nr-31 manual de saneamento e segurança ambiental rural

96
  MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENT AL Instituto Mato-gr ossense do Algodão Mato Grosso, 2008.

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Manual De saneaMento e segurança aMbiental__________________________________________________________

i M- d adã

M g, 2008.

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INSTITUTO MATO-GROSSENSE DO ALGODÃO

Pd

Gilson Ferrúcio Pinesso Vc-Pd

Carlos Ernesto Augustin

1º tCelso Griesang

2º tGuilherme Mognon Sheffer

1º scáMilton Garbúgio

2º scáPedro Sérgio Almeida Prado de Castro Valente

Ch Fc tEraí Maggi Scheffer

Ch Fc tGustavo Vigano Piccoli

Ch Fc tCarlos Alberto Polato

Ch Fc spEswalter Zanetti Júnior

Ch Fc sp Jamile Goellner

Ch Fc sp Alexandre Augustin

Ch CvBlairo Borges Maggi

Ch Cv Adilton Domingos Sachetti

Ch Cv José Pupin

Ch Cv João Luiz Ribas Pessa

Ch CvSérgio De Marco

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M d sm s am

a

 Antonio Brandt Vecchiato

Eliana Freire Gaspar de Carvalho Dores

Guiiti Shimizu Luciana S. e Souza

Milton Ivo Carnevali

Oscarlina Lúcia dos Santos Weber 

Cá/Mt 

2008

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i M- d adã - iMa/Mt avd Hd r d Md, 157, edfíc M iác, 404, bú

CeP: 78.008-000, Cá/Mt  tf: (65) 3321 6482 / 3321 6455

 www.mm.cm. / [email protected].

 TÍTULOM d sm s am.

 Autoresa bd Vcch

e F gp d Cvh Dg shmz

lc s. szM iv Cv

oc lúc d s W

1ª EdiçÃo

Colaboração J C sch

Capa / EditoraçãoDmh Df

FICHA CATALOGRAFICA:

Nota:e m é dpzd p i M- d adã (iMa/Mt), xcvm p p d cd p f mm fmv, d j õ p iMa/Mt, dpd d qq vpév.a zã d fmõ c d m é d xcv pdd d á, d vdd fê-c, dã, dvã pdã, v md zã pév xp d iMa/Mt, d q cúd dm ã pd zd p f cmc.

o i M- d adã ã , xpíc mpcm, q fmõ, cd pm, ã pc, cmp zd, pd , z mm dcv. D fm, iMa/Mt ãp qq ã d ã dpã d m m zã d v õ mv q mdf qmqq d fmõ cd m.o dp m ã vã, p á, d d m v à vdd.nhm d fmõ c d p m dvá pd cm cmdã, pp / f,dpdm d z fm d pã d fd fmõ, d q d pv ddcõ q pd ã ã d, d qq fm, p i M- d adã (iMa/Mt).

Cuiabá - MT - Brasil

Vecchiato, Antônio Brandt, et al.Manual de Saneamento e Segurança Ambiental /Antonio B. Vecchiato; Eliana Freire G.de Carvalho Dores;Guiiti Shimizu; Luciana S. e Souza; Milton Ivo Carnevali;Oscarlina Lúcia dos Santos Weber. Cuiabá : IMA/MT -Editora Defanti, 2008 - pg 96

1.Saneamento Ambiental. 2.Segurança Ambiental.3.Propriedades Rurais – Mato Grosso. 4.LicenciamentoAmbiental. 5.Atividades Florestais. 6.Manejo de Áreasde Cultivo de Algodão. I.Dores, Eliana F.G.C. II.Shimizu,Guiiti. III.Souza, Luciana S. IV. Carnevali, Milton.V.Weber, Oscarlina L.S. VI.Título.

CDU 628:504.06

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Cpí 1Instalações Ruraisg shmz pá 09

_____________________________________________________________________________

Cpí 2Saneamento Básico para Propriedades Ruraislc s. sz pá 41_____________________________________________________________________________

Cpí 3Lincenciamento Ambiental de Atividades FlorestaisM iv Cv pá 67_____________________________________________________________________________

Cpí 4Orientações para o Manejo de Áreas de Cultivos de Algodão no

Estado de Mato Grosso visando a Proteção Ambiental.a bd Vcch

e F gp d Cvh D oc lúc d s W pá 81_____________________________________________________________________________

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g Fúc P¹

n décd d 70, íc d vdd d c cd , hvm pc f-

mõ m. a d pcpã cp, p cc. e m mém c-

c cpã d cd d M g. a m m v hj cm m d pj

pdã íc, m mém cm pm, m d d p f d chcm

qd d cpã. o p f d c mém p dc d ppá v.

Pém, i M- d adã (iMam) d q m d pd f cd,

cm mpmã d pj d Dóc am técc q pd é p

cc d M g, d vdd xcd p , m q pdm mhd,

d cd cm õ pq v. am, jv d m é p q pd h

m f d c dc, fm d q, m q, p dq à m .

edm q ã md m d m d d fzd d d p , pq

dfcdd cômc écc dvm vd m c, c p ppá dcd

qd cm fzê-. M m êm c mêc, p ã d m vdd cm ã c

m m, õ cm vã q hm m c cm m cm cm pã d vdd m mm p. M õ, mp cm

d dqd d x, pdm cd d md, m vd m d c cm d

 v p m m.

nã pd, cm p cmdõ c m, h

qq pf d á, q dm cm fdm, m p õ vá

q ã xmpfcd, m cm, m m ã m, mém m

cmdõ d d pq xcd m M g, q cm ã mp -

v m m ppdd íc.

a c dv f v- q m vz m ã ã c cm

d dv- c m . e qd xm, m vz, ã pc ddác. am,c- pf dv p dvv õ c m,

pcd mp d dd cd ppdd íc.

epm q m h m pd d M g, q, dp d d-

 v d , pm c cd cd vz mh cm dvvm d ed.

_______________________

¹ecm, Pd d i M- d adã.

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  9

Capítulo 1Instalações Rurais

g shmz1

1. Introdução

 

o cpí 1 p f- cá m m ppdd q dvá cíd

d d m, p p pvã d sc d ed d M am – seMa/Mt, q má

c.

o dc º. 807 d 11 d d 2007 dpõ pz d vdd d c m.

a vdd d c m xpdd p seMa fc dfd m vâc

pz mím:

i - lc pév: mím d 3 (ê) ;ii - lc d ã: mím d 3 (ê) ;

iii – lc d pã: mím d 3 (ê) ;

iV – lc m úc: mím d 8 () ;

 V - lc d pã pvó: mím d 3 (ê) .

2. Áreas de vivência

o mpd dv dpz à fcá á d vvêc, q ã:

) õ á;

) c p fã;c) jm, qd hv pmêc d hd cm píd j-

d d h;

d) c dqd p pp d m (c hj hd jd);

) vd (c hj hd jd).

a á d vvêc dvm d q:

) cdõ dqd d cvã, h;

) pd d v, md m qv;

c) p cmd, d md d m qv;

d) c q pj c mpé;

) mã vã dqd.

_______________________

¹eh Cv ecm; epc m Pj d Vdd. C, rdóp/Mt.

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10 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

3. Instalações sanitárias

a õ á dvm cíd d:

) vó ppã d m dd p cd p d v hd fã;

) v á ppã d m dd p cd p d v hd fã;c) mcó ppã d m dd p cd p d dz hd fã;

d) chv ppã d m dd p cd p d dz hd fã.

a õ á dvm:

) p d c q mpçm dvm cíd d md m d cv;

) pd p x;

c) d m c d fác c;

d) dp d á mp pp hêc;

) d m d , f épc m qv;

f) p cp p c d x.

 Vcê ?

n f d h dvm dpzd çõ á fx móv cmp d v-

á vó, ppçã d m cj p cd p d q hd fçã.

4. Refeitórios

o c p fã dvm d q:) cdõ d h cf;

) á mp p hzã;

c) m cm mp váv m úm fc;

d) á páv, m cdõ hêc;

) dpó d x, cm mp.

o c p pp d fõ dvm dd d vó, m d c d x -

õ á xcv p p q mp m, ã pdm ã d cm

jm.

 Vcê ?

em d cm dv hv c cp p d cvã d fõ,

m cdõ hêc, dpdm d úm d hd.

n d : dh v p fó cm cpcdd p 40 p.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  11

 

   2   1 ,   1   9   0  m   ²

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

   C   O   Z   I   N   H   A

    7 ,   2   5   5  m   ²

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

   V   A   R   A   N   D   A

    6   3 ,   2   1   0  m   ²

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

   R   E   F   E   I   T    Ó   R   I   O

    8 ,   7   2   0  m   ²

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

   V   A   R   A   N   D   A

   L   A   V   A   B   O

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

   3 ,   4   5   5  m   ²

   B

   A   N   H .

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

    2 ,   4   0   0  m   ²

   D   E   S   P   E   N   S   A

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

    4 ,   4   2   5  m   ²

   B

   A   N   H .

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

    3 ,   5   4   0  m   ²

   M  e  s  a  s  c  o  m    t  a  m  p  o  s   l   i  s  o  s  e   l  a  v   á  v  e   i  s

   O   l  o  c  a

   l   d  e  v  e   t  e  r  c  a  p  a  c   i   d  a   d  e

   L  a  v  a   t   ó  r   i  o  s  e   i  n  s   t  a   l  a  ç   õ  e  s

   L  a  v  a   t   ó  r   i  o  s ,  s   i  s   t  e  m  a   d  e  c

  o   l  e   t  a   d  e   l   i  x  o  e

   i  n  s   t  a   l  a  ç   õ  e  s  s  a  n   i   t   á  r   i  a  s  e  x  c   l  u  s   i  v  a  s  p  a  r  a

  o  p  e  s  s  o  a   l  q  u  e  m  a  n   i  p  u   l  a  a   l   i  m  e  n   t  o  s

  s  a  n   i   t   á  r   i  a  s  p  a  r  a  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s

    Á  r  e  a   d  e  e  n   t  r  a   d  a

    Á  r  e

  a  c  o  m   c  o   b  e  r   t  u  r  a  p  a  r  a  a  p  r  o   t  e  ç   ã  o   d  o  s

   A  s  s  e  n   t  o  s  e  m   q  u  a  n   t   i   d  a   d  e  s  u   f   i  c   i  e  n   t  e

  p  a  r  a  a

   t  e  n   d  e  r  a   t  o   d  o  s  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s ,

   d  a  s  r  e   f  e   i  ç   õ  e  s ,  c  o  m    b  o  a  s  c  o  n   d   i  ç   õ  e  s   d  e   h   i  g   i  e  n  e

  c  o  m    b

  o  a  s  c  o  n   d   i  ç   õ  e  s   h   i  g   i   ê  n   i  c  a  s

   L  o  c  a   l  a   d  e  q  u  a   d  o  p

  a  r  a  o  p  r  e  p  a  r  o   d  o  s  a   l   i  m  e  n   t  o  s ,  g  u  a  r   d  a  e  c  o  n  s  e  r  v  a  ç   ã  o

   f  r  e  s  c  a ,  s  e  n   d  o  q  u  e   d  e  v  e  s  e  r

  p  a  r  a  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s

   t  r  a   b

  a   l   h  a   d  o  r  e  s  c  o  n   t  r  a  m  a  u   t  e  m  p  o

   L  o  c  a   l  a  r  e   j  a   d  o ,  c  o  m    b  a  s   t  a  n   t  e   i   l  u  m   i  n  a  ç

   ã  o

   P   L   A   N   T   A   B   A   I   X   A

  s  e  m   e

  s  c  a   l  a

    D   e   s   e   n    h   o   m   e   r   a   m   e   n   t   e    i    l   u   s   t   r   a   t    i   v   o ,   p   a   s   s    í   v   e    l    d   e   a    l   t   e   r   a   ç    õ   e   s .

    D   e   s   e

   n    h   o    1 .    M   o    d   e    l   o    d   e   r   e    f   e    i   t    ó   r    i   o   c   o   m    c

   a   p   a   c    i    d   a    d   e   p   a   r   a    4    0   p   e   s   s   o   a   s    (    P    l   a   n   t   a    B   a    i   x   a    ) .

   L  o  c  a   l  c  o  m    á  g  u  a  p  o   t   á  v  e   l  e

   f  o  r  n  e  c   i   d  a  e  m   c  o  p  o  s   i  n   d   i  v   i   d  u  a   i  s

Cpí 1__________________________

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12 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

RIPA

VIGA DE MADEIRA 6X12 cm

CAIBRO DE 5X6 cm

FORRO DE PVCFORRO DE PVC

COZINHA

INCLINAÇÃO 35%COBERTURA DE TELHA DE BARRO

Balcão com tampos lisos e laváveis Porta de entrada

Piso e paredes de materiais laváveis Varanda com cobertura

VARAND

 

 A

CORTE AAsem escala

Desenho 2. Modelo de refeitório com capacidade para 40 pessoas (Corte AA).

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

CAIBRO DE 5x6 cm

VIGA DE MADEIRA

RIPA

TESOURA DE MADEIRA FORRO DE PVC

REFEITÓRIO

6x12 cm

Local bem arejado

Local para o preparo dos alimentosseparado do refeitório, com piso e paredes

Balcão com tampos lisos e laváveis

Piso lavável

Instalações exclusivas, compiso e paredes de materiais

CORTE BBsem escala

Desenho 3. Modelo de refeitório com capacidade para 40 pessoas ( Corte BB) .

INCLINAÇÃO 35%COBERTURA DE TELHA DE BARRO

BANH.

COZINHA

FORRO DE PVC

laváveis, e água limpa

de materiais laváveis

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  13

Local com bastante ventilação

Varanda com cobertura para a proteção dos

trabalhadores contra mau tempo

ELEVAÇÃOsem escala

Desenho 4. M odelo de refeitório com capacidade para 40 pessoas (Elevação).

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

COBERTURAsem escala

Desenho 5. Modelo de refeitório com capacidade para 40 pessoas (Cobertura).

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

 

5. Alojamentos

o jm dvm:

) cm cm cchõ, pd p mím m m, d pmd d ch, md

d cm mm vc, cm p v mím d c dz cím cm d cchã;

) má dvd p d d j p;

c) p j cpz d fc cdõ d vdã ;

d) cp p c d x;

) pd p x.

n d : dh v p d p d jm p 32 .

Cpí 1__________________________

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14 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

2,915m²PISO CERÂMICOBANH.

BANH.PISO CERÂMICO

2,915m²

   V   A   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   Q   U   A   R

   T   O   1

   P   I   S   O   C   I   M

   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0

   5  m   ²

   L   A   V   A   N   D   E   R   I   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    7 ,   8   0  m   ²

    6 ,   2   6  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   V   A   R   A   L

   d   i  s   t   â  n  c   i  a  m   í  n   i  m  a   1 ,   0  m

   Q   U   A   R   T   O   2

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   4

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R

   T   O   3

   P   I   S   O   C   I   M

   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0

   5  m   ²

 

2,915m²PISO CERÂMICOBANH.

BANH.PISO CERÂMICO

2,915m²

   V   A   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   5

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   7

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   6

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   8

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

2,915m²PISO CERÂMICOBANH.

BANH.PISO CERÂMICO

2,915m²

2,915m²PISO CERÂMICOBANH.

BANH.PISO CERÂMICO

2,915m²

   V   A   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   V   A   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

    6 ,   2   6  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   V   A   R   A   L

   L  o  c  a   l  e  m    b  o  a  s  c  o  n   d   i  ç   õ  e

  s   h   i  g   i   ê  n   i  c  a  s

   C  a  m  a  s  c

  o  m   c  o   l  c   h   õ  e  s ,  s  e  p  a  r  a   d  a  s  a  u  m  a   d   i  s   t   â  n  c   i  a  m   í  n   i  m  a

   O  s  a   l  o   j  a  m  e  n   t  o  s   d  e  v  e  m  :

  -  s  e  r  s  e  p  a  r  a   d  o  s  p  o  r  s  e  x  o .

  -   t  e  r  r  e  c   i  p   i  e  n   t  e  s  p  a  r  a  c  o   l  e   t  a   d  e   l   i  x  o .

  e   á  g  u  a  p  a  r  a   h   i  g   i  e  n   i  z  a  ç   ã

  o

   A  r  m   á  r   i  o  s   i  n

   d   i  v   i   d  u  a   i  s

   P  o  r   t  a  s   d  e  m  a   t  e  r   i  a   i  s  q  u  e

  m  a  n   t  e  n   h  a  m   a  p  r   i  v  a  c   i   d  a   d  e

   d  e   1  m  e   t  r  o ,  c  o  m    j  o  g  o  s   d  e  c  a  m  a   l   i  m  p  o  s  ;  e  p  a  r  a   b  e   l   i  c   h  e  s ,   l   i  m   i   t  e   d  e

   N  o   t  a   d  o  a  u   t  o  r  :

   L  o  c  a   l  e  m   c

  o  n   d   i  ç   õ  e  s  a   d  e  q  u  a   d  a  s  p  a  r  a

  m  a  n  u   t  e  n  ç   ã

  o ,   l   i  m  p  e  z  a  e   h   i  g   i  e  n  e

   P   L   A   N   T   A   B   A   I   X   A

  s  e  m   e

  s  c  a   l  a

     D   e   s   e   n    h   o    6 .

    M   o    d   e    l   o    d   e   a    l   o    j   a   m   e   n   t   o   c   o   m    c

   a   p   a   c    i    d   a    d   e   p   a   r   a    3    2   p   e   s   s   o   a   s    (    P    l   a   n   t   a    B   a    i   x   a    ) .

   L  o  c  a   l  c  o   b  e  r   t  o ,  v  e  n   t   i   l  a   d  o  e  a   d  e  q  u  a   d  o

  p  a  r  a  o  c  u   i   d  a   d  o   d  e  r  o  u  p  a  s   d  e  u  s  o

  p  e  s  s  o  a   l

  c  o   l  e   t   i  v  o  s ,  c  o  m    á  g  u

  a   l   i  m  p  a

  e  e  m   q  u  a  n   t   i   d  a   d  e  s  u   f   i  c   i  e  n   t  e

   T  a  n  q  u  e  s   i  n   d   i  v   i   d  u  a   i  s  o  u

   2  c  a  m  a  s

  n  a  m  e  s  m  a  v  e  r   t   i  c  a   l ,  c  o  m   e  s  p  a  ç  o  m   í  n   i  m  o   d  e   1   1   0  c  m

    D   e   s   e   n    h   o   m   e   r   a   m   e   n   t   e    i    l   u   s   t   r   a   t    i   v   o ,   p   a   s   s    í   v   e    l    d   e   a    l   t   e   r   a   ç    õ   e   s .

