novos servidores reforçam quadro funcional da sefaz-ba

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Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA Governo do Estado da Bahia Bahia Política/Bahia - Noticias quarta-feira, 8 de setembro de 2021 SAEB - Secretaria da Administração - SAEB Clique aqui para abrir a imagem Autor: Redação Josuele Santana - Foto: Sefaz Passar no concurso de auditor fiscal da Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz) representou para o contador Wellington Correia Júnior a realização profissional, mas também o retorno à terra de origem. Natural de Salvador, o novo servidor da Sefaz-Ba estava morando há seis anos em Manaus por causa do trabalho, mas sentia muitas saudades da família, que ficou na capital baiana. O novo auditor é parte da turma que acaba de ingressar no Estado por meio do mais recente concurso público para renovação do quadro da categoria. Em 2022, a Sefaz deve receber novo reforço com a autorização do concurso para agente de tributos estaduais, publicada pelo Governo do Estado por meio da Secretaria da Administração no último dia 12 de agosto. O concurso para auditor fiscal preencheu vagas para as áreas de Administração, Finanças e Controle Interno, de Tecnologia da Informação e de Administração Tributária. 'Trabalhar na Sefaz era um sonho idealizado desde a época da faculdade', revela Wellington Correia Júnior, que ingressou na área de Finanças e Controle Interno e está atuando na Gerência de Análises e Operações Contábeis. O caminho até a realização do sonho de tornar-se fazendário exigiu de Correia Júnior uma rotina intensa de estudos conciliada com o trabalho. ' A preparação foi um processo exaustivo e que exigiu total dedicação. Consequentemente, tive que abdicar de momentos de lazer e também de atenção à família'. Ele ressalta ainda 'o fato de ter que conciliar a árdua rotina de estudo com o trabalho'. Wellington Correia Júnior - Foto: Sefaz Todo o empenho em busca da realização profissional foi convertido em 'felicidade e orgulho' quando o auditor tomou posse no cargo. 'Sob a ótica pessoal, ser auditor fiscal é a concretização de um sonho. Já no âmbito profissional, é ter a responsabilidade de contribuir para o desenvolvimento do Estado, atuando de forma diligente, ética e com perícia técnica', destaca Wellington. Unidos nos estudos Com formações nas áreas de contabilidade e análise de sistemas, Josuele Santana desejava uma mudança de 1

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Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Governo do Estado da BahiaBahia Política/Bahia - Noticias

quarta-feira, 8 de setembro de 2021SAEB - Secretaria da Administração - SAEB

Clique aqui para abrir a imagem

Autor: Redação

Josuele Santana - Foto: Sefaz

Passar no concurso de auditor fiscal da Secretaria da

Fazenda da Bahia (Sefaz) representou para o contador

Wellington Correia Júnior a realização profissional, mas

também o retorno à terra de origem. Natural de

Salvador, o novo servidor da Sefaz-Ba estava morando

há seis anos em Manaus por causa do trabalho, mas

sentia muitas saudades da família, que ficou na capital

baiana. O novo auditor é parte da turma que acaba de

ingressar no Estado por meio do mais recente

concurso público para renovação do quadro da

categoria. Em 2022, a Sefaz deve receber novo reforço

com a autorização do concurso para agente de

tributos estaduais, publicada pelo Governo do Estado

por meio da Secretaria da Administração no último dia

12 de agosto.

O concurso para auditor fiscal preencheu vagas para

as áreas de Administração, Finanças e Controle Interno,

de Tecnologia da Informação e de Administração

Tributária. 'Trabalhar na Sefaz era um sonho idealizado

desde a época da faculdade', revela Wellington Correia

Júnior, que ingressou na área de Finanças e Controle

Interno e está atuando na Gerência de Análises e

Operações Contábeis.

O caminho até a realização do sonho de tornar-se

fazendário exigiu de Correia Júnior uma rotina intensa

de estudos conciliada com o trabalho. ' A preparação foi

um processo exaustivo e que exigiu total dedicação.

Consequentemente, tive que abdicar de momentos de

lazer e também de atenção à família'. Ele ressalta ainda

'o fato de ter que conciliar a árdua rotina de estudo com

o trabalho'.

Wellington Correia Júnior - Foto: Sefaz

Todo o empenho em busca da realização profissional foi

convertido em 'felicidade e orgulho' quando o auditor

tomou posse no cargo. 'Sob a ótica pessoal, ser auditor

fiscal é a concretização de um sonho. Já no âmbito

profissional, é ter a responsabilidade de contribuir para

o desenvolvimento do Estado, atuando de forma

diligente, ética e com perícia técnica', destaca

Wellington.

Unidos nos estudos

Com formações nas áreas de contabilidade e análise de

sistemas, Josuele Santana desejava uma mudança de1

Page 2: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Governo do Estado da BahiaBahia Política/Bahia - Noticias

quarta-feira, 8 de setembro de 2021SAEB - Secretaria da Administração - SAEB

carreira após trabalhar por vários anos no setor contábil.

Lado a lado com o marido na preparação para um

concurso da área fiscal, a nova auditora decidiu

encarar uma rotina de estudos. Quando soube que no

concurso da Sefaz-Ba haveria vagas para a área de

Tecnologia da Informação, Josuele percebeu que era

a oportunidade que tanto esperava e a possibilidade de

unir suas áreas de conhecimento.

'Minha maior motivação para prestar o concurso foi

saber que teriam vagas para área de TI. Eu me formei

em tecnologia da informação no ano de 2018, mas já

atuava na área de contabilidade há bastante tempo,

assim, imaginei que as matérias que cairiam na prova

do concurso se encaixariam com o meu perfil. Após a

saída do edital, eu implantei uma rotina bem puxada de

estudos. Abdiquei de várias atividades e só saía de

casa para coisas essenciais como ir ao supermercado e

realizar o trabalho voluntário que faço na igreja',

relembra a auditora.

Ao receber a notícia de que havia sido aprovada, a nova

auditora da Gerência de Serviços de TI não conteve a

alegria. 'Não tenho palavras para descrever a alegria de

ter sido aprovada depois de tanto esforço e dedicação.

Na véspera do resultado final, eu e minha família

estávamos bem tensos com o que poderia acontecer.

Quando saiu a aprovação, tanto familiares quanto

amigos que me apoiaram durante a jornada se

emocionaram com o resultado'.

Para Josuele, 'ser auditora fiscal é ter uma grande

responsabilidade perante a sociedade e zelar, mesmo

que de forma indireta, pelo funcionamento do sistema

tributário do estado'. Prestes a completar um ano de

Sefaz, ela afirma que este período inicial de trabalho na

Diretoria de Tecnologia da Informação tem sido de

grande aprendizado. 'Minha expectativa é de que nos

próximos anos os novos auditores possam contribuir

com a força de trabalho e, além disso, trazer novas

visões para a Secretaria continuar aprimorando o

serviço público'.

Aprovada de primeira

Após oito meses de estudos, a nova auditora fiscal da

área tributária Lara Dourado foi aprovada logo na sua

primeira tentativa de passar em um concurso público. A

servidora, que sonhava em ser auditora fiscal e estava

se preparando para o concurso da Receita Federal,

logo optou pelo concurso da Sefaz-Ba quando soube

que poderia atuar em sua cidade natal. 'Como sou de

Salvador, não pensei duas vezes antes de mudar meu

foco. Já tinha finalizado a parte mais básica que é

comum aos fiscos estaduais e passei a focar nas

matérias que possivelmente cairiam na Sefaz-BA.

Graças a Deus, o tempo foi perfeito. A Sefaz-Ba foi meu

primeiro concurso e consegui a aprovação', comemora.

A rotina de estudos da nova auditora da Gerência de

Cadastro e Informações Econômico-fiscais exigiu

dedicação em tempo integral. 'Estudava sempre mais de

oito horas por dia, chegando a 12 horas depois que saiu

o edital. Eu abdiquei de muita coisa, tanto material, por

ter deixado meu emprego e passado a viver com base

nas economias feitas, quanto em termos de convivência

com a família e amigos, pois não dava tempo de estar

presente em todos os eventos, comemorações, nem

mesmo nos pequenos encontros do dia a dia'.

Lara Dourado - Foto: Sefaz

Depois de tanto esforço, a aprovação veio ratificar o

tempo dedicado aos estudos. Fiquei muito feliz, aliviada2

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Governo do Estado da BahiaBahia Política/Bahia - Noticias

quarta-feira, 8 de setembro de 2021SAEB - Secretaria da Administração - SAEB

e com a sensação de dever cumprido. Meus familiares

também ficaram muito felizes, pois viram o quanto eu

batalhei e torciam muito por mim. No final, a vitória não

é só nossa, de quem passou, mas também das pessoas

que estiveram ao nosso lado ao longo da caminhada.

Muitas vezes, minha família e amigos acreditavam em

mim mais do que eu mesma acreditava e passavam a

força necessária para continuar'.

Para Lara, ser auditora fiscal 'representa uma grande

oportunidade de realização profissional e pessoal'. Ela

afirma que trabalhar na Sefaz-Ba 'significa trabalhar

para a Bahia, para viabilizar todas as atividades pelas

quais o Estado é responsável, como educação, saúde e

segurança'. Sua expectativa para a carreira como

fazendária é 'desenvolver projetos de impacto, que

melhorem a arrecadação do Estado através de uma

atividade fiscal inteligente, que disponibilize serviços de

excelência aos nossos contribuintes e promova uma

cultura que privilegie a conformidade tributária'.

Escolha acertada

Buscando um 'horizonte bem definido de progressão de

carreira' e a possibilidade de atuar em Salvador, o novo

auditor fiscal da área Tributária Felipe Abreu decidiu

investir boa parte de seu tempo na preparação para o

concurso da Sefaz-Ba. Para isso, foi necessário sair do

trabalho para adequar sua rotina de estudos.

'Após conhecer melhor a carreira de auditor fiscal, foi a

que julguei mais adequada ao meu perfil e não tive a

intenção de ingressar em nenhuma outra. A preparação

foi bastante intensa, aliás, não podia ser diferente. Optei

por deixar de trabalhar para focar apenas nos estudos e

adaptei a carga horária que usaria no trabalho para só

estudar'.

A trajetória até a aprovação na Sefaz-Ba passou pela

realização de outros concursos. 'Porém, depois da

aprovação na Bahia, descartei todos os demais', revela

o auditor. O resultado positivo no concurso confirmou a

escolha acertada de Felipe em priorizar os estudos. Ele

conta que a sensação de ter sido aprovado 'é

inesquecível. Um misto de alívio, felicidade e orgulho,

pois a aprovação é a validação de uma decisão muito

importante cercada de inseguranças. A reação dos

meus familiares foi ainda melhor', relembra.

Felipe Abreu - Foto: Sefaz

Atualmente integrando a equipe da Gerência de

Sistemas e de Modelagem das Regras de Negócio,

como servidor público, Felipe espera 'contribuir para

atender ao melhor interesse da população do estado' e

ajudar na constante construção de 'uma boa imagem do

serviço público'. 'Como auditor, imaginava meios mais

tradicionais para chegar nesses fins, mas, depois de

ingressar na Sefaz-Ba, conheci novos meios: sistemas

de verificação/fiscalização em massa; otimização de

recursos com novos processos e tecnologias e, em

casos mais diretos, como o Preço da Hora Bahia'.

Fonte: Ascom/Sefaz-BA

Fonte

Assuntos e Palavras-Chave: SAEB - Secretaria da

Administração - SAEB,Tecnologia da

informação,Secretaria da Administração | SECOM -

Secretaria de Comunicação - Governo do Estado | SSP

- Secretaria da Segurança Pública -3

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Governo do Estado da BahiaBahia Política/Bahia - Noticias

quarta-feira, 8 de setembro de 2021SAEB - Secretaria da Administração - SAEB

Segurança,Concurso | SEPLAN - Secretaria do

Planejamento - Emprego | SEFAZ - Secretaria da

Fazenda - Auditores Fiscais,Tributos

Estaduais,Arrecadação,Preço da Hora

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Veículo: Gov Bahia Data: 08/09/2021

Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA 8 setembro 2021

Josuele Santana - Foto: Sefaz

Passar no concurso de auditor fiscal da Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz) representou para o contador Wellington Correia Júnior a realização profissional, mas também o retorno à terra de origem. Natural de Salvador, o novo servidor da Sefaz-Ba estava morando há seis anos em Manaus por causa do trabalho, mas sentia muitas saudades da família, que ficou na capital baiana. O novo auditor é parte da turma que acaba de ingressar no Estado por meio do mais recente concurso público para renovação do quadro da categoria. Em 2022, a Sefaz deve receber novo reforço com a autorização do concurso para agente de tributos estaduais, publicada pelo Governo do Estado por meio da Secretaria da Administração no último dia 12 de agosto.

O concurso para auditor fiscal preencheu vagas para as áreas de Administração, Finanças e Controle Interno, de Tecnologia da Informação e de Administração Tributária. “Trabalhar na Sefaz era um sonho idealizado desde a época da faculdade”, revela Wellington Correia Júnior, que ingressou na área de Finanças e Controle Interno e está atuando na Gerência de Análises e Operações Contábeis.

O caminho até a realização do sonho de tornar-se fazendário exigiu de Correia Júnior uma rotina intensa de estudos conciliada com o trabalho. “ A preparação foi um processo exaustivo e que exigiu total dedicação. Consequentemente, tive que abdicar de momentos de lazer e também de atenção à família”. Ele ressalta ainda “o fato de ter que conciliar a árdua rotina de estudo com o trabalho”.

Wellington Correia Júnior – Foto: Sefaz

Todo o empenho em busca da realização profissional foi convertido em “felicidade e orgulho” quando o auditor tomou posse no cargo. “Sob a ótica pessoal, ser auditor fiscal é a concretização de um sonho. Já no

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âmbito profissional, é ter a responsabilidade de contribuir para o desenvolvimento do Estado, atuando de forma diligente, ética e com perícia técnica”, destaca Wellington.

Unidos nos estudos

Com formações nas áreas de contabilidade e análise de sistemas, Josuele Santana desejava uma mudança de carreira após trabalhar por vários anos no setor contábil. Lado a lado com o marido na preparação para um concurso da área fiscal, a nova auditora decidiu encarar uma rotina de estudos. Quando soube que no concurso da Sefaz-Ba haveria vagas para a área de Tecnologia da Informação, Josuele percebeu que era a oportunidade que tanto esperava e a possibilidade de unir suas áreas de conhecimento.

“Minha maior motivação para prestar o concurso foi saber que teriam vagas para área de TI. Eu me formei em tecnologia da informação no ano de 2018, mas já atuava na área de contabilidade há bastante tempo, assim, imaginei que as matérias que cairiam na prova do concurso se encaixariam com o meu perfil. Após a saída do edital, eu implantei uma rotina bem puxada de estudos. Abdiquei de várias atividades e só saía de casa para coisas essenciais como ir ao supermercado e realizar o trabalho voluntário que faço na igreja”, relembra a auditora.

Ao receber a notícia de que havia sido aprovada, a nova auditora da Gerência de Serviços de TI não conteve a alegria. “Não tenho palavras para descrever a alegria de ter sido aprovada depois de tanto esforço e dedicação. Na véspera do resultado final, eu e minha família estávamos bem tensos com o que poderia acontecer. Quando saiu a aprovação, tanto familiares quanto amigos que me apoiaram durante a jornada se emocionaram com o resultado”.

Para Josuele, “ser auditora fiscal é ter uma grande responsabilidade perante a sociedade e zelar, mesmo que de forma indireta, pelo funcionamento do sistema tributário do estado”. Prestes a completar um ano de Sefaz, ela afirma que este período inicial de trabalho na Diretoria de Tecnologia da Informação tem sido de grande aprendizado. “Minha expectativa é de que nos próximos anos os novos auditores possam contribuir com a força de trabalho e, além disso, trazer novas visões para a Secretaria continuar aprimorando o serviço público”.

