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  • 7/29/2019 NSK ROLAMENTOS

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    D i a g n s t i c o R p i d o d e F a l h a s d e R o l a m e n t o s

    Obtenha a mxima performance.

    NSK Bearing DoctorDiagnstico Rpido de Ocorrncias em Rolamentos

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    Este catlogo contm informaessobre o correto manuseio de

    rolamentos, instalao, lubrificao emanuteno de forma a prevenir falhasprematuras. Consulte o catlogo geralde rolamentos NSK para maioresinformaes.

    O rolamento torna-se inutilizvelquando sofre falhas prematuras devido

    ao manuseio e procedimentos demanuteno inadequados. As falhasprematuras so completamentediferentes do escamamento, que asada de material pela fadiga do ao.Este catlogo ser muito til paradeterminar as causas e as aes

    corretivas para evitar as falhasprematuras.

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    NSK Bearing Doctor - ndiceT pico p g.

    1. Introdu o 4

    2. Manuseio de rolamentos 42.1 Precau es no manuseio 4

    2.2 Instala o 42.3 Verifica es durante a opera o 4

    3. Manuten o do rolamento 6

    4. Inspe es e a es corretivas 64.1 Ru do 64.2 Vibra o 64.3 Temperatura 64.4 Objetivos da lubrifica o 64.5 M todos de lubrifica o 64.6 Reposi o e troca de lubrificante 8

    5. Inspe o do rolamento 86. Marcas de trabalho e cargas aplicadas 9

    T pico p g.

    7. Ocorr ncias e a es corretivas 107.1 Escamamento 117.2 Descascamento 137.3 Arranhadura 14

    7.4 Escorregamento 167.5 Fraturas 187.6 Trincas 197.7 Gaiola danificada 217.8 Impress es 237.9 Pitting 247.10 Desgaste 257.11 Corros o por contato 267.12 Falso brinel 277.13 Deslizamento 287.14 Superaquecimento 297.15 Corros o el trica 307.16 Oxida o e corros o 317.17 Falha de instala o 327.18 Altera o na colora o 33

    Apndice - Tabela de diagn stico rpido 34

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    Quando um rolamento se danifica durante a opera o, amquina ou equipamento pode travar ou ter um malfuncionamento por completo. Desde falhas prematuras derolamentos ou problemas inesperados, importante ser

    capaz de identificar e prever a falha, para que sejamadotadas medidas preventivas.

    Geralmente, a inspe o do rolamento pode identificar ascausas do problema. Freq entemente, as causas s oatribu das a falhas na lubrifica o, manuseio inadequado,sele o errada do rolamento, ou descuido durante o projetodo eixo ou alojamento. Normalmente, a causa pode serdeterminada considerando-se as condi es de opera o dorolamento antes da falha, investigando-se as condi es delubrifica o e instala o e ainda, analisando-se cuidado-samente a pe a danificada.

    Algumas vezes, os rolamentos s o danificados e falhamrpida e inesperadamente. Como a falha prematura diferente da falha por fadiga que ocorre por escamamento,podemos separar a vida dos rolamentos em dois grupos:

    falhas prematuras e falhas normais pela fadiga do a o.

    2.1 Precau es no manuseioComo rolamentos s o considerados componentes de alta

    precis o, eles devem ser manuseados com cuidado.Mesmo que sejam rolamentos de alta qualidade, a vidaesperada e sua performance podem n o ser atingidas seforem usados inadequadamente. As precau es a seguirdevem ser observadas:

    (1) Mantenha o rolamento limpo e em local limpoPoeira e sujeira mesmo que invis veis a olho nu, t m

    efeitos nocivos sobre os rolamentos. necess rio prevenira entrada de poeira e sujeira deixando os rolamentos e oambiente o mais limpo poss vel.

    (2) Manusear com cuidadoChoques durante o manuseio podem arranhar ou causar

    outros danos no rolamento, possivelmente resultando em

    falha. Impactos fortes podem causar falso brinelamento,quebras ou trincas.

    (3) Uso de ferramental adequadoUse sempre ferramental adequado quando for manusear

    rolamentos.

    (4) Previna a corros oDesde o suor das m os at diversos contaminantes

    podem causar a corros o. Mantenha suas m os limpasquando manusear rolamentos e, se poss vel, use luvas.

    2.2 Instala o aconselh vel estudar a instala o do rolamento

    detalhadamente, desde a qualidade da instala o dorolamento e suas influ ncias sobre a precis o de giro, vidae performance. recomend vel que o m todo deinstala o siga os seguintes passos:

    (1) limpar o rolamento e componentes a ele agregados;

    (2) verifique as dimens es e o estado de acabamentodas partes agregadas;

    (3) siga os procedimentos de instala o;

    (4) verifique se o rolamento est montado corretamente;

    (5) coloque o lubrificante correto na quantidade exata.

    2.3 Verifica es durante aopera o

    Aps a instala o do rolamento, importante fazer umteste para confirmar se o rolamento est adequadamenteinstalado. A tabela 2.1 indica o m todo para o teste deopera o. Se forem constatadas irregularidades suspendao teste imediatamente e consulte a tabela 2.2, que indica ascorre es apropriadas para cada ocorr ncia.

    1. Introdu o

    2. Manuseio de rolamentos

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    Irregularidades Poss veis causas Contramedidas

    Carga anormalCorrigir o ajuste, estudar a folga do rolamento, ajustar a pr -carga,corrigir a posi o do encosto no alojamento, etc.

    Alto Som Instala o incorretaMelhorar o m todo de instala o, melhorar a posi o na instala o e a

    Metlico precis o de usinagem do eixo e alojamento.Lubrificante em falta ou inadequado Relubrificar, selecionar um lubrificante adequado.

    Contato indevido das partes girantes Corrigir a parte em contato como, por exemplo, nos an is de labirinto.Ru do Impress es, oxida o ou escoria es Substituir o rolamento, limpar as pe as conjugadas, melhorar o sistema

    Alto Som na pista de veda o, usar lubrificante limpo.

    Constante Cavidade Substituir o rolamento, tomar cuidado no manuseio.Escamamento Substituir o rolamento.

    Jogo excessivo Estudar a folga do rolamento e o ajuste, corrigir a pr -carga.Som

    Penetra o de part culas estranhas Estudar a substituio do rolamento, limpar as pe as conjugadas,

    Inconstante melhorar o sistema de veda o, usar lubrificante limpo.Escamamento nas esferas Substituir o rolamento.

    Lubrificante em excessoReduzir o lubrificante para o volume adequado, selecionar graxa commaior consist ncia.

    Lubrificante em falta ou inadequado Relubrificar, selecionar um lubrificante adequado.

    Carga anormalCorrigir o ajuste, estudar a folga do rolamento, ajustar a pr -carga,Aumento anormal decorrigir a posi o do encosto no alojamento.

    temperatura

    Instala o incorreta Melhorar o m todo de instala o, melhorar a posi o na instala o ea precis o de usinagem do eixo e alojamento.

    Deslizamento da superf cie de ajuste, Substituir o rolamento, rever o ajuste, corrigir o eixo e o alojamento,atrito excessivo do sistema de veda o alterar o tipo de veda o.Cavidade Substituir o rolamento, tomar cuidado no manuseio.

    Escamamento Substituir o rolamento.

    Vibra o excessivaInstala o incorreta

    Corrigir o perpendicularismo das laterais do espa ador e do encosto(giro oscilante do eixo) no eixo e alojamento.

