Novo Toyota Auris

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NOVO TOYOTA AURIS

Junho 2015

Novo Toyota Auris

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DESIGN DISTINTO E NOVOS MOTORES

Combinando carroçarias Hatchback e Touring Sports com uma escolha de motorizações híbrida, diesel, gasolina e

equipamentos atualizados, incluindo novos sistemas de segurança, a nova gama Auris foi projetada para

corresponder às necessidades de cada cliente dos familiares compactos.

Com o lançamento do Auris híbrido em 2010, a Toyota tornou-se o primeiro e único fabricante a oferecer uma escolha de

três tipos de motorizações no segmento dos familiares compactos. Hoje, apesar da ampla concorrência e por vezes algo cara,

a ampla gama de modelos Auris continua a ser uma proposta única.

A tecnologia full hybrid da Toyota está agora aceite e reconhecida como opção de motorização generalista e a experiência

extremamente silenciosa, suave, descontraída e livre de stress de conduzir um Auris híbrido é cada vez mais procurada pelos

clientes do segmento dos familiares compactos.

O modelo híbrido é atualmente responsável por mais de 50% do total de vendas do Auris na Europa Ocidental, uma

percentagem que deverá crescer ainda mais nos próximos anos. Desde a disponibilização da motorização híbrida na gama

Auris, mais de 200.000 unidades foram comercializadas, o que torna hoje o Auris híbrido como o automóvel híbrido mais

vendido na Europa.

O Auris híbrido oferece uma excelente relação custo-benefício. As emissões de CO2 de apenas 79 g/km e a economia de

combustível em ciclo combinado de apenas 3,5 l/100 km proporcionam aos clientes incentivos fiscais significativos e custos

de utilização excecionalmente baixos.

Refletindo tanto as alterações neste mercado altamente competitivo como os comentários da parte dos clientes da Toyota,

a nova gama Auris apresenta melhorias significativas em cinco áreas-chave; Design, Qualidade Sensorial, a versão Híbrida,

Segurança e – correspondendo a uma fatia de 40% do segmento - novas Motorizações.

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Um novo motor de 1.2 litros, turbo, com injeção direta a gasolina é uma estreia na Toyota. O bloco diesel turbo de 2.0 litros

foi substituído por uma nova unidade de 1.6 litros D-4D, e o motor de 1.4 litros D-4D foi substancialmente melhorado,

oferecendo as mais baixas emissões na sua classe de CO2 na categoria de 90 CV. Todos os motores no novo Auris respeitam

agora as normas de emissões Euro 6.

O novo design exterior existe uma frente e uma traseira redesenhadas, conferindo ao Auris uma mais prestigiada e

sofisticada presença em estrada. A bordo, a qualidade sensorial do habitáculo foi significativamente melhorada através de

um painel de instrumentos redesenhado, superfícies e aplicações de qualidade premium, um monitor tátil de 7” com

comando sensíveis ao toque e um novo ecrã multi-informações de 4.2" TFT a cores (dependendo no nível de equipamento,

mas de série na versão híbrida).

O novo Auris foi alvo de revisões na suspensão e na direção, destinadas a melhorar o conforto de rolamento, o

comportamento e a forma como o condutor sente a condução. Foram igualmente introduzidas várias medidas para reduzir

a transmissão de Ruídos e Vibrações (NVH) para o habitáculo.

Por último, a estrutura de níveis de equipamentos do novo Auris foi revista para permitir que as versões do Auris híbridas

ficassem alinhadas com as da restante gama.

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Visão

TOSHIO KANEI

Diretor de Projeto, Projetos Europeus da Toyota

"A Europa é um campo de testes importante para a Toyota", diz Kanei; "Os clientes são exigentes e a

concorrência é forte. Essa é uma das principais razões para que estejamos mais ativos e tenhamos

aumentado as atividades da Toyota Europa e, como consequência, criamos uma divisão de Projetos

Europeus. Desta forma podemos direcionar mais precisamente as melhorias de produto que vão de

encontro às preferências dos consumidores europeus e assim poder competir com os nossos

concorrentes - primeiro aqui mesmo na Europa mas, em última análise, em qualquer lugar do mundo.”.

"Especialmente no segmento dos familiares compactos que é um dos principais na Europa", considera

Kanei,“são modelos muito importantes e tecnologicamente avançados.”

"Após termos lançado a segunda geração Auris, em 2012, analisámos a posição do nosso produto face

aos de outros construtores e recolhemos as opiniões dos concessionários e clientes. Foram identificados

os pontos fortes do produto atual e também recebemos boas dicas dos nossos condutores, que detetaram oportunidades para melhorar a

qualidade sensorial, por exemplo.".

"Como consequência, foi estabelecida a divisão de Qualidade Sensorial (QS) em 2012, trazendo as mesmas aptidões de engenharia e atenção

ao detalhe que já dedicávamos à ergonomia e conforto no interior para os sentidos visual, tátil e auditivo dos ocupantes. Com um papel cada

vez mais abrangente em cada novo modelo, a divisão QS tem colaborado tanto com os designers como com os engenheiros em todos os aspetos

do interior para garantir que poderíamos evoluir com o novo Auris. E o seu trabalho minucioso em todos os aspetos do habitáculo - formas, cor,

toque, iluminação, gráficos e caraterização – compensou realmente, elevando a qualidade do ambiente no interior para níveis sem precedentes

com maior qualidade visual, coerência e harmonia.".

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"Temos também trabalhado muito para otimizar a resposta de cada motorização", explica Kanei, “principalmente no caso do novo motor 1.6

D-4D e do novo motor a gasolina 1.2 turbo, desenvolvido pela Toyota Motor Corporation especificamente para este mercado. Para além desse

aspeto melhorámos a dinâmica de condução para harmonizar o novo estilo com uma experiência de condução mais desportiva e refinada.”

“O hatchback do segmento dos familiares compactos é uma carroçaria muito popular na Europa e as expectativas dos clientes são mais elevadas

do que em qualquer outro mercado; certamente mais do que no Japão ou na América. Na Europa, ter um comportamento dinâmico e ao mesmo

tempo confortável é imprescindível”, assegura Kanei. “As velocidades a que se conduz são elevadas, pelo que é essencial dispor de boa

estabilidade e uma resposta rápida.".

“Por isso sentimos que se conseguíssemos estas qualidades nos modelos para a Europa elas seriam satisfatórias para todos os mercados. Na

América conduzem durante grandes distâncias em autoestrada, pelo que valorizam a estabilidade em linha reta acima de tudo. Mas até mesmo

os seus requisitos estão a mudar para um comportamento mais preciso, ao melhor estilo europeu”.