Aprovada de primeira

Após oito meses de estudos, a nova auditora fiscal da área tributária Lara Dourado foi aprovada logo na sua primeira tentativa de passar em um concurso público. A servidora, que sonhava em ser auditora fiscal e estava se preparando para o concurso da Receita Federal, logo optou pelo concurso da Sefaz-Ba quando soube que poderia atuar em sua cidade natal. “Como sou de Salvador, não pensei duas vezes antes de mudar meu foco. Já tinha finalizado a parte mais básica que é comum aos fiscos estaduais e passei a focar nas matérias que possivelmente cairiam na Sefaz-BA. Graças a Deus, o tempo foi perfeito. A Sefaz-Ba foi meu primeiro concurso e consegui a aprovação”, comemora.

A rotina de estudos da nova auditora da Gerência de Cadastro e Informações Econômico-fiscais exigiu dedicação em tempo integral. “Estudava sempre mais de oito horas por dia, chegando a 12 horas depois que saiu o edital. Eu abdiquei de muita coisa, tanto material, por ter deixado meu emprego e passado a viver com base nas economias feitas, quanto em termos de convivência com a família e amigos, pois não dava tempo de estar presente em todos os eventos, comemorações, nem mesmo nos pequenos encontros do dia a dia”.

Page 7: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Lara Dourado – Foto: Sefaz

Depois de tanto esforço, a aprovação veio ratificar o tempo dedicado aos estudos. Fiquei muito feliz, aliviada e com a sensação de dever cumprido. Meus familiares também ficaram muito felizes, pois viram o quanto eu batalhei e torciam muito por mim. No final, a vitória não é só nossa, de quem passou, mas também das pessoas que estiveram ao nosso lado ao longo da caminhada. Muitas vezes, minha família e amigos acreditavam em mim mais do que eu mesma acreditava e passavam a força necessária para continuar”.

Para Lara, ser auditora fiscal “representa uma grande oportunidade de realização profissional e pessoal”. Ela afirma que trabalhar na Sefaz-Ba “significa trabalhar para a Bahia, para viabilizar todas as atividades pelas quais o Estado é responsável, como educação, saúde e segurança”. Sua expectativa para a carreira como fazendária é “desenvolver projetos de impacto, que melhorem a arrecadação do Estado através de uma atividade fiscal inteligente, que disponibilize serviços de excelência aos nossos contribuintes e promova uma cultura que privilegie a conformidade tributária”.

Escolha acertada

Buscando um “horizonte bem definido de progressão de carreira” e a possibilidade de atuar em Salvador, o novo auditor fiscal da área Tributária Felipe Abreu decidiu investir boa parte de seu tempo na preparação para o concurso da Sefaz-Ba. Para isso, foi necessário sair do trabalho para adequar sua rotina de estudos.

“Após conhecer melhor a carreira de auditor fiscal, foi a que julguei mais adequada ao meu perfil e não tive a intenção de ingressar em nenhuma outra. A preparação foi bastante intensa, aliás, não podia ser diferente. Optei por deixar de trabalhar para focar apenas nos estudos e adaptei a carga horária que usaria no trabalho para só estudar”.

A trajetória até a aprovação na Sefaz-Ba passou pela realização de outros concursos. “Porém, depois da aprovação na Bahia, descartei todos os demais”, revela o auditor. O resultado positivo no concurso confirmou a escolha acertada de Felipe em priorizar os estudos. Ele conta que a sensação de ter sido aprovado “é inesquecível. Um misto de alívio, felicidade e orgulho, pois a aprovação é a validação de uma decisão muito importante cercada de inseguranças. A reação dos meus familiares foi ainda melhor”, relembra.

Felipe Abreu – Foto: Sefaz

Page 8: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Atualmente integrando a equipe da Gerência de Sistemas e de Modelagem das Regras de Negócio, como servidor público, Felipe espera “contribuir para atender ao melhor interesse da população do estado” e ajudar na constante construção de “uma boa imagem do serviço público”. “Como auditor, imaginava meios mais tradicionais para chegar nesses fins, mas, depois de ingressar na Sefaz-Ba, conheci novos meios: sistemas de verificação/fiscalização em massa; otimização de recursos com novos processos e tecnologias e, em casos mais diretos, como o Preço da Hora Bahia”.

Fonte: Ascom/Sefaz-BA

Page 9: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Proprietários de veículos de placas com final nove e zero devem realizar

pagamento do IPVA até os dia 30 de setembro

Bom dia Varela Kalil Pedro ouvintes do balanço geral.

Atenção proprietários de veículos de placas com finais

nove e zero os condutores que optaram pelo

parcelamento Opel a cota única do Ipe veado deverão

realizar o pagamento do tributo até os dias vinte nove e.

Trinta de setembro respectivamente para efetuar o

pagamento o contribuinte deve se dirigir a uma agência

o caixa eletrônico do Banco do Brasil.

Bradesco ou do banco sobem com número de renda

vamos mãos para acessar o calendário completo é

necessário acessar o site www.

Ponto Sefaz ponto b a ponto gov ponto BR e clicar na

aba canal inspetor e eletrônica e em seguida em e pva

no caso de dúvidas e mais informação.

Sois o controle os contribuintes poderão consultar o site

da Sae faz ou falar com o órgão por meio do zero

oitocentos zero sete um zero zero sete e um apenas

para ali e ações de número fixo ou pelo site um três três

dezenove e vinte cinco zero um para chamadas de

Saloá e também de fixo quer saber mais acesso

sociedade online ponto com e continue sintonizado na

nossa programação.

Viram o Bahia oferecimento obras também o g de

governo do estado Bahia meu orgulho história é essa

Kalil todo ano meu carro é terminação zero.

Todo ano eu pago em dezembro como é que setembro

é nove porque o mês dezenove.

Esse amigo umas símia pra que é zero vence em

dezembro.

Não doença em setembro mudou.

Mudou é é mudou mas ela não é tão nerd é igual a você

é né isso minha placa também é zero aqui ó.

O pessoal que tem dúvida inclusive podem consultar o

site da você faz mas em setembro os donos de

automóveis de placas com finais nove zero.

Devem pagar nem a terceira cota para mim e para o

outro ou cota única sem desconto até os dias vinte nove

trinta deste mês e a placa também final zero é muito

bacana e PV agora.

Vai engordar o cofre do governo mas ela não anda de

pagar iptu está parada na garagem até mais barato.

1

Page 10: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Ah é hora antes de Tony Silva chegar com bola na rede

só um recadinho aqui rápido pra quem não conhece

ainda o canal da sociedade noturno escreva pra ficar

por dentro da melhor programação e da jornada

esportiva que é sucesso absoluto no rádio hein.

Assuntos e Palavras-Chave: SECOM - Secretaria de

Comunicação - Governo do Estado | Casa Civil -

Captura Enterprise R&TV - Governo do Estado da Bahia

| SEFAZ - Secretaria da Fazenda - IPVA

2

Page 11: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Veículo: Rádio Sociedade da Bahia (AM 740 Salvador)

Data: 09/09/2021 Programa: Sociedade Urgente

Assunto: Ouvinte questiona quando o Governo da Bahia vai baixar a alíquota do ICMS dos combustíveis. Apresentador comenta sobre o assunto e elogia o secretário da Sefaz, Manoel Vitório.

Data: 09/09/2021 Hora: 06:38 Emissora: Rádio Sociedade da Bahia Programa: Sociedade Urgente Sinopse: Ouvinte questiona quando o Governo da Bahia vai baixar a alíquota do ICMS dos combustíveis. Apresentador comenta sobre o assunto e elogia o secretário da Sefaz, Manoel Vitório.

Page 12: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Requerimento pede a redução do ICMS para combustíveis

Governo do Estado da Bahia

Acorda Cidade/Bahia - Noticiasquarta-feira, 8 de setembro de 2021

SERIN - Secretaria de Relações Institucionais - RuiCosta

Clique aqui para abrir a imagem

Um ofício solicitando o estudo para a redução da

alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias

e Serviços (ICMS) cobrada nos combustíveis deverá

ser enviado ao governador da Bahia, Rui Costa (PT).

Este encaminhamento está previsto no requerimento

216/2021, aprovado na sessão desta quarta-feira (08),

na Câmara Municipal de Feira de Santana. A iniciativa é

do vereador Galeguinho (PSB), que atenta para a

preservação do emprego de mototaxistas, motoristas

de táxis e de transporte por aplicativos que são

altamente afetados pela alta no preço dos combustíveis.

O parlamentar destaca que a redução da alíquota do

ICMS vai beneficiar os pais de famílias 'que têm um

papel fundamental para movimentar a economia de

Feira de Santana, como também, de várias cidades do

estado da Bahia'.

Assuntos e Palavras-Chave: SERIN - Secretaria de

Relações Institucionais - Rui Costa | Procuradoria Geral

do Estado - ICMS | SEPLAN - Secretaria do

Planejamento - Emprego | SEFAZ - Secretaria da

Fazenda - ICMS

1

Page 13: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

ECONOMIA E MERCADO

Puxada pelos combustíveis, inflação oficial fecha agosto em 0,87%

09 de Setembro de 2021 às 09:53 Por: Fernando Frazão/Agência Brasil Por: Agência Brasil

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou agosto com alta de 0,87%, a maior inflação para o mês desde o ano 2000. Com isso, o indicador acumula altas de 5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses, o maior acumulado desde fevereiro de 2016, quando o índice alcançou 10,36%. Em agosto do ano passado, a variação foi de 0,24%. Os dados foram divulgado hoje (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os nove grupos e serviços pesquisados pelo instituto, oito subiram em agosto, com destaque para os transportes, com alta de 1,46%, puxado pelos combustíveis. A gasolina subiu 2,80% o etanol 4,50%, gás veicular 2,06% e óleo diesel 1,79%.

Já o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) teve alta de 0,88% em agosto, 0,14 ponto percentual abaixo do resultado de julho, quando a alta foi de 1,02%. No ano, o indicador acumula elevação de 5,94% e em 12 meses chega a 10,42%, acima dos 9,85% observados nos 12 meses anteriores. Em agosto do ano passado, a taxa variou 0,36%.

Para o INPC, a principal influência foram dos produtos alimentícios, que subiram 1,29% em agosto, acima de 0,66% observado em julho. Os produtos não alimentícios desacelararam e tiveram alta de 0,75% no mês, após variação positiva de 1,13% em julho.

Veículo: Bocão News Caderno: Economia E Mercado

Data: 09/09/2021

Page 14: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Alta da gasolina pesa, e inflação oficial fica em 0,87% em agosto, maior taxa para o mês desde 2000 Combustível exerceu o principal impacto de alta sobre o IPCA do mês passado, com alta de 2,80%. No ano, gasolina acumula alta de 31,09% e o etanol, de 40,75%. Por Daniel Silveira e Laura Naime, G1

09/09/2021 09h00 Atualizado há 9 minutos

Disparada do preço da gasolina puxam alta da inflação em agosto — Foto: Ronaldo Ragali/RPC

A inflação calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerada a inflação oficial do país, ficou em 0,87% em agosto, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Puxada pelo aumento do preço da gasolina, esta foi a maior taxa para um mês de agosto desde 2000, embora levemente abaixo dos 0,96% registrados em julho.

• Veja perguntas e respostas sobre o sistema de bandeiras e o peso na conta de luz

Veículo: G1

Data: 09/09/2021 Caderno: Economia

Page 15: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

• Conta de luz: confira 10 dicas para economizar energia elétrica • Saiba quais são os maiores vilões da conta de luz nos lares brasileiros

Com o resultado, a inflação acumulada em 12 meses chegou a 9,68%, a mais alta desde fevereiro de 2016, quando ficou em 10,36%. No ano, o IPCA acumula alta de 5,67%.

Inflação em agosto de 2021 foi a maior para o mês desde o ano 2000 — Foto: Economia/G1

Desde março, o indicador acumulado em 12 meses tem ficado cada vez mais acima do teto da meta estabelecida pelo governo para a inflação deste ano, que é de 5,25%. O IBGE destacou que, em agosto, o indicador acumulado em 12 meses ficou acima de 10% em 8 das 16 regiões pesquisadas. Inflação disseminada A inflação está cada vez mais disseminada, ou seja, atingindo cada vez mais itens de consumo do brasileiro. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para a composição do IPCA, oito registraram aumento de preços em agosto. Além disso, o índice de difusão do IPCA - que reflete o espalhamento da alta de preços entre os 377 produtos e serviços pesquisados - passou de 64% em julho para 72% em agosto. Desde dezembro do ano passado esse índice não ultrapassava os 70%.

• Veja o resultado para cada um dos grupos pesquisados:

Page 16: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

• Alimentação e bebidas: 1,39%

• Habitação: 0,68%

• Artigos de residência: 0,99%

• Vestuário: 1,02%

• Transportes: 1,46%

• Despesas pessoais: 0,64%

• Educação: 0,28%

• Comunicação: 0,23%

• Saúde e cuidados pessoais: -0,04% Os combustíveis foram o 'vilão' da inflação no mês. Segundo o IBGE, a alta foi de 2,96%, acima dos 1,24% do mês anterior. Só a gasolina, com alta de 2,80%, foi responsável por 0,17 ponto percentual da inflação mensal, sendo o item com o maior impacto individual sobre o índice. Etanol (4,50%), gás veicular (2,06%) e óleo diesel (1,79%) também ficaram mais caros no mês. “O preço da gasolina é influenciado pelos reajustes aplicados nas refinarias de acordo com a política de preços da Petrobras", disse em nota o analista da pesquisa, André Filipe Guedes Almeida. Almeida destacou que "o dólar, os preços no mercado internacional e o encarecimento dos biocombustíveis são fatores que influenciam os custos, o que acaba sendo repassado ao consumidor final". No ano, a gasolina acumula alta de 31,09%, o etanol 40,75% e o diesel 28,02%. Peso dos transportes e passagens aéreas mais baratas Puxados pelos combustíveis, os transportes tiveram alta de 1,46% em agosto, exercendo a maior influência sobre o IPCA entre os grupos. Tiveram alta também, aqui, veículos próprios (1,16%), com alta de 1,98% nos automóveis usados, 1,79% nos novos, e 1,01% em motocicletas. Já os transportes públicos tiveram queda média de 1,21%, sob influência de uma queda de 10,69% nos preços das passagens aéreas. Alimentos seguem em alta Os preços dos alimentos não deram trégua para os consumidores em agosto: com alta de 1,39% (mais do dobro da alta de 0,60% registrada em julho), tiveram o segundo maior peso sobre o IPCA de agosto. Veja as principais altas entre os itens:

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• batata-inglesa: 19,91%

• café moído: 7,51%

• frango em pedaços: 4,47¨

• frutas: 3,90%

• carnes: 0,63%

Alta da conta de luz perde força, mas ainda pressiona Vilã da inflação do mês passado, a alta da energia perdeu força em agosto, subindo 1,10% (em julho, foi de 7,88%) – mas seguiu pressionando as contas. “O resultado é consequência dos reajustes tarifários em Vitória, Belém e em uma das concessionárias em São Paulo. Além disso, a bandeira tarifária vermelha patamar 2, que adiciona R$ 9,492 a cada 100 kWh consumidos, vigorou nos meses de julho e agosto”, afirmou André Filipe Almeida. Os preços do gás encanado (2,70%) e do gás de botijão (2,40%) também subiram. Regiões A pesquisa mostra ainda que todas as áreas pesquisadas tiveram inflação em agosto. A maior taxa foi registrada em Brasília, de 1,40%, influenciada pelas altas nos preços da gasolina (7,76%) e da energia elétrica (3,67%). Já a menor foi na região metropolitana de Belo Horizonte (0,43%), por conta da queda nos preços das passagens aéreas (-20,05%) e da taxa de água e esgoto (-13,73%). Meta de inflação e perspectivas A meta central do governo para a inflação em 2021 é de 3,75%, e o intervalo de tolerância varia de 2,25% a 5,25%. Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic), que foi elevada no início de agosto para 5,25% ao ano. As estimativas do mercado financeiro já estão longe das metas do BC: na última pesquisa Focus, que reúne as projeções dos analistas, a inflação esperada para este ano já chegava a 7,58%. Já a expectativa dos analistas para a taxa Selic no fim do ano está atualmente em 7,63%, o que pressupõe que haverá novas altas nos próximos meses.