    Penetra o de part culas estranhas Substituir o rolamento, limpar as peas conjugadas, melhorar

    o sistema de veda o.

    Vazamento ou Lubrificante em excesso, entrada de Adequar o volume de lubrificante, estudar a sele o e a altera oaltera o na cor part culas estranhas, ocorr ncia ou do lubrificante, estudar a substitui o do rolamento,do lubrificante entrada de par t culas do desgaste limpeza do alojamento, etc.

    5

    Tabela 2.1 Verifica es durante a opera o

    Tabela 2.2 Causas e contramedidas para as ocorr ncias anormais de opera o

    Porte da m quina Procedimento de opera o Verifique as condi es do rolamento

    Suavidade de giro.Opera o manual. Gire o rolamento manualmente.

    Torque desigual durante o giro (instala o incorreta).Mquinas pequenas Se nenhum problema for detectado, ent

    o prossiga aTorque excessivo (erro de instala o ou folga interna

    opera o da m quina.insuficiente).

    Opera o normal. Inicialmente ligue a m quina em baixaVerifique ru dos irregulares, aumento de temperatura,

    velocidade e sem carga, gradualmente aumente avazamento de lubrificante e altera o na colora o.

    velocidade e a carga de opera o.Opera o em vazio. Ligue a m quina e permitaque a mesma rode suavemente. Desligue a m quina

    Vibra o.Mquinas grandes

    e permita que o rolamento tenha uma parada livre.Ru do, etc.

    Se n o forem detectadas nenhuma irregularidade,ent o prossiga o teste com carga.Opera o normal. Igual as m quinas pequenas. Siga os mesmos tens das m quinas pequenas.

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    4.1 Ru do de rolamentoDurante a opera o, instrumentos de detec o de ru do

    (estetosc pio, NSK Bearing Monitor, etc.) podem serusados para determinar as caracter sticas do ru do.

    4.2 Vibra o do rolamentoIrregularidades nos rolamentos podem ser analisadas

    atrav s da medi o de vibra es de uma m quina emopera o. O analisador de espectro de freq ncia usadopara medir a magnitude da vibra o e a distribui o dasfreq ncias. Os resultados dos testes determinam ascausas da irregularidade. Os valores encontrados variam deacordo com as condi es de opera o dos rolamentos e doponto onde a vibra o medida. Deste modo, o m todonecessita de procedimentos padr es para cada m quina.

    4.3 Temperatura do rolamentoGeralmente a temperatura do rolamento pode ser

    estimada pela temperatura da superf cie externa doalojamento, mas recomend vel que se obtenha estamedi o diretamente sobre a superf cie externa do anelexterno por meio de uma sonda enviada atrav s do furo delubrifica o.

    A temperatura do rolamento aumenta gradualmentedepois da partida at atingir a temperatura normal deopera o, de uma ou duas horas. A temperatura deopera o do rolamento depende da carga, da rota o e daspropriedades de transfer ncia de calor da m quina.Lubrifica o insuficiente ou instala o impr pria podem

    causar um r pido aumento de temperatura. Neste caso,pare a m quina e aplique a a o corretiva apropriada.

    4.4 Objetivos da lubrifica oOs objetivos da lubrifica o s o a redu o do atrito e do

    desgaste interno que pode causar falha prematura. Acorreta lubrifica o fornece os seguintes benef cios:

    (1) Redu o do atrito e desgasteO contato met lico entre os an is, corpos rolantes e

    gaiola, os quais s o os componentes b sicos, s oprotegidos por uma pel cula de leo que reduz o atrito e odesgaste nas reas de contato.

    (2) Prolongamento da vida de fadiga

    A vida de fadiga dos rolamentos depende da viscosidadee espessura do filme entre as superf cies de contato. Umagrande espessura do filme prolonga a vida fadiga, mas reduzida se a viscosidade do leo for muito baixa de formaque a espessura do filme seja insuficiente.

    (3) Dissipa o de calor do atrito e resfriamentoO m todo de lubrifica o, como o de circula o de leo

    evita a deteriora o do leo lubrificante e previne oaquecimento do rolamento, resfriando e dissipando atrav sdo leo, o calor originado no atrito ou o calor de origemexterna.

    (4) Veda o e prote o a oxida oA lubrifica o adequada pode tamb m prevenir a entrada

    de materiais estranhos e proteger contra a oxida o ecorros o.

    4.5 M todos de lubrifica oOs m todos de lubrifica o dos rolamentos s o divididos

    em duas categorias: Lubrifica o a graxa e lubrifica o aleo. O m todo de lubrifica o adotado dependendo dascondi es de aplica o e do prop sito da aplica o emordem de atingir o melhor desempenho do rolamento. Atabela 4.1 mostra uma compara o entre graxa e leo.

    Tabela 4.1 Compara o entre graxa e leo

    6

    3. Manuten o do rolamento

    4. Inspe es e a es corretivas

    (1) Inspe o em condi es de opera oPara determinar o per odo de substitui o dos

    rolamentos e intervalos para relubrifica o, investigar aspropriedades do lubrificante e considerar fatores comotemperatura de opera o, vibra o e ru do dos rolamentos(veja o item 4 para maiores detalhes).

    (2) Inspe o do rolamentoEsteja certo de investigar o rolamento durante os

    per odos de inspe o da m quina e substitui o de pe as.Verifique as condi es da pista, determine se existemdanos, confirme se o rolamento pode ser "reutilizado" oudeve ser substitu do (veja o item 5 para maiores detalhes).

    Item Lubrifica o a graxa Lubrifica o a leo

    Configura o Torna-se um poucodo alojamento

    Simplificada.complexa e necessita

    e sistema de de cuidados naveda o manuten o.

    Velocidade0 limite permiss vel

    Aplicvel tamb m emde rota o

    de 65~80% daaltas rota es.lubrifica o a leo.

    Trabalho de Permite retirar o calorresfriamento

    No tem.com efici ncia (como no

    Efeito de mtodo de circula o doresfriamento leo).

    Fluidez Inferior. Muito bom.

    Substitui oUm pouco complexa. Relativamente f cil.

    do lubrificante

    Filtragem deDifcil. Fcil.impurezas

    Sujeira porInadequado para locais

    vazamentoReduzido. em que a sujeira

    desagrad vel.

    Periodicamente, recomendamos inspecionar os rolamentos e manter suas condi es em ordem para maximizar sua vida.Recomendamos os procedimentos abaixo:

    Ru do do rolamento, vibra o, temperatura e estado do lubrificante s o alguns dos tens a serem considerados durante aopera o. Veja o item 2.2 se alguma anormalidade for detectada.

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    (1) Lubrifica o a graxaGraxa um lubrificante composto por leo, espessante e

    aditivos. necess rio selecionar uma graxa compat velcom o desempenho das condi es de aplica o dorolamento. Existem grandes diferen as no desempenho,mesmo entre duas graxas de fabricantes diferentes. Atabela 4.2 mostra exemplos de aplica es e consist nciada graxa.

    (2) Lubrifica o a leoExistem muitos m todos de lubrifica o a leo: banho de

    leo, gotejamento, salpico, circula o, jato de leo, n voa eleo e ar. A lubrifica o a leo mais compat vel com altasvelocidades e temperaturas elevadas do que a lubrifica oa graxa. A lubrifica o a leo especialmente efetiva emcasos em que necess rio a dissipa o de calor para oexterior.

