínios".

José Corrêa de Sampaio …………………………………….

“Há milhares de pessoas que seguem os jogadores. Podia haver

duas vias para a captação de recursos: um acordo com a ZON ou o MEO para a criação de um canal de ténis na cabo, em que

parte das receitas reverteriam para a federação. E também devia exis-tir um canal da Web baseado nas actividades do clube, mais barato

mas menos ambicioso".

A Federação Portuguesa de Ténis foi fundada a 16 de Março de 1925, sob o nome de Federação Portuguesa de Lawn-Tennis.

Com o crescimento da modalida-de, a ideia de descentralizar o ténis das cidades de Lisboa e do Porto, alargando a actividade a todo o país e procurando realizar competições regulares, deu força à necessidade de criar um órgão coordenador. Uma ideia que mais tarde seria confirmada com a vontade de alguns bastiões do ténis português em disputar a Davis Cup, em representação do nosso país.

A 16 de Março de 1925, Guilher-me Pinto Basto foi eleito o pri-meiro presidente da Federação Portuguesa de Ténis, permane-cendo no cargo até 1934. Teve Carlos Vilar, Cabral Pessoa e Fer-nando Beires do Vale como vice-presidentes. O secretário Ernesto Bastos, o tesoureiro Henrique Anjos e os vogais Ernesto Navar-

ro, Alves Sá e Afonso Villar, completaram a primeira e históri-ca Direcção.

A missão do primeiro corpo directivo da Federação foi cum-prida quando Portugal defrontou a Itália na Taça Davis, alguns meses depois de nomeada a pri-meira Direcção, com a vitória a sorrir aos transalpinos, por 4-1.

De modalidade com poucos pra-ticantes, no início do século, o ténis transformou-se radicalmente a partir da segunda metade dos anos 70. O ténis está largamente difundido, estimando-se em cerca de 150 mil o número de pratican-tes, oriundos de todos os cantos de Portugal.

Actualmente a Federação Portu-guesa de Ténis tem como presi-dente José Maria Calheiros e con-ta no seu historial com a organi-zação de muitas competições nacionais e internacionais, como, recentemente, a Fed Cup, no Jamor, e a Davis Cup, na Maia.

Uma página histórica do ténis em Portugal

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Portugal Nação B

Página 10

A Assembleia Geral da Tennis Europe, realizada em finais de Mar-ço na capital da Letónia, Riga, aprovou, por una-nimidade, a pro-moção de Portu-gal a Nação B, con juntamente com a Roménia, num reconheci-mento da evolu-ção do ténis no nosso país.

Na apresentação da candidatura, através de uma exposição que retrata a realidade da modalidade em Portugal, o secretário-geral da Federação Portuguesa de Ténis, Santos Costa, apresentou como razões para a promoção de esta-tuto a participação da estrutura federativa em eventos europeus, além do “acréscimo de quali-dade dos tenistas portugue-ses”, quer em termos individuais quer colectivos, traduzida nos resultados recentes e nas posi-ções nos “rankings” masculino e feminino.

Também focou a realização de torneios internacionais em terri-tório português, aludindo à Taça Davis na Maia e ao torneio do Grupo I da Fed Cup, no CAR do Jamor, que juntou 16 selecções europeias.

Como Nação B, a Federação Portuguesa de Ténis dispõe de dois votos (tinha apenas um) na Assembleia Geral da Tennis Europe, a partir de Janeiro de 2011.

Portugal também poderá organi-zar no próximo ano mais um tor-neio internacional em cada um dos escalões de sub-12, sub-14 e sub-16.

O presidente da Tennis Europe, Jacques Dupré, congratulou-se com a aprovação de Portugal e Roménia como nações B num universo de 49.

"Acredito que todos os dele-gados, como eu, ficaram mui-to impressionados com o notá-vel progresso que as duas nações tiveram ultimamente em termos de organização e desenvolvimento. Acredito que todos os planos deram frutos e isto é um motivo de real satis-fação para todos os que parti-cipam no desenvolvimento e na concretização das políticas de desenvolvimento imple-mentadas pela Tennis Euro-pe", disse Jacques Drupé na Assembleia Geral, citado na “newsletter” do organismo.

Federação Portuguesa de Ténis

O reconhecimento da evolução do ténis

José Santos Costa foi a voz da FPT em Riga

Como se distribuem as 49 nações

Grupo A (três votos)

ALEMANHA ESPANHA FRANÇA GRÃ-BRETANHA ITÁLIA REPÚBLICA CHECA

RÚSSIA SUÉCIA Grupo B (dois votos) ÁUSTRIA BIELORRÚSSIA BÉLGICA BULGÁRIA CROÁCIA DINAMARCA ESLOVÁQUIA ESLOVÉNIA FINLÂNDIA ISRAEL

HOLANDA NORUEGA POLÓNIA PORTUGAL ROMÉNIA SUÍÇA TURQUIA UCRÂNIA Grupo C (um voto) ALBÂNIA ANDORRA ARMÉNIA AZERBAIJÃO

BOSNIA E HERZEGOVINA CHIPRE ESTÓNIA GEÓRGIA GRÉCIA HUNGRIA ISLÃNDIA IRLANDA LETÓNIA LIECHTENSTEIN LITUÃNIA LUXEMBURGO MACEDÓNIA MALTA MOLDOVA

MÓNACO MONTENEGRO SAN MARINO SÉRVIA

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Portugal Nação B

Página 11

Federação Portuguesa de Ténis

Radiografia do ténis no nosso país

O secretário-geral da Federa-ção Portuguesa de Ténis, José Santos Costa, apresentou a rea-lidade do ténis em Portugal na Assembleia Geral da Tennis Europe, em Riga. Uma radio-grafia que atesta a evolução da modalidade no nosso país, não só c o m p r o v a d a p e l o s “rankings” e pelos recentes resultados alcançados pelos tenistas portugueses nos tor-neios internacionais, um refle-xo do acréscimo de qualidade dos jogadores lusos, como pela organização de torneios inter-nacionais.

Os números do ténis em Portugal:

PNDT - Participantes

Sub-8 Sub-10 TOTAL

2006 74/24* 181/99 387

2007 160/37 30795 599

2008 184/60 386/145 775

2009 187/55 366126 734

*Masculinos/Femininos

Torneios PNDT

- Participantes

Nº Pro-vas

Sub-8

SUB-10

TOTAL

2007

43 151/ 55*

901/ 297

1.104

2008

53 339/

66

1.057/

300 1.762

2009

53 500/

60

1.196/

341 2.097

*Masculinos/Femininos

JUVENIS

QUATRO GRUPOS ETÁRIOS

Masculinos

(classificados) 466

Femininos (classificados)

1.570

TORNEIOS

NACIONAIS 546

TORNEIOS INTERNACIONAIS

10

SUB-12 S. Miguel e

Funchal

SUB-14 Maia, Angra do Heroísmo e Portimão

SUB-16 Porto e Sintra

SUB-18 Vila do Con-de, Leiria e

MELHOR «RANKING» ITF DE

SEMPRE

N.º 1 júnior, João Cunha e Silva (1985)

Competição

ASSOCIAÇÕES REGIONAIS

13

CLUBES 368

ATLETAS

FEDERADOS 25.518

Juvenil 20.266

Sénior 2.175

Veteranos 3.077

PRATICANTES 150.000

Frederico Gil

Maria João Koehler

Frederico Silva

Joana Valle Costa

Page 12: NT - Maio 2010

Portugal Nação B

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Federação Portuguesa de Ténis

Radiografia do ténis no nosso país

SENIORES

Masculinos 507

Femininos 95

TORNEIOS NACIONAIS

185

TORNEIOS INTER-NACIONAIS

19*

Femininos

Albufeira, Alcobaça, Amarante, Oliveira de

Azeméis, Can-tanhede, Espi-nho, Estoril,

Montemor-o-Novo, Marco de Canavezes,

Portimão, Porto (2) e

Vale do Lobo

Masculinos

Albufeira, Espinho,

Estoril, Faro, Lagos e Porto

MELHOR «RANKING» ATP

DE SEMPRE

N.º 66, Frede-rico Gil (2009)

MELHOR «RANKING» WTA

DE SEMPRE

N.º 76, Mi-chelle Larcher de Brito (2009)

*13 Femininos/6 Masculinos

VETERANOS

OITO GRUPOS ETÁRIOS

Masculinos 441

Femininos 46

TORNEIOS NACIONAIS

155

TORNEIOS VETERANOS

5

(Copa Ibérica I e II, Estoril

International, Vale do Lobo Grand Cham-pions e Vila-

moura Interna-tional)

TÉNIS EM CADEIRA DE RODAS

TORNEIOS

NACIONAIS 11

SELECÇÃO NACIONAL

Participação

no Campeo-

nato do Mun-

do (2009)

TÉNIS DE PRAIA

TORNEIOS NACIONAIS

11

TORNEIOS INTERNACIO-

NAIS

Participação

no Campeo-

nato do Mun-

do

TORNEIOS SOCIAIS

Participação de centenas de

praticantes

Nuno Marques

Pedro Sousa

Page 13: NT - Maio 2010

Portugal Nação B

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Federação Portuguesa de Ténis

Radiografia do ténis no nosso país

FED CUP

PORTUGAL VAI DISPUTAR EM 2011

O GRUPO II DA ZONA EUROPA/

ÁFRICA*

Melhor participação Grupo I da zona

euro-africana

* A selecção nacional foi despromovida em Fevereiro, no torneio da zona Europa/África do Grupo I, organizado pela Fede-ração Portuguesa de Ténis, no CAR do Jamor.

TAÇA DAVIS

PORTUGAL DISPUTA EM 2010 O

GRUPO II DA ZONA EUROPA/

ÁFRICA*

Melhor

participação

Ronda de qualifi-

cação para o

campeonato do

Mundial

* Na segunda eliminatória, em Julho, no Central do Jamor, a equipa portuguesa defronta o Chipre

Selecção nacional de ténis

Neuza Silva

Selecções Nacionais

ACTIVIDADE

JUVENIS

SUB-12 Nations Challenge

SUB-14

Copa del Sol e

Europa Cup

SUB-16

Borotra Cup e

Helvetie Cup

SUB-18 Galea/Valério

Cup e Sois-bault/Reina Cup

MELHORES RESULTADOS

Winter Cup 2010

– 4.º

Soisbault/Reina Cup 2009 – 4.º

Copa del Sol

2009 – 2.º

World Junior Tennis 2009 –

2.º Campeonato

Europa Sub-14/Pares Masculi-

nos – Campeões

2009 European Masters Sub-14 – 3.º (Frederico

Silva)

Bárbara Luz, Campeã Nacional Sub 16 em 2009

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Davis Cup 2010

Página 14

Pelo terceiro ano consecu-tivo, Portugal volta a encontrar Chipre na Taça Davis. As duas selecções, empatadas com um triun-fo, jogam a presença na terceira ronda do Grupo II da zona euro-africana da Taça Davis, de 9 a 11 de Julho, no mítico Central do Jamor.

A selecção de Portugal, que venceu a Dinamarca na primeira eliminatória, por 4-1, realizada no Com-plexo Municipal de Ténis da Maia, regressa ao mítico “court” de terra batida do Jamor, onde actuou pela última vez em 2005.

No confronto com a Argélia, Por-tugal, com Rui Machado, Frederi-co Gil, Leonardo Tavares e Diogo Rocha e com Pedro Cordeiro como “capitão”, venceu a equipa africana, por 3-2.

Em 2009, os cipriotas venceram os portugueses por 3-2, em Nicó-sia, capital do Chipre, enquanto no ano anterior a equipa lusa ven-ceu por 5-0, no Porto. Uma vitória sobre o Chipre de Marco Baghdatis em Julho, no “central” do Jamor, permitirá a Portugal voltar a jogar na terceira e decisiva ronda, de 17 a 19 de Setembro, com o vencedor do embate entre a Estónia e a Bós-nia- Herzegovina. Quem triunfar nesta última eliminatória garantirá a promoção ao Grupo I em 2011.

Na primeira eliminatória, disputa-da no primeiro fim-de-semana de Março, Portugal vincou a superio-ridade na recepção à Dinamarca e, não fosse o deslize de Leonardo Tavares no quarto singular, a

selecção portuguesa teria conse-guido o pleno de vitórias (5-0).

A selecção de Pedro Cordeiro, que pode realizar toda a campa-nha de 2010 da Taça Davis em casa, concluiu o primeiro dia a vencer por 2-0 a Dinamarca, uma equipa que apenas utilizou dois jogadores nos confrontos na Maia, que tiveram apreciável assis-tência nos três dias - Frederik Nielsen/Martin Pedersen. No primeiro singular, Rui Macha-do venceu Frederik Nielsen, o dinamarquês mais bem cotado, mas sem evitar um susto, pois o algarvio cedeu no “set” inaugural e esteve em desvantagem na segunda partida por 4-2.

Machado, que se apresentou na Maia uma semana depois de não conseguir revalidar o título no ATP Cha l l enge r Méknes (Marrocos), acabou por reencon-trar-se e partiu para uma vitória segura, em quatro partidas, ven-cendo 16 dos 17 jogos seguidos. Frederico Gil também foi obriga-

do a jogar quatro partidas, mas, quando cedeu na terceira, em con-sequência de um breve período de desconcentração, já vencia por 2-0.

No segundo dia, o encontro de pares deu o triunfo antecipado a

Portugal na eliminatória, com Fre-derico Gil e Rui Machado autori-tários perante Frederik Nielsen e Martin Pedersen.

Com a qualificação garantida, o “capitão” Pedro Cordeiro escalou Pedro Sousa e Leonardo Tavares para os terceiro e quarto singula-res, no último dia no Complexo Municipal de Ténis da Maia.

Pedro Sousa – que se estreou na Taça Davis em encontros em ter-ritório nacional – começou mal, mas recompôs-se e fechou o encontro com mais uma prova de superioridade de Portugal.

A fechar, Leonardo Tavares cedeu em dois “sets”, impossibilitando que Portugal impusesse à Dina-marca uma derrota por 5-0.

Federação Portuguesa de Ténis

Portugal volta a encontrar Chipre

“Staff” da selecção portuguesa masculina, a disputar o Grupo II da zona euro-africana

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Davis Cup 2010

Página 15 Federação Portuguesa de Ténis

Laurentino Dias elogia selecção

para que tenham as melho-res condições em Julho, frente ao Chipre”, assegurou. Calheiros enaltece atitude Também presente na Maia, o presidente da Federação Portu-guesa de Ténis, José Maria Calheiros, enalteceu a atitude da equipa portuguesa, que, observou, esteve “sempre a lutar em todos os encontros, apesar de a eliminatória já estar garantida”. Calheiros considerou a Dina-marca “uma selecção forte e que deu muita luta em cam-po” e expressou satisfação pela “parceria com a Câmara Municipal da Maia”, além de se referir à assistência no Com-plexo Municipal de Ténis da Maia, nos três dias em que decorreu a eliminatória com a Dinamarca: “O público com-pôs bem as bancadas, apesar do frio”.

Santos Costa satisfeito José Santos Costa, secretário-geral da Federação Portuguesa de Ténis e director do torneio, disse que o balanço da elimina-tória no Complexo Municipal de Ténis da Maia “não podia ser mais positivo, quer no plano desportivo como no organizativo”. “Desportivamente, conse-guiu-se garantir a qualifica-ção logo no terceiro encon-tro, o que permitiu que nos dois singulares que fecham a eliminatória, se pudesse rodar jogadores. No plano organizativo, superou as nossas expectativas. As apre-ciações quer da juiz-árbitro [Denise Parnell] como da equipa dinamarquesa foram positivas”, disse Santos Costa.

O secretário de Estado da Juventude e do Desporto, Lau-rentino Dias, elogiou a selecção portuguesa. Laurentino Dias assistiu ao encontro entre Pedro Sousa e o dinamarquês Frederik Nielsen e, no final do encontro, mani-festou satisfação. “Assisti esta tarde a bom ténis, de grande qualidade e cujo resultado está à vista e ...faz-nos perceber a boa equipa com que contamos”, comentou. Sobre a ronda com Chipre, de 9 a 11de Julho, o secretário de Estado da Juventude e do Des-porto disse ter ficado “muito satisfeito por todos propo-rem que a próxima elimina-tória seja no Estádio Nacio-nal do Jamor”. “Isso significa que os joga-dores percebem o enorme esforço que está a ser feito e contribuem com as suas prestações. Faremos tudo

Portugal, 4 Dinamarca, 1 1.º SINGULAR - Rui Machado (120.º ATP *)-Frederik Nielsen (273.º), 4-6, 6-4, 6-0 e 6-1. 2.º SINGULAR - Frederico Gil (104.º)-Martin Pedersen (802.º), 6-2, 7-6(7), 3-6 e 6-3. PAR - Frederico Gil/Leonardo Tavares-Frederik Nielsen/MartinPedersen, 6-4, 6-3 e 6-1.

3.º SINGULAR - Pedro Sousa (393.º)-Frederick Nielsen , 6-7(3/7), 6-1 e 6-1. 4.º SINGULAR - Leonardo Tavares (287.º)-Martin Pedersen, 5-7 e 4-6 * “Ranking” a 1 de Março de 2010

Laurentino Dias esteve presente em mais uma conquista portuguesa na Taça Davis

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Davis Cup 2010

Página 16

Federação Portuguesa de Ténis

Crianças no “court”

Cerca de trinta crianças, com idades dos 11 aos 14 anos, da Escola Básica 2+3 da Maia, tiveram a oportunidade de jogar com dois atletas da selec-ção nacional, Rui Machado e Pedro Sousa, no Complexo de Ténis da Maia. No âmbito do projecto "Play + Stay", esta é uma actividade paralela à Taça Davis, que tem como principal objectivo implementar uma nova meto-dologia no treino do ténis, sobretudo nas camadas mais jovens, para um primeiro con-tacto com a modalidade. O director do departamento de formação da FPT e principal responsável por este programa, Vítor Cabral, destacou que “em eventos como a Taça Davis e a Fed Cup, que assumem um maior media-tismo, há que promover o Ténis e incentivar os mais novos para a prática da modalidade”. O responsável reitera ainda “que esta iniciativa tem tido um grande progresso porque há boas parcerias com a ITF, que tem reconhecido o trabalho feito, tendo mesmo destacado, no seu site ofi-cial, as acções realizadas durante a Fed Cup, no Jamor”.