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  15

FORRO DE PVC

QUARTO 5 QUARTO 7

FORRO DE PVC

CORTE AAsem escala

Desenho 7. Modelo de alojamento com capacidade para 32 pessoas (Corte AA).

RIPA

VIGA DE MADEIRA 6X12 cm

CAIBRO DE 5X6 cm

INCLINAÇÃO 35%COBERTURA DE TELHA DE BARRO

Porta de entrada para o banheiro

Porta com acesso à varanda com cobertura

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

QUARTO 2 QUARTO 5

 ÁREA

FORRO DE PVC

CORTE BBsem escala

Desenho 8. Modelo de alojamento com capacidade para 32 pessoas (Corte BB).

Local bem arejado

Janelas com boa Local em boas condiçõeshigiênicas e água para higienizaçãovedação e segurança

VARAL

QUAR

 

TO 1

Boa ventilação e segurança

QUARTO 6

BANH. BANH. BANH. BANH.

VIGA DE MADEIRA6x12 cm

INCLINAÇÃO 35%COBERTURA DE TELHA DE BARRO

CAIBRO

RIPA5x6 cm

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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16 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Janelas com boa vedação e segurança

Varanda com cobertura

ELEVAÇÃO Csem escala

Desenho 9. Modelo de alojamento com capacidade para 32 pessoas (Elevação C).

 Acesso ao banheiro

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

ELEVAÇÃO Esem escala

Desenho 10. Modelo de alojamento com capacidade para 32 pessoas (Elevação E).

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

ELEVAÇÃO Fsem escala

Desenho 11. Modelos de alojamento com capacidade para 32 pessoas(Elevações D e F).

ELEVAÇÃO Dsem escala

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  17

COBERTURAsem escala

Desenho 12. Modelo de alojamento com capacidade para 32 pessoas ( Cobertura) .

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

 Vcê ?

o mpd dv fc p d cm dqd à cdçõ cmác c.

a cm pdã íd p d, d cd cm cm c, dcd pçm

mím d m m mm.

É d d d mpd p zçã d fõ, f m d jm.

Cpí 1__________________________

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18 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Cpí 1__________________________

    5 ,   0   8  m

   ²

   P   I   S   O

   C   I   M   E   N   T   A   D   O

   V   A   R   A   N

   D   A

    1   9 ,   0   0  m

   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E

   N   T   A   D   O

   S   A   L   A   D

   E   T   V

   V   A   R   A   N

   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    5 ,   0   8  m

   ²

   P   L   A   N   T   A   B   A   I   X   A

  s  e

  m   e

  s  c  a   l  a

    D   e   s   e   n    h   o    1    3 .    M

   o    d   e    l   o    d   e   a    l   o    j   a   m   e   n   t   o   c   o   m    s

   a    l   a    d   e    T    V ,   c   o   m    c

   a   p   a   c    i    d   a    d   e   p   a   r   a    3    2   p

   e   s   s   o   a   s    (    P    l   a   n   t   a    B   a    i   x   a    ) .

   V   A

   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   1

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   2

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   4

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   3

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

PISO CERÂMICOBANH.

2,915m²

   V   A

   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   V   A   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   5

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   6

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   8

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   Q   U   A   R   T   O   7

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    1   1 ,   5   0   5  m   ²

   V   A   R   A   N   D   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    2 ,   9   4  m   ²

   L   A   V   A   N   D   E   R   I   A

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    7 ,   8   0  m   ²

    6 ,   2   6  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   V   A   R   A   L

    6 ,   2   6  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   V   A   R   A   L

PISO CERÂMICOBANH.

2,915m²

PISO CERÂMICOBANH.

2,915m²

PISO CERÂMICOBANH.

2,915m²

   V  a  r  a  n   d  a  c  o  m

   c  o   b  e  r   t  u  r  a  p  a  r  a  p  r  o   t  e  ç   ã  o  c  o  n   t  r  a  m  a  u   t  e  m  p  o

   L  o  c  a   l   b  e  m   v  e  n   t   i   l  a   d  o

   S  a   l  a   d  e   T   V  c  o   l  e   t   i  v  a  p  a  r  a  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s

    D   e   s   e   n    h

   o   m   e   r   a   m   e   n   t   e    i    l   u   s   t   r   a   t    i   v   o ,   p   a   s   s    í   v   e    l    d   e   a    l   t   e   r   a   ç    õ   e   s .

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  19

Cpí 1__________________________

6. Lavanderias de EPI

a vd dvm d m c c, vd dqd p q hd

jd pm cd d p d p. Dvm dd d q dvd cv

á mp.

P mpz mã d ePi, cmd-:

• ser lavados separadamente das demais vestimentas e guardados corretamente, para assegurar maior vida útil;

• não utilizar alvejantes, pois poderá retirar a hidro-repelência das vestimentas;

• ser secos à sombra;

• fazer revisão periódica e substituir os EPIs danificados;

• antes de descartar e jogar no lixo as vestimentas do EPIs, lavá-las e rasgá-las para que outras pessoas não as utilizem.

imp:

o mpd dv dpz á páv fc m qdd fc c d h.

a á páv dv dpzd m cdçõ hêc, d pd zçã d cp cv.

n d : fxm d d íd d hd ppdd .

FluXo De entraDaCHEGADA DOS

TRABALHADORES

Trocar por EPI limpo

SAÍDA PARATRABALHO

VESTIÁRIOTrocar por uniforme

SAÍDAPARATRABALHO

VESTIÁRIO DE EPI

FluXo De saÍDa:

CHEGADA DOTRABALHO

Vindo das atividadesdiárias

VESTIÁRIODeixar o uniforme e trocar por vestuário deixado no

início da atividade

SAÍDADOTRABALHO

CHEGADA DOTRABALHO

Vindo das atividadesdiárias

RETIRADA DE EPIDeixar o EPI para ser 

lavado

BANHO

VESTIÁRIOColocar o vestuáriodeixado no início da

atividade

LAVANDERIA DEEPI

Lavar com sabão neutro,secar à sombra e deixar preparado para a jornada

seguinte

n d : dh v p cã d m vd d ePi.

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20 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Cpí 1__________________________

   E   C

     D

    F

    2 ,   2   2  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   T   A   D   O

   B   A   N   H .

    2 ,   3   1  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

   B   A   N   H .

  r  o  u  p  a  s  u   j  a

   C  e  s   t  o   d  e

    2 ,   3   7  m   ²

   P   I   S   O   C   E   R    Â   M   I   C   O

    Á   R   E   A   D   E   B   A   N   H   O

    6 ,   0   1  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

   V   A   R   A   N   D   A

    5 ,   9   9  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

   V   A   R   A   N   D   A

    4 ,   0   3  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   L   I   M   P   A

    6 ,   6   2  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   S   U   J   A

    9 ,   3   9  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

    Á   R   E   A   D   E   S   E   C   A   R   R   O   U   P   A

    3 ,   7   0  m   ²

   P   I   S   O   C   I   M   E   N   T   A   D   O

   L   A   V   A   N   D   E   R   I   A

   P   L   A   N   T   A   B   A   I   X   A

  s  e  m   e

  s  c  a   l  a

    D   e   s   e   n    h   o    1    4 .    M

   o    d   e    l   o    d   e    l   a   v   a   n    d   e   r    i   a    d   e    E   q   u    i   p   a   m   e   n   t   o   s    d   e    P   r   o   t   e   ç    ã   o    I   n    d    i   v    i    d   u   a    l    (    E    P    I    )   c   o   m    c

   a   p   a   c    i    d   a    d   e    d

   e

   a   t    é    1    0

   p   e   s   s   o   a   s    (    P    l   a   n   t   a    B   a    i   x   a    ) .

    Á  r  e  a  c  o  m   c  o   b  e  r   t  u  r  a

   T  a  n  q  u  e  s

   i  n   d   i  v   i   d  u  a   i  s  o  u  c  o   l  e   t   i  v  o  s ,  c  o  m    á  g  u  a   l   i  m  p  a  e  e  m

   B  a  n   h  e   i  r  o  p  a  r  a  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s ,

   P  a  r  e   d  e  c  o  m   e

   l  e  m  e  n   t  o  v  a  z  a   d  o

    Á  r  e  a  c  o  m   c  o   b  e  r   t  u  r  a

   E  n   t  r  a   d  a   d  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s

   S  a   í   d  a   d  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s  a  p   ó  s  o

  u  s  o   d  o   E   P   I  e   b  a  n   h  o

   L  o  c  a   l  o  n   d  e  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s   f  a  z  e  m

   L  o  c  a   l  p  a  r  a  a   t  r  o  c  a   d  e  r  o  u

  p  a

  a  p   ó  s  o   b  a  n   h  o ,  c  o  n   t  e  n   d  o

   L  o  c  a   l  c  o  m   c

   h  u  v  e   i  r  o  e  c  o  m    á  g  u  a

  a  r  m   á  r   i  o  s   i  n   d   i  v   i   d  u  a   i  s

   h   i  g   i  e  n   i  z  a   d  a  p  a  r  a  o   b  a  n   h  o

   L  o  c  a   l   d  e  c   h  e  g  a   d  a   d  o  s   t  r  a   b  a   l   h  a   d  o  r  e  s

  p  a  r  a  a  r  e   t   i  r  a   d  a   d  o  s   E   P   I  s  s  u   j  o  s

   B  a  n   h

  e   i  r  o  a  s  e  r  u   t   i   l   i  z  a   d  o  p  e   l  o  s

   t  r  a   b  a

   l   h  a   d  o  r  e  s  q  u  e   t   i  v  e  r  a  m

  a  c  e  s  s  o  a  p  r  o   d  u   t  o  s  q  u   í  m   i  c  o  s

  c  o  m    E

   P   I  s  s  u   j  o  s

  q  u  e  a   i  n   d  a  n   ã  o  u   t   i   l   i  z  a  r  a  m   o  s   E

   P   I  s

  o  u  q  u  e   j   á   t  o  m  a  r  a  m   o

   b  a  n   h  o  a

  p   ó  s

  o  s  e  u  u  s  o

   L  o  c  a   l  c  o   b  e  r   t  o  p  a  r  a  o  s   E   P   I  s

  p  a  r  a  v  e  n   t   i   l  a  ç   ã  o

  s  e  r  e  m   s  e  c  o  s   à  s  o  m   b  r  a

  q  u  a  n   t   i   d  a   d

  e  s  u   f   i  c   i  e  n   t  e ,  s  e  n   d  o  q  u  e  o  s   E   P   I  s   d  e  v  e  m   s  e  r   l  a  v  a   d  o  s

  a  a  q  u   i  s   i  ç   ã  o   d  o  s   E   P   I  s   l   i  m  p  o  s  o  u  n  o  v  o  s

   C  e  s   t  o  o  n

   d  e   é   d  e  p  o  s   i   t  a   d  o

  o   E   P   I  s  u

   j  o ,  o  q  u  a   l   é  r  e   t   i  r  a   d  o

  n  a   l  a  v  a  n

   d  e  r   i  a

  s  e  p  a  r  a   d  a

  m  e  n   t  e ,  c  o  m   s  a   b   ã  o  n  e  u   t  r  o  e  e  n  x  a  g  u  a   d  o  s  v   á  r   i  a  s  v  e  z  e  s

   L  a  v  a  r  e  r  a  s  g  a  r  o  s   E   P   I  s

   L   i  x  o  a  n   t  e  s   d  e   d  e  s  c  a

  r   t   á  -   l  o  s .

   I  m  p  o  r   t  a  n   t  e  :

    D   e   s   e   n    h   o   m   e   r   a   m   e   n   t   e    i    l   u   s   t   r   a   t    i   v   o ,   p   a   s   s    í   v   e    l    d   e   a    l   t   e

   r   a   ç    õ   e   s .

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  21

roupa sujaCesto de

FORRO DE PVC

INCLINAÇÃO 35%COBERTURA DE TELHA DE BARRO

LAVANDERIA  ÁREA SUJA

Este cesto de roupa suja, por ser móvel, proporciona o isolamento depessoas que tiveram contato com produtos químicos à lavanderia,local onde é feita a descontaminação das vestimentas

CORTE AAsem escala

Desenho 15. Modelo de lavanderia de EPI com capacidade para 10 pessoas(Corte AA).

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

FORRO DE PVC

VARANDA ÁREA LIMPACHUVEIRO

 ÁREA SUJABANH.

CORTE BBsem escala

Desenho 16. Modelo de lavanderia de EPI com capacidade para 10 pessoas(Corte BB).

RIPA

VIGA DE MADEIRA 6X12 cm

CAIBRO DE 5X6 cm

INCLINAÇÃO 35%COBERTURA DE TELHA DE BARROLocal bem arejado

Varanda coberta

Chuveiro, na proporção de 1 p/ 10 trabalhadores

Mictórios,Vaso sanitário,

1 p/ 20 trabalhadores 1 p/ 10 trabalhadores

Pisos e paredes demateriais laváveis

na proporção de na proporção de

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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22 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Desenho 17. Modelo de lavanderia de EPI com capacidade para 10 pessoas

(Elevações C, D, E e F).

ELEVAÇÃO Dsem escala

ELEVAÇÃO Csem escala

ELEVAÇÃO Fsem escala

ELEVAÇÃO Esem escala

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Desenho 18. Modelo de lavanderia de EPI com capacidade para 10 pessoas

(Cobertura).

COBERTURAsem escala

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  23

Obs.: Para vaso sanitário, lavatório e chuveiro,

máquina de lavar roupa

LAVANDERIAPARA

Tanque de lavar roupa e

SUMIDOURO

TAMPA DE VISITATAMPA DE CONCRETO

PEDRA BRITADA 1CALCÁRIO OU CAL VIRGEM

CARVÃO VEGETALPEDRA IRREGULAR

Desenho 19. Modelo de sumidouro para lavanderia de EPI com capacidadepara 10 pessoas (Planta Baixa, de Situação e Corte).

PLANTA DE SITUAÇÃOsem escala

PLANTA BAIXAsem escala

CORTEsem escala

fazer um sumidouro com revestimento de tijolose tampa.

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

 

7. Moradias

smp q mpd fc hd md fm, dvã p:

) cpcdd dmd p m fmí;

) pd cíd m v md;

c) p d m váv;

d) cdõ á dqd;

) vã mã fc;

f) c cpz d ppc pã c mpé;

) p cx d á pd c cmã;

h) f épc, qd ã hv d d , fd d c d p d á, m v d

ch j d p.

Cpí 1__________________________

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24 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

 Vcê ?

a md fm dvm cíd m c jd fd, mím, cqü m

d cõ dd f.É pd, m qq hpó, md cv d fmí.

o mpd q v vç, m d ppdd, m d cqü hd

d qq z, cm fmí, é d p cv m fcm c pmá, -

m p m dpd, cm c q jm p d q cç

m dd c.

8. Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

P f d nr 31, cd-:

) hd m xpã d, q mpm óxc pd f, m qq m dp d mzm, p, pp, pcã, dc, dcmã d qpm

 vm;

) hd m xpã d, q ã mpm dm óxc, djv pd-

f, m ccm dmphm vdd d h m á vzh c d fz

mpã d óxc m qq m d p d mzm, p, pp, pcã

dc, dcmã d qpm vm, d q dmphm vdd

d h m á cém-d.

É vdd mpã d qq óxc, djv pd f:

) q ã jm d zd p óã vm cmp;

) p m d dz , m d p ;

c) m d h, m dcd cm c dcõ d ó , pv m -

ã v.

o mpd dv f d vdd cm xpã d d óx-

c mdm pó fmd d ã.

É vdd h m á cém-d, d ém d v d -d cd

ó d pd, v cm d qpm d pã cmdd.

É vdd d pmêc d qq p á d d pvzçã é.o mpd dv fc õ fc q mpm óxc, djv

f, q dvvm qq vdd m á d p hv xpã d d

pd, d q d pv ã v.

o mpd dv ppc m pm d cpcã pvã d cd cm

óxc d hd xp dm. Dv f p d m c d-

 v pd m m dqd hd d zã d chcm

p hd já cpcd.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  25

a cpcã pv nr 31 dv ppcd hd m xpã d md

pm, cm c há mím d v h, díd m máxm h dá, d

xpd m d h, cm cúd mím:

) chcm d fm d xpã d d óxc;

) chcm d m d xcã mdd d pm c;

c) m zã d ;

d) mdd hêc d pó h;

) d vm qpm d pã p;

f) mpz mã d p, vm qpm d pã p.

o mpd dv d, mím, mdd:

) fc qpm d pã dvd vm dqd c, q ã ppcm

dcf émc pjdc hd;

) fc qpm d pã dvd vm d h m pf cdõ d

dvdm hzd, pzd- p dcmã d mm f d cd jdd h, d- mp q cá;

c) q c d dpv d pã;

d) dpz m c dqd p d d p d p;

) fc á, ã h p h p;

f) q hm dpv d pã vm cmd j vd p f d m

d h;

) q hm dpv vm d pçã j zd d dvd dcmçã;

h) vd d p p qd d pcã d óxc.

o mpd dv dpz d hd fmõ d óxc cm, dd pc:

) á d: dcã d ccíc d á d czã, d p d pcã f, -

cd qpm zd;

) m cmc d pd zd;

c) cfcã xcóc;

d) d h d pcã;

) v d d;

f) v d /píd d cêc;

) mdd d pã cá hd m xpã d d;

h) mdd m dd m c d xcã.

o qpm d pcã d óxc, djv pd f, dvm :

) md m pf d d cvã fcm;

) pcd d cd pcã;

c) zd p fdd dcd;

d) pd d d m, pcfcõ õ écc.

Cpí 1__________________________

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26 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

 Vcê ?

a cvã, mã, mpz zã d eqpm d Pã idvd ó pdã

zd p p pvm d pd.

