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POLÍTICA

PREVENCIONISTA

ESTUDO

PESQUISA

- CONSTRUIR NORMAS SOBRE A

APLICAÇÃO DOS PRECEI- TOS DO CAPÍTULO V; CLT. - COORDENAR, ORIENTAR, CONTROLAR E SUPERVI - SIONAR A FISCALIZAÇÃO DAS NR. - ÚLTIMA INSTÂNCIA PARA A ARTICULAÇÃO DE RE - CURSOS. - COORDENAR A CANPAT. PROMOVER A FISCALIZAÇÃO MESAS DE ENTENDIMENTO

- DAR CUMPRIMENTO DAS NR ATENDO-SE ÀS PRESCRIÇÕES DA NR - 28.

MTE

FUNDACENTRO

D.S.S.T.

D.R.T.Legislação

Federal, Estadual, MunicipalConvenções Coletivas

SECRETARIA DE ESTADO

Outras Legislações

Normas Nacionais e Internacionais

Impositivos Organizacionais

Acordos e Convenções Coletivas

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Legislação TrabalhistaLegislação Trabalhista

Atualmente existem 36 NRs aprovadas. Estas NRs compõem a portaria do MTE n.º 3.214 vigente desde 06.07.78, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho. Estas normas estão previstas no Cap V da CLT.

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NR 1 – Disposições GeraisNR 1 – Disposições Gerais

INSTITUCIONALIZA SST

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1. ESTABELECE O CAMPO DE APLICAÇÃO: TODOS OS LOCAIS DE TRABALHO SUBMETIDOS À C.L.T. – COMÉRCIO, INDÚSTRIA, TRANSPORTE E OUTROS;

 

2. DEIXA CLARO QUE AS EMPRESAS NÃO SÓ DEVEM CUMPRIR AS NR, MAS TAMBÉM, AS DISPOSIÇÕES LEGAIS ESTADUAIS E MUNICIPAIS, MAS RESSALTANDO QUE AS REGRAS DA CLT SEMPRE SE SOBREPORÃO;

 

3. PREVÊ O ESTABELECIMENTO DE NORMAS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO POR MEIO DE CONDIÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO, DESDE QUE OBSERVADA A HIERARQUIA DAS LEIS;

NR 1 – Disposições GeraisNR 1 – Disposições Gerais

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4. CONCEITUA EMPREGADOR, EMPREGADO, EMPRESA, ESTABELECIMENTO, SETOR, CANTEIRO DE OBRA, POSTO DE TRABALHO E LOCAL DE TRABALHO;

 

5. ESTABELECE OS DEVERES DA EMPRESA;

 

6. CRIA AS OBRIGAÇÕES DO TRABALHADOR;

 

7. CARACTERIZA A DISCIPLINA NO TRABALHO.

NR 1 – Disposições GeraisNR 1 – Disposições Gerais

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NR 1 – Disposições GeraisNR 1 – Disposições Gerais

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NR 2 - Inspeção Prévia (Aprova as Condições Iniciais) NR 2 - Inspeção Prévia (Aprova as Condições Iniciais)

CONDIÇÕES INICIAIS

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NR 2 - Inspeção PréviaNR 2 - Inspeção Prévia

- Solicitar Inspeção ao Órgão competente

- A empresa pode encaminhar ao Órgão competentedeclaração das instalações, que poderá ser acatado

- As empresas poderão submeter préviamente os projetos de construção e instalações para apreciação

- Emissão do C.A.I. Certificado de Aprovação de Instalações

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NR 2 - Inspeção Prévia

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NR 3 - Embargo ou Interdição NR 3 - Embargo ou Interdição

RISCO

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NR 3 - Embargo ou InterdiçãoNR 3 - Embargo ou Interdição

- Risco Grave e Iminente(Toda condição ambiental de trabalho,que possa causar acidente do trabalhoou doença ocupacional)

- Interdição: Paralisação total ou parcialdo estabelecimento, setor, serviço, máquina ou equipamento

- Embargo: Paralisação total ou parcial da obra

- Somente o DRT pode interditar ou embargare tão somente, dar efeito suspensivo

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NR 3 - Embargo ou Interdição

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NR 4 - Serviço Especializado em Eng.Seg. e em Med. do TrabalhoNR 4 - Serviço Especializado em Eng.Seg. e em Med. do Trabalho

ESTRUTURA

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NR 4 - Serviço Especializado em Eng.Seg. e em Med. do TrabalhoNR 4 - Serviço Especializado em Eng.Seg. e em Med. do Trabalho

- Determina obrigatoriedade de SESMT

- Formação dos Serviços

- Gradação de riscos

- Atividades do SESMT

- Definição de profissionais e outras providências

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NR 4 - Serviço Especializado em Eng.Seg. e em Med. do Trabalho

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NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPANR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

CONTROLE DOS TRABALHADORES

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NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPANR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

• Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA: Estabelece a obrigatoriedade das empresas públicas e privadas organizarem e manterem em funcionamento, por estabelecimento, uma comissão constituída exclusivamente por empregados com o objetivo de prevenir infortúnios laborais, através da apresentação de sugestões e recomendações ao empregador para que melhore as condições de trabalho, eliminando as possíveis causas de acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 163 a 165 da CLT.

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NR 5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA

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NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)

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NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)

- Obrigatoriedade do fornecimento do EPI

- Especificação de cada tipo de EPI

- Expedição do C.A. - Certificado de Aprovação - MTb

- Obrigações do Empregador

- Obrigações do Empregado

- C.R.F. - Certificado de Registro do Fabricante

- C.R.I. - Certificado de Registro de Importador

- Importância do Controle de Fornecimento de EPI

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NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)

• Equipamentos de Proteção Individual - EPI: Estabelece e define os tipos de EPI's a que as empresas estão obrigadas a fornecer a seus empregados, sempre que as condições de trabalho o exigirem, a fim de resguardar a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 166 e 167 da CLT.

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NR 6 - Equipamento de Proteção Individual (EPI)

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NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde OcupacionalNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

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NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde OcupacionalNR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

- Objetivo do Programa

- Responsabilidade do Empregador

- Competência do Médico Coordenador

- Exames médicos: - Admissional - Periódico - Retorno ao trabalho (após 30 dias) - Mudança de Função - Demissional

- Emissão do ASO - Atestado de Saúde Ocupacional

- Elaboração do documento PCMSO

- Definição de Exames através dos Quadro I e II (Agentes Químicos e Físicos)

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NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

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NR 8 - EdificaçõesNR 8 - Edificações

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NR 8 - Edificações

- Requisitos mínimos de Segurança e Conforto

- Circulação- Pisos- Escadas- Rampas- Passagens

- Proteção contra Intempéries- Obrigatoriedade da observação de normas técnicas- Impermeabilização contra umidade- Isolamento Acústico- Proteção contra Insolação

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NR 8 - Edificações

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NR 8 – Edificações (Complementos)NR 8 – Edificações (Complementos)

NBR 14037 MANUAL DE OPERAÇÃO, USO E MANUTENÇÃO DAS EDIFICAÇÕES – CONTEÚDO E RECOMENDAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

NBR 5674 MANUTENÇÃO DE EDIFICAÇÕES – PROCEDIMENTO

NORMA DE INSPEÇÃO PREDIAL NACIONAL - IBAPE

Laudo Técnico de Inspeção Predial – LTIP

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NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRANR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

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NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRANR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

- Todos os empregadores são obrigados a elaborar

- Prever os riscos existentes e propor medidas saneadoras

- Estabelece diretrizes e parâmetros mínimos para o PPRA

- Estabelece uma estrutura mínima- Planejamento anual de metas, prioridades e cronograma- Estratégia e metodologia de ação- Forma de registro, manutenção e divulgação dos dados- periodicidade e forma de avaliação do PPRA

- Medidas de controle

- Níveis de Ação

- Monitoramento

- Registro de dados- Informação- Responsabilidades

MAPA DE RISCOS

PPRA

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NR 9 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA

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NR 10 - Instalações e Serviços em EletricidadeNR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade

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NR 10 - Instalações e Serviços em EletricidadeNR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade

- Condições mínimas de Segurança para com InstalaçõesElétricas

- Instalações - Projetos que previnam choques elétricos - Proteção contra Riscos de Incêndio e Explosão - Equipamentos de Utilização da Energia Elétrica - Procedimentos para serviços Seguros - Procedimentos para Situações de Emergência - Qualificação/capacitação de Pessoal - Responsabilidades

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NR 10 - Instalações e Serviços em EletricidadeNR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade

REVISÃO e ATUALIZAÇÃO da NORMA

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NR 10 - Instalações e Serviços em Eletricidade

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NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de MateriaisMateriais

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NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de MateriaisMateriais

- Operação de Elevadores, Guindastes, TransportadoresIndustriais e Máquinas Transportadoras

- Inspeção em cabos de aço, correntes, ganchos, roldanas e cordas- Transporte e Armazenamento de sacas- Armazenamento de Materiais - Peso do Material - Distâncias - Acessos

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NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais

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NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos

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Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 184 e 186 da CLT.

NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos

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NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos

Estabelece os seguintes critérios:Estabelece os seguintes critérios:

• Os pisos devem ser limpos, livres de óleos ou outras substâncias

• A faixa livre entre partes móveis de máquinas deve ser de 0,70m a 1,30m

• A distância mínima entre máquinas deve ser de 0,60m a 0,80m

• As vias principais de circulação devem ter largura mínima de 1,20m

• As máquinas e equipamentos devem ter dispositivos de acionamento tais que:- Seja acionado ou desligado na posição do operador- Não esteja em zona de perigo- Possa ser acionado ou desligado por outro operador (em emergência)- Não possa ser acionado ou desligado acidentalmente- As máquinas e equipamentos devem ter suas transmissões enclausuradas

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NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos

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NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos

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NR 12 - Máquinas e EquipamentosNR 12 - Máquinas e Equipamentos

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NR 12 - Máquinas e Equipamentos

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NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Estabelece as medidas prevencionistas de segurança e higiene do trabalho a serem adotadas pelas empresas em relação à instalação, operação e manutenção de máquinas e equipamentos, visando à prevenção de acidentes do trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 184 e 186 da CLT.

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Principais Aspectos:Principais Aspectos:Toda caldeira e vaso sob pressão deve possuir uma placa de identificação com os seguintes dados:

- fabricante- Número de ordem dado pelo fabricante- ano de fabricação- pressão máxima de trabalho- pressão de teste hidrostático- capacidade de produção de vapor- área de superfície aquecida- código de projeto e ano de edição

• Toda caldeira e vaso sob pressão deve possuir:- prontuário- registro de segurança- projeto de instalação- projeto de alteração ou reparo- relatórios de inspeção

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Quanto ao relatório de inspeção é importante observar:Quanto ao relatório de inspeção é importante observar:• Se os registros estão atualizados• Se foram feitas observações para mudanças, reparos, etc.• Se estas recomendações foram cumpridas

Os operadores de caldeiras e vasos sob pressão devem possuir treinamento específico, ministrado por profissional habilitado, de acordo com o categoria do equipamento que deverá operar. Este treinamento deverá ter currículo mínimo conforme estabelecido pela norma.

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Foto - Caldeira

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Restos da casa de caldeira

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Parte da fornalha arremessada por 100 metros

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Detalhe do exaustor e da chaminé.

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Detalhe do que sobrou do gerador

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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Cilindro de 8 toneladas arremessado por 40 metros.

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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RU 3

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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RU 3

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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RU 3

NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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NR-13 CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO

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NR 14 - FornosNR 14 - Fornos

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NR 14 - FornosNR 14 - Fornos

- Revestimento com material refratário;- Deve evitar acúmulo de gases nocivos;- Escadas seguras para acesso aos fornos;- Com uso de combustíveis gasosos ou líquidosa) Sistema anti-explosão;b) Sistema que evite retrocesso de chama

- Devem possuir chaminé devidamente dimensionada

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NR 14 - Fornos

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NR15 – Atividades e Operações InsalubresNR15 – Atividades e Operações Insalubres

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O que são:O que são:• Atividades e operações insalubres são aqueles que se desenvolvem acima dos limites de tolerância

estabelecidos por esta NR

O que é Limite de Tolerância:O que é Limite de Tolerância:• “É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de

exposição ao agente, que causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral”

NR15 – Atividades e Operações InsalubresNR15 – Atividades e Operações Insalubres

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Anexos da Norma:Anexos da Norma:• Anexo 1: Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente• Anexo 2: Limites de tolerância para ruído de impacto• Anexo 3: Limites de tolerância para exposição ao calor• Anexo 5: Limites de tolerância para radiações ionizantes• Anexo 6: Trabalho sob condições hiperbáricas• Anexo 7: Radiações não ionizantes (microondas, ultravioleta, laser)• Anexo 8: Vibrações• Anexo 9: Frio• Anexo 10: Umidade• Anexo 11: Agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de tolerância e

inspeção no local de trabalho• Anexo 12: Limites de tolerância para poeiras minerais (asbestos, manganês, sílica)• Anexo 13: Agentes químicos• Anexo 14: Agentes biológicos

NR15 – Atividades e Operações InsalubresNR15 – Atividades e Operações Insalubres

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GRAUS DE INSALUBRIDADEGRAUS DE INSALUBRIDADE 11 Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Níveis de ruído contínuo ou intermitente superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo. 20%Quadro constante do Anexo 1 e no item 6 do mesmo Anexo. 20%22 Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Níveis de ruído de impacto superiores aos limites de tolerância fixados nos itens 2 e 3 do Anexo 2. 20%Anexo 2. 20%33 Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de tolerância fixados Exposição ao calor com valores de IBUTG, superiores aos limites de tolerância fixados nos Quadros 1 e 2. 20%nos Quadros 1 e 2. 20%44 Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no Quadro 1. 20% Níveis de iluminamento inferiores aos mínimos fixados no Quadro 1. 20%55 Níveis de radiações ionizantes com radioati,vidade superior aos limites de tolerância Níveis de radiações ionizantes com radioati,vidade superior aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40%fixados neste Anexo. 40%66 Ar comprimido. 40% Ar comprimido. 40%77 Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada Radiações não-ionizantes consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%no local de trabalho. 20%88 Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de Vibrações consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%trabalho. 20%

NR15 – Atividades e Operações InsalubresNR15 – Atividades e Operações Insalubres

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GRAUS DE INSALUBRIDADEGRAUS DE INSALUBRIDADE

99 Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local Frio considerado insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%de trabalho. 20%1010 Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no Umidade considerada insalubre em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 20%local de trabalho. 20%1111 Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de Agentes químicos cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados no Quadro 1. 10%, 20% e 40%tolerância fixados no Quadro 1. 10%, 20% e 40%1212 Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de Poeiras minerais cujas concentrações sejam superiores aos limites de tolerância fixados neste Anexo. 40%tolerância fixados neste Anexo. 40%1313 Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas Atividades ou operações, envolvendo agentes químicos, consideradas insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 10%, insalubres em decorrência de inspeção realizada no local de trabalho. 10%, 20% e 40%20% e 40%1414 Agentes biológicos. 20% e 40% Agentes biológicos. 20% e 40%

NR15 – Atividades e Operações InsalubresNR15 – Atividades e Operações Insalubres

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NR15 – Atividades e Operações InsalubresNR15 – Atividades e Operações Insalubres

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NR16 – Atividades e Operações PerigosasNR16 – Atividades e Operações Perigosas

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NR16 – Atividades e Operações PerigosasNR16 – Atividades e Operações Perigosas

Regulamenta as atividades e as operações legalmente consideradas perigosas, estipulando as recomendações prevencionistas correspondentes. Especificamente no que diz respeito ao Anexo n° 01: Atividades e Operações Perigosas com Explosivos, e ao anexo n° 02: Atividades e Operações Perigosas com Inflamáveis, tem a sua existência jurídica assegurada através dos artigos 193 a 197 da CLT.