“O Auris tem uma relevância cada vez mais global para a Toyota", afirma Kanei. “Mesmo sendo um modelo focado na Europa, Japão e Austrália,

consideramos novos mercados para este modelo, incluindo os EUA (como o Scion iM), com produção Japonesa.”.

"Naturalmente que pelo facto da legislação norte-americana ser diferente teremos de fazer alterações para satisfazer as suas necessidades

específicas. Realizámos igualmente entrevistas com grupos-alvo de clientes em Nova Iorque e em Los Angeles para uma melhor compreensão

das expetativas do cliente americano e do rumo que devemos tomar na versão da Scion. Assim, a forma da carroçaria é a mesma, mas existem

alterações nos para-choques, faróis e em algumas peças aerodinâmicas que são mais indicadas para o tipo de cliente mais extrovertido da

marca Scion. A dinâmica, as propriedades de rolamento e de comportamento são, no entanto, diretamente usadas do Auris europeu, o que

parece ter superado as expectativas do cliente americano. E este é apenas um exemplo de como o know-how do departamento de R&D da Toyota

Europa está a melhorar os nossos produtos em todo o mundo”.

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NOVO DESIGN EXTERIOR E MELHORIA DA QUALIDADE SENSORIAL NO

INTERIOR

• Novo design exterior confere linhas mais prestigiadas e sofisticadas

• Design interior melhorado com maior consistência, uniformidade e qualidade sensorial

• Ecrãs multi-informação de 4.2" TFT e de 7" tátil com teclas totalmente integradas

A frente e a traseira dos novos Auris foram completamente redesenhadas para dar ao modelo um aspeto mais amplo e um centro de

gravidade mais baixo, além de uma mais sofisticada e prestigiada presença em estrada.

Na dianteira, os frisos cromados surgem a partir do novo e mais proeminente logotipo Toyota. Destacando a parte inferior do capot, um

linha cromada percorre a largura do carro. Os flancos inferiores mais aerodinâmicos possuem um finco que define a parte inferior e

destacam os novos grupos ópticos LED, que incorporam luzes de circulação diurna LED (DRL).

As lâmpadas LED têm inúmeras vantagens relativamente às lâmpadas convencionais; produzem uma iluminação mais próxima da luz

diurna na escala Kelvin, consomem menos energia do que as lâmpadas convencionais e têm uma vida útil de até 100.000 horas – quase

tão longa como a do próprio veículo.

Por baixo de um para-choques dianteiro mais proeminente, a grelha inferior ocupa toda

a largura do carro, dando ao Auris um visual mais largo, mais imponente. A grelha tem

uma secção central estreita sublinhada por uma aplicação cromada na parte inferior e

que depois alarga-se numa malha que abriga os faróis de nevoeiro integrais localizados

nas extremidades.

De perfil, a nova frente e traseira geram projeções de carroçaria mais longas,

melhorando o equilíbrio global do design e conduzindo o olhar numa linha longa e fluida

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que se estende desde o logotipo Toyota na dianteira até ao grupo ótico na traseira. Esta linha de cintura mais sofisticado é reforçada

por uma nova antena em forma de barbatana de tubarão e jantes de liga leve de 16" e de 17" com novos design.

Na secção traseira, a metade inferior do Auris foi completamente redesenhada para, mais uma vez, dar ênfase visual à largura em

estrada. A largura do para-choques, que agora mais baixo, é enfatizada pela colocação dos compartimentos de lâmpadas refletoras nas

extremidades e sublinhada por uma fina linha cromada.

Os grupos óticos traseiros incorporam agora tecnologia LED, dando ao novo Auris uma mais prestigiante e imediatamente identificável

assinatura luminosa.

Melhoria da Qualidade Sensorial Interior

A Divisão de Qualidade Sensorial da Toyota Europa foi sempre envolvida em todos os aspetos visuais, táteis e fonéticos do design

interior do novo Auris, desde o início do projeto, visando os mais altos padrões de design necessários para ir ao encontro das exigentes

expetativas dos clientes europeus em termos de harmonia, equilíbrio e alta qualidade visual.

Com os três objetivos principais de maior consistência, maior coerência e qualidade sensorial melhorada, o interior do novo Auris foi

significativamente enriquecido através de uma redução na área visual do painel, da mais suave integração da instrumentação que tem

iluminação mais uniforme e novas formas, acabamentos e cores mais consistentes nas superfícies granuladas e nos elementos

decorativos.

O painel de instrumentos diante do condutor apresenta agora um design mais forte e desportivo, com os mostradores de conta-

rotações e velocímetros em forma de binoculo e entre os dois lóbulos esta patente o novo monitor multi-informações colorido de 4,2"

TFT.

Integrado no tablier mais curvilíneo e com iluminação de fundo mais consistente, a instrumentação na zona central foi integrada numa

única superfície lisa que incorpora um ecrã tátil de 7" e com botões táteis integrados. A superfície superior e frontal do próprio tablier

apresenta agora o mesmo acabamento em material de toque suave com cores e granulados consistentes entre superfícies.

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Numerosos elementos de detalhe, tais como as saídas de ar, seletor e envolvente da alavanca de velocidades foram redesenhados para

passarem a ter um aspeto mais nítida e de qualidade superior. Tanto a forma como o material de pintura e de acabamentos cromados

em todo o habitáculo foram harmonizados. O novo design do revestimento dos bancos completa um ambiente interior mais prestigiante

e sofisticado, de qualidade premium.

Duas novas cores exteriores, Dark Blue Mica e Blue Metallic, estão disponíveis no novo Auris.

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Visão

MEHMET FAITH KALE

Engenheiro Sénior, Qualidade Sensorial, Divisão de Design de Carroçaria

da Toyota Europa

"Qualidade sensorial na Toyota é a perceção que os clientes têm do veículo. Quando nos sentamos

num carro todos os nossos sentidos começam a avaliar o que os rodeia; predominantemente visual,

tátil e auditivamente...

A equipa de Qualidade Sensorial foi criada em 2012 para ser o elo entre design e engenharia. Estamos

a tentar usar os nossos conhecimentos de forma a transmitir à engenharia a visão ergonómica e de

conforto dos ocupantes para o campo da qualidade sensorial. E o nosso papel foi recentemente

expandido, por isso estamos agora envolvidos desde o início do processo de definição do design, dado

que é no alinhamento inicial de conceito geral e de viabilidade que é possível assegurar a melhor

execução do produto.