Rui Machado e Pedro Sousa foram treinadores por um dia

Rui Machado ensina um gesto técnico para executar uma pancada

Page 17: NT - Maio 2010

Página 17 Federação Portuguesa de Ténis

Circuito School Eventos/ FPT

A Federação Portuguesa de Ténis (FPT) e a empresa “School Even-tos” assinaram a 19 de Abril um protocolo que cria o novo “Circuito School Eventos/FPT” que, segundo os responsáveis das duas entidades vai permitir relan-çar a competitividade no Ténis Nacional. Este circuito inclui onze provas, incluindo o Campeonato Nacional Absoluto, e tem garantido em cada torneio de Norte a Sul do país a atribuição de prize-moneys. O calendário desportivo cumpre-se de 24 de Abril a 21 de Novembro, com o Nacional Absoluto a dispu-tar-se de 6 a 12 de Setembro nos courts do Jamor, outra novidade que o presidente da FPT, José Maria Calheiros, anunciou hoje na assinatura do protocolo. O responsável federativo destaca a importância deste novo projecto para incentivar a participação dos tenistas portugueses tanto a nível sénior como júnior. Os prémios financeiros do circuito totalizam 37.000 euros, sendo os torneios divididos em três categorias: Ouro (prize-money superior a 3000 euros), Prata (até 3000 euros) e Super-Série (Campeonato Nacio-nal Absoluto) – sendo que o valor do prémio depende da concretiza-ção de uma parceria. “A FPT não vai gastar dinhei-ros públicos com o circuito,

dando apoio a nível de arbitra-gens, bolas e água” - revela ain-da José Maria Calheiros. O circuito acaba por ter uma boa distribuição geográfica - seis com-petições no norte e cinco no Cen-tro-Sul – Anadia, Oliveira de Aze-méis, Póvoa de Varzim, Vila do Conde, Espinho e Alenquer e Odi-velas, Oeiras, Corroios, Faro e Jamor. Por seu turno, Fernando Pedro Soares, administrador da “School Eventos”, destaca a importância de haver mais provas de forma a permitir aos atletas poderem fazer atempadamente a calendarização dos torneios em que vão partici-par. “Este projecto é apenas uma semente e esperamos em

2011 estar mais fortes, tornando-o cada vez mais ambicioso, sempre com o intuito de, em conjunto, fazer o melhor para o ténis” – refere ainda Fernando Pedro Soares. A “School Eventos” será responsável por toda a parte operacional em colaboração com os clubes. O Open de Odivelas foi o torneio que inaugurou o Circuito logo no dia 24 de Abril. José Gaspar, presi-dente do Ténis Clube da Póvoa de Santo Adrião, onde decorreu a prova, garante que vê os atletas mais motivados pela existência do circuito e dos prize-money. Penso que a criação do circuito aumenta o nível competitivo do ténis português”, defende.

Nova competição distribui 37 mil euros

Fernando Pedro Soares e José Maria Calheiros formalizam protocolo

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Página 18 Federação Portuguesa de Ténis

Circuito School Eventos/ FPT

Ao vencer a final do Open Conce-lho de Odivelas Miguel Deus (6-4 e 6-3), João Fernandes sagrou-se o primeiro vencedor de um torneio do novo Circuito School Eventos/FPT. Após o triunfo, o tenista mostrou-se bastante satisfeito. ”Sinto-me bem e estou feliz por ter ganho”, disse o jovem, que viveu alguns momentos mais complicados, depois de ter atingido a segunda posição nacional no "ranking" das camadas jovens. ”Joguei até aos 17 anos, mas depois tive uma depressão e dei-xei de jogar. Engordei 40 quilos, comecei a trabalhar, a dar aulas de ténis. Foi um período muito complicado”, revela o tenista dos quadros do CIF. O ténis foi um caminho para a recuperação de João Fernandes, que, de acordo com o tenista, não tinha grande prazer em jogar. ”Houve uma altura em que não sentia nada. Não tinha senti-mentos. Faltava-me paixão para jogar, por isso resolvi abando-nar”, lembra. A falta de motivação foi combatida pela vontade do próprio, que ree-controu-se nos “courts”: “Antes tinha muita pressão em cima de mim, eu próprio colocava muita

pressão sobre os meus ombros. Agora estou mui-to mais maduro, mais tranquilo e voltei a encon-trar a alegria de jogar”. O regresso à competição aconteceu depois de um rigoroso esforço. “Fiz uma dieta, perdi 48 quilos e voltei a jogar ténis”, afirma João Fernandes, que recorda a importância do ténis: “É a minha vida”.

Para já, no regresso, João Fernandes tem estado em boa forma, tendo já conquis-tado dois torneios de nível C, um Regional Absoluto e, agora, o Open Concelho de Odivelas, primeira prova do Circuito School Even-tos/FPT.

Contudo, o jogador sonha em che-gar mais além. “Vou tentar jogar os torneios em Lisboa do Circui-to “School Eventos/FPT” e quero jogar o Campeonato Nacional Absoluto e talvez até ganha-lo”, admite Fernandes.

Importante também é o facto de

existirem prémios monetários nos

torneios nacionais, como é o caso

do Circuito School Eventos/FPT:

”Normalmente, os tenistas do

ATP tem muitos custos nos seus

calendários, e penso que esta é

uma boa forma para eles terem

um oportunidade de recuperar

algum do investimento que

fazem".

João Fernandes acrescenta, contu-do: “Mas penso que não é só o dinheiro que importa, os joga-dores deviam de fazer os tor-neios, nomeadamente o Nacio-nal Absoluto pela honra de se sagrarem campeões nacionais”.

João Fernandes recupera a alegria no Open de Odivelas

João Fernandes (à esquerda),

o primeiro vencedor

no Circuito School Eventos FPT

Provas Datas Prize- Money

Open de Odivelas 24 Abril - 2 Maio 2 mil euros

Open de Oeiras 29 Maio - 5 Junho 6 mil euros

Open de Alenquer 12 Junho - 20 Junho 2 mil euros

Open de Anadia 3 Julho - 11 Julho 2 mil euros

Open de Oliveira de Azeméis 10 Julho - 18 Julho 2 mil euros

Open de Póvoa de Varzim 24 Julho - 1 Agosto 2 mil euros

Open de Corroios 21 Agosto - 29 Agosto 8 mil euros

CAMPEONATO NACIONAL ABSOLUTO 6 Setembro- 12 Setembro

Open de Faro 9 Outubro - 17 Outubro 2 mil euros

Open de Espinho 13 Novembro - 21 Novembro 2 mil euros

CA

LE

ND

ÁR

IO 2

010

Page 19: NT - Maio 2010

Página 19 Federação Portuguesa de Ténis

Ténis em Cadeira de Rodas

O Ténis em Cadeira de Rodas em Portugal, entrou numa nova fase depois da participação da Selecção Nacional no Campeonato do Mundo do ano passado. A experiência vivida e adquirida, ditou um novo rumo que nos leva a um maior investimento na área da captação de novos jogadores, desígnio que já vimos a perseguir desde o inicio do programa “Jogar Sentado”. Esta é uma tarefa que não é fácil em nenhuma parte do mundo,

muito menos no nosso País, cujo histórico no Ténis adaptado é qua-se inexistente. As razões são conhecidas de todos nós que por cá vivemos. Sabemos que não fomos educados no respeito das pessoas portadoras de deficiência e esse comportamento tem as suas consequências negativas. Para os próprios e para a sociedade em geral, que acaba por não aproveitar o que estas pessoas tem para dar. O programa “Jogar Sentado”, nas-ceu com uma filosofia que preten-

de inverter essa tendência. Quere-mos que exista a possibilidade, de receber no seio da modalidade, todos os que pretenderem experi-metá-la e adoptá-la como sendo uma ajuda eficaz para a abertura de novos horizontes de vida. É neste sentido que esperamos ansiosamente pelo levantamento que o Desporto Escolar nos pro-meteu fazer de todos os alunos que frequentam o ensino e que são portadores de deficiência, enqua-drável pelo jogo do Ténis.

Uma nova fase

Programa “Jogar Sentado” tem a missão de dar maior dimensão ao ténis em cadeira de rodas

Alfredo Laranjinha

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Página 20 Federação Portuguesa de Ténis

Breves

Mariana Alves é a primeira mulher

na meia-final de Barcelona

A "chair umpire" Mariana Alves esteve na meia-final do Barcelona Open/58.º Troféu Conde de Godo, que opôs o sueco Robin Soderling ao holandês Thierno de Bakker, e tornou-se na primeira mulher presente nesta fase do prestigiado torneio catalão. Mariana Alves também foi a pri-meira “chair umpire” a ser nomea-da para uma competição da cate-goria 500 do ATP World Tour. A portuguesa, que esteve no tor-neio de ténis dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, é considera-da por muitos como a melhor árbi-tro de ténis do mundo. Mariana, juiz-árbitro da 21.ª edição do Estoril Open, que se cumpriu de 1 a 9 de Maio, no Jamor, já recebeu muitas distinções ao longo da carreira. É uma das seis mulheres distingui-das com a Gold Badge da Arbitra-gem, certificação máxima da pela Federação Internacional de Ténis (ITF).

….

Selecção de ténis em cadeira de rodas

em estágio

A selecção nacional de ténis em cadeira de rodas cumpriu o seu primeiro estágio desta época no último fim-de-semana de Abril, nos campos da Associação de Ténis de Setúbal, em Vanicelos. A intenção é preparar a participa-ção dos jogadores seleccionados no Torneio Ergosaude, a realizar na Escuela de Ténis Marineda, em La Coruña, Espanha no próximo Mês de Junho. Este torneio, dotado de prémio monetário, é um torneio individual onde, o ano passado, os nossos jogadores tiveram a oportunidade de se confrontarem com alguns dos melhores jogadores espanhóis, e de conseguir alguns resultados relevantes atendendo aos níveis técnicos em presença. O estágio foi caracterizado por trabalho de nível técnico, com base no controlo de bola e na movimentação das cadeiras, que continua a ser um dos pontos criti-cos dos nossos selecionados. Os trabalhos incluiram igualmente a abordagem a aspectos táticos do jogo de pares e de singulares. A presença das companheiras dos jogadores convocados, marcando mais uma vez o seu apoio incondi-cional ao Ténis em Cadeira de

Rodas e ao programa “Jogar Sen-tado”, foi motivo para um momento de confraternização no sentido de manifestar o agradeci-mento da Federação pela sua habi-tual disponibilidade no acompa-nhamento dos nossos melhores jogadores. Registo para a presença da nossa única jogadora em actividade, Ana Sofia Martins. O próximo estágio está programa-do para o inicio de Junho e a intenção é realizá-lo nas instala-ções do Clube de Ténis de Pom-bal, cujos campos apresentam um piso semelhante ao que existe em Marineda.

….

Gil volta a trabalhar com Cunha e Silva

Frederico Gil voltou a trabalhar com o técnico João Cunha e Silva, dez meses meses depois da opção do tenista em quebrar a ligação ao responsável pelo CETO e do CAR do Jamor. ”É no João Cunha e Silva que acredito e é com ele que quero trabalhar”, disse Frederico Gil. O mais bem cotado tenista de sempre – 66.º em Maio de 2009 – admitiu que vai ter de “trabalhar duro" para “dar o melhor”.

Mariana Alves

Selecção Nacional de Ténis em cadeiras

de rodas

João Cunha e Silva

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Página 21 Federação Portuguesa de Ténis

Breves

«VANTAGEM FEDERADO» com espaço na internet

O programa “VANTAGEM FEDERADO” tem já um espaço na plafaforma da Federação Portu-guesa de Ténis na internet, em que se apresenta todos os parceiros, que atribuem aos atletas federados condições especiais na aquisição de produtos e serviços. A intenção é, através destas parce-rias, criar mais-valias para os nos-sos federados, tornando mais atrac-tivo o cartão de federado. “VANTAGEM FEDERADO” é um programa dinâmico, ao qual serão progressivamente associadas novas vantagens.

….

Contas da FPT de 2009 aprovadas por

unanimidade

O relatório e contas do exercício de 2009 da Federação Portuguesa de Ténis foi aprovado, por unani-midade dos delegados, na Assem-bleia Geral realizada a 20 de Mar-ço, no Auditório do Complexo de Piscinas do Jamor.

A actividade da Direcção da federa-ção foi apresentada em sessão mag-na ordinária, com o presidente José Maria Calheiros a defender que o

ano de 2009 caracterizou-se por muito trabalho, embora com enor-mes dificuldades financeiras.

“A procura de parceiros é muito difícil. Apresentámos um resul-tado negativo no exercício, não por má gestão, pois até fizemos um emagrecimento significativo nas contas, mas porque dimi-nuíram os apoios privados”, explicou o presidente do elenco d i r e c t i v o d a F P T . Pedro Salinas, responsável pelas contas da Federação Portuguesa de Ténis, esclareceu que o exercí-cio do ano passado foi influenciado por três factores: a crise económi-ca, que leva a uma retracção do apoio das empresas; o excelente desempenho dos atletas nacionais, que obrigou a maiores custos na representação internacional; e os apoios do Instituto do Desporto de Portugal ao Centro de Alto de Ren-dimento (CAR), no Jamor, que per-mitem gerir este programa. O dirigente sublinhou a diminuição do endividamento bancário e não teve dúvidas de que 2010 vai ser um ano ainda mais difícil do que o anterior, pelo que defendeu que a Federação Portuguesa de Ténis tem de arranjar recursos próprios. Da parte dos delegados à Assem-bleia Geral sublinhe-se os elogios às organizações do torneio do Gru-po I da zona euro-africana da Fed Cup, no CAR do Jamor, no início de Fevereiro, e dos 85 anos da FPT, assinalados com a conferên-cia promovida no Comité Olímpi-co de Portugal, subordinada ao tema "Evolução do Ténis em Por-tugal - Passado, Presente e Futuro", com três painéis e a presença de personalidades ligadas à modalida-de. Na reunião magna no Auditório do Complexo de Piscinas do Jamor foi também aprovada, por maioria, a

proposta da Associação de Ténis do Porto de realizar a próxima Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Ténis na Cidade Invicta.

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CT de Torres Vedras cria escola para deficientes

O Clube de Ténis de Torres Vedras criou uma escola de ténis para pes-soas com deficiência (trissomia 21, paralesia cerebral e cadeira de rodas). O projecto tem o apoio da APECI (Associação para a Educação de Pessoas Inadaptadas) de Torres Vedras e já conta com 16 alunos. Na demonstração de ténis adapta-do e na iniciação da escola para pessoas com deficiência, com a participação de 50 alunos da APE-CI, que desfrutaram a oportunida-de de terem um primeiro contacto com o ténis durante um dia, com os treinadores Paulo Santiago, Pedra Serra Guerreiro e Thiago da Silva.

A acção contou ainda com a pre-sença de Paulo Espírito Santo, da selecção nacional de ténis em cadeira de rodas e várias vezes campeão nacional.

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O último «match-point» de Paulo Garcia Diniz

Paulo Garcia Diniz, durante muito anos ligado à arbitragem, faleceu a 29 de Março. O corpo foi sepulta-do no cemitério de Rio de Mouro, no Concelho de Sintra. De 44 anos, Diniz exercia funções no Carcavelos Ténis, onde se dedi-cava também à organização de tor-neios de ténis.

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Página 22 Federação Portuguesa de Ténis

Breves

170 tenistas na etapa inaugural

da Copa Ibérica

A primeira das três etapas da fase regular da 31ª edição da Copa Ibé-rica, organizada pela João Lagos Sports, concluiu-se a 21 de Março no Clube de Ténis do Estoril, com a participação de 170 tenistas, representando Portugal, Espanha, Suíça, Itália, Alemanha, Grã-Bretanha, Bélgica, Irlanda, Holan-da, Noruega, Áustria, Polónia, Sér-via, Roménia, EUA, Uruguai, Brasil e Nigéria. No escalão de 35 anos, Bernardo Mota, que venceu João Roque por 6-1 e 6-2, revalidou o título alcan-çado o ano passado no Estoril e confirmou o primeiro lugar do “ranking” com que finalizou a épo-ca transacta. Vasco Graça triunfou na categoria de maiores de 40 anos, depois de se impor a Paulo Brás, pelos parciais de 6-7, 7-6 e 10/7. Nos 45 anos, o espanhol Fernando Pablo Benavides superou o uru-guaio Gabriel Aguilar, por 7-5, 5-7 e 12/10 no “match tie-break”. O título de 50 anos foi conquistado por João Mira Gomes. O ex-secretário de Estado da Defesa superiorizou-se a Manuel Coimbra, pelos parcelares de 6-2 e 6-4. No escalão de 55 anos, Sérgio Ara-gão terminou a etapa no Estoril com um triunfo sobre Piti Borges, por 6-3 e 6-0, enquanto nos 60 anos, o belga Franck Van Lerven venceu o espanhol António Arnau-

Sanz, por 6-3 e 6-0. O vencedor da categoria dos 65 anos foi o espanhol Francisco Moraver, depois de desembaraçar-se do italiano Giuseppe Losego, por 6-4 e 6-1. Por fim, o espanhol Félix Candela ultrapassou o alemão Manfred Wormuth, por 6-0 e 6-1, e festejou o título na primeira etapa da Copa Ibérica. Na competição feminina, a portu-guesa Luísa Gouveia cedeu perante Letízia Almirall Garbade, com um duplo 6-4, e permitiu que a espa-nhola concluísse vitoriosa a prova no Clube de Ténis do Estoril. Nos 50 anos, a americana Veronica de Angelis venceu a portuguesa Isabel Cunha d’Eça, por 1-6, 6-4 e 11/9, enquanto nos 60 anos a belga Vicky Mikoljczak foi melhor do que a austríaca Heldelore Toth e venceu por 6-3 e 6-0. Nos 35 anos, disputou-se uma “poule”, com a polaca Iwona Domanska a terminar à frente da portuguesa Paula Falcão. A segunda de três etapas da fase regular da Copa Ibérica está pro-gramada para o início de Julho, em Espanha, num clube a definir.

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Exposição no COP retratou centenário

do ténis

A exposição “Centenário do Ténis em Portugal”, da autoria do jorna-lista Norberto Santos, esteve paten-

te no Comité Olímpico de Portugal (COP), em Lisboa.

Composta por quatro painéis ilus-trativos, a exposição retratou os 100 anos do ténis português e resultou de uma parceria protocola-da entre o COP, a Federação Por-tuguesa de Ténis e o autor.

Esta mostra foi o resultado de uma profunda investigação sobre o ténis nacional, fruto do cuidadoso traba-lho de Norberto Santos, que ini-ciou a carreira jornalística em 1976.

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Frederica Piedade foi operada

ao ombro esquerdo

A tenista Frederica Piedade foi submetida a uma intervenção cirúr-gica ao ombro esquerdo em mea-dos de Abril, devendo voltar à competição no Verão, para jogar o "qualifying" do Open dos Estados Unidos, última prova do Grand Slam da temporada. Frederica Piedade participou no torneio do Grupo I da Zona Euro-pa/África da Fed Cup no Jamor, em início de Fevereiro, e desde então não competiu mais.

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António van Grichen treina romena Sorana Cirstea

Depois de ter treinado a bielorussa Victoria Azarenka, o treinador por-tuguês António van Grichen abraça o novo desafio de treinar a romena Sorana Cirstea, que eliminou Michelle Larcher de Brito na segunda ronda do Estoril Open. "Treinar algumas atletas de excep-ção, que olham para o ténis com grande profissionlismo, é sempre mais fácil. [Sorana Cirstea] é muito consistente, muito dedicada ao ténis", afirmou o treinador.

Bernardo Mota

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ATP World Tour

Gil com entrada directa em Indian Wells

Página 23 Federação Portuguesa de Ténis

Frederico Gil participou pela pri-meira vez num do mais prestigia-dos torneios do circuito mundial, o Indian Wells, da categoria Mas-ters 1000 do ATP. Num quadro que contava com os “pesos-pesados” Roger Federer, Novak Djokovic, Rafael Nadal, Andy Murray, Davydenko e Andy Rod-dick, o tenista luso acabou por cair na ronda inaugural ante o uruguaio Pablo Cuevas, que ven-ceu por 6-4 e 7-5.

Pela primeira vez, Frederico Gil conseguiu entrada directa no tor-neio de Indian Wells, mas, apesar da boa resposta perante Cuevas (na altura 47.º classificado no “ranking” mundial), não foi o suficiente para garantir o triunfo do tenista português.

Naquele que foi o terceiro encontro entre os dois tenistas, Pablo Cuevas colocou-se em vantagem no historial de con-frontos. Em 2006, Frederico Gil tinha vencido Cuevas na primeira ronda do “Challenger” de Assun-cion, Paraguai, pelos parciais de 6-3, 3-6 e 6-4. Antes do duelo em Miami, Cuevas já havia afastado Gil na segunda ronda de Costa de Sauípe, Brasil, por 7-5,4-6 e 7-6(3).

