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NormaPortuguesa
NPEN 1998-12010
Eurocdigo 8 Projecto de estruturas para resistncia aos sismosParte 1: Regras gerais, aces ssmicas e regras para edifcios
Eurocode 8 Calcul des structures pour leur rsistance aux sismesPartie 1: Rgles gnrales, actions sismiques et rgles pour les btiments
Eurocode 8 Design of structures for earthquake resistancePart 1: General rules, seismic actions and rules for buildings
ICS91.120.25
DESCRITORESEurocdigo; sismos; estruturas; estruturas resistentes aossismos; fundaes; resistncia dos materiais; clculosmatemticos; estabilidade; edifcios; betes
CORRESPONDNCIAVerso portuguesa da EN 1998-1:2004 + AC:2009
HOMOLOGAOTermo de Homologao n. 73/2010, de 2010-03-23A presente Norma resulta da reviso das NP ENV 1998-1-1:2000,NP ENV 1998-1-2:2000 e NP ENV 1998-1-3:2002
ELABORAOCT 115 (LNEC)
EDIOMaro de 2010
CDIGO DE PREOXEC058
IPQ reproduo proibida
Rua Antnio Gio, 22829-513 CAPARICA PORTUGAL
Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt
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Prembulonacional Norma Europeia EN 1998-1:2004, foi dado estatuto de Norma Portuguesa em 2005-02-25 (Termo deAdopo n 220/2005, de 2005-02-25).
A presente Norma substitui as NP ENV 1998-1-1:2000, NP ENV 1998-1-2:2000 e NP ENV 1998-1-3:2002,
e constitui a verso portuguesa da EN 1998-1:2004 + AC:2009, a qual faz parte de um conjunto de normasintegrantes do Eurocdigo 8: Projecto de estruturas para resistncia aos sismos.
Esta Norma constitui a Parte 1 do Eurocdigo 8 e aplica-se ao projecto de edifcios e de outras obras deengenharia civil em zonas ssmicas, estabelecendo regras para a quantificao da aco ssmica e regrasgerais de projecto aplicveis a edifcios realizados com diferentes materiais.
A aplicao desta Norma em Portugal deve obedecer s disposies constantes do respectivo AnexoNacional NA, que dela faz parte integrante. Neste Anexo so nomeadamente concretizadas as prescriesexplicitamente deixadas em aberto no corpo do Eurocdigo para escolha nacional, denominadas ParmetrosDeterminados a nvel Nacional (NDP).
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Sumrio PginaPrembulo nacional ................................................................................................................................. 2
Prembulo ................................................................................................................................................ 13
Antecedentes do programa dos Eurocdigos ............................................................................................. 13
Estatuto e campo de aplicao dos Eurocdigos ....................................................................................... 14
Normas nacionais de implementao dos Eurocdigos ............................................................................. 15
Ligaes entre os Eurocdigos e as especificaes tcnicas harmonizadas (EN e ETA) relativasaos produtos ............................................................................................................................................... 15
Informaes adicionais especficas da EN 1998-1 .................................................................................... 15
Anexo Nacional da EN 1998-1 .................................................................................................................. 16
1 Generalidades........................................................................................................................................ 19
1.1 Objectivo e campo de aplicao .......................................................................................................... 19
1.1.1 Objectivo e campo de aplicao do Eurocdigo 8 ............................................................................ 19
1.1.2 Ojectivo e campo de aplicao da Parte 1 do Eurocdigo 8 ............................................................. 19
1.1.3 Outras Partes do Eurocdigo 8 ......................................................................................................... 20
1.2 Referncias normativas ........................................................................................................................ 20
1.2.1 Normas gerais de referncia ............................................................................................................. 20
1.2.2 Cdigos e Normas de referncia ....................................................................................................... 20
1.3 Pressupostos......................................................................................................................................... 21
1.4 Distino entre Princpios e Regras de Aplicao ............................................................................... 21
1.5 Termos e definies ............................................................................................................................. 21
1.5.1 Termos comuns a todos os Eurocdigos .......................................................................................... 21
1.5.2 Outros termos utilizados na EN 1998-1 ............................................................................................ 21
1.6 Smbolos .............................................................................................................................................. 22
1.6.1 Generalidades ................................................................................................................................... 22
1.6.2 Outros smbolos utilizados nas seces 2 e 3 da EN 1998-1 ............................................................ 22
1.6.3 Outros smbolos utilizados na seco 4 da EN 1998-1 ..................................................................... 23
1.6.4 Outros smbolos utilizados na seco 5 da EN 1998-1 ..................................................................... 24
1.6.5 Outros smbolos utilizados na seco 6 da EN 1998-1 ..................................................................... 27
1.6.6 Outros smbolos utilizados na seco 7 da EN 1998-1 ..................................................................... 28
1.6.7 Outros smbolos utilizados na seco 8 da EN 1998-1 ..................................................................... 30
1.6.8 Outros smbolos utilizados na seco 9 da EN 1998-1 ..................................................................... 30
1.6.9 Outros smbolos utilizados na seco 10 da EN 1998-1 ................................................................... 31
1.7 Unidades S.I......................................................................................................................................... 31
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2 Requisitos de desempenho e critrios de conformidade..................................................................... 32
2.1 Requisitos fundamentais....................................................................................................................... 32
2.2 Critrios de conformidade .................................................................................................................... 33
2.2.1 Generalidades .................................................................................................................................... 33
2.2.2 Estado limite ltimo .......................................................................................................................... 33
2.2.3 Estado de limitao de danos ............................................................................................................ 34
2.2.4 Disposies especficas ..................................................................................................................... 34
3 Condies do terreno e aco ssmica .................................................................................................. 35
3.1 Condies do terreno ............................................................................................................................ 35
3.1.1 Generalidades .................................................................................................................................... 35
3.1.2 Identificao dos tipos de terreno ...................................................................................................... 35
3.2 Aco ssmica ....................................................................................................................................... 37
3.2.1 Zonas ssmicas ................................................................................................................................... 37
3.2.2 Representao bsica da aco ssmica ............................................................................................. 38
3.2.3 Representaes alternativas da aco ssmica ................................................................................... 44
3.2.4 Combinaes da aco ssmica com outras aces ........................................................................... 45
4 Projecto de edifcios............................................................................................................................... 45
4.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 45
4.1.1 Objectivo e campo de aplicao ........................................................................................................ 45
4.2 Caractersticas dos edifcios resistentes aos sismos ............................................................................. 45
4.2.1 Princpios bsicos de concepo ....................................................................................................... 45
4.2.2 Elementos ssmicos primrios e secundrios .................................................................................... 47
4.2.3 Critrios de regularidade estrutural ................................................................................................... 48
4.2.4 Coeficientes de combinao para as aces variveis ....................................................................... 514.2.5 Classes de importncia e coeficientes de importncia....................................................................... 52
4.3 Anlise estrutural .................................................................................................................................. 53
4.3.1 Modelao ......................................................................................................................................... 53
4.3.2 Efeitos acidentais de toro ............................................................................................................... 53
4.3.3 Mtodos de anlise ............................................................................................................................ 54
4.3.4 Clculo dos deslocamentos ............................................................................................................... 63
4.3.5 Elementos no estruturais .................................................................................................................. 64
4.3.6 Medidas adicionais para estruturas porticadas com enchimentos de alvenaria ................................. 664.4 Verificaes de segurana .................................................................................................................... 68
4.4.1 Generalidades .................................................................................................................................... 68
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4.4.2 Estado limite ltimo .......................................................................................................................... 68
4.4.3 Limitao de danos ........................................................................................................................... 72
5 Regras especficas para edifcios de beto .......................................................................................... 73
5.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 73
5.1.1 Objectivo e campo de aplicao ....................................................................................................... 73
5.1.2 Termos e definies .......................................................................................................................... 73
5.2 Princpios de projecto .......................................................................................................................... 75
5.2.1 Capacidade de dissipao de energia e classes de ductilidade ......................................................... 75
5.2.2 Tipos de estrutura e coeficientes de comportamento ........................................................................ 76
5.2.3 Critrios de projecto ......................................................................................................................... 78
5.2.4 Verificaes de segurana ................................................................................................................ 81
5.3 Projecto de acordo com a EN 1992-1-1 ............................................................................................... 82
5.3.1 Generalidades ................................................................................................................................... 82
5.3.2 Materiais ........................................................................................................................................... 82
5.3.3 Coeficiente de comportamento ......................................................................................................... 82
5.4 Projecto para a classe DCM ................................................................................................................. 82
5.4.1 Limitaes geomtricas e materiais .................................................................................................. 82
5.4.2 Esforos de clculo ........................................................................................................................... 83
5.4.3 Verificaes em relao ao estado limite ltimo e disposies construtivas .................................... 88
5.5 Projecto para a classe DCH ................................................................................................................. 98
5.5.1 Limitaes geomtricas e materiais .................................................................................................. 98