Projetamos todo o interior para destacar possíveis áreas de preocupação e possíveis melhorias para discutir com os designers e com o

engenheiro-chefe. A projeção é muito importante no início, para termos a certeza que conseguimos identificar cada elemento que precisa de

atenção, para que não haja uma diminuição da qualidade sensorial em nenhuma peça.

No contexto específico do Auris, embora a qualidade interior do carro da geração anterior fosse muito boa, queríamos melhorar a coerência

entre os diversos elementos, trazendo consistência para a linguagem de design. A coerência é uma qualidade crucial para o mercado europeu,

por isso o nosso foco com o novo Auris foi na análise de como aumentar a harmonia a bordo ...

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Para esse fim, estabelecemos três pilares principais para o Auris:

Em primeiro lugar, para alcançar consistência, trabalhámos para alinhar secções e combinar formas de decoração; por exemplo, ligando o

revestimento das portas ao painel de instrumentos e à consola central. Além disso, as aplicações cromadas no volante, no painel de

instrumentos e nas saídas de ventilação são similares para gerar uma aparência comum, enquanto o novo preto lacado na consola central

corresponde à do painel do sistema áudio.

Em segundo lugar, para reforçar a coerência, trabalhámos na melhoria da consistência da cor, com o foco nos elementos em negro no interior.

Dividindo o interior em três grupos – peças moldadas por injeção, peças pintadas e peças moles - temos agora um sistema baseado em medição

de cor. Assim, a cor de todos os componentes do interior pôde ser muito bem ajustada para criar a tal unidade visual.

Em terceiro lugar, para melhorar a qualidade visual, demos prioridade aos conjuntos de instrumentos na consola central e na instrumentação

do condutor, que são os elementos visuais principais a partir da perspetiva de quem conduz. Desenhámos superfícies simples e contínuas,

minimizando linhas de divisão entre os elementos ou removendo-as completamente, sempre que possível - como entre dois painéis adjacentes

em negro lacado - para criar elementos individuais maiores. Assim se torna possível criar o mesmo tipo de harmonia visual que vemos, por

exemplo, numa peça de mármore.

Removemos todo o texto supérfluo dos comandos e até mesmo, no caso dos botões de acerto do relógio, por exemplo, reduzimos a área dos

próprios botões. Também ajustámos a iluminação dos instrumentos, alinhando todos os azuis dos diferentes painéis de controlo. Por último,

passámos a utilizar sempre o mesmo tipo de iluminação de fundo para uma maior uniformidade visual.

Assim, por exemplo, cada posição do indicador de velocidade de uma nova mudança costumava ter cor diferente; agora qualquer posição é

branca, passando a ter uma cor de fundo apenas quando é selecionada, proporcionando uma correspondência visual mais limpa e de acordo

com a iluminação do resto do painel de instrumentos e dos outros comandos.

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Em resumo, estética, coerência e atenção aos detalhes são os aspetos-chave do nosso trabalho para satisfazer as expectativas dos clientes

europeus no que respeita a harmonia, equilíbrio e alta qualidade visual. E é aí que o nosso papel se encaixa tão bem entre design e engenharia;

concentrando-nos em cada detalhe e juntando todos esses elementos para criar harmonia dentro do veículo.

Assim, no novo Auris, removemos o acabamento de pintura prateada e todas as decorações em metal são agora em cromado real, o que destaca

a beleza do acabamento em negro lacado e ajuda a definir as áreas operativas. Além disso, agora temos as portas, os apoios centrais de braços

e os bancos com acabamento em couro, com o mesmo tipo de granulado e costuras, criando uma zona de conforto acolhedora. Todos estes

elementos se combinam para melhorar a harmonia visual.

Ninguém gosta de ser desagradavelmente surpreendido pelo interior de um carro, por isso é muito importante o uso de boas combinações entre

toque, forma e superfície. Se uma peça parece dura ela deve ser dura; se parece suave, deve sentir-se suave; se é um acabamento de metal, é

preciso ter aspeto metálico e sentir-se frio ao toque ... E há a diferença fundamental entre o granulado animal e o técnico; quando vemos um

granulado técnico, esperamos que ele se sinta dura ao toque, mas toda a nossa experiência de granulados animais, por exemplo em móveis, diz-

nos que este deve ser suave ao toque.

O envolvimento e responsabilidade da equipa de Qualidade Sensorial está a crescer a cada novo Toyota lançado no mercado europeu e nossa

experiência e conhecimentos estão a aumentar simultaneamente.

Para resumir o que a nossa divisão pretende alcançar com o novo Auris, diria que fizemos o possível para alcançar uma elevada qualidade

sensorial em que o todo é maior do que a soma das partes.”.

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DINÂMICA DE CONDUÇÃO E CONFORTO MELHORADOS

• Suspensões revistas para melhorar o amortecimento do rolamento da carroçaria e conforto em linha reta

• Revisão da Direcção Assistida Eletricamente (EPS) para uma melhor sensação e mais comunicação com o condutor

• Melhoria nas medidas de redução de ruído e vibrações para uma experiência de condução ainda mais silenciosa

A nova gama Auris foi alvo de revisões na suspensão e na direção com o objetivo de melhorar o conforto de rolamento e o

comportamento dinâmico. Numerosas medidas foram igualmente introduzidas para reduzir a transmissão de Ruídos e Vibrações (NVH)

para o habitáculo.

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Vários componentes da suspensão dianteira MacPherson foram revistos, incluindo o desenho da mola helicoidal e a própria taragem da

mola, o amortecedor, o isolador superior, o batente e os casquilhos da barra estabilizadora.

As novas molas proporcionam movimentos mais suaves para reforçar o conforto de rolamento, enquanto a otimização da resposta do

amortecedor promove ainda mais melhorias no conforto de rolamento, no comportamento e na estabilidade.

O novo Auris pode ter uma suspensão traseira com duplos triângulos sobrepostos ou com eixo de torção. O sistema independente com

duplos triângulos sobrepostos equipa todos as unidades com motores 1.2 litros turbo, 1.6 D-4D e híbrido. A versão com motor 1.4 D-

4D possui suspensão traseira com eixo de torção. Ambos os sistemas dispõem de novos amortecedores para um superior conforto de

rolamento em todas as condições de condução.

Em conjunto, as modificações operadas na suspensão dianteira e na traseira melhoram a redução do rolamento da carroçaria,

uniformizam as cargas e aumentam o conforto em linha reta com uma condução mais suave sobre ressaltos na estrada.

