novo projeto pedagógico de economia (01 11.2013) - diurno (1)

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    MINISTRIO DA EDUCAO

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR

    PR-REITORIA DE GRADUAO

    PROJETO PEDAGGICO DO CURSO

    DE CINCIAS ECONMICASDIURNO - 08

    Fortaleza, Outubro de 2013.

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    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

    PRESIDENTE DA REPBLICA

    Dilma Vana Rousseff

    MINISTRO DA EDUCAO

    Aloizio Mercadante

    UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEAR

    REITOR

    Prof. Jesualdo Pereira Farias

    VICE-REITOR

    Prof. Henry de Holanda Campos

    PR-REITOR DE ADMINISTRAO

    Profa. Denise Maria Moreira Chagas Correa

    PR-REITOR DE ASSUNTOS ESTUDANTIS

    Prof. Ciro Nogueira Filho

    PR-REITOR DE EXTENSO

    Profa. Mrcia Maria Tavares Machado

    PR-REITOR DE PESQUISA E PS-GRADUAOProf. Gil de Aquino Farias

    PR-REITOR DE PLANEJAMENTO

    Prof. Ernesto da Silva Pitombeira

    PR-REITOR DE GESTO DE PESSOAS

    Prof. Serafim Firmo de Souza Ferraz

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    FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAAO, ATURIA E CONTABILIDADE

    DIRETOR

    Prof. Augusto Czar de Aquino Cabral

    VICE-DIRETORA

    Profa. Sandra Maria dos Santos

    COORDENADOR DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS - DIURNO

    Prof. Marcelo de Castro Callado

    COORDENADOR DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS - NOTURNO

    Prof. Jos Henrique Flix Silva

    COMISSO RESPONSVEL PELA ELABORAO DO PROJETO

    Prof. Elano Ferreira Arruda

    Prof. Fabrcio Carneiro Linhares

    Prof. Jos Henrique Flix Silva

    Prof. Marcelo de Castro Callado

    Prof. Marcio Veras Corra

    Prof. Paulo Jorge de Melo Neto

    PR-REITORIA DE GRADUAO

    PR-REITOR

    Prof. Custdio Lus Silva de Almeida

    ASSESSORIA TCNICO-PEDAGGICA / PROGRAD

    Profa. Bernadete de Souza Porto

    Coordenadora de Projetos e Acompanhamento CurricularCOPAC

    Yangla Kelly Oliveira Rodrigues

    Diviso de Planejamento e Avaliao de Projetos Pedaggicos

    Karla Karoline Vieira Lopes

    Naclia Lopes da CruzDiviso de Desenvolvimento Curricular

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    SUMRIO

    1. Apresentao...............................................................................................................................5

    2. Justificativa.................................................................................................................................6

    3. Histrico do Curso......................................................................................................................6

    4. Princpios norteadores.................................................................................................................8

    5. Objetivos do curso......................................................................................................................9

    6. Perfil do profissional a ser formado............................................................................................9

    7. Competncias e habilidades a serem desenvolvidas...................................................................9

    8. reas de atuao.......................................................................................................................10

    9. Organizao curricular..............................................................................................................10

    9.1. Unidades curriculares............................................................................................................12

    9.2. Componentes curriculares por departamento ou curso..........................................................13

    9.3. Ementrio dos componentes curriculares..............................................................................17

    10. Metodologias de ensino e aprendizagem................................................................................40

    11. Integralizao curricular..........................................................................................................41

    11.1. Quadro geral de integralizao curricular............................................................................41

    12. Trabalho de Concluso de Curso............................................................................................46

    13. Atividades Complementares...................................................................................................46

    14. Acompanhamento e Avaliao................................................................................................47

    14.1. Acompanhamento e avaliao dos processos de ensino e aprendizagem............................47

    14.2. Acompanhamento e avaliao do projeto pedaggico.........................................................47

    15. Condies necessrias para a oferta do curso.........................................................................48

    15.1. Corpo docente: formao e titulao...................................................................................48

    15.2. Corpo tcnico e administrativo............................................................................................4915.3. Infraestrutura Fsica.............................................................................................................49

    15.4. Outros equipamentos disponveis........................................................................................50

    16. Referncias Bibliogrficas......................................................................................................51

    17. Referncias Normativas..........................................................................................................51

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    1. Apresentao

    O Projeto Pedaggico de Curso (PPC) para o Bacharelado em Cincias Econmicas da

    Universidade Federal do Cear (UFC), Campus de Fortaleza, foi desenvolvido em trs pilares

    bsicos. Primeiramente, foi formulado seguindo as tendncias nacionais e internacionais dos cursos

    de economia, fornecendo ao egresso as ferramentas necessrias anlise econmica de forma a

    possibilitar a sua atuao no setor privado, pblico, ONGs, ou em Instituies de ensino e pesquisa,

    com sucesso, dentro e fora do pas.

    Segundo, o presente PPC pretende adaptar o Curso de Cincias Econmicas da Universidade

    Federal do Cear (UFC) s Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para o Curso de Graduao em

    Cincias Econmicas, Bacharelado, criada pela Cmara de Educao Superior (CES) do ConselhoNacional de Educao (CNE) do Ministrio da Educao (MEC) atravs da Resoluo n 4 de 13 de

    julho de 2007, e de acordo com o Parecer n 95 do CNE/CES de 29 de maro de 2007. Tanto a

    resoluo quanto o parecer enfatizam a importncia da existncia no currculo de Economia como

    componentes obrigatrios Atividades Complementares, e como componentes optativos as seguintes

    disciplinas: Educao Ambiental de acordo com a Resoluo n 2 do CNE/CP de 15/06/2012.;

    Educao em Direitos Humanos de acordo com a Resoluo n 1 do CNE/CP de 30/05/2012;

    LIBRAS (Linguagem Brasileira dos Sinais) de acordo com o Decreto n 5.626 de 22/12/2005; eRelaes tnico-Raciais e Africanidades de acordo com a Resoluo n 1 do CNE/CP de

    17/06/2004.