5.5.2 Esforos de clculo ........................................................................................................................... 99
5.5.3 Verificaes em relao ao estado limite ltimo e disposies construtivas .................................... 101
5.6 Disposies relativas a amarraes e emendas .................................................................................... 1105.6.1 Generalidades ................................................................................................................................... 110
5.6.2 Amarrao das armaduras ................................................................................................................ 110
5.6.3 Emenda dos vares ........................................................................................................................... 112
5.7 Disposies de projecto e construtivas relativas a elementos ssmicos secundrios ........................... 113
5.8 Elementos de fundao de beto.......................................................................................................... 113
5.8.1 Objectivo e campo de aplicao ....................................................................................................... 113
5.8.2 Vigas de travamento e vigas de fundao ......................................................................................... 114
5.8.3 Ligaes de elementos verticais com vigas ou paredes de fundao................................................ 1155.8.4 Estacas e encabeamentos de estacas betonados no local ................................................................ 115
5.9 Efeitos locais devidos a enchimentos de alvenaria ou de beto .......................................................... 115
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5.10 Disposies para diafragmas de beto ................................................................................................ 116
5.11 Estruturas prefabricadas de beto ....................................................................................................... 117
5.11.1 Generalidades .................................................................................................................................. 117
5.11.2 Ligaes dos elementos prefabricados ............................................................................................ 120
5.11.3 Elementos ........................................................................................................................................ 121
6 Regras especficas para edifcios de ao .............................................................................................. 124
6.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 124
6.1.1 Objectivo e campo de aplicao ........................................................................................................ 124
6.1.2 Princpios de projecto ........................................................................................................................ 124
6.1.3 Verificaes de segurana ................................................................................................................. 125
6.2 Materiais ............................................................................................................................................... 126
6.3 Tipos de estrutura e coeficientes de comportamento............................................................................ 127
6.3.1 Tipos de estrutura .............................................................................................................................. 127
6.3.2 Coeficientes de comportamento ........................................................................................................ 130
6.4 Anlise estrutural .................................................................................................................................. 131
6.5 Critrios de projecto e disposies construtivas comuns a todos os tipos de estrutura comcomportamento estrutural dissipativo......................................................................................................... 131
6.5.1 Generalidades .................................................................................................................................... 131
6.5.2 Critrios de projecto para as estruturas dissipativas .......................................................................... 131
6.5.3 Regras de clculo para elementos dissipativos em compresso ou em flexo .................................. 131
6.5.4 Regras de clculo para partes ou elementos em traco .................................................................... 132
6.5.5 Regras de clculo para as ligaes em zonas dissipativas ................................................................. 132
6.6 Regras de clculo e construtivas relativas a prticos simples .............................................................. 133
6.6.1 Critrios de projecto .......................................................................................................................... 133
6.6.2 Vigas .................................................................................................................................................. 133
6.6.3 Colunas .............................................................................................................................................. 134
6.6.4 Ligaes viga-coluna ......................................................................................................................... 135
6.7 Regras de clculo e construtivas para prticos com contraventamento centrado ................................. 136
6.7.1 Critrios de projecto .......................................................................................................................... 136
6.7.2 Anlise ............................................................................................................................................... 137
6.7.3 Elementos diagonais .......................................................................................................................... 138
6.7.4 Vigas e colunas .................................................................................................................................. 138
6.8 Regras de clculo e construtivas para prticos com contraventamento excntrico .............................. 139
6.8.1 Critrios de projecto .......................................................................................................................... 139
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6.8.2 Ligadores ssmicos ........................................................................................................................... 139
6.8.3 Elementos no contendo ligadores ssmicos ..................................................................................... 142
6.8.4 Ligaes dos ligadores ssmicos ....................................................................................................... 143
6.9 Regras de clculo para estruturas em pndulo invertido ..................................................................... 143
6.10 Regras de clculo para estruturas de ao com ncleos de beto ou paredes de beto e para prticossimples associados a contraventamentos centrados ou a enchimentos ...................................................... 144
6.10.1 Estruturas com ncleos de beto ou paredes de beto .................................................................... 144
6.10.2 Prticos simples associados a contraventamentos centrados .......................................................... 144
6.10.3 Prticos simples associados a enchimentos .................................................................................... 144
6.11 Controlo do projecto e da construo ................................................................................................ 144
7 Regras especficas para edifcios mistos ao-beto ............................................................................ 145
7.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 145
7.1.1 Objectivo e campo de aplicao ....................................................................................................... 145
7.1.2 Princpios de projecto ....................................................................................................................... 145
7.1.3 Verificaes de segurana ................................................................................................................ 146
7.2 Materiais .............................................................................................................................................. 146
7.2.1 Beto ................................................................................................................................................. 146
7.2.2 Ao para beto armado ..................................................................................................................... 147
7.2.3 Ao estrutural ................................................................................................................................... 147
7.3 Tipos de estrutura e coeficientes de comportamento ........................................................................... 147
7.3.1 Tipos de estrutura ............................................................................................................................. 147
7.3.2 Coeficientes de comportamento ....................................................................................................... 148
7.4 Anlise estrutural ................................................................................................................................. 149
7.4.1 Objectivo e campo de aplicao ....................................................................................................... 149
7.4.2 Rigidez das seces .......................................................................................................................... 149
7.5 Critrios de projecto e disposies construtivas comuns a todos os tipos de estrutura comcomportamento estrutural dissipativo ........................................................................................................ 150
7.5.1 Generalidades ................................................................................................................................... 150
7.5.2 Critrios de projecto para as estruturas dissipativas ......................................................................... 150
7.5.3 Resistncia plstica das zonas dissipativas ....................................................................................... 150
7.5.4 Regras construtivas para ligaes mistas nas zonas dissipativas ...................................................... 151
7.6 Regras relativas aos elementos ............................................................................................................ 153
7.6.1 Generalidades ................................................................................................................................... 1537.6.2 Vigas de ao mistas com laje ............................................................................................................ 155
7.6.3 Largura efectiva de laje .................................................................................................................... 156
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7.6.4 Colunas mistas totalmente revestidas ................................................................................................ 158
7.6.5 Elementos parcialmente revestidos ................................................................................................... 160
7.6.6 Colunas mistas com enchimento ....................................................................................................... 161
7.7 Regras de clculo e construtivas para prticos simples ........................................................................ 161
7.7.1 Critrios especficos .......................................................................................................................... 161
7.7.2 Anlise ............................................................................................................................................... 161
7.7.3 Regras para vigas e colunas ............................................................................................................... 162
7.7.4 Ligaes viga-coluna ......................................................................................................................... 162
7.7.5 Condio para ignorar a natureza mista das vigas com laje .............................................................. 162
7.8 Regras de projecto e construtivas para prticos mistos com contraventamento centrado .................... 162
7.8.1 Critrios especficos .......................................................................................................................... 162
7.8.2 Anlise ............................................................................................................................................... 163
7.8.3 Elementos diagonais .......................................................................................................................... 163
7.8.4 Vigas e colunas .................................................................................................................................. 163
7.9 Regras de projecto e construtivas para prticos mistos com contraventamento excntrico ................. 163
7.9.1 Critrios especficos .......................................................................................................................... 163
7.9.2 Anlise ............................................................................................................................................... 163
7.9.3 Ligadores ........................................................................................................................................... 163
7.9.4 Elementos no contendo ligadores ssmicos ..................................................................................... 164
7.10 Regras de projecto e construtivas para sistemas estruturais constitudos por paredes decontraventamento de beto armado associadas a elementos de ao ........................................................... 164