    Esteja certo de selecionar o leo lubrificante que tenhaviscosidade compat vel com a temperatura de opera o dorolamento. Geralmente um leo com baixa viscosidade utilizado para aplica es em alta velocidade enquanto umleo com alta viscosidade usado para aplica es com altacarga. Para condi es normais de aplica o, a tabela 4.3

    indica a viscosidade compat vel com a temperatura deaplica o.A figura 4.1 mostra a rela o entre a temperatura e a

    viscosidade para lubrifica o a leo. A tabela 4.4 forneceexemplos de como selecionar o leo lubrificante paradiferentes condi es de aplica o.

    Tabela 4.2 Exemplos de aplica es e consist ncia da graxaGrau de consist ncia #0 #1 #2 #3 #4

    Consist ncia (1/10 mm) 385~355 340~310 295~265 250~220 205~175

    - Para lubrifica o- Para lubrifica o - Uso gen rico

    centralizada a graxacentralizada - Uso gen rico - Para altas - Alta temperatura

    Aplica o - Para baixa temperaturatemperaturas

    - Para aplica es com - Para aplica es com - Para rolamentos - Para rolamentos - Onde graxa facilidade de ocorrer facilidade de ocorrerblindados ou vedados blindados ou vedados usada como selo

    arranhaduras arranhaduras

    Tipo de RolamentoViscosidade

    temperatura de opera o

    Rolamentos de esferas,Rolamentos de rolos cil ndricos

    acima de 13 mm 2 /s

    Rolamentos de rolos c nicos,

    Rolamentos de rolos esf ricosacima de 20 mm 2 /s

    Rolamentos axiais de rolos esf ricos acima de 32 mm 2 /sobs.: 1 mm 2 /s = 1 cSt (centi-Stokes)

    Tabela 4.3 Viscosidade requerida por tipo de rolamento

    Tabela 4.4 Sele o do leo lubrificante para diferentes condi es de aplica oTemperatura Velocidade Carga leve ou normal Carga pesada ou choques

    do leo

    -30 ~ 0 C Abaixo do limite de rota o ISO VG 15, 22, 32 -(leo refrigerante)

    Abaixo de 50% do limite ISO VG 32, 46, 68 ISO VG 46, 68, 100de rota o (leo turbina, leo para rolamento) ( leo turbina, leo para rolamento)

    0~50 C Entre 50% e 100 % do ISO VG 15, 22, 32 ISO VG 22, 32, 46limite de rota o (leo turbina, leo para rolamento) ( leo turbina, leo para rolamento)

    Acima do limite de rota o ISO VG 10, 15, 22 -(leo para rolamento)

    Abaixo de 50% do ISO VG 100, 150, 220 ISO VG 150, 220, 320limite de rota o (leo para rolamento) ( leo para rolamento)

    50~80 C Entre 50% e 100 % do ISO VG 46, 68, 100 ISO VG 68, 100,150limite de rota o (leo turbina, leo para rolamento) ( leo turbina, leo para rolamento)

    Acima do limite de rota o ISO VG 32, 46, 68 -(leo turbina, leo para rolamento)

    Abaixo de 50% do ISO VG 320, 460 ISO VG 460,680 ( leo paralimite de rota o (leo para rolamento) rolamento, leo para transmiss es)

    80~110 C Entre 50% e 100 % do ISO VG 150, 220 ISO VG 220,320limite de rota o (leo para rolamento) ( leo para rolamento)

    Acima do limite de rota o ISO VG 68, 100 -(leo turbina, leo para rolamento)

    Notas:1. Como limite de velocidade, use o valor tabelado no cat logo Geral de Rolamentos NSK.2. leo refrigerante (JIS K2211), leo para rolamento (JIS K2239), leo turbina (JIS K2213), leo para transmiss es (JIS K2219).3. Para temperaturas (mostradas na tabela acima), pr ximas aos limites superiores s o recomendados leos de alta viscosidade.

    Figura 4.1 Rela o entre viscosidade e temperatura

    Grau deviscosidade ISO

    V i s c o s i

    d a

    d e

    Temperatura

    Redwood Saybolt

    SegSeg

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    (1) Intervalos de reposi o de graxa

    Com o passar do tempo a graxa se deteriora e a a olubrificante se degrada. Esteja certo de repor a graxa nosintervalos corretos. Os intervalos de reposi o da graxadependem de fatores como tipo do rolamento, dimens es e

    velocidade de rota o. A figura 4.2 mostra os intervalosaproximados para reposi o de graxa em fun o do tempode opera o e velocidade de rota o. Como regra geral, ointervalo de reposi o da graxa deve ser reduzido ametade para cada 15 C acima de 70 C.

    (2) Intervalos de troca de leo

    Os intervalos de troca de leo dependem das condi esde opera o e da quantidade de leo. De modo geral, paratemperaturas de opera o abaixo de 50 C e em ambienteslimpos, o intervalo de troca de um ano. Se a temperatura

    do leo for acima de 100 C, o leo deve ser trocado nomnimo a cada 3 meses.

    4.6 Reposi o e troca de lubrificante

    5. Inspe o do rolamentoO rolamento removido para inspe o, primeiramente,

    dever ter o aspecto visual registrado e o volume residual dolubrificante verificado. Ap s recolhida a amostra dolubrificante para an lise, o rolamento dever ser lavado. Emgeral, s o usados como fluido de limpeza o querosene eleos leves. A limpeza dos rolamentos removidos deve serefetuada em duas fases, limpeza preliminar e limpeza final:cada um dos tanques, deve ter uma tela met lica ou

    equivalente, para apoiar os rolamentos e evitar o contatodestes com a sujeira do fundo do tanque. Na limpezapreliminar necess rio tomar muito cuidado, pois se orolamento for girado com part culas estranhas, podemocorrer escoria es na superf cie de rolagem; no banho dalimpeza preliminar, a graxa lubrificante e outros res duosdevem ser removidos mediante o emprego de meios comoa escova e, ap s relativamente limpos, s o passados paraa limpeza final.

    O trabalho da limpeza final deve ser efetuada comcuidado, girando o rolamento imerso no fluido de limpeza; bom lembrar que o fluido de limpeza deve ser mantidosempre limpo.

    Os rolamentos, ap s serem muito bem limpos, s oexaminados para avaliar a possibilidade ou n o dareutiliza o.

    A inspe o minuciosa deve verificar, a exist ncia ou n ode anormalidades e danos como: a redu o na precis o

    dimensional, o aumento da folga interna do rolamento, oestado de desgaste da gaiola, o estado da superf cie deajuste, da superf cie de rolagem, da superf cie dos corposrolantes, entre outros. Os tipos n o separ veis como osrolamentos de esferas, quando de menor porte, permitemconfirmar a suavidade no giro, mantendo o anel interno nahorizontal em uma das m os e girando o anel externo.

    Os rolamentos separ veis como o de rolos c nicos,

    permitem a verifica o dos corpos rolantes e a pista do anelexterno individualmente.Os rolamentos de maior porte, por n o permitirem o giro

    manual, devem ser verificados com aten o, o aspectovisual dos corpos rolantes, a superf cie da pista, a gaiola ea superf cie de contato no rebordo. Quanto maior for o n velde import ncia do rolamento, maior dever ser a seriedadedos exames.

    A avalia o, quanto a possibilidade ou n o da reutiliza o,deve ser efetuada somente ap s considerar o grau dedanos, a capacidade da m quina, o grau de import ncia, ascondi es de trabalho e o intervalo de tempo at a pr ximainspe o. Entretanto, se qualquer dos seguintes defeitosforem observados, a reutiliza o do rolamento inviabilizada, sendo necess ria a substitui o por uma pe anova:

    (a) Quando houver trincas ou lascados no anel interno,no anel externo, nos corpos rolantes ou na gaiola.