Além disso, o mapeamento de Direcção Assistida Eletricamente (EPS) do Auris foi afinado para melhorar não só a resposta a partir da

posição neutra, mas também para aumentar mais o peso da direção à medida que a velocidade do Auris aumenta, proporcionado mais

informação ao condutor entre os 60-80 km/h.

Medidas reforçadas de redução de ruido e vibrações (NVH)

Novas medidas de gestão de som visando o motor e ruído aerodinâmicos a alta velocidade resultaram em melhorias claras nos níveis de

NVH, garantindo viagens mais confortáveis, sendo o habitáculo do novo Auris nitidamente mais silencioso.

O Isolamento acústico foi reforçado com a adoção de materiais de absorção de som adicionais na chapa de fogo, na parte inferior do

painel de instrumentos e do túnel de transmissão. Mais materiais de isolamento foram aplicados por baixo do para reduzir os ruídos

transmitidos ao interior.

O interior das cavas das rodas foram também alteradas para menor ruído de rolamento proveniente dos pneus.

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Visão

JAN LYSEN

Diretor de Marketing da Toyota Europa

“De forma a aumentar as vendas da Toyota, teremos que encontrar mais clientes que nunca guiaram

um dos nossos carros e o híbrido desempenha um papel fulcral neste plano”, diz Lysen. “Para eles,

queremos apresentar uma proposta muito atrativa e o híbrido encaixa-se nessa ideia na perfeição.

Já sabemos pela atual geração do Auris que a experiência híbrida atrai clientes para a marca Toyota.

O modelo híbrido é atualmente responsável por metade de todas as vendas Auris na Europa. É o

híbrido mais vendido na Europa, à frente do Yaris.

No entanto, ainda queremos aumentar mais as vendas do Auris e temos um grande trabalho a fazer

no sentido de ter o híbrido disponível para os potenciais clientes e fazê-los sentir como é boa a

experiência da sua condução. Para muitas pessoas fora da indústria, esta é ainda uma tecnologia

nova.

Este não é um carro convencional a gasolina ou diesel, isto é algo diferente. Temos que nos lembrar que muitas pessoas ainda ficam

surpreendidas com a sua primeira experiência ao volante um carro com transmissão automática...

A proposta híbrida tem tudo a ver com a forma como se conduz o carro. A economia de combustível e as emissões de CO2 num segundo plano

são as grandes vantagens desta tecnologia. A combinação de transmissão automática e motor elétrico resulta numa condução simples e

tranquila, que nos faz sentir bem e que se encaixa perfeitamente com o contexto de trânsito congestionado dos nossos dias.

Chamamos a isso algo intuitivo, com uma resposta pronta e calma. No pára-arranca livre de problemas e com uma singularidade que faz com

que qualquer utilizador o compreenda as suas vantagens imediatamente assim que tem essa experiência.

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Daí que, com o lançamento do novo Auris, o ponto fundamental para nós é desafiar os nossos concessionários e a nós próprios para garantir

que o maior número de pessoas possíveis experimentam a versão híbrida. Temos algumas dificuldades de transmitir por palavras as vantagens

do conceito hibrido para aqueles que nunca experimentaram…

É claro que o híbrido é a nossa versão de eleição, é o traz notoriedade para a Toyota, mas para aqueles que gostam da Toyota e do Auris e desejam

optar por uma motorização mais tradicional, temos agora as novas opções do novo turbo 1.2 litros Turbo e do novo diesel 1.6 D-4D.

Se analisarmos os motores e procura de forma muito matemática por potência e cilindrada, não estávamos representados nestas faixas de

potência neste segmento. Com estes dois novos motores a nossa oferta é muito mais indicada para poder atrair a maior parte da procura e

iremos melhorar a nossa cobertura do segmento em cerca de 40%.”.

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GAMA DE MOTORES REVISTA

• Motorização híbrida com emissões de CO2 líderes na sua classe (agora de 79 g/km) e consumo de combustível de 3,5

l/100 km o que reduz o custos de utilização e de propriedade

• Novo motor de 1.2 litros, Turbo, a gasolina, injeção direta que combina prestações impressionantes com 4,6 l/100 km

e 106 g/km

• Novo motor 1.6 D-4D que cumpre as normas Euro6 e motor 1.4 D-4D turbo diesel melhorado

Refletindo as mudanças nas tendências do mercado no segmento dos familiares compactos, que exigem novas reduções no consumo

de combustível, emissões e custo de propriedade sem prejuízo das performances ou do prazer de condução, a gama de motorizações a

gasolina, diesel e híbrida do novo Auris foi alargada e profundamente revista.

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Cada motor da gama respeita agora as normas de emissões Euro 6.

O 1.2T, um bloco a gasolina totalmente novo, de injecção directa e turbo, estreia-se pela primeira vez num modelo da Toyota. O turbo

diesel de 2,0 litros foi substituído por uma nova unidade de 1,6 litros D-4D e o motor de 1,4 litros D-4D foi substancialmente melhorado.

A motorização híbrida que recorre a um motor 1.8 litros a gasolina completa uma das mais amplas gamas de escolha de motores

disponíveis em qualquer modelo neste segmento. Combinando uma experiência de condução fácil, tranquila e envolvente com emissões

de CO2 líderes na sua classe - agora de apenas 79 g/km -, a tecnologia full hybrid da Toyota (que já representou mais de 50% das vendas

do Auris na Europa em 2014 (1), está agora perfeitamente estabelecida como uma proposta generalista.

Qualquer motorização na nova gama Auris oferece aos utilizadores os benefícios do programa Toyota Optimal Drive; uma combinação

de tecnologias avançadas e de técnicas de construção desenvolvidas para otimizar o equilíbrio entre o desempenho e prazer de

condução com a economia de combustível e as baixas emissões.

Emissões mais baixas do sistema full hybrid

Reduzindo ainda mais o custo de propriedade, o novo Auris Híbrido alia um baixo consumo de combustível de apenas 3,5 l/100 km com

emissões de CO2 de apenas 79 g/km (no ciclo combinado de homologação europeia) o que tornam líderes na sua classe e, com impacto

positivo no cálculo dos impostos.

A tecnologia full hybrid da Toyota oferece aos clientes uma experiência de condução excecionalmente silenciosa, relaxante e totalmente

intuitiva. Destacando-se pelo seu desempenho graças à resposta vigorosa proporcionado pela combinação de motor a gasolina e motor

elétrico ao arrancar, ultrapassar ou mudar de faixa; um sistema de transmissão com passagens de caixa impercetíveis que confere uma

condução isenta de stress em situações de tráfego congestionado; e o funcionamento excecionalmente silencioso do sistema híbrido

quando a trabalhar apenas com o motor elétrico, desde o arranque até velocidades de 70 km/h.