7.10.1 Critrios especficos ........................................................................................................................ 164
7.10.2 Anlise .............................................................................................................................................. 166
7.10.3 Regras construtivas para paredes mistas da classe de ductilidade DCM ........................................ 166
7.10.4 Regras construtivas para vigas de acoplamento da classe de ductilidade DCM ............................. 167
7.10.5 Regras construtivas adicionais para a classe de ductilidade DCH .................................................. 167
7.11 Regras de projecto e construtivas para paredes de contraventamento mistas com chapade ao.......................................................................................................................................................... 167
7.11.1 Critrios especficos ........................................................................................................................ 167
7.11.2 Anlise ............................................................................................................................................. 167
7.11.3 Regras construtivas.......................................................................................................................... 167
7.12 Controlo do projecto e da construo ................................................................................................. 168
8 Regras especficas para edifcios de madeira ...................................................................................... 1688.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 168
8.1.1 Objectivo e campo de aplicao ........................................................................................................ 168
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8.1.2 Definies ......................................................................................................................................... 168
8.1.3 Princpios de projecto ....................................................................................................................... 169
8.2 Materiais e propriedades das zonas dissipativas .................................................................................. 169
8.3 Classes de ductilidade e coeficientes de comportamento .................................................................... 170
8.4 Anlise estrutural ................................................................................................................................. 171
8.5 Regras construtivas .............................................................................................................................. 172
8.5.1 Generalidades ................................................................................................................................... 172
8.5.2 Regras construtivas para as ligaes ................................................................................................. 172
8.5.3 Regras construtivas para os diafragmas horizontais ......................................................................... 172
8.6 Verificaes de segurana ................................................................................................................... 173
8.7 Controlo do projecto e da construo .................................................................................................. 173
9 Regras especficas para edifcios de alvenaria ................................................................................... 173
9.1 Objectivo e campo de aplicao .......................................................................................................... 173
9.2 Materiais e tipos de assentamento ....................................................................................................... 174
9.2.1 Tipos de unidades para alvenaria ...................................................................................................... 174
9.2.2 Resistncia mnima das unidades para alvenaria .............................................................................. 174
9.2.3 Argamassa ........................................................................................................................................ 174
9.2.4 Assentamento da alvenaria ............................................................................................................... 174
9.3 Tipos de construo e coeficientes de comportamento ....................................................................... 174
9.4 Anlise estrutural ................................................................................................................................. 175
9.5 Critrios de projecto e regras de construo ........................................................................................ 176
9.5.1 Generalidades ................................................................................................................................... 176
9.5.2 Requisitos adicionais para alvenaria simples de acordo com a EN 1998-1 ...................................... 177
9.5.3 Requisitos adicionais para alvenaria confinada ................................................................................ 1779.5.4 Requisitos adicionais para alvenaria armada .................................................................................... 178
9.6 Verificao de segurana ..................................................................................................................... 178
9.7 Regras para edifcios simples de alvenaria ...................................................................................... 179
9.7.1 Generalidades ................................................................................................................................... 179
9.7.2 Regras ............................................................................................................................................... 179
10 Isolamento de base .............................................................................................................................. 180
10.1 Objectivo e campo de aplicao ........................................................................................................ 180
10.2 Definies .......................................................................................................................................... 18110.3 Requisitos fundamentais .................................................................................................................... 182
10.4 Critrios de conformidade ................................................................................................................. 182
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10.5 Disposies gerais de clculo ............................................................................................................. 183
10.5.1 Disposies gerais relativas aos dispositivos de isolamento ........................................................... 183
10.5.2 Controlo de movimentos indesejveis ............................................................................................. 183
10.5.3 Controlo dos movimentos ssmicos diferenciais do terreno ............................................................ 183
10.5.4 Controlo dos deslocamentos em relao ao terreno e s construes circundantes ........................ 183
10.5.5 Concepo dos edifcios com isolamento da base ........................................................................... 184
10.6 Aco ssmica ..................................................................................................................................... 184
10.7 Coeficiente de comportamento ........................................................................................................... 184
10.8 Propriedades do sistema de isolamento .............................................................................................. 184
10.9 Anlise estrutural ................................................................................................................................ 185
10.9.1 Generalidades .................................................................................................................................. 185
10.9.2 Anlise linear equivalente ............................................................................................................... 185
10.9.3 Anlise linear simplificada .............................................................................................................. 186
10.9.4 Anlise modal linear simplificada ................................................................................................... 188
10.9.5 Anlise temporal.............................................................................................................................. 188
10.9.6 Elementos no estruturais ................................................................................................................ 188
10.10 Verificaes da segurana no estado limite ltimo .......................................................................... 188
Anexo A (informativo)Espectro de resposta elstica de deslocamento ................................................ 190
Anexo B (informativo)Determinao do deslocamento-alvo para a anlise esttica no linear(pushover) .................................................................................................................................................. 192
B.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 192
B.2 Transformao num sistema equivalente de um s grau de liberdade ................................................. 192
B.3 Determinao da relao idealizada fora/deslocamento elasto-perfeitamente plstica...................... 193
B.4 Determinao do perodo do sistema idealizado equivalente com um s grau de liberdade ............... 193
B.5 Determinao do deslocamento-alvo para o sistema equivalente com um s grau de liberdade ........ 193
B.6 Determinao do deslocamento-alvo para o sistema com vrios graus de liberdade .......................... 195
Anexo C (normativo) Projecto das lajes de vigas mistas ao-beto nos ns viga-coluna deprticos simples ........................................................................................................................................ 196
C.1 Generalidades ...................................................................................................................................... 196
C.2 Regras de preveno da encurvadura prematura da seco de ao ...................................................... 196
C.3 Regras de preveno do esmagamento prematuro do beto ................................................................ 196
C.3.1 Coluna exterior flexo da coluna na direco perpendicular fachada; momento flector
negativo aplicado viga:M< 0 ................................................................................................................. 196C.3.2 Coluna exterior flexo da coluna na direco perpendicular fachada; momento flectorpositivo aplicado viga:M> 0 .................................................................................................................. 198
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PrembuloA presente Norma foi elaborada pelo Comit Tcnico CEN/TC 250 "Structural Eurocodes", cujosecretariado assegurado pela BSI. O CEN/TC 250 responsvel por todos os Eurocdigos Estruturais.
A esta Norma Europeia deve ser atribudo o estatuto de Norma Nacional, seja por publicao de um textoidntico, seja por adopo, o mais tardar em Junho de 2005, e as normas nacionais divergentes devem seranuladas o mais tardar em Maro de 2010.
A presente Norma substitui as ENV 1998-1-1:1994, ENV 1998-1-2:1994 e ENV 1998-1-3:1995.
De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma Europeia deve serimplementada pelos organismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha, ustria,Blgica, Chipre, Dinamarca, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Hungria,Irlanda, Islndia, Itlia, Letnia, Litunia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Pases Baixos, Polnia, Portugal,Reino Unido, Repblica Checa, Sucia e Sua.
Antecedentes do programa dos Eurocdigos
Em 1975, a Comisso da Comunidade Europeia optou por um programa de aco na rea da construo,baseado no artigo 95 do Tratado. O objectivo do programa era a eliminao de entraves tcnicos aocomrcio e a harmonizao das especificaes tcnicas.
No mbito deste programa de aco, a Comisso tomou a iniciativa de elaborar um conjunto de regrastcnicas harmonizadas para o projecto de obras de construo as quais, numa primeira fase, serviriam comoalternativa para as regras nacionais em vigor nos Estados-Membros e que, posteriormente, as substituiriam.
Durante quinze anos, a Comisso, com a ajuda de uma Comisso Directiva com representantes dos Estados-Membros, orientou o desenvolvimento do programa dos Eurocdigos, que conduziu primeira gerao deregulamentos europeus na dcada de 80.
Em 1989, a Comisso e os Estados-Membros da UE e da EFTA decidiram, com base num acordo1)entre aComisso e o CEN, transferir, atravs de uma srie de mandatos, a preparao e a publicao dosEurocdigos para o CEN, tendo em vista conferir-lhes no futuro a categoria de Norma Europeia (EN). Tal,liga, de facto, os Eurocdigos s disposies de todas as directivas do Conselho e/ou decises da Comissoem matria de normas europeias (por exemplo, a Directiva 89/106/CEE do Conselho relativa a produtos deconstruo DPC e as Directivas 93/37/CEE, 92/50/CEE e 89/440/CEE do Conselho relativas a obraspblicas e servios, assim como as Directivas da EFTA equivalentes destinadas instituio do mercado
interno).O programa relativo aos Eurocdigos Estruturais inclui as seguintes normas, cada uma das quais ,geralmente, constituda por diversas Partes:
EN 1990 Eurocdigo: Bases para o projecto de estruturas
EN 1991 Eurocdigo 1: Aces em estruturas
EN 1992 Eurocdigo 2: Projecto de estruturas de beto
EN 1993 Eurocdigo 3: Projecto de estruturas de ao
EN 1994 Eurocdigo 4: Projecto de estruturas mistas ao-beto
1)Acordo entre a Comisso das Comunidades Europeias e o Comit Europeu de Normalizao (CEN) relativo ao trabalho sobre osEurocdigos para o projecto de edifcios e de outras obras de engenharia civil (BC/CEN/03/89).