    Figura 4.2 Intervalos de reposi o da graxa

    Rolamento radial de esferas

    Rota o do rolamento, Rota o do rolamento,2 - Rolamento de rolos c nicos e

    rolamento de rolos esf ricos1 - Rolamento radial de esferas e

    rolamento de rolos cilindricos

    Rolamento de rolos cilindricos d : Dimetro do furo

    I n t e r v a

    l o d e r e p o s

    i o

    d e G R A X A

    ( e m

    h o r a s )

    I n t e r v a

    l o d e r e

    l u b r i

    f i c a

    o

    d e

    G R A X A

    ( e m

    h o r a s )

    d : Dimetro do furo

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    Quando os rolamentos giram, as pistas dos an is internoe externo fazem contato com os elementos rolantes, istoresulta em marcas de trabalho nos elementos rolantes enas pistas. As marcas de trabalho s o teis, desde queindiquem as condi es de carga, e devem ser observadascuidadosamente quando o rolamento desmontado.

    Se os tra ados est o claramente definidos poss veldeterminar, se o rolamento foi submetido carga radial,axial ou de momento. Tamb m a circularidade do rolamentopode ser determinada. Verificar se cargas inesperadas ouerros de instala o ocorreram. Tamb m determinar aprov vel causa do dano no rolamento.

    A figura 6.1 mostra as marcas de trabalho gerados nosrolamentos fixos de uma carreira de esferas sob v rios tiposde carga. A figura 6.1 (a) mostra o tra ado mais comumgerado quanto o anel interno gira somente com cargaradial. As figuras 6.1 (e) at 6.1 (h) mostram diversos tiposde carregamentos e a redu o da vida como um dos seusefeitos adversos.

    A figura 6.2 mostra diferentes tipos de marcas detrabalho para rolamentos de rolos: figura 6.2 (i) mostra asmarcas de trabalho do anel externo quando aplicada umacarga radial a um rolamento de rolos cil ndricos com cargae giro no anel interno. A figura 6.2 (j) mostra as marcas detrabalho no caso do eixo com inclina o entre os an is

    interno e externo. Este desalinhamento leva a gera o defaixa ligeiramente escura na dire o da largura. As marcasso diagonais no come o e no final da zona de carga. Pararolamentos de rolos c nicos de dupla carreira onde, narota o do anel interno, a figura figura 6.2 (k) mostra asmarcas de trabalho sobre o anel externo sob carga radialenquanto a figura figura 6.2 (l) mostra as marcas detrabalho no anel externo com carga axial. Quando existe odesalinhamento entre o anel interno e externo, ent o aaplica o de uma carga radial provocar o aparecimentodas marcas de trabalho no anel externo como mostrado nafigura 6.2 (m) .

    Figura 6.1

    6. Marcas de trabalho e cargas aplicadas

    (b) Quando houver escamamento na pista ou nos corposrolantes.

    (c) Quando houver arranhadura significativa na pista, norebordo ou nos corpos rolantes.

    (d) Quando o desgaste da gaiola for significativo ou osrebites estiverem soltos.

    (e) Quando houver oxida o ou escoria es na superf cie

    da pista ou dos corpos rolantes.

    (f) Quando houver impress es ou marcas de impactosignificativos na superf cie da pista ou dos corposrolantes.

    (g) Quando houver deslizamento significativo nasuperf cie do furo ou na superf cie do anel externo.

    (h) Quando houver altera o significativa na cor devidoao calor.

    (i) Quando houver danos significativos nas placas deblindagem ou de veda o.

    Rota o do anel internoCarga radial

    Rota o do anel externoCarga radial

    Rota o do anel externoou anel interno

    Carga axial em uma dire o

    Rota o do anel internoCarga radial e axial

    Rota o do anel internoCarga axial e

    desalinhamento

    Rota o do anel internoCarga de momento(Desalinhamento)

    Rota o do anel internoAlojamento ovalizado

    Rota o do anel internoSem folga axial

    Folga radial negativa

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    Os rolamentos corretamente cuidados podem ser usadospor um longo per odo, em geral, at a vida de fadiga,contudo, h casos de ocorr ncias inesperadamente r pidasque n o permitem a utiliza o continuada. Estasocorr ncias prematuras em rela o vida de fadiga, s o oslimites de uso, naturalmente denominadas de quebras ouacidentes que na sua grande maioria t m como causas: afalta de cuidados quanto a instala o, utiliza o elubrifica o; a penetra o de part culas estranhas doexterior e a falta ao considerar a influ ncia do calor no eixoe alojamento.

    Ao avaliar uma ocorr ncia no rolamento, por exemplo, aocorr ncia de arranhadura no rebordo do anel de rolamentode rolos, pode ser considerado como prov vel causa desta:a lubrifica o insuficiente ou inadequada; a defici ncia dosistema de relubrifica o; a penetra o de part culasestranhas; desvio de instala o; flex o excessiva do eixo;

    ou a combina o destes.Assim, examinando somente a pe a que apresentou oproblema, difcil determinar a verdadeira causa desta.

    Entretanto, se for do conhecimento, a m quina onde orolamento usado, as condi es de trabalho, aconfigura o dos conjugados e se a situa o anterior eposterior ao da ocorr ncia estiverem claras, o estado dorolamento danificado pode ser inter-relacionado a v riascausas que, ponderadas, possibilitar a preven o contra areincid ncia de ocorr ncias semelhantes.

    As se es 7.1 at 7.18 fornecem exemplos deocorr ncias em rolamentos e suas prov veis a escorretivas. Por favor, consulte esta se o quando estivertentando determinar as causas de ocorr ncias norolamento.

    7. Ocorrncias nos rolamentose aes corretivas

    Figura 6.2

    Rota o do anel internoCarga radial

    Rota o do anel internoCarga de momento(Desalinhamento)

    Rota o do anel internoCarga radial

    Rota o do anel internoCarga axial

    Rota o do anel internoCarga radial e de

    momento(desalinhamento)

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    Foto 7-1-1Componente: Anel interno de rolamento de contato angular.

    Sintoma: Escamamento em metade da circunfer nciada pista.

    Causa: Lubrifica o deficiente gerada pela entradade fluido de corte no interior do rolamento.

    Foto 7-1-2Componente: Anel interno de rolamento de contato angular.

    Sintoma: Escamamento ao longo da pista.Causa: Desalinhamento na instala o.

    Foto 7-1-4Componente: Anel interno de rolamento de contato angular.Sintoma: Escamamento na pista nos intervalos das esferas.

    Causa: Impactos na instala o.

    Foto 7-1-3Componente: Anel interno de rolamento fixo de umacarreira de esferas.

    Sintoma: Escamamento na pista no intervalo das esferas.Causa: Impactos na instala o.

    Ocorr nciaQuando um rolamento gira com carga,ocorre a sa da de material pela fadiga do a onas superf cies dos elementos rolantes ouas superf cies das pistas dos an is interno eexterno.

    Poss veis causas Carga excessiva. Falha de instala o (desalinhamento). Carga de momento. Contamina o por part culas, ou por gua.

    Lubrifica o deficiente, lubrificanteinadequado. Folga n o apropriada. Deficincia na precis o do eixo e do

    alojamento. Consequ ncia da oxida o em paradas.

