novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da...
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Novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da
próstata
Mônica Stiepcich
Anatomia Patológica
Fleury Centro de Medicina Diagnóstica
MS
Câncer de próstata
! Câncer mais comum em homens nos EUA
! 2a. causa de óbito por neoplasia
! EUA / 2005: 30.350 óbitos232.900 novos casos
! No mundo: 543.000 novos casos / ano15,3% de todos os CAs em países
desenvolvidos (PD)4,3% de todos os CAs em países em
desenvolvimento (PED)
! SV média 5a: 64% (PD)41% (PED)58% (média mundial)
MS
Câncer de próstata
MS
Taxa bruta de incidência no Brasil - 2005
MS
Próstata � relações anatômicas
www.webanatomy.net
MS ONS=Other nervous system.Source: American Cancer Society, 2004.
Men290,890
Women272,810
25% Lung & bronchus
15% Breast
10% Colon & rectum
6% Ovary
6% Pancreas
4% Leukemia
3% Non-Hodgkinlymphoma
3% Uterine corpus
2% Multiple myeloma
2% Brain/ONS
24% All other sites
Lung & bronchus 32%
Prostate 10%
Colon & rectum 10%
Pancreas 5%
Leukemia 5%
Non-Hodgkin 4%lymphoma
Esophagus 4%
Liver & intrahepatic 3%bile duct
Urinary bladder 3%
Kidney 3%
All other sites 21%
Estimativa de óbitos - EUA - 2004
MS
Câncer de próstata
! A maioria dos pacientes com estadio A1 não apresentaevidências de doençaprogressiva em seguimentode 10 anos
! 5 a 25% desenvolvemmetástases à distância(principalmente pacientes< 60 anos)
! Estadio A2: 30 a 50% dos casos progridem num período de 5 anos, com mortalidade de 20% se nãotratados
www.ccoi.org
Pacientes %
Estadio Sobrevida 10 anos
Cura est.%
10 T1a 95% 85% 30 T1b-T2 80% 65% 10 T3-4 60% 25% 20 N+ 40% <5% 30 M+ 10% <1% 100 Todos
Excluindo T1a
51%
45%
32%
25% Scardino et al, 1992
MS
Câncer de Próstata
! Aumento acentuado nas taxas de incidência:
- diagnóstico de casos latentes em indivíduos assintomáticos
! Aumento das taxas: especialmente em regiões onde é feito o rastreamento através do teste Antígeno Prostático Específico (PSA)
MS
Incidência de Câncer em homens, EUA, 1975-2000
*Age-adjusted to the 2000 US standard population.Source: Surveillance, Epidemiology, and End Results Program, 1975-2000, Division of Cancer Control andPopulation Sciences, National Cancer Institute, 2003.
0
50
100
150
200
25019
75
1976
1977
1978
1979
1980
1981
1982
1983
1984
1985
1986
1987
1988
1989
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
Prostate
Lung
Colon and rectum
Urinary bladder
Non-Hodgkin lymphoma
Rate Per 100,000
MS
Taxas de óbitos em homensEUA - 1930-2000
*Age-adjusted to the 2000 US standard population.Source: US Mortality Public Use Data Tapes 1960-2000, US Mortality Volumes 1930-1959, National Center for Health Statistics, Centers for Disease Control and Prevention, 2003.
0
20
40
60
80
1001930
1935
1940
1945
1950
1955
1960
1965
1970
1975
1980
1985
1990
1995
2000
Lung
Colon & rectumProstate
Pancreas
Stomach
Liver
Rate Per 100,000
Leukemia
MS
All sites 356.2 249.5 1.4
Larynx 5.7 2.4 2.4
Prostate 73.0 30.2 2.4
Stomach 14.0 6.1 2.3
Myeloma 9.2 4.5 2.0
Oral cavity and pharynx 7.9 4.0 2.0
Esophagus 12.2 7.3 1.7
Liver 9.3 6.0 1.6
Lung & bronchus 107.0 78.1 1.4
Pancreas 16.4 12.0 1.4
Small intestine 0.7 0.5 1.4
Colon & rectum 34.6 25.3 1.4
Cancer Sites in Which African-American Death Rates* Exceed White Death Rates* for Men, US, 1996-2000
*Per 100,000, age-adjusted to the 2000 US standard population.Source: Surveillance, Epidemiology, and End Results Program, 1975-2000, Division of Cancer Control and Population Sciences, National Cancer Institute, 2003.