9. Armazenamento de produtos fitossanitários

a dfcõ dd mzm d óxc, djv pd f dvm:

) pd c ;

) c hd dvdm cpcd m fd pd;

c) p vã, cmcd- xcvm cm x dd d pã q ã pm

c d m;

d) fxd pc cz cm ím d p;

) d m d m d hõ c d ã cvd cmd m-, mdcm m, d f d á;

f) p mpz dcmã.

rcmdõ ác p c d mzm:

) m dvm ccd d, vd c cm p, cm ph áv

fd d pd d ;

) pd fmáv dvm md m c vd, pd c ch f

d cmã;

c) dâc mím dfcõ dv d 10 m p fc mvmã d víc

 vã;

d) pé d dv mím 4 m d , p mz vã ;

) mím d d íd dv d 1,20 m dv vd d d d

p p d mzém;

f) çõ éc dvm m d d m d ç cm fçã md. Qd

d dçã, md p, dvm fc d x d mzém. Qd ã f pív,

çõ dvm à pv d xpã. Q à mçã, pd cvc dd q j

cm d 2 m d p j md m dâc mím d 1 m d pd;

) dv m d m c cêd;

h) có, h, czh d cfé dvm cíd f d dpó d d;

) dv p vá cm chv má p pd.

 j) p dv mpmáv (cc m), pd vd, q fc mpz ã pm

fã p ;

k) p m m ccã d mzém, dx m p v d, mím d 1 m p

m d pd hd, m cm 50 cm mcd pd.

n d : fh 27 28, xmp d pj d dpó d pd fá.

 

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  27

RAMPA

 ÁREA DE DEPÓSITOPISO CIMENTADO

32,49 m²

 ÁREA DE

PISO CIMENTADO2,27 m²

VESTIÁRIOPISO CIMENTADO

5,18 m²

PROJEÇÃO DOSEXAUSTORES EOLICOS

PROJEÇÃO DOSEXAUSTORES EOLICOS

CALÇADA

3,20 m²PISO CIMENTADOVARANDA

PLANTA BAIXA 

sem escala

Desenho 20. Modelo de depósito de produtos fitossanitários (Planta Baixa).

EMERG

 

ÊNCIA

RAMPA

Vestiário para a troca

emergência e lava-olhos,com água em abundância

Parede com elemento vazado

de vestimentas

Porta com abertura para fora do armazém, para facilitar caso

para boa ventilação

haja uma emergênciaLargura mínima de 1,20 metros

 As embalagens devem ficar afastadasdas paredes 50 cm e do teto 1 m

Manter caixa de madeira contendoareia, calcário e serragem, para umaemergência com incêndios

Manter extintores de incêndios

 Área com chuveiro de Colocar placas de sinalização de perigo com produtos químicosDeve estar sempre trancada

Devem ser colocadas sobre estrados

Instalações construídasfora do depósito

Manter a distância de 10 metros deoutras edificações, para facilitar amovimentação de veículos eventilação

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

INCLINAÇÃO 6%COBERTURA DE TELHA METÁLICA

EXAUSTOR EOLICO OU OUTROS

ESTRUTURA METÁLICA

DEPÓSITO

RAMPA DE CONCRETORAMPA DE CONCRETO

CORTE AAsem escala

Desenho 21. Modelo de depósito de produtos fitossanitários (Corte AA).

Pé direito de 4 metros para melhorar aventilação natural

Instalações elétricas devem ter aterramento

Piso impermeável, polido e nivelado, parafacilitar a limpeza e impedir infiltração para o subsolo

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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28 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

INCLINAÇÃO 6%COBERTURA DE TELHA METÁLICA

EXAUSTOR EOLICO OU OUTROS

ELEMENTO VAZADO

INCLINAÇÃO 6%COBERTURA DE TELHA METÁLICA

ESTRUTURA METÁLICA

LÂMPADA

DEPÓSITO

RAMPA DE CONCRETO

CORTE BBsem escala

Desenho 22. Modelo de depósito de produtos fitossanitários (Corte BB).

Iluminação acima de 2 m do pisoe no mínimo 1 m dos produtos

VESTIÁRIO

Demais instalações fora do depósito de produtos

Quadros de distribuição, tomadas einterruptores, devem ficar no ladoexterno do armazém

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Desenho 23. Modelo de depósito de produtos fitossanitários (Elevação e

Cobertura).

ELEVAÇÃOsem escala

COBERTURAsem escala

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

 Vcê ?

 

É vdd mzm d óxc, djv pd f cé .

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  29

10. Lavador de veículos, máquinas e equipamentos

sm d m d f d vm d víc máq íc

o vd d víc é cmp d m á pvmd cm cã p c d p

m c cm h p c d á d vm d víc p c d d p.a á é ã cd p m d m.

100 1200 100

1400

         1         0         0

         2         5         0

         1         2         0         0

         1         5         5         0

         8         5

         8         0

         8         5

         1         0         0

30

30

30

30

30

         8         5

         5         5

         1         4         0

LAVADORÁREA 217,00 m²

( 5 x 5 cm )

CANALETA EM "U"

( 5 x 5 cm )

CANALETA EM "U"

PLANTA BAIXAsem escala

Desenho 24. Modelo de lavador de veículos (Planta Baixa).

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Exemplo 1sem escala Piso impermeável com dimensões

suficiente para abrigar veículos e equipamentosCaixa com grade (30 x 30 x 30 cm)

Cpí 1__________________________

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30 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Qd é xcd vm d qpm víc, d cm é p ó m,

á é cmhd p cx d d é d m pd cm , m

pm p p d cx d pçã d á ó m é p m cx d pm

d p fçã . a dpçã d f á f p m d m md.

10.1 Dimensionamento do sistema de tratamento de efluentes

sm spd Á/Ó (sao)

o m, dpã d f , dv d pdõ cd. e q ó

d sao dv vd q c rã ConaMa 009/1993.

Dd cá p dmm d m pd:

) vcdd d cm d cx d (pé-cd p dmã d é m d

0,30m/ +/- 20%);

) cm méd d á dd é d 0,05 m3

 /m;c) pfddd d cx pd d ó dv d 0,40 m 0,60 m;

d) cmpm d cx pd d ó dv d 2 3 vz m q ;

) dpv d d/íd;

f) p m d c d d dv d 1/4 1/5 d pfddd, p m d c

d íd dv d 1/1,2 1/1,5 d pfddd.

apc cv:

) cx pd d ó dv c p mdd d , cm mpã d, dd q j

fcm mvív, vd fc mpz pódc;

) d d íd d pã dv dqd p d cdd d dív p d m cp cp, dvd máxm d , d máxm 5 cm x d

d d;

c) p d cx pd d ó (b), dv- cz m d dm p mçã pódc

d cmd d ó f. Pd- pv cçã d m cx p c d ó, mçã

p m d d;

d) d m c d ph, ccd cx d pã, x ã d ó q p v ã

h d d cx pd d ó a b;

) ó d cx pd d á ó á cd m m pm cmhd

p mp fcd.

sã d dmõ d m d pã d á ó – sao, cfm dh 25.

Caixa de Areia:

l = l = 1,20 m

Cmpm = C = 1,20 m

a ú = Hu = 0,60 m

a = Ht = 1,00 m

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  31

Caixa Separadora A:

l = l = 1,00 m

Cmpm = C = 1,20 m

a ú = Hu = 0,60 m

a = Ht = 1,20 m

a d = He = 0,45 m

a íd = Hs = 0,30 m

Caixa Separadora B:

l = l = 0,42 m

Cmpm = C = 1,20 m

a ú = Hu = 0,40 m

a = Ht = 1,00 m

a d = He = 0,30 m

a íd = Hs = 0,20 m

Caixa de Passagem:

l = l = 1,00 m

Cmpm = C = 0,60 m

a = Ht = 1,00 m

TUBO PVC 100 mm          4         0

         6         0

         3         0 4

         0

         6         0

         2         0

DRENO DO ÓLEOCAIXA DE AREIA

CAIXA CAIXASEPARADORA A SEPARADORA B CAIXA DE

PASSAGEM

SUMIDOURO

CORTEsem escala

Desenho 25. Modelo de separador de água/óleo (Planta e Corte).

         4         5

         6         0

         3         0

DRENO DO ÓLEO

         6         0

10120

1030

10120 10 30

10120

1030

1060

10

         1         2         0

         1         0

         0

         4

         2

         1         0

         0

TUBO PVC 100 mm Ø100 mm Ø100 mm Ø100 mm Ø100 mm

DRENO DO ÓLEODRENO DO ÓLEO

PLANTAsem escala

 Armazenar o óleo retido eencaminhar para recicladora

Caixa de retenção de areia e demaissólidos. Efetuar a limpeza periódica

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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32 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Dmm d m d dpã f d f

a dpçã f d f á p m d fçã m m dpv p md, m

fm , cm pd vd d j mcç cd cm pç vz. o fd d m-

d á vd cm q cmd d m, m pcfcd: pm cmd (fd) á d

pd cm p d 20,0 cm; d cmd, d p, cmp d cvã v;

c cmd d 20 cm d ccá c vm; q cmd á cmp d º. 01.

Á d fd (af) = Vf./C = 2000 /90 /m2 = 22,22 m2

em q, Vf é vm C é cpcdd d fã d .

Cdd d ç d á cíd md, d- m pfddd d 3,5 m.

Dimensões do Sumidouro:

a = h = 3,5 m

l = Cmpm = 2,52 m

Cmd d m d fd = 0,80 m

Pd = 0,20 mCvã v = 0,20 m

Ccá c vm = 0,20 m

Pd d º. 01 = 0,20 m

o p d vd dvá dmd m fçã d mh d víc qpm v.

         2         0

         2         0

         2         0

         2         0

         2         7         0

         1         0

         3         6         0

TAMPA DEVISITA

TAMPA DECONCRETO

BRITA 1

CALCÁRIO

CARVÃO

PEDRA

IRREGULAR

252

         2         5         2

96 60 96

         9         6

         6         0

         9         6

TAMPA DEVISITA

1025210

CORTEsem escala

Desenho 26. Modelo de sumidouro para lavador de veículos (Planta e Corte).

PLANTAsem escala

Dimensionar a profundidadeconforme o nível de lençol freático

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  33

11. Bacia de contenção do tanque de combustível e abastecimento

Dimensões do tanque de óleo diesel:

Cpcdd = 15.000 Fm = cídc

Dpã = é/hz

Dâm = 1,90 m

Cmpm = 5,40 m

o m d cã á cmp p m c d cã cm m d c d á;

cx d ; pd d á ó (sao).

Dmm d c d cã:

Cdd m vm dc d 10% d cpcdd m d mzm, m-:

 Vm m d tq. = 15.000

 Vm dc = 10% d vm m

 Vm = 15.000 * 1,10 = 16.500 = 16,5 m3

Các d c d cã:

 tq. d = (5,40 + 3,0) * (1,90 + 2,0) = 32,76 m2

Á t = 32,76 m2.

Các d d m d c d cã:

 Vm d cmív = 15,0 m3

 Vm d c = 15,0 * 1,10 = 16,5 m³

a d c = 16,5 m3 / 32,76 m2 = 0,50 m

Cpí 1__________________________

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34 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

   i  n  c   l .   1   %

   i  n  c   l .   1   %

 ALTURA DA BACIA = 0,50 m

incl. 1%   i  n  c   l .   1   %

   i  n  c   l .   1   %

incl. 1%

648173486

32128

         6

         3         2

         6         1

         3         2

         6

         1         3         8

282

         1         6         0

   S   E   G   U   E   P   /

   C   A   I   X   A   D   E   A   R   E   I   A

ILHA DE ABASTECIMENTOE DESCARGA ÁREA 20,00 m²

TANQUE DE DIESEL

(5 x 5 cm)

CANALETA EM "U"

PLANTA BAIXAsem escala

Desenho 27. Modelo de abastecimento ( Planta Baixa) .

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

CAP. 15.000 LITROS

Piso impermeável

Caixa com grade(30 x 30 x 30 cm)

Bacia de contenção dimensionadaem função do volume do tanque dearmazenamento mais 10%

Các d cx d pd d á ó:

Caixa de Areia

Cmpm = 1,00 m

l = 0,70 m

a ú = 0,60 m

         6         0

         1         0

         7         0

         1         0

         9         0

10100

10

120TAMPA DECONCRETO

TUBO PVC 100 mm TUBO PVC 100 mm

TUBO PVC 100 mm CAIXA SEPARADORA

 ÁGUA E ÓLEO         1         0

         2         0

PLANTAsem escala

Desenho 28. Modelo de caixa de areia ( Planta e Corte).

CORTEsem escala

Retenção de areia e demais sólidosEfetuar a limpeza periódica

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Caixa Separadora de Água e Óleo:

sá cdd p d á pvmd d dd d chv cd p d c d

cã d h d c dc d cmív.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  35

od:

Q = c***f 

sd:

Q = vzã d cã

c = cfc d p = 1

= dd d chv píd d 1 h = 100 mm/h

= á d dm = 52,76 m2

f = 1

Q = 1*0,10 m/h*1*52,76 m2 = 5,28 m3 /h = 1,46 /

Q = 1,46 /

Separador de Água e Óleo:

add mp d dã 15 m, m-:

 td = 15 m V = 5,28 m3 /h/60 m * 15 m = 1,32 m3

 V = a*h a = V/h = 1,32/1 = 1,32 m2

a = l*b d l = 2b H = 1,00 m

a= 2b*b = 2b2

B = √ A/2 = √ 1,32/2 = 0,81

l = 2*0,81 = 1,62 m

Dimensões da Caixa Separadora de Água e Óleo:

 Vm d cx = 1,32 m3

a ú = 1,00 mCmpm d câm = 1,62 m

l d cx = 0,81 m

CHICANA

CALHA DE INTERCEPTAÇÃODE ÓLEO

10 30 10 162 10 30 10

262

         8         1

         1         0

         1         0         1

TUBO PVC 100 mm TUBO PVC 100 mm

GRADE DEFERRO

CALHA DE INTERCEPTAÇÃODE ÓLEO

CHICANA

CHICANA

NA DISPOSIÇÃO NOTUBO PVC 100 mm

SOLO NATURAL

         1         5

         1         5

POÇO COLETADE ÓLEO

CHICANA

PLANTAsem escala

Desenho 29. Modelo de caixa separadora de água/óleo (Planta e Corte).

CORTEsem escala

 

         1         0         0

8         0

         4         0

 Armazenar o óleo retido eencaminhar para a recicladora

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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36 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

a á q p p pd d á ó é cmhd p fã .

 Vd qq íc d ó q p v p p p cx pd é cm-

dd cã d m cx d pm íd d m d é ccd m cmd d ph

d c c vd mã d m.

12. Bacia de contenção para óleos vegetais e óleo ultilizado

s mm cé d m .

13. Pátio de descontaminação das aeronaves agrícolas

apc m cdd p czã d pá:

• o nível do lençol freático não deve estar a menos de 1,5 metros da superfície;

• deve haver distância mínima de duzentos e cinqüenta metros de mananciais hídricos.

o p d pá d dcmçã d v dv dc à pcfcçõ:

) mh d pá d dcmã á d cd cm dmõ d v, dvd cc-

d d m m ã à vd d m m ã cmpm d v, d q,

c d d v d df vd, pá dvá dmd p d m

mh;

) pvmçã m cc, d p, q, v mp, dvã pcfcçõ:

- dvã cíd d fm q pm p d m v, cmd- d c-

c d ppd ppã d d p d méd, d p d f m p d

cm; cc zd dvá êc à f d cmpã (Fck) p v cc

M Pc (MP), dz cqü qm f p cím qdd (kf/cm²), ppãd qc cqü q d cm p m cúc d cc, cm jv d dm

pdd d p;

- p p, z mã d f cm d mím fmd m m d dz p dz

cím, vd f cd p dã;

- p d p cmdd é d p m dz cím, cj fdd pcp é mpd f-

ã, d mém fc p p c v chd pá;

- pfíc dvá pd p dz pdd pfc, vd fçã d cd mc;

- dcvdd d p d pá dv d ê p c;

- j d dçã dvm pchd cm cm fác d pó (CaP), vcdd pçã

50-60.

o m c d pá d dcmã d á d vm d v íc dvá:

) d m d pá, pfcm pjã d hpp, vó d v íc,

d ã ccd pd m zd pã é;

) cdzd vé d c d cx c p ã p vó d dcã, p-

d p cx d pã;

c) m çã p vó d dcçã, dpd d m d dvçã d á d chv.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  37

o vó d dcã p cpã d á d vm pv d c d cx

c dvá cíd cm d d cc md, cm dâm d m m pfddd

d d m, d q d p á fchd cm cmd d cc md cm p d dz

cím cm zd dvá pdã Fck 25 Mp p, pfm d c

cm m mpmz dv fchd cm mp d cc.

PISO DE CONCRETO

CAIXA DE

BOMBA1,5 HP

RESERVATÓRIO

 A A

incl. 3%

incl. 3%

PORTÃO

 ARAME FARPADO MOURÃO DE CONCRETO

OBS: PÁTIO DE DESCONTAMINAÇÃO COM AS DIMENSÕES DA MAIOR AERONAVEDEVE SER ACRESCIDO DOIS METROS EM RELAÇÃO À ENVERGADURAE DOIS METROS EM RELAÇÃO AO COMPRIMENTO.

8,40

        6 ,

        3        0

        1 ,

        3        1

0,08

0,530,53Ø0,63

1,05 2,10 1,05 1 ,

        0       5

 

        2 ,

        6        3

        1 ,

        0       5

CAIXA DE

PASSAGEM

PLANTAsem escala

Desenho 30. Modelo de descontaminador de aeronaves agrícolas (Planta).

DESCONTAMINADOR

i  n c l  . 3  %

i  n c l  . 3  %

TELA MALHA 5x5 cm

1.000 LITROS

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

CX. DE 1.000 LITROS

BOMBA1,5 HP

TUBO DE CONCRETO

 ÁGUAS PLUVIAIS

CAIXA DE PASSAGEM

1 2

 

3

45GRELHA METÁLICA

CAIXA COLETORA

INCLINAÇÃO 3 %INCLINAÇÃO 3 % 6

 ÁGUAS CONTAMINADAS

1. PÁTIO DE LAVAGEM

LEGENDA

2. CAIXA DE SEPARAR ÁGUA DA CHUVA COM LAVAGEM

3. RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO

4. CONJUNTO MOTOBOMBA

5. RESERVATÓRIO DE OXIDAÇÃO

6. OZONIZADOR C/ CAPACIDADE MÍNIMA DE 1GR OZÔNIO/h

7. RESERVATÓRIO DE CONTENÇÃO E EVAPORAÇÃO

OBS: * O FUNDO DO RESERVATÓRIO DE DECANTAÇÃO (3) E

DEVEM SER IMPERMEABILIZADOS COM GEOMEMBRANA,

POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE (PEAD) DE UM MILÍMETRO

* O CONCRETO DEVERÁ SER FCK 25 MPa OU SUPERIOR NO

PÁTIO DE LAVAGEM (1) E NO FUNDO DO RESERVATÓRIO DE

* PLACAS DE PERIGO DEVEM SER COLOCADAS EM VOLTA

1,10 2,21 1,10

        0 ,

        6        6

0,06

0,55

        1 ,

        1        00,55

8,820,09

CORTE AAsem escala

Desenho 31. Modelo de descontaminador de aeronaves agrícolas (Corte AA).