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NR16 – Atividades e Operações PerigosasNR16 – Atividades e Operações Perigosas

Principais atividades e operações perigosas (anexo 1 e 2):Principais atividades e operações perigosas (anexo 1 e 2):

• Trabalhadores envolvidos em operações com explosivos ou que permaneçam na área de risco (armazenamento de explosivos, transporte de explosivos, escorva de cartuchos, carregamento, detonação, verificação de detonações falhadas, queima e destruição, manuseio)

• Trabalhadores envolvidos em atividades e operações perigosas com inflamáveis

• Atividade e operações perigosas com radiações ionizantes ou substâncias radioativas

• Exercício de trabalho em condições de periculosidade assegura ao trabalhador adicional de 30% incidente sobre o salário

• A empresa pode pedir caracterização e classificação de atividade perigosa ao MTb ou DRTs através de perícias.

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NR16 – Atividades e Operações PerigosasNR16 – Atividades e Operações Perigosas

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NR17 - Ergonomia

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ERGONOMIA: “Conjunto de ciências

que procura a adaptação confortável e

produtiva entre o ser humano e seu

trabalho , basicamente procurando

adaptar as condições de trabalho às

características do ser humano.”Couto, Hudson de Araújo.

NR17 - Ergonomia

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Algumas características psicofisiológicas do Ser HumanoAlgumas características psicofisiológicas do Ser Humano

Prefere escolher livremente sua postura, dependendo das exigências da tarefa e do estado.

Prefere utilizar alternadamente toda a musculatura corporal e não apenas determinados segmentos corporais.

Tolera mal tarefas fragmentadas com tempo escasso para execução, pior ainda quando esse tempo é imposto por máquinas, gerência, pelo colegas, etc

NR17 - Ergonomia

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É forçado a acelerar quando estimulado por dinheiro ou por outros meios, não levando em conta os limites de resistência de seu corpo.

Sente-se bem quando solicitado a resolver problemas ligados à execução das tarefas, logo, não pode ser encarado como uma mera máquina, mas sim como um ser que pensa e age.

Tem capacidade sensitivas e motoras que funcionam dentro de certos limites, que variam de um indivíduo a outro e ao longo do tempo para um mesmo indivíduo

NR17 - Ergonomia

Algumas características psicofisiológicas do Ser HumanoAlgumas características psicofisiológicas do Ser Humano

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Suas capacidades sensorimotoras modificam-se com o processo de envelhecimento, mas perdas eventuais são amplamente compensadas por melhores estratégias de percepção e resolução de problemas desde que possa acumular e trocar experiência;

Organiza-se coletivamente para gerenciar a carga de trabalho, a cooperação tem um papel importante, muito mais que a competitividade. A extrema divisão do trabalho e a imposição de uma carga de trabalho individual pode levar ao adoecimento.

NR17 - Ergonomia

Algumas características psicofisiológicas do Ser HumanoAlgumas características psicofisiológicas do Ser Humano

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O Ser Humano Reage Melhor quando Interage ColetivamenteO Ser Humano Reage Melhor quando Interage Coletivamente

No entanto, os trabalhadores quase nunca são consultados sobre a qualidade das ferramentas, do mobiliário, sobre a tempo alocado a realização da tarefa, etc...”

Qual o principal papel da Ergonomia: colocar o trabalhador novamente como agente de melhorias nas condições de trabalho

NR17 - Ergonomia

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NR17 - Ergonomia

• Adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores

• Levantamento, transporte e descarga individual de materiais

• Mobilização dos postos de trabalho

• Equipamentos dos postos de trabalho

• Condições ambientais de trabalho

• Organização do trabalho (normas de produção, modo operatório, exigência do tempo, determinação do conteúdo de tempo, ritmo de trabalho, conteúdo das tarefas)

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17.1. Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.

NR17 - Ergonomia

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17.1.1. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos e às condições ambientais do posto de trabalho, e à própria organização do trabalho.

NR17 - Ergonomia

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17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a Análise Ergonômica do Trabalho, devendo a mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma Regulamentadora.

NR17 - Ergonomia

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Análise da demanda

Análise da tarefa

Análise das atividades

ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO

NR17 - Ergonomia

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NR17 - Ergonomia

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NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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O PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção) é um plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para obras e atividades relativas à construção civil.

NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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Objetivos

Garantir, por ações preventivas, a integridade física e a saúde do trabalhador da construção, funcionários terceirizados, fornecedores, contratantes, visitantes, etc. Enfim, as pessoas que atuam direta ou indiretamente na realização de uma obra ou serviço;

Estabelecer um sistema de gestão em Segurança do Trabalho nos serviços relacionados à construção, através da definição de atribuições e responsabilidades à equipe que irá administrar a obra.

NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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PCMAT

A legislação aplicável ao assunto é a Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego, que contempla a Norma Regulamentadora nº 18 (NR-18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção).

Esta, em seu item 18.3.1, especifica a obrigação da elaboração e implantação do PCMAT em estabelecimentos (incluindo frente de obra) com 20 trabalhadores (empregados e terceirizados) ou mais.

NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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COMO É ELABORADO O PCMAT? COMO É ELABORADO O PCMAT? A elaboração do programa se dá pela antecipação dos riscos inerentes

à atividade da construção civil. São aplicados métodos e técnicas que têm por objetivo o reconhecimento, avaliação e controle dos riscos encontrados nesta atividade laboral.

A partir deste levantamento, são tomadas providências para eliminar ou minimizar e controlar estes riscos, através de medidas de proteção coletivas ou individuais.

É importante que o PCMAT tenha sólida ligação com o PCMSO (Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional), uma vez que este depende do PCMAT para sua melhor aplicação.

NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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QUEM PODE ELABORAR UM PCMAT? QUEM PODE ELABORAR UM PCMAT?

De acordo com a NR-18, em seu item 18.3.2, somente poderá elaborar um PCMAT profissional legalmente habilitado em Segurança do Trabalho.

NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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QUAL O ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO QUAL O ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT?DO PCMAT?

A elaboração do PCMAT é realizada em 5 etapas:

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1. Análise de projetos: É a verificação dos projetos que serão

utilizados para a construção, com o intuito de conhecer quais serão os métodos construtivos, instalações e equipamentos que farão parte da execução da obra.

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2. Vistoria do local2. Vistoria do localA vistoria no local da futura construção serve

para complementar a análise de projetos. Esta visita fornecerá informações sobre as condições de trabalho que efetivamente serão encontradas na execução da obra.

Por exemplo: verificar o quanto e em que local haverá

escavação, se há demolições a serem feitas, quais as condições de acesso do empreendimento, quais as características do terreno, etc.

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3. Reconhecimento e avaliação dos riscos 3. Reconhecimento e avaliação dos riscos

Nesta etapa é feito o diagnóstico das condições de trabalho encontradas no local da obra. Surge, então, a avaliação qualitativa e quantitativa dos riscos, para melhor adoção das medidas de controle.

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NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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4. Elaboração do documento base 4. Elaboração do documento base

É a elaboração do PCMAT propriamente dito. É o momento onde todo o levantamento anterior é descrito e são especificadas as fases do processo de produção. Na etapa do desenvolvimento do programa têm de ser demonstradas quais serão as técnicas e instalações para a eliminação e controle dos riscos.

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5. Implantação do programa 5. Implantação do programa

É a transformação de todo o material escrito e detalhado no programa para as situações de campo. Vale salientar que, de nada adianta possuir um PCMAT se este servir apenas para ficar “na gaveta”.

O processo de implantação do programa deve contemplar: Desenvolvimento/aprimoramento de projetos e implementação de

medidas de controle; Adoção de programas de treinamento de pessoal envolvido na obra,

para manter a “chama” da segurança sempre acesa; Especificação de equipamentos de proteção individual;

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5. Implantação do programa 5. Implantação do programa

Avaliação constante dos riscos, com o objetivo de atualizar e aprimorar sistematicamente o PCMAT;

Estabelecimento de métodos de indicação de desempenho; Aplicação de auditorias em escritório e em campo, de modo a

verificar a eficiência do gerenciamento do sistema de Segurança do Trabalho.

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QUAIS ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR NO DOCUMENTO BASE? QUAIS ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR NO DOCUMENTO BASE?