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Na ata de sua última reunião, o Comitê de Política Monetária do Banco Central avaliou que a inflação ao consumidor continua se revelando "persistente", indicando uma nova alta de um ponto percentual no juro básico da economia em sua próxima reunião, marcada para 21 e 22 de setembro. Para 2022, a inflação também dá mostras de estar fora do esperado: o mercado financeiro estima uma taxa de 3,94%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,5% e será oficialmente cumprida se oscilar de 2% a 5%.

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& NEGÓCIOS

ECONOMIASALVADOR QUINTA-FEIRA 9/9/2021 B3

[email protected]

ArmandoAvena atarde.com.br/colunista/[email protected]

ANÁLISE ECONÔMICA,FATOS E NEGÓCIOS

A concentração do setor de saúde da BahiaO setor de saúde na Bahia,que responde por cerca de7% do PIB baiano, 50% delegerado no setor privado, estápassando por uma verda-deira revolução. Um acele-rado processo de fusões eaquisições, com a entradano mercado de grandes gru-pos nacionais, está trazendomudanças na estrutura decontrole dos centros de saú-de com impacto nas empre-sas locais, no corpo médicoe nos pacientes.

O maior exemplo é a ex-pansão da Rede D’Or que setornou a maior rede privadade saúde da Bahia ao com-prar os Hospitais São Rafael,Cárdio Pulmonar, Aliança,Aeroporto e Santa Emília, emFeira de Santana, e várias clí-nicas, como Clivale, Cehon eoutras. E, além disso, deu iní-cio à construção de um hos-pital da bandeira Star, vol-tadoaopúblicodealtarenda,no mesmo local onde fun-ciona o Hospital Aliança. Por

outro lado, o grupo Dasa, amaior rede de saúde integra-da do país, comprou o Hos-pital da Bahia e a clínica on-cológica AMO e está se ex-pandindo, o mesmo aconte-cendo com outras grandesredes, como a Athena Saúde,que comprou o grupo Pro-médica e o Hospital de Ala-goinhas. Outros players na-cionais se expandem nomercado baiano, como a On-coclínica, o grupo Opty, aHapVida e a rede Mater Day,que constrói um grande hos-

pital em Salvador. Com isso,entre os grandes centros pri-vados, apenas os hospitaisPortuguês, Santa Izabel eSanto Amaro estão sob con-trole de estruturas estaduais.Esse cenário estabelece umnovo modelo nosetor de saú-de local, cujo eixo será dadopela economia de escala, quevai estabelecer novos parâ-metros de negociação e im-por preços e condições a pa-cientes, planos de saúde, mé-dicos, fornecedores e empre-sas locais. Frente a isso, o pre-sidente do Sindicato dos La-boratórios Clínicos e Patoló-gicos do Estado da Bahia evice-presidente da Federa-çãoBaianadeSaúde(Febase),Paulo Studart, afirma que osagentes econômicos locaisnão terão condições de com-petir com as grandes redes,nemdeimporpreçosaosser-viços prestados e propõe ofortalecimento das redes decooperação e controle. “Mé-dicos, fornecedores, colabo-

radores e empresas da áreade saúde terão de trabalharem conjunto, reduzindo cus-tos, introduzindo tecnologiae racionalizando o uso dosrecursos para assim mantersua posição no mercado”, dizStudart.

É verdade que o mercadobaiano de saúde se tornarátecnologicamente mais de-senvolvido e mais competi-tivo, mas a tendência con-centradora é inerente ao pro-cesso e o custo da assistênciamédica poderá se elevar eafetar pacientes e planos desaúde. Nesse sentido, tor-na-se fundamental que a re-de pública mantenha os in-vestimentos não só em am-pliação, mas também emqualificação e introdução detecnologia e que o poder pú-blico e os órgãos reguladoresestejam atentos. No mais, ébom que a saúde na Bahiaesteja se modernizando, masé preciso também dar graçaspela existência do SUS.

O setor desaúde naBahia respondepor cerca de7% do PIBdo Estado

Cuidados com a BolsaOs leitores querem sabermais sobre investimento emBolsadeValores.Porenquan-to, lembro que para o peque-no investidor que não querespecular, o melhor é aplicarem ações de empresas quepagam dividendos, pois,além da valorização, viabili-zam uma renda anual. Lem-bro também que os famososIPO e as ofertas públicas deações, que todo gerente ofe-

rece aos correntistas, nemsempre é um bom negócio edepende muito da empresa eda previsão de aplicação dosrecursos levantados. Às ve-zes,opreçodaaçãochegaaltoao mercado e o investidor le-va muito tempo para recu-peraroinvestimento.Eébomver o desempenho da em-presa e saber que valorizaçãono passado não garante va-lorização no futuro.

Keynes e as expectativasApolarizaçãopolíticadestróieconomias. Um exemplo é aArgentina, um país que eradesenvolvido em meados doséculo 20 e, por causa da po-larização entre peronistas eanti-peronistas, regrediuaceleradamente para o sub-desenvolvimento. O econo-mista John Keynes dizia queas expectativas são a bússolados empresários na hora deinvestir e que o elemento

principal é a confiança nofuturo. Se não houver con-fiança, os empresários pre-ferem manter a liquidez.Comacriaçãodiáriadecrisespolíticas e tendo à frente umano eleitoral com desdobra-mentos que ninguém podeprever, a incerteza se elevoue o Brasil precisa se precaverpara não seguir o mesmo ca-minho do Peru, da Bolívia eda Argentina.

Felipe Iruatã/ Ag. A TARDE / 03.05.2019

Proposta é garantir que estudantes negros sejam acolhidos no mundo corporativo

IGUALDADE Evento digital e gratuito Afro Presença 2021vai até amanhã, encorajando diálogo e ações afirmativas

Projeto quer inclusãode jovens negros nomercado de trabalhoMARJORIE MOURA

A segunda edição do eventodigital e gratuito Afro Pre-sença 2021, idealizado e co-ordenado pelo MPT-SP (Mi-nistério Público do Trabalhoem São Paulo) e realizadopela Rede Brasil do PactoGlobal da ONU (Organiza-ção das Nações Unidas),acontece até amanhã, entre9h e 21h, no site www.afro-presenca.com.br. O projetotambém conta com o apoioda iniciativa privada e da so-ciedade civil, e tem como ob-jetivo encorajar o diálogo eações afirmativas para a in-clusão de universitários euniversitárias negros e ne-gras no mercado de traba-lho, reduzindo as diferençasnos mercados público e pri-vado.

Além de programação depalestras, aulas magnas, de-

bates,painéiseoficinas,par-ticipam do evento a 99jobs,Cia de Talentos, EmpregueA-fro e CIEE, para viabilizarmais de seis mil vagas deemprego em diferentesáreas. Para conferir infor-mações, programação com-pleta e participar do AfroPresença 2021, basta acessare preencher o formulário deinscrição.

PesquisasO Brasil é o 8º país mais de-sigual do mundo e, de acor-do com o PNAD (PesquisaNacional por Amostra deDomicílios), as mulheresnegras constituem o maiorgrupo populacional do país(25,3%), mas ocupam so-mente 0,4% dos altos cargosnas empresas. A populaçãonegra representa 55,9% detoda a população brasileira.Porém, uma pesquisa do

Instituto Ethos divulgadaem 2016 mostrou que so-mente 4,7% dos cargos exe-cutivos das 500 maiores em-presas brasileiras são ocu-pados por negros.

“Atualmente temos cercade 34% de jovens negros nafaculdade, mas vemos umcenário onde apenas cercade 5% ocupam posições deliderança dentro das orga-nizações. Além do desem-prego e da falta de oportu-nidades de inclusão parapessoas negras, temos queinsistir que essa populaçãoseja desenvolvida por partedas organizações e que, defato, seja acolhida nos am-bientes corporativos. Esta-mos falando de um grupo depessoas que tem chegado ca-da vez mais no mercado detrabalho com altos níveistécnicos, com hard skills esoft skills, mas que infeliz

mente ainda não se sentemparte das organizações, ounão são devidamente valo-rizadas por elas”, explicouValdirene Silva de Assis, pro-curadora do Ministério Pú-blico do Trabalho, coordena-dora da Coordigualdade doMPT-SP e do Projeto Nacio-nal de Inclusão de Jovens Ne-gras e Negros Universitáriosdo MPT.

O evento conta ainda com

a participação das empresasB3, BASF, Bayer, Bradesco,BTG Pactual, Coca-Cola, Col-gate, Dow Química, Itaú, J.P.Morgan Brasil, Natura, San-tander, TIM e Unilever, quetrarão oportunidades de tra-balho e conteúdos para aprogramação do Afro Pre-sença 2021.

Mudanças“Estamos muito felizes por

termos marcas empenha-das em mudar o mercadode trabalho no Brasil co-nosco neste evento. As mu-danças são urgentes e pre-cisamos do empenho do se-tor público e privado paracocriarmos um mercadomais inclusivo, diverso eigualitário”, afirmou CarloPereira, diretor-executivoda Rede Brasil do Pacto Glo-bal.

MERCADO

Produção de veículos cresce0,3% e alcança 164 mil unidadesFLÁVIA ALBUQUERQUEAgência Brasil, São Paulo

A produção de veículos teveaumento de 0,3% em agostochegando a 164 mil unida-des. Já na comparação comagosto de 2020, quando fo-ram produzidas 210 mil uni-dades, houve queda de 21,9%.No acumulado do ano o setorregistrou expansão de 33%com 1,4 milhão de veículos.

Osdadosforamdivulgados,em São Paulo, pela AssociaçãoNacional dos Fabricantes de

Veículos Automotores (Anfa-vea), que observou o aumentono mês mesmo com as pa-ralisaçõestotaisouparciaisde11 fábricas, por conta da faltade semicondutores.

“Essa situação dos semi-condutores traz uma enor-me imprevisibilidade para odesempenho da indústriano restante do ano. Num ce-nário normal, estaríamosproduzindo num ritmo ace-lerado nesta época, quandoas vendas geralmente ficammais aquecidas. No ano pas-

sado, tínhamos boa produ-ção no segundo semestre,mas uma demanda impre-visível em função da pan-demia. Neste ano, temos avolta da demanda, mas in-felizmente uma quebra con-siderável na produção”, dis-se o presidente da Anfavea,Luiz Carlos Moraes.

Segundo a entidade, a cri-se dos semicondutores re-flete nos estoques que estãosendo consumidos rapida-mente e sem condição de re-novação a curto prazo.

DIEESE

Salvador tem segunda cestabásica mais barata do paísDA REDAÇÃO

Um levantamento realizadopelo Departamento Inter-sindical de Estatística e Es-tudos Socioeconômicos,(Dieese) mostra que Salva-dor teve a segunda cesta bá-sica mais barata do país nomês de agosto.

Por outro lado, outras 13,das 17 capitais pesquisadas,sofreramalta.Asmaioresfo-ram em Campo Grande(3,48%), Belo Horizonte(2,45%) e Brasília (2,10%).

A cesta mais cara é a dePorto Alegre que custaR$ 664,67 e teve alta de 1,18%em agosto. A de Florianópo-lis é a segunda mais cara(R$ 659), com elevação de0,7% no mês.

A cesta mais barata foi re-gistrada em Aracaju, comR$ 456,40. Em seguida, Sal-vador, R$ 485,44 e em ter-ceiro lugar João Pessoa, comR$ 490,93.

ProdutosEntre os produtos que aju-

daram a puxar a alta no cus-to da cesta básica está o caféempó,quesubiuemtodasascapitais. A elevação chegou a24,78% em Vitória.

O açúcar teve alta em 16capitais, com aumentos queficaram em 10,54% em Flo-rianópolis e 9,03% em Cu-ritiba.

O litro do leite integral su-biu em 14 das capitais pes-quisadas pelo Dieese emagosto, com alta de 5,7% emAracaju e de 2,41% em JoãoPessoa.

IMPACTO Após atos pró-Bolsonaro,bolsa cai 2,5% e dólar sobe 2,22%

www.atarde.com.br/economia

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Veículo: Tribuna da Bahia Caderno: Política Data: 09/09/2021 Página: 03

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Veículo: Tribuna da Bahia Caderno: Política Data: 09/09/2021 Página: 05

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Veículo: Tribuna da Bahia Caderno: Política Data: 09/09/2021 Página: 05

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Veículo: Tribuna da Bahia Caderno: Geral Data: 09/09/2021 Página: 06

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Veículo: Tribuna da Bahia Caderno: Geral Data: 09/09/2021 Página: 07

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Veículo: Gov Bahia Data: 08/09/2021

Em Jequié, Governo do Estado inaugura 14ª unidade do Serviço de Atendimento ao Empreendedor 8 setembro 2021

É localizada em Jequié a 14ª unidade do Serviço de Atendimento ao Empreendedor (SAE), dedicada à prestar serviço especializado de orientação e apoio técnico aos empreendedores do interior baiano. A inauguração ocorreu nesta quarta-feira (8), com a presença do secretário do Planejamento do Estado, João Leão, e do presidente do Sebrae Bahia, Jorge Khoury, além do prefeito de Jequié, Zé Cocá.

“É com muita alegria que inauguramos mais uma unidade do SAE no estado por acreditar no fortalecimento do empreendedorismo nos municípios, como importante caminho para o nosso desenvolvimento. Não tenho dúvida que a oferta deste serviço em Jequié é uma decisão acertada pela posição estratégica que o município ocupa na região”, ressalta João leão.

O serviço é uma parceria do Governo do Estado com o Sebrae. Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SDE), com o apoio da Secretaria de Administração (Saeb), Desenbahia e Banco do Nordeste. O posto de atendimento vai oferecer serviços de formalização, alteração ou baixa de Micro Empreendedor Individual (MEI) e orientação para a legalização de novos empreendimentos, além de serviço especializado de orientação e apoio técnico também para Microempresas (MPE) e Empresas de Pequeno Porte (EPP).

“Neste momento que estamos vivenciando, em que novos negócios estão sendo implementados continuamente, é de grande importância que sejam disponibilizadas para a população informações e orientações de atendimento ao empreendedor. O retorno dos serviços aos postos SAC, de forma presencial, amplia este acesso. O cidadão que optar pela modalidade presencial terá a comodidade de ser atendido de forma agendada e com a garantia do cumprimento de todos os protocolos de biossegurança”, afirma o secretário da Administração do Estado, Edelvino Góes.

O objetivo do SAE é oferecer serviço especializado de orientação e apoio técnico aos Microempreendedores Individuais (MEI), Microempresas (MPE) e Empresas de Pequeno Porte (EPP). São quatro postos em Salvador, e os demais em Camaçari, Alagoinhas, Feira de Santana, Juazeiro, Itaberaba, Santo Antônio de Jesus, Guanambi, Teixeira de Freitas, Jacobina e, agora, em Jequié. Os postos do SAE funcionam dentro das unidades do SAC nos municípios.