0,11

7

RESERVATÓRIO DE CONTENÇÃO E EVAPORAÇÃO (7)

DE ESPESSURA.

DECANTAÇÃO (3).

DA CERCA.

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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38 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

o m d xdã d óxc d á d vm d v íc dvá c:

) m d mm, p d d á d vm d v d vó d dcã

vd vó d xdã;

) zzd cm cpcdd mím d pdz m m d zô p h;

c) vó p xdã cm cpcdd mím d qh , m P C d V (PVC),

p q ã c ã cm zô, dd p fc ccã d á d vm, cm

mp p v c cm á d vm;

d) czçõ m tub PVC, p qu ã c çã cm zô, cm dâmt d cqüt

mímt.

o zzd pv í , d c , dvá fc p m píd mím d

h, p cd c d qc cqü d d óxc mc d

vm mpz d v qpm.

D d vó d xdã, dvá d íd d zzd, p f,

p fvc ccã pm d á d vm cm d d íd p p dvó d xdã.

o vó d ã, zã d vpã d á d vm d v íc

dvá :

) dvdm mpmzd cm mm, P d a Ddd (PeaD) d m mím d

p, ccd, zd d pfcm m c cm dâc mím d dz c-

qü m d mc hídc, d d áv p fc zçã, d m m d

ddçã v fó d m q h fcd d fd d q;

) cm c, dvá p dmõ, m fã d úm d v.

n ch d p c, cj fã é v cúm d á d chv, d hd

á cm pé-d d m m c á p x pd d c p, cm jv d -

m mp d q d f d, pczd vpã, fcd

 vdd zã d h d m.

a d d vó d ã, dvá cíd m pã p v d d á

p cm pfc.

o m d d vó d ã vpã dvá c m pc

dcv, m c vív, cm ím c q p pd óxc p. Cfm

a. 7º. d iã nmv º. 2, d 03 d j d 2008 d Mé d ac, Pcá a-

cm.

Qq ã cã d pá d dcmã m d dcmã

d v dvá pvm pvd p Mé d ac, Pcá acm

(MaPa).

o: o pj mzd p MaPa pvê vó d cçã vpçã cm c m.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  39

   1 ,   5   0  m

2,00 m

2,00 m 2,00 m2,00 m

   4 ,   0   0  m

   2 ,   0   0  m

   2 ,   0   0  m

2,00 m2,00 m

PORTÃO

 ARAME FARPADO

TELA MALHA 5 x 5 cm

MOURÃO DE CONCRETO

   1 ,   0   0

0,50   0 ,   5   0

   0 ,   2   0

CORTE AA

sem escala

Desenho 32. Modelo de reservatório de contenção e evaporação comcobertura (Planta e Corte AA).

Telha metálica (inclinação 6%)(obs.: pintada externamente de preto)

PLANTA

sem escala

Desenho meramente ilustrativo, passível de alterações.

Cpí 1__________________________

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40 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Referências 

Dc º. 807 d 11/10/2007.

rã ConaMa 009/1993.

rã ConaMa 273/2000.

brasil. acã b d nm técc. abnt, nbr 17505.  Armazenamento de Líquidos Inflamáveis

e Combustíveis.

brasil. acã nc d Df V. Manual de usos correto e seguro de produtos fitossanitários

agrotóxicos.

brasil. acã nc d Df V. Manual de armazenamento de produtos fitossanitários.

brasil. Mé d ac, Pcá acm. iã nmv º. 2, d 03/01/2008.

NR 31 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicul-

tura, Exploração Florestal e Aqüicultura.

NR 20 – Líquidos Combustíveis e Inflamáveis.

NR 13 – Caldeiras e Vasos de Pressão.

Cpí 1__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  41

Capítulo 2Saneamento Básico para Propriedades Rurais

Luciana S. e Souza1

1. Apresentação

sm ác é cj d õ óc-cômc q êm p jv c ív d

dd m, p m d cm d á, c dpã d íd ód

cm fdd d p mh cdõ d vd pv m m.

e m dv, cm ã, pcdm dd p mpmã d

m ác m ppdd .

2. Captação e abastecimento de água

o cm d á páv p cm hm é c p úd hm. a ã

m dqd é fcd p m púc dvd pc fc, écc cômc.

em z x m d úm d hçõ ã cçd p m púc p

ã cd p m dvd m q ô d pm c d d ppdd.

o m dvd cmpdm õ d, d pq cpcdd m c-

m pvm d á d p, á pfc á d chv. n m d c á é

fcd p p cm.

Vcê ?

Q m d 97% d á q c é dmd d p p

fá cm dpd d á dc, q p p c 2,5%?

2.1 Escolha do manancial

a ch d mc c dcã m mp mpã d m m d -

cm d á, j d cá dvd cv.

Hvd m d m pã, dfã dvá v m c, ém d pdpã d cm-

dd m c á d mc dd, cé:

• Previamente é indispensável a realização de análises de componentes orgânicos, inorgânicos e bacteriológi-

c d á d mc, p vfcã d d âc pjdc, md p ã º

20 d Ch nc d M am (ConaMa);

______________________________________

1eh s, Dª eh am. Pf d uvdd Fd d M g, Cá/Mt.

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42 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

• Vazão mínima do manancial necessária para atender a demanda por um determinado período de anos;

• Mananciais que dispensam tratamento inclui em águas subterrâneas não sujeitas a qualquer possibilidade de

cmã;

• Mananciais que exigem apenas desinfecção: inclui em águas subterrâneas e certas águas de superfície bem

pd, j x d cmã;

• Mananciais que exigem tratamento simplificado: compreendem as águas de mananciais protegidos, com

x d c dz, j p fã dfã;

• Mananciais que exigem tratamento convencional: compreendem basicamente as águas de superfície, com tur -

dz vd, q qm m cm cçã, fcçã, dcçã, fçã dfcçã.

2.2 Formas de captação da água

a fm d cpã d á pdm m fã d mc, pdd zd pfíc

d c (á d chv); cx d md (c d c); f (fd d v); p

( fác); p pfd ( â) md d d , d (mcd pfíc). a F 1 fm d cpã d á.

F 1. Fm d cpã d á.

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  43

 2.3 Captação de água subterrânea por poço

a á â ã cdd á q cm m fcm -

, cmpdd çó fác pfd, cpív d xçã zçã p hmm, d cpçã f vé d pç pfd, d fçã p pvm d c.

É ó ã d c d sc d ed d M am (seMa) p d

cpã d á â, cm pfddd p 50 m dâm p d 4 pd,

pdd váv cd 5 .

o d á â d dpdá d zã dmv d seMa. P c,

ã cá á d qdd d á cm mím pâm: pH, cdvdd

éc, mp d á, cfm fc , dz, dz , cdd , sód t

dvd (stD), n (no3), C (C) F t (F).

o p d cpã d á â dvã dd d dpv q

pmm c d á c d p mdd d ív d á. a F 2 cã d mp p cpã d á.

 

F 2. P p cpã d á.

Cpí 2__________________________

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44 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

2.3.1 Principais cuidados com a instalação de poços

• Esses poços não devem ser executados em áreas sujeitas a inundação;

• Devem estar distantes de fontes de contaminação, 15 m para privadas higiênicas ou fossas sépticas e 45 m

p f ;

• Os terrenos calcários, fendilhados ou muito porosos devem ser evitados ou considerados perigosos;

• Construir o poço em nível mais alto que os focos de contaminação;

• Evitar os locais sujeitos a inundações e dar preferência àqueles de fácil acesso aos usuários;

• Em certos tipos de terrenos que possuem fendas no solo, o risco de contaminação do lençol é maior;

• Os poços devem ser protegidos por cobertura ou por plataforma impermeável, de concreto, com dimensões

p d dâm d pç. a pçã c fçã d á pfc pfc, p m

d pd dv d p m vm mpmáv cm 3 m m d pfddd;

• Os dispositivos para retirada de água dos poços devem ser capazes de impedir a contaminação da água;

• Depois de construídos ou reparados de poços deve ser submetidos a desinfecção.

2.3.2. Principais cuidados com a locação dos poços

a cã d p ó á váv hv díc d á â á pdd p-

dd d d .

a fd cdõ pdã dmd p m d méd cífc mp d c

ppd. n á , , p p d p m qã, d ã d vé

d m dcõ d dm pác d à xpêc d md d á. am võ

pdm f d dm cã d p, p xmp:

() Vfc há p cvd á, pfddd, qdd ccíc d á fcd;

() o fmã cm md d cmdd d pc c p d ;(c) Vfc pfddd d , q vã d qdd d á épc d c d chv;

(d) Vfc é fác d pf, é , pd- c à dm;

() ov q á â mm cm m dã ppdcm

. gm m mm dpã d pf d . Cd, há xcõ, zã p

q é cv chc ív d á dv p d á; c v, cm cú,

m d á ã, m, dcd d mc â

2.3.3. Principais cuidados com a construção de poços

a épc dqd p cvã d p é píd d m, p mp chv -

h m- m dfíc é mm váv.

D cã, d cdd d dv md p q q v hd

p; ã dv p , m m d cp m dd d pd.

a cvã pdá m d- fm cm: pc, cvd, xdã, c. ,

mém, vé d d, p d f fváv.

  o pç dvá t fmt cídc, cm dâmt mím d 90 ctímt. a pfuddd

á cá p t ç fátc, pém, ã f tê mt, qu é tu mím d

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  45

vtmt d ptçã.

n fá, é cá v d pd d pç, fm d v dmm.

Pd- z vm d p cm mhõ d cc d c d p, m

d cd vz. a mdd q f cvd p d d, ã dcd p c d póp p.

um vz d ç, cmd- pfd cvçã d d, fm d mh

pvm. P fc f, pd- fz m d á cm m m m.

Há fm, ã j dmm, q dpm vm d p. Mm

m, dvá f, p m, é ê m d , p p pã á.

P p dv- pv pã q m fdd d d à , pc-

pm, v cmã d á. a cdd p pã d p ã:

• Impermeabilizar a parede até a altura mínima de três metros e construir uma calçada de concreto em volta da

c d p d 1 m;

• Construir uma caixa sobre a boca do poço de concreto ou alvenaria de tijolos. A referida caixa poderá ser construída,

fzd- pm x d pd d vm d pç. Dvá 50 80 cím,

p d pfíc d ;• Fechar a caixa da boca do poço com cobertura de concreto ou de madeira, deixando abertura de inspeção

cm mp d cx.

2.4 Captação de água superficial

Á pfc p cpçã é d p d m mc q c pfíc , cmpd-

d có, õ, , vó fc, cé dvm cdd:

• A captação deve ser localizada em trecho reto ou próximo à margem externa do curso de água;

• Devem ser reduzidas ao mínimo as alterações no curso de água como conseqüência da implantação da obra,

m fc d pdd d ã m;• O projeto deve prever acesso permanente à captação;

• O nível de água nos períodos de estiagem e enchente devem ser considerados;

• Estudo do monitoramento da bacia, para localização de fontes poluidoras em potencial.

 

3. Coleta e disposição dos resíduos sólidos domiciliares

o íd ód - cmm dmd x - ã m d m dv p (, m,

âc) d vdd hm d z, cm fh, h, , , q pdm

pcm zd, d pçã à úd púc cm d c .

3.1 Problemas gerados pela disposição inadequada dos resíduos sólidos

Qd ã d dvdm, íd ód pdm pm:

• Sanitários: os resíduos sólidos favorecem a proliferação de vetores (animais de pequeno ou grande porte que

pdm m d à ppã) d; pã d , á â, cd -

m, dz, vã d mp, q d cc v d péc, q pd c

dpcm d fm d vd qác; pã óc d cp d’á (cmã); pdã

d chm; m d pã d ;

Cpí 2__________________________

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46 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

• Econômicos;

• Estéticos: modificação da paisagem – poluição visual.

3.2 Medidas para minimização dos problemas: Gestão de resíduos sólidos

a mdd md p ã dqd d pm d íd ód êm, p d

 v á, jv d pv c d cd. V mém m- d pp-

ã, cd p m cmdd mp.

 Vcê s? 

aém d f cm cd, c ã d íd m mém mpâc óc-cômc,

p pdd d zã (ccm), pdã d cmp âc / pdã d ã -

m, d md q ã d pm c h p cmdd.

n d iMa:o pd dv v c-fíc m c m dpó d íd ód pp-

dd vá- dm á m póxm, p cmphm pf m

á á m fqü, ém d q é mh p pvã d m m, z

á vé d vá dpó d íd ód ppdd.

Dv- p m ccáv pv m âc.

3.2.1 Acondicionamento, coleta e transporte dos resíduos sólidos

a c ã d íd ód dv c p d cdcm, c, pd íd.

acdcm

o cdcm é d pdd d ppã. idqd mpóp fc m

p pfã pcpm d mc, .

o cdcm d íd dmc pd f m cp pác, mác d ch

m c pác.

C

a c p cc d 50 à 80% d c d pã d mpz púc.

D m md c p dvm q d ppçã m qã j dd q -

h dd d c (pdcdd, fqüêc há) d md dq à cdd d cmdd.

o p d c ã: c d ã m, cm p c, cmhã cmpcd,

c/, .

em pq cmdd cmdd , p mmz c cm c, pd- z

õ d fêc d d.

a õ d fêc vm p dz pc d p c, d m

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  47

cm fcv cm p. sã p fíc p mzm mpá d íd,

q jm cdzd d f ( cd á).

n õ d fêc mzm pd f cm f d cmã m f,

pém é mp q j f m c cm mpmzã d (p xmp, c

p m cmpcd) d pfêc, c.

 tp

o p d íd pd f m d p:

• Da propriedade rural para a estação de transferência, de responsabilidade de cada produtor. Podendo ser

zd cm c cpd víc d ã m;

• Da estação de transferência para o destino final, de responsabilidade de toda a comunidade ou município.

3.2.2 Redução, reutilização e reciclagem – Os 3 Rs

• Redução por compactação: Redução mecânica por compactação do volume do lixo produzido, geralmentefd c d d f.

rdã d pdã q é m d fm d dz qdd d íd ód d

cmd dpdíc d pd, d m.

• Reutilização: Existem inúmeras formas de reutilizar os objetos, até por motivos econômicos; como exemplo,

cv d d d fh d pp, m áv pváv pv m-

dcáv p f.

• Reciclagem: É uma série de atividades e processos, industriais ou não, que permitem separar, recuperar e

fm m ccáv cmp d íd ód . e vdd êm d mp-

fõ: dz íd p dpã f dz íd cc pdv.

a pm p d ccm é pçã cfcçã d dv p d m, q dvm pd, mím, m x úmd c p pm m ccd d cfcçã:

- lx úmd mé âc: dd à cmpm;

- lx c (): dd à d ccm.

 t 1. nív mím d pã d íd ód.

Cpí 2__________________________

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48 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

3.2.3 Compostagem

a cmpm é pc d fmã d íd âc ( d m, cc d

f m, fh, m, v, m, c) m m âc záv c. e

pc vv fmõ xmm cmpx d z qímc, pmvd p mhõ

d mcm d q êm mé âc “ ” f d , m

c.

P zã, m ph d cmp ã é p m m d x âc mphd cd-

cd m m cmpm. É m md d fc cdõ dqd mcm p

q ddm mé âc dpzm p p.

o pc é d d mpâc dçã d vm d x d pí, vd- m c q

p âc c- hm m pc d cmpçã d íd dmc mcp .

P xmp fh m m v pdm pvd cm -

p p.

Cmp

D d m cífc, cmp é d d ddçã óc d mé âc, m

pç d xê d , cdçõ cd p hmm. o pd d pc d dcmpçã

ã: á côc, c, á mé âc “cmpd”.

o cmp p m cm ê, fóf, pá, các, mé xf,

q ã md m m qdd p íz ém d f, zc, c, mê,

q ã vd m qdd m , p , dmd d mc. Q m dv-

fcd m cm q cmp é f, m á vdd d q pdá p.

o d cmp, cá d q c cm d éc, ã d m,

zd ã djd “dçã d dpdd cd”. em , pv, fc cmp àp é pm q m d q pcm d cd cm cdd

d m mp m d q m p pv m d éc m úv, q é d p

á d chv.

o mp cã d cmp é q mh “úd” d . a mé âc

cmpd à píc (, m ), fmd pq â q jdm ã

dm d á mhm ã. aém d, p d mé âc m

úm d mhc, mcm djáv, q dz cdêc d d d p.

n c cóc cmpm m cm jv fm mé v m

f cm phd d c, cpm já “pd”, d mh, cc d cfé z, m d p d

cmp: m p cpd pm cím d p d ,

cm m c. e c chm “mch” fc pvm ppdd fíc,

qímc óc d .

D fíc ppcd p xêc d c m , dcm-:

• Estímulo ao desenvolvimento das raízes das plantas, que se tornam mais capazes de absorver água e nu-

tt d ;

• Aumento da capacidade de infiltração de água, reduzindo a erosão;

• Mantém estáveis a temperatura e os níveis de acidez do solo (pH);

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  49

• Dificulta ou impede a germinação de sementes de plantas invasoras (daninhas);

• Ativa a vida do solo, favorecendo a reprodução de microorganismos benéficos às culturas agrícolas.

Pp cmp d fm c fc ppc m páv p d-

dã, cdõ fváv d dvvm pdã, j, ph d cmp dv p

íd âc, mdd xê m cdõ dqd.

b cmpm

a cmpm c cdõ d p pc d dcmpã q cc z.

e q m:

• Resíduos orgânicos: jornais, folhas, grama, restos de cozinha (frutas, vegetais), materiais de madeira;

• Terra: fonte de microorganismos;

• Água;

• Ar: fonte de oxigênio.

Dut cmptm, mcm d t utm d ídu âc (ctd

cb) dcmpõm m u m pt. it pduz um húmu c m fb, ctd cb,cm utt âc cm tê, fóf ptá. o mcm dcmpõm mt

tvé d pçã óbc , ptt, pcm d xê d . e tmbém pcm d áu p

 vv mutpc. atvé d pc d pçã, mcm bm dóxd d cb c

tmptu dt d ph d cmptm pdm t d 28°C 66°C. s ph u cpt

d cmptm f tvmt cudd, mxd d cm áu umt, pc d dcm-

pçã fmçã d cmptm f pd ctc m p du u tê m (d ctá,

pdá v m).

