novo sistema de normalização c t bilí ti (snc ... · 1.1 a actividade empresarial, a prestação...
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César Gonçalves / João Oliveira Rodrigues
Novo Sistema de Normalização C t bilí ti (SNC)Contabilística (SNC)Conferência AGEFE14 / 15 d O t b d 200914 / 15 de Outubro de 2009
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
“O pessimista queixa se do vento o optimistaO pessimista queixa-se do vento, o optimista espera que ele mude e o realista ajusta as
velas”velas
(William George Ward)(William George Ward)
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 2Conferência AGEFE
Novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC) Principais Impactos Contabilísticos e de Relato
1. Introdução/Enquadramento
SNC E t t l l2. SNC – Estrutura legal
3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POCq p ç
4. Impacto Fiscal
5. A implementação do projecto
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 3Conferência AGEFE
1. Introdução/Enquadramento
) A influência do meioa) A influência do meio envolvente nos sistemas contabilísticos
b) O normativo IAS / IFRS
c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 4Conferência AGEFE
a) Influência do meio envolvente nos sistemas contabilísticos
1. Introdução/Enquadramento
1.1 A actividade empresarial, a prestação de contas e a informação financeira divulgada é largamente influenciada por
a) Influência do meio envolvente nos sistemas contabilísticos
ç g g puma diversidade de factores económicos, sociais e políticos, tais como:a) Propriedade das empresas;a) Propriedade das empresas;b) Fontes de financiamento;c) Grau de desenvolvimento do mercado de capitais;c) Grau de desenvolvimento do mercado de capitais;d) Sistema fiscal;f) Estado de desenvolvimento económico;g) Ensino e investigação associados à contabilidade;h) Protagonismo dos técnicos.
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 5Conferência AGEFE
b) O normativo IAS / IFRS
1. Introdução/Enquadramento
FinanciamentoAcesso a fundos
CustosPessoas
)
TransnacionalMaior visibilidade
SistemasAdministrativo
Mercado de CapitaispM&ABenchmarking
Divulgação de informação pertinenteAssentes em princípiosg
Comparabilidade acrescidaUma linguagem universalNormalização
Assentes em princípiosTransparência
Mesmas regras do jogoConfiança
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 6
Normalização Confiança
Conferência AGEFE
b) O normativo IAS / IFRS
1. Introdução/Enquadramento
2001
… Os antecedentes
b) O normativo IAS / IFRS
2001 Estabelecimento do IASC Foundation e do IASB
2002 A União Europeia aprova regulação para que as entidades cotadas adoptem os IAS / IFRS em 2005entidades cotadas adoptem os IAS / IFRS em 2005
2005 Na Europa, cerca de 7.000 entidades cotadas em 25 países adoptam os IAS / IFRS
2006 O IASB e o FASB estabeleceram acordo de convergência. A China adopta normativos alinhados com os IAS / IFRS
B il C dá Chi Í di J ã C i2007 Brasil, Canadá, China, Índia, Japão e Coreia estabeleceram datas para adoptar os IFRS. A SEC remove reconciliação para non-US IFRS e consulta as
S / S
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 7
domestic sobre os IAS / IFRSConferência AGEFE
Desde 2001, mais de 100 países requereram ou permitiram o
1. Introdução/Enquadramento
uso de IAS / IFRS
Países que qrequerem ou permitem IAS/IFRS para entidades
P í i d
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 8
nacionais Países em vias de convergência com, ou em vias de adoptar IAS / IFRSConferência AGEFE
Diferentes organismos, diferentes designações
1. Introdução/Enquadramento
Accounting versus Financial Reporting
IASC & SIC IASB & IFRICIASC & SIC
International IFRS
International IAS
IASB & IFRIC
Financial ReportingStandards
IFRSAccountingStandards
IAS
I t ti lSt d d International Financial ReportingInterpretation Committee
IFRICStandardsInterpretationCommittee
SIC
NormasInterpretações
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 9Conferência AGEFE
As IAS / IFRS não são automaticamente adoptadas pela UE
1. Introdução/Enquadramento
European Financial Advisory Group (EFRAG)IFRS
O processo de endorsement pela UE
Advisory Group (EFRAG)
Standards Advisory
IFRS publicado
European
Accounting Regulatory Committee
yReview Group (SARG)
European Commission
European Parliament Committee
RecomendaçãoAnálise
Parliament
AprovaçãoRecomendação técnica
AprovaçãoProposta Jornal Oficial da UE
IFRS UEpublicado
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 10
Aprovação
Conferência AGEFE
c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal
1. Introdução/Enquadramento
Regulamentoaprovado pela UE
c) Adopção das IAS / IFRS na União Europeia/Portugal
aprovado pela UE
1606/2002 de Junho do PE e do Conselho
Obrigatoriedade:• Contas consolidadas de
Opção:
• Aplicação às contas sociedades com valores admitidos à cotação.