Capaz de operar tanto de forma independente como em conjunto, o motor a gasolina de 1.8 litros e o motor elétrico do sistema HSD

geram uma potência máxima de 136 CV, permitindo que o Auris Híbrido acelere de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos e atinja uma

velocidade máxima de 180 km/h.

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O Auris Híbrido não gera praticamente emissões de NOx e partículas. Além disso, quando a trabalhar no exclusivo EV (que não está

disponível nos mild hybrid), gera zero emissões de CO2, de NOx e de partículas, podendo assim completar até dois quilómetros seguidos

a velocidades de até cerca de 50 km/h, dependendo da carga da bateria e das condições da condução.

A motorização do Auris Híbrido foi concebida para eliminar, logo que possível, a necessidade do motor a gasolina durante a condução

em cidade. Dados da Toyota mostram que o efeito cumulativo do funcionamento do sistema híbrido permite muitos quilómetros de

condução isenta de emissões.

1.2 T: um motor turbo com injeção direta de gasolina, totalmente novo

O novo motor a gasolina, turbo, com injeção direta, 1197 cm3, 16 válvulas, 4 cilindros,

oferece um nível de prestações semelhante ao de um motor de 1.6 litros, enquanto as

suas emissões de CO2 e consumo de combustível são nitidamente inferiores.

A leve e altamente compacta unidade propulsora apresenta numerosas tecnologias

sofisticadas, incluindo injeção direta, o melhorado sistema variável de abertura de

válvulas de grande amplitude (VVT-iW(2)), uma cabeça de cilindro com câmara de grande

turbulência com coletor de escape integrado, uma corrente de distribuição ligeira, um

sistema de controlo variável de jato de óleo e coletor e condutas de admissão em resina.

A injeção direta permite múltiplas injeções aliado ao recém-desenvolvido VVT-iW (2)

proporcionam um elevado binário a baixas rotações, boas performances e baixo

consumo de combustível.

O novo motor tem uma potência máxima de 116 CV e desenvolve um impressionante

binário máximo de 185 Nm entre as 1500 e as 4000 rpm. Acoplado a uma transmissão

manual de 6 velocidades, o conjunto consegue que o novo Auris 1.2 T rubrique uma

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competitiva e forte aceleração dos 0 a 100 km/h em 10,1 segundos e alcance uma velocidade máxima de 200 km/h.

Paralelamente, o novo motor consegue registar valores médios de consumo de combustível de 4,7 l/100 km e gera emissões de CO2 de

apenas 109 g/km, oferecendo aos clientes consideráveis benefícios em custos de utilização.

Novo 1.6 D-4D

Fazendo sua primeira aparição na gama Auris, o novo motor de 1598 cm3, turbo diesel substitui a unidade de 2.0 litros, dando resposta

às exigências em termos de motorização por parte do cliente nuclear neste segmento.

O novo motor rende 112 CV e disponibiliza um binário máximo de 270 Nm entre as 1750 e as 2250 rpm. Desta forma, o Auris 1.6 D-4D

consegue um desempenho único na sua classe em termos de: aceleração 0-100 km/h em 10,5 segundos, 80-120 km/h (em 5ª

velocidade) em 10,9 segundos e uma velocidade máxima de 190 km/h.

Por outro lado, as emissões de CO2 são nitidamente inferiores às da unidade que substitui, caindo para apenas 104 g/km, e o consumo

médio de combustível cifra-se agora em apenas 4,1 l/100 km. Os Custos de Propriedade do Auris 1.6 D-4D são ainda mais reduzidos

graças a um novo programa de manutenção caraterizado por intervalos de 20,000 km entre intervenções.

1.4 D-4D Melhorado

O turbo diesel de 1364 cm3 foi atualizado para ser compatível com a norma Euro 6, mas as mudanças vão muito mais longe do que isso.

A unidade evoluiu em diferentes pontos que visaram tanto as performances, como para gerar emissões mais baixas. Um novo

turbocompressor possui um eixo da turbina que reduz o atrito em 20% o que melhora a eficiência, gerando uma maior pressão do turbo

a baixas rotações.

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O novo sistema de injeção de combustível apresenta uma nova bomba que permitiu elevar a pressão de injeção no common rail para os

1800 bar. Com uma nova ECU e software do motor consegue-se atingir as normas Euro 6. Um catalisador (NSR) de Redução de

Armazenamento de NOx foi adotado dentro do sistema de escape para respeitar exigência da normativa Euro 6 conseguindo numa

redução de 55 % de NOx.

Um novo design do êmbolo e com uma câmara de combustão desenhada para uma melhor combustão representa uma economia de

combustível de 3,4%. Os novos êmbolos possuem um revestimento de Carbono Tipo-Diamante (DLC) que reduz o atrito para um inferior

consumo de combustível.A nova tampa da cabeça do cilindro é agora fabricada em plástico para uma redução de 40 % do seu peso e

oferece melhorias tanto para a lubrificação da árvore de cames como para o fluxo do óleo.

O melhorado motor desenvolve 90 CV. A faixa de binário máximo foi expandida surgindo 400 rpm mais cedo, com o máximo de 205 Nm

já disponíveis a partir de apenas 1400 rpm e até às 2800 rpm. O Auris 1.4 D-4D será capaz de acelerar de 0-100 km/h em 12,5 segundos

e de alcançar uma velocidade máxima de 180 km/h.

Equipado com uma transmissão manual e tecnologia Stop & Start, a melhoria da unidade 1.4 D-4D retorna agora consumo de

combustível combinado ciclo de 3,4 l / 100 km e beneficia de uma redução substancial das emissões de CO2 de apenas 89 g / km.

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Visão

JENS BRECH

Diretor Sénior do Planeamento de Produto da Toyota Europa

“O principal objetivo do departamento de Planeamento de Produto Europeu é ajudar a

assegurar que o desenvolvimento de cada novo modelo atende às mais exigentes

expetativas do cliente europeu”, afirmou Brech.

“No caso do novo Auris, incidiu no design exterior e interior, a qualidade sensorial, a

performance de condução e, claro, a segurança, com o novo pack Toyota Safety Sense.

O nosso papel é juntar todos esses elementos para fazer o melhor produto possível para

o mercado europeu.