“Fundamental o avanço dessa parceria entre Governo do Estado e Sebrae para mais municípios baianos. Essa iniciativa traz agilidade aos donos de pequenos negócios que buscam orientações e serviços especializados para apoiá-los no dia a dia de suas atividades. É também uma forma de melhorar o ambiente de negócios das cidades, estimulando o surgimento de novos empreendimentos e o fortalecimento dos já existentes”, diz Jorge Khoury, superintendente do Sebrae Bahia.

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Convênio

O Governo do Estado e o Sebrae firmaram um convênio para ofertar atendimentos através do SAE para os MEI, MPE e EPP. Através da Secretaria de Administração o cidadão terá acesso ao Caf Digital (Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado da Bahia).

O Sebrae estará ofertando nas unidades do SAE diversos cursos como mercado azul, plano de negócios, radar, sebratec e a Desenbahia orientará como ter acesso ao microcrédito. A Junta Comercial da Bahia oferece abertura, alteração e extinção de empresas e o Ibametro o selo Inmetro, certificação, calibração e medição.

Fonte: Ascom/ SDE

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Veículo: Gov Bahia Data: 08/09/2021

Com mais de R$ 295 milhões em investimentos, obras transformam a região de Irecê 8 setembro 2021

Complexo Poliesportivo Educacional em Irecê - Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

Investimentos em infraestrutura, saúde, educação e saneamento estão mudando a realidade de milhares de baianos que vivem na região de Irecê. O Governo do Estado está investindo mais de R$ 295 milhões entre obras concluídas, em andamento e prestes a serem licitadas.

São intervenções de grande porte como a recuperação e pavimentação da Estrada do Feijão, a construção da ponte interligando os municípios de Xique-Xique e Barra, a implantação da policlínica regional em Irecê, a reforma e ampliação do Hospital Regional Mário Dourado Sobrinho, a modernização de escolas e esgotamento sanitário.

Uma das obras mais importantes para a região é a requalificação em 159,8 quilômetros da rodovia BA-052, conhecida como Estrada do Feijão. O serviço de melhoria da via, uma das mais importantes para o escoamento de grãos, oleaginosas, minérios e da pecuária produzidos no oeste da Bahia, era uma das principais solicitações dos moradores e produtores de toda região, beneficiando mais de 1,4 milhão de pessoas. As intervenções representam um investimento de R$ 45 milhões.

Estrada do Feijão – BA-052 – Foto: Artur Lopes/Concef

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Com extensão de 545,4 quilômetros, o Sistema Rodoviário BA-052 tem início nas imediações de Feira de Santana, passa pelo município de Xique-Xique, de onde segue até Barra, na BA-160.

“A recuperação da Estrada do Feijão possibilitará uma conexão maior da capital com a região oeste. A obra também trará benefícios para o desenvolvimento de atividades econômicas como o turismo, o comércio e o agronegócio, além de abrir espaço para outros investimentos”, ressalta o secretário de Infraestrutura do Estado, Marcus Cavalcanti.

Ponte

Além da requalificação da Estrada do Feijão, o Governo do Estado está construindo uma ponte sobre o Rio São Francisco com 1.014 metros de comprimento, interligando os municípios de Xique-Xique e Barra. A obra, que atingiu na última semana 95% das etapas concluídas, está prevista para ser entregue em outubro de 2021, quase um ano antes do prazo definido em contrato de concessão estabelecido pelo Governo do Estado, por meio da Agerba, com a Concessionária Estrada do Feijão (Concef).

Foto: Álvaro Torres/Prefeitura de Barra

Com investimentos de R$ 133 milhões, a ponte oferece mais segurança, conforto e rapidez na travessia entre as duas cidades, além de fazer a ligação do oeste com o restante do estado, contribuindo para o desenvolvimento do agronegócio, do turismo e do setor de geração de energia eólica na região.

Saúde

Desde dezembro de 2017, quando foi inaugurada, até agosto de 2021, a policlínica regional em Irecê já realizou 98.345 consultas e 121.581 exames e procedimentos. Com um investimento de R$ 25 milhões, entre obras civis e aquisição de equipamentos, a unidade promove a regionalização da prestação de serviço de alta qualidade em saúde, à medida que garante a cobertura de todos os exames gratuitos solicitados pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Além de Irecê, a policlínica atende moradores de América Dourada, Barra do Mendes, Barro Alto, Cafarnaum, Canarana, Central, Gentio do Ouro, Ibipeba, Ibititá, Itaguaçu da Bahia, João Dourado, Jussara, Lapão, Mulungu do Morro, Presidente Dutra, São Gabriel, Uibaí, Morro do Chapéu, Souto Soares e Tapiramutá.

A unidade oferece consultas especializadas em angiologia, cardiologia, endocrinologia, gastroenterologia, neurologia, otorrinolaringologia, oftalmologia, urologia, pequenos procedimentos cirúrgicos, ginecologia, pneumologia, dermatologia, reumatologia, anestesia, fisioterapia e ortopedia.

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Policlínica Regional de Saúde em Irecê – Foto: Mateus Pereira/GOVBA

Também para fortalecer a saúde na região, o Governo do Estado está realizando a reforma e ampliação do Hospital Regional Mário Dourado Sobrinho, que inclui um investimento de R$ 27 milhões. Entre os serviços estão a ampliação das enfermarias de quimioterapia, radioterapia e reforma da fachada, cobertura e sistema CFTV. A unidade passará a ter 225 leitos, sendo 20 novos de UTI e 90 de enfermaria, ao término das intervenções.

Educação

Em junho de 2021, foi inaugurado em Irecê um novo Complexo Poliesportivo Educacional, que recebeu um investimento de R$ 2,4 milhões. O equipamento dispõe de campo de futebol society, quadra de vôlei de areia, pista de salto, vestiário, área de urbanização, academia de saúde e piscina. As intervenções incluíram a manutenção civil e elétrica do ginásio esportivo.

Ainda no município, o Colégio Estadual Luiz Viana Filho, o Colégio Modelo Luís Eduardo Magalhães e o Centro Territorial de Educação Profissional de Irecê irão passar por obras de requalificação e modernização, com um investimento somado de mais R$ 18 milhões. As intervenções estão previstas para ter início em novembro de 2021 e conclusão até junho de 2022.

Complexo Poliesportivo Educacional em Irecê – Foto: Alberto Coutinho/GOVBA

Saneamento

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS), tem a previsão de lançar até o fim do mês de outubro o edital de licitação para contratação de empresa que ficará responsável pelas obras da 1ª etapa do Sistema de Esgotamento Sanitário de Irecê.

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O titular da SIHS, Leonardo Góes, informa que o investimento nesta etapa do SES Irecê é de mais de R$ 45 milhões. “Os trabalhos serão executados pela Empresa Baiana de Águas e Saneamento [Embasa], vinculada à SIHS, e contarão com a implantação de 50 mil metros de rede coletora de esgoto e 2.279 ligações domiciliares, beneficiando cerca de 29 mil habitantes”, completou Góes.

Nesta etapa serão atendidos os bairros de Paraíso, Paulo Freire, Loteamento Félix, Centro, Novo Horizonte, Fundação Bradesco e Coopirecê.

Repórter: Tácio Santos

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Golpismo de Bolsonaro prejudica retomada da economia e crise pode se acentuar; entenda Avaliação é de que discurso golpista do presidente reduz chances de aprovar reformas e programas sociais no Congresso, além de patrocinar incertezas que afugentam investimentos. Por Darlan Alvarenga e Raphael Martins, G1

08/09/2021 14h49 Atualizado há 16 horas

Bolsonaro durante protesto de 7 de Setembro na Avenida Paulista, em São Paulo — Foto: PAULO LOPES / AFP

O discurso de caráter golpista do presidente Jair Bolsonaro nas manifestações de 7 de setembro eleva o grau de incerteza na economia a um novo patamar, dizem analistas ouvidos pelo G1 nesta quarta-feira (8). A avaliação é de que o presidente deixou de lado a agenda econômica, perdeu o poder político para encaminhar medidas importantes no Congresso Nacional e ofusca os poucos ganhos que a atividade econômica teve nos últimos meses, como a retomada dos serviços com vacinação contra a Covid-19.

Veículo: G1

Data: 08/09/2021 Caderno: Economia

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As ameaças ao Supremo Tribunal Federal (STF) e a integrantes da Corte, em especial ao ministro Alexandre de Moraes, repercutiram no mundo político e devem minar o apoio a Bolsonaro em Brasília.

• Veja 10 riscos que podem frear retomada da economia O enfraquecimento se traduz em dificuldades para manejar questões importantes para a agenda do ministro da Economia, Paulo Guedes, como o parcelamento de precatórios e a criação de um novo programa social que substituiria o Bolsa Família. "Com frequência, diante da reação do mercado e de interlocutores, Bolsonaro recuava. O que vemos agora é que decidiu dobrar a aposta", diz a economista Zeina Latif. Incertezas Zeina Latif afirma que o discurso do presidente despeja incerteza nos agentes econômicos em um momento que seria desafiador o suficiente para uma plena recuperação econômica. A principal referência é o controle de inflação, que tem sido afetado especialmente pelo câmbio e pela crise hídrica do país.

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Flávia Oliveira: 'a crise política se torna maior do que todas as outras'

O acirramento dos ânimos, diz ela, alimenta a combinação de mais inflação e menor crescimento, porque afugenta o investimento estrangeiro – fazendo o real se desvalorizar – e retrai o empresário brasileiro a ampliar os negócios. "O estrago na economia está aí. As empresas estão em época de planejamento e tomada de decisão. Como defender mais investimentos no Brasil?", afirma Zeina. Como mostrou reportagem do G1 neste mês, há ao menos 10 riscos evidentes para a retomada da economia brasileira. A escalada da tensão política é um deles, mas despeja complicações em todos os demais: a inflação segue

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colhendo efeitos do câmbio, juros continuam subindo para tentar colocar o aumento de preços dentro da meta, o desarranjo nas contas públicas permanece sem solução e assim por diante.

• Juristas veem crime de responsabilidade em discurso de Bolsonaro Mercados sofrem efeitos Os primeiros reflexos ficaram evidentes no mercado financeiro. O Ibovespa, principal índice de ações da bolsa de valores de São Paulo, a B3, fechou em queda de 3,78% nesta quarta-feira. Já o dólar disparou a R$ 5,32. Para o economista Gesner Oliveira, sócio da GO Associados, a apreensão dos mercados se explica em razão da percepção de que a crise institucional terá reflexos também na situação fiscal do país e no ritmo de retomada da economia. “Você tem uma série de grandes projetos que ficam em banho-maria neste momento. E o mercado é frio e pragmático”, diz.

Evolução do PIB do Brasil e projeções — Foto: Economia G1

• Por que visão de investidores estrangeiros sobre o Brasil piorou no último mês O economista diz ainda que as declarações "absolutamente incompatíveis com a ordem jurídica" são percebidas pelos analistas e empresários como uma "pressão em praça pública" contra um juiz que analisa processos contra o presidente e seus familiares. É mais um ponto de atrito na estabilidade do país. “Foi um comício com elementos claríssimos de confrontação. Quando o presidente da República fala que não vai cumprir o que o ministro fulano de tal decidir, diz frases do tipo ‘Pede para sair’, isso é uma afronta direta. Criou-se um impasse institucional”, afirma. "Se o presidente já era refém de uma base parlamentar que cobra a cada votação, isso aumentou exponencialmente", acrescenta. Segundo o economista Alvaro Bandeira, economista-chefe do banco digital Modalmais, o acirramento da crise institucional é um passo a mais no risco de estagflação em 2022 – ou seja, uma aceleração do índice de preços sem crescimento da economia. Ele lembra que as projeções de mercado vem sendo revisadas para baixo e parte dos analistas já apontam para uma alta de menos de 1,5% do PIB no ano que vem, com risco de juros mais altos para colocar o IPCA dentro da meta.

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“Esse clima de incerteza institucional, se vai proliferar ou não a possibilidade de impeachment, como é que fica o presidente, os seus apoiadores, tudo isso mexe com a economia no geral e consequentemente piora tudo”, afirma.

Evolução da inflação — Foto: Economia G1

“Vamos ter que aguardar para ver como as instituições vão reagir. Se no meio do caminho vamos ter ou não um bombeiro tentando apagar esses incêndios provocados por um presidente beligerante, ou se a tensão vai se acirrar ainda mais”, acrescenta.

• Crise hídrica se agrava e vira mais um entrave para o crescimento da economia brasileira

• Ainda dentro das projeções, Bandeira diz que é "bem provável" que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre o ano acima de 8%, o que coloca mais pressão sobre a taxa básica de juros (Selic). “Se estamos falando de taxas de juros crescendo, obrigatoriamente temos que falar de PIB caindo e de menos tomadores de crédito”, destaca. O economista lembra ainda que a agenda de aprovação de reformas no Congresso tem um elemento a mais de atraso: a proximidade do calendário eleitoral. “Se não tivermos reforma até novembro, esquece. Não tem mais reforma”, avalia.

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Governo federal paga R$ 617 milhões em dívidas de estados e municípios em agosto Dívidas, contraídas com instituições financeiras, não foram pagas pelos estados e municípios e tinham a garantia do Tesouro. Na parcial de 2021, Tesouro Nacional honrou R$ 5,5 bilhões desse tipo de dívida. Por Alexandro Martello, G1 — Brasília 08/09/2021 11h20 Atualizado há 22 horas

A Secretaria do Tesouro Nacional informou nesta quarta-feira (8) que a União pagou R$ 617 milhões em dívidas atrasadas dos estados e municípios brasileiros em agosto. Os estados de Goiás (R$ 256,18 milhões), Minas Gerais (R$ 200,45 milhões), Rio de Janeiro (R$ 138,48 milhões) e Amapá (R$ 16,76 milhões) e concentraram a maior parte dos pagamentos feitos pelo governo federal. Os valores foram pagos porque a União é garantidora de operações de crédito, junto a instituições financeiras, desses estados e municípios. Nos oito primeiros meses deste ano, as dívidas de estados e municípios quitadas pela União somam R$ 5,504 bilhões, segundo números do Tesouro Nacional.

• No ano passado, o Tesouro Nacional honrou R$ 13,33 bilhões das dívidas estaduais e municipais.

• • Desde 2016, a União realizou o pagamento de R$ 38,318 bilhões com o

objetivo de honrar garantias concedidas a operações de crédito, informou o Tesouro Nacional.

Veículo: G1

Data: 08/09/2021 Caderno: Economia

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Secretaria de Tesouro Nacional divulga relatório apontando que novo regime de recuperação fiscal do RJ pode não ser homologado

União 'garantidora' O governo federal informou que, como garantidora de operações de crédito, a União – representada pelo Tesouro Nacional – é comunicada pelos credores de que parcelas de dívidas garantidas venceram e não foram pagas. "Diante da notificação, a União informa o mutuário da dívida para que se manifeste quanto aos atrasos nos pagamentos. Caso haja manifestação negativa em relação ao cumprimento das obrigações, a União paga os valores inadimplidos", explicou o Tesouro Nacional. Após essa quitação, a União inicia o processo de recuperação de crédito na forma prevista em contrato, ou seja, pela execução das contragarantias (geralmente repasses do Fundo de Participação dos Estados [FPE] ou do Fundo de Participação dos Municípios [FPM]). "A União está impedida de executar as contragarantias de diversos estados que obtiveram liminares no Supremo Tribunal Federal (STF) entre 2019 e 2021 suspendendo a execução das referidas contragarantias, e também as relativas ao Estado do Rio de Janeiro, que está sob o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) instituído pela Lei Complementar nº 159, de 19 de maio de 2017", informou o Tesouro. De acordo com o Tesouro Nacional, sobre as obrigações em atraso, incidem juros e mora referentes ao período entre o vencimento da dívida e o efetivo pagamento dos débitos pela União.