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EN 1995 Eurocdigo 5: Projecto de estruturas de madeira
EN 1996 Eurocdigo 6: Projecto de estruturas de alvenaria
EN 1997 Eurocdigo 7: Projecto geotcnico
EN 1998 Eurocdigo 8: Projecto de estruturas para resistncia aos sismos
EN 1999 Eurocdigo 9: Projecto de estruturas de alumnio
Os Eurocdigos reconhecem a responsabilidade das autoridades regulamentadoras de cada Estado-Membro esalvaguardaram o seu direito de estabelecer os valores relacionados com questes de regulamentao dasegurana, a nvel nacional, nos casos em que estas continuem a variar de Estado para Estado.
Estatuto e campo de aplicao dos Eurocdigos
Os Estados-Membros da UE e da EFTA reconhecem que os Eurocdigos servem de documentos dereferncia para os seguintes efeitos:
como meio de comprovar a conformidade dos edifcios e de outras obras de engenharia civil com asexigncias essenciais da Directiva 89/106/CEE do Conselho, particularmente a Exigncia Essencial n. 1 Resistncia mecnica e estabilidade e a Exigncia Essencial n. 2 Segurana contra incndio;
como base para a especificao de contratos de trabalhos de construo e de servios de engenharia a elesassociados;
como base para a elaborao de especificaes tcnicas harmonizadas para os produtos de construo (EN
e ETA).Os Eurocdigos, dado que dizem respeito s obras de construo, tm uma relao directa com osdocumentos interpretativos2) referidos no artigo 12 da DPC, embora sejam de natureza diferente da dasnormas harmonizadas relativas aos produtos3). Por conseguinte, os aspectos tcnicos decorrentes dosEurocdigos devem ser considerados de forma adequada pelos Comits Tcnicos do CEN e/ou pelos Gruposde Trabalho da EOTA envolvidos na elaborao das normas relativas aos produtos, tendo em vista aobteno de uma compatibilidade total destas especificaes tcnicas com os Eurocdigos.
Os Eurocdigos fornecem regras comuns de clculo estrutural para a aplicao corrente no projecto deestruturas e dos seus componentes, de natureza quer tradicional quer inovadora. Elementos construtivos oucondies de clculo no usuais no so especificamente includos, devendo o projectista, nestes casos,assegurar o apoio especializado necessrio.
2) De acordo com o n. 3 do artigo 3 da DPC, as exigncias essenciais (EE) traduzir-se-o em documentos interpretativos queestabelecem as ligaes necessrias entre as exigncias essenciais e os mandatos para a elaborao de normas europeias (EN)harmonizadas e guias de aprovao tcnica europeia (ETAG), e das prprias aprovaes tcnicas europeias (ETA).
3)De acordo com o artigo 12 da DPC, os documentos interpretativos devem:a) concretizar as exigncias essenciais harmonizando a terminologia e as bases tcnicas e indicando, sempre que necessrio,
classes ou nveis para cada exigncia;
b) indicar mtodos de correlao entre essas classes ou nveis de exigncias e as especificaes tcnicas, por exemplo, mtodos declculo e de ensaio, regras tcnicas de concepo de projectos, etc.;c) servir de referncia para o estabelecimento de normas europeias harmonizadas e de guias de aprovao tcnica europeia.Os Eurocdigos, de facto, desempenham um papel semelhante na rea da EE 1 e de uma parte da EE 2.
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Normas nacionais de implementao dos Eurocdigos
As normas nacionais de implementao dos Eurocdigos incluiro o texto completo do Eurocdigo(incluindo anexos), conforme publicado pelo CEN, o qual poder ser precedido de uma pgina de ttulo e deum prembulo nacionais, e ser tambm seguido de um Anexo Nacional.
O Anexo Nacional s poder conter informaes sobre os parmetros deixados em aberto no Eurocdigopara escolha nacional, designados por Parmetros Determinados a nvel Nacional, a utilizar no projecto deedifcios e de outras obras de engenharia civil no pas em questo, nomeadamente:
valores e/ou classes, nos casos em que so apresentadas alternativas no Eurocdigo;
valores para serem utilizados nos casos em que apenas um smbolo apresentado no Eurocdigo;
dados especficos do pas (geogrficos, climticos, etc.), por exemplo, mapa de zonamento da neve;
o procedimento a utilizar nos casos em que sejam apresentados procedimentos alternativos no Eurocdigo.
Poder ainda conter:
decises sobre a aplicao dos anexos informativos;
informaes complementares no contraditrias para auxlio do utilizador na aplicao do Eurocdigo.
Ligaes entre os Eurocdigos e as especificaes tcnicas harmonizadas (EN e ETA) relativas aosprodutos
necessria uma consistncia entre as especificaes tcnicas harmonizadas relativas aos produtos deconstruo e as regras tcnicas relativas s obras4). Alm disso, todas as informaes que acompanham amarcao CE dos produtos de construo que fazem referncia aos Eurocdigos devem indicar, claramente,quais os Parmetros Determinados a nvel Nacional que foram tidos em conta.
Informaes adicionais especficas da EN 1998-1
O campo de aplicao da EN 1998 est definido em 1.1.1 e o campo de aplicao desta Parte da EN 1998est definido em 1.1.2. Partes adicionais da EN 1998 esto listadas em 1.1.3.
A presente Norma foi elaborada a partir da fuso das ENV 1998-1-1:1994, ENV 1998-1-2:1994 eENV 1998-1-3:1995. Como referido em 1.1.1, necessrio ter em ateno o facto de, para o projectode estruturas em regies ssmicas, as disposies da EN 1998 terem de ser aplicadas adicionalmente
s disposies aplicveis das EN 1990 a EN 1997 e da EN 1999.Uma questo fundamental na presente Norma a definio da aco ssmica. Dada a grande diferena deperigosidade ssmica e das caractersticas sismogenticas nos diversos Estados-Membros, a aco ssmica definida na presente Norma em termos gerais. Esta definio permite a introduo de vrios ParmetrosDeterminados a nvel Nacional que devero ser confirmados ou modificados nos Anexos Nacionais.
Considera-se no entanto que, pela utilizao de um modelo bsico comum para a representao da acossmica, foi dado um importante passo na presente Norma com vista harmonizao dos Cdigos.
A presente Norma contm, na seco relacionada com os edifcios de alvenaria, disposies especficas quesimplificam o clculo de edifcios simples de alvenaria.
4)Ver n. 3 do artigo 3 e artigo 12 da DPC, e tambm 4.2,4.3.1, 4.3.2 e 5.2 do Documento Interpretativo n. 1.
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Anexo Nacional da EN 1998-1
A presente Norma estabelece procedimentos alternativos e valores, recomenda classes e inclui notasindicando onde podero ter de ser feitas opes nacionais. Por este motivo, a Norma Nacional deimplementao da EN 1998-1 dever ter um Anexo Nacional que contenha todos os ParmetrosDeterminados a nvel Nacional para o projecto de edifcios e de outras obras de engenharia civil a seremconstrudos no pas a que diz respeito.
A opo nacional permitida na EN 1998-1:2004 em:
Seco Assunto
1.1.2(7) Anexos informativos A e B.
2.1(1)PPerodo de retorno de referncia TNCRda aco ssmica para o requisitode no ocorrncia de colapso (ou, de forma equivalente, probabilidade deexcedncia de referncia em 50 anos, PNCR).
2.1(1)PPerodo de retorno de referncia TDLRda aco ssmica para o requisitode limitao de danos (ou, de forma equivalente, probabilidade deexcedncia de referncia em 10 anos, PDLR).
3.1.1(4)
Condies para as quais poder ser dispensada a realizao de estudos decaracterizao geotcnica, para alm dos necessrios ao projecto para asaces no ssmicas e em que se poder utilizar uma classificao doterreno predefinida.
3.1.2(1)Classificao do terreno que tem em conta a geologia profunda,incluindo os valores dos parmetros S, TB, TCe TDque definem osespectros horizontais e verticais de resposta elstica de acordo com3.2.2.2 e 3.2.2.3.