Rui Machado e Frederico Gil rumaram no final de Março a Miami, no Estado da Florida, nos Estados Unidos, para disputar um dos torneios mais importan-

tes da temporada.

Contudo, a sorte nada quis com os dois tenistas lusos, afastadas logo após o primeiro encontro.

Rui Machado e Frederico Gil tiveram de disputar a fase de qua-lificação e nem um nem outro conseguiram ultrapassar a primei-ra ronda do “qualifying”.

Frederico Gil foi afastado por outro sul-americano, o paraguaio Ramon Delgado, que triunfou sobre o luso por duplo 6-3, dei-tando por terra as aspirações do tenista luso.

O sorteio ditou que o adversário de Rui Machado fosse o croata Ivan Dodig. O tenista luso bem tentou contrariar o jogo de Dodig, não conseguindo, porém, evitar o desaire na ronda inaugu-ral do “qualifying”, por 7-6(3) e 7-5.

Cento e quarenta e nove minutos foi quanto durou a participação de Frederico Gil no ATP Masters 1000 de Monte Carlo, Mónaco, cedendo na primeira ronda da fase prévia ante o cazaque Andrey Golubev, por 6-3, 6-7(4) e 6-7(4).

Uma semana antes de participar no torneio de Monte Carlo, Fre-derico Gil esteve presente na fase de qualificação do ATP World Tour 250 Casablanca, Marrocos, onde alcançou a terceira ronda do “qualfying”, tendo sido afasta-do pelo eslovaco Martin Klizan, por 6-2 e 7-6(1).

Antes de ter sido eliminado, Gil conseguiu ultrapassar com suces-so a oposição de Gabriel Trujillo-Soler (6-4 e 6-4) e Lamine Oua-hab (4-6, 6-3 e 6-2) na segunda e primeira ronda, respectivamente.

Frederico Gil

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ATP Challenger

Rui Machado conquista Nápoles

Página 24 Federação Portuguesa de Ténis

Rui Machado conquistou no ATP Challenger de Nápoles, Itália, o seu terceiro título na categoria. Este foi, até ao momento, o pon-to alto de uma temporada que arrancou em grande estilo para o tenista algarvio de 26 anos. Rui Machado chegou a Nápoles com a possibilidade de repetir a proeza de Frederico Gil, que no ano passado conquistou o ceptro napolitano em singulares e pares. Machado não desiludiu e sagrou-se vencedor depois de ganhar ao argentino Frederico Del Bonis, na final, com um duplo 6-4. A prestação de Machado no der-radeiro encontro foi de grande nível, impedindo Del Bonis de fazer o “break” em sete das oito ocasiões que o argentino dispôs. O caminho até ao sucesso na terra batida italiana foi longo e árduo, iniciando-se com um triunfo sobre o austríaco Martin Fischer, na primeira ronda, pelos parciais de 6-3 e 6-2. Na segunda ronda a “vitima” foi o italiano Thomas Fabbiano que foi vencido por 6-3 e 6-0, com nova excelente exibi-ção do, agora, número um nacio-nal do “ranking” ATP. Os quartos-de-final trouxeram aquele que foi, provavelmente, o encontro mais discutido na tomada de pos-se do troféu. O argentino Diego Junqueira pro-vou que o ténis daquele país sul-americano está em ascensão. No entanto, Rui Machado foi mais forte e demonstrou que merecia um lugar nas meias-finais com um triunfo pelos parciais de 6-3, 2-6 e 6-1. Começava a ganhar forma a can-didatura de Rui Machado ao título napolitano. Um triunfo sobre o cazaque Andrey Golubev garantia

a Rui Machado a sua segunda final da temporada, depois de ter cedi-do na final do Challenger de Mek-nes, Marrocos, diante Aleksandr Dolgopolov Jr. Mais uma vez, Rui Machado não desapontou, naque-la que foi a terceira semi-final de 2010 em “Challengers”- Rui Machado esteve também nas meias-finais do “Challenger” de Rabat, Marrocos- o algarvio con-seguiu superiorizar-se a Golubev, repetindo o parcelar de 6-3 nos dois “sets” cumpridos. Rui Machado venceu Del Bonis na final e para além do título somou mais 80 pontos no “ranking” e trouxe para Portugal 4.300 euros.

Quase vinte dias depois da vitória em Nápoles, Rui Machado viajou de novo para Itália, desta vez, com a companhia de Frederico Gil para disputar o ATP Challen- ger Roma-2, onde iria alcançar mais uma meia-final, cedendo perante um “velho conhecido”, Frederico del Bonis pelos parciais de 6-3 e 7-5. O argentino foi, de resto, o grande carrasco da partici-

pação lusa na competição disputa-da na capital italiana. O vencedor do “Challenger” romano já havia afastado Frederico Gil, na segun-da ronda, pelos parciais de 3-6, 6-1 e 6-4.

Destaque ainda para o triunfo em pares de Leonardo Tavares no ATP Challenger de Curitiba, Bra-sil, ao lado do alemão Dominik Meffert. A dupla luso-germanica levou a melhor sobre o paraguaio Ramon Delgado e o brasileiro André Sá pelos parcelares 3-6, 6-2 e 10-4. Tavares conseguiu, ainda, pouco tempo antes do sucesso no Brasil alcançar uma meia-final no ITF Futures em Mobile, Alabama, mas acabaria por cair ante o eslo-vaco Ivo Klec.

Por seu lado, João Sousa obteve como melhor resultado em 2010 foi alcançar a segunda ronda no ATP Challenger de Rabat, Marro-cos, depois de ter ultrapassar três rondas de qualificação. O trajecto do vimaranense foi interrompido pelo espanhol Ivan Navarro, face aos parcelares desfavoráveis de 6-2 e 6-4.

Rui Machado vence em Nápoles e sucede a Gil na galeria dos vencedores

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ATP Challenger

Página 25 Federação Portuguesa de Ténis

Frederico Gil nas meias-finais

de Tunes

Frederico Gil, que o ano passado marcou presença na final do ATP Challenger Tunes, logrou chegar às meias-finais, mas cedeu peran-te o alemão Daniel Brands, pelos parciais de 7-6(6) e 6-1.

Apesar de não alcançar a desejada final no torneio tunisino, dotado de um “prize money” no valor de 125.000 dólares, Frederico Gil mostrou estar a recuperar a for-ma, na semana que antecedeu o Estoril Open.

Rui Machado não esteve tão bem em singulares. O tenista algarvio alcançou apenas a segunda ronda do torneio, acabando afastado pelo gaulês Vincent Millot, por 6-4 e 6-2.

Ainda em singulares, João Sousa conseguiu ultrapassar as três ron-das do “qualy” para chegar à pri-meira ronda do quadro principal. Na ronda de estreia, o vimaranen-se não conseguiu evitar que o tunisino Malek Jaziri seguisse em frente, baqueando pelos parcela-res de 6-1, 5-7 e 4-6.

Azarado esteve novamente Gas-tão Elias, que teve de abandonar o encontro relativo à segunda ronda da fase prévia. O jogador da Lourinhã saiu lesionado do encontro ante o espanhol Inigo Cervantes-Huegun, quando este vencia por 5-7, 3-6 e 1-3.

Em pares, a final lusa foi evitada no último instante. Rui Machado e o francês Edouard Roger-Vasselin e Frederico Gil com o brasileiro Marcelo Melo consegui-ram marcar presença nas meias-finais, mas ambas as duplas aca-bariam por não passar dessa ron-da.

Machado e Vasselin não se con-seguiram impôr à dupla formada pelo norte-americano Cerratani e pelo candiano Shamasdin (0-6 e 3-6), enquanto o par constituído por Gil e Melo foi eliminado pelo sul-africano Coetzee e pelo belga Vliegen, por 6-2 e 7-6(5).

Na mesma semana que Rui Machado e Frederico Gil atin-giam as meias-finais do

“Challenger” de Tunes, em Curitiba, no Brasil, Leonardo Tavares sagrava-se ven-cedor na variante de pares do “Challenger” local.

Ao lado do alemão Dominik Meffert, Leonardo Tavares cum-priu com sucesso a variante de pares, que culminou com o triun-fo na final sobre a dupla formada por Rámon Delgado, do Para-guai, e André, do Brasil, com os parcelares de 3-6, 6-2 e 10-4.

Antes de alcançar a final, Tavares e Meffert derrotaram a dupla for-mada pelo uruguaio Felder e pelo argentino Molteni, pelos parciais de 6-0 e 6-2. Nos quartos-de-final, os brasileiros Guidolin e Romboli deram luta, mas acaba-riam vencidos por 2-6, 6-3 e 10-1. Seguiu-se o par formado por um italiano, Vagnozzi, e mais um bra-sileiro, Zampieri, que foram afas-tados com os parciais de 6-4 e 7-6(8), nas meias-finais.

Uma semana antes de conseguir o histórico resultado de alcançar a segunda ronda no Estoril Open, o tenista portuense não foi além do primeiro encontro de singula-res do torneio brasileiro, cedendo ante o argentino Carlos Berlocq, pelos parciais de 6-2, 2-6 e 3-6.

Na Grécia, no ATP Challenger Rhodes, Gonçalo Falcão não foi além da primeira ronda da fase de qualificação, cedendo ante o croa-ta Ante Pavic, por 6-2 e 6-3.

Leonardo Tavares

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Resultados

Página 26 Federação Portuguesa de Ténis

Participação portuguesa no ATP

ATP WORLD TOUR

ATP World Tour Masters 1.000, Indian Wells, Califórnia, Estados Unidos

- 4.500.000 dólares 9 Março a 21 de Março

Quadro principal 1.ª ronda: Pablo Cuevas (Uru)-Frederico Gil, 6-4 e 7-5.

ATP World Tour Masters 1.000, Miami, Estados Unidos - 3.645.000 dólares

23 Março a 4 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Ramos Delgado (Par)-Frederico Gil, 6-3 e 6-3; Ivan Dodig (Cro)-Rui Macha-do, 7-6(3) e 7-5.

ATP World Tour 250, Casablanca, Marrocos – 398.250 dólares

5 Abril a 10 de Abril Quadro principal 1.ª ronda: Frederico Gil-Lamine Ouhab (Alg), 4-6, 6-3 e 6-2. 2.ª ronda: Frederico Gil-Gabriel Trujillo Soler (Esp), 6-4 e 6-4. 3.ª ronda: Martin Klizan (Esl)-Frederico Gil, 2-6 e 6-7(1). ATP World Tour Masters 1.000 Monte Carlo, Mónaco – 2.227.500 dólares 11 Abril a 17 de Abril Qualificação 1.ª ronda: Andrey Golubev (Caz)- Frederico Gil, 3-6, 7-6(4), 7-6(4).

ATP CHALLENGERS ATP Challenger Rabat, Marrocos - 42.500 dólares 8 a 14 Março Qualificação 1.ª ronda: João Sousa-Tomasz Bednarek (Pol), 6-2 e 6-2. 2.ª ronda: João Sousa-Daniel Munoz de la Nava (Esp), 5-7, 6-2 e 7-5. Quartos-de-final: João Sousa-Danielle Brac-ciali (Ita), 6-2, 3-6 e 6-4. Quadro principal 1.ª ronda: Rui Machado-David Marrero

(Esp), 6-4 e 6-0; João Sousa-Teimuraz Gabashvili (Let), 3-6, 6-2 e 6-4. 2.ª ronda: Rui Machado-Fillipo Volandri (Ita) 6-1 (des.); Ivan Navarro (Esp)-João Sousa, 6-2 e 6-4. Quartos-de-final: Rui Machado-Ivan Navar-ro (Esp), 4-6, 6-0 e 6-1. Meias-finais: Marcel Granollers (Esp)-Rui Machado, 6-2 e 6-2.

ATP Challenger Marraqueche, Marrocos

- 106.500 dólares 15 a 21 de Março

Qualificação 1.ª ronda: João Sousa, “bye”. 2.ª ronda: Sér-gio Gutierrez-Ferrol (Esp)-João Sousa, 7-6(2) e 6-3.

ATP Challenger Sunrise, Florida, Estados Unidos - 125.000 dólares

15 a 21 de Março Quadro principal 1.ª ronda: Leonardo Tavares-Carlos Salaman-ca (Col), 7-5, 3-6 e 6-3. 2.ª ronda: Robert Kendrick (EUA)-Leonardo Tavares, 6-1 e 6-4.

ATP Challenger Rimouski, Canadá - 35.000 dólares

22 a 28 de Março Quadro principal 1.ª ronda: Leonardo Tavares-Dieter Kindl-mann (Ale), 6-4 e 6-4. 2.ª ronda: Erik Chvoj-ka (Can)- Leonardo Tavares, 7-5 e 6-3. Pares 1.ª ronda: Brendan Evans (EUA)/Alex Kuz-netsov (EUA)-Leonardo Tavares/Catalin-Ionut Gard (Rom), 6-3 e 7-5.

ATP Challenger Nápoles, Itália

- 30.000 dólares 29 Março a 4 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Rui Machado-Martin Fischer(Aus), 6-3 e 6-2. 2.ª ronda: Rui Machado-Thomas Fabbiano (Ita), 6-3 e 6-0. Quartos-de-final: Rui Machado-Diego Junqueira (Arg), 6-3, 2-6 e 6-1. Meias-finais: Rui Machado-Andrey Golubev (Caz), 6-3 e 6-3. Final: Rui Macha-do-Federico del Bonis (Arg), 6-4 e 6-4.

ATP Challenger Pereira, Colômbia - 50.000 dólares 10 a 18 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Leonardo Tavares-Sébastian Decoud (Arg), 5-7, 6-3 e 7-5. 2.ª ronda: Leo-nardo Tavares-Martin Alund (Arg), 7-6(1) e 6-2. Quartos-de-final: Leonardo Tavares-Jonathan Dasnieres de Veigy (Fra), 4-6, 6-1 e 6-3. Meias-finais: Santiago Giraldo (Col)-Leonardo Tavares 6-4, 7-6(5). Pares 1.ª ronda: Sébastian Decoud (Arg)/Carlos Salamanca (Col)-Leonardo Tavares/João Souza (Bra), 6-3 e 7-5.

ATP Challenger Léon, México - 35.000 dólares

12 a 18 Abril Quadro principal 1.ªronda: Victor Estrella (Rep.Dom)-João Sousa, 6-3 e 6-2.

ATP Challenger Roma-2, Itália

- 30.000 dólares 17 a 25 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Frederico Gil-Alessio Di Mauro (Ita), 6-1 e 6-4; Rui Machado-Matteo Trevisan (Ita), 6-3 e 7-6(1). 2.ª ronda: Federico del Bonis (Arg)-Frederico Gil, 3-6, 6-1 e 6-4; Rui Machado-Mario Ancic, 4-6, 6-4 e 7-5. Quar-tos-de-final: Rui Machado-Daniel Brands (Ale), 6-1 e 6-3. Meias-finais: Federico del Bonis(Arg)-Rui Machado, 6-3 e 7-5. Pares 1.ª ronda: Cerretani (EUA)/Shamasdin(Can)-Machado/Gil, 1-6, 6-4 e 12-10.

João Sousa

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Página 27 Federação Portuguesa de Ténis

Resultados

ATP Challenger Curitiba, Brasil - 35.000 dólares 17 a 25 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Carlos Berloq (Arg)-Leonardo Tavares, 2-6, 6-3 e 6-2. Pares 1.ª ronda: Dominik Meffert (Ale)/Leonardo Tavares-Marcel Felder (Arg)-Andreas Molteni (Uru), 6-0 e 6-2. 2.ª ronda: Meffert/Leonardo -Rodrigo Guidolin (Bra)/Fernando Romboli (Bra), 2-6, 6-3 e 10-1. Meias-finais: Meffert/Tavares-Simone Vagnozzi (Ita)/Caio Zampie-ri (Bra), 6-4 e 7-6(8). Final: Meffert/Leonardo -André Sá (Bra)/Ramon Delgado (Par), 3-6, 6-2 e 10-4.

ATP Challenger Rhodes, Grécia – 30.000 euros

26 de Abril a 2 de Maio Qualificação

1.ª ronda: Ante Pavic (Cro)-Gonçalo Falcão, 6-2 e 6-3.

ATP Challenger Tunes, Tunísia – 125.000 dólares

26 de Abril a 2 de Maio Qualificação 1.ª ronda: João Sousa-Muez Chargui (Tun), 6-1 e 6-1; Gastão Elias-Fares Kilani (Tun), 6-1 e 6-1. 2.ª ronda: João Sousa-Petro-Alexandru Luncanu (Rom), 6-7(6), 6-2 e 7-5; Inigo Cer-vantes Huegun (Esp)-Gastão Elias, 7-5, 3-6 e 3-1 (des.). 3.ª ronda: João Sousa-Marius Copil (Rom), 6-3 e 4-3 (des.). Quadro principal 1.ª ronda: Frederico Gil-Ilija Bozoljac (Ser), 7-6(10), 2-6 e 6-2; Malek Jaziri (Tun)-João Sousa, 1-6, 7-5 e 6-4; Rui Machado-Laurent Recouderc (Fra), 6-2 e 6-4. 2.ª ronda: Frede-rico Gil-Reda El Amrani (Mar), 6-4 e 6-3; Vincent Millot (Fra)-Rui Machado, 6-4 e 6-2. Quartos-de-final: Frederico Gil-Roger-Vasselin (Fra), 7-6(5), 2-6 e 6-2. Meias-finais: Daniel Brands (Ale)-Frederico Gil, 7-6(6) e 6-1.

Pares 1.ª ronda: Frederico Gil/Marcelo Melo (Bra)-El Amrani (Mar)/Malek Jaziri (Tun), 6-4 e 6-0; Rui Machado/Roger-Vasselin (Fra)-Pablo Andujar (Esp)/Christophe Rochus (Bel), 6-2 e 6-3. 2.ª ronda: Gil/Melo-Rohan Bopanna (Ind)/Aisam Qureshi (Paq), 7-5, 3-6 e 11-9; Machado/Roger-Vasselin-Ilija Bozoljac (Ser)/Horia Tecau (Rom), 7-6(7), 2-6 e 15-13.

Meias-finais: Jeff Coetzee (Áfr. Sul)/Kristof Vliegen (Bel)-Gil/Melo, 6-2 e 7-6(5); James Cerraetani (EUA)/Adil Shamasdin (Can)-Machado/Roger-Vasselin, 6-0 e 6-3.