    A es corretivas Reconfirmar a especifica o do rolamento

    e checar as condi es de carga. Melhorar o sistema de instala o. Melhorar o m todo de veda o, prevenir a

    oxida o durante as paradas. Utilizar lubrificantes com viscosidade ade-

    quada, melhorar o m todo de lubrifica o. Checar a precis o do eixo e alojamento. Checar a folga interna do rolamento.

    7.1 Escamamento

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    Foto 7-1-5Componente: Anel externo da foto 7-1-4.

    Sintoma: Escamamento na pista nos intervalos das esferas.Causa: Impactos na instala o.

    Foto 7-1-6Componente: Esferas da foto 7-1-4.

    Sintoma: Escamamento na superf cie das esferas.Causa: Impactos na instala o.

    Foto 7-1-7Componente: Anel interno de rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Escamamento em apenas uma carreira.

    Causa: Carga axial excessiva.

    Foto 7-1-8Componente: Anel externo da foto 7-1-7.

    Sintoma: Escamamento em somente uma faixa de rolagem.Causa: Carga axial excessiva.

    Foto 7-1-10Componente: Rolos de rolamento de rolos cil ndricos.Sintoma: Escamamento prematuro ocorrido axialmente

    sobre a superf cie dos rolos.Causa: Instala o inadequada.

    Foto 7-1-9Componente: Anel interno de rolamento autocompensadorde rolos.

    Sintoma: Escamamento em apenas uma carreira.Causa: Lubrifica o deficiente.

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    Foto 7-2-1Componente: Anel interno de rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Ao longo do centro da pista ocorre

    descascamento.Causa: Lubrifica o deficiente.

    Foto 7-2-2Componente: Amplia o da foto 7-2-1.

    Foto 7-2-4Componente: Anel externo de rolamento autocompensadorde rolos.

    Sintoma: O descascamento ocorreu pr ximo borda.Causa: Lubrifica o deficiente.

    Foto 7-2-3Componente: Rolamento autocompensador de rolosda foto 7-2-1.

    Sintoma: O descascamento ocorreu no centro da superf ciede rolamento de rolos.

    Causa: Lubrifica o deficiente.

    Ocorr nciaPequenos pontos aparecem na superf ciedas pistas e elementos rolantes. Com o des-prendimento do material, surgir posterior-mente, o escamamento.

    A es corretivas Selecionar lubrificante apropriado. Melhorar os mecanismos de veda o.

    Poss veis causas Lubrificante inadequado. Contamina o por part culas.

    7.2 Descascamento (peeling)

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    Foto 7-3-1Componente: Anel interno de rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Arranhadura sobre a face do rebordo

    do anel interno.Causa: Escorregamento do rolo por acelera es e

    desacelera es repentinas.

    Foto 7-3-2Componente: Rolos do rolamento da foto 7-3-1.

    Sintoma: Arranhadura nos rolos e faces.Causa: Escorregamento do rolo por acelera es e

    desacelera es repentinas.

    Foto 7-3-4Componente: Rolos de um rolamento de dupla carreirade rolos cil ndricos.

    Sintoma: Arranhadura na face da lateral do rolo.Causa: Lubrifica o deficiente e carga axial excessiva.

    Foto 7-3-3Componente: Anel interno de rolamento de rolos c nicos.Sintoma: Arranhadura na face do rebordo do anel interno.

    Causa: Part culas oriundas do desgaste misturadas aolubrificante e rompimento do filme lubrificantedevido ao excesso de carga.

    14

    Ocorr ncia Na superf cie da pista e dos corpos

    rolantes.

    Em forma espiral, na pista do rolamentoaxial de esferas.

    Na face lateral do rolo e na face de guia dorebordo.

    Poss veis causas Deficincia na lubrifica o quando da

    partida; consist ncia da graxa muito alta;acelera o de partida muito alta.

    Os an is n o est o paralelos; velocidadede giro excessiva.

    Deficincia na lubrifica o; defici ncia nainstala o; excessiva carga axial.

    A es corretivas Utilizar graxa menos consistente; evitar

    acelera o repentina.

    Corre o da instala o; adequar a pr -carga; selecionar o tipo mais adequado de

    rolamento. Selecionar o lubrificante adequado; corrigir

    a instala o.

    7.3 Arranhadura

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    Foto 7-3-5Componente: Anel interno de rolamento axial autocompensador

    de rolos.Sintoma: Arranhadura na face do rebordo do anel interno.

    Causa: Impurezas, que s o arrastadas da superf cie eexcesso de carga axial.

    Foto 7-3-6Componente: Rolos do rolamento da foto 7-3-5.

    Sintoma: Arranhadura na face do rebordo do anel interno.Causa: Impurezas, que s o arrastadas da superf cie e

    excesso de carga axial.

    Foto 7-3-7Componente: Gaiola de rolamento fixo de uma carreira

    de esferas.Sintoma: Arranhadura no bolso da gaiola.

    Causa: Penetra o de impurezas.

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    Foto 7-4-1Componente: Anel interno de rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Escorregamento ocorreu circunferencialmentena superf cie da pista.

    Causa: Escorregamento dos rolos por excesso de graxa.

    Foto 7-4-2Componente: Anel externo do rolamento da foto 7-4-1 .

    Sintoma: Escorregamento ocorreu circunferencialmentena superf cie da pista.

    Causa: Escorregamento dos rolos por excesso de graxa.

    Foto 7-4-4Componente: Anel externo do rolamento da foto 7-4-3.Sintoma: Escorregamento ocorreu circunferencialmente

    na superf cie da pista.Causa: Lubrifica o deficiente.

    Foto 7-4-3Componente: Anel interno de rolamento autocompensadorde rolos.

    Sintoma: Escorregamento ocorreu circunferencialmentena superf cie da pista.

    Causa: Lubrifica o deficiente.

    16

    Ocorr nciaEscorregamento a danifica o da super-fcie das pistas e elementos rolantesprovocados pelo rompimento do filme delubrifica o.

    Poss veis causas Alta velocidade e baixa carga. Acelera es e desacelera es repentinas. Lubrificante inadequado. Entrada de gua.

    A es corretivas Aumentar a pr -carga. Otimizar a folga. Utilizar lubrificantes com viscosidade

    adequada. Melhorar o m todo de lubrifica o. Melhorar os mecanismos de veda o.

    7.4 Escorregamento

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    Foto 7-4-5Componente: Anel interno de rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Escorregamento parcial ocorreu

    na superf cie da pista.Causa: Lubrifica o deficiente.

    Foto 7-4-6Componente: Anel externo do rolamento da foto 7-4-5.

    Sintoma: Escorregamento parcial ocorreuna superf cie da pista.

    Causa: Lubrifica o deficiente.

    Foto 7-4-7Componente: Rolos do rolamento da foto 7-4-5 .

    Sintoma: Escorregamentos ocorridos no centroda superf cie dos rolos.

    Causa: Lubrifica o deficiente.

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    Foto 7-5-1Componente: Anel interno de rolamento de dupla carreira

    de rolos cil ndricos.Sintoma: Lascamento no centro do rebordo.

    Causa: Carga excessiva durante a instala o.

    Foto 7-5-2Componente: Anel interno de rolamento de rolos c nicos.

    Sintoma: Fratura no rebordo.Causa: Carga de choque durante a instala o.

    Foto 7-5-4Componente: Anel externo de rolamento de agulhas.Sintoma: Fratura no rebordo do anel externo.

    Causa: Inclina o dos rolos por excesso de carga.

    Foto 7-5-3Componente: Anel interno de rolamento axial autocompensadorde rolos.