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Veículo: Site Bahia Notícias

Data: 09/09/2021

Quinta, 09 de Setembro de 2021 - 09:40

Ameaça de Bolsonaro trava acordo com Judiciário por precatórios e Bolsa Família por Fábio Pupo e Renato Machado | Folhapress

As ameaças do presidente Jair Bolsonaro ao STF (Supremo Tribunal Federal) travaram o acordo que vinha sendo costurado com o Judiciário para o governo deixar de pagar a totalidade dos precatórios em 2022. O tema dos precatórios (dívidas a serem pagas pelo Estado após decisões judiciais) é acompanhado de perto pelo mercado —que teme o resultado das discussões e as consequências para as contas públicas. O impasse é um dos motivos mais citados entre analistas para a queda de 3,78% da Bolsa nesta quarta-feira (8). A avaliação de diferentes envolvidos nas negociações ouvidos pela reportagem aponta que, mesmo com a disposição dos atores para dialogar, não há clima para discutir a proposta –a principal prioridade do ministro Paulo Guedes (Economia) neste momento, ao lado do Auxílio Brasil (o novo Bolsa Família). Um dos principais articuladores chega a dizer que é inviável continuar com as conversas no Judiciário em meio ao conflito gerado por Bolsonaro. Os precatórios são considerados um detalhe diante da crise institucional vivida entre os Poderes, comparada a um incêndio em uma usina nuclear. No STF (Supremo Tribunal Federal), os debates com o presidente Luiz Fux não devem ficar totalmente comprometidos porque o ministro busca manter interlocução com os atores do governo –sobretudo com Guedes– mesmo nos momentos mais tensos. Apesar disso, é ressaltado por interlocutores do STF que a solução para os precatórios terá que passar pelo Congresso Nacional e que o CNJ (Conselho Nacional de Justiça)

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apenas regulamentaria o que for decidido pelos parlamentares. A solução que estava sendo discutida entre Guedes, Legislativo, Judiciário e TCU (Tribunal de Contas da União) criaria um limite anual para os precatórios por meio de uma resolução do CNJ. Para 2022, por exemplo, o limite seria de R$ 39,9 bilhões —de um total de R$ 89,1 bilhões previstos para o ano. Agora, o governo passa a depender mais de deputados e senadores para deixar de pagar a maior parte dos precatórios em 2022 e abrir espaço no Orçamento para expandir o Bolsa Família e outras despesas em ano eleitoral. A solução via Congresso está neste momento na Câmara, onde tramita a PEC (proposta de emenda à Constituição) enviada pelo governo no mês passado para parcelar grandes precatórios em até dez anos. As discussões começaram depois que a fatura para 2022 chegou a R$ 89,1 bilhões, um crescimento de 61% em relação a 2021. A conta dificulta os planos do governo para diferentes medidas em ano eleitoral, como o Auxílio Brasil, principalmente por causa do teto de gastos —que impede o crescimento real das despesas federais. Apesar da crise institucional, governo e aliados veem pautas de interesse avançando na Câmara. O líder do governo na Casa, deputado Ricardo Barros (PP-PR), diz que as propostas continuarão avançando. "Vamos votar tudo", afirma. Deputados de diferentes partidos de oposição, no entanto, discordam e dizem que a agenda de Guedes caiu por terra —inclusive um acordo pelos precatórios— em meio a um crescimento das discussões sobre impeachment. "Ele não se portou como um presidente da República. Ele agrediu o Congresso ao falar sobre o voto impresso, pois nós votamos [contra a proposta]", afirma o líder do PT, deputado Bohn Gass (RS). No Senado, o cenário é incerto após o presidente Rodrigo Pacheco (DEM-MG) cancelar todas as sessões desta semana. Mesmo antes do 7 de Setembro, a Casa já havia imposto ao governo uma derrota na votação de uma minirreforma trabalhista. Além disso, Pacheco já vinha sinalizando resistência ao projeto do Imposto de Renda (o senador tem defendido a aprovação de outra proposta tributária, uma PEC de autoria do Senado). No dia seguinte às falas de Bolsonaro, o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), manteve uma reunião com Pacheco. O líder estaria buscando uma blindagem da pauta do governo, em particular a econômica. Argumentou que seria fundamental o avanço do projeto de lei que estimula a navegação de cabotagem —criando a chamada BR do Mar— além da proposta que altera as regras do Imposto de Renda. A resistência à proposta que altera o Imposto de Renda não é apenas de Pacheco. “Acho que não será fácil aprová-la no Senado. Queremos uma reforma, e não um remendo mal feito”, disse o líder do PSDB, Izalci Lucas (PSDB-DF). A aposta das lideranças do governo, tanto no Senado como no Congresso, é que será preciso esperar “abaixar a poeira” dos eventos desta semana, para na próxima iniciar a

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discussão de uma agenda econômica até o final do ano. Mesmo entre lideranças que não compõem a base do governo no Senado, há comentários de que o Auxílio Brasil é uma agenda importante e, por isso, a proposta dos precatórios tem chance de avanço. O próprio Pacheco já discutiu o tema com Lira e Guedes. Além dos precatórios e das mudanças no Imposto de Renda, o Senado tem na gaveta outras matérias de interesse do governo Bolsonaro —como a proposta de privatização dos Correios. Outro ponto que deve sofrer um revés no Senado é a criação de um marco das ferrovias. O tema já foi motivo de discórdia, quando o governo encaminhou uma MP (Medida Provisória) para tratar do tema, mesmo havendo um projeto em tramitação no Senado. A Comissão de Assuntos Econômicos da Casa chegou a aprovar requerimento para que Pacheco devolvesse a MP. No mesmo dia, 31 de agosto, líderes se reuniram e buscaram um acordo em conversa com o ministro Tarcísio de Freitas (Infraestrutura). Ficou inicialmente acertado que na próxima semana a proposta do Senado, relatada por Jean Paul Prates (PT-RN), entraria na pauta do plenário, em um grande acordo para contemplar as necessidades do governo presentes na MP e também o projeto já em tramitação. Com as falas de Bolsonaro, líderes avaliam agora que um acordo será difícil e que o Senado deve encaminhar com sua própria pauta, independentemente do governo.

Page 44: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Xerifes das contas públicas

Governo do Estado da BahiaCorreio Braziliense/Nacional - Opinião

quinta-feira, 9 de setembro de 2021SAEB - Secretaria da Administração - Gastos públicos

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Autor: CARLOS RODOLFO SCHNEIDER

E a história se repete. De tempos em tempos, o governo

federal é chamado a socorrer estados e municípios que

não conseguem pagar as suas contas. Aconteceu

novamente em 2020, dessa vez, por um problema de

força maior que é a pandemia. O problema é que a

grande maioria dos entes federados não aproveita

esses repetidos alívios do serviço da dívida para

melhorar a sua situação fiscal. Normalmente, o

benefício transforma-se em mais despesas de custeio e

de pessoal. Foi o que aconteceu, por exemplo, com as

repactuações pós-crise 2008. No período de 2010 a

2016, as despesas com pessoal e custeio cresceram

dez pontos percentuais da Receita Corrente Líquida

(RCL) dos estados. Como aponta o ex-secretário do

Tesouro Mansueto Almeida, o problema da grande

maioria dos estados não é o peso da dívida, mas, sim, o

forte crescimento da despesa com pessoal, que, em

muitos casos, já supera 70% da RCL. E adverte: 'A

única solução para os estados passa, necessariamente,

pela reforma da Previdência, maior controle nas

contratações, mudanças no plano de carreira dos

servidores, maior controle do orçamento dos poderes

independentes, redução das vinculações e redução da

indexação das despesas'. Diferentemente dessa

recomendação, vemos nesse momento muitos estados

usando o alívio de caixa proveniente do auxílio federal

de 2020 e do aumento anormal da arrecadação, devido

à forte reação da economia, em propostas de aumentos

salariais de servidores. É a realimentação do antigo

círculo vicioso: nos momentos de bonança, aumentam-

se gastos fixos que não poderão ser reduzidos no

próximo período de vacas magras. E quando as coisas

apertarem novamente, a União voltará a ser chamada a

socorrer, lembrando que quem pagará a conta no final

será o contribuinte. E a história se repete com grande

parte dos municípios.

Essa realidade, em que a sociedade trabalha para

manter a máquina pública, também acontece na própria

União. Em meados de 2019, a folha de pagamentos

federal representava em torno de 28% da arrecadação,

contra 19% em 2008. Mesmo que o número de

servidores tenha diminuído nos últimos dois anos, o

valor com benefícios concedidos aos servidores cresceu

muito. O gasto com pessoal no serviço público no Brasil

equivale a 13, 5% do PIB, contra uma média de 9, 4%

nos países da OCDE. Sem dúvida devemos ter

servidores bem remunerados e motivados, até como

condição para melhorarmos a qualidade sofrível dos

serviços públicos no país, mas os números deixam claro

que há distorções que precisam ser corrigidas.

A proposta de reforma administrativa que tramita no1

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Governo do Estado da BahiaCorreio Braziliense/Nacional - Opinião

quinta-feira, 9 de setembro de 2021SAEB - Secretaria da Administração - Gastos públicos

Congresso é uma oportunidade para ajustes, mas, ao

que tudo indica, os cortes feitos na versão inicial

deixaram seu alcance limitado. Tem que estar claro que,

quanto menor o enxugamento nos gastos, maior o

sacrifício nos investimentos públicos, importantes para

que o país possa crescer. No ano 2000, o Brasil tinha

dado um passo importante para disciplinar os gastos

públicos, principalmente de estados e municípios, com

a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Mas é importante ressaltar que faltou implantar um

detalhe importante da LRF O artigo 67 prevê a criação

do Conselho de Gestão Fiscal (CGF), o que não

aconteceu nesses vinte e um anos, apesar de um

esforço importante do Movimento Brasil Eficiente (MBE),

que conseguiu aprovar a sua regulamentação no

Senado Federal por unanimidade em 15/12/2015,

através de projeto de lei - PLS 141/2014 do ex-senador

Paulo Bauer. Infelizmente, a Câmara de Deputados

distorceu o projeto de tal maneira, que o MBE entendeu

não valer a pena insistir na sua aprovação. O CGF, que

seria composto por representantes do Poder Público e

da sociedade civil, teria a incumbência de acompanhar

e avaliar as práticas da gestão fiscal. Seria o xerife das

contas públicas, para aumentar a eficiência do gasto,

condição primeira para reduzir a carga tributária, uma

vez que gastos menores requerem menos impostos.

No extremo, poderíamos propor o seguinte: dividir ao

meio a competente estrutura da Secretaria da Receita

Federal, redirecionando uma metade para uma

Secretaria da Despesa Federal, que, com a mesma

eficiência que a outra metade busca aumentar

arrecadação, esta buscaria reduzir os gastos, de modo

a termos um equilíbrio em um nível muito mais baixo de

receitas e despesas. Seria uma injeção enorme de

produtividade na economia, com mais investimentos,

empregos de qualidade, renda e bem-estar. O mesmo

vale para estados e municípios. Transformaríamos a

nossa indústria de crises em uma referência de

desenvolvimento econômico e social.

Empresário, um dos idealizadores do Movimento Brasil

Eficiente (MBE), membro do Conselho Superior de

Economia da Fiesp e do Conselho Empresarial da

América Latina (Ceal)

COLUNISTAS

Assuntos e Palavras-Chave: SAEB - Secretaria da

Administração - Gastos públicos | SEFAZ - Secretaria

da Fazenda - Arrecadação

2

Page 46: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

Veículo: O Estado de S. Paulo

Data: 09/09/2021 Caderno: Economia

Inflação de agosto vai a 0,87%, acima do esperado; em 12 meses, acumulado é de 9,68% Resultado do IPCA é o maior para o mês desde 2000 e foi puxado pelo aumento nos preços dos combustíveis

Redação, O Estado de S.Paulo

09 de setembro de 2021 | 09h13

Atualizado 09 de setembro de 2021 | 10h18

A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo

(IPCA) fechou agosto com alta de 0,87%, ante um avanço de 0,96% em julho,

informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-

feira, 9. O resultado é o maior para o mês desde 2000. O indicador acumula altas de

5,67% no ano e de 9,68% nos últimos 12 meses. Em agosto do ano passado, a variação

mensal foi de 0,24%.

O resultado ficou acima das estimativas de analistas ouvidos pelo Projeções

Broadcast, que esperavam alta entre 0,62% e 0,85%.

A inflação acumulada em 12 meses atingiu o maior patamar desde fevereiro de 2016,

quando estava em 10,36%. O número também está bem acima do teto da meta

perseguida pelo Banco Central para 2021, de 5,25%. Os analistas de instituições

financeiras ouvidos pelo BC para a elaboração do Boletim Focus já projetam uma

inflação de 7,58% no fim deste ano.

Em agosto, o grupo de transportes teve a maior alta de preços, de 1,46%, puxada pelos

combustíveis. A gasolina subiu 2,80% e teve o maior impacto individual no IPCA do

mês passado. Etanol (4,50%), gás veicular (2,06%) e óleo diesel (1,79%) também

ficaram mais caros.

Page 47: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

“O preço da gasolina é influenciado pelos reajustes aplicados nas refinarias de acordo

com a política de preços da Petrobras. O dólar, os preços no mercado internacional e o

encarecimento dos biocombustíveis são fatores que influenciam os custos, o que acaba

sendo repassado ao consumidor final. No ano, a gasolina acumula alta de 31,09%, o

etanol 40,75% e o diesel 28,02%”, disse o analista da pesquisa, André Filipe Guedes

Almeida.

O aumento nos preços de automóveis usados (1,98%) e novos (1,79%) e das

motocicletas (1,01%) também pesou no indicador. Os preços do transporte por

aplicativo subiram 3,06% e do ônibus intermunicipal, 0,62%, em decorrência dos

reajustes nas tarifas em Salvador e Belo Horizonte e Porto Alegre.

Segundo o IBGE, a gasolina acumula alta de 31,09% só neste ano. Foto: Daniel Teixeira/Estadão - 9/6/2021

A segunda maior contribuição no IPCA de agosto foi do grupo alimentação e bebidas,

que subiu 1,39% depois do avanço de 0,60% em julho. A alimentação no domicílio

passou de alta 0,78% para 1,63%, principalmente por causa dos aumentos nos preços de

batata-inglesa (19,91%), café moído (7,51%), frango em pedaços (4,47%), frutas (3,90%)

e carnes (0,63%).

No grupo habitação, que teve alta de 0,68%, o resultado foi influenciado pela energia

elétrica (1,10%), que desacelerou em relação ao mês anterior (7,88%). “O resultado é

consequência dos reajustes tarifários em Vitória, Belém e em uma das concessionárias

em São Paulo. Além disso, a bandeira tarifária vermelha patamar 2, que adiciona R$

9,492 a cada 100 kWh consumidos, vigorou nos meses de julho e agosto”, explicou

Almeida. Os preços do gás encanado (2,70%) e do gás de botijão (2,40%) também

subiram.

O grupo saúde e cuidados pessoais foi o único que registrou queda em agosto, de

0,04%, devido à redução de 0,43% nos itens de higiene pessoal. Os planos de saúde

recuaram 0,10%.

Page 48: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

09/09/2021 10:23 Brasil está vulnerável e Bolsonaro vai entregar a economia pior do que recebeu, diz Zeina | Finanças | Valor Econômico

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Brasil está vulnerável e Bolsonaro vai entregar aeconomia pior do que recebeu, diz ZeinaCredibilidade do ministro Paulo Guedes foi abalada, porque ele não conseguiuenquadrar Bolsonaro, diz a consultora econômica Zeina Latif

Por Álvaro Campos, Valor — São Paulo

08/09/2021 18h19 · Atualizado

As manifestações realizadas em 7 de setembro e o discurso do presidente Jair

Bolsonaro contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) elevam as incertezas

e deixam muitos agentes econômicos em compasso de espera, o que deve

prejudicar a atividade, segundo a consultora econômica Zeina Latif.