Fzd cmpm

P z cmpm, dv- fz :• Escolher um lugar para a pilha de compostagem;

• Escolher uma estrutura;

• Adicionar os ingredientes;

• Cuidar e alimentar a pilha de compostagem;

• Colher o composto acabado para uso.

a ch d p cmpm

ech m c m q ccá ph d cmpm é mp. um p d p

d d cc ph pd dd p mã dmc c p d zã

d ppá q pdm pcfc d pdá czd. o f m cdd

cm :

• Vento: mesmo uma pilha de compostagem bem cuidada pode, ocasionalmente, emitir odores desagradáveis.

ap d v fc , m v pd c / ph m;

• Luz do sol: a luz do sol pode ajudar a aquecer a pilha de compostagem no inverno, mas muito sol pode

c pdut. s ph tv czd b um áv, hvá mb fct vã uz d

v;

• Drenagem: é preciso uma boa drenagem para que a água não acumule perto da pilha;

Cpí 2__________________________

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50 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

• Superfície: Certifique-se de deixar uma área não concretada e suficiente grande para se trabalhar ao redor da

ph (cc d 2 m).

ech d m

a pdm mp. Pd- cc d d dx z

c fz cmpm. e é cmpm pv. É m fc m v d q

cmpm v, q c pc d cmpm dm. a F 3 p vá

fm p cmpm.

F 3. a p cmpm pm m vá fm.

Pd- c cp p cmpm m cmpcd f d cc d m, md

c d cc. e pdm mp, d m ó cmpm, q dc v m-

p d cm, mx cmp fqüm ch fz p p d x.

e mém pdm cm vá cmpm (ê, p xmp) q dc

m v m d, f cmp pcm cmpd p d m mv cmp fp úm cmpm. um mp dvá c p mmz xc d á d chv dz

phm p v. M p d cp p cmpm já ã dpív cmcm.

a ch dpd m d fç q dj ddc pj, m cm q-

dd d fz q dj fz. D mm fm, m c pdm d q p d cp-

pdá d.

Cm dc d

Pd- fz cmpm d m fcm:

• Restos de cozinha: é melhor cortar ou triturar os resíduos para que possam decompor mais rápido;

• Resíduos de frutas e vegetais: cascas, peles, sementes, folhas;

• Cascas de ovos;

• Grãos de café (inclusive filtros de papel), saquinhos de chá, guardanapos de papel usados;

• Espigas de milho: devem ser trituradas para poder decompor rapidamente;

• Produtos feitos de carne/laticínios;

• Resíduos do quintal;

• ap d m: m qdd d m á dc m xc d ê à ph d cmpm,

fzd cm q ch m;

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  51

• Folhas;

• Ervas daninhas;

• Materiais de madeira (galhos, ramos);

• Palha ou forragem;

• Jornais;

• Serragem: esta é uma excelente fonte de carbono.

o m ã dvã d p cmpm:

• Resíduos humanos ou dejetos de animais domésticos: eles carregam doenças e parasitas, bem como causam

d ddáv;

• Plantas doentes do jardim: elas podem infectar a pilha de compostagem e influenciar no produto final;

• Ervas daninhas invasoras: as esporas e as sementes das ervas daninhas invasoras (ranúnculo amarelo, glória

d mhã, m-cd) pdm vv pc d dcmpã ph à p

d qd pd f;

• Cinzas de carvão: elas são tóxicas para os microorganismos da terra;• Papel lustroso: as tintas são tóxicas para os microorganismos da terra;

• Plantas tratadas com pesticidas: são perigosas para os microorganismos da pilha e os pesticidas podem resistir

cm pd f;

Dv- c m p cmpm cm m cp d ppã d f-

z. am f dzm q é mh cc m c m c ê m cmd

d. adc á p mdc cmp, m ã chc. Pm dv- mx

cmp cm m pá f d d p má- fc .

Cdd mã

• Adicione novas camadas de material de compostagem na parte de cima junto com terra fresca;• Regue o recipiente de compostagem regularmente para manter o composto umedecido;

• Remexa o composto todos os dias ou a cada dois dias, para assegurar o fornecimento adequado de oxigênio;

• Com alguns recipientes, elimina-se a necessidade de remexer o composto, inserindo canos de PVC perfurados

d d cp p m fcm d .

À mdd q dc v cmd mx cmp, pd- m v cmd d

x c cm cmd pcm dcmp. o m q cd á fd pq

píc ã m. 

 Vcê s? 

a d q ph d cmpm á fcd dqdm ã:

• Não cheira mal: ela deve ter um cheiro doce de terra;

• É quente: significa que microorganismos estão “fermentando” a matéria orgânica e eventualmente, pode-se

 v m vp d d ph, pcm m m mhã f; pd q vj m h d

á ph, pq dóxd d c v d d qd mcm fzm h.

Cpí 2__________________________

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52 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Cm c pd f

o pd f á cd p f d cp m m m d m ó cp c-

cp m m m d ê cp. nã há m dfçã x d qd fz á p.

imp

aq ã pâm q pdm d p v f d cmpm:

• Temperatura: depois de remexer a pilha, meça a temperatura. Se estiver abaixo de 38°C, provavelmente já está pronto.

• Aparência: o material parece pelo menos 50% decomposto? Pode-se reconhecer alguma coisa nele parecida

cm x q f ccd?

• Tamanho: o volume do composto foi reduzido de 50% a 75%?

• Cor: está marrom escuro ou preto?

• Textura: está macia ou esfarelada?

• Cheiro: cheira como terra?

Qd cmpm m, fz á p p d. o fz pdm

fz :• Melhorar a estrutura do terreno no seu jardim ou quintal;

• Aumentar a atividade dos micróbios da terra;

• Enriquecer os nutrientes da terra;

• Melhorar a química do seu solo, particularmente o grau de acidez (pH);

• Isolar as alterações na temperatura da terra em volta de plantas e árvores;

• Melhorar a resistência a insetos e doenças das plantas e árvores do seu jardim.

a m d pc d cmpm c pd f m v d póp c, d áv

jd. a d vdm dm cmp f cch c jd vzh.

Dã à d ccmapó pã d mé âc, m ccáv pd pd d cd cm

ccíc, m m c v (pp, ppã, pác, m, mí, vd, c.) dd

P d e Vá (PeV’), c dd à , p ppã, d m q p c-

cd, p q dí j cmhd à d ccm.

a pcp v d ccm, d mé âc cm d m , ã:

• Economia de matéria prima;

• Economia de energia;

• Combate ao desperdício;

• Redução da poluição ambiental;

• Comercialização dos recicláveis.

3.3 Disposição final

apó máxm dçã pív d íd ód, p m d pc d dçã, zçã

ccm, d m m q cm d m d f dqd.

a dpçã f dqd d x pd f qdd d m m úd d hmm

(úd púc), ém d pvçã d c .

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  53

 Vcê ?

Q m cdm q f d pác dmm cc d 300 m p

dcmpm m? e q f vhm d vd ã fm pc d dçã -

m píd f 5000 ?

a fm d dã f ã:

 Vzd lxõ: é mp dpçã d x m . É m pác m cdáv,

p pd m fc d dç mív j p pçã d ç fác, j p pfçã

d v. lmvm é pác m mpd m ppdd pd -

 vd qd cc- f mm.

a mp c: É m v m ã . o x ã ch, é dcd d

cmhã c p m cmd d q mpd c d . Cm mp x v

dcmpd d cmív m íqd, pv d dcmpã d mé âc,chmd chm, q é m pd q á, q m pá fác d

ã ã ó cm mé âc, m cm m pd pd x x.

a á: É m vã d mp, d fm m dqd d dpã f. Há

d m pjm d cpã d á d mvmã d m fzd cm q â d

máq jd cmpcã d x já dp. o dv dp mém d m m d d

p ch chm v q p fác. o chm dv chd cmhd

p m d . a F 4 p ccpã mpmã d cé d m d

íd ód.

F 4. Ccpã mpã d cé d m d íd ód.

Cpí 2__________________________

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54 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

icã: n pc, x é qmd m d cã. e êm c d

qã, d pã d mã. a d cã pdm d, p ã m fc d

pdzd m cz q pcm dp. um d v pm d cã é

pã d .

P dpzã d íd ód m á é pc c d víc

c d cdd cm p d dc :

() em x p - m d ch: d d póp v vm p

cm. a ch dvm mím 0,75m d pfddd cmpm m fã

d vm d x cfd;

() em d c, ã m qd dx mp pô, v- póp

d p vá p cm d x d;

(c) em d pâ , p cm dvá v d póxm.

o íd ód pdm dpzd m mp, d cmpm váv cm pfddd ppc à qdd d x d. o q ác ã:

() t m á dmd;

() Fc m dâc d 200 m d cp d’á;

(c) o v pdm dvm d cdd-v;

(d) e m dâc d 5 km d md ppc (p cmdd cm ppã f

20.000 h;

() m á ccd;

(f) fz mpmzã d fd.

o íd ód dvm dpd d v zd víc fz cmpcçã m- (cfm F 5). n f d xpd, fz c d 15 cm d , d d cvçã d v.

F 5. iã d m á d pd mm.

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  55

a t 2 p m cdõ p cã pã d á.

 t 2. Cdõ p cã pã d á.

3.4 Coleta e disposição de resíduos sólidos agrícola: embalagens de agrotóxicos

D íd d p vdd íc, m d óxc, hcd -

cd qm cdd pc. D cd cm m nbr-10004 d acã b d nm

 técc (abnt) íd ã cfcd cm íd pc xm m cdd

cdcm, p, m d f.

imp:

e m ã cfcd cm íd p pm c m m

xm m dpçã pc, q pm c à úd púc m pdm

dp m cíd pcm p íd, dvm qmd m cd

pc.

P é mp dã f c p m vz d óxc p dm

c p úd d p d cmã d m m.

a çã fd (l Fd ° 9.974 d 06/06/00 Dct ° 4.074 d 08/01/02) dcp

dtçã f d mb vz d tóxc dtm pbdd p cut,

vdd, fbct p gv qutã d ducçã cmucçã. o ã cumpmt

Cpí 2__________________________

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56 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

dt pdd pdá mpc m pdd pv ã pcífc d cm

m (l 9.605 d 13/02/98), cm m é p d cã.

a pdd d dã f dqd d m ã d á, d vdd d

fc.

o á dvã:

) Pp m vz p dvvê- dd d cm;

• Embalagens rígidas laváveis: efetuar a lavagem das embalagens (Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão);

• Embalagens rígidas não laváveis: mantê-las intactas, adequadamente tampadas e sem vazamento;

• Embalagens flexíveis contaminadas: acondicioná-las em sacos plásticos padronizados.

) amz ppdd, m c ppd, m vz é dvã;

c) tp dvv m vz, cm pcv mp ó, p dd d -

cm dcd n Fc p c d dã, pz d é m , cd d d d

cmp. s, pó pz, mc pd mm, é fcd dvã m é 6 m

pó ém d pz d vdd;d) M m pd, p f d fczã, cmpv d d m (m ),

c ômc (d ) fc d cmp d pd.

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  57

4. Coleta e destino final dos esgotos domésticos

o dméc é q q pvm pcpm d dêc, cm cmc,

çõ qq dfcçõ q dpõ d çõ d h, vd czh. Cmpõm-

cm d á cd mé fc á vd, d h d vm dí p.

o d mpóp d p m d pm m é d m d m, cm

v cqüêc p úd, m- cf d ppõ. em á cmd-,

mp q pív, m d dêc p m púc d á.

Qd ã f pív, cm m ppdd , dv- c õ dvd. o

m dvd m ã cm ã cdd dvd fqm pm

c d cmã d m.

em , pc fc m ppdd d méd p, m dvd m

mpd zm á c hõ p cm dpv d dc p mpz

d c á. e á cmd dv cdzd m m.o m d m d á dvm ccd p dz mím p d

cmçã d , d ç fác d á pfc, v m ch pêc ddáv.

rcmd- p m d f d á zã d m d f

épc, f ó md. É cmdd mém ã d cx d d p

á q vêm d czh d m cdzd p f épc.

 Vcê ?

Q b, cc d 80% d d c 70% d f ã d (dú) ã

 jd dm , m m m dqd?

4.1 Caixa de gordura

a cx d d m cm fã p d d á d á d d -

pmá, vd cmã d md ã d õ. a cx d d pd

qdd cídc. a F 6 m cx d d qdd. o dmm d cx d d

pd f p t 3.

 t 3. Dmm d cx d d.

Cpí 2__________________________

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58 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

F 6. C d m cx d d.

4.2 Fossa séptica

a f épc é m fm d m ív pmá, é, mv mé âc q cm-

põ ód m pã dmáv. o q ã cm dcd, m q, óddmáv ã mvd p fd, pmcd m fc mp ( m)

p zã.

n dd, á f ã d cé ó, mcm q ó m

d ã cc . D pc, dpm-, fd d q, píc m ód

(d) fm-, pfíc d íqd, m cmd d pm c cíd d âc m

v q c p v ccã d , fcd ã d cé.

a f épc é dd m dcd p z m õ dvd d

pq cpcdd. e dd é d fác cã pã. a fcêc d mã pd c

60 70%, f d f épc pd c vd úm d m pêc. P

m cmpm é cmdáv.a F 7 p m f épc d câm úc.

d’água

(medidas em cm)

F 7. F épc d câm úc.

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  59

t

 

4.2.1 Dimensionamento

o vm ú d q épc dv ccd p qã 1.

 V=1000 + n(Ct + Klf) (qã 1)

em q,

 V é vm ú, m ;

n é m d p dd d cã;

C é cã d dpj íqd. em p h pm d m dêc d pdã

méd pd- d m cã d d 130 /d, cfm t 4;

lf é cã d d fc. em p h pm d m dêc d pdã méd

pd- d m cã d d fc d 1/d.;

 t é píd d dã, m d q pd dd m fã d t 5;

K é x d cmçã d d dd m d, qv mp d cmçã d d fc.

P ã d M g, pd- cd m v d mpz d 2 , mp m-

mê m f d 20°C, m- K d 97 d, cfm t 6.

 t 4. Cõ á d (C) d d fc (lf) p p d péd d cp.

F: nbr7229 (abnt, 1993).

 

Cpí 2__________________________

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60 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

 T  5. Píd d dã d dpj, p fx d cã dá. F: nbr7229 (abnt, 1993).

 t 6. tx d cmã d d (K) m d, p v mpz mp d mê

m f. F: nbr7229 (abnt, 1993).

4.2.2 Principais cuidados com a instalação das fossas sépticas

• As fossas sépticas devem ser construídas em lugar de fácil acesso a uma distância nunca inferior a 15 m dep mc d á;

• A construção deve ser feita com material impermeável e duradouro, como concreto, alvenaria, cimento-amian -

, câmc, vd pác;

• A construção deve ser feita com material impermeável e duradouro, como concreto, alvenaria, cimento;

• A cobertura das fossas deve ser constituída por laje de concreto, com peças removíveis ou dispositivos de

pã;

• Deve ser considerada a ventilação das fossas sépticas, por meio das canalizações para possibilitar a saída dos

fmd p d dcmpã d ;

• A fossa séptica pode ser construída com câmara única, câmaras sobrepostas e de câmara em série;

• A profundidade útil varia entre os valores mínimos e máximos recomendados;

• Diâmetro interno mínimo de 1,10 m;

• Largura interna mínima de 0,80 m;

• Relação comprimento: largura (para tanques prismáticos retangulares) mínimo 2:1, máximo 4:1.

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  61

4.3 Filtro anaeróbio

o f ó é m pc d m dqd p f d f épc.

e é cttuíd p um t, mmt d bt ° 4 u ° 5, d fm um pícu dbcté, páv p pc bóc, duzd mté âc. o fut t pt -

f d ft tv t m um fux cdt. P t é fd, u j, vz ã

pchd cm fut.

P mv mém ccã d mé âc p dd d vm fzm cm

q cé vvd pc jm ó. P m pc ó dmõ d

f ã dzd dd é fchd.

o f ó d fx cd é cpz d mv d f d q épc d 70 90%

d Dbo. a fcêc d f ó pdá cd ê m pó íc d pã q é mp

cá p m fcm d mm.

a F 8 p m f ó cd.

F 8.F ó cd.

Cpí 2__________________________

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62 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

4.3.1 Dimensionamento

o các d vm ú d f ó é dfd p qã 2.

 V=1,6 n C t (qã 2)

em q,

 V é vm ú d f m ;

n é úm d c;

C é cã d dpj, m x p/d (t 3);

 t é píd d dã hdác, m d (t 4).

a ã hz (s) é dfd p qã 3.

s = V/1,80 (qã 3)

em q,

 V é vm ú ccd m m3;

s é á d ã hz m m2.

4.3.2 Principais cuidados com a instalação do filtro anaeróbio

• O tanque dever ter forma cilíndrica ou retangular;

• O volume útil mínimo do leito filtrante deve ser de 1000 litros;

• O tanque tem que ter forma cilíndrica ou quadrada com fundo falso;

• O leito filtrante pode ser de brita n° 4 ou n° 5 e deve ter altura igual a 1,20 m, que deve ser constante para

qq vm d dmm;

• A profundidade útil (h) do filtro anaeróbio é de 1,80 m para qualquer volume de dimensionamento;

• O diâmetro (d) mínimo é de 0,95 m ou a largura (L) mínima de 0,85 m;

• O diâmetro (d) máximo e a largura (L) não devem exceder três vezes a profundidade útil (h);• O volume útil mínimo é de 1250 litros;

• A carga hidrostática mínima é no filtro de 1 kPa ( 0,10 m ); portanto, o nível da saída do efluente do filtro deve

0,10 m x d ív d íd d q épc;

• O fundo falso deve ter aberturas de 0,03 m, espaçadas em 0,15 m entre si.

4.4 Sumidouro

o md dvm pd vd d v d j, cm j v,

d é ( pc) pé-mdd d cc cvm fd chm fd, d

cch, pd d.

a dmõ d md ã dmd m fçã d cpcdd d çã d , dvd

cdd cm pfíc ú d çã d fd d pd é ív d d d f-

d f épc. a F 10 p m md cídc.

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  63

1

F 9. smd cd.

Cpí 2__________________________

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64 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

4.4.1 Dimensionamento

a dmõ d md ã dmd m fã d cpcdd d ã d .