3.2.1(1), (2), (3)Mapas de zonamento ssmico e valores de referncia da acelerao superfcie do terreno a indicados.
3.2.1(4)Parmetro de controlo (identificao e valor) da fronteira de baixasismicidade.
3.2.1(5)PParmetro de controlo (identificao e valor) da fronteira de muito baixasismicidade.
3.2.2.1(4),3.2.2.2(2)P Parmetros S, TB, TC, TDdefinidores da forma dos espectros de respostaelstica horizontal.
3.2.2.3(1)PParmetros avg, TB, TC, TDdefinidores da forma dos espectros de respostaelstica vertical.
3.2.2.5(4)P Coeficientecorrespondente ao limite inferior dos valores dos espectros
de clculo.
4.2.3.2(8)Referncia s definies do centro de rigidez e do raio de toro emedifcios com vrios pisos que satisfazem ou no as condies a) e b) de4.2.3.2(8).
4.2.4(2)P Valores de para os edifcios.
4.2.5(5)P Coeficiente de importncia Ipara os edifcios.
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Seco Assunto
4.3.3.1(4)
Deciso sobre a possibilidade de aplicao dos mtodos de anlise nolinear no projecto de edifcios sem isolamento da base. Referncia ainformaes sobre as capacidades de deformao dos elementos e aoscorrespondentes coeficientes parciais associados ao estado limite ltimo,para projecto com base em mtodos de anlise no linear.
4.3.3.1(8) Valor de fronteira do coeficiente de importncia, I, que condiciona autilizao da anlise atravs de dois modelos planos.
4.4.2.5(2) Coeficiente de sobrerresistncia dpara os diafragmas.
4.4.3.2(2) Coeficiente de reduo para os deslocamentos no estado limite delimitao de danos.
5.2.1(5)PLimitaes geogrficas na utilizao de classes de ductilidade para osedifcios de beto.
5.2.2.2(10)Valor de qopara os edifcios de beto sujeitos a um Plano de Garantia daQualidade especial.
5.2.4(3)Coeficientes parciais dos materiais para os edifcios de beto na situaode projecto ssmica.
5.4.3.5.2(1)Armadura mnima da alma de paredes de beto fracamente armado degrandes dimenses.
5.8.2(3)Dimenses mnimas da seco transversal das vigas de fundao de
beto.5.8.2(4)
Espessura mnima e percentagem mnima de armaduras das lajes defundao de beto.
5.8.2(5) Percentagem mnima de armaduras das vigas de fundao de beto.5.11.1.3.2(3) Classe de ductilidade dos sistemas prefabricados de painis de paredes.
5.11.1.4Factor de reduo kpdos coeficientes de comportamento dos sistemasprefabricados.
5.11.1.5(2) Aco ssmica durante a montagem de estruturas prefabricadas.
5.11.3.4(7)e)Armadura longitudinal mnima nas caldas de enchimento das juntas deparedes constitudas por painis de grandes dimenses.
6.1.2(1)P
Limite superior de qpara o comportamento estrutural de baixadissipao; limitaes ao conceito de comportamento estrutural;limitaes geogrficas utilizao de classes de ductilidade para osedifcios de ao.
6.1.3(1)Coeficientes parciais dos materiais para os edifcios de ao na situaode projecto ssmica.
6.2(3)Coeficiente de sobrerresistncia para o clculo pela capacidade real dosedifcios de ao.
6.2(7)Informao quanto utilizao da EN 1993-1-10:2005 na situao deprojecto ssmica.
6.5.5(7) Referncia a regras complementares de projecto de ligaes aceitveis.
6.7.4(2) Resistncia residual ps-encurvadura das diagonais comprimidas nasestruturas de ao com contraventamentos em V.
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Seco Assunto
7.1.2(1)P
Limite superior de qpara o comportamento estrutural de baixadissipao; limitaes ao conceito de comportamento estrutural;limitaes geogrficas utilizao de classes de ductilidade para osedifcios mistos ao-beto.
7.1.3(1), (3)Coeficientes parciais dos materiais para os edifcios mistos ao-beto nasituao de projecto ssmica.
7.1.3(4)Coeficiente de sobrerresistncia para o clculo pela capacidade real dosedifcios mistos ao-beto.
7.7.2(4) Coeficiente de reduo da rigidez da parte de beto na seco de umacoluna mista ao-beto.
8.3(1)P Classes de ductilidade para os edifcios de madeira.
9.2.1(1) Tipo de unidades para alvenaria com uma robustez suficiente.
9.2.2(1) Resistncia mnima das unidades para alvenaria.
9.2.3(1) Resistncia mnima da argamassa nos edifcios de alvenaria.
9.2.4(1) Classes alternativas de juntas entre unidades para alvenaria.
9.3(2)Condies de utilizao da alvenaria simples satisfazendo unicamente odisposto na EN 1996.
9.3(2) Espessura efectiva mnima das paredes de alvenaria simples satisfazendounicamente o disposto na EN 1996.
9.3(3)Valor mximo da acelerao superfcie do terreno para a utilizao dealvenaria simples satisfazendo o disposto na EN 1998-1.
9.3(4), Quadro 9.1 Valores do coeficiente qnos edifcios de alvenaria.
9.3(4), Quadro 9.1Coeficientes qpara os edifcios com sistemas de alvenaria que conferem estrutura uma ductilidade acrescida.
9.5.1(5)Requisitos geomtricos para as paredes de contraventamento dealvenaria.
9.6(3) Coeficientes parciais dos materiais nos edifcios de alvenaria na situaode projecto ssmica.
9.7.2(1)Nmero mximo de pisos e rea mnima de paredes de contraventamentode edifcios simples de alvenaria.
9.7.2(2)b)Valor mnimo da relao entre o comprimento do lado menor e ocomprimento do lado maior em planta dos edifcios simples dealvenaria.
9.7.2(2)c)rea mxima de reentrncias, em planta, dos edifcios simples dealvenaria.
9.7.2(5)Diferenas mximas da massa e da rea das paredes entre pisossucessivos de edifcios simples de alvenaria.
10.3(2)PFactor de majorao dos deslocamentos ssmicos nos dispositivos deisolamento.
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NOTA: As regras especficas para o isolamento das pontes so apresentadas na EN 1998-2.(7) O Anexo C contm elementos adicionais relacionados com o clculo das armaduras das lajes de vigasmistas ao-beto nos ns viga-coluna de prticos simples.
NOTA: O Anexo A informativo e o Anexo B informativo contm elementos adicionais relacionados com o espectro de respostaelstico de deslocamento e com o deslocamento-alvo para a anlise esttica no linear (pushover analysis).
1.1.3 Outras Partes do Eurocdigo 8
(1)P O Eurocdigo 8 inclui, para alm da presente Norma, as seguintes Partes:
a EN 1998-2 que contm disposies especficas relativas a pontes;
a EN 1998-3 que contm disposies para a avaliao ssmica e para a reabilitao de edifcios existentes;a EN 1998-4 que contm disposies especficas relativas a silos, reservatrios e condutas;
a EN 1998-5 que contm disposies especficas relativas a fundaes, a estruturas de suporte e aosaspectos geotcnicos;
a EN 1998-6 que contm disposies especficas relativas a torres, mastros e chamins.
1.2 Referncias normativas
(1)P A presente Norma inclui, por referncia, datada ou no, disposies relativas a outras normas. Estasreferncias normativas so citadas nos lugares apropriados do texto e as normas so listadas a seguir. Parareferncias datadas, as emendas ou revises subsequentes de qualquer destas normas s se aplicam presenteNorma se nela incorporadas por emenda ou reviso. Para as referncias no datadas, aplica-se a ltimaedio da norma referida (incluindo as emendas).
1.2.1 Normas gerais de referncia
EN 1990*) Eurocode Basis of structural design
EN 1992-1-1*) Eurocode 2 Design of concrete structures Part 1-1: General rules and rules for buildings
EN 1993-1-1*) Eurocode 3 Design of steel structures Part 1-1: General rules and rules for buildings
EN 1994-1-1 Eurocode 4 Design of composite steel and concrete structures Part 1-1: General rulesand rules for buildings
EN 1995-1-1 Eurocode 5 Design of timber structures Part 1-1: General Common rules and rules forbuildings
EN 1996-1-1 Eurocode 6 Design of masonry structures Part 1-1: General rules for reinforced andunreinforced masonry structures
EN 1997-1*) Eurocode 7 Geotechnical design Part 1: General rules
1.2.2 Cdigos e Normas de referncia
(1)P A aplicao da EN 1998 deve ser feita com referncia s EN 1990 a EN 1997 e EN 1999.