Queríamos manter os nossos pontos fortes, como o design e a motorização híbrida. Por

isso, tomámos o design original, a funcionalidade, as especificações e os objetivos de

segurança do Auris atual e, ajudados pelos comentários dos nossos clientes,

melhorámos em áreas fundamentais como a qualidade sensorial e os esquipamentos

disponíveis.

Um dos aspetos mais importantes e imediatamente percetíveis do novo Auris são as grandes melhorias que fizemos tanto no design como na

qualidade sensorial do interior. O nosso objetivo era fortalecer a ligação entre o nosso estilo dinâmico e desportivo do exterior com o novo

interior com apresentação premium.

Ou seja, em conjunto com uma melhoria abrangente de materiais e acabamentos, agora oferecemos aos clientes um painel de bordo com dupla

estrutura e um sistema de áudio com um ecrã plano e de alta qualidade que integra botões touch. No centro do painel de instrumentos com uma

nova apresentação tubular, está um ecrã TFT a cores de 4,2” para ajudar o condutor com todas as informações relevantes. As saídas de ar

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laterais foram melhoradas e agora têm um aspeto muito mais elegante. Melhorámos também a ligação da consola central à zona central do

tablier o que resulta num foco mais claro e visivelmente orientado para o condutor.

Incorporámos igualmente muitos detalhes de equipamentos sofisticados em todo o carro, tal como a antena de barbatana de tubarão, sensores

de estacionamento embutidos, faróis de LED e luzes traseiras com tecnologia por feixe e novas jantes de liga leve de 17. Instalamos também

equipamentos que normalmente apenas são encontrados em veículos de segmentos superiores e que estamos agora a disponibilizar no Auris.

Quando se trata de motorizações, a perspetiva da Toyota é, naturalmente, um pouco diferente, porque o Auris é único no seu segmento por

dispor de uma versão híbrida acessível, que representa mais de 50% das vendas do atual modelo. Mas, para podermos ser competitivos, ainda

precisamos de estar no centro de um mercado impulsionado por custos de combustível e por emissões de CO2 com as outras motorizações; daí

as baixas cilindradas do 1.2 litros Turbo, a gasolina e a nova unidade 1.6 D-4D, ambos posicionados agora no centro do segmento.

O Auris é o primeiro Toyota a usar o motor de 1.2 litros Turbo. Tínhamos a necessidade de disponibilizar aos nossos clientes um motor com muito

bons valores de CO2 e isso é algo que normalmente só pode ser conseguido com a ajuda de sobrealimentação, que também tem a vantagem de

não comprometer as performances. Na verdade, em comparação com a unidade de 1.6 litros a gasolina, o 1.2 Turbo tem um melhor desempenho

em termos de aceleração e elasticidade, atinge a mesma velocidade máxima e ainda oferece uma considerável redução de emissões de CO2 em

29 g/km.

O diesel está igualmente bem posicionado no mercado mas, uma vez mais no interesse da economia e das baixas emissões, tem agora uma

cilindrada mais baixa, de 1.6 litros D-4D.

Finalmente, a segurança era também uma das áreas em que precisávamos de ser mais competitivos, daí a chegada do pack Toyota Safety Sense.

Combinando uma ampla gama de equipamentos de segurança ativa, passiva e preventiva abrangendo tudo desde um sistema urbano de Pré-

colisão até ao Aviso de saída de Faixa de Rodagem, disponibiliza aos clientes Auris um dos pacotes de segurança mais abrangentes e

tecnologicamente avançados do segmento.”.

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TOYOTA SAFETY SENSE

• Tecnologias de segurança ativa projetadas para ajudar a prevenir ou a atenuar colisões

• Sistema de Pré-Colisão e Aviso de saída de faixa de rodagem

• Luzes de Máximos Automáticas e sistemas de Reconhecimento de Sinais de Trânsito

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Empenhada em alcançar uma mobilidade segura na sociedade, a Toyota acredita que é importante promover uma abordagem que

envolva pessoas, veículos e o ambiente de tráfego, bem como a busca da "segurança do mundo real", aprendendo com os acidentes e

incorporando esse conhecimento nos veículos em desenvolvimento.

Este ano a Toyota está a lançar o 'Toyota Safety Sense', um recém-desenvolvido conjunto de tecnologias de segurança ativa destinadas

a ajudar a prevenir ou atenuar colisões numa ampla gama de situações de trânsito.

Todos os Auris equipados com Toyota Safety Sense vão contar com um Sistema de Pré-colisão (PCS) e Aviso de Saída de Faixa de

Rodagem (LDA). Para aumentar ainda mais a segurança, bem como conveniência para o condutor, o Auris irá também estar equipado

com Luzes de Máximos Automáticas (AHB) e Reconhecimento de Sinais de Trânsito (RSA).

Entre as velocidades de aproximadamente 10 km/h e 80 km/h, o sistema de Pré-Colisão deteta veículos em frente e reduz o risco de

colidir com a sua traseira. Quando se verifica a possibilidade de uma colisão o sistema avisa o condutor para travar através de um alerta

sonoro e visual. O PCS potencia ainda o sistema de travagem para que quando o condutor pisa o pedal do travão a resposta seja extraído

o potencial máximo do sistema de travagem. Se o condutor não reagir a tempo, o sistema aplica automaticamente os travões, reduzindo

a velocidade em cerca de 30 km/h (2) ou levando mesmo o veículo a imobilizar-se por completo, a fim de evitar a colisão ou de atenuar

a força do impacto.

O sistema de Aviso de Saída de Faixa de Rodagem monitoriza as marcações na estrada e ajuda a prevenir acidentes e colisões frontais

causadas pelo abandono involuntário da faixa de rodagem. Se o veículo começa a desviar-se da sua faixa sem que os “piscas” tenham

sido acionados, o LDA avisa o condutor com um alerta sonoro e visual.

As Luzes de Máximos Automáticas ajudam a garantir uma excelente visibilidade para a frente durante a condução noturna. Deteta tanto

os faróis dos veículos em sentido contrário como as luzes traseiras de veículos que estão na frente, alternando automaticamente entre

máximos e médios para evitar encandear os outros condutores. Ao usar as luzes de máximos com mais frequência o sistema permite a

deteção precoce de peões e de obstáculos.

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O sistema de Reconhecimento de Sinais de Trânsito ajuda o condutor garantindo que lhe chega sempre a melhor informação possível,

mesmo que este não tenha, porventura, visto um sinal que tenha passado. O sistema identifica a sinalização de tráfego, como limite de

velocidade e proibição de ultrapassagem. O estado do sistema e as informações de alerta são mostrados ao condutor no ecrã TFT a cores

multi-informação no centro do painel de instrumentos. No caso dos limites de velocidade, o sistema emite um alerta visual e acústico

no caso do condutor ter excedido o limite indicado pelos sinais.