    Terceiro, tal proposta visa satisfazer s orientaes gerais do documento Orientaes e Reflexes

    para a (Re)elaborao dos Projetos Pedaggicos de Cursos (PPC) de Graduao da UFC atravs do

    processo de flexibilizao da estrutura curricular do curso com a implantao de disciplinas livres,

    aumento do nmero de disciplinas optativas e diminuio da carga horria das disciplinasobrigatrias. Ao possuir como foco terico principal a formao de um profissional capacitado a

    compreender com profundidade os problemas econmicos e sociais, o PPC pretende contribuir para

    que a universidade cumpra seu papel como instituio parceira no processo de desenvolvimento e

    de reduo das desigualdades regionais.

    O PPC de Graduao em Cincias Econmicas da UFC, campus de Fortaleza, utiliza um regime de

    oferta semestral e matrcula por disciplinas Obrigatrias e Optativas com exigncias de pr-

    requisitos, alm do cumprimento de Atividades Complementares, de Disciplinas Livres e do

    Trabalho de Concluso de Curso (TCC). O TCC um componente curricular obrigatrio que deve

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    ser redigido e apresentado sob a forma de Monografia ou de artigo cientfico aceito em peridico

    com conceito Qualis da CAPES na rea de Economia sob a autoria exclusiva do aluno e do seu

    orientador.

    Alm dos campos interligados de formao, conforme o Art. 5, itens I, II, III, IV e Pargrafo nico

    das DCN, dentro do campo de disciplinas optativas e livres, o PPC tambm propiciar ao aluno se

    matricular em quaisquer disciplinas de outros cursos da UFC com o objetivo de afirmar a

    complementaridade necessria ao carter plural das Cincias Econmicas.

    2. Justificativa

    A cincia econmica a cincia social que consiste na elaborao de teorias e na anlise daproduo, distribuio e consumo de bens e servios. ainda a cincia que estuda a atividade

    econmica atravs do estudo da teoria econmica. Tem na administrao pblica e privada a sua

    aplicao. Neste contexto, fundamental para a satisfao das necessidades dos indivduos e da

    sociedade como um todo que haja profissionais qualificados que lidem de maneira eficiente com os

    recursos disponveis. A formao de um profissional que lide com tamanha responsabilidade

    demanda da universidade especial ateno. Sendo assim, a Universidade Federal do Cear criou o

    curso de cincias econmicas para fazer face demanda da sociedade por profissionais que tenhama capacidade de compreender, sob uma vertente crtica, os fenmenos econmicos, bem como lidar

    com suas consequncias de maneira a apoiar a sociedade em suas demandas especficas para a

    realidade local e regional.

    A rea de Economia integra o corpo das Cincias Sociais Aplicadas e sua metodologia conta tanto

    com aspectos positivos, quanto normativos. Nesse sentido, o Curso de Cincias Econmicas dever

    caracterizar-se pelo pluralismo metodolgico em coerncia com o reconhecimento de que o estudode Economia integra o espectro mais amplo das Cincias Sociais Aplicadas. Assim, ele deve

    propiciar uma formao que incorpore, alm dos conhecimentos mais aprofundados de Economia,

    conhecimentos de aspectos bsicos de administrao, cincia poltica, contabilidade, direito,

    estatstica, filosofia, geografia, histria, matemtica e sociologia.

    Desse modo, necessrio que o Bacharel em Cincias Econmicas tenha uma vocao

    caracterizada por uma slida formao geral com domnio tcnico dos estudos relacionados com a

    capacitao terico-quantitativa e terico-prtica, alm da viso histrica do pensamento econmico

    aplicado realidade brasileira e ao contexto mundial, como elementos essenciais a sua atuao

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    profissional. Ao lado desses requisitos bsicos e indispensveis, deve-se possibilitar ao graduando

    em Economia o exerccio da liberdade de escolha de disciplinas que se identifiquem com seus

    anseios de atuao profissional em instituies pblicas e privadas.

    A justificativa central para a reformulao curricular deste PPC cumprimento das exigncias das

    DCN e das normas de desenvolvimento curricular da UFC. O PPC foi formulado a partir dos oito

    princpios bsicos das DCN:

    1. Assegurar s instituies de ensino superior ampla liberdade na composio da carga horria a ser

    cumprida para a integralizao dos currculos, assim como na especificao das unidades de estudos

    a serem ministradas;

    2. Indicar os tpicos ou campos de estudo e demais experincias de ensino-aprendizagem que

    comporo os currculos, evitando ao mximo a fixao de contedos especficos com cargashorrias pr-determinadas, as quais no podero exceder 50% da carga horria total dos cursos;

    3. Evitar o prolongamento desnecessrio da durao dos cursos de graduao;

    4. Incentivar uma slida formao geral, necessria para que o futuro graduado possa vir a superar

    os desafios de renovadas condies de exerccio profissional e de produo do conhecimento,

    permitindo variados tipos de formao e habilitaes diferenciadas em um mesmo programa;

    5. Estimular prticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e

    intelectual do aluno;6. Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competncias adquiridas fora do

    ambiente escolar, inclusive as que se refiram experincia profissional julgada relevante para a rea

    de formao considerada;

    7. Fortalecer a articulao da teoria com a prtica, valorizando a pesquisa individual e coletiva,

    assim como os estgios e a participao em atividades de extenso;

    8. Incluir orientaes para a conduo de avaliaes peridicas que utilizem instrumentos variados e

    sirvam para informar a docentes e a discentes acerca do desenvolvimento das atividades didticas(BRASIL, 1997:2-3).