_______________________*)No Anexo Nacional NA so indicadas as normas portuguesas equivalentes (nota nacional).
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(2) A EN 1998 inclui outras referncias normativas citadas nos lugares apropriados do texto. Essasreferncias esto indicadas a seguir:
ISO 1000 The international system of units (SI) and its application
EN 1090-1 Execution of steel structures Part 1: General rules and rules for buildings
EN 12512 Timber structures Test methods Cyclic testing of joints made with mechanical fasteners
1.3 Pressupostos
(1) Alm dos pressupostos gerais indicados na EN 1990, pressupe-se o seguinte:
(2)P Pressupe-se que no haver qualquer alterao da estrutura durante a fase de construo ou durante oseu perodo de vida, a no ser que seja correctamente justificada e verificada. Devido natureza especficada resposta ssmica, tal aplica-se mesmo no caso de alteraes que provoquem o aumento da resistnciaestrutural.
1.4 Distino entre Princpios e Regras de Aplicao
(1) Aplicam-se as regras indicadas na EN 1990:2002, 1.4.
1.5 Termos e definies
1.5.1 Termos comuns a todos os Eurocdigos
(1) Utilizam-se os termos e as definies indicados na EN 1990:2002, 1.5.
1.5.2 Outros termos utilizados na EN 1998-1
(1) Os seguintes termos so utilizados na presente Norma com os seguintes significados:
coeficiente de comportamentoCoeficiente utilizado para efeitos de clculo, que reduz as foras obtidas numa anlise linear de modo a terem conta a resposta no linear de uma estrutura e que est associado ao material, ao sistema estrutural e aosprocedimentos de projecto.
clculo pela capacidade real (capacity design)Mtodo de clculo em que alguns elementos do sistema estrutural so escolhidos, devidamente projectados epormenorizados para assegurar a dissipao de energia quando submetidos a grandes deformaes, enquanto
todos os outros elementos estruturais so dotados de resistncia suficiente para que o sistema de dissipaode energia adoptado se mantenha.
estrutura dissipativaEstrutura que tem capacidade de dissipao de energia por meio de comportamento dctil histertico e/oupor outros mecanismos.
zonas dissipativasPartes predeterminadas de uma estrutura dissipativa onde se encontra principalmente localizada a capacidadedissipativa.
NOTA 1: Tambm designadas por zonas crticas.
unidade dinamicamente independente
Estrutura ou parte de uma estrutura directamente sujeita ao movimento do terreno e cuja resposta no influenciada pela resposta de unidades ou estruturas adjacentes.
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coeficiente de importnciaCoeficiente que est relacionado com as consequncias do colapso estrutural.
estrutura no dissipativaEstrutura projectada para uma situao de projecto ssmica sem ter em conta o comportamento no linear domaterial.
elemento no estruturalElemento, sistema ou componente arquitectnico, mecnico ou elctrico que, devido a falta de resistncia ouao seu modo de ligao estrutura, no considerado no projecto ssmico como um elemento resistente.
elementos ssmicos primrios
Elementos considerados como fazendo parte do sistema estrutural resistente aco ssmica, modelados naanlise para a situao de projecto ssmica e totalmente projectados e pormenorizados para resistncia aossismos de acordo com as regras da EN 1998.
elementos ssmicos secundriosElementos no considerados como fazendo parte do sistema resistente aco ssmica e cuja resistncia erigidez s aces ssmicas so desprezadas.
NOTA 2:No necessrio que obedeam a todas as regras da EN 1998, mas so projectados e pormenorizados para manter a suafuno de suporte das foras gravticas quando sujeitos aos deslocamentos provocados pela situao de projecto ssmica.
1.6 Smbolos
1.6.1 Generalidades
(1) Utilizam-se os smbolos apresentados na EN 1990:2002, 1.6. Para os smbolos relativos aos materiaisassim como para os smbolos no especificamente relacionados com os sismos, aplica-se o disposto nosEurocdigos correspondentes.
(2) Para facilidade de leitura definem-se, nos locais onde aparecem, outros smbolos relacionados com asaces ssmicas. No entanto, os smbolos que so utilizados com mais frequncia na presente Norma soenunciados e definidos em 1.6.2 e 1.6.3.
1.6.2 Outros smbolos utilizados nas seces 2 e 3 da EN 1998-1
AEd valor de clculo da aco ssmica ( = I.AEk)
AEk
valor caracterstico da aco ssmica para o perodo de retorno de referncia
Ed valor de clculo dos esforos
NSPT nmero de pancadas do ensaio de penetrao dinmica
PNCR probabilidade de excedncia de referncia em 50 anos da aco ssmica de referncia para o requisitode no ocorrncia de colapso
Q aco varivel
Se(T) espectro de resposta elstica horizontal da acelerao superfcie do terreno, tambm designado por"espectro de resposta elstica". Para T = 0 a acelerao espectral fornecida por este espectro igualao valor de clculo da acelerao superfcie de um terreno do tipo A multiplicado pelo coeficientede solo S
Sve(T) espectro de resposta elstica vertical da acelerao superfcie do terreno
SDe(T) espectro de resposta elstica do deslocamento
Sd(T) espectro de clculo (para anlise elstica)
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S coeficiente de solo
T perodo de vibrao de um sistema linear com um grau de liberdade
Ts durao da parte estacionria do movimento ssmico
TNCR perodo de retorno de referncia da aco ssmica de referncia para o requisito de no ocorrncia decolapso
agR valor de referncia da acelerao mxima superfcie de um terreno do tipo A
ag valor de clculo da acelerao superfcie de um terreno do tipo A
avg valor de clculo da acelerao superfcie do terreno na direco vertical
cu resistncia ao corte no drenada do solo
dg valor de clculo do deslocamento superfcie do terreno
g acelerao devida gravidade
q coeficiente de comportamento
vs,30 valor mdio da velocidade de propagao de ondas S nos 30 m superiores do perfil do solo paradeformaes por corte iguais ou inferiores a 105
I coeficiente de importncia
coeficiente de correco do amortecimento
amortecimento viscoso (em percentagem)
2,i coeficiente de combinao para o valor quase-permanente de uma aco varivel i
E,i coeficiente de combinao para uma aco varivel i, a utilizar no clculo dos esforos ssmicos declculo
1.6.3 Outros smbolos utilizados na seco 4 da EN 1998-1
EE efeito da aco ssmica
EEdx, EEdy valores de clculo dos efeitos devidos s componentes horizontais (xey) da aco ssmica
EEdz valor de clculo dos efeitos devidos componente vertical da aco ssmica
Fi fora ssmica horizontal no piso i
Fa fora ssmica horizontal actuando num elemento no estrutural (elemento acessrio)
Fb fora de corte na base
H altura do edifcio desde a fundao ou desde o nvel superior de uma cave rgida
Lmax,Lmin maior e menor dimenso em planta do edifcio medidas em direces ortogonais
Rd valor de clculo da resistncia
Sa coeficiente ssmico para elementos no estruturais
T1 perodo de vibrao fundamental de um edifcio
Ta perodo de vibrao fundamental de um elemento no estrutural (elemento acessrio)
Wa peso de um elemento no estrutural (elemento acessrio)
d deslocamento
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dr valor de clculo do deslocamento relativo entre pisos
ea excentricidade acidental da massa de um piso em relao sua localizao nominal
h altura entre pisos
mi massa do piso i
n nmero de pisos acima da fundao ou do nvel superior de uma cave rgida
qa coeficiente de comportamento de um elemento no estrutural (elemento acessrio)
qd coeficiente de comportamento do deslocamento
si deslocamento da massa mino modo de vibrao fundamental de um edifcio
zi altura da massa miacima do nvel de aplicao da aco ssmica
razo entre o valor de clculo da acelerao superfcie do terreno e a acelerao devida gravidade
a coeficiente de importncia de um elemento no estrutural (elemento acessrio)
d coeficiente de sobrerresistncia para os diafragmas
coeficiente de sensibilidade ao deslocamento relativo entre pisos
1.6.4 Outros smbolos utilizados na seco 5 da EN 1998-1
Ac rea da seco de um elemento de beto
Ash rea total das cintas horizontais numa ligao viga-pilarAsi rea total dos vares de ao em cada direco diagonal de uma viga de acoplamento
Ast rea de um ramo da armadura transversal
Asv rea total da armadura vertical de alma de uma parede