Cm , á d fd ã dvá cdd, p fd cm.

Dmã d cfc d fã

o cfc d fã pd md p p dmã d cfc d f-

ã pd dd m v d cd cm p d cfm t 7.

 t 7. Pív fx d vã d cfc d fã.

n. o dd fm m pm pxmã cfc q vm d p d

ã d. em qq d c é dpáv cfmã p m d d fãd .

a á d fã cá m m² p md é ccd p qã 4.

a = V/C (qã 4)

em q,

a é á d fã m m² (pfíc );

 V é vm d cã dá m /d, q d mpcã d úm d c (n) p

cã á d (C);

C é cfc d fã pcã ( /m² x d ) d áfc d f.

a pfddd d md cídc pd ccd p qã 5.

h = A/πD (equação 5)

em q,

h é pfddd cá m m;

a é á cá m m²;

π é uma constante 3,14;

D é dâm dd.

Cpí 2__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  65

4.4.2 Principais cuidados com a instalação do sumidouro

• Os sumidouros devem ser construídos com paredes de alvenaria de tijolos, assentes com juntas livres, ou de

é ( pc) pé-mdd d cc, cvm fd;

• As lajes de cobertura dos sumidouros devem ficar ao nível do terreno serem de concreto armado e dotados de

d pã cm mpã d fchm hméc, cj m dmã j d 0,60 m;

• Devem ter no fundo, enchimento de cascalho, coque ou brita n° 3 ou 4, com altura igual ou maior que 0,50 m;

• As lajes de cobertura dos sumidouros devem ficar ao nível do terreno, construídas em concreto armado e

dd d d pã d fchm hméc, cj m dmã á d 0,60 m;

• Quando construídos dois ou mais sumidouros cilíndricos, os mesmos devem ficar afastado entre si de um

 v q p ê vz dâm c f 6 m.

Cpí 2__________________________

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66 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Referências 

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tanques sépticos. s, 1993. 15 p.

acã b d nm técc (abnt) NBR 12244 Construção de poço para captação de água

subterrânea 6 p.

acã b d nm técc (abnt) NBR 12209 Projeto de estações de tratamento de esgoto

sanitário 1992, 12 p.

acçã b d nm técc (abnt) NBR 12213 Projeto de captação de água de superfície para

abastecimento público. a, 1992. 5p.

acã b d nm técc (abnt) NBR 12212 Projeto de poço para capação de água sub-

terrânea. a, 1992. 5 p.

http://www.al.mt.gov.br/v2008/Raiz%20Estrutura/Leis/admin/ssl/16945.htm. l .95 d 05 d vm d

197 – l d Píc ed d rc Hídc.

Cmpm emp d rccm – CeMPre. s: <www.cmp..>. ac m 15/6/2008.

Dc .º 4.074 d 08/01/02. 2002.

 Jm, b. Lixo e reciclagem / b Jm; tdã Dc Cvh d Cmp; vã écc Jé

C s. – sã P: scp, 1997. – (Cã pv md).

brasil. l .º 9.974 d 06/06/00. 2000.

brasil. l º 9.605 d 13/02/98.1998.

lm, lz Má Qz. Lixo Tratamento e Biorremediação. – sã P : Hm, 1995.

M d sm. 3ª d. – bí: Mé d súd : Fdã nc d súd, 1999.

PHiliPPi JÚnior, ad, . Saneamento do Meio. sã P, FunDaCentro, uvdd d sã P.

Fcdd d súd Púc. Dpm d súd am, 1992.

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  67

Capítulo 3Licenciamento Ambiental de Atividades Florestais

M iv Cv1

1. Introdução

o m m é d fdm d cddã d p Cã Fd m .

225. “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial 

à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo 

para as presentes e futuras gerações”. P, c v q cd dvíd dv d

pê-.

D cd cm . 23, c Vi Vii d Cã Fd, é cmpêc cmm d uã, d

ed, d D Fd d Mcíp p m m, cm pã m qq d fm, pv f, f f. em d d ccm, cmpêc

cmm f dmd p l Fd 6.938/81, d 2 d m d 1981, q dm q f d

cc f, m , d ed, cd i b d M am d rc n

rváv (ibaMa) m ã pv, j, óã m m êc mã.

C mém ibaMa pdd p ccm d vdd cm fcv mpc

m, d âm c , ém d ccm d xpã d f fmõ

c qd pcfcm d:

• Florestas públicas de domínio da União;

• Unidades de conservação criadas pela União;

• Exploração de florestas e formações sucessoras que envolvam manejo ou supressão de espécies enquadradas ax ii d Cvã Cméc ic d epéc d F F sv m P d

exã – Cites;

• Exploração de florestas e formações sucessoras que envolvam manejo ou supressão de florestas e formações

c m móv q jm d m d;

• Supressão de florestas e outras formas de vegetação nativa em área maior que:

) d m hc m móv czd amzô l;

) m hc m móv czd dm õ d pí;

• Manejo florestal em área superior a cinquenta mil hectares.

n ed d M g dd d 2000 d- íc pc d dczã d c-

cm d vdd f d f fd p f d cm cã d “Pc Fdv

d gã am Dczd Cmphd”, q jv m mh dmph cmpê-

c cc d pã m m. D fm, mpdd dvm m

c à sc d ed d M am (seMa) p c ccm d vdd .

______________________________________

1eh F. C m avdd F, rdóp/Mt.

Cpí 3__________________________

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68 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

2. Mas afinal, o que vem a ser o Licenciamento Ambiental?

o ccm m é m d m d Píc nc d M am q p-

 vvm pã d m m, cmpzd pvã cm dvvm

cômc-c d cc.D cd cm ã d Ch nc d M am, rã ConaMa º 237/97,

d 19 d dzm d 1997, cc ccm m cm: “Prcedment admnstratv pel 

qual órgã ambental cmpetente lcenca a lcalzaçã, nstalaçã, amplaçã e a peraçã de empreend- 

ments e atvdades utlzadras de recurss ambentas, cnsderadas efetva u ptencalmente pludras, u 

aquelas que, sb qualquer frma, pdem causar degradaçã ambental, cnsderand as dspsções legas e 

regulamentares e as nrmas técncas aplcáves a cas”.

bd cc pd- fm q cç m é m zçã md p óã

púc cmp ccdd mpdd p q xç d à v cv, dd q

dd à pcçõ qd, fm d d d cv m m ccm

qd. Dvd à z zv d cç m, p cá c, m vz q x pdd d cçã c cdçõ cd p óã m ã jm cmpd.

2.1.1 Tipos de licenças ambientais

n pí cm m d ccm é cmp p ê p d cç, d : lcç Pév

(lP), lcç d içã (li) lcç d opçã (lo), cd m fd- m f d d m-

pdm.

n ed d M g, p fc ccm d vdd pcá f, f cd

çã m (. 19, c iV d l Cmpm º 38/95, d 21 d vm d 1995) lcç

am Úc – lau, q é xcv p vdd pcá lP, li lo, zd d m

ó vz czçã, mpçã pçã d vdd d d . o lccm am Úc

mém v pçã d v d cmp p mã d cç, zd m m pc.

am ccm m é cd p fc, q xm lau d

pv céd.

D cd cm rã ConaMa º 237/97, d 19 d dzm d 1997, q f

mpdm d xpã f vdd pcá, cm d c m v-

dd d:

• Serraria e desdobramento de madeira;

• Preservação de madeira;

• Fabricação de chapas, placas de madeira aglomerada, prensada e compensada;

• Fabricação de estruturas de madeira e de móveis;

• Fabricação de celulose e pasta mecânica;

• Fabricação de papel e papelão;

• Fabricação de artefatos de papel, papelão, cartolina, cartão e fibra prensada;

• Beneficiamento de borracha natural;

• Fabricação de câmara de ar e fabricação e recondicionamento de pneumáticos;

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  69

• Fabricação de laminados e fios de borracha;

• Fabricação de espuma de borracha e de artefatos de espuma de borracha, inclusive látex;

• Silvicultura;

• Exploração econômica da madeira ou lenha e subprodutos florestais;

• Projetos agropecuários;

• Projetos de assentamentos e de colonização;

• Recuperação de áreas contaminadas ou degradadas.

3. Elaboração de projetos de LAU

o cx p ã d pj dpd d ccíc d ã m d cd

ppdd. Dvá cdd p v, m ã m dvd qv d arl (Á

d rv l) md m cd ppdd, m à ccíc q f pd

f.

n pj d lau dv dhdm dc ã d Á d rv l (arl) dÁ d Pvã Pm (aPP), fmd, pcpm, x fm ch, c

xpã v d vã pmá cdá, m cm á d cã d. ifm

d ccíc d v d ppdd, m vz q, c p dd f-

m dd, pdá cá à vzã d aPP á d c cm dcvdd cm d

45, p d m, , d d chpd, cfm dpõ . 38 d l Cmpm º

38/95, d 21 d vm d 1995.

td fmõ cd à ppdd dvm c m c mm p-

d, cj ã dv d Cdd d gpcm d seMa.

3.1 Documentos da propriedade/posse exigidos no processo de licenciamento

o dcm cmpó d ppdd vm c c, d vdd à pã d

cóp m cã, cóp d cóp cd, cj d d cã j p 90 d. sã

dcm p cmpv ppdd d móv :

• Matrícula instruída com Certidão de Legitimidade de origem emitida pelo órgão fundiário competente;

• Escritura Pública de Compra e Venda, acompanhada da matrícula instruída com Certidão de Legitimidade de

om;

• Contrato (de Compromisso) de Compra e Venda, acompanhado da matrícula e registrado na mesma, instruída

cm Cdã d lmdd d om.

V q c pc d cmp vd ã d dcm vád p cm-

pv ppdd, d q vd à m d míc , q pã d Cdã d l-

mdd d om cm mcd m á xd p pc q fm pcd p

d d d pcã d P seMa º 28/08, d 28 d fv d 2008.

Q à míc, cd-:

• Para os processos que forem protocolados a partir da datada publicação da Portaria n 28, d 28 d Fv d 2008,

míc dvá v íd cm Cdã d lmdd d om md p óã fdá cmp,

fmd á cpd cd í d m, cm pcv cdd áfc d í;

Cpí 3__________________________

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70 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

• Caso a área ocupada não recaia sobre sua origem, o interessado deverá apresentar documentação compro -

ó d p;

• Existindo mais de um proprietário, será necessária uma procuração pública dos demais proprietários para

q m p , m pcã d d ppá cd páv écc cm

pcd;

• Existindo na matrícula averbação de manejo florestal, deverá haver “in loco” quantitativo de área intacta com-

pív, vzã d á mp;

• Na existência de averbação de manejo, mas inexistência de área intacta suficiente “in loco”, deverá ser apre-

d m cóp cd d tm d Mj xpdd p ibaMa cm cdd, fcã

d mm, m cm cmpvã d pã d á d mj dmd;

• No caso acima, a LAU somente será emitida mediante a retificação/cancelamento do termo de averbação do

mj;

• A existência de penhora ou outro ônus real na matrícula comprometerá a liberação de Autorização de Ex -

pã F (aeF) azã d Dmm (aD), q m ã md pó êc

d d d ;• Nos casos dos processos que tramitam na SEMA há muito tempo, poderão ser solicitadas informações sobre a

xêc d v võ, fcõ mm d míc, dvd pd v

cóp cd, m c pv.

em d d c púc d cmp vd, dv vd xêc cd

P seMa º 28/08, d 28 d fv d 2008.

4. ...Revendo conceitos

 Área de Preservação Permanente – APP: a dfã d á d pvã pm á pv

. 58 d l ed Cmpm º 38/95, d 21 d vm d 1995, q dpõ Cód edd M am:

“art. 58. Consideram-se de preservação permanente, no âmbito estadual, as florestas e demais formas de vegetação 

situadas:

) l d qulqur cur d’áu, dd u ívl mi lt, m fix mril, cuj lrur míim rá:

1- d 50 m (ciqüt mtr), pr cur d’áu d té 50 m (ciqüt mtr) d lrur;

2- d 100 m (cm mtr), pr cur d’áu qu thm d 50 m (ciqüt mtr) 200 m (duzt 

mtr) d lrur;

3- d 200 m (duzt mtr), pr cur d’áu qu thm d 200 m (duzt mtr) 600 m (i- 

ct mtr) d lrur;

4- d 500 m (quiht mtr), pr cur d’áu qu thm lrur uprir 600 m (ict mtr).

b) rdr d l u l rrvtóri d’áu turi u rtificii, rpr hidrlétric u d u 

múltipl, m fix mril, cuj lrur míim rá d 100 m (cm mtr);

c) ct, id qu itrmitt, chmd “lh d’áu”, qulqur qu j u ituçã tprá- 

fic, vrd cchir u qud d’áu, um ri míim d 100 m (cm mtr);

d) tp d mrr, mt rr;

) ct u prt dt, cm dclividd uprir 45 (qurt cic) ru;

f) brd d tbulir chpd, prtir d lih d ruptur d rlv, m fix uc ifrir 100 m

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  71

(cm mtr) m prjçã hriztl.

• 1 n ár urb, dfiid pr li muicipl, brvr--á dipt rpctiv pl dirtr u 

li d u d l; uêci dt, rpitr--á pricípi limit qu rfr t rti.

• 2 a prtçã d vtçã ár lávi d Ptl d etd d Mt gr, fix qu ultrp- 

m citd cput dt rti, rá rmtizd pl ConseMa.” 

Exemplo:

F: seMa/Mt.

5. Importante!!!

a m c m cm fíc, d pc d c m -

qác, dvvd cdõ ppíc à fã. s p dz fcvm

pdd d cmã d c d’á p dm, íd d d, dfv íc,

cdzd p cm pfc d á .

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72 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

a êc d c v d m c cdçõ c d dqí

cóc d d dmõ. um d m é pm dc d dçã d cm é

cd cm pfc d íd p d . a méd pz, cúm d

dm pvcá xm d ív d ç fác, d ch dmd vd ú d

hdéc. aém d, d d m ppc pm d ã, pd d fdd

d d cáv, dpcm d f qác, dzm d ch qd

d áv. Dí cdd d m dvdm pd á d c d’á.

 Área de Reserva Legal – ARL: o cc d v é dd p Cód F, m . 1º, § 2º,

c iii, d p Mdd Pvó º 2.166-67, d 24 d d 2001, d: “ár lclizd itrir 

d um prpridd u p rurl, xctud d prrvçã prmt, cári u uttávl d 

rcur turi, à crvçã rbilitçã d prc clóic, à crvçã d bidivridd  

bri prtçã d fu f lr tiv”.

a rv l é pé-qut p xpçã d ft u ut fm d vtçã tv

xtt móv u, dvd, p , u ttu vbá- cm tcdêc jut à mtícu dmóv rt d imóv d ccucçã pctv, t d upã d mt. a fdd d v-

bçã d rv l mtícu d móv é d pubcdd à v , p qu futu dqut

bm d tã czd, u mt cftçõ, um vz qu pdm dmcd m

ququ u d ppdd. e dtm qu, um vz dmcd, fc vdd tçã d u

dtçã, cuv c d tmã, ququ títu, c d dmmbmt u d

tfcçã d á.

6. Cálculo da reserva legal de acordo com a tipologia

Cdd ed d M g, - q dm Mdd Pvó º 2.166/01,.16, c i ii, q í d v jm md, mím, 80% ppdd d

m á d f czd amzô l , 35% ppdd d m á d cd

amzô l.

a mh czçã p arl é q cí à v d ppdd vzh, à dd d

cvçã dí , pfcm, cmpd hdf x ppdd

fmd m úc c.

n q f cmp d aPP m arl mm m é pmd p ppdd -

d m á d f, dd q ã mpq m cvã d v á p v d ,

qd m d vçã v m á d pvçã pm v xcd 80% (. 16,

l 4.771/65, d 15 d m d 1965). C ppdd j d m p d cd d

p v (cd f), fc vdd cmp d aPP p pc d arl.

smp q ppdd v m pcm d m á d vçã d c

(çã) q pdá c v “ c” d seMa p cfmçã d p. Cd, ã

d pív dmçã d cm f cd, arl dvá 80% (P º 112/07, .1º,

páf úc).

  lmd q fm dpív p seMa vfc p d ppdd é mp d

raDaMbrasil.

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  73

Limpeza de pastagens: d cd cm . 65, § 1º, d l Cmpm º 232/05, d 21 d 12 d 2005,

d- p mpz d p pã m mcâc d vçã cdd v, h-

ác v, p mçã d vdd d pcá md zçã pév. am ã

x m m dd d pçã d m pj p q seMa m zçã

d mpz d p. n , pj d ccm é cá dcçã d á d

zá vdd, cm fmçõ cm épc d d á, d çã ,

méd d mpz, cczçã d v, xêc ã d pc v, .

a zçã d v écc p écc d seMa é pé-q p mã d zçã,

ém d cmpvçã d pm d x d v vzçã d á mp óc d. P

cã d v écc “ c” é vfcd á d çã vd qdd d

dvíd p hc, q pm DaP d é 10 (dz) cím, d . 62 d Dc 8.188/06, d

10 d d 2006.

Projeto de Exploração Florestal – PEF: p çã d zçã p c v d m h

x á pív d q dv p j pc d ccm PeF –Pj d expçã F, q dv d cfm pcífc d seMa. apó xpçã

d á ppá pdá q zçã d dmm, q c c d vçã

p zçã d p vdd d pcá, c fm, dvd mm

pv cm d pj d xpçã.

  am é vdd mã d aeF - azã d expã F - p ppá cj

móv p aeP + aDs p 1.000,00 h, d cá, m c cm , pã d

Dóc am, d cd cm l Cmpm 308/08, d 25 d j d 2008.

C mc q, c pc d á d p d m dv d,

pvçã d P d expçã F á cdcd à pcçã, Dá ofc, d d d

lcçã Púc fv d d pc d zçã fdá. C pc d ád p d m cdd fd, pvçã d P d expçã F á cdcd

à pçã d Cdã md p óã fdá cmp, cmphd d P d Mdçã dv-

dm pvd.