SiteAfrican American White
Ratio of African American/White
MS
Riscos do câncer de próstata
! Probabilidade de desenvolver um câncer clinicamenteaparente:
- 8,7% em 1986 nos EUA- aumento para 16% em 2000
! Risco de óbito por CA:- 2,6% brancos- 4,3% negros
NCI, NIH publication 92-2789
Cancer 60:692-717,1987
MS
Fatores de risco
! Categoria I (importância prognóstica comprovada e úteis no manejo clínico):
- Nível pré-operatório do PSA- Estadio TNM- Escore de Gleason (grau histológico)- Status das margens cirúrgicas- Volume tumoral
! Categoria II (bem caracterizados biológica e clinicamente, porém sem validação em estudos clínicos robustos):
- Tipo histológico- Ploidia de DNA
! Categoria III (valor prognóstico ainda não confirmado):
- Invasão perineural- Diferenciação neuroendócrina- Microdensidade vascular- Marcadores proliferativos- Derivados do PSA- Outros
MS
Predição do comportamento biológico dos carcinomas
! Nomogramas
! Modelos prognósticos
! Redes neurais artificiais
! Partin tables: estimativa da extensão local e regional do carcinoma, baseada em:
- nível do PSA- escore de Gleason na biópsia- estadiamento clínico NEJM 351:180-181, 2004
Eisenberger M, Partin A
MS
Nomograma
http://urology.jhu.edu/prostate/partintables.php
MS
Partin tables
http
://ur
olog
y.jh
u.ed
u/pr
osta
te/p
artin
tabl
es.p
hp
** Os resultados representam probabilidades preditivas com intervalos de confiança de 95%
MS
Biópsias transretais
! Biópsias com agulhas de 18 gauge (usadas atualmente):
! contêm cerca de 36% do material obtido com as agulhas de 14 gauge
! menos material disponível para análise
! mínimo desconforto
! menor risco de infecções (7-39% → 0,81%) e hemorragia (3,2% → 0,9%)
! Redução do no. de casos falso-negativos (11-25% → 11%)
! Possibilidade de realização de um maior número de biópsias (sextante ou sextante estendido)
MS
Número de biópsias realizadas
! Em análises multivariadas: número de biópsias realizadas (6 vs. maior que 6) é um fator preditivoindependente do tamanho tumoral (p = 0.006)
! Detecção de carcinomas com menor volume tumoral
! Fator independente do nível de PSA e grau de Gleason
! Migração dos casos detectados para estadios menos avançados
J Urol. 2005; 174(5):1789-93. Master et al.
MS
Sistema de Gleason
! Baseado nos padrões arquiteturais do tumor (padrão de crescimento, extensão e tipo de diferenciação glandular)
! Heterogeneidade tumoral: avaliada considerando-se os diferentes padrões arquiteturais presentes
! Padrão mais prevalente = grau primário
! Padrão seguinte com maior prevalência = grau secundário
! Soma dos graus mais prevalentes: escore de Gleason
! Avaliação do total de tecido recebido nas biópsias
MS
Sistema de Gleason
! Premissa central pela qual o sistema foi proposto:
�prostate carcinoma did not appear to be as bad as its worst part, but behaved more in proportion to its average histology; i.e. the observed number of deaths (survival) fell in between those expected on the basis of the primary or secondary patterns alone�
D.F. Gleason
MS
Graduação de Gleason
! Sistema de Gleason: proposto no início dos anos 60, baseado nos padrões arquiteturais do tumor (padrão de crescimento, extensão e tipo de diferenciação glandular)
! Estudo prospectivo com 4.000 pacientes entre 1960 e 1975; início da aplicação prática em 1974
! Escore de Gleason: importante fator prognóstico patológico, estatisticamente significativo, útil para estudos populacionais e para o planejamento individual da terapêutica para cada paciente
MS
Escore de Gleason
! Correlacão significativa com:
! PSA sérico pré-operatório! volume tumoral e estadiamento patológico! metástases linfonodais! recorrência após cirurgia ou RXT! Sobrevida! ploidia de DNA, angiogênese
MS
Escore de Gleason nas biópsias
! Maior escore de Gleason observado nos fragmentos de biópsia e fragmento de biópsia com a maior extensão tumoral
" correlacão com o grau final de Gleason na peça cirúrgica radical (p < 0.001)
! Componentes terciários graus 4 ou 5 são associados a maiorestadiamento e maior taxa de progressão tumoral
! Recomendação para que se assinale o maior grau de Gleasonobservado nas biópsias, mesmo que não seja o escore secundário
Mod Pathol. 2005;18(2):228-34. Preoperative prediction of Gleason grade in radical prostatectomy specimens: theinfluence of different Gleason grades from multiple positivebiopsy sites. Poulos CK, Daggy JK, Cheng L.