ITF FUTURES

ITF Futures Faro - 10.000 dólares 1 a 7 de Março

Qualificação 1.ª ronda: Isaac Lloveras (Esp)-Rodolfo Pereira, 6-0 e 6-2; Pedro Rodrigues-Juan Madrid Segarrra (Esp), 6-4, 4-6 e 6-4; Gonça-lo Falcão-André Silva, 6-0 e 6-1; Javier Valen-zuela-Gonzalez (Esp)-Francisco Ramos, 6-1 e 6-1; Diogo Soares-Henrique Sousa, 6-4 e 6-3; Jeroen Bénard (Hol)-Roque Rocha, 6-0 e 6-0; João Silvério-Bruno Pedrosa, 4-6, 6-1 e 6-0 ; Ricardo Jorge-Hugo Moraes, 7-6(4) e 6-3; Nikki Roenn (Hol)-Bernardo Saraiva, 6-1 e 7-6(2); Giulio Mazzoli (Ita)-Miguel Pitau, 7-5 e 6-3; Idio Escobar (Bra)-Duarte Drago, 6-4 e 6-0; Frederico Silva-Luca Barbosa, 6-2 e 6-0; Fernando Aguilera-Daniel Venâncio, 7-5 e 6-3; Miguel Deus-Gonçalo Loureiro, 7-5 e 6-3; Marlon Oliveira (Bra)-Henrique Pereira, 6-3 e 6-0; Frederico Gaio-Vasco Valverde, 7-6(3) e 6-1; Vasco Pascoal-Pedro Lopes, 6-3 e 7-5; Danyal Sualehe-Raphael Burdalic (Bel), 7-5, 6-7(4) e 7-6(2); José Luís Soto Rojas (Esp)-António Sousa, 6-2 e 6-4 Francisco Dias-Nicolo Baracchi (Ita), 6-2 e 6-3; André Murta-Romain Monney (Sui), 6-3 e 6-0; Vasco Men-surado-Jean-Pierre Bajot (Fra), 6-4 e 7-6(6); João Domingues-Jannis Liniger (Sui), 2-6, 7-6(3) e 7-5 ; Adrian Cruciat ( Rom)-Vasco Lei-tão, 6-0 e 6-0; Barry Fagan (Irl)-João Montei-ro, 6-3 e 6-4; Antoine Tassart (Fra)-Manuel Cavaco, 6-2 e 6-3; Morgan Mannarino (Fra)-

David Gutkin, 6-1 e 6-0; Emilien Firmin (Fra)-Tomás Pereira, 6-0 e 6-0; Philippe Frayssi-noux (Fra)-Henrique Costa, 6-2 e 6-1; Giaco-mo Miccini (Ita)-Miguel Aragão, 6-2 e 6-3 ; Roberto Ortega-Olmedo (Esp)-Miguel Rocha, 6-0 e 6-0. 2.ª ronda: Isaac Lloveras (Esp)-Pedro Rodrigues, 6-4 e 7-5; Ruan Roelofse (Áfr. Sul)-Gonçalo Falcão, 6-4 e 6-3; Diogo Soares-Alejandro Garcia Ferrero (Esp), 7-6(4) e 7-6(3); Matthew Illingworth (GB)-João Silvério, 6-2 e 6-0; Nikki Roenn (GB)-Ricardo Jorge, 6-1 e 6-2; Frederico Silva-Fernando Aguilera Liria (Esp), 6-2 e 6-2; Marlon Olivei-ra (Bra)-Miguel Deus, 7-5 e 6-0; Arsenije Zlatanovic (Ser)-Vasco Pascoal, 7-5 e 6-1; Marvin Netuschil (Ale)-Danyal Sualehe, 6-1 e 6-0; Francisco Dias-André Murta, 6-1 e 6-2; Vasco Mensurado-João Domingues, 6-3 e 6-3. 3.ª ronda: Javier Marti (Esp)-Diogo Soares, 6-0 e 6-2; Holger Fischer (Ale)-Frederico Silva, 6-0 e 6-4; Mateusz Szmiguel (Pol)-Francisco Dias, 1-6, 6-0 e 7-5; Nikala Scholtz (Áfr. Sul)-Vasco Mensurado, 6-3 e 6-2. Quadro principal 1.ª ronda: Goncalo Pereira-José-Ricardo Nunes, 6-2 e 6-4; Martim Trueva-Cesar Ferrer-Victoria, 6-3 e 6-1; Francesco Piccari (Ita)-Kevin Belhaj, 6-2 e 6-3. 2.ª ronda: Victor Ionita (Rom)-Gonçalo Pereira 6-2 e 6-1; Augustin Gensse (Fra)-Martim Trueva, 7-5 e 6-0. Pares 1.ª ronda: Coco (Fra)/Fischer (Ale)-Gonçalo Pereira (Por)/Martim Trueva, 6-2 e 6-3; Mic-cini(Ita)/Petrazzuolo-João Domingues/Francisco Ramos, 6-4 e 6-1; Gonçalo Falcão/José-Ricardo Nunes-Zekic (Ser)/Zlatanovic, 7-6(8) e 7-5. 2.ª ronda: Gadomski (Pol)/Szmigiel (Pol)-Falcão/Nunes, 7-5 e 6-4.

Gonçalo Pereira este a disputar um “Futures” em Santa Catarina, no Brasil

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Página 28 Federação Portuguesa de Ténis

ITF Futures Lagos - 10.000 dólares 8 a 14 de Março

Qualificação

1.ª ronda: Alexandre Folie (Bel)-Pedro Lopes, 6-4 e 6-4; Vasco Antunes-Edgar Pallares-Garcia (Esp), 7-6(4) e 6-4; Ricardo Jorge-João Pina, 6-0 e 6-0; Nick Cavaday (GB)-Gonçalo Pereira, 6-2 e 6-2; Philip Barlow (GB)-Francisco Ramos, 6-2 e 6-0; Florian Reynet (Fra)-Martim Trueva , 3-6, 6-3 e 6-4; Robert Dee (GB)-João Silvério, 6-1 e 7-6(6); Anto-nio Garcia-Gonzalez (Esp)-João Monteiro, 7-5 e 7-6(6); Roque Rocha-Eros Lampioni (Ita), 6-1 e 6-2; Richard Waite (Ale)-Miguel Deus, 6-2 e 6-0; João Domingues-Jeroen Benard (Hol), 7-5 e 7-6(3); Antonio Fernandez-Cantisano (Esp)-André Silva, 6-3 e 6-3; Lau-rent-Olivier Daxhelet (Fra)-Bernardo Saraiva, 6-2 e 6-1; Vasco Pascoal-Inigo Santos Alvarez de Mo (Esp), 6-2 e 6-2; Jakub Piter (Pol)-André Coelho, 6-4 e 6-3; Frederico Silva-Rivera Cabeo (Esp), 7-6(2) e 6-1; Giacomo Miccini (Ita)-José Tanqueiro, 6-1 e 6-2; Carlos Gomez-Herrera-Tomás Pereira, 6-0 e 6-0; Willian Franco (Bra)-Miguel Rocha, 5-0 (des.); Francisco Dias-Philipp Dittmer (Ale), 6-3 e 6-3; Micha Jonathan Winkler (Ale)-Hugo Moraes, 6-3, 4-6 e 6-3; Holger Fischer (Ale)-Vasco Mensurado, 6-2 e 6-1; Jeffrey Mira Svensson (Sue)-Diogo Rocha, 6-3 e 6-3; Jere-mie Cayla (Fra)-Duarte Drago, 6-0 e 6-2; Diogo Soares-Henrique Costa, 6-0, 1-6 e 7-5; Marlon Oliveira-Miguel Pitau, 6-0 e 6-0; Pedro Rodrigues-Michael Cysneiros (Can), 6-3 e 7-5; Yannik Reuter (Bel)-Danyal Sualehe, 6-3 e 6-1; André Murta-Alexandru Grigorita (Rom), 6-2 e 7-5; Giulio Mazzoli (Ita)-Henrique Pereira, 6-4 e 6-2; Alec Witmeur (Bel)-Miguel Aragão, 6-1 e 7-5; Gonçalo Fal-cão-Rodolfo Pereira, 6-2 e 6-1; Jean-Pierre Bajot (Fra)-Vasco Valverde, 6-3 e 6-2; Benja-min Devos (Bel)-Daniel Venâncio, 6-1 e 6-1; Philippe Frayssinoux (Fra)-Bruno Pedrosa, 6-0 e 6-2. 2.ª ronda: Alexandre Folie (Bel)-Vasco Antunes, ”w.o”; Nick Cavaday (GB)-Ricardo Jorge, 6-2 e 6-1; Ruan Roelofse (Áfr. Sul)-Roque Rocha, 6-2 e 6-0; José Pereira (Bra)-João Domingues, 6-0 e 6-1; Jakub Piter (Pol)-Vasco Pascoal, 7-5 e 6-4; Antoine Tas-sart (Fra)-Frederico Silva, 6-3 e 6-2; Francisco Dias-Willian Franco (Bra), 7-5, 6-7(3) e 10-4; Roberto Ortega-Olmedo (Esp)-Diogo Soares, 6-3 e 6-0; Yannik Reuter (Bel)-Pedro Rodri-gues, 6-0 e 6-0; Angel Luis Centeno (Esp)-André Murta, 7-5 e 7-5; Goncalo Falcão-Jean-Pierre Bajot (Fra), 6-4 e 6-2. 3.ª ronda: Phi-lippe Frayssinoux (Fra)-Gonçalo Falcão, 6-3 e 7-6(6); Markus Eriksson (Sue)-Francisco Dias, 6-4 e 6-2. Quadro principal 1.ª ronda: Marc Sieber (Ale)-Kevin Belhaj, 6-0 e 6-1; Florian Reynet (Fra)-Manuel Cavaco, 6-0 e 6-1; Benoit Paire (Fra)-José-Ricardo

Nunes, 6-4 e 6-4; Pedro Sousa-Alessandro, 6-3 , 2-6 e 10-0. 2.ª ronda: Adrian Cruciat (Esp)- Pedro Sousa, 6-2, 6-7(4) e 6-3. Pares 1.ª ronda: Matos (Bra)/Piccari (Ita)-Gonçalo Falcão/José-Ricardo Nunes, 4-6, 6-3 e 10-7; Pedro Sousa/Martim Trueva-Frayssinoux (Fra)/Tassart (Fra), 6-3 e 6-2. Quartos-de-final: Sousa/Trueva-Campozano (Equ)/Roelofse (Áfr. Sul), 2-6 , 6-2 e 10-6. Meias-finais: Canudas-Fernandez (Esp)/Marti (Esp)-Sousa/Trueva, 4-6, 6-3 e 10-4.

ITF Futures Albufeira - 10.000 dólares

15 a 21 de Março

Qualificação

1.ª ronda: João Lobo, “bye”; Marvin Netus-chil (Ale)-Diogo Rocha, 6-2 e 6-2; Bruno Pedrosa-Steven Gallacher (Hol), 3-5 (des.); Emilien Firmin (Fra)-João Barra, 6-4 e 6-2; Rodolfo Pereira-Edgar Pallares-Garcia (Esp), 6-4 e 6-1; Danyal Sualehe, “bye”; Juan Ramon Dominguez Mediavilla (Esp)-Duarte Drago, 6-1e 6-1; Enrique Lopez-Perez (Esp)-Miguel Aragão, 6-1 e 6-3; Ricardo Ojeda Lara (Esp)-Henrique Sousa, 6-1 e 6-0; Vasco Pas-coal-Ricardo Jorge, 6-1, 6-7(3)e 6-1; Hugo Moraes-Roland Schmidt (Ale), 6-3 6-2; Gon-çalo Pereira, “bye”; David Johansson (Sue)-João Calheiros Lobo, 6-0 6-0; Vasco Valverde-Antoine Champagne (Bel), 6-3 e 7-5; Fran-cisco Ramos-Michael Cysneiros (Can), 6-1 e 6-0; Alejandro Garcia Ferrero (Esp)-Frederico Silva, 6-4, 3-6 e 6-2; Jakub Piter (Pol)-Pedro Rodrigues, 6-1 e 6-3; Roberto Ortega-Olmedo (Esp)- António Sousa, 6-1 e 6-1;

André Murta-Miguel Cortez, 6-7(4), 6-2 e 6-4; David Arrieta (Esp)- João Maio, 6-3, 3-6 e 6-1; André Coelho-João Carvalho, 6-2 e 6-4; Igor Rud (Rus)-Vasco Mensurado, 6-3 e 6-0; José-Pedro Silva-David Gutkin, 6-2 e 6-0; Jeremie Cayla-Henrique Pereira, 6-0 e 6-0; João Silvério-Damian Mico, 6-1 6-0; Gonçalo Falcão-Sam Jeffery (GB), 6-0 e 6-0; Barry Fagan (Irl)-André Silva, 6-2, 3-6 e 6-4; Mor-gan Mannarino-Miguel Pitau, 6-3 e 6-2; Manuel Cavaco-Tomás Pereira, 6-0 e 7-5; Diogo Soares-Bernardo Saraiva, 6-0 e 6-1; Matthew Short (GB)-Roque Rocha, 6-0 e 6-3. 2.ª ronda: Marvin Netuschil (Ale)-João Lobo, 6-0 e 6-0; Ruan Roelofse (Áfr. Sul), Bruno Pedrosa, 6-2 e 6-0; Ricardo Ojeda Lara (Esp)-Vasco Pascoal, 7-6(4) e 6-3; Artur Roma-nowski (Pol)-Vasco Valverde, 6-2 e 6-0; Ale-jandro Garcia Ferrero (Esp)-Francisco Ramos, 6-1 e 6-1; Willian Franco (Bra)-Manuel Cavaco, 6-3 e 6-4; Jannick Lupescu (Hol)-Diogo Soares, 6-3 e 6-1; André Murta-David Arrieta (Esp), 6-0 e 6-0; Gaetan de Lovinfosse (Bel)-André Coelho, 6-2 e 6-0; Jeremie Cayla (Fra)-José Pedro Silva, 5-7, 6-4 e 6-1; João Silvério-Pablo de Paiz Ferrer (Esp), 6-3 e 6-1; Markus Eriksson (Sue)-Gonçalo Falcão, 6-1 e 7-5. 3.ª ronda: Gonça-lo Pereira-Ricardo Ojeda Lara (Esp), 6-1 e 6-3; Arsenije Zlatanaovic-Danyal Sualehe, 6-1 e 6-2; Philippe Frayssinoux (Fra)-André Murta, 6-2 e 6-2; Diego Matos (Bra)-João Silvério, 6-4 e 6-2. 4.ª ronda: Enrique Lopez-Perez (Esp)-Gonçalo Pereira, 1-6, 6-0 e 6-4.

Quadro Principal

1.ª ronda: Benoit Paire (Fra)-Francisco Dias, 6-3 e 6-4; Martim Trueva-José-Ricardo Nunes, 6-3 e 7-6(6); Pedro Sousa-Alejandro Garcia Ferrero (Esp), 6-0 e 6-0; Gastão Elias-Rudy Coco (Fra), 6-1 e 6-0; César Ferrer-Victoria (Esp)-Kevin Belhaj, 6-0 e 6-0. 2.ªronda: Victor Ionita (Rom)-Martin Trueva, 6-4 e 6-4; Pedro Sousa-Teodor-Dacian Cra-ciun (Rom), 3-6, 6-3 e 7-5. Quartos-de-final: Francesco Piccari (Ita)-Pedro Sousa, 6-3 e 6-3. Pares 1.ª ronda: Matos (Bra)/Miele (Bra)-Pedro Sousa/José-Ricardo Nunes, 6-3, 3-6 e 10-8; Gonçalo Falcão/Martim Trueva-Manuel Cavaco/Gonçalo Pereira, 6-4 e 6-2; Silva/Diogo Soares-Francisco Ramos/Danyal Sua-lehe, 6-1 e 6-2; Gadomski (Pol)-Szmigiel (Pol)-Gastão Elias/João Silvério, 6-1 e 6-3. Quar-tos-de-final: Falcão/Trueva-Grigorita (Rom)/Ionita (Rom), 6-3 e 6-4; Silva/Soares-Eleskovic (Sue)/Eriksson (Sue), 6-0 e 6-1. Meias-finais: Matos (Bra)/Miele (Bra)-Falcão/Pereira, 6-0 e 6-4; Silva/Soares-Gadomski (Pol)/Szmigiel (Pol), “w.o”. Final: Matos (Bra)/Miele (Bra)-Silva/Soares, 6-1 e 6-4.

Resultados

Gastão Elias

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Página 29 Federação Portuguesa de Ténis

ITF Futures Roma, Itália - 10.000 dólares 22 a 28 Março

Quadro principal 1.ª ronda: João Sousa-Alejandro Gonzalez (Col), 6-7(3), 6-2 e 6-2. 2.ª ronda: Antonio Comporto (Ita)-João Sousa, 6-3 e 6-2. Pares 1.ª ronda: Leonte (Rom)/Picco (Arg)-João Sousa/Rumenov Payakov (Esp), 6-4 e 6-4.

ITF Futures, Vaduz, Liechtenstein - 15.000 dólares 22 a 28 Março

Qualificação 1.ª ronda: Gastão Elias-Oliver Charroin (Fra), 7-6(3) e 6-2. 2.ª ronda: Gastão Elias-Luis David Martinzes (Ven), 6-3 e 6-1. Quadro principal 1.ª ronda: Gastão Elias-Riccardo Maiga (Sui), 6-7(6), 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: Gastão Elias-Alexander Sadecky (Sui), 7-6(2) e 6-3. Quar-tos-de-final: Ante Pavic (Cro)-Gastão Elias, 6-4, 3-6 e 0-6.

ITF Futures Foggia, Itália - 10.000 dólares

29 Março a 4 de Abril Quadro principal 1.ª ronda: Simone Vagnozzi (Ita)-João Sousa, 1-6, 6-1 e 6-1. Pares 1.ª ronda: Eitzinger (Aus)/Haider-Maurer (Aus)-Rumenov Payakov (Esp)/João Sousa, “w.o”. ITF Futures Mobile, Estados Unidos

- 15.000 dólares 29 Marco a 4 de Abril

Quadro principal

1.ª ronda: Leonardo Tavares-Robbye Poole (EUA), 6-1 e 7-6(3). 2.ª ronda: Leonardo Tavares-Bryan Koniecko (EUA), 6-3, 3-6 e 6-1. Quartos-de-final: Leonardo Tavares- Victor Estrella (Rep. Dom), 6-4 e 6-3. Meias-finais: Ivo Klec (Esq)-Leonardo Tavares, 3-6, 7-5 e 6-1. Pares

1.ª ronda: Bryan Koniecko (EUA)/Robbye Poole (EUA)-Leonardo Tavares/Ivo Klec

(Esq), 6-4 e 6-4.

ITF Futures Madrid, Espanha

- 10.000 dólares 03 a 11 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Gastão Elias, “bye”; Gonçalo Fal-cão-Filipe Brandão (Bra), 6-3, 4-6 e 6-2; Mar-tin Trueva-Nai-Zheng Yu (Chn), 6-1 e 6-4. 2.ª ronda: Gastão Elias-Diego Soto Gonzalez (Esp), 6-3 e 6-2; Conor Pollock (EUA)-Gonçalo Falcão, 6-2 e 7-6(3); Antoine Feret (Fra)-Martim Trueva, 6-3 e 6-2. 3.ª ronda: Gastão Elias-Javier Valenzuela-Gonzalez (Esp), 6-2 e 6-0. Quadro principal 1.ª ronda: Gastão Elias-Roberto Marcorra (Ita), 7-6(4) e 6-2. 2.ª ronda: Gastão Elias- David Souto (Ven), 6-3 e 6-2. Quartos-de-final: Matt Reid (Aus)-Gastão Elias, 6-4 e 6-2. Pares 1.ª ronda: Boje-Ordonnez (Esp)/Valenzuela-Gonzalez (Esp)-Gonçalo Falcão/Martim Trueva, 7-6(1) e 6-3.

ITF Futures Santa Maria, Brasil - 10.000 dólares 05 a 11 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Leonel Alberti (Arg)-Danyal Suale-he, 6-0 e 6-1; Fabricio Neis (Bra)-Manuel Cavaco, 6-0 e 6-4; Gonçalo Pereira-Gustavo Guerses (Bra), 7-5 e 6-3. 2.ª ronda: Gonçalo Pereira-Rafael Paroli (Bra), 6-1 e 6-2. 3.ª ron-da: Fabricio Neis (Bra)-Gonçalo Pereira, 6-2 e 6-4. Pares 1.ª ronda: Gonçalo Pereira/VIivanco (Equ)-Friedrich (Bra)/Jardim(Bra), 4-6, 7-5 e 10-5. Quartos-de-final: Pereira/Vlivanco (Equ)-Romboli(Bra)/Santos(Bra), “w.o”. Meias-finais: Junqueira de Andrade (Bra)/Turini (Bra-)-Pereira/VIivanco (Equ), 6-2 e 6-1.