1. Comunicação prévia à DRT (Delegacia Regional do Trabalho) Informar:

Endereço correto da obra; Endereço correto e qualificação do contratante, empregador ou

condomínio; Tipo de obra; Datas previstas de início e conclusão da obra; Número máximo previsto de trabalhadores na obra.

Obs.: Em duas vias, protocolizar na DRT ou encaminhar via correio com AR (Aviso de Recebimento).

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2. O local Entorno da obra

Moradias adjacentes; Trânsito de veículos e pedestres; Se há escolas, feiras, hospitais, etc.

A obra Memorial descritivo da obra, contendo

basicamente: Número de pavimentos; área total construída; área do terreno sistema de escavação; fundações; estrutura; alvenaria e acabamentos; cobertura

QUAIS ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR NO DOCUMENTO BASE? QUAIS ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR NO DOCUMENTO BASE?

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3. Áreas de vivência Instalações sanitárias; Vestiário; Local de refeições; Cozinha; Lavanderia; Alojamento; Área de Lazer; Ambulatório.

QUAIS ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR NO DOCUMENTO BASE? QUAIS ELEMENTOS QUE DEVEM CONSTAR NO DOCUMENTO BASE?

NR.18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT

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4. Máquinas e equipamentos

Relacionar as máquinas e equipamentos utilizados na obra, definindo seus sistemas de operação e controles de segurança.

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5. Sinalização Vertical e horizontal (definindo os locais de colocação e

demarcação)

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6. Riscos por fase da obra Atividade x Risco x Controle Fases da obra

Limpeza do terreno; Escavações; Fundações; Estrutura; Alvenaria e acabamentos; Cobertura.

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7. Procedimentos de emergênciaPara acidentes:

Registrar todos os acidentes e incidentes ocorridos na obra, criando indicadores de desempenho compatíveis.

Anexar mapa para hospital mais próximo; Disponibilizar telefones de emergência.

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Listar os assuntos que serão abordados considerando os riscos da obra (preferencialmente a cada mudança de fase de obra);

Emitir Ordens de Serviço por função; CIPA: Constituir se houver

enquadramento. Caso contrário indicar pessoa responsável.

8. Treinamentos

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9. Procedimentos de saúde

Referenciar a responsabilidade da execução do PCMSO;

Encaminhar ao médico coordenador os riscos na execução da obra.

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10. Cronograma Cronograma físico/executivo; Estimativa de quantidade de trabalhadores por fase ou etapa

da obra; Cronograma de execução de proteções coletivas; Cronograma de uso de EPI's; Cronograma das principais máquinas e equipamentos.

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11. Croquis/ilustraçõesLayout do canteiro de obras; Equipamentos de proteção coletiva – EPC's; EPI's; Proteções especiais; Detalhes construtivos; Materiais; Etc.

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NR 19 - ExplosivosNR 19 - Explosivos

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NR 19 - ExplosivosNR 19 - Explosivos

Trata de prevenção em Depósitos, Manuseio e Armazenagem de ExplosivosTrata de prevenção em Depósitos, Manuseio e Armazenagem de Explosivos

Define: ExplosivosDefine: Explosivos Explosivos IniciadoresExplosivos Iniciadores Explosivos ReforçadoresExplosivos Reforçadores Explosivos de RupturasExplosivos de Rupturas PólvoraPólvoraRequisitos para construção de depósitos;Requisitos para construção de depósitos;Tabelas: Distanciamento para Armazenagem de Explosivos (Tabela A)Tabelas: Distanciamento para Armazenagem de Explosivos (Tabela A) Armazenamento de Explosivos Inciadores (Tabela B)Armazenamento de Explosivos Inciadores (Tabela B) Armazenamento de Pólvora Mecânica (Tabela C)Armazenamento de Pólvora Mecânica (Tabela C)Outras recomendações afetas a manuseio, inspeção, transporte, condicionamento,Outras recomendações afetas a manuseio, inspeção, transporte, condicionamento,manobras e outras prescrições. manobras e outras prescrições.

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NR 19 - Explosivos

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NR 20 - Líquidos Combustíveis e InflamáveisNR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

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Líquidos Combustíveis:Líquidos Combustíveis:• 70 C Ponto de fulgor 93,3 C – líquido combustível classe III • Tanques de Armazenamento:

- Distância entre dois tanques de armazenamento de líquidos combustíveis deve ser maior que 1 metro- Distância entre dois tanques de armazenamento de líquidos combustíveis diferentes, ou de armazenamento de qualquer outro combustível, deverá ser de 6 metros- Todos os tanques deverão ter dispositivos que liberem pressões internas excessivas- Distanciamento de tanques deve atender a tabela A

Líquidos Inflamáveis:Líquidos Inflamáveis:• Ponto de fulgor < 70 C, e pressão de vapor < 2,8 Kg/cm2 a 37,7 C

- 37,7 C < Ponto de fulgor < 70 C – líquido combustível classe II- Ponto de fulgor < 37,7 C – líquido combustível classe I

• Tanques de Armazenamento:- Idem a tanques de armazenamento de líquidos inflamáveis, mais tabela B- Distância entre dois tanques de armazenamento de líquidos combustíveis deve ser maior que 1 metro- Distância entre dois tanques de armazenamento de líquidos combustíveis diferentes, ou de armazenamento de qualquer outro combustível, deverá ser de 6 metros

NR 20 - Líquidos Combustíveis e InflamáveisNR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

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Gases liquefeitos de petróleo (GLP):Gases liquefeitos de petróleo (GLP):• Cada recipiente de armazenamento de GLP deverá ter uma placa

metálica, que deverá ficar visível de pois de instalado, dados escritos de modo indelével sobre construção, marcas, fabricante, capacidade...

• Afastamento de 6m entre recipientes de armazenamento de GLP e qualquer outro recipiente que contenha líquidos inflamáveis

• Não é permitida a instalação de recipientes de armazenamento de GLP sobre laje de forro ou terraço de edificações, inclusive de edificações subterrâneas

• Os recipientes de armazenamento de GLP serão devidamente ligados à terra (NR10)

• Os recipientes de armazenamento de GLP enterrados não poderão ser instalados sob edificações

NR 20 - Líquidos Combustíveis e InflamáveisNR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis

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NR 20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS

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NR21 – Trabalho a Céu AbertoNR21 – Trabalho a Céu Aberto

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NR21 – Trabalho a Céu AbertoNR21 – Trabalho a Céu Aberto

Tipifica as medidas prevencionistas relacionadas com a prevenção de acidentes nas atividades desenvolvidas a céu aberto, tais como, em minas ao ar livre e em pedreiras. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso IV da Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT.

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NR21 – Trabalho a Céu AbertoNR21 – Trabalho a Céu Aberto

São detalhados todos os aspectos inerentes a função:1. Proteção do trabalhados na atividade, os efeitos no

organismo e os condicionamentos para continuar à atividade dentro das exigências que se façam necessárias.

2. A higiene nos locais de trabalhos.3. A moradia do empregado e ou a da sua família ,se caso

for, com as condições mínimas.

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Aborda as seguintes questões:

• Abrigos• Proteção a insolação, calor excessivos, frio, umidade, ventos

inconvenientes• Alojamento e condições sanitárias• Medidas de profilaxia• Moradia• Fossas• Serviços de exploração a pedreiras

NR21 – Trabalho a Céu AbertoNR21 – Trabalho a Céu Aberto

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NR21 – Trabalho a Céu AbertoNR21 – Trabalho a Céu Aberto

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NR.22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

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NR.22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

Estabelece métodos de segurança a serem observados pelas empresas que desenvolvam trabalhos subterrâneos de modo a proporcionar a seus empregados satisfatórias condições de Segurança e Medicina do Trabalho. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, são os artigos 293 a 301 e o artigo 200 inciso III, todos da CLT.

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NR.22 - Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração

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NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

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NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

• Todas as empresas deverão possuir:- proteção contra incêndio- saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio- equipamento suficiente para combater o fogo em seu início- pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos

• Saídas:- entre as saídas e qualquer local de trabalho não se tenha de percorrer distância maior que 15m nos De risco grande e, 30m de risco médio ou pequeno- essas distâncias poderão ser modificadas, para mais ou menos, a critério da autoridade competente em segurança do trabalho. Se houver instalações de chuveiros “sprinklers”, automáticos, e segundo a Natureza do risco.