• Sociedades que elaborem
p çindividuais e/ou outras empresas.
Sociedades que elaborem prospectos (oferta ou admissão).
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 11Conferência AGEFE
Resumo dos impactos nas entidades cotadas
1. Introdução/Enquadramento
Euronext Lisboa
Impacto Positivo
Impacto Negativo
Capitais Próprios
(2,969) M€Aprox. 10%
895 M€
g
Resultados (751) M€542 M€
N t O t b á i t 44% d d ã C it i P ó i (1 3 M€)
A 1 de Janeiro de 2004
A 31 de Dezembro de 2004
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 12
Nota: O sector bancário representa 44% da redução nos Capitais Próprios (1,3 M€)
Conferência AGEFE
Resumo dos impactos em algumas entidades cotadas
1. Introdução/Enquadramento
IFRS
Capital Próprio em 01.01.04
POC
Diferença
(IFRS POC)Empresas
NacionaisBrisa 1,348 1,352 4
IFRSPOC (IFRS – POC)
Milhões de euros
EDP 5,298 3,542 (1,756)Millenium BCP 3,186 2,750 (435)PT 2,941 1,912 (1,029)S SG SSonae SGPS 1,332 1,722 390
InternacionaisABN AMRO 13,047 12,119 (928)Al l 3 393 4 533 1 140Alcatel 3,393 4,533 1,140AXA 25,870 24,790 (1,080)L'Oreal 8,136 6,152 (1,985)
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 13Conferência AGEFE
Maiores impactos negativos nas entidades cotadas
1. Introdução/Enquadramento
B fí i d (IAS 19) (1 954) M€
Maiores impactos negativos nas entidades cotadasEuronext Lisboa
Benefícios aos empregados (IAS 19) (1,954) M€
Activos tangíveis (IAS 16), líquido (1,037) M€
Activos intangíveis (IAS 38) (426) M€
Custos diferidos (358) M€( )
Inst. financeiros (IAS 39), líquido (274) M€
Custos com pessoal (127) M€
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 14Conferência AGEFE
Maiores impactos positivos nas entidades cotadas
1. Introdução/Enquadramento
Maiores impactos positivos nas entidades cotadasEuronext Lisboa
Impostos diferidos (IAS 12) 1 061 M€Impostos diferidos (IAS 12) 1,061 M€
Provisões (IAS 37) 787 M€
Perímetro de consolidação 551 M€
Goodwill (IFRS 3) 238 M€( )
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 15Conferência AGEFE
Normalização Contabilística em Portugal
Ajustamentos de conversão
SONAE 1/1/2004 31/12/2004
Ajustamentos de conversão
SONAE 1/1/2004 31/12/2004
Propriedades de Investimento 327 419
Dif d lid ã 357 452Diferenças de consolidação 357 452
Imobilizações (252) (239)
Acréscimos e diferimentos (134) (106)
Aplicação do método proporcional 168 214
Inclusão de empresas excluídas (7) (4)
Instrumentos financeiros (51) (42)
Outros (18) (13)
Total dos ajustamentos de conversão para IFRS 390 680
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009���
16Conferência AGEFE
2. Estrutura legal
2. Estrutura legal
• Decreto-Lei- Cria o SNC
g
- Define entidades abrangidas
• Portaria• Portaria- Modelo de Demonstrações Financeiras- Código de contas
• Aviso do Diário da República- NCRF (Normas Contabilísticas de Relato Financeiro)( )- NCRF – Pequenas Entidades- Normas Interpretativas
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 17Conferência AGEFE
3 níveis2.1 Âmbito
2. Estrutura legal
IAS/IFRS[adoptadas pela UE]
3 níveis
NCRF NCRF - PE[regime simplificado]
Contas consolidadas das sociedades com valores mobiliários admitidos à negociação em mercado regulamentado (obrigatoriamente)
Aplicável às entidades indicadas abaixo:
• Sociedades abrangidas pelo CSC
Entidades que apliquem o SNC mas que não ultrapassem dois de três limites:
Contas individuais das sociedades com valores mobiliários que preparam contas consolidadas em IAS/IFRS (obrigatoriamente) mais as restantes entidades do perímetro de consolidação (obrigatoriamente)?