7. Regularização de área degradada

Pj d cpã d á ddd – PraD

s fz cá mp q ppdd p á d pvã pm ddd q-

d ppá p p mddd p z arl m défc.

o pj dv cmp fmõ cm fm d m d á ddd d cm-

pã d vã. a cmpã pd f vé d cdã d ã , d -

qcm p d md, cd ppá pdd d xc pj cfm

pd pc d ccm seMa m ppdd p v fvdd d

cpã d á. Pém, c ppá p p cdã d ã , é ó -

dcã d m d méd p c d cpã d á ddd. epcfcm

p PraD d Á d Pvã Pm Ddd (aPPD), cmpã cm péc xóc

é vdd, xc p ppdd m q 150,00 h. É cá d p m cm

Cpí 3__________________________

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74 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

péc c ; x d d ppdd, dpã d md md

d vã, ém d p d péc q cmpm d á d cã cóc

(pmá, cdá címx) ccm dqd.

Qd ppdd p aPPD cm d 1,00 h é md m tm d ajm d C-

d (taC). C aPPD j m q qv é pív fm pj d lau md cm

á zd cpã d á ddd.

 Já p c d ppdd q pím arlD – Á d rv l Ddd, dpd

d dmã d á, dv pd pj d cpçã d á ddd (PraD), m cm -

d m taC.

em c d ã cmpm d taC fmd q pd lau ccd xcã

d mm.

Cmpã/dã d á d v ddd

P zã d á d v ppá p ê v: cpã “ c”,

cmpã dã d v .

o q vm ?

a cpã “c” pd f vé d cdã d ã , d qcm

p d md, cfm já dd PraD. a cmpã pd f m ppdd p-

c m udd d Cvã, q q dã m pd zd m udd

d Cvã.

t cmpã cm dã á fd p zã d v

dv p mm p v czd mm c hdáfc, cfm dpõ c ii, . 62 d l Cmpm º 232/05, d 21 d dzm d 2005. V q, p Cód

F, mddd d cmpã é pmd m p ppá q hm fd

cvã d d é 14 d dzm d 1998:

“art. 44-C. o prpretár u pssudr que, a partr da vgênca da Medda Prvsóra n 1.736-31 de 14 de dezem- 

br de 1998, suprmu ttal u parcalmente flrestas u demas frmas de vegetaçã natva, stuadas n nterr 

de sua prpredade u psse, sem as devdas autrzações exgdas pr le, nã pde fazer us ds benefícs 

prevsts n ncs iii d art. 44.” 

“iii – cmpensar a reserva legal pr utra área equvalente em mprtânca eclógca e extensã, desde que 

pertença a mesm ecssstema e esteja lcalzada na mesma mcrbaca, cnfrme crtérs estabelecds em 

regulament.”  

n q f à mddd d dã d arl m udd d Cvã (uC) mm é

m zd mm q cvã d d h cd pó 14 d dzm d 1998,

cm mp d Pc 12 d s-Pcd g d M am (sub-PgMa/seMa).

a ppdd czd z d mcm d udd d Cvã, j, m

d 10 km d m dd d cvã, d vdd hm ã j m

õ pcífc cm d mmz mpc v dd, ã pív d

á pcífc fd p écc d Cdd d udd d Cvã d seMa, cm mã

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  75

d pc écc. Pém, ppdd v d d píc áv d P,

pcdá ccm zã d v écc (. 10 d l 8.830/08, d 21 d j d 2008).

o f mp dz p à pcã q dv m vz arl d fm cí

à uC, z d mcm, cdd mém czã d arl d ppdd vzh

fmã d cd cóc.

a ppdd czd z d mcm d t idí (ti), j, m d

10 km d m dí, ã pív d ccm pó cmcã à Funai

czã d ppdd m ã à dí q à vdd pdd x.

8. Sobreposição de propriedades

a seMa ó cd pã d pí qd mdd móv pcd

vé d mm d é p 120 m (c v m), móv fcd p m

d vm cm gPs dfc “ c” m 10 m (dz m), cfm dpõ P º 31/08, d

5 d m d 2008.P ã d pã , pív pvã d pc, dvm pd -

dcm:

- Cóp d dcã jdc;

- Cdã d gfcm vd míc d c d cf dvdm d;

- Pc inCra p ã d Cfcã d gfcm d imóv r, 1ª dã, p-

cd à l 10.267 d 28/08/2001 Dc 4.449 d 30/10/2002;

- Mdã p gPs, mém chcd p gPs2, cfm cfcã d nm técc p gf-

cm d imóv r;

- lczã d vé d mm d é, cáfc seMa gPs1, mém chcd cm

gPs d nvã.  n , pçã c cm hdf ppdd d m mm q,

ã é cá pçã d dcmçã pcd, d pçã d m v qv

d cd pí.

9. Custo do licenciamento ambiental

  a cbç p vç zd p seMa tá tbcd p l º 8.418/05, d 28 d

dzmb d 2005, dpd d cdçõ d ppdd u qu dz pt qutttv d

á dmtd (aDs), d á xpd (aeP), d á d v ddd (arlD) d á d

pvçã pmt ddd (aPPD) xtt, cfm fómu bx:

P (uPF) = 5 + 0,07 x (aDs – aPPD – arlD) + (0,09 x aeP) + (0,5 x aPPD) + (0,2 x arlD)

od:

uPF = udd Pdã Fc;

aDs = Á Dmd;

aPPD = Á d Pvã Pm Ddd;

arlD = Á d rv l Ddd;

aeP = Á expd.

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76 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

9.1 Valores a serem somados

• 24 UPFs referentes à vistoria técnica realizada por técnicos da SEMA para conferência “in loco” do projeto de

xpã f cm pé-q p z xpã;

• 8 UPFs referentes a publicação do TAC se existir na propriedade APPD à recuperar;• 6 UPFs referentes ao termo de averbação de reserva legal que é cobrado por matrícula das propriedades

m q 150 h;

• Honorários do responsável técnico, cujo valor varia de um para outro profissional e região onde está localizado

móv ;

• Demais despesas com documentação do processo, como autenticação de cópias, reconhecimento de firma

d pcã m j pdd d lau.

10. Legislação correlata ao licenciamento de propriedades rurais

o lccm d Ppdd r ed d M g é mpd p m é d çõ,d pcp:

• Código Florestal Brasileiro – Lei 4.771 de 15/09/1965;

• Medida Provisória nº 2.166-67 de 24/08/01;

• Lei Complementar nº 38 de 21/11/1995 que dispõe sobre o Código Estadual de Meio Ambiente;

• Lei Complementar nº 232 de 21/12/2005 que altera o Código Estadual do Meio Ambiente;

• Lei Complementar nº 233 de 21/12/2005 que dispõe sobre a Política Florestal do Estado de Mato Grosso;

• Decreto nº 8.188 de 10/10/2006 que regulamenta a Gestão Florestal do Estado de Mato Grosso;

• Instrução Normativa nº 05 de 24/11/2006 que disciplina os procedimentos administrativos de licenciamento

m d ppdd ed d M g.

  ettt, b t cjut d um cd d tçõ umtçõ f zd,

ut tt fm cd, dtcd-:

• Portaria nº 99 de 20/08/2007 que relaciona os documentos necessários para os projetos de Licenciamento Am-

Úc, P d expã F, P d Mj F sd d u Múp, avã

d rv l d Ppdd ic, Pj d P F, lvm Cccd P

d C m pcd seMa.

11. Profissionais habilitados para elaborar projetos de LAU

sã cdd hd p xc pj d ccm d ppdd ,

m cm pj d cpçã cmpçã d á ddd m pf d h

f (Dc 8.188/06, d 10/10/2006) h ôm fmd é 1973.

 

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  77

12. Validade da LAU

aé pxmdm d 2005 vdd d lau d m . am pz d vdd

p d 08 .

n pj d vçã d lau ã x cdd d pçã d cóp d dcmd ppá q já ã pc, v qd hv çã dd d móv. M, c

mã d pm cç h d md mém tm d ajm d Cd (taC) aeF/aD,

dvá pd ó écc d cmphm d PraD d écc pó dm. Já p

c d hv tm d Cmpm d Cmpçã (tCC) pc d lau, m á vd

c pj d cmpçã j fzd.

13. Maiores Informações

Pc m pf hd cdcd seMa-Mt (sc d ed d M am)

p : www.m.m.v.

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78 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

14. Exemplo de imagem de satélite para o processo de LAU

Md d mm d é xd p seMa/Mt.

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  79

Referências 

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Margulis, s. C d Dmm d amzô b. 1 d. bí:bc Md, 2003.

CarValHo, J C d. Mé d M am. Dmm: ifmv écc 1. 1 d.

bí:ibaMa, 2002 . Mé d M am: rv l: ifmv écc 2. bí: ibaMa, 2002

.CaMPos, Diogo leite. 1985. am rpdd Cv. P a. rv d acã d

 Jz d rs, 33: 95/112.

DaJoZ, roger. 1983. ec g. ec.Vz. r d J.

MaCHaDo, Paulo aFonso leMe. 1980. F d Pvã Pm Cód F b.

sã P. J, 42(109): 139-158.

Cód F b l 4.771 d 15/09/1965; MP 2.166-67 d 24/08/01.

lC 38 d 21/11/1995 q dpõ Cód ed d M am.

lC 232 d 21/12/2005 q Cód ed d M am.

lC 233 d 21/12/2005 q dpõ Píc F d ed d M g.

Dc 8.188 d 10/10/2006 q m gã F d ed d M g.

in 05 d 24/11/2006 q dcp pcdm dmv d ccm m d pp-

dd ed d M g.

Cpí 3__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  81

Capítulo 4Orientações para o Manejo de Áreas de Cultivos de Algodão no Estado de

Mato Grosso visando a Proteção Ambientala bd Vcch1

e F gp d Cvh D2

oc lúc d s W3

1. Introdução

e x m p jv p õ pd cm ã mj d c d

dã, vd pã m, m úm âc dd d c. Dc- q

m p d võ, q pd ã m à c d dã pdm pcd

qq vdd íc.

P q õ pd jm cmpdd cm ã pc fíc qím-

c q cm m c, cm ã dcd pc cm ã fôm q dmm.

 

1.1 Como se comportam as águas nos terrenos

a mvmã d á , ém d páv p mã d cm, é

m mp f q pd dcd pc v c p dã d p

m. am, é fdm cmpd cm pc p pp mdd d c d

mpc m.

a á d chv, c pfíc d , m pp ppd pdd d c-

mã d m p óxc, pdd á- d m fcv m pjíz d vd.a F 1 d m qmác, cmh pcd p á m , d

c, c m v cc.

F 1. Cc hdóc (M, D, b n, 2007).

________________________

1gó, D m gécc. Pf d Dpm g g, uFMt, Cá/Mt.

2eh Qímc, D m Qímc. Pf Dpm Qímc, uFMt, Cá/Mt.

3eh aôm, D m aôm. Pf Dpm s eh r, uFMt, Cá/Mt.

Cpí 4__________________________

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82 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

a c v é m cd d dqí pív d fcm

hídc , fvcd fã , mm mp, ã d á , q á p

póp zd.

a fã d á d chv é fcd p vã m cqüêc d mé âc

cmd cpd fã m d , p dvvm d pdd.

a mé âc, pcpm d v húm, m cpcdd d v m

d qdd d á fvc zã ã d c m d , d-

 vvd pdd, é, vz, m pq vm (mccópc mccópc), q xm

d cmd d .

a pdd d mém fm p ã d íz d p p m vv q

hm .

am, dpvd d c v, md p mpm íc d à d-

çã/ dçã cmpcçã, pdd mé âc pdd, d, cqüm,

fcm hídc1 .

a ã cd p á d chv (ã pv) c- p mpc d d’á ,qd c- dpvd d c v (F 2 3). e ã d chv pmv

dã d m q c pfíc d , d píc, q ã mvd

p cm d á m cqüêc d xd.

F 2. eã m pvcd p êc d c v.

F 3. eã m m c pvcd p êc d c v.

_____________________________________________

1Fcm hídc - cj d pc d mvmã d á (fã d á cm pfc -

pfc d á)

Cpí 4__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  83

2. A erosão em áreas de ocupação agrícula

gd p d pdçã íc d M g pvém d mc m á pdv d

m x pfíc pd d v d c mp, m Chpd pc P

d gmã, P d Pc . a cdçõ d v v fvcm mczçã cd ã cm écc mp d cvçã, pém, xd, pó pm d cv, cçã d

cdz d fzçã.

 tê õ d ccdd à ã, d é pm já ã vd, mcm dq.

2.1 Erosão em cabeceiras de drenagens e junto aos fundos de vales

a cc d d2 fd d v ã c m cív à õ, d v3 (F-

4) çc4 (F 5) m pó dmm. i dv à xêc, c, d

vdd d á cdcd m c d dcvdd, d ccçã d fx d’á

â pv d á m vd d v. aq cm cm m ívd cmp úmd / vd, d ém d cdçõ hdác mcd, cm hdmóf-

c m ív dvvm d “pp”5 (F 6). sã á d pvçã pm, cfm

l º 7.803 d 18.7.1989 Cód am d ed d M g (l Cmpm º 38, d 21 d

vm d 1.995), m q cm d cé écc p dmçã. a pvçã d pc

v x mçã, c, d vçã v, d cmdáv xã m fx

p d c.

________________________

2 Cc d dm - f m á, m côcv, d cpçã d á, m d c d m dm (c d’á).

3rv - a ã m c m v c dvd xcvm cm pfc ccd d á , fmd

cõ fcm vív m cmp, dfcd- mpm p dmã m pfddd d cõ: ã m c, qd

m pq cõ (máxm d 50 cm); ã m v, qd p 50 cm d pfddd.

4bc - a ã m c cpd m á m vd cmpx d ã, cj pd dv c é p d

fm, , p, d m dfíc cã. n c m, ém d ã cd p cm pfc d á, ã

d cd p cm -pfc d á q fm , / p cm d fác.

5 “pp” - â pvcd p p d p íc p á. eá mp cd à ã m c.

Cpí 4__________________________

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84 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

F 4. eã m v.

F 5. eã m c (v- p d á c fd d ã).

 

F 6. eã m “pp”.

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  85

2.2 Erosão em borda de platôs e em escarpas

a d d pô cp ã c d md c d dcvdd cm p d p

íd d dcv, d m d Chpd. n c, ã mm pc p

cm p cmm d cmd pfc / -pfc d ccõ f pd

c (p, m pd), d fm ch. e ccíc d m fíc m

c m dd, fvcd cêc d êc d’á d cc d dm. am, ã

c d ccã d fx d’á pfc, -pfc, m cív df

pc v.

apó dmm, c v m cm v fcdd, dpdd d d-

hdác d á â pdm dvv c. sã á q dvm pvd,

pd p Cód am d ed, m q cm dmd p cé écc.

2.3 Erosão em Neossolos Quartzarênicos (Areias Quartzosas)

n Qzêc ( a Qz d Cfcã b d s) ã

m dív, cj pc v dvvm p d pq ccõ d á

d cm pfc. e é cm , pcm m cã píc

cm xím dd d d, mpd x d ã mm m pq cm

d á d chv. Á d cêc d dvm pmc pd p c v

d píd d chv, ã d p c , m p, dd q v ã

jm m dcv. e á cm m d xõ d Chpd, cd l d

x méd, xd c d cmp.

3. Dinâmica ambiental de agroquímicos

ed- p qímc d âc qímc zd c, j p c fá,

j p dçã. o m óxc é q zd cdd dfçã pd l . 7802 d

1979. gd p d q á dcd m f óxc, cmp d f-

mçã d óxc m cm cmp d fz, cm m pd, pdm f

mm pc.

um vz d c, qímc pm p dv pc q pdm v à

cmp ddã à dã vá cmpm m. a cj d pc-

, dm- dâmc m.

3.1 Origem da contaminação do ambiente aquático

aqímc (óxc, fz) pdm m qác p dv cmh, -

d q f pcp ã pvvm pcá, d mcp c

d v qác . eq c d v qác vvm pcã d m

qác, qímc d pcá m m d.

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86 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

a F 7 d óxc m m p pcã d p mzã

p d pcá.

lavagem de materiais

transporte de vapor e poeira

lixiviaçãodecomposiçãoquímica

efluentesindustriais

aplicaçãodiretaaplicação

direta no solo

fotólise

volatilização

erosão ecarreamento

solo

água subterrânea

agrotóxico

adsorvidoagrotóxicodessorvido

precipitaçãopulverização

absorção pororganismos

degradaçãobiológica

esgotosmunicipais

F 7. V d d d óxc m , mféc qác mzã p

d

um vz , óxc pd df d: dvd6 píc d , pmc dvd á p , vz-7 , vd p íz d p p m

 vv, xvd8 cd9 p á d chv f dcmpã10 qímc óc. am,

mzã d óxc p d pdá c vé d cm p á d chv, p

ã, xvã vzã. e pc m cm mm.

______________________________________

6adã – pc d cúm d m âc m m pfíc ód, c, d óxc píc d .

7 Vzã – md d f ód íqd p f

8lxvã – pc d mvmã vc d óxc d pf d , p ã d fã d á.

 9Cm pfc – mvmçã pfc d óxc dvd à píc d dvd m á, á d xd.

 10Dcmpã – ddã d âc p ã d óc d pc qímc, d m âc cm

ppdd fíc qímc df.

Cpí 4__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  87

o cm pfc pd c cm óxc dvd á, cd m m

pã á m. o mvm pfc d á cm qd dd d chv x-

cd x d fã. ap d pcm d óxc pcd cmp q é pdd p c-

m , m, pq, p, pvvm, pcp vé d q óxc

íc m .

um óxc q c pd mém á â. o óxc xv-

d, cfm chv m vé d z ã d11 d c d , é pd p vdd

cpdd p á â.

em cmd d fc cm m f pfcd á q p, dv p-

âc, m pc óxc, fm dcd m á â d vá pí, q

m cdd d c f q fcm mvm d cm é ó

â.

Dpdd d fm d pcçã, óxc d c pd df d. a fm

m d ã pcçã d , pvzçã vé d , pvzd m p vã.

a dv - mvm d íc d j d pcd p f d v d pvzã - é md d pm d pcã p pvzã. em c, m d 99,9 % d d v é

dpdd, j, ã é zd p c fv d pm fá q f dd. n

c d cpã d , pm d dv é dzd, p pcã c cm

x d pfíc d . e, d p d pcd pd ã c cm p v, d

cd pcd p c.

a mvmã d óxc d p mf, q pd c p vzã d, c-

 vpzã cm á cã m pcd cd p v, é mém mp p

dã d pd m d m qác, m vz q, óx-

c mf pdm m qác p dpã d p pcpã, q m

c m m c d d p d mã. o p d óxc mf é cdáv,m pc m õ pc pd m d pcp fm vé d q pd pdm

c, .

o óxc md p mf p d á ã díd f , mé

pcd v ó. e dã dpd d pã d vp12 d cmp pc

d fdd p pfíc ód íqd. Cmp qímc óxc q hm m pêc

mf fcm (d dm d d m) pdm díd p mf

, mm q q êm x vdd.

aém d pd F 7, qímc pdm mém cm m qá-

c p cêc d cd m dpó d p, d p dc dqd d

m d.