Ela diz que o Brasil já sofre com outros problemas, como a questão fiscal, a inflação

e a crise hídrica, e está muito vulnerável a um choque externo, o que é mais

perigoso no momento em que o Federal Reserve começa a pensar na possibilidade

de reduzir mais rapidamente o nível de estímulo monetário.

há 16 horas

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Finanças

Page 49: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

09/09/2021 10:23 Brasil está vulnerável e Bolsonaro vai entregar a economia pior do que recebeu, diz Zeina | Finanças | Valor Econômico

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Zeina diz que o ministro da Economia, Paulo Guedes, não conseguiu convencer

Bolsonaro da sua agenda e que o governo vai entregar a economia pior do que

recebeu. Sobre as eleições de 2022, ela afirma que ainda é cedo para saber o que vai

acontecer, mas acredita que os mercados tendem a dar o benefício da dúvida para

o ex-presidente Lula, caso ele vença o pleito. Isso não significa, no entanto, que não

haverá volatilidade pelo caminho.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista:

Valor: Como a senhora avalia as manifestações de 7 de setembro e o discurso do

presidente Bolsonaro?

Zeina Latif: Tudo isso inseriu mais elementos de incerteza, como se não bastassem

os riscos para economia, como a crise hídrica, a inflação, para onde vai Selic. Isso

colocou um elemento imponderável. Não é risco, é incerteza, o que gera mais

dificuldade de construir cenários. Obviamente impacta na economia, gera um

compasso de espera nas empresas, investidores. Ainda que se possa pensar que

cenários extremos estão descartados, que não vai ter um golpe, tudo isso trouxe

elementos novos de incerteza sobre o que vai ser daqui para frente, no ano que

vem. O presidente está cada vez mais esticando a corda, testando limites,

estressando as instituições. Antes, quando ele fazia isso e havia uma reação ruim do

mercado, pressões da sociedade, ele recuava, mas agora vai esticando mais.

Valor: Como o investidor estrangeiro vê esse cenário?

Zeina: Fica todo mundo pensando qual será o próximo passo do presidente. O fato

de termos de fazer esse tipo de questionamento, se vai haver uma tentativa de

golpe, se ele vai tentar mobilizar a política militar, qual será a reação das instituições,

se será uma resposta a altura ou não, se vai ter impeachment, ou se o Tribunal

Superior Eleitoral vai caçar a chapa.... Tudo isso gera uma corrosão institucional. O

estrangeiro sempre teve uma visão do Brasil de que, apesar de crescer pouco, não

arrumar as contas públicas, tem instituições que funcionam, uma democracia

estabelecida, que as regras do jogo são respeitadas. Agora a gente vai perdendo

isso, essa visão vai ficando manchada, então é sim um retrocesso institucional.

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09/09/2021 10:23 Brasil está vulnerável e Bolsonaro vai entregar a economia pior do que recebeu, diz Zeina | Finanças | Valor Econômico

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Valor: Como estão se desenhando as eleições de 2022? Se houver uma polarização

entre Bolsonaro e Lula, como o mercado vai reagir?

Zeina: O cenário ainda está muito aberto, mas hoje o mais provável é Bolsonaro

contra Lula. O mercado sempre dá o benefício da dúvida. Para o PT ter apoio no

segundo turno, precisará de um discurso moderado. O Lula sabe disso. Até a Dilma

fez isso em 2014, rifou o Guido Mantega e sinalizou uma gestão mais responsável. O

Lula vai falar o que o mercado quer ouvir. Isso não quer dizer que não haverá

estresse, que não tem espaço para uma piora nos preços dos ativos. Já o Bolsonaro

vai ter que se esforçar mais, porque o Paulo Guedes não tem a mesma

credibilidade. Não é mais qualquer discurso que resolve, o mercado precisa de fato

confiar na capacidade de entrega do governo.

Zeina Latif arma que ambiente externo está migrando para cenário de baixo crescimento e o Brasil está bastantevulnerável — Foto: Claudio Belli/Valor

Valor: Como a senhora avalia a gestão de Paulo Guedes?

Zeina: A credibilidade do Guedes foi abalada, porque ele não conseguiu enquadrar

o Bolsonaro. O presidente não é comprometido com a agenda dele, com o ajuste

Page 51: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

09/09/2021 10:23 Brasil está vulnerável e Bolsonaro vai entregar a economia pior do que recebeu, diz Zeina | Finanças | Valor Econômico

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fiscal. Depois do que aconteceu com o Joaquim Levy e o Guedes, o mercado deveria

entender que não adianta o ministro da Economia ter uma agenda dele. Ela precisa

ser do governo como um todo. Sempre fui muito crítica ao Guedes, desde a

campanha. Ele ficava falando coisas que não são típicas de um economista, que vai

tirar R$ 1 trilhão daqui, outro R$ 1 trilhão dali. Eu acho complicado ter um ministro

da Economia sem o rigor analítico necessário nessa profissão. Quem faz promessa é

político, não o ministro. A reforma da Previdência foi um trabalho do Rogério

Marinho [então secretário da Previdência] e do Rodrigo Maia [então presidente da

Câmara]. Não vejo grandes méritos do Guedes ali. Foi um caminho iniciado pelo

governo Temer. Passada a reforma da Previdência, ele fez muitas promessas de

outras reformas, mas isso não aconteceu. A PEC Emergencial foi muito ruim, não

tem nenhum efeito no curto prazo. Agora, em um momento em que a inflação

começa a subir, isso tinha de servir como um alerta para a equipe econômica.

Entretanto, da mesma forma que a Dilma fez, eles ficam tentando minimizar o

aumento da inflação, não entendem que é um sinal de erro de política econômica. O

resultado final é que o governo está entregando um país pior que recebeu, na

economia. Não há dúvida de que houve uma piora institucional nesse aspecto.

Valor: Com todas essas incertezas domésticas e a possibilidade de o Fed reduzir

mais rapidamente os estímulos, há o risco de uma “tempestade perfeita” para o

Brasil?

Zeina: O Brasil está super vulnerável. O governo sem agenda, essas incertezas

todas, nos deixam muito dependentes da sorte, e o ambiente lá fora não é dos

melhores. Houve um grande artificialismo em 2020, e essas coisas têm fôlego curto.

Foram cometidos excessos, a inflação mundial não é só por problemas de

interrupção em cadeias de valor. Houve excesso de estímulos mundo afora. Erraram

a mão mesmo. Em 2008 os estímulos eram para evitar riscos sistêmicos, mas agora

foram para estimular o consumo. Agora o quadro lá fora começa a se desenhar

para um cenário de baixo crescimento, que é o que tínhamos antes da pandemia.

Remédio demais vira veneno e o Brasil está super vulnerável.

Valor: O BC errou ao levar a Selic para 2%?

Zeina: Fui crítica na época, já achava que o BC deveria ter ido com mais calma. Até

porque reduzir tanto o juro na pandemia não ia ter muito efeito na economia,

porque o problema ali não era juro. A inflação estava camuflada e, ainda mais dado

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09/09/2021 10:23 Brasil está vulnerável e Bolsonaro vai entregar a economia pior do que recebeu, diz Zeina | Finanças | Valor Econômico

https://valor.globo.com/financas/noticia/2021/09/08/brasil-esta-vulneravel-e-bolsonaro-vai-entregar-a-economia-pior-do-que-recebeu-diz-zeina.g… 5/10

o contexto fiscal se deteriorando, o BC deveria ter ido com mais cautela. Teve

consequência disso no dólar, na construção civil, que cresceu muito com um

estímulo artificial. Mas o principal erro do governo foi a política fiscal mesmo.

Valor: A indefinição sobre o pagamento dos precatórios mostra que não há mais

compromisso com a disciplina fiscal?

Zeina: Na política monetária, o BC se reune a cada 45 dias e ajusta o que precisa. No

fiscal, o erro é mais difícil de corrigir. O auxílio emergencial foi uma injeção excessiva

de recursos na economia. Faltou calibragem. Depois, o governo não cuidou da

questão da saúde como deveria e foi tendo de renovar o auxílio, fazendo coisas fora

do teto de gastos. A lei permite isso, mas foi um uso abusivo da cláusula de escape

do teto e o governo não fez nenhuma medida compensatória. A PEC emergencial é

extremamente inócua. Se fosse boa, essa questão dos precatórios já estaria

resolvida. O regime fiscal atual não é tão ruim quanto o da Dilma, mas também não

tão bom quanto o do Temer ou do início do governo atual. É mais um retrocesso

institucional do país.

08/09/2021 18:07:23

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09/09/2021 10:20 Cenário turbulento derruba mercados | Finanças | Valor Econômico

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Cenário turbulento derruba mercadosIbovespa sofre perdas de 3,8%; dólar tem maior alta em mais de um ano e superaR$ 5,32

Por Marcelo Osakabe, Victor Rezende, Olívia Bulla e Felipe Saturnino — De São Paulo

09/09/2021 05h00 · Atualizado

O clima de tensão voltou a marcar os negócios no mercado financeiro brasileiro.

Após as manifestações que marcaram o 7 de Setembro e a postura adotada pelo

presidente Jair Bolsonaro, a escalada nas tensões entre os Poderes detonou um

forte sentimento de aversão a risco nos ativos locais.

há 5 horas

Finanças

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09/09/2021 10:20 Cenário turbulento derruba mercados | Finanças | Valor Econômico

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Tradicional termômetro do humor dos investidores, o dólar exibiu a maior alta diária

desde 24 de junho de 2020, ao disparar 2,93% e fechar a R$ 5,3276. O Ibovespa

sofreu uma queda de 3,78% e encerrou a quarta-feira com 113.413 pontos, no pior

pregão desde 8 de março, quando o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal

Federal, anulou as condenações do ex-presidente Lula no âmbito da Lava Jato e,

assim, abriu caminho para a candidatura do petista em 2022.

Das 91 ações do índice, apenas cinco tiveram alta e as “blue chips” foram duramente

penalizadas. As ações ordinárias da Petrobras caíram 5,22% e as preferenciais

recuaram 5,82%, enquanto os papéis preferenciais do Bradesco perderam 5,45% e

os do Itaú Unibanco cederam 4,91%.

Se a avaliação dos eventos da terça-feira já havia sido negativa, houve pouco ao que

se agarrar durante o pregão de ontem em termos de sinalização de moderação ou

apaziguamento. Em um dia também marcado por paralisações de uma parte dos

caminhoneiros no interior do país, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL),

ofereceu um dos poucos respiros pontuais durante a sessão. O deputado adotou

um tom conciliador ao dizer que a Casa não vai patrocinar a revisão de questões

“tomadas e superadas, como a do voto impresso”. Já o presidente do Supremo

Tribunal Federal, Luiz Fux, afirmou que “ninguém fechará” o STF e ressaltou que

desobediência é crime de responsabilidade.

“Difícil ter outra visão que não seja negativa dado o preço dos ativos. Por mais que

não tenha tido quebra-quebra, houve algum aumento e tensão”, diz o diretor de

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investimentos da EQI Asset, Ettore Marchetti. O profissional pondera, no entanto,

que o desfecho do 7 de Setembro não disparou uma reavaliação de cenário ou algo

parecido e que a situação atual, sem “quebra-quebra” como se chegou a temer,

continua parecida com a que havia até sexta-feira passada. “O dia foi de ânimos

exaltados. Era até natural o Fux elevar o tom.”

Marchetti avalia, ainda, que uma eventual calmaria dos próximos dias pode ser um

sinal positivo para os mercados. Em sua avaliação, o avanço da solução costurada

para os precatórios via CNJ pode ser um bom sinal nesse sentido - ainda que essa

chance tenha diminuído após ataques de Bolsonaro a ministros do STF.

Já o risco de um impeachment segue baixo, na avaliação de Marchetti, dado o fato

de que o presidente demonstrou novamente manter apoio popular e conta com o

alinhamento de Lira na Câmara.

De olho nas incertezas contidas no cenário local, a AZ Quest reduziu a exposição a

ativos brasileiros. “Os ruídos políticos se sobrepuseram à agenda econômica e

observamos a queda da bolsa, alta do dólar e taxas de juros em elevação”, dizem os

profissionais da gestora em carta. Eles notam que “o mercado passou a considerar

um descumprimento do teto de gastos e um eventual descontrole nas contas

públicas em função das questões envolvendo as dívidas com precatórios e o novo

programa de transferência de renda do governo”.

Embora mantenha viés construtivo no longo prazo, a AZ Quest optou por reduzir

posições nos mercados domésticos, especialmente no câmbio, onde mantém

aposta na apreciação do real contra o dólar. Além disso, a gestora também reduziu

a exposição comprada em bolsa.

Na visão do economista e estrategista de câmbio do Wells Fargo, Brendan McKenna,

o tom agressivo de Bolsonaro contra o STF pode deixar o real sob pressão. “Se

Bolsonar continuar a pedir a seus apoiadores para se manifestarem a seu favor, as

condições podem se tornar mais hostis. Caso esse cenário se concretize, a venda

generalizada de reais pode ser bastante acentuada. A moeda já é frágil, mas o

mercado de juros poderá ficar igualmente fragilizado”, diz McKenna.

Para Jerson Zanlorenzi, responsável pela mesa de renda variável e derivativos do

BTG Pactual digital, “o mercado exagera nos movimentos, mas se houvesse risco de

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ruptura, ele estaria mais estressado”. Ainda assim, complementa, o que resta é um

“cenário de maior dificuldade para uma melhora.”

No mercado de juros, houve nova disparada das taxas. No fechamento, a taxa do DI

para janeiro de 2027 saltava de 10,28% para 10,51% e a do DI para janeiro de 2031

escalava de 10,75% para 10,98%, após chegar a 11,03% na máxima do dia.

Para Carlos Messa, sócio e gestor da Quasar Asset, a turbulência em Brasília veio

junto com uma piora nas projeções econômicas, o que ampliou o impacto na curva.

“Tivemos uma deterioração na perspectiva fiscal com o risco de rompimento do teto

de gastos, aumento nas projeções de inflação para 2021 e 2022 e da expectativa do

ciclo de alta dos juros”, diz o profissional. “Vemos o cenário com muita cautela, mas

não achamos que seja um cenário de ruptura ou de uma crise mais profunda”,

afirma.

Já Ulisses Nehmi, CEO da Sparta, pontua que a exigência por prêmios de risco mais

elevados resulta “em perdas para os ativos de risco no curto prazo e,

potencialmente, em custos mais elevados para os tomadores de recursos”. Nehmi

aponta, adicionalmente, que a Sparta tem acompanhado a evolução do cenário

macroeconômico e que, no momento, tem dado preferência a posições em renda

fixa pós-fixada ou indexadas à inflação com prazos mais curtos.

Saiba Mais

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09/09/2021 10:14 Citi reduz alta do PIB de 2022 para 1,5% | Brasil | Valor Econômico

https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/09/09/citi-reduz-alta-do-pib-de-2022-para-15.ghtml 1/7

Citi reduz alta do PIB de 2022 para 1,5%Recuperação econômica em curso será mais gradativa do que o mercadoatualmente espera, segundo o banco

09/09/2021 05h01 · Atualizado

O Citi Brasil ajustou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) do país em

2022 de 1,8% para 1,5%, mas manteve 2021 em 5,1%. Os riscos de racionamento de

energia estão aumentando, diz a equipe em relatório, embora esse ainda não seja o

cenário-base do banco. De qualquer forma, “os preços da energia já muito mais

elevados apontam para um risco crescente de restrição ao crescimento econômico”,

afirmam.