Asv,i rea total dos vares intermdios colocados entre os vares de canto nas faces do pilar
Aw rea total da seco transversal horizontal de uma parede
Asi soma das reas de todos os vares inclinados nas duas direces, numa parede com vares inclinadospara a resistncia ao corte por deslizamento
Asj soma das reas dos vares verticais da alma de uma parede ou dos vares adicionais nasextremidades da parede especificamente projectados para a resistncia ao corte por deslizamento
MRb soma dos valores de clculo dos momentos resistentes das vigas ligadas a um n na direcoconsiderada
MRc soma dos valores de clculo dos momentos resistentes dos pilares ligados a um n na direcoconsiderada
Do dimetro do ncleo confinado num pilar circular
Mi,d momento no extremo de uma viga ou de um pilar para o clculo do esforo transverso pelacapacidade real
MRb,i valor de clculo do momento resistente de uma viga na extremidade iMRc,i valor de clculo do momento resistente de um pilar na extremidade i
NEd esforo normal resultante da anlise para a situao de projecto ssmica
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T1 perodo fundamental do edifcio na direco horizontal considerada
TC perodo de transio no limite superior da zona de acelerao constante do espectro elstico
VEd esforo transverso numa parede resultante da anlise para a situao de projecto ssmica
Vdd resistncia ao esforo transverso dos vares verticais de uma parede devido ao efeito de cavilha
VEd valor de clculo do esforo transverso numa parede
VEd,max esforo transverso actuante mximo na seco de extremidade de uma viga resultante do clculo pelacapacidade real
VEd,min esforo transverso actuante mnimo na seco de extremidade de uma viga resultante do clculo pela
capacidade realVfd contribuio do atrito para a resistncia ao corte por deslizamento de uma parede
Vid contribuio dos vares inclinados para a resistncia ao corte por deslizamento de uma parede
VRd,c valor de clculo da resistncia ao esforo transverso para os elementos sem armadura de esforotransverso de acordo com a EN 1992-1-1:2004
VRd,S valor de clculo da resistncia ao corte por deslizamento
b largura do banzo inferior de uma viga
bc dimenso da seco transversal de um pilar
beff largura efectiva do banzo traccionado de uma viga face de um pilar de apoiobi distncia entre vares consecutivos abraados pelo canto de uma cinta ou por um gancho num pilar
bo largura do ncleo confinado num pilar ou no elemento de extremidade de uma parede (medida noeixo das cintas)
bw espessura das zonas confinadas de uma seco de parede ou largura da alma de uma viga
bwo espessura da alma de uma parede
d altura til de uma seco
dbL dimetro de um varo longitudinal
dbw dimetro de uma cinta
fcd valor de clculo da tenso de rotura do beto compresso
fctm valor mdio da tenso de rotura do beto traco
fyd valor de clculo da tenso de cedncia do ao
fyd,h valor de clculo da tenso de cedncia das armaduras horizontais da alma
fyd,v valor de clculo da tenso de cedncia das armaduras verticais da alma
fyld valor de clculo da tenso de cedncia das armaduras longitudinais
fywd valor de clculo da tenso de cedncia das armaduras transversais
h altura de uma seco transversal
hc altura da seco transversal de um pilar na direco considerada
hf altura do banzo
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hjc distncia entre as camadas extremas da armadura de um pilar numa ligao viga-pilar
hjw distncia entre as armaduras superior e inferior de uma viga
ho altura do ncleo confinado num pilar (medida no eixo das cintas)
hs altura livre do piso
hw altura de uma parede ou altura da seco transversal de uma viga
kD coeficiente que reflecte a classe de ductilidade no clculo da largura de pilar necessria amarraodas armaduras de viga num n, igual a 1 para a DCH e a 2/3 para a DCM
kw coeficiente que reflecte o modo de rotura predominante nos sistemas estruturais de paredes
lcl comprimento livre de uma viga ou de um pilar
lcr comprimento da zona crtica
li distncia entre os eixos de dois conjuntos de vares inclinados na seco da base de paredes comvares inclinados para a resistncia ao corte por deslizamento
lw comprimento da seco transversal de uma parede
n nmero total de vares longitudinais abraados lateralmente por cintas ou por ganchos no permetroda seco de um pilar
qo valor bsico do coeficiente de comportamento
s espaamento das armaduras transversaisxu profundidade do eixo neutro
z brao do binrio das foras interiores
coeficiente de eficcia do confinamento; ngulo entre os vares diagonais e o eixo de uma viga deacoplamento
o esbelteza predominante das paredes do sistema estrutural
1 factor multiplicativo da aco ssmica horizontal de clculo, na formao da primeira rtula plsticano sistema
u factor multiplicativo da aco ssmica horizontal de clculo, na formao do mecanismo plstico
globalc coeficiente parcial relativo ao beto
Rd coeficiente de incerteza do modelo no valor de clculo das resistncias para o clculo dos esforospela capacidade real, tendo em conta vrias fontes de sobrerresistncia
s coeficiente parcial relativo ao ao
cu2 extenso ltima do beto no confinado
cu2,c extenso ltima do beto confinado
su,k valor caracterstico da extenso ltima do ao em beto armado
sy,d valor de clculo da extenso de cedncia do ao coeficiente de reduo da resistncia do beto compresso devido s extenses de traco na
direco transversal
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relao, VEd,min/VEd,max, entre os esforos transversos actuantes mnimo e mximo na seco deextremidade de uma viga
f coeficiente de atrito beto-beto sob as aces cclicas
factor de ductilidade em curvatura
factor de ductilidade em deslocamento
esforo normal na situao de projecto ssmica, normalizado porAcfcd
profundidade relativa do eixo neutro
taxa de armadura traccionada
taxa de armadura comprimida em vigas
cm valor mdio da tenso normal no beto
h taxa de armadura horizontal de alma numa parede
l taxa total de armadura longitudinal
max taxa mxima admissvel de armadura traccionada na zona crtica de vigas ssmicas primrias
v taxa de armadura vertical de alma numa parede
w taxa de armadura de esforo transverso
taxa mecnica da armadura vertical de almawd taxa mecnica volumtrica da armadura de confinamento
1.6.5 Outros smbolos utilizados na seco 6 da EN 1998-1
L vo de viga
MEd valor de clculo do momento flector resultante da anlise na situao de projecto ssmica
Mpl,RdA valor de clculo do momento plstico resistente na extremidade A de um elemento
Mpl,RdB valor de clculo do momento plstico resistente na extremidade B de um elemento
NEd valor de clculo do esforo normal resultante da anlise na situao de projecto ssmica
NEd,E esforo normal resultante da anlise devido unicamente aco ssmica de clculo
NEd,G esforo normal devido s aces no ssmicas includas na combinao de aces para a situao deprojecto ssmica
Npl,Rd valor de clculo da resistncia plstica traco da seco transversal bruta de um elemento deacordo com a EN 1993-1-1:2005
NRd(MEd,VEd) valor de clculo da resistncia normal de uma coluna ou de um elemento diagonal de acordocom a EN 1993-1-1:2005, tendo em conta a interaco com o momento flector MEd e o esforotransverso VEdna situao ssmica
Rd resistncia da ligao de acordo com a EN 1993-1-1:2005
Rfy resistncia plstica do elemento dissipativo ligado, com base no valor de clculo da tenso decedncia do material como definido na EN 1993-1-1:2005
VEd valor de clculo do esforo transverso resultante da anlise na situao de projecto ssmica
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VEd,G esforo transverso devido s aces no ssmicas includas na combinao de aces para a situaode projecto ssmica
VEd,M esforo transverso devido aplicao dos momentos plsticos resistentes nas duas extremidades deuma viga
Vpl,Rd valor de clculo do esforo transverso resistente de um elemento de acordo com a EN 1993-1-1:2005
Vwp,Ed valor de clculo do esforo transverso num painel de alma devido aos esforos ssmicos de clculo
Vwp,Rd valor de clculo do esforo transverso resistente do painel de alma de acordo com a EN 1993-1-1:2005
e comprimento do ligador ssmico
fy valor nominal da tenso de cedncia do aofy,max limite superior da tenso de cedncia do ao
q coeficiente de comportamento
tw espessura da alma de um ligador ssmico