______________________________________

11Z ã d z d ã – z, vz (p) d ã pchd cm á , q z d

 vz ã cmpm pchd cm á.

12Pã d vp – É pã m q vp d m âc á m qí cm f íqd, m dd mp, m m

m fchd. Md vdd d m âc. Q m pã d vp m vdd, j, m dêc d

p p f .

Cpí 4__________________________

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88 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

3.2 Destino e movimentação de agrotóxicos em sistemas aquáticos

3.2.1 Fatores que influenciam o destino dos agrotóxicos no ambiente

o f q fcm d d óxc m p d c d ã dvd-

d m ê p: (1) fmõ d pd;(2) ccíc m d c dd

(3) ppdd fíc-qímc d pcíp v.

3.2.2 Informações sobre o uso do produto

aém d fm d pcã d óxc, pâm cm dd, fqüêc cc-

ã pcd ã mém mp p dã m, p pm qdd

d pd q á d d q, m úm âc, á ã cm qdd d óxc q

dp m.a fmã f dã c d pd qímc, q f m pz á

fã d ppdd d méc d d v. a fmã é m d f q m f -

fcv cm xvã d óxc. o pó-mháv, p pmcm pfíc

d , ã pcm cív p. Fmõ íqd pdm m pdm -

pd d q .

o md d pcçã f c c d dpçã d óxc. a pcçã à fhm dx dpó d

âc q ã váv à vzçã fó13 , fcd m dpív p cm xvçã.

3.2.3 Características ambientais

D ccíc m q m fcm dâmc d óxc m pd-

c: cm (mp m, pvdd, dd d z v); ppdd fíc qímc

d ( d mé âc , pH, mdd, vdd óc, cmpcçã c v) d

m qác, pf d ã m d ccíc d c (vdd óc m ).

a cdõ cmác êm m cã óv, pém ã fcm qfcáv, p d-

ã d óxc m m dd cm. a mp fvcm vzã dã14 

(ã) d cmp d píc d . a chv pdm pvc dpã d pd p-

mf c cm pfc qd ã d xvã p

fã d á d chv. a dd, dã qdd d chv, m cm mm d pcp-

ã m ã à pcã d pd fcm cm pfc fã . Pc d

ccã m á pfc cm pó v d chv d dd.

 ______________________________

13Fó – q d méc d m âc p ã d z .

14Dçã – pc v d dçã, d âc dvd p d píc ód, fcd dvd á p .

Cpí 4__________________________

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  89

a cmpçã d m m d pcm d mé âc, f qdd

d óxc dvd dvd. ap d dçã d óxc dpd ã m d p-

pdd d , m mém d ppdd fíc-qímc d pcíp v, d m fm , pd-

dz q cm d mé âc d , pm cpcdd d dçã.

a vdd d é m pâm fdm d d vã d c m-

, d m á d d fdd, cm á d c d qüíf dm.

a mdd d é f mp dã d m óxc à píc, m vz

q, qd p pchm cm á, pd fc mã d méc d óxc p

ã d , pdd, ã, m fcm cd.

n , óxc pd mém m ddd fmã d v cmp-

p. em p d pc j cd p õ qímc, mm mc

é m m pcp d fmã. o mcm d zm óxc cm f

d c , ddd-.

a óxc pdm p p mp , mcf c ã f cpz d

mzá-. aém d, vdd mc dpd ã m d ppã d mcmp, m mém d mp d , mdd, p d xê cmpã d (pH,

d mé âc ).

a pf d , cd à fm d mj d (p xmp, cm, cv d

ív, ã) m d fêc cm pfc d óxc, j m ã d-

 vd pcd.

o d m fx d vã dp vm d d cm pfc m

md m v fv p f cm m á íc , cqüm, dz

cmã d á pfc p pd qímc cd p mm. o pc d ã

dm fx d vã dá pcpm p fíc q ppc, pmvd

m dã c d vcdd d cm cqüm fvcd pc d dpã dmã d píc d âc qímc (n, P, K, óxc, ) cd

. n , pc pdm fvcd p p d fx vv, cm,

dã d óxc à mé âc, d pc d cm, cd, d

fm, p dã d ccã d cd p cm pfc pó pm p

fx vv. aém d, cmp pdm vd p p d fx vv.

um cá d pc d cmã d á â c- d: cm x

d c âc, x mdd méd d , z d vdd óc pc pfd,

x d dm.

a ccíc fíc-qímc d m qác dmm pdd d ddã d

m dd cmp / d cm. o pH d á pd fc dcmpã d

óxc.

om vv mém êm m pp fcv dã d óxc d pc-

m mp p q q pdm cm m vv (cmã). um xmp d

é ã ã d óxc m úv m á, p m vv á. um vz q

óxc j mzd m, ív mm cm mp. s m f

cmd p q mém pd mz óxc, ív pdm v cd vz

m vd m m d ív ófc p, pc chcd cm mfcã.

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90 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

o óxc pdm p cd d p pó pcã d p ã p z.

um vz p, cmp pd mzd cm- cé v (cmã).

em m, q m ã xp óxc pcm vé d d, âc

pdm mzd, díd m fm cm m mó, cm-

m óã cd pcífc xcd. am m m dcmpã pdm v-

m pd p m.

3.2.4 Propriedades físico-químicas dos agrotóxicos

a ppdd fíc-qímc d pcíp v êm d fêc d

m m m qác: hddd15 pdd16 , vdd, dd à ddã p

f óc (hdó17 , fó) óc (ddã mc), cpcdd d zã p

d p cmpx.

P mc, dd, cfc d dã vdd ã ppdd m

mp p dm dâmc d pd m.

a pã d vp é m ppdd pcífc d âc, q v dã fód, íqd . a vdd d óxc p d á pc m cm m d

vpã d á cm dã d dd m á.

um d f cíc p vã d mdd pc d m d óxc é

dã f íqd ód. o d d pã é dfíc, p p d m

 vm mm.

a óxc ã pdm dcmp , q ã ã ddd ã

fcm. a dddd d óxc, m xp vé d m-vd18 d m cmp

, é m váv, cd v d dm d d, m, . e, ã x m v úc

p m-vd d óxc dmã é fm fcd p cdõ m

(, c, cm, vdd óc, d ).a dd m á dc dêc d m óxc d cd pfcm p

á d chv d ã á pfc.

_________________

15Hddd – dd m á.

16lpdd – dd m v âc.

17Hdó – q d méc p ã d á.

18M-vd – mp cá p q ccçã c d m óxc j dzd à md.

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  91

3.3 Dinâmica dos agrotóxicos no ambiente aquático

a F 8 pc q m óxc pd md qd c m m

m qác.

 

precipitação

sedimento

águasolo

ar

difusão

volatilização

fotólisedireta

fotólisesensibilizada

hidrólise

hidrólise hidrólise

hidrólise 

degradaçãobiológica

degradaçãobiológica

anaeróbica

degradaçãobiológica

degradaçãobiológica

anaeróbica 

absorção ouingestão

absorção ouingestão

adsorção

dessorçãoagrotóxicodissolvido

agrotóxico associadoao particulado 

adsorção

dessorçãoagrotóxicodissolvido 

agrotóxicoassociado

biota morte ouexcreção

F 8. Dâmc d óxc m qác.

o óxc dvd á pdm df d: dvd p dm, d-

dd p mcm, vd p m díd c. n m qác,

óxc p dm d fd êm m pdd d f ddã p ã d

mcm d q q dvd m á dvd m ccõ d mcm

c d’á d q dm.

P d, dm pd m cmpm d cúm d óxc m qá-

c c m fváv à dmã, d, p, m m dcd d d d âc

m.

 

4. Recomendações aos produtores

em d d mm d íd d óxc m á d c d dã, fm dcd dv-

óxc á d cm pfc, dm cd d có, á d ç

fác d chv (D ., 2006).

D píd d mm fm vdcd m ccçõ d âc épc

d chv, q ccdm mém cm píd d pcçã m d óxc. o pc d ccçã d

óxc cm pó chv , dmd dpcd dp d píd d chv, pcpm

á pfc. Dc- mém q cêc d íd d óxc m á dm d c-

m pfc m cçã cm cmçã d á pfc dm d fd.

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92 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Cm v m, cmçã d m qác p óxc d c dpd

d pc:

• carreamento das moléculas pelo escoamento superficial, tanto adsorvidos ao sedimentos quanto solubiliza-

d á d cm;

• lixiviação das moléculas ao longo do perfil do solo até atingir o lençol freático ou águas sub-superficiais;

• precipitação de moléculas volatilizadas pela água de chuva e precipitação seca de material particulado carre-

d p v;

• deriva durante a pulverização dos agrotóxicos.

a md d pc dpd d f:

• características do ambiente (meio físico e clima) onde o produto é aplicado;

• sistema de cultivo empregado;

• freqüência, dosagem, escolha de moléculas, tecnologia da aplicação dos agrotóxicos e condições meteor -

óc mm d pcã.

D fm, cmdçõ p dz pc d cmçã ã zd pdm, d

m mmz cêc d v d cmçã d cp hídc fd f cm.Cm çã à cmçã d á pfc (c d’á, p), cm pfc

(á dm cd p xd) é pcp mcm vé d q óxc pd

m. P c cm pfc é cá dçã d pác dqd d cvçã d

 vd à pvçã d pc v, cm:

• implantar sistemas de terraceamento, a semeadura em nível e manutenção de faixa de cultura de contenção

d m c;

• não cultivar em áreas de ocorrência de solos muito erodíveis e/ou mal drenados, especialmente quando estes

cm põ m f d v. D m dív q cm cm fqüê-

c á d cv d dã m M g, m- n Qzêc.

Cm çã m dd, m- P q cm cm fqüêc m M g pçõ f d v, pd m -pfíc cmd pc pmáv q mpd fçã d

á d chv fvcd cm ccd , cqüm, m cpcdd v d mm,

ém d pmv, d píd chv fmçã d ç fác p q d fd d v,

d cm c c d’á.

o m dd cm mém m á d cmp úmd, d m vd pác d

dm d p cv d dã. n á, mm dd, ç fác c pq pf-

ddd póp m d dm fvc p d méc pcd p c d’á

á d c.

Cm dcdm d pc v êc d c v fx m d c d’á,

fm dm cmm- fd d v ch d c d’á pmvd m.

• obedecer as leis ambientais vigentes com relação à preservação da vegetação em áreas de cabeceira de

dm, m vz q d c cm ccã d fx d’á pfc cm -

â fác f -f. sã, p, c xmm cpív à ã

cmã;

• adotar um sistema de manejo que permita rotacionar as culturas, pois a partir desta aumenta-se o estoque de

mé âc m d md m, cm m fcêc, méc d óxc;

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  93

• adotar práticas que reduzam a compactação do solo, pois esta reduz a infiltração da água aumentando o

cm pfc;

• dar preferência a sistemas de cultivo que revolvam menos o solo (semeadura direta, cultivo mínimo, etc), onde

cm pfc é dzd fvc cúm d mé âc .

Dd xpm d mã m á d cêc d l êm vdcd f d

dã d m d md d (ã d cv mím), pác q é cpz d dz m 50%

pd d óxc dvd .

a v d cmçã d á â é xvçã, j, mvmçã vc d óx-

c pf d cm á pcd. sd m, õ d cêc d pmáv cm x

cpcdd d çã d á pm pc vd d cmçã d á â. P

d, hz pfc d , q p m d mé âc, é páv p çã

d méc d cm d pdm ddd p pc qímc, fqímc -

óc. n hz m pfd d , pc ã m pêc d

âc é m vd. em v d, cmdçõ, pdm dz c d cmçã

d á â:• adotar um sistema de manejo que permita rotacionar as culturas, como já mencionado anteriormente, uma

 vz q m d q d mé âc ém, cm m fcêc, méc d

óxc, dzd xvã;

• usar nos sistemas de rotação e sucessão de culturas espécies vegetais que promovam o acúmulo de matéria

âc , cm p xmp, cpm sdã, “pé-d-h”, , m s Fé (dã/cch

mh/j/mh p d c/dã), d ;

• dar preferência ao uso de plantio direto, que aumenta o aporte de matéria orgânica no solo;

• não cultivar em áreas de Neossolo Quartzarênico que tem alta permeabilidade e baixa capacidade de re -

ã d á d dã pmd m ápd xvã d âc d .

a pd d óxc p xvã m- md xpv. Dd d mã x-pm vdcm xpvdd, cm xmp pd- c d d cfm, p q

v- pd p xvã d 6% d pcd x d 50 cm d . Cdd m pfd-

dd d 0-10 cm d , f pv p mdm mmác, q pd p xvã m p

90% d d d v pcd (Cf)19 . e d, ém d pc m, êm

mpcõ c d pdã , cqüm, vdd cômc d c d dã.

um d v p dz pd d óxc p xvã m d m d

d mé âc vé d mj dqd. Pém, pcm c d cf,

mõ mm q, dvd à x dã d óxc, mdd ã f v

ã à xvã, q ã c c d óxc m dvd. em v d, -

çã d cf p d v é cháv.

a cêc d íd d óxc m á d chv dv- d pc: dv d pd

d pcã, q pd pcp cm á d chv, vzã d pd p d cmd

pfc d d pfíc d p. a c d pcã d óxc êm víd p-

dm d- m fc . n c d dã ã zd pcõ d óxc

m df ád d p.

__________________

19 o cf é pdm ddd cf (m-vd = 2 d), m d v dcd á f cf.

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94 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

o cdd dvm md d pcã q pdm dz dv:

• observar a boa calibração dos equipamentos de pulverização, seguindo-se as especificações adequadas a

cd p d pvzã zd d h;

• observar as condições climáticas no momento da aplicação, não realizando a aplicação em temperaturas

cm d 30°C, mdd v x d 55% v (> 10 15 km/h), cdõ q mm

pdd d dv d cd pcd, pcpm f fmd p f;

• considerar, na escolha da ponta de pulverização, a necessidade de cobertura e penetração do produto na cul-

, vd- ã d pd pcd pcm d v. t- mp d q

pd q fvm c p é q q v. P, q m qdd

d pd pcd q ch v, m fcz cômc á m fá m

c d mpc m cd p qdd d pd q fvm ã jv.

imp:

ovm, q m fqü m m d fm pcõ d óxc, m

c d cmã m. D md, vd à dã d c, -:• adotar o manejo integrado de pragas e doenças;

• plantar cultivares de algodão mais tolerantes à virose e, portanto, menos exigentes em agrotóxicos para

c d pã. a ã d d cv dcm d, p m v, dd q

mh ív d pdvdd d qdd d f, dv md, d d

qdd m dd d vdd íc d;

Cm çã à ch d méc m d c d p, dç p dh, já x-

m mcd óxc m m à úd hm.

n mtmt zd m á d cutu d dã, dtfcm- tóxc cm

m ptc d ctmçã d mbt quátc dtctd cm m fqüêc /u m

ív m um u m cmptmt mbt, qu cd, m dm fbétc: dcb, cb-fu, cpfó, du, duf, mtc, mctfó, mt pt tfubzu. o duf

f pdut dtctd cm m fqüêc m cctçã m áu upfc.

Cdd- vd xcdd p m qác, cmd-:

• substituir o endosulfan por outras moléculas menos tóxicas e menos persistentes;

• evitar o uso dos ingredientes ativos acima relacionados, principalmente nas situações de solo e de manejo 

q jm pcm m váv à cmã d á pfc â;

nã dv dx d dc mpâc d pm d chm d m d

 vz p dã d cmã m p óxc. M g m dcd cm m

d d d m d chd m pcm d m d. a dã pm

é c p v cd cmã p vzm d d pd, ém d d p-

pdd m ã-ddáv. o pd d qq p ã dvm z m d

óxc m vdd, dvd pc c q fm chm d cp p

dc .

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MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL  95

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6. Considerações finais

em m, cé d dfcã d á m ív à cmã ã, m cm

m mdd mc p dã d c ã pd t 1.

 t 1. Cé d dfcã d á ív à cmã ã m mdd

mc d dã d c

i p, fc vd q há cdd d dh zm cóc cm ã à

á m ív vd pã d c hídc dm qd d cpã -

, d m dd cômc cóc d vdd íc.

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96 MANUAL DE SANEAMENTO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Referências 

b - Decreto 4.074, de 04 de janeiro de 2002 – Regulamenta a lei n. 7.802

b - Lei n. 7.802, de 12 de julho de 1989 - Dpõ pq, xpmã, pdã, m-

m m, p, mzm, cmczã, ppd cmc, zã,

mpã, xpã, d f d íd mm, , cfcã, c,

pã fczã d óxc, cmp f, dá pvdêc

b - Lei n. 9974 de 6 de junho de 2000 - Altera a Lei 7802/89 , q dpõ pq, xpm-

ã, pdã, mm, m, p, mzm, zã, mpã,

xpã, cfcã, c, pã fczã d óxc, cmp f,

dá pvdêc.

b - Lei nº 4.771 de 15 de setembro de 1965 - Código Florestal Brasileiro (sofreu diversas alterações den-

tre elas pelo Decreto n. 5975 de 30 de novembro de 2006 e pela lei 7.803 de 18 de julho de 1989).

b - Lei nº 7.803 de 18 de julho de 1989 – a dv d Cód F, d 2º

q df á d pvã pm.

b – Lei nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997 – Píc nc d rc Hídc.

Dores, e. F. g. C.; Monnerat, r. g.; Praça, l. b.; suJii, e. r.; VeCCHiato, a. b. (2006). adã pã m-

. i: adã: pq d p cmp. o p MoresCo, e. 1 d. Cá: Fc, v. 2, pp.

360-390.

M g - Lei Complementar nº 38, de 21 de novembro de 1.995 – Cód am d ed d M

g.

M g - Lei n° 6.945, de 05 de novembro de 1997 – sm ed d rc Hídc.

Migliorini, r. b.; barros neta, M. a. P.; Duarte, u. aqüíf g: dcã m p

pvã ã d P d gmã. Cá: eh, abas, 2007. 80 p.

P nmv ibaMa n° 84, d 15 d d 1996, cfc óxc q pc d

pcdd m d- pâm cmã, pêc, p, xcdd

dv m, pc mêc, êc, ccêc.

Cpí 4__________________________