    Sintoma: Fratura do rebordo.Causa: Cargas repetitivas.

    18

    Ocorr ncia Anel interno ou anel externo partidos.

    Corpos rolantes partidos; Rebordo lascado.

    Gaiola avariada.

    Poss veis causas Excessiva carga de choque; excessiva

    interfer ncia; defici ncia na forma do eixo;deficincia na conicidade da bucha; raio deencosto muito grande; desenvolvimento datrinca de fric o; avan o do escamamento.

    Avan o do escamamento; batida norebordo quando da instala o; queda pordescuido no manejo.

    Carga anormal na gaiola em decorr ncia dedeficincia na instala o; defici ncia nalubrifica o.

    A es corretivas Reanalisar as condi es de carga; adequar

    o ajuste; corrigir a precis o de usinagem dabucha e do eixo; corrigir o raio do encosto(fazer menor que o chanfro do rolamento).

    Cuidados quando da instala o e manejo.

    Corre o da instala o; estudar olubrificante e o m todo de lubrifica o.

    7.5 Fraturas

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    Foto 7-6-1Componente: Anel externo de rolamento de dupla carreira de

    rolos cil ndricos.Sintoma: Trincas na face do anel externo.

    Causa: Gera o de calor anormal devido ao contato entrea superf cie de ajuste e a face do anel externo.

    Foto 7-6-2Componente: Rolos de rolamento axial de rolos c nicos.

    Sintoma: Trincas na face dos rolos.Causa: Gera o de calor devido deficincia de lubrifi-

    ca o no contato com o rebordo do anel interno.

    Foto 7-6-3Componente: Anel externo de rolamento de dupla carreira derolos cil ndricos.

    Sintoma: Trincas propagadas axialmente e circunferencial-mente originadas no escamamento na superf cieda pista.

    Causa: Escamamento originado por uma carga dechoque.

    Ocorr nciaTrincas na pista e nos elementos rolantes.Uso cont nuo sob estas condi es levam atrincas maiores ou fraturas.

    Poss veis causas Interfer ncia excessiva. Carga excessiva, cargas de choques. Progress o do escamamento. Gera o de calor e corros o por contato.

    Gera o de calor por deslizamento. Deficincia no ngulo do eixo c nico. Deficincia na circularidade do eixo. Raio de encosto muito grande.

    A es corretivas Corrigir a interfer ncia. Verificar as condi es de carga. Melhorar o m todo de instala o. Usar um perfil apropriado para o eixo.

    7.6 Trincas

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    Foto 7-6-4Componente: Anel externo de rolamento de dupla carreira

    de rolos cil ndricos, aplicado em equipamentoonde a rota o no anel externo.

    Sintoma: Trincas na superf cie externa.Causa: Desgaste plano e gera o de calor devido

    a n o rota o do anel externo.

    Foto 7-6-5Componente: Pista do rolamento da foto 7-6-4.

    Sintoma: Trincas na superf cie externa.

    Foto 7-6-6Componente: Anel interno de rolamento autocompensador de

    rolos.Sintoma: Trincas axiais na superf cie da pista.

    Causa: Grande tens o do ajuste gerada pela diferen ade temperatura entre o anel interno e o eixo.

    Foto 7-6-7Componente: Sec o fraturada do rolamento da foto 7-6-6.

    Sintoma: Origem na superf cie da pista.

    Foto 7-6-8Componente: Rolo de rolamento autocompensador de rolos.Sintoma: Trincas na superf cie de rolagem.

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    Foto 7-7-1Componente: Gaiola de rolamento fixo de uma carreira de

    esferas.Sintoma: Fratura.

    Foto 7-7-4Componente: Gaiola de rolamento de rolos c nicos.Sintoma: Fratura da gaiola de a o estampado.

    Foto 7-7-3Componente: Gaiola de rolamento de contato angular.Sintoma: Fratura de gaiola de lat o usinada.

    Ocorr nciaDanifica o da gaiola inclui deforma o dagaiola, fraturas e desgaste.

    Fratura do pilar da gaiola.Deforma o da face.Desgaste na superf cie da janela.Desgaste na superf cie do anel guia.

    Poss veis causas Falha de instala o (desalinhamento). Falha de manuseio. Carga de momento elevada. Impactos ou grandes vibra es.

    Rota o excessiva, acelera es e desace-lera es repentinas. Falha de lubrifica o. Aumento de temperatura.

    A es corretivas Verificar o m todo de instala o. Verificar temperatura, rota o e condi es

    de carga. Reduzir a vibra o. Sele o do tipo de gaiola. Sele o do m todo de lubrifica o e

    lubrificante.

    7.7 Gaiola danificada

    Foto 7-7-2Componente: Gaiola de rolamento de contato angular.

    Sintoma: Fratura.Causa: Ao de carga anormal na gaiola gerada por

    desalinhamento de instala o entre os an isinterno e externo.

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    Foto 7-7-5Componente: Gaiola de rolamento de contato angular.

    Sintoma: Deforma o de gaiola de a o estampado.Causa: Choques durante manuseio.

    Foto 7-7-6Componente: Gaiola de rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Deforma o da face lateral de gaiola delato usinada.

    Causa: Choque intenso durante a instala o.

    Foto 7-7-7Componente: Gaiola de rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Deforma o e desgaste de gaiola de lat ousinada.

    Foto 7-7-8Componente: Gaiola de rolamento de contato angular.

    Sintoma: Desgaste na superf cie externa e no bolsode uma gaiola de lat o usinada.

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  • 7/29/2019 NSK ROLAMENTOS

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    Foto 7-8-1Componente: Anel interno de rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Superf cie da pista fosca.

    Causa: Contamina o por impurezas.

    Foto 7-8-2Componente: Anel externo de rolamento de duas carreiras

    de rolos c nicos.Sintoma: Impress es na superf cie da pista.

    Causa: Contamina o por impurezas.

    Foto 7-8-4:Componente: Rolos da foto 7-8-3.Sintoma: Pequenas e grandes impress es na superf cie

    de rolagem.Causa: Contamina o por impurezas.

    Foto 7-8-3Componente: Anel interno de rolamento de rolos c nicos.Sintoma: Pequenas e grandes impress es na pista.

    Causa: Contamina o por impurezas.

    Ocorr nciaAs part culas em contato com os elementosrolantes na rolagem marcam as superf ciesdas pistas e dos elementos rolantes.

    As impress es podem ocorrer devido impactos na instala o, no espa amento

    equidistante dos elementos rolantes.

    Poss veis causas Contamina o por part culas met licas. Carga excessiva. Impactos durante o transporte ou a

    instala o.

    A es corretivas Manter o local de trabalho limpo. Melhorar o sistema de veda o. Filtrar o leo lubrificante. Melhorar o m todo de instala o.

    7.8 Impress es

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    Foto 7-9-1Componente: Anel externo de rolamento axial.

    Sintoma: Pitting na superf cie da pista.Causa: Oxida o.

    Foto 7-9-2Componente: Esfera da foto 7-9-1.

    Sintoma: Pitting na superf cie dos elementos rolantes.

    24

    Ocorr nciaA superf cie dos elementos rolantes ou apista de rolagem apresenta uma colora ofosca.

    Poss veis causas Contamina o por impurezas. Rolamento ou lubrificante expostos ao

    meio-ambiente. Falhas na lubrifica o.

    A es corretivas Melhorar o sistema de veda o. Filtrar o leo lubrificante. Utilizar o lubrificante correto.