tf espessura do banzo de um ligador ssmico
coeficiente multiplicador do esforo normal NEd,E resultante da anlise e devido aco ssmica declculo, para o clculo dos elementos no dissipativos em prticos com contraventamento centradoou excntrico, respectivamente de acordo com 6.7.4 e 6.8.3
relao entre o menor valor de clculo do momento flector MEd,A numa das extremidades de um
ligador ssmico e o maior momento flector MEd,Bna extremidade em que se forma a rtula plstica,sendo os dois momentos considerados em valor absoluto
1 coeficiente multiplicador da aco ssmica horizontal de clculo, na formao da primeira rtulaplstica no sistema
u coeficiente multiplicador da aco ssmica horizontal de clculo, na formao do mecanismo plsticoglobal
M coeficiente parcial de uma propriedade do material
ov coeficiente de sobrerresistncia do material
flecha a meio vo da viga em relao tangente ao eixo da viga na sua extremidade (ver a
Figura 6.11)pb coeficiente multiplicador do valor de clculo Npl,Rd da resistncia plstica traco do elemento
comprimido num contraventamento em V, para o clculo do efeito da aco ssmica no equilibradana viga qual o elemento est ligado
s coeficiente parcial relativo ao ao
p capacidade de rotao da zona da rtula plstica
esbelteza normalizada dum elemento, definida na EN 1993-1-1:2005
1.6.6 Outros smbolos utilizados na seco 7 da EN 1998-1
Apl rea horizontal da placa
Ea mdulo de elasticidade do ao
Ecm valor mdio do mdulo de elasticidade do beto de acordo com a EN 1992-1-1:2004
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Ia momento de inrcia da seco de ao de uma seco mista, em relao ao centro de gravidade daseco mista
Ic momento de inrcia da seco de beto de uma seco mista, em relao ao centro de gravidade daseco mista
Ieq momento de inrcia equivalente da seco mista
Is momento de inrcia dos vares da armadura de uma seco mista, em relao ao centro de gravidadeda seco mista
Mpl,Rd,c valor de clculo do momento plstico resistente de uma coluna, calculado como seu limite inferior etendo em conta a componente de beto da seco e apenas as componentes de ao classificadas como
dcteisMU,Rd,b limite superior da resistncia plstica de uma viga, calculado tendo em conta a componente de beto
da seco e todas as componentes de ao, incluindo as no classificadas como dcteis
Vwp,Ed valor de clculo do esforo transverso no painel de alma, calculado com base na resistncia plsticadas zonas dissipativas adjacentes nas vigas ou nas ligaes
Vwp,Rd valor de clculo do esforo transverso resistente do painel de alma misto ao-beto de acordo com aEN 1994-1-1:2004
b largura do banzo
bb largura de uma viga mista (ver a Figura 7.3a) ou largura de apoio do beto da laje na coluna (ver a
Figura 7.7)be largura efectiva parcial do banzo de cada lado da alma de ao
beff largura efectiva total do banzo de beto
bo largura (dimenso mnima) de um ncleo de beto confinado (medida no eixo das cintas)
dbL dimetro dos vares da armadura longitudinal
dbw dimetro das armaduras de confinamento
fyd valor de clculo da tenso de cedncia do ao
fydf valor de clculo da tenso de cedncia do ao no banzo
fydw valor de clculo da resistncia das armaduras de almahb altura da viga mista
hc altura da seco da coluna mista
kr coeficiente de eficcia da forma das nervuras de chapas perfiladas de ao
kt coeficiente de reduo do valor de clculo do esforo transverso resistente dos conectores de acordocom a EN 1994-1-1:2004
lcl comprimento livre da coluna
lcr comprimento da zona crtica
n coeficiente de homogeneizao ao-beto para aces de curta durao
q coeficiente de comportamento
r coeficiente de reduo da rigidez do beto para o clculo da rigidez de colunas mistas
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tf espessura do banzo
c coeficiente parcial relativo ao beto
M coeficiente parcial de uma propriedade do material
ov coeficiente de sobrerresistncia do material
s coeficiente parcial relativo ao ao
a extenso total do ao no estado limite ltimo
cu2 extenso de compresso ltima do beto no confinado
grau mnimo de conexo, definido em 6.6.1.2 da EN 1994-1-1:2004
1.6.7 Outros smbolos utilizados na seco 8 da EN 1998-1
E0 mdulo de elasticidade da madeira para aces instantneas
b largura da seco de madeira
d dimetro do ligador
h altura das vigas de madeira
kmod factor de modificao da resistncia da madeira para aces instantneas, de acordo com aEN 1995-1-1:2004
q coeficiente de comportamentoM coeficiente parcial de uma propriedade do material
1.6.8 Outros smbolos utilizados na seco 9 da EN 1998-1
ag,urm valor mximo da acelerao de clculo no local, para utilizao de alvenaria simples conforme odisposto no Eurocdigo 8
Amin rea total mnima da seco transversal das paredes de alvenaria necessria em cada direcohorizontal para aplicao das regras referentes a edifcios simples de alvenaria
fb,min resistncia compresso de unidades para alvenaria na direco perpendicular s juntas deassentamento
fbh,min resistncia mnima compresso de unidades para alvenaria na direco paralela s juntas deassentamento no plano da parede
fm,min resistncia mnima da argamassa
h maior altura livre das aberturas adjacentes parede
hef altura efectiva da parede
l comprimento da parede
n nmero de pisos acima do terreno
pA,min soma mnima das reas das seces transversais horizontais das paredes de contraventamento emcada direco, em percentagem da rea total de pavimento por piso
pmax percentagem da rea total de pavimentos acima do nvel considerado
q coeficiente de comportamento
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tef espessura efectiva da parede
A,max diferena mxima entre as reas da seco transversal horizontal das paredes de contraventamentoentre pisos contguos de edifcios simples de alvenaria
m,max diferena mxima entre as massas de pisos contguos de edifcios simples de alvenaria
m coeficientes parciais das propriedades da alvenaria
s coeficiente parcial das armaduras de ao
min relao entre o comprimento do lado menor e o comprimento do lado maior em planta
1.6.9 Outros smbolos utilizados na seco 10 da EN 1998-1
Keff rigidez efectiva do sistema de isolamento na direco horizontal principal considerada, para umdeslocamento igual ao deslocamento de clculo ddc
KV rigidez total do sistema de isolamento na direco vertical
Kxi rigidez efectiva de uma dada unidade ina direcox
Kyi rigidez efectiva de uma dada unidade ina direcoy
Teff perodo fundamental efectivo da superstrutura correspondente translao horizontal, considerando asuperstrutura como um corpo rgido
Tf perodo fundamental da superstrutura considerada fixa na base
TV perodo fundamental da superstrutura na direco vertical, considerando a superstrutura como umcorpo rgido
M massa da superstrutura
Ms magnitude
ddc valor de clculo do deslocamento do centro de rigidez efectivo na direco considerada
ddb valor de clculo do deslocamento total de um isolador
etot,y excentricidade total na direcoy
fj foras horizontais a cada nvelj
ry raio de toro do sistema de isolamento
(xi,yi) coordenadas do isolador iem relao ao centro de rigidez efectivo
i coeficiente de amplificao
eff amortecimento efectivo
1.7 Unidades S.I.
(1)P As unidades S.I. devem ser utilizadas de acordo com a ISO 1000.
(2) Para o clculo, recomendam-se as seguintes unidades:
foras e cargas: kN, kN/m, kN/m2
massa volmica: kg/m3, t/m3
massa: kg, t
peso volmico: kN/m3
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tenses e resistncias: N/mm2(= MN/m2ou MPa), kN/m2(=kPa)
momentos (de flexo, etc.): kNm
acelerao: m/s2, g (=9,81 m/s2)
2 Requisitos de desempenho e critrios de conformidade
2.1 Requisitos fundamentais
(1)P As estruturas nas regies ssmicas devem ser projectadas e construdas de forma a que sejam satisfeitosos seguintes requisitos, cada um com um grau adequado de fiabilidade:
Requisito de no ocorrncia de colapso
A estrutura deve ser projectada e construda de forma a resistir aco ssmica de clculo definida na seco3 sem colapso local ou global, mantendo assim a sua integridade estrutural e uma capacidade resistenteresidual depois do sismo. A aco ssmica de clculo expressa a partir: a) da aco ssmica de refernciaassociada a uma probabilidade de excedncia de referncia, PNCR, em 50 anos ou a um perodo de retorno dereferncia, TNCR, e b) do coeficiente de importncia