• Empresas individuais reguladas pelo Código Comercial;
• Estabelecimentos Individuais de responsabilidade limitadas;
Total de balanço – 500.000 euros
Total de vendas líquidas e outros consolidação (obrigatoriamente)?Contas consolidadas de sociedades abrangidas pelo SNC (com CLC) (voluntariamente)Contas individuais de entidades que
• Empresas públicas;
• Cooperativas;
• Agrupamentos complementares de empresas e agrupamentos de interesse
ó i
qrendimentos – 1.000.000 euros
Número de trabalhadores: 20
integrem o perímetro de consolidação de quem aplica as IAS/IFRS voluntariamente (ficando sujeitas a CLC) (voluntariamente)
económico.
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 18Conferência AGEFE
2 2 As datas chave no processo de transição
2. Estrutura legal
2.2 As datas chave no processo de transição
Data de entrada em vigor:Data de entrada em vigor: 1de Janeiro de 2010
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 19Conferência AGEFE
2.3 Anexo ao Decreto-Lei – SNC
2. Estrutura legal
• São uma adaptação das Normas Internacionais de
NCRF
• São uma adaptação das Normas Internacionais de Contabilidade.
• Garantem, no essencial, os critérios de reconhecimento e deGarantem, no essencial, os critérios de reconhecimento e de mensuração contidos nas IFRS.
• São propostas pela CNC, publicadas como Avisos no Diário da República e de aplicação obrigatória a partir da data de eficácia.
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 20Conferência AGEFE
3. O que muda? - Principais diferenças SNC vs POCq p ç
) O d fi l?a) O que muda afinal?
P i i i dif fb) Principais diferenças face ao POC
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 21Conferência AGEFE
Muda a apresentação e a terminologiaa) O que muda afinal?Muda a apresentação e a terminologia…
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 22
(…)Conferência AGEFEActivos não correntes detidos para venda
Muda a apresentação e a terminologia…a) O que muda afinal?
(…)
(…)
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 23Conferência AGEFE
a) O que muda afinal?
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
Mudam as políticas contabilísticas e critérios deMudam as políticas contabilísticas e critérios de mensuração…
Opção pelo modelo do justo valor
Mensuração de Instrumentos Financeirosç
Testes de imparidade
(…)
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 24Conferência AGEFE
a) O que muda afinal?
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
Aumenta a exigência/complexidadeAumenta a exigência/complexidade…
Mais conhecimentos técnicos
Mais divulgações/detalhe e qualidade do relato financeiro
Necessidade de mais informação disponível
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 25Conferência AGEFE
a) O que muda afinal?
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
Muda o mind setMuda o mind set
Muda a forma de pensar
Muda o paradigma…
A alteração de nome (IAS para IFRS) não foi inocente
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 26Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Divulgação
• As notas 1 e 4 são obrigatórias e reservadas por temas ífespecíficos
• A partir da nota 5 as entidades podem criar a sua própria sequência numéricasequência numérica
• As divulgações especificas constantes de cada NCRF
E t ó d t d B l NCRF 24• Eventos após a data do Balanço – NCRF 24
• Activos e passivos contingentes – NCRF 21
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 27Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Reconhecimento
• Provisões – NCRF 21Obrigação legal, contratual ou construtiva
Remoto, possível ou provável
Regras específicas para reestruturações, contratos onerosos e perdas operacionais futuras
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 28Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Desreconhecimento
• Activos intangíveis – NCRF 6D d i t l ã d i ti ã t dDespesas de instalação, de investigação, custo de arranque, marcas e outros gerados internamente
• Badwill – NCRF 14O valor remanescente, resultante da alocação do preço de compra aos activos e passivos adquiridos, passa a ser proveito quando p q , p p qocorre
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 29Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Reclassificações
• Subsídios - NCRF 22 Serão registados no capital próprio
A ti ã t d tid d NCRF 8• Activos não correntes detidos para venda – NCRF 8É requerida a apresentação em linha autónoma
• Interesses minoritários – NCRF 1Interesses minoritários reclassificados para capital próprio
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 30Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Mensuração