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NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

• Portas:- Abrir no sentido da saída

• Escadas• Ascensores• Porta corta fogo• Combate ao fogo• Exercício de alerta• Classes de fogo (A, B, C e D)• Extintores (tipos, quantidade, inspeção, localização)• Sistemas de alarme:

- nos estabelecimentos de riscos elevados ou médio deverá haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptíveis em todos os locais da construção.

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NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

• Todo Estabelecimento / Obra• Saídas Desobstruídas

Faixas Livres Largura mínima 1.20 mRiscos Grandes Distância a percorrer mín. 15m

Médio / Peq. Distância a percorrer mín. 30m• Classes de Fogo

A Fácil combustão Água / EspumaB InflamáveisC Equip. Elét. Energ. CO2 / Pó Químico SecoD Elementos Pirofóricos Pó Químico Seco Específico

• Instalação das Unidades Extintoras :- Fácil acesso e utilização- Sinalização e sem obstáculos

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PLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOPLANO DE PREVENÇÃO E PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO

CORPO DE BOMBEIROS DA BRIGADA MILITAR RS

Plano de Prevenção e Proteção Contra Incêndio,

Aprovado Pelo Corpo De Bombeiros Da Brigada Militar

Do Estado Do Rio Grande Do Sul - LEI Nº 10.987, DE 11 DE AGOSTO DE 1997.

Plano Simplificado de Prevenção e proteção Contra Incêndios - PORTARIA Nº 138 /BM/EMBM/02, de 21/11/02

Roteiro da legislação de prevenção e proteção contra incêndio do RS

NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

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Subcomitê de Proteção passiva contra incêndio, terminologia, simbologia e classificação

CE-24:201.01 – Vedações corta-fogoCE-24:201.03 – Potencial de risco em edificaçõesCE-24:204.01 – Sistema de iluminação de emergênciaCE-24:204.02 – Sinalização preventiva de incêndio CE-24:204.03 – Proteção contra incêndio através de sistemas de pressurização de rotas de fuga e ambientes contíguosCE-24:301.06 – Proteção contra incêndio de estruturas de aço CE-24:401-01 – Terminologia de segurança contra incêndio CE-24:401-02 – Simbologia de segurança contra incêndio

NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

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Subcomitê de Proteção contra incêndio em edifícios e instalações com riscos especiais

CE-24:301.01 – Proteção contra incêndio em instalações aeroportuáriasCE-24:301.03 – Proteção contra incêndio em hospitais CE-24:301.05 – Proteção contra incêndio em depósitos CE-24:301.07 – Proteção contra incêndio em instalações de processamento de dadosCE-24:301.08 – Proteção contra incêndio da indústria química CE-24:301.09 – Proteção e combate a incêndio na armazenagem e operação de combustíveis líquidos em base de distribuição de postos de serviçoCE-24:301.13 – Proteção contra incêndio em Túneis CE-24:301.14 - Salas-cofre, Cofre, Armários e Recipientes de Proteção Contra Incêndio

NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

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Subcomitê de segurança contra incêndio em áreas florestaisSubcomitê de Proteção Ativa contra IncêndioCE-24:202.01 – Centrais de controleCE-24:202.02 – Detectores CE-24.202.03 – Sistemas de detecção e alarme de incêndioCE-24.301.02 – Torres de resfriamento de água CE-24:301.04 – Proteção contra incêndio em instalações de geração e transmissão de energia elétricaCE-24:301.12 – Líquido Gerador de Espuma (LGE) p/Extinção de IncêndioCE-24:302.01 – Agentes extintores CE-24:302.02 – Proteção contra incêndio por chuveiros automáticosCE-24:302.03 – Extintores de IncêndioCE-24:302.04 – Hidrantes, mangotinhos e acessóriosCE-24:302.05 – Mangueiras de combate a incêndio e acessóriosCE-24:302.06 – Sistemas fixos de combate

NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

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Subcomitê de Emergência de Incêndios

CE-24.201.02 – Fogos de artifícios e estampidosCE-24:203.01 – Ação humana CE-24:203.02 – Brigada de incêndioCE-24:203.03 – Aparelhos para serviços de bombeirosCE-24:203.04 – Controle estatístico das atividades de bombeirosCE-24:302.07 – Viaturas de combate a incêndio e acessórios

NR 23 - Proteção contra IncêndioNR 23 - Proteção contra Incêndio

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NR 23 - Proteção contra Incêndio

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NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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Instalações sanitárias (Banheiros) Vestiários Refeitórios Cozinhas Alojamentos

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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Instalações sanitáriasInstalações sanitárias As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo;

As áreas destinadas aos sanitários deverão atender às dimensões mínimas essenciais sendo essas dimensões de 1,00m2 por cabine sanitária, para cada 20 operários em atividade;

Deverão sempre ser mantidas em estado de asseio e higiene;

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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Instalações sanitáriasInstalações sanitárias O mictório deverá ser de porcelana, ou outro material equivalente,

SEMPRE PROVIDO DE DESCARGA PROVOCADA OU AUTOMÁTICA;

Os mictórios de uso individual devem obedecer uma distância de 0,62 cm entre eles;

Os lavatórios deverão, em locais insalubres obedecer uma escala de 1 torneira para cada 10 funcionários, e em locais normais a escala é de 1 torneira para cada 20 funcionários.

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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Instalações sanitáriasInstalações sanitárias O lavatório deverá ser provido de material para a limpeza e

secagem das mãos, PROIBINDO-SE O USO DE TOALHAS COLETIVAS;

As cabines sanitárias deverão ser individuais, com ventilação;

Os banheiros dotados de chuveiros, deverão:

Dispor de água quente e fria; Obedecer a escala de 1 chuveiro para cada 10 funcionários.

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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Identificações MasculinasIdentificações Masculinas

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Identificações FemininasIdentificações Femininas

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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VestiáriosVestiários

Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme, deverá haver local apropriado para vestiário dotado de armários individuais, OBSERVADA A SEPARAÇÃO DE SEXO;

Deverão ser colocadas telhas translúcidas para melhorar a iluminação natural;

Dispor de cabines individuais; Dispor de armários.

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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RefeitóriosRefeitóriosO refeitório é exigido em empresas que tenham acima de

300 trabalhadores.

O refeitório deverá ser instalado em local apropriado, não se comunicando diretamente com as instalações sanitárias e locais insalubres ou perigosos

Bem iluminado; Ventilação e iluminação de acordo com as normas fixadas na legislação

federal, estadual ou municipal; Água potável, em condições higiênicas, fornecida por meio de copos

individuais, ou bebedouros de jato inclinado; Mesas e assentos em número compatível ao de funcionários;

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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CozinhasCozinhas

Deverão ficar adjacentes aos refeitórios e com ligação para os mesmos, através de aberturas por onde serão servidas as refeições;

Deverão ter pé-direito de 3,00m no mínimo; As portas deverão ser metálicas ou de madeira, medindo no mínimo 1,00m

x 2,10m; Todo utensílio utilizado, deve ser de material de fácil higienização; É indispensável que os funcionários da cozinha encarregados de manipular

gêneros, refeições e utensílios disponham de sanitário e vestiário próprios, e que não se comunique com a cozinha.

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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AlojamentosAlojamentos

A capacidade máxima de cada dormitório é de 100 operários;

Não é permitida a locação de mais de duas camas na mesma vertical;

As janelas dos alojamentos deverão obedecer a metragem de 0,60m x 0,60m no mínimo;

Nos alojamentos deverão ser instalados bebedouros;

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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• Bebedouros :Bebedouros : 1/50 Trabalhadores1/50 Trabalhadores

• Água Potável e Fresca : 250 ml / Hora / Trabalhador(a)Água Potável e Fresca : 250 ml / Hora / Trabalhador(a)

NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de TrabalhoNR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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NR 24 - Condições Sanitárias e de Confortos nos Locais de Trabalho

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NR.25 - Resíduos Industriais

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NR.25 - Resíduos Industriais

Estabelece as medidas preventivas a serem observadas, pelas empresas, no destino final a ser dado aos resíduos industriais resultantes dos ambientes de trabalho de modo a proteger a saúde e a integridade física dos trabalhadores. A fundamentação legal, ordinária e específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o artigo 200 inciso VII da CLT.