Pelo facto do sistema Toyota Safety Sense reduzir o risco de envolvimento em acidentes de trânsito, os proprietários do novo Auris

podem beneficiar de menores custos de seguro (3) ou uma reclassificação de seguros mais vantajosos (3).

O novo pack de segurança será inicialmente disponibilizado nas gamas dos novos Auris e Avensis, bem como no AYGO e Yaris.

Dependendo do modelo e do mercado, o Toyota Safety Sense será equipado de série ou a um preço competitivo.

“No final de 2015, até 70% dos compradores de Toyota Europa poderão decidir ter o seu automóvel equipado Toyota Safety Sense”, afirma

Didier Leroy, presidente da Toyota Motor Europe. “Só quando os sistemas de segurança estiverem a ter uma utilização generalizada é que

poderão ter um impacto real sobre a eliminação de acidentes de trânsito e mortes na estrada. É por isso que a Toyota decidiu avançar para a

democratização das tecnologias avançadas de segurança nos seus automóveis.".

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Visão

TJARK KREUZINGER

Diretor Sénior de Investigação de Segurança e Assuntos Técnicos

“A visão global da Toyota tem como um dos principais pilares a disponibilização da máxima

segurança automóvel para que as pessoas se desloquem de forma tranquila.”, diz Kreuzinger.

“Sempre considerámos o nosso trabalho numa perspetiva de três entidades; as pessoas, o trânsito e

os veículos. Achamos que é essencial que as pessoas sejam consciencializadas sobre a importância

da segurança no trânsito; que o ambiente de tráfego é um dos fatores chave para a condução em

segurança; e porque, claro, somos um fabricante de automóveis, não só asseguramos que os nossos

veículos respeitam as normas de segurança em vigor como também continuamos a desenvolver a

segurança passiva e ativa para lá do que são as normas de segurança vigentes.

A segurança do mundo real só pode ser alcançada se, em primeiro lugar, entendermos porque

acontecem os acidentes e quais as consequências desses acidentes. Chamamos a isso a busca da

segurança no mundo real.

Depois vamos para o segundo passo, que é o de avaliar o que acontece com um carro durante um acidente para, em seguida, trabalharmos em

melhorias tanto para evitar o acidente como para mitigar os efeitos do mesmo.

O terceiro passo é o desenvolvimento e testes dos nossos esforços para ver se eles são bem-sucedidos. Cada nova geração ou novos modelos

voltam a passar por este ciclo.

Temos conseguido grandes progressos na área de segurança passiva ao longo dos últimos 20 anos; melhores cintos de segurança, airbags,

carroçarias com habitáculos mais resistentes, bancos mais robustos, zonas de deformação dianteira e traseira mais eficazes... Obviamente

ainda há muito trabalho a ser feito, mas desde a chegada do ABS e do VSC, o foco passou a apontar muito mais para a segurança ativa.

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Pode-se dizer que a introdução do ABS foi o primeiro passo na segurança preventiva; reduzindo o risco, ou mesmo impedindo, um acidente. O

nosso trabalho está, então, a tornar-se muito mais de tentar evitar o acidente, em primeiro lugar.

Vemos esta tendência de maior importância da segurança ativa e preventiva também com as mudanças de avaliações do Euro NCAP, bem; a

forma como eles testam os veículos, a introdução de novos testes para avaliar as novas tecnologias e as alterações no sistema de pontuação

resultam da tentativa de incentivar os fabricantes a investigar mais sistemas de segurança ativa.

Desde 2009, a Euro NCAP criou uma abordagem de 4 áreas. A primeira diz respeito ao adulto ocupante, que era principalmente com quem se

preocupava a Euro NCAP até 2009. A segunda é a segurança das crianças - sistemas ISOFIX, etc. A terceira é a segurança dos peões - a cabeça,

perna e impactos na bacia de adultos e crianças. Inicialmente, a quarta dizia apenas respeito à lembrança de utilização do cinto de segurança e

ao controlo de estabilidade, mas agora inclui mais 'Sistemas de Assistência à Condução' e já avalia mudanças de faixa de rodagem (LDA) e aviso

de colisão frontal (PCS) e sistemas automatizados de travagem de emergência (BA). E sabemos que o Euro NCAP está a considerar a evolução

dos novos avanços em segurança nos seus programas de testes.

A Toyota foi, de facto, o primeiro fabricante de automóveis do mundo a ter um sistema de aviso de colisão frontal com base num radar, ao qual

chamámos o nosso sistema de segurança de pré-colisão, em 2002. E isso aconteceu porque entendemos muito cedo que o nosso trabalho de

desenvolvimento de sistemas de segurança era um elemento crítico no aumento da segurança rodoviária, uma vez que já sabíamos que 3/4 dos

acidentes de trânsito são causados por desatenção do condutor.

De facto, a maioria dos acidentes ainda são causados por uma má avaliação do condutor, desatenção ou reação inadequada para uma situação.

Em linha com esta filosofia, e sabendo que a maioria dos condutores pode reagir adequadamente se estiver alerta, um aviso sonoro e visual são

geralmente suficientes para permitir que tomem as medidas corretas.

Devemos ter atenção que a Toyota não se tem concentrado em sistemas de travagem de emergência a baixa velocidade porque eles tendem a

não gerar lesões graves nos ocupantes, até porque os carros atuais são construídos para absorver esses impactos, sem que os seus passageiros

sofram com isso.

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Agora, com o sistema Toyota Safety Sense temos também a nossa própria tecnologia travagem de emergência acessível, que funciona a

velocidades mais elevadas dos veículos. Temos a tecnologia e vamos usá-la.

O caráter acessível do Toyota Safety Sense Segurança é extremamente importante para um panorama mais vasto, porque só quando tais

sistemas de segurança forem de uso generalizado poderão ter um impacto real na redução do número e nas consequências dos acidentes de

rodoviários.

Quanto ao futuro, é possível prever um tempo, especialmente com o crescimento da condução autónoma, em que o número de acidentes de

trânsito pode cair para, literalmente, para zero.

O que estará totalmente em linha com o Toyota Way; apontar sempre para uma visão, para a qual vamos continuar a trabalhar sempre,

independentemente de quão difícil possa ser.