    Alm disso, pretende-se ampliar a liberdade de escolha e a pluralidade na formao do egresso,

    incorporando as tendncias de atualizao acadmica via a incluso de novos contedos

    programticos. O Projeto, alm de atender s novas Diretrizes Curriculares Nacionais, aproveita a

    oportunidade oferecida por essa exigncia formal para proporcionar uma atualizao da formao

    do economista.

    3. Histrico do Curso

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    A Faculdade de Cincias Econmicas do Cear foi fundada em novembro de 1938 e organizou-se,

    inicialmente, como entidade privada de ensino superior, oferecendo o Curso Superior de

    Administrao e Finanas, para formao de bacharis em Cincias Econmicas. O Curso

    funcionava em regime seriado anual, com durao de trs anos.

    A primeira turma concluiu o curso em 1942. A primeira estrutura curricular foi regulamentada pelo

    Decreto 20.158, de 20/junho/1931, em cuja composio havia 17 disciplinas. Era uma mescla de

    disciplinas das reas de Direito (seis), Contabilidade (duas), Sociologia e Psicologia (duas),

    Matemtica (uma), Administrao (uma) e Economia (cinco). Em 20 de dezembro de 1945, o

    Ministrio da Educao e Sade reconheceu a existncia dos Cursos Superiores de Cincias

    Econmicas e de Cincias Contbeis e reformulou completamente o currculo anterior,incorporando a cincia econmica ao sistema universitrio brasileiro. A nova estrutura contemplava

    22 disciplinas em regime anual e integralizao curricular em quatro anos. Entretanto, o novo

    currculo ainda se mantinha com forte peso de matrias jurdicas, de administrao e contabilidade,

    evidenciando dessa forma, a falta de definio de um perfil profissional do economista.

    A Faculdade funcionou como entidade privada at a sua incorporao pelo Governo do Estado do

    Cear em 23 de junho de 1947. O Curso de Cincias Econmicas da Faculdade de CinciasEconmicas do Cear foi reconhecido e regulamentado pelo Decreto 26.142, de 4/janeiro/1949. Em

    1956, a Faculdade passou a integrar a Universidade do Cear, que foi instituda em 1955. A Lei n.

    2.921, de 21 de outubro de 1956, concedeu a incluso da Faculdade de Cincias Econmicas do

    Cear entre os estabelecimentos de ensino subvencionados pelo Governo Federal. Aps seis anos de

    funcionamento foi estruturado um novo currculo, de acordo com o Parecer 397/62 do Conselho

    Federal de Educao, j na vigncia da nova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional. Pode-

    se afirmar que esse momento marcou claramente a distino entre as reas de Cincias Econmicase Cincias Contbeis e Atuariais.

    O novo currculo contemplava as questes em voga na dcada de 1960: desenvolvimento

    econmico, planejamento e elaborao e avaliao de projetos, bem como com uma formao

    terica mnima em termos de Macroeconomia e Microeconomia. A Faculdade de Cincias

    Econmicas do Cear foi incorporada Universidade do Cear (nome oficial da UFC, quando de

    sua criao) pela Lei n 4.123, de 27 de agosto de 1962. Posteriormente, em 1968, houve a

    adequao da estrutura do curricular com o novo sistema universitrio estabelecido pelo projeto de

    Reforma Universitria, com os cursos divididos em Ciclos Bsicos e Profissionais, regime de

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    matricula por disciplina e regime semestral. A estrutura curricular manteve-se inalterada at 1984.

    Com a homologao do Parecer 375/84 de autoria do Professor Armando Mendes, membro do

    Conselho Federal de Educao (CFE), e a Resoluo 11/84 CFE, publicados no Dirio Oficial da

    Unio de 28 de junho de 1984 ficou estabelecido que o curso de bacharelado em Cincias

    Econmicas deveria ser ministrado com o mnimo de 2.700 (duas mil e setecentas) horas-aulas e

    integralizado em no mnimo quatro e no mximo sete anos no perodo diurno. No perodo noturno,

    os prazos estabelecidos passaram a ser de cinco e oito anos, respectivamente.

    As reformas curriculares de 1987 e de 1991 procuraram se adequar aos princpios do parecer acima

    referido. Tais princpios tinham por objetivo principal compor a estrutura curricular em duas

    grandes reas: Formao Geral e Profissional. Estas foram divididas em quatro subreas: formaointrodutria, terico-quantitativa e histrica, alm do trabalho de concluso de curso. Para

    complementar foi apresentado um subconjunto composto de disciplinas de escolha.

    Em 2007 houve uma reformulao curricular com o objetivo de atualizar o Projeto Pedaggico s

    mudanas na legislao que ocorreram durante o perodo de 16 anos desde a ltima atualizao.

    Entretanto, as novas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) de 13 de julho de 2007, passaram a

    exigir uma nova atualizao com uma quantidade mnima de 3.000 horas-aulas cursadas em umperodo mnimo de quatro anos de integralizao curricular. Alm disso, as DCN exigem o

    cumprimento de Atividades Complementares como componente obrigatrio. Adicionalmente, a

    UFC, passou a recomendar a incluso de disciplinas livres como componentes curriculares.