Segundo os economistas, a recuperação da atividade deve ser limitada no segundo

semestre deste ano por fatores do lado da oferta, enquanto fatores de demanda

terão peso maior em 2022. A demanda agregada, dizem, deve desacelerar de

maneira constante, refletindo a política monetária contracionista, um mercado de

crédito, provavelmente, mais restrito e um impulso via economia global menor.

há 5 horas

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Brasil

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09/09/2021 10:17 Greve dos caminhoneiros: Ministro alerta sobre inflação e desabastecimento | Brasil | Valor Econômico

https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/09/08/ministro-da-infraestrutura-alerta-caminhoneiros-que-greve-trar-inflao-e-desabastecimento.ghtml 1/8

Greve dos caminhoneiros: Ministro alerta sobreinflação e desabastecimentoTarcísio Freitas pediu "serenidade" à categoria e alertou para o risco de alta dainflação caso haja desabastecimento de produtos

Por Daniel Rittner, Valor — Brasília

08/09/2021 23h56 · Atualizado

Em meio ao avanço da greve de caminhoneiros pelo país, que ganhou corpo no

fim da noite desta quarta-feira, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas,

pediu "serenidade" à categoria e alertou para o risco de alta da inflação caso haja

desabastecimento de produtos.

há uma hora

Brasil

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09/09/2021 10:17 Greve dos caminhoneiros: Ministro alerta sobre inflação e desabastecimento | Brasil | Valor Econômico

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O ministro de Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas — Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Em seu último boletim, que relata a situação das estradas federais às 22h30, o

ministério informou a existência de "pontos de concentração" dos grevistas em 16

Estados -- eram 14 no boletim das 20h30.

Salvador da BahiaDe São Paulo a Salvador da Bahia

A partir de R$346

RecifeDe São Paulo a Recife

A partir de R$469

FortalezaDe São Paulo a Fortaleza

A partir de R$439

MaceióDe São Paulo a Maceió

A partir de R$423

AracajuDe São Paulo a Aracaju

A partir de R$386

NatalDe São Paulo a Natal

A partir de R$564

As ocorrências foram registradas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná,

Espírito Santo, Mato Grosso, Goiás, Bahia, Minas Gerais, Tocantins, Rio de Janeiro,

Rondônia. Maranhão, Roraima, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Pará. A região Sul

teve 55% das ocorrências e uma interdição de pista, em São Paulo, foi notificada.

"Essa paralisação iria agravar efeitos, na economia, deinflação. Nós já temos hoje um efeito nos preços dosprodutos, em função da pandemia. Uma paralisação vaitrazer desabastecimento, acabar impactando os maispobres, os mais vulneráveis, prejudicando a população",afirmou Tarcísio em um vídeo enviado a caminhoneiros.

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Page 60: Novos servidores reforçam quadro funcional da Sefaz-BA

09/09/2021 10:17 Greve dos caminhoneiros: Ministro alerta sobre inflação e desabastecimento | Brasil | Valor Econômico

https://valor.globo.com/brasil/noticia/2021/09/08/ministro-da-infraestrutura-alerta-caminhoneiros-que-greve-trar-inflao-e-desabastecimento.ghtml 3/8

No vídeo, ele confirma a autenticidade do áudio gravado pelo presidente Jair

Bolsonaro. "A gente sabe que há uma preocupação com a melhoria da situação do

país, com a resolução de problemas graves, mas a gente não pode tentar resolver

um problema e criar outro", diz Tarcísio.

O ministro, repetindo as palavras de Bolsonaro, afirmou que o diálogo deve

prevalecer. "Vamos confiar nesta solução, no diálogo e vamos em frente".

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Divididos entre apoiar ou não Bolsonaro, caminhoneiros param rodovias

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09/09/2021 10:10 IPCA sobe 0,87% em agosto e 9,68% em 12 meses, aponta IBGE | Brasil | Valor Econômico

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IPCA sobe 0,87% em agosto e 9,68% em 12meses, aponta IBGETaxa do mês é a maior para agosto desde 2000

Por Lucianne Carneiro e Alessandra Saraiva, Valor — Rio

09/09/2021 09h04 · Atualizado

A inflação oficial brasileira, medida pelo Índice Nacional de Preços ao

Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,87% em agosto, após marcar 0,96% em

julho. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE). Em agosto de 2020, o IPCA teve alta de 0,36%. É a

maior taxa para o mês de agosto desde 2000 (1,31%).

há 25 minutos

Foto: Marcello Casal Jr/ABr

Brasil

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A maior contribuição individual para a inflação de agosto veio de gasolina, com

impacto de 0,17 ponto percentual e alta de 2,80% no mês.

A taxa de agosto de 2021 ficou acima da linha da mediana das projeções de 35

instituições financeiras e consultorias, ouvidas pelo Valor Data, de avanço de 0,70%.

Fonte: IBGE. Elaboração: Valor Data

IPCAVariação mensal em %

Ago2020

Set Out Nov Dez Jan2021

Fev Mar Abr Mai0,00

0,20

0,40

0,60

0,80

1,00

1,20

1,40

Acumulado: No ano 5,67% | Em 12 meses: 9,68% |

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O resultado ficou acima do teto do intervalo das projeções, que iam de elevação de

0,62% e 0,85%.

Pelo indicador acumulado em 12 meses, o IPCA ficou em 9,68% em agosto, ante

8,99% acumulados até julho. É a maior taxa em 12 meses desde fevereiro de 2016

(10,36%). O resultado de 9,68% ficou acima do centro da meta inflacionária

estabelecida pelo Banco Central (BC) de 3,75% para 2021- sendo que a meta tem

margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, para mais ou para menos. Para o

resultado acumulado em 12 meses, a mediana das estimativas do Valor Data era

de 9,50%, com projeções entre 9,40% e 9,66% de avanço.

Grupos

Das nove classes de despesas usadas para cálculo do IPCA, indicador oficial de

inflação do governo, oito tiveram aceleração em agosto.

Foram observadas taxas maiores ou queda menos intensa na passagem entre julho

e agosto em alimentação e bebidas (de 0,60% para 1,39%); artigos de residência (de

Fonte: Banco Central e IBGE. Elaboração: Valor Data

IPCAMeta e variação em 12 meses

Ago2020

Set Out Nov Dez Jan2021

Fev Mar Abr Mai1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

7,00

8,00

9,00

10,00

Meta centralMeta central Limite superiorLimite superior 12 meses12 meses

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0,78% para 0,99%); vestuário (de 0,53% para 1,02%); transportes (de 1,52% para

1,52%); saúde e cuidados pessoais (de -0,65% para -0,04%);despesas pessoais (de

0,45% para 0,64%); educação (de 0,18% para 0,28%); comunicação (de 0,12% para

0,23%).

Por outro lado, foi observada moderação no ritmo de alta em habitação (de 3,10%

para 0,68%).

Entre as classes de despesas, o maior impacto em ponto percentual no IPCA de

agosto de 2021 partiu de Transportes, com 0,31 ponto percentual. Por produtos, o

maior impacto em pontos percentuais no IPCA de agosto foi originado de gasolina,

com alta de 2,80% e impacto de 0,17 ponto percentual.

O IBGE calcula a inflação oficial brasileira com base na cesta de consumo das

famílias com rendimento de uma 40 salários mínimos, abrangendo dez regiões

metropolitanas, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São

Luís, Aracajú e de Brasília.

IPCAVariação por grupos no mês em %

Índice GeralÍndice GeralAlimentação eAlimentação eBebidasBebidasHabitaçãoHabitaçãoArtigos deArtigos deResidênciaResidênciaVestuárioVestuário

TransportesTransportesSaúde e CuidadosSaúde e CuidadosPessoaisPessoaisDespesas PessoaisDespesas Pessoais

EducaçãoEducação

ComunicaçãoComunicação

0,87%

1,39%

0,68%

0,99%

1,02%

1,46%

−0,04%

0,64%

0,28%

0,23%

Índice de Difusão Valor Aponta o quanto a inflação está espalhada pela economia ao mostrar o percentual deprodutos componentes do IPCA que tiveram alta de preço Geral: 71,9% Sem alimentos: 71,8%

Fonte: IBGE. Elaboração: Valor Data

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09/09/2021 10:26 Piora do cenário político vai pesar sobre economia, diz Mendonça de Barros | Brasil | Valor Econômico

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Piora do cenário político vai pesar sobreeconomia, diz Mendonça de BarrosPara o sócio da MB Associados, é possível que o crescimento do PIB em 2022 sejainferior a 1%

Por Lucinda Pinto e Ana Conceição — De São Paulo

09/09/2021 05h01 · Atualizado há 5 horas

Brasil

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Mendonça de Barros: “Não é fora de propósito pensar em uma pequena recessão no fim deste ano e começo do próximo” —Foto: Ana Paula Paiva/Valor

A piora do ambiente político após a escalada dos ataques do presidente Jair Bolsonaroao Judiciário durante as comemorações do 7 de Setembro deve levar a umadeterioração adicional do cenário econômico, o que pode causar alguma recessão entreo fim deste ano e o início do próximo, afirma o economista José Roberto Mendonça deBarros, da MB Associados. Para ele, é possível ver um crescimento do Produto InternoBruto (PIB) abaixo de 1% em 2022. A estimativa atual da casa é de 1,4%.

Ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 1995 e 1998,Mendonça de Barros diz que a consequência mais importante é a possibilidade de umaelevação ainda mais forte do juro básico, aumentando o custo da dívida e do crédito,atrapalhando a recuperação da atividade.

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Já houve uma piora significativa das expectativas desde maio, quando o mercadotrabalhava com um cenário mais positivo, calcado em uma visão construtiva da questãofiscal, das reformas, e de uma expectativa de que a recuperação seria sólida e acabariachegando ao mercado de trabalho, avalia o economista.

Não tem mais investidor vindo para o Brasil. Entre os locais, oque mais a gente escuta é ‘vou deixar para depois de 2022’”

De lá para cá o cenário político-econômico se deteriorou, com revisões para cima nainflação e para baixo no PIB, reformas mal-feitas a toque de caixa, como a do Impostode Renda, aprovação de um Orçamento “fantasma” e falta de solução para osprecatórios, que agora parece ter ficado mais distante, já que a “boa vontade” do STFpara construir uma solução pode ter desaparecido, segundo ele.

Os eventos de terça-feira se somam a esse cenário ruim e terão impacto sobre asexpectativas e as decisões de investimentos. “Há uma mudança qualitativa de cenário,que caminha para uma piora significativa. Não é fora de propósito ocorrer uma pequenarecessão no fim de deste ano e começo do ano que vem. O sonho de maio vai se tornaruma miragem”, afirma.

Os investimentos, diz, estão parados e devem permanecer assim até a definição daeleição presidencial. “Não tem mais estrangeiro vindo para o Brasil. Tem gente que jáestá aqui [investindo], mas não em escala razoável. A pouco mais de um ano da eleiçãoo que mais a gente escuta é: ‘Vou deixar para depois de 2022’.”

Após o 7 de Setembro, acho que todos concordam que anecessidade de uma terceira via cresceu. Agora, fácil não é”

Do ponto de vista político, Mendonça de Barros diz que as manifestações foramconsistentes com um presidente que tem em torno de 25% de suporte da população.Sem entrar no mérito de um eventual impeachment, o economista considera que, dada a

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deterioração econômica do país nos últimos seis anos, pouco mais de um ano até aeleição “parece muito tempo”.

De certeza, afirma, os eventos de terça-feira apontaram na direção do fortalecimento deuma via alternativa a Bolsonaro e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Acho quetodos concordam em uma coisa: a necessidade de uma terceira via cresceu.” Aconsolidação dessa via, diz Mendonça de Barros, deve acelerar o “desembarque” deempresários no apoio ao governo.

Leia a seguir os principais trechos da entrevista.

Valor: Qual a sua avaliação das manifestações do 7 de Setembro? O risco político seagravou?

José Roberto Mendonça de Barros: Foram manifestações organizadas durante doismeses, relevantes, consistentes com alguém que tem pelo menos 25% [da população]de suporte, como demonstrado pelas pesquisas. Na minha percepção, houve umamudança de qualidade, tanto no cenário político quanto no econômico. E, nos doiscasos, para pior. No caso do cenário político, ficou bastante claro o peso central depautas não democráticas. E não dá mais para encarar apenas como “um jeito de falar”[do presidente Jair Bolsonaro]. Isso significa que temos algo mais difícil no cenáriopolítico. No cenário econômico também é inequívoco que haverá uma piora.

Valor: Como se reflete essa piora sobre a economia?

Mendonça de Barros: Em maio, boa parte dos analistas do chamado mercadotrabalhava com um cenário muito otimista, que, resumidamente, tinha três pilares: umavisão construtiva da questão fiscal, em relação a reformas, dado o acordo do governocom o Centrão, e uma expectativa de que a recuperação seria sólida e acabariachegando mais fortemente ao mercado de trabalho. Tendo isso como pano de fundo, ocenário até o dia 5 de setembro já havia mudado de forma significativa. A situação fiscalnão é nem um pouco construtiva como se imaginava porque uma parte da queda darelação dívida/PIB é temporária. A inflação acelerou, o PIB nominal vai para dois dígitos,e o estoque nominal da dívida não sobe na mesma proporção. No ano que vem vai terum “catch-up” disso. A segunda coisa é a arrecadação, que foi espetacular nesseperíodo, mas isso não se projeta para adiante. Primeiro, porque o preço dascommodities já deu uma bela acomodada em relação aos picos. Além disso, o efeito-

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base - que ocorreu porque no ano passado houve muita postergação de imposto - vaiacabar. E porque a recuperação econômica vai ser muito menor do que se projetava -um pouco neste ano, bastante no ano que vem. E houve um corte de despesasgigantesco. A experiência mostra que, quando se corta despesas orçamentárias muitoalém de um certo ponto, sem que isso tenha alguma reforma como contrapartida, apressão no ano seguinte fica insuportável e a despesa aumenta. E o ano que vem é anode eleição. Então, o que aconteceu na despesa corrente não financeira não vai se repetirna mesma proporção. Quando se soma tudo ao fato de que a inflação segue sendomaior do que a projetada pelas autoridades, todos seus efeitos negativos serão maioresdo que se projetava em maio.

Valor: A inflação piora muito o ambiente?

Mendonça de Barros: Como consequência mais importante, o Banco Central, que nomeu entendimento está atrás da curva desde o ano passado, vai ter que subir o juromuito mais, aumentando o custo da dívida, o custo do crédito, e atrapalhando arecuperação e a atividade. E algo que já era perceptível em maio, mas que não estavano cenário positivo é o risco hidrológico. De lá para cá, o cenário vem piorando. É sóolhar o Focus da segunda-feira: a projeção de inflação para este ano caminhou para7,58% e a do crescimento do PIB recuou para 5,15%; para o ano que vem, a de inflaçãosubiu para 3,98% e a do PIB caiu para 1,93%. Então, a gente já tinha antes desseseventos uma degradação grande desse cenário, um processo grande de revisão detodas as áreas do cenário: inflação maior do que o esperado, juro maior do que oesperado, PIB menor do que o esperado, risco hidrológico e questão fiscal não vai ser amaravilha que se imaginava. E adiciono um último fato de que as reformas pararam. Otrator do deputado Arthur Lira [presidente da Câmara] funciona. Só que está cada vezmais claro que ser aprovado na Câmara não é garantia de ser aprovado no Senado. Játivemos esse exemplo na MP da minirreforma tributária. E, evidentemente, vai acontecerisso com a reforma do Imposto de Renda, erroneamente definido como reformatributária, e que é um projeto horroroso sob qualquer critério. Somando tudo isso, játínhamos um cenário ruim. Aí acrescentamos os eventos de terça-feira e os impactosesperados em cima de expectativas - postergação de investimentos, incerteza -, tudoisso gera uma mudança qualitativa do cenário. Não é fora de propósito pensar até emuma pequena recessão no fim deste ano e começo do ano que vem.