ITF Futures Little Rock, Estados Unidos - 15.000 dólares

5 a 11 de Abril Quadro principal

1.ª ronda: Leonardo Tavares-Nicola Bakalov

(Bul), 6-2 e 6-2. 2.ª ronda: Leonardo Tavares

-Michael Venus (EUA), 5-7, 6-2 e 6-3. Quar-

tos-de-final: Alexander Domijan (EUA)-

Leonardo Tavares, 6-3 e 7-5.

ITF Futures Madrid, Espanha - 10.000 dólares 10 a 18 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Martim Trueva, “bye”; Gonçalo Falcão-Diego-Jose Manrique-Velasquez (Esp), 6-0 e 6-3. 2.ª ronda: Gonçalo Falcão-Federico Zeballos (Bol), 6-0, 3-6 e 6-2; Enri-que Lopez-Perez(Esp)-Martim Trueva, 6-4 e 7-5. 3.ª ronda: Rafael Mazon-Hernandez (Esp)-Gonçalo Falcão, 2-6, 6-4 e 6-3. Pares 1.ª ronda: Gonçalo Falcão/Martim Trueva-Guardia (Arg)/Veja Cayuela (Esp), 6-2 e 6-1. 2.ª ronda: Checa-Calvo (Esp)/Trusendi (Ita)-Falcão/Trueva, 6-1 e 6-1.

ITF Futures Bauru, Brasil

- 10.000 dólares 10 a 18 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Juan-Manuel Romanazzi (Arg)-Manuel Cavaco, 7-6(5) e 6-4; Guilherme Des-tefani (Bra)-Danyal Sualehe, 6-2 e 6-3.

ITF Futures Pádua, Itália

- 15.000 dólares 17 a 25 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Gastão Elias, “bye”. 2.ª ronda: Gastão Elias-Thomas Kromann (Din), 6-3 e 6-0. 3.ª ronda: Gastão Elias-Agustin Picco (Arg), 6-1 e 6-1. Quadro Principal 1.ª ronda: Jonathan Gonzalia (Arg)-Gastão Elias, 6-2 e 6-2.

ITF Futures Brasília, Brasil

- 10.000 dólares 17 a 25 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Victor Maynard (Bra)-Manuel

Resultados

Gonçalo Falcão

Page 30: NT - Maio 2010

Página 30 Federação Portuguesa de Ténis

Cavaco, 6-4 e 6-2; Gonçalo Pereira-Murilo Martiniano (Bra), 1-6, 7-5 e 6-2. 2.ª ronda: Victor Maynard-Gonçalo Pereira, 3-6, 6-3 e 7-6(1).

ITF Futures Tarsus, Turquia

- 10.000 dólares 17 a 25 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Gonçalo Falcão-Nuri Ersin Tarim (Tur), 6-2 e 6-0. 2.ª ronda: Daniel Geib (Aus)-Gonçalo Falcão, 6-3, 4-6 e 6-3.

ITF Futures Fortaleza, Brasil

- 10.000 dólares 18 de Abril a 2 de Maio

Qualificação 1.ª ronda: Gonçalo Pereira-Victor Frota (Bra), 6-0 e 6-0; 2.ª ronda: Gonçalo Pereira-Franco Ferreiro (Bra), 6-3 e 6-1. Quadro principal 1.ª ronda: Alexandre Bonatto (Bra)-Gonçalo Pereira, 6-4 e 6-1.

ITF JUNIOR

ITF Junior Benicarlo, Espanha

30 Março a 3 de Abril Qualificação 1.ª ronda: Adam Sanjurjo Hermida(Esp)-Timothy Saltys, 6-2 e 6-2. ITF Junior Ribarroja del Turia, Espanha

3 a 10 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Vasco Mensurado-Manuel Luis Lamelas (Esp), 6-2 e 6-4. 2.ª ronda: Albert Alcaraz Ivorra-Vasco Mensurado, 6-4 e 6-2. Quadro principal

1.ª ronda: Cristian Gonzalez Mendez (Esp)-

Francisco Ramos, 6-2 e 6-1; Francisco Dias-Yannick Martell Beuzit (Esp), 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: Francisco Dias-Jonas Merckx (Bel), 7-5 e 6-4. Quartos-de-final: Roberto Baena (Esp)- Francisco Dias, 7-5 e 6-2. Pares 1.ª ronda: Vasco Mensurado/Francisco Ramos-Hignett (GB)/Varela (Esp),3-6, 6-4 e 10-7; Cagnina (Bel)/Francisco Dias-Artunedo Martinavarr (Esp)/Gimeno Traver (Esp), 6-3 e 6-4. Quartos-de-final: Gonzalez Mendez (Esp)/Rodriguez Mazano (Esp)-Mensurado/Ramos, 2-6, 6-1 e 10-8; Cagnina (Bel)/Dias-Gomez Mantilla (Esp)/Pavlis (Gre), 6-3 e 6-1. Meias-finais: Cagnina (Bel)/Dias-Linders(Hol/Meuffels(Hol), 7-5 e 6-4. Final: Roberto Baena (Esp)/Roca Batalla (Esp)-Cagnina (Bel)/Dias, 7-6(5) e 6-3.

ITF Junior Haifa, Israel

5 a 10 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Diogo Rocha-Alon Faiman (Isr), 6-2, 4-6 e 6-4; Henrique Costa-Eran Hecht (Isr), 6-3 e 6-1. 2.ª ronda: Diogo Rocha-Aleksas Tverijonas (Lit), 6-1 e 6-4; Michele Palma (Ita)-Henrique Costa, 7-5 e 6-1. Quartos-de-final: Diogo Rocha-Zednik (Rep.Che), 7-5 e 6-1. Meias-finais: Diogo Rocha-Tim Srkala (Sui), 6-2 e 6-0. Final: Aleksandre Metreveli (Geo)-Diogo Rocha, 6-2 e 6-3. Pares 1.ª ronda: Henrique Costa/Diogo Rocha-Faiman (Isr)/Papis (Isr), 6-3 e 6-1. Quartos-de-final: Rocha/Costa-Kocyla (Pol)/Zednik (Rep.Che), 6-2 e 7-6(3). Meia-final: Rocha/Costa-Mugevicius(Lit)/Palma(Ita), 6-2 e 6-3. Final: Belfer (Isr)/Skripnik (Isr)-Rocha/Costa, 6-4 e 6-1.

ITF Junior Nottingham-1, Inglaterra 5 a 10 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Evan Hoyt (GB)-João Domingues, 6-4 e 6-4. Pares 1.ª ronda: João Domingues/Panoulas (Gre)-England (GB)/Mitchell (GB), 6-3 e 7-6(10). 2.ª ronda: Hazarika (GB)/Martin (GB)-Domingues/Panoulas, “w.o”.

ITF Junior Beer Sheva, Israel 12 a 17 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Henrique Costa-Davis Papis (Isr), 6

-4, 3-6 e 6-2; Diogo Rocha-David Mushayev (Isr), 6-1 e 6-1. 2.ª ronda: Henrique Costa-Alon Faiman (Isr), 3-6, 7-6(3) e 6-4; Bar Tzuf Botzer (Isr)-Diogo Rocha, 1-6, 6-3 e 6-3. Quartos-de-final: Nikita Kushnarev (Rus)-Henrique Costa, 6-1 e 6-0. Pares 1.ª ronda: Faiman (Isr)/Papis (Irs)-Henrique Costa/Diogo Rocha, 6-4 e 6-4. ITF Junior Pilar de la Horadada, Espanha

11 a 18 Abril Qualificação 1.ª ronda: João Monteiro-Miguel Casco Rodriguez (Esp), 6-2 e 6-0; António Hernan-dez (Esp)-Rodolfo Pereira, 6-4 e 6-4; Laurea-no Juna (Esp)-Ricardo Jorge, 6-2 e 6-1. 2.ª ronda: Juan Leal-Gomez (Esp)-João Montei-ro, Quadro principal 1.ª ronda: Vasco Mensurado-Samuel Ribeiro Navarette (Esp), 1-6, 7-5 e 6-4; David Mance-bo (Esp)-Francisco Ramos, 7-6(4) e 6-1; Fran-cisco Dias-Ricardo Lara, 2-6, 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: Julien Cagnina (Bel)-Vasco Mensura-do, 5-7, 6-0 e 6-2; James Hignett (GB)-Francisco Dias, 6-4, 1-6 e 6-3.

Pares 1.ª ronda: Ribeiro Navarette (Esp)/Rogers (GB)-Vasco Mensurado/Francisco Ramos, 3-6, 6-1 e 11-9; Julien Cagnina (Bel)/Francisco Dias-Muhammad (Taj)/ Nikiforov (Rus), 6-3 e 6-4. Quartos-de-final: Cagnina/Dias-Dieteren (Hol)/ Reyes (Mex), 6-2 e 6-1. Meias-finais: Cagnina/Dias-Gimeno Traver (Esp)/ Roca Batalla (Esp), 6-2 e 6-3. Final: Merckx (Bel)/Stjern (Sue)-Cagnina-Dias, 3-6, 7-5 e 10-5.

ITF Junior Nottingham-2, Inglaterra 13 a 18 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: James Whiteley (GB)-João Domin-gues, 6-2 e 6-2.

ITF Junior, Alicante, Espanha 17 a 25 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Vasco Mensurado-David Girvent (Esp), 6-4 e 6-4. 2.ª ronda: Oriol Roca Batalla-Vasco Mensurado, 6-1 e 6-4. Quadro principal

1.ª ronda: Francisco Dias-Marcin Bukowski

Resultados

João Monteiro

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Página 31 Federação Portuguesa de Ténis

(Pol), 7-5 e 6-0; Erik Moberg (Sue)-Francisco Ramos, 6-3 e 6-2; Borja Rodriguez (Esp)-Vasco Mensurado, 6-2 4-6 7-6(4). 2.ª ronda: Adam Pavlasek (Rep. Che)-Francisco Dias, 6-3 6-1.

Pares 1.ª ronda: Julien Cagnina (Bel)/Francisco Dias-Vasco Mensurado/Francisco Ramos, 6-2 e 6-1. 2.ª ronda: Cagnina/Dias-Artunedo Martinavarr (Esp)/Gimeno Traves (Esp), 6-4 e 6-1. Meias-finais: Cagnina/Dias-Taro Daniel (Jap)-Alexander Rumyantsev (Rus), 6-7(5), 6-3 e 10-4. Final: Cagnina/Dias-Arturs Kazijevx (Let)/Pavel Krainik (Can), 3-6, 7-5 e 10-6.

TENNIS EUROPE

Nike Open, Sub-16, Talin, Estónia 1 a 6 de Março

Qualificação 1.ª ronda: Artur Completo, ”bye”. 2.ª ronda: Artur Completo-Matteo Marangoni (Ita), 6-1 e 6-1. Quadro principal 1.ª ronda: Julius Tverijonas (Lit)-Artur Com-pleto, 6-1, 1-6 e 6-4; Kiril Lazutin (Rus)-João Barra, 7-5 e 6-1. Pares 1.ª ronda: Lazutin (Rus)/Galyamov (Rus)-João Barra/Artur Completo, 3-6, 6-3 e 10-5. Volvo Open, Sub-14, Helsínquia, Finlân-dia 6 a 14 de Março

Qualificação 1.ª ronda: Daniel Moczeniat (Pol)-Rafael Marques, 6-2 e 7-6(5). Pajulathi Cup, Sub-16, Nostola, Finlândia

8 a 14 de Março Quadro principal 1.ª ronda: João Barra-Kalvin Karttunen (Fin), 6-1 e 6-1. 2.ª ronda: João Barra-Andrei Novi-kov (Blr), 6-2 e 6-0. Quartos-de-final: João Barra-Kert Kilumets (Est), 7-6(5) e 6-4. Meias-finais: Alexander Vasilenko (Rus)-João Barra, 6-4, 2-6 e 6-1. Pares 1.ª ronda: Jannik Roettlingsberger (Ale)/Mikhail Khaldeev (Rus)-João Barra/Maksims

Reutovs (Let), 6-3 e 6-1.

Akademik Cup, Sub-14, Kosice, Eslováquia

15 a 21 de Março Quadro principal 1.ª ronda: Bernardo Lemos-Marco Prochazka (Aus), 7-5 e 6-2. 2.ª ronda: Andrei Marinescu (Rom)-Bernardo Lemos, 7-6(5) e 6-1 . Pares 1.ª ronda: Bernardo Lemos/Krizaj (Esl)-Grutescu (Rom)/Marinescu (Rom), 1-6, 6-4 e 12-10. 2.ª ronda: Miedler (Aus)/Voglgruber (Aus)-Lemos/Krizaj (Esl), 6-2 e 6-0.

Aegon Junior International, Sub-16, Londres, Inglaterra 29 Março a 3 Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Samm Butler (GB)-Samuel Caba-nas, 7-6(5) e 6-2.

16.º Lawn Tennis Tournament, Sub-14, Angra do Heroísmo

29 de Março a 4 de Abril Qualificação 1.ª ronda: Christopher Reynolds (GB)-Afonso Faria, 6-4 e 6-2; Salvador Nunes de Almeida-Rui Neves Oliveira, 6-1 e 6-1; Eduar-do Lemos Paulo-Francisco Cabral, 6-1 e 6-1; Afonso Salgado-Tiago Neves, 6-0 e 6-0; Hen-rique Baptista-Frederico Sarmento, 6-0 e 6-1; António Sabugueiro-Ilia Rachkovskiy (Rus), 6

-1 e 7-5; Miguel Marreiros-Ricardo Gomes, 6-1 e 6-1; Ricardo Marreiros-Davide Albertini (Ita), 6-2 e 6-1; Berk Iliescu (Tur)-Francisco Caldas, 6-4 e 6-2; Kristofer Knof (Ale)-João Brito e Cunha, 6-1, 4-6 e 6-4; Nuno Borges, “bye”; Tiago Eusébio, “bye”; João Rodrigo Costa, “bye”; Rafael Ramos Marques, “bye”; Nuno Mesquita, “bye”; Sebastião Bandeira, “bye”. 2.ª ronda: Eduardo Lemos Paulo-Nuno Borges, 6-0 e 6-0, Tiago Eusébio-Christopher Reynolds (GB), 6-3 e 6-1; Salva-dor Nunes de Almeida-João Rodrigo Costa, 6-3 e 6-3; Miguel Marreiros-Rafael Ramos Mar-ques, 6-1 e 6-1; Nuno Mesquita-Afonso Salga-do, 6-4 e 6-1; António Sabugueiro-Ricardo Mar-reiros, 6-4 e 7-5; Henrique Baptista-Kristofer Knof (Ale), 6-2 e 6-4; Berk Iliescu (Tur)-Sebastião Bandeira, 6-0 e 6-4.

Quadro principal 1.ª ronda: Milan Urosevic (Ser)-Gonçalo Bettencourt, 6-4 e 6-4; Alberto Campos (Esp)-Nuno Borges, 6-0 e 6-0; António Sabugueiro-Manuel Almeida, 7-5 e 6-2; Salvador Nunes de Almeida-Yannik Jehmiller (Ale), 6-2 e 6-3; José Maria Moya-Mateusz Terczynski (Pol), 6-3 e 6-4; Henrique Baptista-José Maria Dória, 6-3 e 6-3; Miguel Marreiros-Nuno Mesquita, 6-2 e 6-2; Marc Huttman (GB)-Bernardo Lemos, 6-0 e 6-3; Eduardo Lemos Paulo-Manuel Riley, 6-1 e 6-1; Bernabé Miralles (Esp)-Tiago Eusébio, 6-3 e 6-0; Boris Klinge-biel (Ale)-Miguel Semedo, 6-2 e 6-0. 2.ª ron-da: Alberto Campos (Esp)-António Sabuguei-ro, 6-4 e 6-1; José Maria Moya-Salvador Nunes de Almeida, 6-4 e 6-1; Jan Pehnec (Ser)-Henrique Baptista, 6-4 e 6-1; Marc Huttman (GB)-Miguel Marreiros, 6-1 e 6-3; Killian Davanzo (Sui)-Eduardo Lemos Paulo, 7-5 e 6-1. Quartos-de-final: Alberto Campos-José Maria Moya, 6-0 e 6-2.

Resultados

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Página 32 Federação Portuguesa de Ténis

Quadro de consolação 1.ª ronda: Yannik Jehmiller (Ale)-Manuel Almeida, 2-4, 4-1 e 4-0; Ross-Tiree Wilson (GB)-Manuel Riley, 4-0 e 4-0; Bernardo Lemos-José Maria Dória, 4-0 e 5-3; Berk Ilies-cu (Tur)-Gonçalo Bettencourt, 4-1 e 4-1; Tiago Eusébio-Miguel Semedo, 4-1 e 4-2; Valentin Vanta (Rom)-Nuno Borges, 4-1, 1-4 e 4-1. 2.ª ronda: Bernardo Lemos-Ross-Tiree Wilson (GB), 5-3 e 5-4(2); Berk Iliescu (Tur)-Tiago Eusébio, 5-4(5), 2-4 e 5-4(3). Meias-finais: Bernardo Lemos-Mateusz Terczynski (Pol), 5-3, 0-4 e 4-2. Final: Bernardo Lemos-Kevin Kralj (Ale), 4-1 e 4-1. Pares 1.ª ronda: Josef Dodridge (GB)/Marc Hutt-man (GB)-Tiago Eusébio/António Sabuguei-ro, 6-3 e 6-4; Alberto Campos (Esp)/Gonzalo Raschiatore (Esp)-Salvador Nunes de Almeida-Rafael Ramos Marques, 6-2 e 6-3; Nino Bor-ter (Sui)/Kilian Davanzo (Sui), 6-3, 6-7(5) e 11-9; Ilia Rachkovskiy (Ser)/Ross-Tiree Wil-son (GB)-Gonçalo Bettencourt-Manuel Riley, 6-1 e 6-2; Henrique Baptista/José Maria Moya-Davide Albertoni (Ita)/ Bernabé Miralles (Esp), 7-6(1) e 6-1; José Maria Dória/Eduardo Lemos Paulo-Jan Pehnec (Ser)-Milan Urosevic (Cro), 6-4 e 6-4; Miguel Marreiros/Ricardo Marreiros-Berk Iliescu (Tur)/Valentin Vanta (Rom), 6-2 e 6-4; Boris Klingebiel (Ale)/Kevin Kralj (Ale)- Bernardo Lemos/Nuno Mesquita, 2-6, 7-5 e 10-3. 2.ª ronda: Henrique Baptista/José Maria Moya-José Maria Dória/Eduardo Lemos Paulo, 7-5 e 6-1; Miguel Mar-reiros/Ricardo Marreiros-Boris Klingebiel (Ale)/Kevin Kralj (Ale), 6-2 e 6-1. Meias-finais: Miguel Marreiros/Ricardo Marreiros-Henrique Baptista/José Maria Moya, 7-5 e 6-1. Final: Nico Borter (Sui)-Kilian Davanzo (Sui), 2-6, 6-1 e 10-5.

Kvarner Open, Sub-16, Rijeka, Croácia 3 a 11 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Marin Mise (Cro)-Samuel Cabanas, 6-3 e 6-3.