• Goodwill – NCRF 14Passa a ser mensurado ao justo valor deduzido de perdas por imparidade e deixa de ser amortizado
• Activos tangíveis NCRF 7• Activos tangíveis – NCRF 7As reavaliações legais não são aceitesAs depreciações devem iniciar-se na data em que o bem ficar disponível para usoDepreciação em função da vida económica dos bens (DL 2/90)Redução por imparidade
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 31
Redução por imparidade
Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Mensuração
• Propriedades de investimento – NCRF 11pExiste a opção de passarem a ser mensuradas ao justo valor menos as perdas por imparidade, deixando de ser depreciadas
• Existências – NCRF 18O LIFO deixa de ser um método de custeio aceite
• Empréstimos obtidos – NCRF 10Os encargos financeiros passam a poder ser imputados a existências
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 32
existências
Conferência AGEFE
b) Principais diferenças face ao POC
O que muda afinal? - Principais diferenças SNC vs POC
) p
Mensuração
• Activos não correntes detidos para venda – NCRF 8pValorizados ao mais baixo de entre a quantia escriturada e o justo valor menos custos de venda e deixam de ser depreciados
• Instrumentos Financeiros – NCRF 27 A NCRF 27 Determina que os instrumentos financeiros devem ser mensurados
b l j t l t tid d lt dem balanço ao justo valor por contrapartida de resultados. É permitido utilizar o custo para situações de excepção.
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 33Conferência AGEFE
4. Impacto fiscal p
• Foram aprovados, em Conselho de Ministros, em 23 de Abril, o Decreto-Lei que aprova o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), revogando o Plano Oficial de Contabilidade (POC) e o Decreto-Lei que introduz diversas lt õ Códi d IRCalterações ao Código do IRC.
• Foram aprovados e promulgados no Diário da República, oForam aprovados e promulgados no Diário da República, o Decreto-Lei nº 158/2009, que aprova o Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e revoga o POC, o Decreto-Lei nº 160/2009, que aprova o regime jurídico de organização e funcionamento da CNC e o Decreto-Lei nº 159/2009, que visa proceder à adaptação do Código do IRC ao SNC.
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 34Conferência AGEFE
5. A implementação do projecto
Diagnóstico
Conversão
Interiorização!
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 35Conferência AGEFE
5.1 O Diagnóstico em maior detalhe
5. A implementação do projecto
Análise do negócioAnálise do negócio
Identificação qualitativa de áreas críticas
Diagnóstico
áreas críticas
Acompanhamento pela AdministraçãoConversão ç
Definição dos próximos passos
Interiorização!
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 36Conferência AGEFE
5.2 A Conversão em maior detalhe
5. A implementação do projecto
E t d i
Diagnóstico
Empowerment da equipa
Quantificação da conversão
I t i ãConversão
Impactos na organização
Reorganização do reportingfinanceirofinanceiro
Interiorização!
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 37Conferência AGEFE
Os impactos das NCRF sentem-se em tudo o que deriva da
5. A implementação do projecto
Remuneração FinanciamentoI t ‘ l t i ’
informação financeira
Remuneração
Management Reporting
Financiamento & re-financiamento
Implementação & recursos
Impactos ‘colaterais’
tão ou mais importantesReporting
Sistemas & Processos
& recursos
Aquisições
p
que os directos!
Formação Contas estatutárias
Stakeholders
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 38Conferência AGEFE
5.3 A Interiorização em maior detalhe
5. A implementação do projecto
Diagnóstico
Conversão
Business as usual!Business as usual!Interiorização!
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 39Conferência AGEFE
Principais passos
SistemasInvestimento em novas tecnologias
Interiorização!
gInterligação de sistemasTriplo reporting
Reporting Reporte SNC / NCRF
sustentadoReporte NCRF à gestãoAutomatização
Controlo e processosProcedimentosManual contabilísticosustentadoAutomatização
RapidezManual contabilísticoReporte interno
PessoasFormação e actualizaçãoIFRS como linguagem do negócioConsciência das alterações previstas
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009
Slide 40
Consciência das alterações previstas
Conferência AGEFE
“O mais difícil não é aderirmos às novas ideias, mas libertarmo-nos das passadas”Autor desconhecido
PricewaterhouseCoopersOutubro 2009© 2009 PricewaterhouseCoopers. Todos os direitos reservados. PricewaterhouseCoopers refere-se à rede de
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