É claro, quando existe tecnologia envolvida, haverá sempre um limite realista. Com o crescimento da condução autónoma, no entanto, acho que

devemos atingir níveis de segurança equivalentes aos dos transportes por caminhos de ferro.”, rematou Kreuzinger.

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Motor 1.2 T

Mais por menos

O novo motor 1.2 T, a gasolina de injeção direta e turbo, desenvolvido pela Toyota faz a sua

estreia mundial no Novo Auris. Este bloco integra o plano de novos motores, que contempla

14 unidades Toyota a nível mundial, a serem apresentadas entre Abril de 2014 e o final de

2015.

Em Abril de 2014, a Toyota anunciou os seus planos para introduzir uma série de novos

motores altamente eficientes, aplicando diversas tecnologias de combustão e redução de

perdas, abordagem até agora apenas aplicada aos motores híbridos. O novo motor 1.2T de

4 cilindros é o segundo motor dessa família a vir para a Europa com a marca Toyota,

seguindo-se ao motor de 3 cilindros 1.0 VVT-i que foi colocado à venda no AYGO e no Yaris

no ano passado. Tal como o 1.0 VVT-i, o 1.2T usa tecnologias avançadas que permitem que

o motor possa mudar do ciclo Otto para o ciclo Atkinson sob baixas cargas, dispondo de

camaras de combustão desenhadas para proporcionar elevada turbulência, um coletor de

escape integrado na cabeça do cilindro e gestão avançada do calor.

O novo motor 1.2T adiciona um sistema de injeção direta, bem como um turbo arrefecido a água assim como o próprio intercooler. Além

disso, o sistema VVT-i (Variable Valve Timing - intelligent) - conhecido do 1.0, é atualizado passando a ser VVT-iW (Variable Valve

Timing – intelligent Wide), que permite ainda mais flexibilidade na abertura das válvulas que permite utilizar 2 ciclos de funcionamento.

A combinação destas tecnologias permite extrair ao máximo as performances, assim como ser extremamente eficiente. Com uma

cilindrada de 1197 c.c., o motor rende 116 CV e um binário constante de 185 Nm entre as 1500 e as 4000 rpm sendo capaz de acelerar

o novo Auris (o primeiro modelo em que é instalado) de 0 a 100 km/h em 10,1 segundos. A aceleração de 80 a 120 km/h em 5ª cumpre-

se em apenas 13,7 segundos e a velocidade máxima é de 200 km/h. Valores muito bons apesar de um forte foco na redução do consumo

de combustível e de emissões de CO2 - o novo Auris rubrica 4.7 litros/100 km no ciclo combinado e 109 g/km de CO2.

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Melhor performance para menor consumo

Um dos fatores fundamentais para conseguir um tão reduzido consumo de combustível sem comprometer as performances é a

utilização de uma compressão mais elevada. Mas, geralmente, quando a compressão aumenta também é maior o risco de combustão

descontrolada, também conhecido como detonação. A elevada taxa de compressão do 1.2T de 10:1 só foi possível alcançar graças à

adoção de uma série de técnicas e tecnologias fulcrais que melhoram o controlo sobre o processo de combustão. Dessa forma o risco de

detonação pôde ser evitado.

Em primeiro lugar, as condutas de admissão foram concebidos para gerar um fluxo mais intenso e uma coluna de ar em forma de “vórtice

vertical”, assim como a forma do êmbolo foi otimizado para melhorar a turbulência no cilindro. Como resultado, a mistura de combustível

e ar de admissão realiza-se mais depressa e a mesma torna-se mais homogénea. Daqui resulta uma mais elevada velocidade de

combustão – o que ajuda a evitar a detonação.

A gestão avançada do calor é, em si mesma, uma ótima forma de melhorar a economia de combustível, mas é também uma reduzir o risco

de detonação. O motor foi concebido de tal forma que a temperatura de cada peça individual foi otimizada. Por exemplo, a parte inferior

dos êmbolos é arrefecida por jatos de óleo e o arrefecimento da cabeça do motor é independente do bloco do motor. Assim se torna

possível reduzir a temperatura na câmara de combustão, mantendo-se o bloco suficientemente quente para reduzir o atrito.

A injeção direta contribui igualmente para uma redução do calor uma vez que ajuda a arrefecer a câmara de combustão. E o ar

comprimido proveniente do turbo passa através do intercooler, que utiliza um circuito independente de arrefecimento (a agua) de baixa

temperatura.

Binário a baixos regimes e resposta rápida

Graças ao turbocompressor de baixa inércia, o sistema de válvulas VVT-iW e o sistema de injeção direta D-4T a trabalhar em conjunto

garantem uma excelente entrega de binário a partir das mais baixas rotações. Em parceria com o sistema de admissão de condutas

variáveis, fica assegurada uma resposta imediata à reação do pedal do acelerador.

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O sistema de injeção foi recentemente desenvolvido para o motor 1.2T. Com design compacto, é ideal para utilização num motor de

pequena cilindrada. Permite, além disso, múltiplas injeções por ciclo e a uma pulverização do combustível com largura otimizada e

comprimento reduzido garante a qualidade da combustão, independentemente do regime ou da carga do motor.

De Otto para Atkinson

O sistema VVT-i (Variable Valve Timing - intelligent) opera tanto no lado da admissão como no de escape e permite maximizar o binário

em todas as velocidades de rotação do motor. Além disso, o novo sistema VVT-iW (Variable Valve Timing - intelligent Wide) permite

atrasar o fecho da válvula de admissão, o que significa que o motor pode operar tanto no ciclo Otto como no Atkinson. Este último é

utilizado em condições de carga extremamente baixas, quando a válvula de admissão permanece aberta por uma fração de tempo,

mesmo no início da fase da compressão, permitindo que parte do ar comprimido regresse a conduta de admissão. Como resultado, o

curso de compressão efetivo é encurtado, as perdas por bombeamento são reduzidas (uma vez que a pressão no pistão é inferior) e a

válvula do acelerador pode abrir mais.

Stop & Start rápido e suave

A gestão do motor foi especificamente desenvolvida para assegurar um arranque rápido e suave do motor quando o sistema Stop &

Start está em funcionamento. Quando o motor é parado, a gestão controla a posição do pistão do primeiro cilindro colocando-o a meio

do ciclo de compressão, para que ao reiniciar, através da injeção estratificada (no primeiro cilindro) de forma a contrariar as vibrações.

Ao mesmo tempo, retardando a ignição, o aumento de binário é garantido, impedindo que o motor acelere excessivamente e,

consequentemente, originando um arranque seguro e tranquilo.