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NR.25 - Resíduos Industriais

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NBR 14040 - Gestão Ambiental Ciclo De Vida

NR.25 - Resíduos Industriais

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NR26 - Sinalização de Segurança:

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Funções das cores na segurançaFunções das cores na segurança

Prevenção de Acidentes;Identificar os equipamentos de segurança;Delimitando áreas;Identificação de Tubulações de líquidos e gases

advertindo contra riscos;Identificar e advertir acerca dos riscos existentes.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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Observações ImportantesObservações Importantes

A utilização das cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de acidentes.

O uso de cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar distração, confusão e fadiga ao trabalhador.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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Cores Adotadas para SinalizaçãoCores Adotadas para Sinalização

Vermelho;Amarelo;Branco;Preto;Azul;Verde;Laranja;Púrpura;

Lilás;Cinza;Alumínio;Marrom.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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VermelhoVermelho

Equipamentos de proteção e combate a incêndios;NÃO deverá ser utilizada na empresa para:Assinalar perigo, por ser de pouca visibilidade

comparada com o:AMARELO (alta visibilidade) ;ALARANJADO (alerta).

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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É empregado para identificar:É empregado para identificar:

Caixa de alarme de incêndio;Hidrantes;Bombas de incêndio;Sirene de alarme;Caixas com cobertoresExtintores, localizações e indicações;Localização de man-gueiras;

Baldes de areia ou água;Tubulações, válvulas e hastes do sistema de aspersão de água;Transporte com equipamentos de combate a incêndios;Rede dos “Sprinklers”;Mangueira de acetileno.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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Vermelho em casos excepcionais:Vermelho em casos excepcionais:

Nas luzes a serem colocadas em barricadas, tapumes de construção e quaisquer outras obstruções temporárias.

Em botões interruptores de circuitos elétricos para paradas de emergência.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AmareloAmareloCanalizações para indicar gases não liquefeitos. Deve ser indicado para:“CUIDADO!” Assinalando:Partes baixas de escadas móveis.Corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores

de escadas que apresentem riscos.Espelhos de degraus de escadas.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AmareloAmareloBordos desguarnecidos de aberturas no solo e de pla-taformas que não possam ter corrimões.Bordas horizontais de por-tas de elevadores que se fecham verticalmente.Faixas no piso de entrada de elevadores e plataformas de carregamento.Meios fios.Corredores sem saída.

Vigas colocadas à baixa altura.Cabines, caçambas e gatos-de-pontes-rolantes, guindastes, escavadeiras...Empilhadeiras, Tratores, Vagonetes, reboques, Tc...Fundos de letreiros e avisos de advertência.Bandeiras como sinal de advertência (combinado ao preto).

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AmareloAmareloPilastras, vigas, postes, colunas e partes salientes da

estrutura e equipamentos em que se possa esbarrar.Cavaletes, porteiras e lanças de cancela.Comandos e equipamentos suspensos que ofereçam

riscos.Pára-choques para veículos de transporte pesados,

com listras pretas.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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BrancoBrancoPassarelas e corredores de circulação por meio de faixas (localização

e largura).Direção e circulação por meio de sinais.Localização e coletores de resíduos.Localização de bebedouros.Áreas em torno dos equipamentos de socorro de urgência, de

combate a incêndio ou outros equipamentos de emergência.Área destinadas à armazenagem.Zonas de segurança.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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PretoPreto

Empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (ex....: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche, Tc...

Poderá ser utilizado em substituição ao branco, ou combinado a este quando condições especiais o exigirem.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AzulAzulUtilizado em “Cuidado!”, ficando o seu emprego

limitado a avisos contra o uso e movimentação de equipamentos, que deverão permanecer fora de serviço.

Empregados em barreiras e bandeirolas de advertência a serem localizadas nos pontos de comandos de partida, ou fontes de energia dos equipamentos.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AtençãoAtençãoEquipamento fora de

Serviço.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AzulAzul

Canalizações de ar comprimido.Prevenção contra movimento acidental de qualquer

equipamento em manutenção.Avisos colocados no ponto de arranque ou fontes de

potência.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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VerdeVerdeSEGURANÇACanalização de água.Caixas de equipamentos de socorro de urgência.Caixas contendo máscaras contra gases.Chuveiros de segurança.

Macas.Fontes lava-olhosQuadros de Segurança.

Porta de entrada de salas de curativo de urgência.Localização de EPI, caixa contendo EPI.Emblemas de segurança.Dispositivos de segurança.Mangueiras de oxigênio (solda oxiacetilênica).

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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LaranjaLaranjaTubulações contendo ácidos.Partes móveis de máqui-nas e equipamentos.Partes internas das guar-das das máquinas que pos-sam ser removidas ou abertas.Faces internas de caixas protetoras de dispositivos elétricos.

Faces externas de polias e engrenagens.Botões de arranque de segurança.Dispositivos de cortes, bordas de serras, prensas.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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PúrpuraPúrpuraPerigos das radiações eletromagnéticas penetrantes provenientes

de partículas nucleares.Portas ou aberturas de acesso a áreas com radiatividade.Locais onde tenham sido enterrados materiais radiativos.Recipientes de materiais radiativos ou de refugos de materiais e

equipamentos contaminados.Sinais luminosos para indicar equipamentos produtores de

radiações eletromagnéticas penetrantes e partículas nucleares.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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LilásLilás

O lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis (bases), p. ex...: NaOH. As refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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CinzaCinza

ClaroUsado para identificar canalizações em vácuo.

EscuroUsado para identificar eletrodutos.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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AlumínioAlumínio

Será utilizado em canalizações contendo gases liqüefeitos, inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (ex....: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificante, Tc..).

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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MarromMarrom

Pode ser adotado a critério da empresa, para identificar qualquer fluído não identificável pelas demais cores.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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TubulaçõesTubulações

Devem receber a aplicações de cores em toda a sua extensão e também nos acessórios a fim de identificar o produto e evitar acidentes.

Necessidade de identificação mais detalhada (concentração, temperatura, pressões, pureza, etc..) identificar-se-á por faixas em cores contrastantes.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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TubulaçõesTubulações

Se necessário pode-se identificar o sentido do fluxo, com setas em cores contrastantes.

OBRIGATORIAMENTE, a canalização de água potável deverá ser diferenciada das demais.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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Substâncias PerigosasSubstâncias Perigosas

Todo o material que seja, isoladamente ou não, corrosivo, tóxico, radiativo, oxidante, e que durante o seu manejo, armazenamento, processamento, embalagem, transporte, possa conduzir efeitos prejudiciais sobre trabalhadores, equipamentos e ambientes de trabalho.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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Sinalização para armazenamento de Sinalização para armazenamento de substâncias perigosassubstâncias perigosas

Identificação dos recipientes.RotulagemNOME TÉCNICO DO PRODUTO;PALAVRA DE ADVERTÊNCIA, designando o grau de risco;INDICAÇÕES DE RISCO;MEDIDAS PREVENTIVAS, abrangendo aquelas a serem

tomadas;

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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Rotulagem continuação.Rotulagem continuação.

PRIMEIROS SOCORROS;INFORMAÇÕES PARA MÉDICOS, em casos de

acidentes;INSTRUÇÕES ESPECIAIS EM CASO DE FOGO,

DERRAME OU VAZAMENTO, quando for o caso.

NR.26 - Sinalização de Segurança:

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NR.26 - Sinalização de Segurança

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NR.27 - Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no Ministério do Trabalho - Revogada

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NR.28 - Fiscalização e Penalidades

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Estabelece os procedimentos a serem adotados pela fiscalização trabalhista de Segurança e Medicina do Trabalho, tanto no que diz respeito à concessão de prazos às empresas para no que diz respeito à concessão de prazos às empresas para a correção das irregularidades técnicas, como também, no que concerne ao procedimento de autuação por infração às Normas Regulamentadoras de Segurança e Medicina do Trabalho.