17.ª Maia Jovem, Sub-14 5 a 11 de Abril

Qualificação

1.ª ronda: António Dória, “bye”; Francisco Caldas, “bye”; Salvador Nunes de Almeida- Gil de Keyser (Bel), 6-0 e 6-4; Rafael Andrade, ”bye”; Henrique Baptista-Christopher Rey-nolds (GB), 0-6, 6-3 e 6-0; Pedro Barosa, “bye”; Gabriel Diaz Freire (Esp)-Ivo Rodri-

gues, 6-3 e 6-4; João Brito e Cunha, “bye”; Nuno Mesquita-Zino Preis (Ale), 6-1 e 6-1; Afonso Faria, ”bye”; Afonso Salgado-Benjamin Blank (Ale), 5-7, 6-3 e 6-4; Francis-co Cabral, “bye”; André Nunes, ”bye”, Sebas-tião Bandeira, “bye”. 2.ª ronda: Frederico Monteleoni (Ita)-Sebastião Bandeira, 6-2 e 6-0; Roberto Pardo Lucas (Esp)-André Nunes, 6-2 e 6-1; Álvaro Verdu (Esp)-Francisco Cabral, 6-3 e 6-1; Simone Roncalli-Afonso Salgado, 6-1 e 6-0; Afonso Faria-Manfredi Forte (Ita), 6-1 e 6-0; Nuno Mesquita-Gonzalo Carrasco (Esp), 6-2 e 6-0; João Brito e Cunha-Ilia Rachkovskyi (Rus), 6-4 e 6-2; Javier Culler-Pedro Barosa, 6-2 e 6-4; Henri-que Baptista-Andrea Masoero (Ita); 6-2 e 6-4; Rafael Andrade-Nicolo Castiglioni (Ita), 6-3 e 6-2; Bernabé Zapata Miralles (Esp)-Salvador Nunes de Almeida, 6-4 e 7-5; Nicolas Belizzi (Esp)-Francisco Caldas, 1-6, 6-3 e 6-2; Gonza-lo Raschiatore (Esp)-António Dória, 6-3 e 6-1. 3.ª ronda: Bernabe Zapata Miralles (Esp)-Rafael Andrade, 7-5 e 7-6(2); Henrique Bap-tista-Javier Culler (Esp), 6-3 e 6-0; Gabriel Freire (Esp)-João Brito e Cunha, 6-0 e 6-2; Nuno Mesquita-Afonso Faria, 3-6, 7-5 e 6-3. Quadro principal

1.ª ronda: Mikus Losbergs(Let)-José Maria Moya, 6-4, 2-6 e 6-4; Roberto Pardo Lucas (Esp)-Manuel Almeida, 6-0 e 7-5; Mladen Mitak (Cro)-João Rodrigo Costa, 6-1 e 6-0; Pedro Dominguez Alonso(Esp)-Tiago Eusé-bio, 6-0 e 6-0; Alexandre Hebras (Fra)-Miguel Marreiros, 6-0 e 6-0; Lemos Paulo-Nico Bor-ter (Sui), 6-4 e 6-2; Aswin Lizen (GB)-Rafael Ramos Marques, 6-2 e 6-3; Andrea Turco-Ricardo Marreiros, 6-3 e 6-0; Henrique Baptis-ta-Kristofer Knof (Ale), 6-2 e 6-0; Maxime Mora (Fra)-Sean Hadden, 6-4, 6-7(5) e 6-4; Miguel Alvarez-Hevia (Esp)-Nuno Borges, 6-

1 e 6-1; Bernardo Lemos-Jan Pehnec (Cro), 6-2 e 6-4; Alberto Nieto (Esp)-António Sabu-gueiro, 6-1 e 7-6(5); Joshua Sapwell (GB)-Bernardo Oliveira, 6-0 e 6-0; Felix Schumann (Ale)-Miguel Semedo, 6-0 e 6-2 ; Aria Harajchi (Sui)-Nuno Mesquita, 6-1 e 6-4; Jan Zielinski (Pol)-José Maria Dória, 4-6, 6-2 e 6-1. 2.ª ronda: Alexandre Hebras (Fra)-Lemos Paulo, 6-2 e 7-5; Alexander Sendegeya (GB)-Henrique Baptista, 6-2 e 6-4; Dennis Uspensky (EUA)-Bernardo Lemos, 3-6, 7-6(4) e 6-1. Pares 1.ª ronda: Ashley (GB)/Manji(GB)-Tiago Eusébio/António Sabugueiro, 6-0 e 6-4; Nie-to(Esp)/Miralles(Esp)-Pedro Barosa/João Brito e Cunha, 6-2 e 6-1; Losbergs(Let)/Slodokins(Let)-José Moya/Henrique Baptista, 6-2 e 6-4; Francisco Caldas/Afonso Faria-Bothwell (Irl)/Miguel Semedo, 6-3 e 6-1; Dzhumaev (Qui)/Uspensky (Eua)-Almeida/Hadden, 6-3 e 6-3; Ricardo Marreiros/Miguel Marreiros-Albertoni (Ita)/Culler, 6-2 e 6-4; Campos(Esp)/Alonso (Esp)-Lemos/Mesquita, 6-3 (des.); Blancaneaux(Fra)/Stoute (GB)-Nunes/Salgado, 6-4 e 6-2; Schumann (Ale)/Terczyynski(Pol), 6-4 e 6-2; Borter (Sui)/Davanzo(Sui)-Bandeira/Cabral, 6-2 e 6-4; De Keyser (Bel)/Petersen (Ale)-Borges/Cabral, 6-3 e 7-6(5). 2.ª ronda: Losbergs (Let)/Slodobokins (Let)-Caldas/Faria,6-0 e 6-1; Marreiros/Marreiros-Klingebiel (Ale)/Krajl (Ale), “w.o” . Quartos-de-final: Campos (Esp)/Alonso(Esp)-Marreiros/Marreiros, 2-6, 6-2 e 10-8.

Açores Open, Sub-12

5 a 11 de Abril

Fase de grupos

Grupo A – Duarte Girão-David Canavezes, 6-3 e 6-4; Fernandez Canova (Esp)-Duarte Girão, 6-1 e 6-1; Lorenzo Corioni (Ita)-Duarte Girão, 6-4, 3-6 e 7-6(6); Fernandez Canovas-David Canavezes, 6-0 e 6-0; Lorenzo Corioni-David Canavezes, 6-0 e 6-1; Fernandez Cano-vas-Lorenzo Corioni, 6-1 e 6-2. Classifica-ção: 1.º Fernandez Canovas, 3 pontos; 2º Lorenzo Corioni, 2; 3.º Duarte Girão, 1; 4.º David Canavezes, 0.

Grupo B – Martim Café-Carlos Berbel (Esp),

6-0 e 6-3; Martim Café-Nicolo Crespi (Ita), 6-

3 e 6-2; Martim Café-José Herédia, 6-4 e 6-0;

Nicolo Crespi-Carlos Berbel, 2-6, 7-5 e 6-2;

Carlos Berbel-José Herédia, 6-2 e 6-1; Nicolo

Crespi-José Herédia, 6-2, 7-6(7); . Classifica-

ção: 1.º Martim Café, 3 pontos; 2.º Nicolo

Crespi, 2; 3.º Carlos Berbel, 1; 4.º José Heré-

dia, 0.

Resultados

António Dória

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Página 33 Federação Portuguesa de Ténis

Grupo C – Duarte Vale-Guilherme Osório (Bra), 6-7(5), 7-5 e 6-2; Duarte Vale-Robbie Marshall (GB), 6-2 e 6-3; Duarte Vale-Eládio Fabregas (Esp), 6-4, 0-6 e 6-2; Guilherme Osório-Robbie Marshall, 6-3 e 6-0; Eládio Fabregas-Guilherme Osório, 6-4 e 6-2; Elá-dio Fabregas-Robbie Marshall, 6-3 e 6-2. Classificação: 1.º Duarte Vale, 3 pontos; Eládio Fabregas, 2; 3.º Guilherme Osório, 1; Robbie Marshall, 0. Grupo D – Henrique Osório (Bra)-José Miguel Pinto, 6-3 e 6-1; Tiago Cação-Henrique Osório, 6-3 e 6-3; Alessandro Visentini (Ita)-Henrique Osório, 2-6, 6-1 e 6-3; Tiago Cação-Alessandro Visentini, 6-0 e 6-1; Tiago Cação-José Miguel Pinto, 6-1 e 6-1; Alessandro Visentini-José Miguel Pinto, 6-3 e 6-4. Classificação: 1.º Tiago Cação, 3 pon-tos; 2.º Alessandro Visentini, 2; 3.º Henrique Osório, 1; 4.º José Miguel Pinto, 0. Grupo E – José von Hafe Perez-Javier Este-ban (Esp), 6-4 e 6-2; José von Hafe Perez-Luís Faria, 6-2 e 6-3; José von Hafe Perez-Nikita Potapov (Rus), 6-3 e 6-2; Luís Faria-Javier Esteban, 6-2 e 6-3; Nikita Potakov-Javier Esteban, 6-1 e 6-4; Nikita Potapov-Luís Faria, 8-6 e 6-2. Classificação: 1.º José von Hafe Perez, 3 pontos; 2.º Nikita Pota-pov, 2; 3.º Luís Faria, 1; 4.º Javier Esteban, 0. Grupo F – Sergey Schetinin (Rus)-Tiago Neves, 6-0 e 6-0; Sergey Schetinin-Bernardo Pires, 6-0 e 6-0; Arthur Grolleau (Fra)-Sergey Schetinin, 6-3 e 6-1; Arthur Grolleau-Tiago Neves, 6-1 e 6-0; Arthur Grolleau-Bernardo Pires, 6-0 e 6-0; Tiago Neves-Bernardo Pires, 7-6(4) e 6-4. Classificação: 1.º Arthur Grol-leau, 3 pontos; 2.º Sergey Schetinin, 2; 3.º Tiago Neves, 1; 4.º Bernardo Pires, 0. Grupo G – Nicolas Mayr (Ale)-Sergio Garre (Esp), 4-6, 6-4 e 6-3; Nicolas Mayr-Ricardo Romão, 6-2 e 6-0; Nicolas Mayr-Rafael Andrade, 6-1 e 6-1; Sergio Garre-Rafael Andrade, 6-1 e 6-1; Sergio Garre-Ricardo Romão, 6-1 e 6-2; Ricardo Romão-Rafael Andrade, 7-5 e 6-0. Classificação: 1.º Nico-las Mayr, 3 pontos; 2.º Sergio Garre, 2; 3.º Ricardo Romão, 1; 4.º Rafael Andrade, 0. Grupo H – João Faria Carvalho-Lorenz Kehrbein (Ale), 6-2 e 6-2; João Faria Carva-lho-Alejandro Fokina (Esp), 6-1 e 7-5; João Faria Carvalho-Ulisses Blanch (EUA), 6-0 e 6-2; Alejandro Fokina-Ulisses Blanch, 6-3 e 6-3; Lorenz Kehrbein-Alejandro Fokina, 6-4, 2-

6 e 6-4; Ulisses Blanch-Lorenz Kehrbein, 7-5 e 6-2. Classificação: 1.º João Faria Carvalho, 3 pontos; 2.º Alejandro Fokina, 1; 3.º Ulisses Blanch, 1; 4.º Lorenz Kehrbein, 1.

Quartos-de-final

Andres Canovas (Esp)-João Faria Carvalho, 6-3 e 6-0; Tiago Cação-José von Hafe Perez, 6-2 e 6-2; Arthur Grolleau (Fra)-Duarte Vale, 6-2 e 6-1; Martim Café-Nicolas Mayr (Ale), 6-2, 1-6 e 6-2. Meias-finais Andres Canovas (Esp)-Tiago Cação, 6-0 e 6-2; Arthur Grolleau-Martim Café, 6-3 e 6-0.

Aegon Junior International, Sub-14,

Nottingham, Inglaterra 5 a 11 de Abril

Quadro principal 1.ª ronda: William Bisset (GB)-Ricardo Gomes, 6-1 e 6-1. Pares 1.ª ronda: Ricardo Joel Canell (GB)/Daniel Little (GB)-Ricardo Gomes/Calum McCeogh (GB), 6-2 e 6-0. Espoirs Poitau-Charents, Sub-14, França

12 a 18 Abril

Quadro principal 1.ª ronda: Ricardo Barreiros-Mathie Garcia (Fra), 6-0 e 6-0; Miguel Barreiros, “bye”. 2.ª ronda: Jules Okala (Fra)-Miguel Marreiros, 6-1 e 6-2. Pares

1.ª ronda: Ricardo Marreiros/Miguel Marrei-ros, “bye”. 2.ª ronda: Marreiros/Marreiros-Renaud (Fra)/Rouanet (Fra), 6-4 e 6-4. Quartos-de-final: Marreiros/Marreiros-Faivre (Fra)/Filho (Fra), 7-6, 6-7 e 10-7. Meias-finais: Safiullin (Rus)/Tyurnev (Rus)-Marreiros/Marreiros, 6-2 e 6-1.

Top 10/12, Sub-12, Bressuire, França

12 a 18 Abril Quadro principal

1.ªronda: Tiago Cação-Quentin Coulaud (Fra), 3-6, 6-2 e 6-3; Boris Fassbender (Fra)-João Faria Carvalho, 4-6, 6-3 e 6-1. 2.ª ronda: Tiago Cação-Sébastien Bocquet (Fra), 7-6(4) e 6-3; Lukas Baels (Bel)-Tiago Cação, 7-6(4), 2-6 e 6-3. Pares 1.ª ronda: Tiago Cação/João Faria Carvalho, “bye”. 2.ª ronda: Khlif (Fra)/Blancaneaux (Fra)-Cação/Carvalho, 6-4 e 6-0.

II Guty Sport, Sub-14, Espanha 19 a 25 de Abril

Qualificação

1.ª ronda: Salvador Nunes de Almeida, “bye”. 2.ª ronda: Nicolas Lluch (Esp)-Salvador Nunes de Almeida, 6-3 e 6-3. Quadro principal

1.ª ronda: Nicolas Lluch (Esp)-Miguel Seme-do, 6-2 e 6-2; Joan Carles Alcala (Esp)-Bernardo Lemos, 6-0 e 6-3.

Pares 1.ª ronda: Pau Costa (Esp)/Jaume Munar (Esp)-Miguel Semedo-Viktor Durasovic, 6-3 e 6-3; Ivan Gakhov (Rus)/Andrey Rublev (Rus)-Bernardo Lemos/Salvador Nunes de Almeida, 6-7 e 6-4 e 10-6.

Resultados

Bernardo Lemos

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Página 35 Federação Portuguesa de Ténis

Michelle Larcher de Brito, que este ano cedeu na primeira ronda de qualificação do Open da Austrália e atingiu a segunda ronda em Memphis, escolheu o torneio de Miami no regresso ao WTA Tour, mas foi infeliz. No torneio da Florida, onde resi-de, a portuguesa teve excelentes resultados em 2007 e 2008, que não conseguiu repetir nesta tem-porada, em Março, uma vez que foi eliminada precocemente pela romena Sorana Cirstea, por 7-5 e 7-6 (9). Com um “wild card” para o qua-dro principal, Michelle Larcher de Brito participou pela terceira vez no WTA Tour Miami, torneio de categoria “Premier”. Em 2007, com apenas 14 anos, a tenista por-tuguesa mais bem cotada se sem-pre, alcançou a segunda ronda (76.ª em Julho do ano passado), tornando-se a segunda mais nova jogadora de sempre, depois de Jennifer Capriati, a vencer um encontro em Miami. Nesse ano, na primeira ronda, Michelle eliminou a 43.ª do "ranking" mundial na altura, Meghann Shaugnessy, para depois

ser afastada pela eslovaca Daniela Hantuchova.

No ano seguinte, em 2008, Michelle melhorou a sua prestação e atingiu a terceira ronda, deixando pelo caminho a polaca Agnieszka Radwanska, que era 16.º mundial. Com o triunfo, a portuguesa tor-nou-se na primeira tenista portu-guesa a vencer uma “top” 20 mun-dial. Em 2009, Michelle recusou o convite e preferiu jogar a qualifica-ção, uma vez que, ao receber um “wild card”, perdia a possibilidade de disputar um dos dezasseis que o regulamento lhe permite pelas regras da elegibilidade. A jovem

tenista portuguesa foi infeliz na primeira ronda do “qualifying” e cedeu ante a jogadora francesa Aravane Rezai.

Em meados de Abril, Michelle Larcher de Brito atingiu a segunda ronda do WTA World Tour Char-leston (Estados Unidos), acabando afastada por Patty Schnyder, então 49.ª na hierarquia mundial e que foi sétima no "ranking" em 2005. A suíça triunfou pelos parciais de 6-3 e 6-1.

Patty Schnyder voltou a levar a melhor sobre a número um nacio-nal, à semelhança do que sucedeu em Fevereiro, no Jamor, quando a suíça se superiorizou a Michelle (6-2 e 6-4), em encontro do Grupo I da zona euro-africana da Fed Cup.

Na primeira ronda, Michelle Lar-

cher de Brito (118.ª WTA a 12 de Abril) venceu a russa Vesna Mana-

sieva (134.ª), pelos parciais de 6-2,

4-6 e 6-3, num encon-

tro de duas horas e três minutos de duração.

Na primeira eliminatória de quali-ficação do WTA Tour Ponte Vedra Beach, competição que se c u m p r e n o e s t a d o n o r t e -americano da Florida, Michelle Larcher de Brito, quarta pré-designada, cedeu ante a gerogiana Anna Tatishvili, em três “sets”. A jovem portuguesa entrou da melhor forma e conquistou a pri-meira partida por 6-0. Mas a adversária de Michelle conseguiu inverter a tendência do encontro e conquistou as duas restantes parti-das, por 7-5 e 6-4.

Antes, em Indian Wells, a tenista portuguesa Michelle Larcher Brito (116.ª no "ranking" nessa altura) foi eliminada pela romena Alexan-dra Dulgheru (51.ª) na primeira ronda WTA Tour Indian Wells.

Num encontro de uma hora e 17 minutos, Michelle, proveniente do "qualifying", cedeu ante Dulgheru pelos parciais de 6-2 e 6-2.

Michelle Larcher de Brito apurou-se para o quadro principal do WTA Tour Indian Wells, depois de vencer a holandesa Arantxa Rus, pelos parcelares de 6-4 e 6-3.

Na primeira ronda, a mais bem

cotada portuguesa de sempre no

"ranking" internacional impôs-se à

checa Klara Zakopalova, em três

partidas, disputadas em uma hora

e 43 minutos, com os parciais de 6

-4, 3-6 e 6-4.

WTA

Michelle infeliz em Miami

Michelle Larcher de Brito

Page 36: NT - Maio 2010

Página 36 Federação Portuguesa de Ténis

Resultados

Participação portuguesa no WTA

WTA Tour Indian Wells, Estados Unidos – 4.500.000 dóla-

res

10 a 21 de Março de 2010

Singulares Femininos

“Qualifying”

1.ª ronda – Michelle Larcher de

Brito-Klara Zakopalova (Rep. Che), 6-

4, 3-6 e 6-3. 2.ª ronda – Michelle

Larcher de Brito-Arantxa Rus (Hol),

6-4 e 6-3.

Quadro Principal

1ª ronda – Alexandra Dulgheru

(Rom)-Michelle Larcher de Brito, 6-2

e 6-2.

WTA Tour Miami, Estados Uni-

dos

– 4.500.000 dólares

23 Março a 4 de Abril de 2010

Quadro principal

1ª ronda – Sorana Cirstea (Rom)-

Michelle Larcher de Brito, 7-5 e 7-6

(9).

WTA Tour Ponte Vedra Beach,

Estados Unidos

– 220.000 dólares

5 a 11 de Abril de 2010

Singulares Femininos

“Qualifying”

1.ª ronda – Anna Tatishvili-Michelle

Larcher de Brito, 0-6, 7-5 e 6-4.