    4. Princpios norteadores

    O Projeto Pedaggico desenvolvido para o curso de graduao em Cincias Econmicas possui trscaractersticas bsicas:

    1. Foi formulado seguindo as tendncias nacionais e internacionais dos cursos de graduaoem economia, possibilitando tanto a entrada do aluno no mercado de trabalho como

    fornecendo os instrumentais necessrios para a sua insero em cursos de ps-graduao em

    economia dentro e fora do pas.

    2. Foca em uma slida formao terica e quantitativa, alm de contemplar os aspectoshistricos e instrumentais necessrios para o profissional de Economia.

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    3. Garante uma maior flexibilidade da estrutura curricular do Curso, propiciando ao aluno aliberdade de criar a sua prpria trajetria acadmica, valorizando e incentivando a sua

    autonomia, atravs de um nmero maior disciplinas optativas e da implementao de

    disciplinas livres. Alm disso, a maior flexibilidade torna o currculo mais adaptvel s

    demandas da sociedade e ao mundo do trabalho.

    O curso de cincias econmicas procura ser fundamentado filosoficamente nos princpios de

    diferentes vises da concepo do ser humano, sob o aspecto tico, social, histrico, geogrfico e

    poltico e ambiental. Como um ser que vive em sociedade e extrai suas inter-relaes atravs do

    valor do trabalho, do estudo e da cidadania, este projeto pretende utilizar pedagogicamente os

    princpios da interdisciplinaridade, da articulao entre teoria e prtica, da inter-relao entre

    ensino, pesquisa e extenso, propiciando assim uma formao generalista e uma flexibilidadecurricular para que o aluno seja o autor de sua trajetria acadmica.

    O principal subsdio para a reformulao do Projeto Pedaggico foi a anlise e incorporao das

    caractersticas bsicas dos Projetos Pedaggicos dos principais cursos de Cincias Econmicas no

    Brasil de acordo com o MEC, ou seja, aqueles que obtiveram a nota mxima (cinco) no Exame

    Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE) no ano de 2009. Ao analisar esses projetos

    pedaggicos, foi constatada uma nfase maior nos aspectos terico-prticos, tais quais a utilizaode ferramentas terico-quantitativas presentes nas disciplinas de estatstica Econometria e

    matemtica, em comparao com o curso de Cincias Econmicas da UFC, campus de Fortaleza.

    Alm disso, os melhores cursos do pas costumam ser relativamente breves (duram

    aproximadamente 8 semestres) e focados no mercado de trabalho (o instrumental utilizado em sala

    de aula so os mesmos utilizados nas principais empresas pblicas e privadas, institutos de pesquisa

    e em instituies de pesquisa e ensino).

    No plano internacional, o processo de intercmbio com instituies estrangeiras vem aumentando

    nos ltimos anos na UFC. Com avinda de alunos do exterior e a ida de nossos alunos ao estrangeiro

    h uma intensa troca de informaes com a realizao desses intercmbios. Esse fluxo de pessoas e

    experincias nos mostrou a necessidade de expandir o nmero de disciplinas optativas e de diminuir

    a proporo de carga horria obrigatria do curso. Isso decorre da necessidade das experincias

    internacionais serem incorporadas ao histrico do aluno, o que s possvel com a ampliao do

    nmero de disciplinas optativas e a criao das disciplinas livres.

    Alm dos princpios acima citados, o Projeto Pedaggico do Curso de Cincias Econmicas procura

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    oferecer ao aluno o conhecimento e aprendizado tendo sempre em conta as inter-relaes entre as

    unidades curriculares e, em uma viso mais ampla, vislumbrar o trip de atuao da universidade:

    ensino, pesquisa e extenso.

    A criao de disciplinas livres e a ampliao das disciplinas optativas ir propiciar esse fomento das

    atividades de ensino. No que diz respeito Pesquisa, o curso de graduao em Cincias Econmicas

    da UFC, Campus de Fortaleza, est vinculado Ps-Graduao em Economia (CAEN) atravs do

    Departamento de Economia Aplicada. A Ps-graduao em Economia com cursos de Mestrado

    Acadmico e Profissional, alm de um Curso de Doutorado. Para manter esses cursos de Ps-

    Graduao, os professores utilizam uma vasta gama de programas de financiamentos de Pesquisas

    atravs de Agncias de fomento como a CAPES, o CNPq e a FUNCAP, alm de intercmbios

    internacionais. A Pesquisa tambm uma das bases do Programa PET Economia, vinculado aoMEC/SISU.

    Complementarmente, a extenso universitria uma prtica recorrente no curso de graduao em

    cincias Econmicas atravs dos grupos de extenso Observatrios de Polticas Pblicas (OPP) e

    Ncleo de Econmica Poltica-VIS e do PET Economia. Essas prticas sero incentivadas via

    Atividades Complementares, cuja carga horria ser ampliada de 64 para 128 horas. Dessa forma,

    alm de disciplinas Obrigatrias, Optativas e livres, ser exigido dos alunos o engajamento ematividades de ensino, pesquisa e extenso que contemplem a resoluo n 7 do Conselho de Ensino,

    Pesquisa e Extenso (CEPE) da UFC, que trata da regulamentao das Atividades Complementares

    no mbito desta universidade.