MS
Graduação do câncer
! Dificuldades:
- ausência de um sistema universal- reprodutibilidade- variabilidade intra e interobservador- valor preditivo impreciso- pequeno tamanho das biópsias- heterogeneidade tumoral- sub-graduação em biópsias- graduação após RXT e hormonioterapia
MS
Sistema de GleasonModificações propostas
! Graduação após terapêuticas anti-androgênicas ouradioterapia
! Potencial biológico e viabilidade tumoral: maiscríticos que o grau histológico do tumor (avaliado no diagnóstico primário da doença)
MS
Graduação de carcinomasapós radioterapia
! Efeitos da RXT: padrões arquiteturais no CA residual semelhantes aos graus 4 e 5 de Gleason
! CAs residuais com efeitos radioterápicos acentuadospodem não apresentar progressão clínica ou elevaçãodo PSA
! Distinção dos CAs que irão progredir é impossívelapenas pelo aspecto morfológico em biópsias da lojaprostática
! CA residual com poucos efeitos da RXT : alto risco de recorrência local e elevação do PSA
MS
Graduação de carcinomas após radioterapia
! Não se graduam CAs residuais que apresentemefeitos radioterápicos moderados ou intensos
! CAs residuais com efeitos radioterápicosdiscretos ou ausentes podem ser graduados
MS
MS
Estimativa da percentagem de carcinoma nas biópsias
MS
Planilha para cálculo da percentagem de neoplasia nos fragmentos das biópsias
sextantes ampliadas
#DIV/0!#DIV/0!% em relação ao total da neoplasia
#DIV/0!#DIV/0!#DIV/0!#DIV/0!% em relação à extensão total
000,00#DIV/0!0,000Somatória dos fragmentos
000,00#DIV/0!0,000Zona transicional E
000,00#DIV/0!0,000Apical E
000,00#DIV/0!0,000Média medial E
000,00#DIV/0!0,000Média lateral E
000,00#DIV/0!0,000Basal medial E
000,00#DIV/0!0,000Basal lateral E
000,00#DIV/0!0,000Zona transicional D
000,00#DIV/0!0,000Apical D
000,00#DIV/0!0,000Média medial D
000,00#DIV/0!0,000Média lateral D
000,00#DIV/0!0,000Basal medial D
000,00#DIV/0!0,000Basal lateral D
G5 (mm)G4 (mm)G3(mm)%Neo no FragNeoplasia (mm)Fragmento (mm)
MS
Modelo de laudo
EXAME ANATOMOPATOLÓGICO
MATERIAL ID: XXXX - 2005
MACROSCOPIA - O espécime é recebido fixado em formol, e consiste em fragmentos alongados de tecido esbranquiçado, com espessura variando de 0,1 a 0,2 cm, recebidos em recipientes separados, previamente designados, que serão descritos a seguir:
A - Basal lateral direita: 02 fragmento(s), medindo 1,0 cm de comprimento em conjunto.
B - Basal medial direita: 01 fragmento(s), medindo 1,2 cm de comprimento.
C - Média lateral direita: 01 fragmento(s), medindo 1,2 cm de comprimento.
D - Média medial direita: 01 fragmento(s), medindo 1,5 cm de comprimento.
E - Apical direita: 01 fragmento(s), medindo 1,5 cm de comprimento.
F - Zona transicional à direita: 01 fragmento(s), medindo 1,8 cm de comprimento.
G - Basal lateral esquerda: 01 fragmento(s), medindo 1,6 cm de comprimento.