    7.9 Pitting

  • 7/29/2019 NSK ROLAMENTOS

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    Foto 7-10-1Componente: Anel interno de rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Diversos pontos oriundos de corros o el tricae desgaste da pista.

    Causa: Corros o el trica.

    Foto 7-10-2Componente: Anel externo de rolamento autocompensador de

    rolos.Sintoma: Desgaste em forma de onda c ncava e convexa

    na regi o de carga da pista.Causa: Penetra o de impurezas e vibra o cont nua

    com a pe a parada.

    Foto 7-10-4Componente: Rolos da foto 7-10-3 .Sintoma: Desgaste nas faces dos rolos.

    Causa: Desgaste originado por uma carga excessiva coma pe a parada.

    Foto 7-10-3Componente: Anel interno de rolamento de duas carreirasde rolos c nicos.

    Sintoma: Desgaste da pista e da face do rebordo.Causa: Desgaste originado por uma carga excessiva com

    a pe a parada.

    Ocorr nciaDesgaste deteriora o da superf cie poratrito de escorregamento entre a superf cieda pista, elementos rolantes, rolos e faces,rebordos, bolsos de gaiola, etc.

    Poss veis causas Entrada de impurezas. Progress o da oxida o e da corros o

    eltrica. Lubrifica o deficiente. Escorregamento feito pelo movimento

    irregular dos elementos.

    A es corretivas Melhorar os sistemas de veda o. Limpar o alojamento. Verificar o lubrificante e o m todo de

    lubrifica o. Prevenir o desalinhamento.

    7.10 Desgaste

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    Foto 7-11-1Componente: Anel interno de rolamento fixo de esferas.

    Sintoma: Corros o por contato na superf cie do furo.Causa: Vibra o.

    Foto 7-11-2Componente: Anel interno de rolamento de contato angular.

    Sintoma: Corros o por contato percept vel em toda asuperf cie do furo.

    Causa: Ajuste inadequado.

    Foto 7-11-3Componente: Anel externo de rolamento de duas carreirasde rolos cil ndricos.

    Sintoma: Corros o por contato na pista nos intervalosdos rolos.

    26

    Ocorr nciaO desgaste ocorre devido ao deslizamentoentre as duas superf cies.O escorregamento ocorre ao ajustar asuperf cie e tamb m ao contato entre a pistae os elementos rolantes.

    A corros o por contato ocorre na superf ciede ajuste e tamb m na rea de contato entreas pistas e os elementos rolantes.

    Poss veis causas Lubrificante deficiente. Vibra o de pequena amplitude. Ajuste inadequado.

    A es corretivas Usar lubrificante apropriado. Aplicar pr -carga. Verificar o ajuste apropriado. Aplicar um filme de lubrificante na super-

    fcie de contato.

    7.11 Corros o por contato

  • 7/29/2019 NSK ROLAMENTOS

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    Foto 7-12-1Componente: Anel interno de rolamento fixo de esferas.

    Sintoma: Esmagamentos na pista.Causa: Vibra es de origem externa quando parado.

    Foto 7-12-2Componente: Anel externo da foto 7-12-1.

    Sintoma: Esmagamentos na pista.Causa: Vibra es de origem externa quando parado.

    Foto 7-12-4Componente: Rolos de rolamento de rolos cil ndricos.Sintoma: Esmagamentos na superf cie.

    Causa: Vibra es de origem externa quando parado.

    Foto 7-12-3Componente: Anel externo de rolamento axial de esferas.Sintoma: Esmagamentos na pista com o espa amento

    das esferas.Causa: Vibra o cont nua associada a pequenas

    oscila es angulares.

    Ocorr nciaEsmagamentos nas pistas e elementosrolantes causados por vibra o ou oscila oentre os pontos de contato.

    Poss veis causas Oscila o e vibra o no transporte. Movimento de oscila o com pequena

    amplitude. Lubrificante deficiente.

    A es corretivas Fixar o eixo e alojamento durante o

    transporte. Transportar com os an is interno e externo

    separados. Reduzir a vibra o atrav s de pr -

    carregamento. Utilizar o lubrificante correto.

    7.12 Esmagamentos (falso brinel)

  • 7/29/2019 NSK ROLAMENTOS

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    Foto 7-13-1Componente: Anel interno do rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Deslizamento acompanhado por escoria es

    na superf cie do furo.Causa: Interfer ncia insuficiente.

    Foto 7-13-2Componente: Anel externo do rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Marcas de deslizamento por toda a superf cie

    externa do anel externo.Causa: Folga entre o anel e o alojamento.

    28

    Ocorr nciaO deslizamento ocorre nas superf cies deajuste, criando uma folga entre os an is e oeixo ou alojamento.

    Deslizamento causa uma apar nciabrilhante ocasionalmente com sujeira ou

    desgaste.

    Poss veis causas Interfer ncia insuficiente ou ajuste com

    folga. rea de interfer ncia insuficiente.

    A es corretivas Verificar a interfer ncia e prevenir a

    rota o. Corrigir a interfer ncia. Estudar a precis o do eixo e do aloja-

    mento.

    Pr-carga na dire o axial. Interfer ncia na face do anel. Aplicar trava qu mica na superf cie de

    ajuste. Aplicar lubrificante na superf cie de ajuste.

    7.13 Deslizamento

  • 7/29/2019 NSK ROLAMENTOS

    29/3629

    Foto 7-14-1Componente: Anel interno do rolamento autocompensador

    de rolos.Sintoma: Pista com altera o na colora o. Partes da

    gaiola laminadas na superf cie da pista.Causa: Lubrifica o insuficiente.

    Foto 7-14-2Componente: Rolos do rolamento da foto 7-14-1.

    Sintoma: Rolos com altera o na colora o. Part culas dagaiola laminadas na superf cie do rolamento.

    Causa: Lubrifica o insuficiente.

    Foto 7-14-4Componente: Anel externo da foto 7-14-3.

    Sintoma: Altera o na colora o da pista e marcas nosintervalos das esferas.

    Causa: Pr -carga excessiva.

    Foto 7-14-3Componente: Anel interno do rolamento de contato angular.

    Sintoma: Altera o na colora o da pista e marcas nosintervalos das esferas.

    Causa: Pr -carga excessiva.

    Foto 7-14-5Componente: Esferas e gaiola da foto 7-14-3.

    Sintoma: Gaiola rompida e esferas com altera ona colora o.

    Causa: Pr -carga excessiva.

    Ocorr nciaO superaquecimento ocorre durante o tra-balho, provocando a altera o na colora oda pe a. A quebra ocorre pela altera odimensional, redu o da folga interna econsequentemente, ocorre travamento e aquebra da gaiola.

    Poss veis causas Falha de lubrifica o. Excesso de carga (excesso de pr -carga). Alta rota o. Folga interna muito pequena.

    Entrada de gua e contaminantes. Precis o do eixo e alojamento deficiente.

    A es corretivas Reestudar o ajuste e a folga interna do

    rolamento. Lubrificar em volume adequado com o

    lubrificante adequado. Verificar a precis o do eixo e alojamento. Melhorar o m todo de instala o.

    7.14 Superaquecimento

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    Foto 7-15-1Componente: Anel interno de rolamento de rolos c nicos.

    Sintoma: Desgaste caracter stico de corros o el trica nasuperf cie de rolamento.

    Foto 7-15-2Componente: Rolos de rolamento da foto 7-15-1.

    Sintoma: Desgaste caracter stico de corros o el trica nasuperf cie de rolamento.

    Foto 7-15-4Componente: Esferas de rolamento fixo de uma carreira de esferas.