    5.Objetivos do Curso

    O Curso de Cincias Econmicas tem como objetivo principal preparar profissionais que sejamcapazes de compreender, avaliar e formular proposies para as principais questes econmicas,

    financeiras e sociais, respeitando os limites e a diversidade dos contextos plurais das instituies,

    das caractersticas geogrficas, histricas, socioeconmicas, ambientais, culturais e polticas do

    mundo moderno. Um dos elementos diferenciadores do curso o de propiciar a formao de um

    profissional de alto nvel, com capacidade crtica e analtica, habilitado a desempenhar suas tarefas

    em cenrios conjunturais diversos, por meio de vasto arcabouo terico-prtico, que permitam uma

    viso analtica sob o aspecto dinmico da Cincia Econmica.

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    Dominar a utilizao de instrumentais quantitativos para a compreenso, interpretao eaplicao da Teoria Econmica;

    Ser preparado para pensar e aprender continuamente com a dinmica dos fenmenoseconmicos, gerando as competncias exigidas pela profisso.

    8. reas de Atuao

    As seguintes atividades constituem-se reas de atuao profissional do economista:

    Anlise Econmica, Financeira e Oramentria de Empresas Privadas; Pesquisa e Estudo de Mercado; Elaborao e Avaliao de Projetos; Conjuntura Econmica; Economia Industrial; Comrcio Exterior e a Economia Internacional; Previso Econmica; Produo, Anlise de Custos e Formao de Preos; Anlise da Renda Nacional e Regional; Elaborao e Avaliao de Polticas Pblicas; Desenvolvimento Econmico Nacional e Regional; Anlise de Impactos Ambientais; Consultorias Econmicas; Ensino, Pesquisa e Extenso Acadmicas.

    9. Organizao Curricular

    O Curso de Cincias Econmicas ministrado nos perodos diurno e noturno em regime semestral

    com durao mnima de quatro anos, equivalentes a oito semestres letivos, totalizando 188 crditos,

    equivalentes a uma carga horria de 3.008 horas.

    Ingressam no curso de Cincias Econmicas 80 alunos por semestre, sendo 40 no turno diurno e 40

    no noturno. As disciplinas esto distribudas em quatro reas de formao, de acordo com as novas

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    Diretrizes Curriculares de 13 de Julho de 2007 (Resoluo n 4 da Cmara de Educao Superior do

    Conselho Nacional de Educao do Ministrio da Educao), assim distribudas:

    1. Formao Geral (10,63% da carga horria total)2. Formao Terico-Quantitativa (38,29% da carga horria total)3. Formao Histrica (10,63% da carga horria total)4. Formao Terico-Prtica (19,15% da carga horria total)

    Alm disso, a organizao curricular tambm prev dois segmentos adicionais:

    1. Disciplinas optativas (12,87% da carga horria total).2. Disciplinas optativas livres (8,51% da carga horria total).

    O curso ser ministrado em regime semestral onde cada disciplina abranger 64 horas-aulas (ou 4

    crditos). O prazo de concluso ser de no mnimo 4 anos (equivalente a 8 semestres) e, no mximo

    de 6 anos (equivalente a 12 semestres).

    As disciplinas da rea de Formao Geral tm por objetivo introduzir o aluno ao conhecimento das

    Cincias Econmicas e de outros campos do conhecimento, tais como: estudos bsicos epropeduticos da administrao, direito, contabilidade, matemtica e estatstica econmica;

    A rea de Formao Terico-Quantitativa se direciona a formao profissional propriamente dita,

    englobando tpicos de estudos mais avanados da matemtica, da estatstica, da econometria, da

    contabilidade social, da macroeconomia, da microeconomia, da economia internacional, da

    economia do setor pblico, da economia monetria e do desenvolvimento socioeconmico. Esta

    rea tem por objetivo oferecer uma formao instrumental que garanta o desenvolvimento doraciocnio lgico, aplicando-a as bases terico-cientficas necessrias slida formao terica do

    profissional de economia.

    Os Contedos de Formao Histrica possibilitam ao aluno construir uma base cultural

    indispensvel expresso de um posicionamento reflexivo, crtico e comparativo, englobando as

    disciplinas: histria do pensamento econmico, histria econmica geral, formao econmica do

    Brasil e economia brasileira contempornea.

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    15

    Os Contedos Terico-Prticos abordam questes prticas necessrias preparao do graduando,

    compatveis com o perfil desejado do formando, incluindo atividades complementares, metodologia

    de pesquisa e trabalho de concluso de curso. Este trabalho uma atividade curricular obrigatria,

    individual, elaborada com vistas ao exerccio pedaggico de sistematizao e de construo terico-

    prtica do conhecimento, versando sobre alguma das habilitaes especficas desenvolvidas pelo

    curso.

    Algumas disciplinas de outras reas do conhecimento sero obrigatrias ou de carter eletivo

    (optativas ou livres). Alm das disciplinas obrigatrias, a organizao curricular tambm dever

    incluir disciplinas optativas ofertadas pelos Departamentos de Teoria Econmica e Economia

    Aplicada, bem como disciplinas livres que integram a estrutura curricular de outros cursos da UFC.

    9.1. Unidades Curriculares

    O Curso de Cincias Econmicas da Universidade Federal do Cear estruturado em sete Unidades

    Curriculares: Formao Histrica; Formao Terica em Microeconomia; Formao Terica em

    Macroeconomia; Desenvolvimento Econmico; Mtodos Quantitativos; Economia de Empresas e

    Finanas; e Trabalho de Curso.