H - Basal medial esquerda: 01 fragmento(s), medindo 1,5 cm de comprimento.
I - Média lateral esquerda: 01 fragmento(s), medindo 1,2 cm de comprimento.
J - Média medial esquerda: 01 fragmento(s), medindo 1,4 cm de comprimento.
K - Apical esquerda: 01 fragmento(s), medindo 1,0 cm de comprimento.
L - Zona transicional à esquerda: 01 fragmento(s), medindo 1,8 cm de comprimento.
Todo material é submetido a exame histológico. (A - 1/2; B - 1/1; C - 1/1; D - 1/1; E -1/1; F - 1/1; G - 1/1; H - 1/1; I - 1/1; J - 1/1; K - 1/1; L - 1/1).
MS
! DIAGNÓSTICO - Biópsias de próstata guiadas por ultrassonografia transretal:
! Basal lateral direita (A): Adenocarcinoma grau 8 de Gleason (4+4) (comprometimento de 60% da extensão total do tecido representado).
! Basal medial direita (B): Adenocarcinoma grau 8 de Gleason (4+4) (comprometimento de 40% da extensão total do tecido representado).
! Média lateral direita (C): Adenocarcinoma grau 8 de Gleason (4+4) (comprometimento de 30% da extensão total do tecido representado). Neoplasia intraepitelial prostática de alto grau.Atrofia acinar prostática. Infiltrado inflamatório linfomononuclear intersticial discreto.
! Média medial direita (D): Adenocarcinoma grau 8 de Gleason (4+4) (comprometimento de 70% da extensão total do tecido representado). Prostatite crônica.
! Apical direita (E): Adenocarcinoma grau 7 de Gleason (4+3) (comprometimento de 80% da extensão total do tecido representado, sendo 10% escore 3 e 70% escore 4).
! Zona transicional à direita (F): Adenocarcinoma grau 8 de Gleason (4+4) (comprometimento de 90% da extensão total do tecido representado).
! Basal lateral esquerda (G): Adenocarcinoma grau 7 de Gleason (4+3) (comprometimento de 80% da extensão total do tecido representado, sendo 10% escore 3 e 70% escore 4).
! Basal medial esquerda (H): Adenocarcinoma grau 7 de Gleason (4+3) (comprometimento de 70% da extensão total do tecido representado, sendo 30% escore 3 e 40% escore 4). Neoplasia intraepitelial prostática de alto grau.
! Média lateral esquerda (I): Adenocarcinoma grau 8 de Gleason (4+4) (comprometimento de 60% da extensão total do tecido representado). Atrofia acinar prostática. Neoplasia intraepitelial prostática de alto grau.
! Média medial esquerda (J): Adenocarcinoma grau 7 de Gleason (3+4) (comprometimento de 80% da extensão total do tecido representado, sendo 70% escore 3 e 10% escore 4).
! Apical esquerda (K): Adenocarcinoma grau 7 de Gleason (3+4) (comprometimento de 80% da extensão total do tecido representado, sendo 60% escore 3 e 20% escore 4).
! Zona transicional à esquerda (L): Adenocarcinoma grau 7 de Gleason (3+4) (comprometimento de 80% da extensão total do tecido representado, sendo 70% escore 3 e 10% escore 4).
Modelo de laudo
MS
! NOTA:
! Extensão total dos fragmentos: 16,7 cm.
! Extensão total da neoplasia: 11,72 cm.
! Percentagem de neoplasia em relação à extensão total da amostra: 70,18%.
! Extensão total do componente escore 3 de Gleason: 3,60 cm.
! Extensão total do componente escore 4 de Gleason: 8,12 cm.
! Percentagem do componente escore 3 de Gleason em relação à extensão total da neoplasia: 30,72%; em relação ao total do tecido: 21,56%.
! Percentagem do componente escore 4 de Gleason em relação à extensão total da neoplasia: 69,28%; em relação ao total do tecido: 48,62%.