WTA Tour Charleston,

Estados Unidos

– 700.000 dólares

12 a 18 de Abril de 2010

Quadro principal

1.ª ronda – Michelle Larcher de

Brito-Vera Manasaieva (Rus), 6-2, 4-6

e 6-3. 2.ª ronda – Patty Schnyder

(Sui)-Michelle Larcher de Brito, 6-3 e

6-1.

Page 37: NT - Maio 2010

Página 37 Federação Portuguesa de Ténis

ITF Women Circuit Antalya, Turquia – 10.000 dólares 2 a 7 de Março

Singulares femininos Qualificação 1.ª ronda – Nudnida Luangnam (Tai)-Magali de Lattre, 6-7(1), 7-5 e 7-6(4); Julia Samuseva (Rus)-Rita Esteves de Freitas, 6-4, 2-6 e 6-3.

ITF Women Circuit Antalya, Turquia

– 10.000 dólares 6 a 8 de Março

Singulares Femininos Qualificação 1.ª ronda - Magali de Lattre, “bye”. 2.ª ronda – Magali de Lattre-Margarita-Greta Skripnik (Isr), 6-1 e 6-2. 3.ª ronda – Natalija Kostic (Ser)-Magali de Lattre, 6-1, 5-7 e 6-3.

ITF Women Circuit Antalya, Turquia – 10.000 dólares 13 a 21 de Março

Singulares femininos Qualificação 1.ª ronda – Julia Samuseva (Rus)-Rita Este-ves de Freitas, 6-4, 2-6 e 6-3; Magda Linette (Pol)-Bárbara Luz, 6-2 e 6-1 Quadro principal 1.ª ronda – Scarllet Werner (Ale)- Magali de Lattre, 6-2 e 6-3.

ITF Women Circuit Antalya, Turquia

– 10.000 dólares 20 a 22 de Março

Singulares femininos Qualificação

1.ª ronda – Bárbara Luz-Karina Trofimova (Rus), “walk over”. 2.ª ronda Martina Kubi-cokova (Rep. Che)-Bárbara Luz, 6-3, 3-6 e 6-4.

ITF Women Circuit S. Petersburgo, Rússia

– 10.000 dólares

17 a 21 de Março

Singulares Femininos Quadro principal

1ª ronda – Neuza Silva-Elizaveta Tochilovs-kaya (Rus), 6-2 e 6-1. 2.ª ronda - Neuza Silva-Alexandra Artamonova (Rus), 6-3 e 6-1. Quartos-de-final - Neuza Silva-Alyona Sot-nikova (Ucr), 6-4 e 6-4. Meias-finais - Neuza Silva-Karina Pimkina (Rus), 0-6, 6-4 e 6-3. Final – Alexandra Panova (Rus)-Neuza Silva, 6-1 e 7-5. Pares Femininos 1.ª ronda – Neuza Silva/Yaroslava Zhishcen-

ko (Rus)-Bakieva (Rus)/Smirnova (Rus), 6-1

e 7-6(2). Quartos-de-final – Sotnikova

(Ucr)/Zanevska (Ucr)-Neuza Silva/Yaroslava

Zhishcenko (Rus), 6-1 e 6-2.

ITF Women Circuit Fujairah, Emirados Árabes Unidos

– 10.000 dólares 22 a 27 de Março

Singulares femininos Quadro principal

1ª ronda - Magali de Lattre-Kim Sadi (Sir), 6-1 e 6-1. 2.ª ronda - Magali de Lattre-Shivika Burman (Ind), 6-4 e 6-3. Quartos-de-final - Magali de Lattre, Piia Suomalainen (Fil), 6-0 e 6-3; Meias-finais - Fatima Al Nabhani (Oma)-Magali de Lattre, 1-6, 6-4 e 6-2.

Pares Femininos 1.ª ronda – Magali de Lattre/Fatima Al Nabhani (Oma)-Georgieva (Rus)/Rudakova (Rus), 6-1 e 6-1. Quartos-de-final - Magali de Lattre/Fatima Al Nabhani (Oma)-Suomalainen (Fil)/Yaich (Fra); 4-6, 6-3 e 10-3. Meia-final - Magali de Lattre/Fatima Al Nabhani (Oma)/Avdiyenko (Ucr)/Kazimova (Ucr), 6-3 e 6-3. Final - Magali de Lattre/Fatima Al Nabhani (Oma)-Caciotti (Ita)/Clerico (Ita), 2-6, 7-6(5) e 10-8.

Resultados

Participação portuguesa no ITF

Neuza Silva

Magali de Lattre

Page 38: NT - Maio 2010

Página 38 Federação Portuguesa de Ténis

ITF Women Circuit Cairo, Egipto – 10.000 dólares

23 a 28 de Março

Singulares femininos Quadro principal 1ª ronda – Rita Esteves de Freitas-Alexandra Riley (EUA), 6-0 e 6-3. 2.ª ronda - Rita Este-ves de Freitas-Katarina Baranova (Esl), 7-6(2) e 6-1. Quartos-de-final – Zuzana Zlochova (Esl)-Rita Esteves de Freitas, 6-3 e 6-2. Pares Femininos

1.ª ronda – Rita Freitas/Robyn Beddow (GB)-Baranova (Esl)/Zlochova (Esl), 6-3 e 6-2. 2.ª ronda – Amon (Aus)/Phiri (EUA)-Rita Frei-tas/Robyn Beddow (GB), 7-6(2) e 6-2.

ITF Women Circuit Moscovo, Rússia – 25.000 dólares

24 a 28 de Março

Quadro principal 1.ª ronda - Nadejda Guskova (Rus)-Neuza Silva, 6-2 e 6-1. Pares Femininos 1.ª ronda – Kichenok (Ucr)/Kichenok (Ucr)-Neuza Silva/Eva Binerova (Rep. Che), 6-2, 5-7 e 11-9. ITF Women Circuit Fort Walton Beach,

Flórida – 25.000 dólares 27 a 29 de Março

Singulares Femininos Qualificação

1.ª ronda – Maria João Koehler-Lauren Her-ring (EUA), 6-0 e 6-4. 2.ª ronda – Maria João Koehler-Natalie Piquion (Fra), 6-4 e 6-4. Quadro principal 1.ª ronda – Maria João Koehler-Ekaterina Ivanova (Rus), 6-3 e 6-1. 2.ª ronda – Chanel-le Scheepers (Áfr. Sul)- Maria João Koehler, 2-6, 6-4 e 6-2.

ITF Women Circuit Hvar, Croácia – 10.000 dólares

3 a 5 de Abril Singulares Femininos Qualificação

1.ª ronda – Margarida Moura-Bye; Iva Meko-vec (Cro)-Margarida Moura, 6-4 e 6-3.

Pares Femininos 1ª ronda – Miko (Hun)/Tetrov (Ser)-Margarida Moura/Nicole Kaluzik, 6-1 e 6-0.

ITF Women Circuit Bol, Croácia – 10.000 dólares 10 e 12 de Abril

Singulares Femininos

Qualificação

1.ª ronda – Ivana Klepic (Cro)-Margarida

Moura, 6-2 e 6-3.

Pares Femininos

1.ª ronda – Gojnea (Rom)/Oproiu (Rom)-

Margarida Moura/Julia Stamatova (Bul), 6-2 e

7-5.

ITF Women Circuit Joanesburgo, África

do Sul – 100.000 dólares

10 e 11 de Abril Singulares Femininos

Qualificação

1ª ronda - Magali de Lattre-Syna Kayser (Ale), 7-5 e 6-2. 2.ª ronda - Magali de Lattre-Marina Erakovic (Nzl), 6-4 e 7-5. Quartos-de-final – Anne Kremer (Lux)-Magali de Lattre, 6-4 e 6-2. Quadro principal 1.ª ronda – Mandy Minella (Lux)-Neuza

Silva, 7-5 e 6-3.

Pares Femininos

1.ª ronda – Neuza Silva/Katie O’Brien (GB)-

Broady (GB)/Curtis (GB), 7-5 e 6-3. Quar-

tos-de-final – Kalashnikova (Geo)/Klepac

(Esl)-Neuza Silva/Katie O’Brien (GB), 6-3 e

6-4.

ITF Women Circuit Amiens, França – 10.000 dólares 13 a 15 de Março

Singulares femininos Qualificação

1.ª ronda – Margarida Moura-Zerina Gozh-dari(Alb), 6-2 e 6-2. 2.ª ronda – Margarida Moura-Sherazad Benamar (Fra) 6-2, 6-7(2) e 6-2. 3.ª ronda – Morgane Pons (Fra)- Marga-rida Moura, 6-7(3), 6-2 e 6-3.

ITF Women Circuit Monzon,

Espanha – 75.000 dólares 27 a 29 de Março

Singulares Femininos Qualificação

1.ª ronda – Naomi Cavaday (GB)-Maria João Koehler, 6-2, 1-6 e 6-4.

ITF Women Circuit Sibenik,

Croácia – 10.000 dólares 17 a 19 de Abril

Singulares Femininos Qualificação

1.ª ronda – Margarida Moura-“bye”. 2.ª ron-

da – Margarida Moura-Llijana Ivic (Cro), 6-3

e 6-1. 3.ª ronda – Margarida Moura-

Katharina Negrin (Aus), 6-1, 2-6 e 6-3. 4.ª

ronda – Amanda Elliott (GB)-Margarida

Moura, 6-3 e 6-3.

ITF Women Circuit Torrent, Torrent

– 10.000 dólares 17 a 19 de Abril

Singulares Femininos Qualificação

1ª ronda – Rita Esteves de Freitas-“bye”. 2.ª ronda – Rocio Fernandez-Rita Esteves de Freitas, 4-1, des.

ITF Women Circuit Cagnes-sur-mer, França

– 100.000 dólares 26 de Abril a 2 de Maio

Singulares – Quadro principal 1.ª ronda - Yvonne Meusburger (Aut)-

Michelle Larcher de Brito, 6-3 e 6-0.

Resultados

Michelle Brito

Page 39: NT - Maio 2010

Página 39 Federação Portuguesa de Ténis

TENNIS EUROPE

TEJT, Sub-14, Kosice, Eslováquia 15 a 21 de Março de 2010

Quadro principal 1.ª ronda: Sara Palcic (Esl)-Ivone Álvaro, 6-1 e 6-1; Daniella Silva-Lea Krajcovicova (Esl), 6-3 e 6-0. 2.ª ronda: Daniella Silva-Marie Mayerova (Rep. Che), 6-4, 6-7(4) e 6-0. Quar-tos-de-final: Iona Rosca (Rom)-Daniella Silva, 6-1 e 6-4. Pares

1.ª ronda: Daniella Silva/Ivone Álvaro, “bye”. 2.ª ronda: Daniella Silva/Ivone Álvaro-Kristina Schmiedlova (Esl)/Katarina Stresna-kova (Esl), 6-2 e 6-4. Quartos-de-final: Tamara Kupkova (Esl)/Viktoria Kuzmova (Esl)-Daniella Silva/Ivone Álvaro, 6-1 e 6-3.

16.º Lawn Tennis Tournament, Sub-14,

Angra do Heroísmo 29 de Março a 3 de Abril de 2010

Quadro principal 1.ª ronda: Daniella Silva, “bye”; Petra Remé-dio-Madina Vorotnikova (Rus), 6-3 e 6-4; Sara Ottomano (Sui)-Ana Filipa Santos, 6-3 e 6-0; Matilde Fernandes-Mafalda Fernandes, 7-6(8) e 6-1; Ivone Álvaro-Inês Murta, 6-3 e 6-1; Sofia Mendes-Maria Tavares,6-1 e 6-1; Luísa Almeida-Bárbara Choon, 6-0 e 6-0; Sharon Pesch (Hol)-Teresa Lobo, 6-4 e 6-4; Chiara Volejnicek (Sui)-Inês Miranda, 6-1 e 6-2; Vasilia Apunasenko (Rus)-Mariana Carreira, 5-7, 6-3 e 6-1; Kelly-McKenzie (Ale)-Sofia Suahele, 6-2 e 6-0; Veronika Filonova (Rus)-Joana Brites, 6-1 e 6-3; Elena Belenova (Rus)-Daniela Horta Baptista, 6-1 e 6-3. 2.ª ronda: Daniella Silva-Vasilisa Aponasenko (Rus), 4-6,

6-2 e 6-1; Matilde Fernandes-Sofia Mendes, 6-0 e 6-2; Ivone Álvaro, Kelly McKenzie (Ale), 6-1 e 6-0; Chiara Volejnicek (Sui)-Luísa Almei-da, 6-1 e 6-0; Hayley MacPherson (GB)-Petra Remédio, 6-3 e 6-4. Quartos-de-final: Maria Tsakanyan-Matilde Fernandes, 6-4 e 6-1; Chiara Volejnicek-Daniella Silva, 6-1 e 6-4; Andrea Ghitescu (Rom)-Ivone Álva-ro, 6-2 e 6-3. Pares 1.ª Ronda: Matilde Fernandes/Daniella Silva, “bye”; Veronika Filonova (Rus)/Madina Vorotnikova (Rus)-Sofia Men-des/Maria Tavares, 6-3, 4-6 e 10-7; Teresa Lobo/Inês Miranda-Joana Brites/Inês Murta, 4-6, 6-4 e 10-1; Luísa Almeida/Mafalda Fer-nandes-Ivone Álvaro/Ana Filipa Santos, 7-6(14) e 6-4; Hayley Macpherson (GB)/Sharon Pesch (Lux)-Mariana Carreira/Bárbara Choon, 6-0 e 6-1; Elena Belenova (Rus)/Petra Remédio-Daniela Baptista/Sofia Sualehe, 6-4, 4-6 e 10-8. Quartos-de-final: Matilde Fer-nandes/Daniella Silva-Veronika Filonova (Rus)/Madina Vorotnikova (Rus), 6-1 e 6-2; Sara Ottomano (Sui)/Chiara Volejnicek (Sui)-Teresa Lobo/Inês Miranda, 6-2 e 6-2; Luísa Almeida/Mafalda Fernandes-Hayley Mac-pherson (GB)/Sharon Pesch (Lux), 3-6, 6-0 e 10-6; Vasilisa Aponasenko (Rus)/Andreea Ghitescu (Rom)-Elena Belenova (Rus)/Petra Remédio, 6-4 e 6-0. Meias-finais: Matilde Fernandes/Daniella Silva-Sara Ottomano (Sui)/Chiara Volejnicek (Sui), 6-3, 5-7 e 10-5; Vasilisa Aponasenko (Rus)/Andreea Ghitescu (Rom)-Luísa Almeida/Mafalda Fernandes, 6-1 e 6-2. Final: Matilde Fernandes/Daniella Silva-Vasilisa Aponasenko (Rus)/Andreea Ghitescu (Rom), 6-2 e 6-0.

12.º Açores Open, Sub-12, Ponta Delgada, S. Miguel

5 a 11 de Abril Fase de grupos

Grupo A - Sofia Sualehe-Julia Soica (Fra), 6-4 e 6-2; Julia Soica-Laura Pereira, 6-2 e 6-2; Sofia Sualehe-Laura Pereira, 6-1 e 6-2. Classi-ficação: 1.ª Sofia Suahele; 2.ª Julia Soica; 3.ª Laura Pereira. Grupo B - Joana Neves-Vivien Klein (Ale), 6-0 e 6-2; Kristina Kamskaya (Rus)-Joana Neves, 7-5 e 7-6(2); Kristina Kamskaya-Vivien Klein, 6-1 e 6-1. Classifica-ção: 1.ª Kristina Kamskaya; 2.ª Joana Neves; 3.ª Vivien Klein. Grupo C - Beatrice Braun (Ale)-Constança Crespo, 6-1 e 6-1; Carlota Queiroz-Constança Crespo, 6-1 e 6-2; Beatri-ce Braun-Carlota Queiroz, 5-7, 6-1 e 6-4. Classificação: 1.ª Beatrice Braun; 2.ª Carlota Queiroz; 3.ª Constança Cruz Crespo. Grupo D - Inês Mesquita-Lily Reynolds (GB), 6-0 e 6-0; Inês Mesquita-Paula Cuevas (Esp), 6-0 e 6-3; Paula Cuevas-Lily Reynolds, 6-4 e 6-4. Classificação: 1.ª Inês Mesquita; 2.ª Paula

Cuevas; 3.ª Lily Reynolds. Grupo E - Beatriz Albarracin (Esp)-Beatriz Bento, 6-1 e 6-0; Beatriz Albarracin (Esp)-Marta Magalhães, 6-2 e 6-1; Beatriz Bento-Marta Magalhães, 6-2 e 6-0. Classificação: 1.ª Beatriz Albarracin; 2.ª Beatriz Bento; 3.ª Marta Magalhães. Grupo F - Alessia Welti (Sui)-Marta Oliveira, 6-0 e 6-2; Camilla Moroni (Ita)-Marta Oliveira, 6-3, 5-7 e 6-2; Alessia Welti-Camilla Moroni, 6-4 e 6-1. Classificação: 1.ª Alessia Welti; 2.ª Camilla Moroni; 3.ª Marta Oliveira. Grupo G - Laura Beltrami (Ita)-Vanessa Branco, 6-0 e 6-0; Eva Alvarez (Esp)-Vanessa Branco, 6-0 e 6-0; Eva Alvarez-Laura Beltrami, 6-0 e 6-0. Classifica-ção: 1.ª Eva Alvarez; 2.ª Laura Beltrami; 3.ª Vanessa Branco. Grupo H – Beatriz Godi-nho-Clara Sousa, 6-0 e 6-0; Linda Victoria Antipina (Rus)-Clara Sousa, 6-1 e 6-1; Linda Victoria Antipina (Rus)-Beatriz Godinho, 6-1 e 6-2. Classificação: 1.ª Linda Victoria Antipi-na; 2.ª Beatriz Godinho; 3.ª Clara Sousa.

Quartos-de-final Sofia Sualehe-Linda Victoria Antipina (Rus), 6-0 e 6-0; Beatriz Albarracin (Esp)-Inês Mes-quita, 6-0 e 6-2.