    As disciplinas que integram a rea de Formao Histrica so: EE0090-Formao Econmica

    Geral; EE0107-Formao Econmica do Brasil; EE0110-Economia Brasileira Contempornea;

    EE0135-Evoluo das Ideias Econmicas e Sociais; EE0136-Pensamento Econmico Clssico;

    EE0137-Pensamento Econmico Neoclssico; EE0138- Pensamento Econmico Marxista I;

    EE0139- Pensamento Econmico Marxista II; EE0144- Pensamento Econmico Contemporneo;

    EF????-Introduo s Cincias Sociais Aplicadas.

    As disciplinas que integram a rea de Formao Terica em Microeconomia so: EE0044-Comrcio

    Exterior; EE0088-Microeconomia I; EE0101-Microeconomia II; EE0104-Organizao Industrial I;

    EE0108-Organizao Industrial II; EE0109-Economia Internacional; EE0141-Microeconomia III;

    EE0143-Economia do Conhecimento e da Inovao; EE0149-Tpicos Especiais em

    Microeconomia; EF0012-Teoria dos Jogos; EF0018-Tpicos em Economia Industrial e de Redes;

    EF0022-Teoria da Regulao; EF????-Introduo Microeconomia; EF????-Teoria dos Contratos;

    EE112-Economia da Tecnologia.

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    16

    As disciplinas que integram a rea de Formao Terica em Macroeconomia so: EE0091-

    Macroeconomia I; EE0102-Macroeconomia II; EE0103-Economia Monetria; EE0111-Teorias da

    Inflao; EE0140-Teorias do Crescimento Econmico; EE0148-Tpicos Especiais em

    Macroeconomia; EF0004-Contabilidade Social; EF0424-Anlise de Conjuntura; EF0427-Economia

    do Setor Pblico; EF????-Introduo Macroeconomia.

    As disciplinas que integram a rea de Desenvolvimento Econmico so: EE0022-Economia

    Ecolgica; EE0087-Teorias do Desenvolvimento Rural; EE00106-Teorias do Desenvolvimento

    Econmico; EE0114-Economia do Cear; EE0122-Estado e Economia; EE0142-Economia

    Regional; EE0???-Escola Austraca de Economia; EE0???-Economia Institucionalista; EF0021-

    Polticas Pblicas; EF0453-Economia da Habitao; EF0454-Economia da Sade; EF????-

    Economia do Trabalho; EE0147-Economia Solidria; EE0145-Desenvolvimento Rural Sustentvel;EE0146-Desenvolvimento Urbano Sustentvel; EE0124-Economia da Educao; EE0113-

    Economia do Trabalho I.

    As disciplinas que integram a rea de Formao Terica em Mtodos Quantitativos so: EF0003-

    lgebra Linear Aplicada Economia; EF0005-Econometria das Sries Temporais; EF0008-

    Economia Matemtica III; EF0009-Tpicos Especiais em Econometria I; EF0010-Tpicos

    Especiais em Econometria II; EF0011-Estatstica no Paramtrica Aplicada Economia; EF0418-Estatstica Econmica I; EE0419-Estatstica Econmica II; EE0420-Estatstica Econmica III;

    EF0425-Econometria I; EF0446-Econometria II; EF0467-Economia Matemtica II; EF????-

    Economia Matemtica I.

    As disciplinas que integram a rea de Economia de Empresas e Finanas: EE0092-Economia de

    Empresas I; EE0093-Economia de Empresas II; EF0014-Elaborao e Anlise de Projetos; EF0017-

    Anlise Econmica de Investimentos; EF0409-Mercado de Capitais; EF0465-Direito Aplicado Economia; EF0020-Finanas Corporativas; EF????-Teoria das Decises; EH0287-Matemtica

    Financeira em Economia.

    As disciplinas e Atividades que integram a rea de Trabalho de Curso: EF0???-Metodologia de

    Pesquisa; CECDN???-Trabalho de Concluso de Curso; CECDN0001-Atividades Complementares.

    9.2. Componentes Curriculares por Departamento ou Cursos (nos casos dos Campi ou dos

    Institutos):

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    EF0022-Teoria da Regulao

    EF0409-Mercado de Capitais

    EF0418-Estatstica Econmica I

    EF0419-Estatstica Econmica II

    EF0420-Estatstica Econmica III

    EF0424-Anlise de Conjuntura

    EF0425-Econometria I

    EF0427-Economia do Setor Pblico

    EF0446-Econometria IIEF0451-Economia do Trabalho II

    EF0453-Economia da Habitao

    EF0454-Economia da Sade

    EF0464-Teoria da Deciso

    EF0465-Direito Aplicado Economia

    EF0467-Economia Matemtica II

    EF????-Teoria dos Contratos;

    EF????-Metodologia de Pesquisa;

    EF0023-Matemtica Financeira em Economia.

    Departamento de Teoria Econmica:

    EE0044-Comrcio Exterior;

    EE0087-Teorias do Desenvolvimento Rural;

    EE0088-Microeconomia I;

    EE0090-Formao Econmica Geral;

    EE0091-Macroeconomia I;

    EE0092-Economia de Empresas I;

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    19

    EE0093-Economia de Empresas II;

    EE0101-Microeconomia II;

    EE0102-Macroeconomia II;

    EE0103-Economia Monetria;

    EE0104-Organizao Industrial I;

    EE0106-Teorias do Desenvolvimento Econmico;

    EE0107-Formao Econmica do Brasil;

    EE0108-Organizao Industrial II

    EE0109-Economia Internacional;EE0110-Economia Brasileira Contempornea;

    EE0111-Teorias da Inflao;

    EE0113-Economia do Trabalho I;

    EE0114-Economia do Cear;

    EE0122-Estado e Economia;

    EE0124-Economia da Educao;

    EE0134-Introduo s Cincias Econmicas;

    EE0135-Evoluo das Ideias Econmicas e Sociais;

    EE0136-Pensamento Econmico Clssico;

    EE0137-Pensamento Econmico Neoclssico;

    EE0138- Pensamento Econmico Marxista I;

    EE0139- Pensamento Econmico Marxista II;

    EE0140-Teorias do Crescimento Econmico;

    EE0141-Microeconomia III;

    EE0142-Economia Regional;

    EE0143-Economia do Conhecimento e da Inovao;

    EE0144- Pensamento Econmico Contemporneo;

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    econmicos, bens, moeda. Microeconomia versus Macroeconomia. Demanda,

    oferta e equilbrio de mercado. Elasticidades da demanda e da oferta; Impostos e

    subsdios; Aplicao: comrcio internacional; Produo, custos e lucro da firma.