Modelo de laudo
MS
Pequeno foco de câncer em biópsia
CK34BE12HE
MS
Percentagem de cores envolvidos e controle bioquímico do PSA
! < 33% dos cores envolvidos: - controle bioquímico de 83%- recorrência clínica de apenas 7%
! > 67% dos cores envolvidos:- controle bioquímico de 57%- recorrência clínica de 25%
! Nível de PSA, escore de Gleason, estadio clínico (T)e invasão perineural: associados com maior percentagem de cores envolvidos
KESTIN 2002FREEDLAND 2002SEBO 2000
ápice
base
vsdvse
DE DE DE
DE DE DE
DE
ÁPICE MÉDIO MÉDIO MÉDIO
BASE BASEBASE VSD
VSE
Uretra(porção vesical)
PROSTATECTOMIA RADICAL
NEOPLASIA
CORTES INCIDENTESNA MACROSCOPIA
Cedido por Dr. Leonardo A. Testagrossa
MS
Macroscopia da próstata
MS
Desenho esquemáticode prostatectomia radical
MS
Estimativa da área e volume tumoral
Espessura média de cada secção na macroscopia: 3mm
MS
Avaliação das margens e peça cirúrgica
MS
Outros fatores de risco, prognósticos e preditivos
MS
! Arquitetura
! Padrão citológico
! Localização
! Multicentricidade
! Frações de fase S
! Nº corpos apoptóticos
! Bcl-2: aumentada
! Perda da camada basal
! PIN: mais freqüente e extensa em casos de CA
! ↑ c-erbB-2
! Morfometria semelhante
! Aneuploidia
! Perda alélica semelhante
! Aumento da microdensidadevascular
! Pico de incidência
PIN e CA de próstata:evidências de associação
MS
PIN � Neoplasia intraepitelial prostática
CK34BE12
MS
Radioterapia e PIN
! A prevalência e a extensão da PIN diminuem após a RXT
! Características morfológicas permanecem inalteradas
! Erradicação incompleta da PIN poderia levar aodesenvolvimento de câncer ?
! Quimioprevenção adjuvante para diminuir o risco de recorrência
MS
Proliferação atípica de pequenos ácinos
! Presente em até 2,5% dasbiópsias
! Valor preditivo para câncer narepetição da biópsia: 45-60% (semelhante ao PINAG)
! Cortes seriados (diferencialcom vesícula seminal, ductoejaculatório)
! CK34βE12
! Correlação com PSA e idade
MS
HER-2/neu (c-erbB-2)
! Amplificação: correlacionadacom grau, ploidia, estadiamento patológico, recorrência pós -prostatectomia e falhaterapêutica para RXT
! FISH / IIQ / CISH
! Herceptina � alternativa paradoença metastática avançadaandrógeno-independente
MS
Marcadores genéticos
! Estudo de polimorfismos em 13 genes (TNF308, GST-T1, KLK2, endostatin, MCR-A, tirosinase, CHK2, RNAaseSEL, MSR, HOGG1, HOGG2, HRAS)
! 2088 homens com PSA > 4 ng/mL (1997-2003) submetidos a biópsia trans-retal
! 47,7% dos pacientes: câncer
! 4 genes associados ao câncer: TNF308, GST-T1, KLK2 e HOGG1
! Usados em combinação: alto risco para CA (9 x)
www.asco.org 2005 Prostate Cancer Symposium
MS
Novos marcadores
! Níveis de EPCA (Early Prostate Cancer Antigen) no soro
! Dosagem: ELISA
! Sensibilidade: 92%
! Especificidade: 94%
! Especificidade para doadores sãos: 100%
! Pacientes com PSA normal: até 15% têm CA em biópsias
GETZENBERG 2005
MS
MARCADORES / ALVOS STATUS ATUAL UTILIZAÇÃO PRÁTICA FUTURA
p16INK4A p27Kip1 Pesquisa Possível
(marcadores ?)
VEGFR Pesquisa Possível (alvo terapêutico ?)
Receptor de Andrógenos Pesquisa Possível (alvo terapêutico ?)
Bcl-2 e apoptose Pesquisa Possível (alvo terapêutico ?)
Adesão celular E-caderina, CD44 Pesquisa Possível
(alvo terapêutico ?)
Receptores de Andrógenos Pesquisa Possível
(alvo terapêutico ?)
Microdensidade vascular Pesquisa / rotina em alguns centros
Possível, com padronização dos métodos
Novos marcadores e alvos terapêuticos
SUTHERLAND 2005
MS
Fleury - Unidade TécnicaJabaquara � São Paulo - Brasil