Meia-final: Beatriz Albarracin (Esp)-Sofia Sualehe, 6-2, 4-6 e 6-2. Pares

1.ª ronda: Beatriz Bento/Sofia Sualeh, “bye”; Vanessa Branco/Clara Sousa, “bye”; Cons-tança Cruz Crespo e Marta Magalhães-Marta Oliveira/Lily Reynolds (GB), 6-3, 3-6 e 10-8; Laura Beltrami (Ita)-Camilla Moroni (Ita)-Laura Pereira/Alessia Welti (Sui), 6-7(4), 6-4 e 13-11; Beatriz Godinho/Inês Mesquita, “bye”; Joana Neves/Carlota Queiroz (Esp)-Paula Cuevas (Esp)/Eva Alvarez (Esp), 6-2, 6-7 (3) e 10-4. Quartos-de-final: Beatriz Ben-to/Sofia Sualehe-Joana Neves/ Carlota Quei-roz, 6-0 e 6-1; Beatriz Godinho/Inês Mesqui-ta-Laura Beltrami (Ita)-Camilla Moroni (Ita), 7-5 e 6-1; Beatrice Braun (Ale)/Vivien Klein (Ale)-Vanessa Branco/Clara Sousa, 6-1 e 6-2. Meia-final: Beatriz Bento/Sofia Sualehe-Beatriz-Godinho/Inês Mesquita, 6-2 e 6-1. Final: Beatriz Albarracin (Esp)/Julia Soica (Fran)- Beatriz Bento/Sofia Sualehe, 7-6(4) e 6-4

Resultados

Ivone Álvaro

Sofia Sualehe

Page 40: NT - Maio 2010

Página 40 Federação Portuguesa de Ténis

17.º Maia Jovem 5 a 11 de Abril

Qualificação 1.ª ronda: Margarida Abreu-Bye; Anne Peter-sen (Ale)-Catarina Santos, 6-2 e 6-1. Quadro principal 1.ª ronda: Ioana Ducu (Rom)-Catarina Silva, 6-0 e 6-3; Daniella Silva-Lara Kralj (Esl), 7-5 e 6-1; Matilde Fernandes-Vasilisa Aponasenko (Rus), 7-6(2), 4-6 e 6-4; Sofia Mendes-Alexandra Meier (Sui), 6-2 e 6-3; Harriet Dart (GB)-Cheila Cardoso, 6-0 e 6-0; Maria Tava-res-Rebecca Donald (GB), 6-4 e 6-2; Luísa Almeida-Kelly Mckenzie (Ale), 7-6(4), 4-6 e 6-3; Joana Brites-Marina Ferrero (Esp), 6-4 e 6-3; Ana Filipa Santos-Ines Voelker (Fra), 7-6(1) e 6-4; Mariana Carreira-Laura Jover (Esp), 7-6(1) e 6-3; Margarida Leão-Mariagrazia Pedretti (Ita), 7-5 e 7-5; Paula Badosa (Esp)-Carolina Lopes, 6-1 e 6-0; Ivone Álvaro- Veronika Filonova (Rus), 6-1 e 6-3; Katie Boulter (GB)-Cláudia Cianci, 6-4 e 6-0; Alice Kedie (GB)-Mariana Baptista, 6-0 e 6-0; Maria Martinez (Esp)-Margarida Abreu, 6-0 e 6-0; Deborah Chiesa (Ita)-Inês Miranda, 6-1 e 6-1. 2.ª ronda: Daniella Silva-Carla Paez (Esp), 6-0 e 6-2; Harriet Dart (GB)-Sofia Mendes por 6-0 e 6-1; Ioana Ducu (Rom)-Matilde Fernandes, 4-6, 6-3 e 6-4; Pia Cuk (Esl)-Ana Filipa Santos, 6-4 e 6-3. Grace Dixon (GB)-Mariana Carreira, 6-2 e 6-1; Sara Ottomano (Sui)-Joana Brites, 6-1 e 6-1; Jelena Ostapen-ko (Let)-Luísa Almeida, 6-1 e 6-4; Sara Torno (Esp)-Inês, 6-0 e 6-0; Andreea Ghitescu (Rom)-Maria Tavares, 6-4 e 6-1. 3.ª ronda: Harriet Dart (GB)-Daniella Silva, 6-2 e 6-0. Pares 1.ª ronda: Matilde Fernandes/Daniella Silva-Mariana Carreira/Isabelle Reilly (Irl), 6-2 e 6-0; Sofia Mendes/Maria Tavares-Carla Paez

(Esp)/Laura Jover (Esp), 6-0, 3-6 e 10-8; Matilde Fernandes/Daniella Silva-Mariana Carreira/Isabel Reilly (Isr), 6-2 e 6-0; Sara Ottomano (Sui)/Chiara Volejnicek (Ita)-Mariana Baptista/Carolina Lopes, 6-2 e 6-1; Maria Martinez (Esp)/Sara Tormo (Esp)-Inês Miranda/Petra Remédio, 6-0 e 6-0; Joana Brites/Inês Murta-Mariagrazia Pedretti (Ita)/Casandra Ulivieri, 6-1 e 6-3; Pia Cuk (Ser)/Lara Kralj (Ser)-Luísa Almeida/Mafalda Fer-nandes, 6-4 e 6-1; Maria del Rosario Perez (Esp)/Sara Valero Marin (Esp)-Cheila Cardo-so/Margarida Leão, 6-1 e 6-0; Fanny Carama-ro (Fra)/Veronika Filonov (Rus)-Margarida Abreu/Catarina Santos, 6-1 e 6-4; Sara Otto-mano (Sui)/Chiara Volejnicek (Sui)-Mariana Baptista/Carolina Lopes, 6-2 e 6-1; Maria Martinez (Esp)/Sara Torno (Esp)-Inês Miran-da/Petra Remédio, 6-0 e 6-0. 2.ª ronda: Matilde Fernandes/Daniela Silva-Kelly McKenzie (Ale)-Alexandra Meier (Sui), “w.o.”. Quartos-de-final: Matilde Fernan-des/Daniela Silva-Andreea Ghitescu (Rom)/Victoria Muntean (Fra), 6-4 e 7-6(1). Meia-final: Maria Martinez (Esp)/Sara Tormo (Esp)- Matilde Fernandes/Daniella Silva, 6-2, 4-6 e 10-7. Espoirs Poitou-Charentes, Teuil, França

10 a 17 de Abril Quadro principal 1.ª ronda: Mirabelle Njoze (GB)-Ivone Álva-ro, 6-1 e 6-2; Daniella Silva-Lea Krajcovicova (Esl), 6-3 e 6-0; Harmony Tan (Fra)-Mafalda Fernandes, 6-2 e 6-4.

Pares 1.ª ronda: Fiona Ferro (Fra)/Vinciane Remy (Fra)- Mafalda Fernandes/Ivone Álvaro, 6-2 e

6-2.

TOP 10/12, Sub-12, Bressuire, França 12 a 18 de Abril

Quadro principal 1ª ronda – Julia Soica (Fra)-Beatriz Bento, 6-1 e 6-2; Schena Benamar (Fra)-Joana Ferreira, 7-5 e 6-2. Pares

1.ª ronda – Mirjam Bjoerklund (Sue)/

Aleksandra Buchla (Pol)-Beatriz Bento/Laura

Pereira, 6-2 e 6-2.

II Guty Sport Magaluf, Sub-14, Espanha

19 a 25 de Abril

Qualificação

1.ª ronda: Ana Filipa Santos, “bye”; Delia

Arranz (Esp)-Maria Tavares, 6-4 e 6-4. 2.ª

ronda: Ana Filipa Santos-Ana Roman (Esp),

6-3 e 6-3.

Quadro principal 1.ª ronda: Ana Filipa Santos-Anna Sokiran

(Rus), 6-3 e 7-6(2). 2.ª ronda: Margot Lanck-

man (Bel)-Ana Filipa Santos, 7-5 e 6-1.

Pares 1.ª ronda: Ana Filipa Santos/Nina Khmel-

nitskat (Rus)-Mireia Autonell (Esp)/Yasmine

El Sayed (GB), 6-3 e 6-2. 2.ª ronda: Anastasi-

ya Komardina (Rus)/Maria Mudrik (Rus)-Ana

Filipa Santos/ Nina Khmelnitskat (Rus), des.

Resultados

Page 41: NT - Maio 2010

Página 41 Federação Portuguesa de Ténis

Há muito que Frederico Gil ali-mentava o sonho de jogar a final do Estoril Open. Nesta edição , a melhor de sempre para o ténis português, o sonho concretizou-se e o tenista de Sintra tornou-se no primeiro luso a disputar o títu-lo no piso ocre do Jamor, com o espanhol Albert Montañes, ven-cedor no ano passado.

“Chegar à final é um sonho que eu tinha e que se tornou realidade”, disse, radiante, após ter vencido a meia-final com o espanhol Guillermo Garcia-Lopez, pelos parciais de 6-2, 5-7 e 6-3.

Garcia-Lopez (40.º ATP) foi o terceiro jogador do “top” 100 que Gil venceu, depois de ter elimina-do o alemão Florian Mayer (49.º), pelos parciais de 6-2, 6-7(3) e 6-3, e o colombiano Santiago Giraldo (61.º), com um duplo 6-4, antes do encontro inédito dos quartos-de-final com Rui Machado, com-panheiro de treino e no CETO. Foi a primeira vez que dois por-tugueses atingiram os quartos-de-final no Estoril Open e que se defrontaram entre si, numa “grande batalha”, como subli-nhou Gil, vitorioso por 4-6, 7-6(1) e 6-3, o que lhe permitiu assi-nar mais uma proeza: ser o pri-meiro português a jogar uma final de um torneio do ATP World Tour.

“Um dia histórico para o ténis português”, classificou o tenista, treinado por João Cunha e Silva, que, na véspera do embate entre

Gil e Machado, tinha proferido uma afirmação premonitória: “Não é impossível um portu-guês chegar à final!”

Na final do Estoril Open, num “central” lotado, Frederico Gil, o mais bem cotado tenista portu-guês de sempre (67.º em Maio do ano passado), teve como opositor Montañes, 34.º na hierarquia mundial, que, na véspera, elimina-ra surpreendentemente o suíço Roger Federer, número um do “ranking” ATP.

Num ambiente que disse ter sido ”fantástico”, Gil cedeu no pri-meiro “set” (6-2), mas completou a segunda partida com o parcial favorável de 7-6(4), depois de ter salvo dois pontos de encontro no décimo jogo.

No terceiro e decisivo “set”, o

português dominou no início,

chegando a 3-0 e a 4-2. No entan-

to, Montañes reagiu, recuperou e

acabou por vencer a partida por

7.-5 e o encontro, revalidando o

título conquistado o ano passado,

igualando o feito do austríaco

Thomas Muster, em 1995 e 1996.

“Foi pena não ter estado um

pouco melhor na parte final do

encontro, mas o Montañes foi

um pouco mais sólido e é um

jogador mais experiente”, refe-

riu Frederico Gil, confessando

que ter disputado a final do Esto-

ril Open foi “um momento úni-

co”.

O treinador João Cunha e Silva-

comentou a prestação de Gil e

considerou que o tenista estará

"mais forte no futuro", lamen-

tando a impossibilidade de ele

fazer o 4-0 no segundo "set". "O

resultado seria diferente", dis-

se.

Gil e o sonho possível

A fechar

Frederico Gil tornou-se no primeiro finalista português no Estoril Open

Page 42: NT - Maio 2010

Página 42 Federação Portuguesa de Ténis

A 21.ª edição do Estoril Open foi a melhor de sempre para o ténis português, ressaltando a presença de Frederico Gil na final de sin-gulares, pela primeira vez na his-tória do torneio do Jamor.

Gil, que apresentava até agora como melhor resultado a terceira ronda no Masters de Miami, em 2009, tornou-se também no pri-meiro tenista português a jogar uma final de um torneio do ATP World Tour, logo em solo portu-guês.

Mas os feitos não se resumiram a Frederico Gil, uma vez que foi também pela primeira vez que dois portugueses lograram a pre-sença nos quartos-de-final de singulares do Estoril Open.

Frederico Gil já tinha jogado os quartos-de-final de 2006 e 2008 e quis o destino que neste ano dis-putasse o acesso à meia-final com Rui Machado, que se estreou nes-ta fase do Estoril Open.

Machado tornou-se no quarto português a inscrever o nome entre os oito finalistas do Estoril Open, depois de Gil, Nuno Mar-ques (1995) e João Cunha e Silva (1992). Antes do encontro dos quartos-

de-final entre Machado e Gil já

era um dado adquirido que um

português ia se estrear numa

meia-final, criando igualmente a

esperança de, pela primeira vez,

poder estar um português no

derradeiro encontro do torneio

de pó de tijolo do Jamor, em que

Leonardo Tavares obteve o

melhor resultado no Estoril

Open, ao atingir a segunda ron-

da.

A presença de Gil na final aca-bou por acontecer, depois de uma meia-final memorável de Frederico Gil, num “Centralito” completamente lotado e num ambiente absolutamente extraor-dinário, com a assistência a apoiar o português no triunfo sobre o espanhol Guillermo Gar-cia-Lopez.

A final também esgotou o “Central” e o ambiente foi vibrante, embora Gil não tenha logrado vencer o espanhol Albert Montañes, falhando o primeiro título no ATP World Tour. Nos pares, Pedro Sousa e Leo-nardo Tavares também tiveram a oportunidade de jogarem a final, mas acabaram por ceder. Sousa/Tavares foram a terceira dupla portuguesa nas meias-finais do Estoril Open, depois de João Cunha e Silva/Bernardo Mota (1994 e 2000) e Cunha e Silva/Nuno Marques (1998). Na competição

feminina, o quadro

principal foi escala-

do com três portu-

guesas: Michelle

Larcher de Brito,

Maria João Koehler

e Magali de Lattre.

Apesar de Maria João Koehler (dispôs de dois “match points” no encontro com Arantxa Rus) e Magali de Lattre terem sido afas-tadas prematuramente, Michelle Larcher de Brito igualou o feito de Neuza Silva (ausente este ano devido a lesão), em 2004, alcan-çando igualmente a segunda ron-da. Contudo, a tenista radicada nos Estados Unidos acabou por ceder ante a romena Sorana Cirs-tea, treinada pelo português António van Grichen. “A prestação de Gil e Rui, bem como dos outros tenistas portugueses, mostram que o nosso ténis está a crescer e que os nossos jogadores começam a estar ao mais alto nível. Tanto o Gil como o Rui ganharam a adversários do „top‟ 100, o que mostra o seu bom jogo”, comentou José Maria Calheiros, que acrescentou existir “também o ténis femini-no uma grande evolução”.

Uma edição “vintage”

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Leonardo Tavares

Page 43: NT - Maio 2010

Página 43 Federação Portuguesa de Ténis

Federer no “Play & Stay”

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Ficha Técnica

Direcção: José Maria Calheiros

Coordenação e Revisão: José Santos Costa

Redacção, Paginação e Grafismo:

AnaLima Comunicação e Marketing

Roger Federer

Durante os quatro primeiros dias do evento, foram centenas de crianças que tiveram a oportunidade de vivenciar a modalidade pela prática, através do progra-ma "Play & Stay", no "Fun Center" do Estoril Open. Foi também a oportunidade de conviver de perto com os jogadores de topo que rechearam o quadro do evento, como Frederico Gil, Rui Machado, Michelle Larcher de Brito, Maria João Khoeler, Alberto Monta-ñes, Leonardo Tavares e Anabel Garrigues, bem como outras personalidades como Nuno Marques, Vítor Baía e Nuno Laurentino. Presença especial foi a de Roger Federer, o número mundial, naquele que se perfilou como o momento de maior divulgação do "Play & Stay" em Portugal. "A presença do Federer era aguardada com a maior expectativa. Nenhum país do mundo con-seguiu ligar este jogador directamente à divulga-ção do 'Play & Stay'. É um outro patamar no des-taque internacional que Portugal tem conseguido com a divulgação deste projecto", afirmou Vítor Cabral, director do Departamento de Formação da Federação Portuguesa de Ténis e responsável máximo do "Play & Stay" no nosso país.

Resultados

Masculinos

Qualificação - 1.ª ronda: Michal Przysiesny (Pol)-João Fernandes, 6-1 e 6-0; Martim Trueva-Vasco Pascoal, 6-4 e 6-4; Aisam Qureshi (Paq)-Gonçalo Pereira, 6-2 e 7-6(3); Marc Lopez (Esp)-Vasco Mensurado, 6-3 e 6-2; Gonçalo Falcão-Garcia-Rodriguez (Esp), 7-6(4) e 6-1; Gastão Elias-Olivier Patience (Fra), 2-6, 6-4 e 6-2; Alberto Martin (Esp)-Diogo Soares, 6-1 e 6-2; Morgan Phillips (GB)-Frederico Silva, 6-3 e 6-1; Agustin Boje-Ordonez (Esp)-João Sousa, 7-5 e 6-1; Pedro Sousa-José Pedro Silva, 6-4 e 6-3; Pablo Andujar (Esp)-Francisco Dias, 6-0 e 6-0; José-Ricardo Nunes-João Domingues, 3-6, 6-2 e 6-4; David Marrero (Esp)-Francisco Ramos, 6-2 e 6-0. 2.ª ronda: Michal Przysiezny-Martim Trueva, 6-1 e 6-1; Gastão Elias-Gonçalo Falcão, 6-0 e 6-0; Pedro Sousa-Boje-Ordonez (Esp), 2-6, 6-3 e 6-4; David Marrero (Esp)-José-Ricardo Nunes, 6-0 e 6-1. 3.ª ronda: Marc Lopez (Esp)-Gastão Elias, 6-4 e 6-0; Albert Martin (Esp)-Pedro Sousa, 6-3 e 6-4, 6-3 e 6-4.

Quadro principal – 1.ª ronda: Frederico Gil-Florian Mayer (Ale), 6-2, 6-7(5) e 6-3; Rui Macha-do-Nicolas Massu (Chi), 6-2 e 6-4; Leonardo Tavares-Ricardo Mello (Bra), 6-3 e 6-3. 2.ª ronda: Frederico Gil-Santiago Giraldo, 6-4 e 6-4; Rui Machado-Michal Przysiezny, 6-4 e 6-4; Guillermo Garcia-Lopez (Esp)-Leornardo Tavares, 6-2 e 6-2. Quartos-de-final: Frederico Gil-Rui Machado, 4-6, 7-6(1) e 6-3. Meias-finais: Frederico Gil-Guillermo Garcia-Lopez (Esp), 6-2, 5-7 e 6-3. Final: Albert Montañes-Frederico Gil, 6-2, 6-7(4) e 7-5. Pares – 1.ª ronda: Pedro Sousa-Leonardo Tava-res-Oscar Hernandez (Esp)/Igor Kunitsyn (Rus), 6-2 e 6-3; Arnaud Clément (Fra)/Robert Linds-tedt (Sue), 7-6(6) e 7-6(4). 2.ª ronda: Pedro Sousa-Leonardo Tavares-Rohan Bopanna (Ind)/Aisam Qureshi (Paq), 6-4 e 7-6(2). Meias-finais: Pablo Cuevas-Marcel Granollers-Pedro Sousa/Leonardo Tavares, 6-3 e 6-3.

Femininos

Qualificação – 1.ª ronda: Ekaterina Ivanova

(Rus)-Rita Esteves de Freitas, 6-0 e 7-6(3); Yvon-ne Meusburger (Aut)-Rita Vilaça, 6-1 e 6-0; Patrí-cia Martins-Beatriz Santos, 6-3 e 7-5; Laura Pous Tio (Esp)-Beatriz Coelho, 6-0 e 6-0; Jarmilla Groth (Aus)-Margarida Moura, 6-1 e 6-0; Estrella Candella (Esp)-Ana Claro, 6-1 e 6-1; Sofia Araújo-Maria Palhoto, 6-2 e 6-2. 2.ª ronda: Yvonne Meusrburger (Aut)-Patrícia Martins, 6-0 e 6-0; Arantxa Rus (Hol)-Sofia Araújo, 6-0 e 6-1. Quadro principal – 1.ª ronda: Michelle Larcher de Brito-Alize Cornet (Fra), 6-3, 4-6 e 6-3; Arant-xa Rus (Hol)-Maria João Koehler, 6-3, 3-6 e 7-5; A. Medina Garrigues (Esp)-Magali de Latte, 6-0 e 6-0. 2.ª ronda: Sorana Cirstea (Rom)-Michelle Larcher de Brito, 7-5 e 7-5. Pares – 1.ª ronda: Shuai Peng (Chn)/Shuai Zhang (Chn)-Magali de Lattre/Rita Esteves de Freitas, 6-0 e 6-2; Michelle Larcher de Brito/Arantxa Rus (Hol)-Jill Craybas (EUA)/Julia Hoer-ges (Ale), 6-4 e 6-1. 2.ª ronda: Arina Rodionova (Rus)/Aleksandra Wozniak (Can)-Michelle Lar-cher de Brito/Arantxa Rus (Hol), 6-3 e 6-4.