    Estruturas de mercado: concorrncia perfeita; concorrncia monopolstica;

    monoplio e oligoplio. Agregados econmicos. Determinao da renda em uma

    economia fechada e aberta no curto prazo. Taxa de cmbio e regimes cambiais.

    Economia do Setor Pblico. Noes de Crescimento e Desenvolvimento

    Econmico.

    Bibliografia

    bsica

    DURKHEIM, Emile. Da diviso do trabalho social. So Paulo: Martins Fontes,

    1995. pp. 185220. (Livro I, captulo VII: Solidariedade orgnica e solidariedade

    contratual).

    DURKHEIM, Emile. Lies de sociologia: a moral, o direito e o Estado. SoPaulo: Ed. da USP, 1983. pp. 156-201 (Lies 15 a 18).

    HAYEK, F.A. The Counter-Revolution of Science: Studies on the Abuse of

    Reason.Glencoe, Ill.: Free Pres, 1952.

    HAYEK, F.A. Individualism and the Economic Order. University of Chicago

    Press, 1948.

    HAYEK, F.A. The Use of Knowledge in Society. American Economic Review.

    September, pp. 519-530, 1945.GIL, Antnio Carlos. Mtodos e tcnicas de pesquisa social. 6.ed. So Paulo:

    Atlas, 2008. 200p.

    GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em

    Cincias Sociais.9 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. 107p.

    MINAYO, Maria Ceclia de Sousa. Pesquisa social: teoria, mtodo e criatividade.

    Petrpolis, RJ: Vozes, 2009. 108p.

    PATTON, M. Qualitative research and evaluation meth Qualitative research andevaluation methods Qualitative research and evaluation methods. Thousa ods nd

    Oaks: Sage, 2002.

    POLANYI, Karl The Economy as Instituted Process. In POLANYI, Karl;

    ARENSBERG, H. & PEARSON, H, W. Trade and Markets in the early empires.

    Economies in history and theory. New York: Free Press, 1957. pp. 243-270.

    POLANYI, Karl A grande transformao: as origens da nossa poca. Rio de

    Janeiro: Campus, 2000, pp. 62-88 e pp 89-98

    RAUD-MATTEDI, Ccile. A construo social do mercado em Durkheim e

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    22

    Weber: anlise do papel das instituies na sociologia econmica clssica. Revista

    Brasileira de Cincias Sociais, v.20, n.57, pp.127-142, 2005.

    SELLTIZ, C.; WRIGHTSMAN, L. S.; COOK, S. W. Mtodos de pesquisa nas

    relaes sociais Mtodos de pesquisa nas relaes sociais: s de pesquisa nas

    relaes sociais delineamentos de pesquisa. 2. ed. 3. reimp. So Paulo: EPV :

    EDUSP, 2004. v. 1.

    SCHUMPETER, Joseph. A Teoria do Desenvolvimento Econmico. So Paulo:

    Nova Cultural, 1988. pp. 43-66. (Captulo II - O fenmeno fundamental do

    desenvolvimento econmico).

    SHAH, Sonali K.; CORLEY, Kevin G.. Building Better Theory by Bridging the

    QuantitativeQualitative Divide. Journal of Management Studies Journal of

    Management Studies Journal ofManagement Studies, 43:8, p. 1821 1835, December 2006.VEBLEN, Thorstein.

    A teoria da classe ociosa. So Paulo: Pioneira, 1965. pp.19-73.

    WEBER, Max. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

    WEBER. Max. Economia e sociedade. Braslia: UnB, 1999. Vol. 1, Parte I, Cap.

    2: As categorias sociolgicas fundamentais da gesto econmica (& 1 a 10, pp. 37-

    56).

    WEBER, Max. Histria Geral da Economia. So Paulo: Mestre Jou, 1968. pp.249- 321 (Captulo 4 - A origem do capitalismo moderno).

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF????-Economia Matemtica I

    Pr-requisito nenhum

    Ementa Nmeros reais, funes e grficos. Reviso sobre funes elementares:

    quadrticas, polinomiais, exponenciais logartmicas e trigonomtricas. Limites desequencias e de funes; funes contnuas. Derivadas, regras de derivao, regra

    da cadeia, mximos e mnimos, teorema do valor mdio; frmula de Taylor

    infinitesimal, funes cncavas e convexas; mtodo de Newton. Funes

    exponenciais e logartmicas; aplicaes: juros compostos e valor presente

    descontado. Integral definida, teorema fundamental do clculo, primitivas

    imediatas, integrais imprprias. Aplicaes: distribuio de renda e a curva de

    Lorenz.

    Bibliografia Leithold, L.: O clculo com Geometria Analtica. Ed. Harbra.

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    23

    bsica Chiang, Alpha: Matemtica para Economistas.