    Sintoma: A corros o el trica apresenta uma colora oescura que cobre toda superf cie das esferas.

    Foto 7-15-3Componente: Anel interno do rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Modelo de faixa de corros o el trica acompa-nhado de ponteamento na superf cie da pista.

    30

    Ocorr nciaA corros o el trica ocorre quando h a pas-sagem de corrente el trica pelo rolamento.A corrente el trica em forma de arco passado eixo pelos an is e pelas esferas derre-tendo os componentes.

    Poss veis causas Diferen a de potencial entre os an is

    internos e externos. Utilizao de m quinas de solda, com o

    aterramento em equipamentos com rola-mentos.

    A es corretivas Projetar circuitos el tricos para prevenir

    fluxo atrav s dos rolamentos. Isolamento do rolamento. No aterrar m quinas de solda em equi-

    pamentos com rolamentos.

    7.15 Corros o el trica

    Foto 7-15-6Componente: Anel interno de rolamento fixo de uma carreira de

    esferas.Sintoma: Derretimento do material pela passagem de

    corrente el trica.

    Foto 7-15-5Componente: Anel interno de rolamento fixo de uma carreira de

    esferas.Sintoma: Derretimento do material pela passagem de

    corrente el trica.

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    Foto 7-16-1Componente: Anel externo do rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Oxida o na face do rebordo e superf cieda pista.

    Causa: Lubrifica o deficiente devido a penetra ode umidade.

    Foto 7-16-2Componente: Anel externo.

    Sintoma: Oxida o na superf cie da pista no espa amentodas esferas.

    Causa: Condensa o de umidade durante a parada dorolamento.

    Foto 7-16-4Componente: Rolos de rolamento autocompensador.Sintoma: Pontos de corros o na superf cie de contato.

    Causa: Condensa o de umidade durante oarmazenamento.

    Foto 7-16-3Componente: Anel interno de rolamento autocompensadorde rolos.

    Sintoma: Corros o na superf cie da pista no espa amentodos rolos.

    Causa: Entrada de gua no lubrificante.

    Ocorr nciaOxida o e corros o do rolamento s opontos na superf cie dos an is e elementosrolantes e podem ocorrer no espa amentodos elementos rolantes sobre os an is ousobre toda superf cie do rolamento.

    Poss veis causas Entrada de g s corrosivo ou gua. Lubrificante inadequado. Forma o de part culas de gua por con-

    densa o de umidade. Alta temperatura e alta umidade quando a

    pe a est parada. Falha do protetivo contra corros o durante

    o transporte e estocagem. Manuseio inadequado.

    A es corretivas Melhorar o sistema de veda o. Verificar o m todo de lubrifica o. Prevenir danos por oxida o quando o

    rolamento estiver parado. Melhorar os m todos de estocagem. Melhorar os m todos de manuseio.

    7.16 Oxida o e corros o

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    Foto 7-17-1Componente: Anel interno do rolamento de rolos cil ndricos.

    Sintoma: Esmagamentos na superf cie da pista.Causa: Inclina o dos an is interno e externo durante

    a instala o.

    Foto 7-17-2Componente: Anel externo de rolamento de dupla carreira

    de rolos cil ndricos.Sintoma: Marcas cont nuas de arranh es no intervalo

    dos rolos na pista.Causa: Inclina o dos an is interno e externo durante

    a instala o.

    Foto 7-17-3Componente: Rolos de rolamento de rolos cil ndricos.Sintoma: Esmagamentos na superf cie de rolagem.

    Causa: Inclina o dos an is interno e externodurante a instala o.

    32

    Ocorr nciaLongos riscos na superf cie das pistas oudos elementos rolantes causados durante ainstala o ou remo o do rolamento.

    Poss veis causas Inclina o dos an is internos e externos

    durante a instala o ou remo o. Impactos durante a instala o ou remo o.

    A es corretivas Uso de ferramentas e dispositivos

    apropriados. Evitar impactos usando prensa. Centrar as partes durante a montagem.

    7.17 Falha de instala o

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    Foto 7-18-1Componente: Anel interno do rolamento de contato angular.

    Sintoma: Altera o na colora o da superf cie da pista.Causa: Gera o de calor devido a lubrifica o deficiente.

    Foto 7-18-2Componente: Anel interno do rolamento de quatro pontos

    contato angular.Sintoma: Altera o na colora o da superf cie da pista.

    Causa: Gera o de calor devido a lubrifica o deficiente.

    Ocorr nciaAltera o na colora o da gaiola, elementosrolantes e pistas dos an is ocorrem devido deteriora o do lubrificante alta tem-peratura.

    Poss veis causas Falha na lubrifica o.

    A es corretivas Melhorar o m todo de lubrifica o.

    7.18 Altera o na colora o

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    M o m e n

    t o

    C a r g a m u

    i t o

    b a

    i x a

    A l t a v e

    l o c

    i d a

    d e

    A l t a a c e l e r a

    o e d e s a c e l e r a

    o

    V i b r a

    o

    S e

    l e

    o

    d o r o

    l a m e n

    t o

    34

    Ap ndice - Tabela de diagn stico r pido

    Ocorr ncia Localiza o E s

    t o q u e - T r a n s p o r t e

    I n s

    t a l a

    o

    E i x o a

    l o j a m e n

    t o

    D i s p o s

    i t i v o s

    d e v e

    d a

    o

    T e m p e r a

    t u r a

    L u

    b r i

    f i c a n

    t e

    M t o d o

    d e

    l u b r i

    f i c a

    o

    E x c e s s o

    d e c a r g a

    C a r g a

    d e

    I m p a c

    t o

    Observa es

    1. Escamamento Pistas e superf cies de rolamento

    2. DescascamentoPistas e superf cies de rolamento

    Superf cies externas de contato

    3. ArranhaduraSuperf cie lateral do rolo ou rebordo do anel

    Superf cie da guia da gaiola ou

    bolso da gaiola

    4.Escorregamento Pistas e superf cies de rolamento

    5. Fraturas Bordas ou elementos rolantes

    Pistas ou elementos rolantes

    6. TrincasRebordos, superf cie lateral dos rolos

    ou superf cie guia da gaiola

    7. Gaiola Deforma o, fratura

    danificada Desgaste

    Pistas e superf cies de rolamento 8. Impress es

    Pistas (impurezas nos elementos rolantes)

    9. Pitting Pistas e superf cies de rolamento

    10. DesgastePistas, superf cies de rolamento,

    rebordos ou superf cie lateral dos rolos

    Pistas e superf cies de rolamento

    11. Corroso porSuperfcies externas do furo e anel externo,

    contatolaterais (contato com o alojamento e eixo)

    12. Falso brinel Pistas e superf cies de rolamento

    13. Deslizamento Superf cie de ajuste * * *Ajuste com folga

    14. SuperaquecimentoPistas, elementos rolantes ou gaiola

    *Corrente el trica

    15. Corros o Pistas e superf cies * *

    passando atrav s

    eltrica de rolamento dos elementos

    rolantes

    16. Oxida o e Pistas, elementos

    corros o rolantes ou gaiola

    17. Falha de Pistas e superf cies instala o de rolamento

    18. Altera o na Pistas, elementos rolantes ou gaiola colora o

    Observa o: Esta tabela apenas descreve as ocorr ncias mais comuns, suas causas e sintomas, devendo ser usada apenas como refer ncia.

    Causa

    Rota oCargaLubri-fica oManuseio Partes

    coligadas

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    35/3635

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    36/36

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