Valor: E tem os precatórios.

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09/09/2021 10:26 Piora do cenário político vai pesar sobre economia, diz Mendonça de Barros | Brasil | Valor Econômico

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Mendonça de Barros: O que sobra do resultado do evento de terça-feira é que nãosabemos o que o STF vai fazer, mas a hipótese é que a boa vontade para se construiruma solução para os precatórios desapareceu. O Orçamento do ano que vem é umfantasma. E você não monta Orçamento sem saber o que será dos precatórios. Aí nãodá para saber o que será do Bolsa Família e do Orçamento como um todo. Então, apolítica tem muita incerteza. Mas na economia não tem dúvida, vai piorarsignificativamente. Aquele sonho de maio vai ficar apenas uma miragem.

Valor: A sua estimativa para o PIB de 2022 é de crescimento de 1,4%. Existe apossibilidade de ser um resultado ainda pior?

Mendonça de Barros: Sim. Não é fora de propósito ficar abaixo de 1%. Não temosestimativa por enquanto, mas não temos dúvida, falando com clientes, que o viés é debaixa.

Valor: O senhor acha que essa elevação de tom do presidente fortalece ou acabaenfraquecendo as chances do surgimento de uma terceira via competitiva?

Mendonça de Barros: Acho que todos concordam em uma coisa: a necessidade deuma terceira via cresceu. Agora, fácil não é. Muita gente se pergunta sobre quem é onome. Mesmo que ele porventura existisse, ele não seria anunciado agora, porqueninguém vai ficar na chuva sendo erodido esse tempo todo. Logicamente, a decisão sóvai acontecer no começo do ano que vem, por isso é uma dúvida mesmo. Eu acho quese definir uma terceira via como um único candidato talvez seja difícil. Mas se definir umcandidato que tem o apoio de muitos líderes e muitos ex-candidatos, acho que épossível. Nenhum dos dois polos tem uma proposta que possa minimamente seapresentar como um cenário de futuro razoável. E isso aumenta a ansiedade e, aomesmo tempo, aumenta a pressão da sociedade para que o sistema político seja capazde encaminhar para uma solução que vai se chamar de terceira via. Acho que cresceu aprobabilidade de uma terceira via. Até porque já estamos vendo alguns candidatossaindo oficiosamente da disputa em favor de apoiar outra alternativa.

Valor: O sr. mencionou recentemente que estaria havendo um desembarque deempresários, no sentido de apoio ao governo. Esse movimento deve aumentar?

Mendonça de Barros: Embarcados no governo ainda existem, é só pensar que algunsempresários pagaram ônibus para as manifestações. Ainda acho que tem bastante.

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09/09/2021 10:26 Piora do cenário político vai pesar sobre economia, diz Mendonça de Barros | Brasil | Valor Econômico

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Penso que, especialmente na área urbana, esse desembarque já aconteceu em largaescala. Mas ele só se materializará em muitos casos na hora em que aparecer a tal daterceira via.

Valor: Desde ontem aumentou a mobilização dos partidos políticos em torno de umeventual impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Sob o ponto de vista econômico, émelhor o impedimento ou esperar as eleições no ano que vem?

Mendonça de Barros: Acho que não tem resposta a priori disso. Só que no caso atual,a situação econômica é ruim. Temos que lembrar que convivemos com a pandemia eseus custos, ela ainda não terminou. O que temos hoje, na verdade, é uma crise quecomeçou em 2015, da qual nunca saímos. Emendamos uma crise na outra. Mercado detrabalho e as pessoas depauperados, uma situação de piora na distribuição de renda ede esfarelamento do capital social muito grande. Em cima disso você põe a incerteza, omedo, os custos espantosos da covid-19, as sequelas que vão ficar. Ou seja, há umasituação difícil de ver qualquer tipo de saída. Olhando dessa forma, pouco mais de umano é muito tempo. Não tenho a menor ideia do que vai acontecer. Estou dizendo oseguinte, está claro que em maio para muita gente iria melhorar. Agora, de um mês emeio para cá, e mais hoje do que ontem, está óbvio para todos: você pode até continuarapoiando o governo, mas está óbvio que não tem como melhorar a situação. É isso quetalvez esteja começando a mover os partidos.

Valor: O país vai demorar mais para conseguir alcançar um crescimento sustentado?

Mendonça de Barros: Há uma diferença do Brasil para a Europa, os Estados Unidos ea Ásia, que saíram do buraco da covid para um crescimento que, provavelmente, serásustentado. Eles saíram com enorme capex [gasto em investimento]. E nós estamossaindo disso sem capex, com uma taxa de investimento medíocre. É muito complicado.

Valor: Os analistas destacam muito as questões fiscais. Mas, pelo que o sr. temcolocado, a crise vai bem além...

Mendonça de Barros: A crise é muito mais profunda, mais geral. E isso muitas vezesos meninos da Faria Lima não entendem. Eles acham que o mundo se resolve ao moverduas pedras e resolver a situação fiscal. Não é assim que funciona. Acumulamos umconjunto de questões muito complexas. E, mais que isso, para sair do buraco, a genteprecisa parar de cavar. Infelizmente o Brasil continua cavando.

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Valor: O sr., que tem muito contato com empresários, já vê adiamento de projetos deinvestimento?

Mendonça de Barros: Primeiro, há poucos projetos. E os indicadores são os maisvariados. Estima-se que há US$ 45 bilhões de exportadores estacionados lá fora. Porque não vêm? Porque é melhor ficar lá fora. Hoje, a proporção de ativos brasileiros quesai de real e vai para aplicações internacionais não para de crescer. Não tem maisestrangeiro vindo para o Brasil. Exceto os ‘faiscadores’ de ouro, esses que vêm dar umabicadinha, ficam dois meses na bolsa e caem fora. Não é investidor de projetos nomundo real. Tem gente que já está aqui etc. Mas em escala razoável não tem mais. Apouco mais de um ano da eleição, o que mais a gente escuta é “vou deixar para depoisde 2022”. E isso pega mais que tudo a infraestrutura. Até o ministro [Tarcísio de Freitas]outro dia concordou que não seria fácil fazer um road show lá fora [para vender projetosno Brasil]. Não vai ser mesmo.

Valor: E isso em meio ao aumento do juros...

Mendonça de Barros: É algo que ainda não assentou nas pessoas. O dinheiro vai ficarmuito caro. Muito caro. Nós achamos que a Selic vai passar de 8% ao ano. O dinheirode dez anos já está acima de 10%. Não vai ter investimento. O único setor que estánuma canaleta própria é o agropecuário. Está funcionando bem. Ainda assim essapancada no juro vai machucar porque tem muita gente alavancada.

Valor: Como o sr. vê o cenário de crise hídrica?

Mendonça de Barros: É mais um caso em que o governo sabe e não fez nada. Ocenário que eu conheço para o segundo semestre, mesmo considerando uma demandade energia reduzida em relação ao primeiro semestre, é que o risco de apagão está em30%. Historicamente, o risco máximo admitido nos modelos de simulação é de 5%.

Valor: Problemas no abastecimento estão contratados, então.

Mendonça de Barros: É certeza que vai ter algum problema. Até porque todas asusinas já estão em operação. Se der qualquer problema em novembro, vai ter falhamesmo, não tem muito escape disso. Lembrando que neste ano, com as commoditiesem alta, os grandes consumidores industriais de energia elétrica estão totalmentevendidos, no sentido de terem vendido a produção. E neste ano a quebra da safra de

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cana foi espetacular, com a seca e três geadas em julho. Em 2020, no Centro-Sul,colhemos 605 milhões de toneladas de cana, neste ano 520 milhões e pode ser menos.Isso significa que quando chegar em outubro, boa parte das usinas vai encerrar acolheita, porque não tem mais cana. Não terá mais bagaço de cana, e elas não vãoproduzir energia elétrica excedente para colocar no grid [sistema] a partir de outubro.Isso pode resultar em 2 mil MW a menos, que não é nada, mas na margem, na hora emque estiver faltando, isso fará diferença e não está na conta do governo esse tipo dedificuldade.

Valor: Há algum cálculo de risco na oferta de energia para 2022?

Mendonça de Barros: Não que eu conheça. O consolo dos economistas são osclimatologistas, que erram mais que a gente. Mas num caso desse é muito complicadomesmo. Não temos sequer certeza se haverá o fenômeno La Niña ou não. É incerto oque será o ano que vem. Mas só registro que a crise deste ano é uma redução namargem na hidroeletricidade, que já foi 85% [da matriz energética] e hoje é 60% epoucos. Esta seca é a maior de todas e tem que chover um dilúvio no verão pararecuperar os reservatórios. Não é chuva normal. Precisamos de dois a três anos dedilúvio. Um exemplo é o rio São Francisco, que lá atrás esvaziou e levou cinco anos paraos reservatórios do Nordeste chegarem a 50%. O que significa que a gente vai abrir oano, mesmo que não aconteça nada, com uma restrição que vai valer para 2022 inteiro.É um problema muito mais grave do que governo está colocando. É um problemaço queo governo está minimizando.

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09/09/2021 10:16 Produção industrial recua em 7 dos 15 locais pesquisados em julho, diz IBGE | Brasil | Valor Econômico

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Produção industrial recua em 7 dos 15 locaispesquisados em julho, diz IBGEConsiderando o resultado acumulado em 12 meses, houve taxas positivas em 12 dos 15locais avaliados

Por Lucianne Carneiro, Valor — Rio

09/09/2021 09h58 · Atualizado há 17 minutos

Brasil

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09/09/2021 10:19 Superada a crise energética, setor brasileiro precisará de revisão, diz Jerson Kelman | Brasil | Valor Econômico

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Superada a crise energética, setor brasileiroprecisará de revisão, diz Jerson KelmanAo participar da Live do valor, ex-presidente da ANA e da Aneel alerta que aprobabilidade de blecautes "é bem mais elevada" que a de racionamento de energia

Por Anaïs Fernandes, Valor — São Paulo

08/09/2021 14h22 · Atualizado

Superada a atual crise hídrica, será necessária nova revisão do setor elétrico

brasileiro, o que já ocorreu em 2003, após o "apagão" de 2001, defendeu Jerson

Kelman, ex-presidente da Agência Nacional de Águas (ANA) e da Agência

Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ao participar nesta quarta-feira (8) da Live do

Valor.

Considerando os cenários mais prováveis, na sua opinião, entre os mais de mil

traçados pela consultoria PSR, Kelman disse que a probabilidade de

racionamento de energia no Brasil varia de 2% a 8%. "Nada para perder o sono.

Quando eu era diretor da Aneel, enfrentei situação em que o risco era de 20% e não

aconteceu", afirmou.

há 19 horas

Brasil

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09/09/2021 10:19 Superada a crise energética, setor brasileiro precisará de revisão, diz Jerson Kelman | Brasil | Valor Econômico

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Já a probabilidade de blecautes "é bem mais elevada", alertou ele, referindo-se

a interrupções no fornecimento de energia em alguns locais, e por pouco tempo.

"Não é nada confortável e pode acontecer." Em cerca de 40% dos cenários da PSR,

seria necessário usar alguma reserva – usinas que não estão produzindo energia,

mas estão de prontidão, por exemplo –, o que "é muito", segundo Kelman.

Superada a crise energética, setor brasileiro precisará de revisão, diz Jerson Kelman

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Leia mais: Crise hídrica: Data centers e grandes empresas reforçam

medidas antiapagão·

Leia mais: Redução do consumo de energia é necessária para manter

produção de alumínio·

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09/09/2021 10:19 Superada a crise energética, setor brasileiro precisará de revisão, diz Jerson Kelman | Brasil | Valor Econômico

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Jerson Kelman diz que a probabilidade de racionamento de energia no Brasil varia de 2% a 8% — Foto: Reprodução

"É como se você estivesse no seu carro usando a reserva de gasolina",

comparou. Quando a reserva começar a ser utilizada, o ONS [Operador Nacional

do Sistema] vai ter que ter alguma preocupação para não perder o controle", disse.

Crises e secas devem trazer atenção, mas não pânico, afirmou o especialista,

avaliando que, hoje, os agentes operam no Brasil com muitos sobressaltos. "Essa

situação não é razoável", disse.

"Temos que passar pela seca com custo maior, mas sem sobressaltos, temor

de racionamento." O custo maior é inevitável quando térmicas precisam ser

acionadas para suprir a demanda de energia. Nesse sentido, Kelman disse que "o

dano econômico já está dado e pode ficar pior".

Embora não acredite que o governo federal esteja escondendo a gravidade da

situação, o especialista avaliou que faltou, por parte das autoridades, uma

iniciativa mais permanente de comunicação em massa para explicar os

desafios e incentivar a economia de energia. "A melhor coisa é a transparência

completa e comunicação plena", disse.

Além dos programas para incentivar a redução do gasto doméstico e deslocar o

consumo nos horários de pico no setor produtivo, ações fundamentais para

diminuir a probabilidade de racionamento incluem, segundo Kelman, importar

energia da Argentina e do Uruguai; ligar algumas térmicas ainda paradas por falta

de gás e antecipar a operação das que estão sendo finalizadas.

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09/09/2021 10:19 Superada a crise energética, setor brasileiro precisará de revisão, diz Jerson Kelman | Brasil | Valor Econômico

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Sob o ponto de vista hidrológico, ele explicou que a situação brasileira nos

últimos sete anos é "levemente pior" do que a vivida na década de 1950,

quando houve uma seca histórica no país. Reservatórios vão chegar em

novembro com nível muito baixo, "não tem escapatória", disse ele,

reconhecendo que a situação é crítica. As pessoas não devem imaginar, no entanto,

que as usinas hidrelétricas vão "turbinar lama", porque, abaixo do volume útil, há

outro estoque de água, explicou o especialista.

Além da falta de chuvas, no entanto, há também erros de planejamento no

médio e no longo prazo que ajudam a entender a crise hídrica atual, observou

Kelman. Para ele, térmicas mais baratas não foram ligadas mais cedo por falhas de

governança.

Kelman explicou que hidrelétricas têm algumas restrições operativas – por

exemplo, precisam soltar determinado volume de água em certo trecho do rio para

a manutenção da vida aquática. O ONS percebeu, em fevereiro deste ano, que, para

atender a isso, precisava esvaziar reservatórios e pediu à ANA permissão para

diminuir essas restrições, contou Kelman.

"Mas tem de pedir permissão também ao Ibama [Instituto Brasileiro do Meio

Ambiente], que já concedeu anteriormente. O ONS pede, então, à empresa

proprietária da usina que entre em contato com o Ibama. Ou seja, um assunto de

interesse estratégico do país passa a ser tratado como se fosse algo de uma

empresa", disse ele, observando que isso tornou o processo mais lento.

No longo prazo, segundo Kelman, o problema é o mesmo que levou à crise de

2001: superestimação da capacidade das usinas hidrelétricas e térmicas de

atender à demanda. "Temos que cair na real e verificar o que está de fato

disponível para produção de energia elétrica", afirmou ele, ao citar como exemplo

que a água utilizada para irrigação evapora e não retorna ao sistema.

Uma reforma do setor também precisa valorizar o atributo de cada fonte de

energia, disse Kelman, em referência às diferenças entre fontes despacháveis –

por exemplo, hidrelétricas e usinas térmicas, que podem ser "ligadas" ou

"desligadas" – e não despacháveis, como eólica e solar, que dependem da

disponibilidade de vento e sol, respectivamente, para funcionar.