NR.28 - Fiscalização e Penalidades

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A fundamentação legal, ordinária e específica, tem a sua existência jurídica assegurada, a nível de legislação ordinária, através do artigo 201 da CLT, com alterações que lhe foram dadas pelo artigo 2° da Lei n° 7.855 de 24 de outubro de 1989, que institui o Bônus do Tesouro Nacional - BTN, como valor monetário a ser utilizado na cobrança de multas, e posteriormente, pelo artigo 1° da Lei n° 8.383 de 30 de dezembro de 1991, especificamente no tocante à instituição da Unidade Fiscal de Referência –UFIR.

NR.28 - Fiscalização e Penalidades

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NR.28 - Fiscalização e Penalidades

Embargo ou Interdição

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NR.29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

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NR.29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

O objetivo é regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários. As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações tanto a bordo como em terra, assim como aos demais trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados e instalações portuárias de uso privativo e retroportuárias, situadas dentro ou fora da área do porto organizado.

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NR.29 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário

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NR.30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

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NR.30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

Aplica-se aos trabalhadores de toda embarcação comercial utilizada no transporte de mercadorias ou de passageiros, na navegação marítima de longo curso, na cabotagem, na navegação interior, no serviço de reboque em alto-mar, bem como em plataformas marítimas e fluviais, quando em deslocamento, e embarcações de apoio marítimo e portuário. A observância desta Norma Regulamentadora não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais com relação à matéria e outras oriundas de convenções, acordos e contratos coletivos de trabalho.

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NR.30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário

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NR.31 - Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, Exploração florestal e aquicultura

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NR.31 - Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, Exploração florestal e aquicultura

Tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho. Esta Norma Regulamentadora se aplica a quaisquer atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura, verificadas as formas de relações de trabalho e emprego e o local das atividades.

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NR.31 - Segurança e saúde no trabalho na agricultura, pecuária silvicultura, Exploração

florestal e aquicultura

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NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral. Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade.

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A norma regulamentadora 32, aponta as responsabilidades do empregador e os direitos do trabalhador com relação à segurança e saúde.

Apresenta também as medidas de proteção que o estabelecimento de saúde e seus trabalhadores devem adotar para exercerem suas atividades de maneira segura.

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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Estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores em Serviços de Saúde.

Abrange todos os trabalhadores de saúde, inclusive os que estão no ensino e pesquisa.

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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Abrange Situações de exposições à riscos para a saúde do profissional:

¤ Riscos Biológicos¤ Riscos Químicos¤ Radiação Ionizante

Abrange ainda a questão da obrigatoriedade da vacinação do profissional (tétano e hepatite B).

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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RISCOS BIOLÓGICOS

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EM RELAÇÃO AOS RISCOS BIOLÓGICOS...EM RELAÇÃO AOS RISCOS BIOLÓGICOS... Profissionais de Enfermagem: são os

trabalhadores mais expostos aos acidentes com pérfuro-cortantes.

Gravidade: é a porta de entrada de doenças infecciosas graves e letais como a hepatite B e C e o HIV.

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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A norma determina que:A norma determina que:

32.2.4.5 O empregador deve vedar: a utilização de pias de trabalho para fins diversos dos

previstos o ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes

de contato nos postos de trabalho o consumo de alimentos em locais não destinados para

este fim o uso de calçados abertos.32.2.4.6.2 Os trabalhadores não devem deixar o local de

trabalho com os equipamentos de proteção individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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32.2.4.7 Os equipamentos de proteção individual (EPI), descartáveis ou não, deverão estar à disposição em

número suficiente nos postos de trabalho

32.2.4.14 Os trabalhadores que utilizarem objetos pérfuro cortantes devem ser responsáveis pelo seu descarte

32.2.4.15 São vedados o reencape e a desconexão de agulhas

32.2.4.17.4 A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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RISCOS QUÍMICOS

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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EM RELAÇÃO AOS RISCOS QUÍMICOS...EM RELAÇÃO AOS RISCOS QUÍMICOS...

Compreende: exposição aos agentes químicos presentes no local de trabalho nas diversas formas de apresentação (líquida, sólida, plasma, vapor, poeira, névoa, neblina e gasosa).

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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A NR - 32 aborda:

32.3.1 Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos químicos utilizados

32.3.2 Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma legível, por etiqueta com nome do produto, composição química, concentração, data do envase e de validade, e nome do responsável pela manipulação ou fracionamento.

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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ÁLCOOL 70%envase:01/10/07

validade:08/10/07por Michel Ribeiro

Modelo de identificação:

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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O destaque está na proteção ao trabalhador O destaque está na proteção ao trabalhador que manuseia quimioterápicos e que manuseia quimioterápicos e antineoplásicos...antineoplásicos...

32.3.9.4.9.1 Com relação aos quimioterápicos, entende-se por acidente:

ambiental: saída do medicamento do envase seja por derramamento ou por aerodispersóides sólidos ou líquidos.

pessoal: gerado por contato ou inalação dos medicamentos em qualquer das etapas do processo (preparo, armazenamento e administração)

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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EM CASO DE ACIDENTES...

Todo acidente deverá ser registrado em impresso próprio;

Em caso de acidente pessoal:-remover as roupas imediatamente,-lavar com água e sabão a pele atingida,-em caso de contato com os olhos, lavar com água ou soro

fisiológico e procurar serviço médico.

Em caso de acidente ambiental: identificar a área e restringir com compressas absorventes. A área deverá ser limpa com água e sabão.

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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RADIAÇÕES IONIZANTES

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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EM RELAÇÃO AS RADIAÇÕES IONIZANTES...

A radiação ionizante é um risco físico.

Considera-se risco físico a probabilidade de exposição a diversas formas de energia (ruídos, vibração, pressão anormal, iluminação, temperaturas extremas, radiações ionizantes e não-ionizantes).

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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32.4.3 O trabalhador que realiza atividades em áreas onde existam fontes de radiações ionizantes deve:

Permanecer nestas áreas o menor tempo possível para a realização do procedimento;

Ter conhecimento do risco radiológico associado ao seu trabalho;

Usar EPIs adequados para minimizar os riscos; Estar sob monitorização individual de dose de radiação

(dosímetro)

32.4.5.3 Toda gravidez confirmada deve ser afastada das atividades

NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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NR.32 - Segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde

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NR.33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

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NR.33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

Tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento e controle dos riscos existentes, de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços.

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NR.33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

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NR.34 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e Reparação naval

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NR.34 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e Reparação naval

Estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção à segurança, à saúde e ao meio ambiente de trabalho nas atividades da indústria de construção e reparação naval. Consideram-se atividades da indústria da construção e reparação naval todas aquelas desenvolvidas no âmbito das instalações empregadas para este fim ou nas próprias embarcações e estruturas, tais como navios, barcos, lanchas, plataformas fixas ou flutuantes, dentre outras.

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NR.34 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e Reparação naval

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NR 35 - Trabalho em Altura

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NR 35 - Trabalho em Altura

Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade.

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NR 35 - Trabalho em Altura

Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

Complementa-se com outras Normas Técnicas oficiais estabelecidas por Órgãos competetentes e, na ausência ou na sua omissão dessas, com as normas internacionais aplicáveis.

TRABALHO EM ALTURA – PRINCÍPIOS GERAIS

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NR 35 - Trabalho em Altura

Preconiza a gestão para trabalhos em altura, tendo como base os seguintes princípios:

- Planejamento e organização dos trabalhos em altura; - Estabelecimento de medidas suficientes para prevenir a queda ou seus efeitos;- Planejamento, organização e execução por trabalhador capacitado e autorizado.

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NR 35 - Trabalho em Altura

O treinamento deverá também ser realizado quando quaisquer das seguintes situações abaixo previstas na NR 35 item 35.3.3 ocorrer:

- Mudança nos procedimentos , condições ou operações de trabalho;- Evento que indique a necessidade de novo treinamento;- Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;- Mudança de empresa;

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NR 35 - Trabalho em Altura

Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade e que possua anuência formal da empresa.Cabe ao empregador avaliar o estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura e garantir o que determina o item 35.4.1.2 e suas alíneas; Os exames e a sistemática de avaliação do estado de saúde dos trabalhadores são partes integrantes do PCMSO da empresa, devendo estar nele consignados.

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NR 35 - Trabalho em Altura

As Medidas para Prevenir a Queda tem por base a seguinte hierarquia:

I.Evitar o trabalho em altura sempre que existir meio alternativo de execução;II.Medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma;III.Medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

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NR 35 - Trabalho em Altura

- Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco.

- Para as Atividades Rotineiras a Análise de Risco pode estar contemplada no respectivo procedimento operacional.

- As atividades não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho

- As medidas de controle para as atividades não rotineiras devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.

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NR 35 - Trabalho em Altura

TRABALHO EM ALTURA – EPI, ACESSÓRIOS E SISTEMAS DE ANCORAGEM

Seleção considerando a sua eficiência, conforto, carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.

Sistemática de Inspeção de, contemplando a inspeção:- na aquisição;- periódica;- antes do uso.Sistemática de seleção, avaliação e inspeção dos pontos de ancoragem.Especificação das situações de utilização do absorvedor de energia.

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NR 35 - Trabalho em Altura

TRABALHO EM ALTURA – EMERGÊNCIA E SALVAMENTO

Disponibilizar equipes próprias, externas ou compostas pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura para respostas em caso de emergências

Assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências

Previsão das ações de respostas no Plano de Emergências da empresaCapacitação da equipe responsável pela execução das medidas de resgate

e primeiros socorros, que deve possuir aptidão física e mental compatível com as atividades a desempenhar.

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NR 35 - Trabalho em Altura

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NR 36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

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NR 36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos para a avaliação, controle e monitoramento dos riscos existentes nas atividades desenvolvidas na indústria de abate e processamento de carnes e derivados destinados ao consumo humano, de forma a garantir permanentemente a segurança, a saúde e a qualidade de vida no trabalho, sem prejuízo da observância do disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR do Ministério do Trabalho e Emprego.

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NR 36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E

PROCESSAMENTO DE CARNES E DERIVADOS

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252

A SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOSA SIMPLICIDADE DO MAPA DE RISCOS

Mapeamento de Mapeamento de Riscos AmbientaisRiscos Ambientais

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253

HistóricoHistórico

O MAPEAMENTO DE RISCO no Brasil, surgiu através da portaria nº 05 de 20/08/92, modificada pelas portarias nº 25 de 29/12/94 e portaria 08 de 23/02/99, tornando obrigatória a elaboração de MAPAS DE RISCO pelas CIPA.

NR 05 – Item 5.16 Atribuições: a) Identificar os riscos do processo de NR 05 – Item 5.16 Atribuições: a) Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior trabalho e elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores…número de trabalhadores…

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254

DefiniçõesDefiniçõesMapa de riscos:Mapa de riscos:

Representação gráfica do mapeamento de riscos ambientais

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255

DefiniçõesDefinições Mapeamento de Riscos ambientais:Mapeamento de Riscos ambientais:

O MAPEAMENTO DE RISCO é um levantamento dos locais de trabalho apontando os riscos que são sentidos e observados pelos próprios trabalhadores de acordo com a sua sensibilidade.

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256

Dificuldade ?Dificuldade ?

A maior dificuldade das empresas no mapeamento dos riscos ambientais, está na falta de capacidade, de capacidade, informação e subsídiosinformação e subsídios técnicos para identificar, técnicos para identificar, avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus processo produtivos. processo produtivos.

OOs MAPAS DE RISCO devem ser refeitos a cada s MAPAS DE RISCO devem ser refeitos a cada gestão da CIPAgestão da CIPA..

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257

Benefícios Benefícios Para os trabalhadoresPara os trabalhadores

Propicia o conhecimento dos riscos que Propicia o conhecimento dos riscos que podem estar sujeitos os colaboradores;podem estar sujeitos os colaboradores;Fornece dados importantes relativos a sua Fornece dados importantes relativos a sua saúdesaúde;;Conscientiza quanto à adoção de Conscientiza quanto à adoção de procedimentos conformes e ao uso dos EPIprocedimentos conformes e ao uso dos EPI´s.´s.

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258

Benefícios Benefícios Para a empresa:Para a empresa:

Facilita a administração da Facilita a administração da prevenção de acidentes e de prevenção de acidentes e de doençasdoenças do trabalho;do trabalho;

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259

InformaçõesInformações ? ?

Os Os MAPAS DE RISCOMAPAS DE RISCO contém, ainda contém, ainda informações como o número de informações como o número de trabalhadores expostos ao risco e trabalhadores expostos ao risco e especificação do agente.especificação do agente.

(Ex.Local laboratório: químico - ácido clorídrico - 5 (Ex.Local laboratório: químico - ácido clorídrico - 5 trabalhadores).trabalhadores).

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260

Representação gráfica do MAPA DE Representação gráfica do MAPA DE RISCOSRISCOS

O mapa de riscos é representado graficamente, através de círculos de cores (conforme tabela anexa) e tamanhos proporcionalmente diferentes (riscos pequeno médio e grande), sobre o Lay-Out da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores.

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261

CORES USADAS NO MAPA DE RISCOSCORES USADAS NO MAPA DE RISCOS

Os números dentro dos círculos indicam quantos funcionários estão expostos ao risco.

TAMANHO DOS CIRCULOSLEGENDA:LEGENDA:CORES

INDICA RISCOS FÍSICOS

INDICA RISCOS QUÍMICOS

INDICA RISCOS BIOLÓGICOS

INDICA RISCOS ERGONÔMICOS

INDICA RISCOS DE ACIDENTES

INDICA RISCO PEQUENO

INDICA RISCO MÉDIO

INDICA RISCO GRANDE

Nome e logotipo da empresaNome e logotipo da empresaMAPA DE RISCOS – COSAT Gestão XXXXMAPA DE RISCOS – COSAT Gestão XXXX

Nome do SetorNome do Setor

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Mapa de Riscos AmbientaisElaboração – cosat

LOCAL 1Mapa N º - 01

data

Riscos

Peq

Médio

Grande

RISCO CORESCORRESPONDENTES

FÍSICO VERDEQUÍMICO VERMELHO

BIOLÓGICO MARROMERGONÔMICO AMARELO

ACIDENTES AZUL

RecebimentoPrensa

ArquivoMorto

Devolução

Etiquetagem

Secretária Gerência SupervisãoPosto deEtiquetagem

Manutenção

Subestação

Gua

rda

Vo l

u mes

5

1

3

5

Limpeza

Local Nº .Trab Risco Agente Guarda Volumes 5 Ergonômico Monotonia e repetitividade; Manuseio manual de materiais. Manutenção 1 Físico

Acidentes Ruído proveniente do manuseio de equipamentos como: furadeira, esmerilhadeira, martelo, serras etc.. Riscos inerentes à atividade aplicada. (serviços de manutenção e equipamentos.

Armazenagem / Recebimento / Etiquetagem

3 Ergonômico Manuseio manual de materiais.

Supervisão 3 Ergonômico Stress - Atenção constante, controle de documentação. Dep. De Mat. De Limpeza 5 Químico Risco de contato com produtos químicos nos serviços de desinfeção (terceiros). Prensa 1 Acidentes Riscos inerentes à atividade aplicada. Apoio Administrativo 1 Ergonômico Atenção constante (controle de documentação); mobiliário de informática inadequado.

01

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Mapa N º - 02

Riscos

Peq

Médio

Grande

RISCO CORESCORRESPONDENTES

FÍSICO VERDEQUÍMICO VERMELHO

BIOLÓGICO MARROMERGONÔMICO AMARELO

ACIDENTES AZUL

Área dosCaixas

Facilita03

12

Salão de Vendas

20

Salão de Vendas

Salão de Vendas Salão de Vendas

Local Nº .Trab Risco AgenteÁrea dos Caixas (PDV) 12 Ergonômico Exigência de posturas inadequadas / Stress.Salão de Vendas 20 Ergonômico Manuseio manual de materiais.Facilita 03 Ergonômico Stress – Atenção constante, controle de documentação e

consecução de metas / Mobiliário inadequado.

Mapa de Riscos AmbientaisElaboração – cosat data

LOCAL 2