    Anton, H.: Clculo um novo horizonte, 6a. Edio, Volume 1. Bookman, SoPaulo.

    Thomas, G. B.: Clculo, 10 Edio. Addison Wesley.

    Simmons, G. F.: Clculo com Geometria Analtica, Volume 1. Makron Books.

    Leithold, L.: Matemtica aplicada Economia. Ed. Harbra.

    Guidorizzi, H. L.: Um Curso de Clculo, Volume 1. LTC Editora.

    Morettin, P., Hazzan, S. e Bussab, W.: Clculo. Funes de uma e vrias variveis.Editora Saraiva.

    Hoy, M., Livernois, J., McKenna, C., Rees, R. and Stengos, T.: Mathematics forEconomics. The MIT Press.Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0418-Estatstica Econmica I

    Pr-requisito nenhum

    Ementa Estatstica descritiva. Eventos e espaos amostrais: espaos discretos e a hiptese

    de simetria. Independncia, probabilidades condicionais e espaos produto.

    Varivel aleatria. Variveis aleatrias discretas (Bernoulli, binomial, Poisson,geomtrica e hipergeomtrica) e contnuas (uniforme, exponencial, gama, normal).

    Esperana e varincia. Covarincia e correlao. Processo de Poisson.

    Probabilidade condicional, esperana condicional. Sequncias de variveis

    aleatrias: noo, conceitos de convergncia. Leis dos Grandes Nmeros:

    conceito, a lei fraca, a lei forte; aplicaes. Teoria Central do Limite situao do

    problema; Teorema Central do Limite; aplicaes. Distribuies amostrais (t, 2 e

    F). Introduo Inferncia Estatstica.Bibliografia

    bsica

    Bussab, W.; Morettin, P., Estatstica Bsica, 7. Edio, Editora Saraiva, 2011.

    Hoffmann, R. Estatstica para Economistas. 4 Ed., Thomson Pioneira, 2006.

    Morettin, L. G. Estatstica Bsica: Probabilidade e Inferncia. So Paulo: Pearson

    Prentice Hall, 2010.

    Meyer, P. L. Probabilidade Aplicaes a Estatstica. 2Edio, Editora: Ltc. 2000.

    Spiegel, Murray R. Estatstica. 3 Edio, Editora Makron, 1994.

    Toledo, G. L.; Ovale, I., Estatstica Bsica. 2 edio, Atlas, So Paulo,1985.

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    24

    Field, A. Descobrindo a Estatstica Usando o SPSS. Artmed, 1 Edio, 2009.

    Lapponi, J. C. Estatstica usando Excel. Editora Campus, Edio: 4 Edio, 2005.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF????-Introduo Macroeconomia

    Pr-requisito nenhum

    Ementa Fundamentos da Anlise Macroeconmica e da Contabilidade Nacional. Teoria

    Keynesiana de Determinao da Renda: a Funo Consumo, o Equilbrio da Renda

    Nacional, os Multiplicadores, a Poltica Fiscal e Comercial. Eficincia Marginal do

    Capital. Economia Monetria e Inflao: Oferta de Moeda, Demanda por Moeda,

    Taxa de Juros e Poltica Monetria; Consideraes sobre o Problema da Inflao.

    O Setor Externo: Balano de Pagamentos e Taxa de Cmbio. Tpicos Adicionais

    sobre Macroeconomia Brasileira Contempornea.

    Bibliografia

    bsica

    LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S.Manual de Macroeconomia Bsicoe Intermedirio. 3aed. So Paulo: Atlas, 2009.

    MANKIW, N.G.Macroeconomia. 6aed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

    BLANCHARD, O.Macroeconomia. 4aed. So Paulo: Prentice Hall, 2006.

    DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. SoPaulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.

    SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P.Macroeconomia. 3aed. So Paulo: Atlas, 2007.

    MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5aed. Rio de Janeiro: LTC,1999.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF????-Introduo Microeconomia

    Pr-requisito nenhum

    Ementa Fundamentos da Anlise Microeconmica: Economia, Agentes Econmicos,

    Fatores de Produo, Bens, Servios. Escassez e as Questes Econmicas

    Fundamentais. Sistemas Econmicos. Curva de Possibilidades de Produo e o

    Custo de Oportunidade. Diviso da Cincia Econmica. Mercado: Demanda,

    Oferta e Equilbrio. Elasticidades. Teoria do Consumidor: Restrio Oramentria;

    Preferncias; Utilidade; Equilbrio do Consumidor. Teoria da Firma: Produo e

    Custos de Produo. Estruturas de Mercados: Modelo de Concorrncia Perfeita;

    Modelo de Monoplio; Modelos de Concorrncia Imperfeita: Concorrncia

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    Imperfeita e Oligoplio.

    Bibliografia

    bsica

    MANKIW, Introduo Economia Princpios de Micro e Macro. So Paulo, Ed.Cengage Learning, 2008.

    PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L. MICROECONOMIA, Ed.

    Prentice Hall Brasil, ISBN 979-85-760-5018-5, 2005.

    VARIAN, Hal R. MICROECONOMIA Princpios Bsicos, Uma AbordagemModerna, Ed. Campus/Elsevier, Traduo da 7 Edio, ISBN 85-352-1670-7,2006.

    VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. So Paulo: Atlas, 2006.

    VASCONCELOS, Marco A. S. & OLIVEIRA, Roberto G. MANUAL DEMICROECONOMIA, Ed. Atlas, ISBN 85-224-228-18, 2000.

    IIFormao Terico-Quantitativa: (38,29% da Carga horria total)

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0003-lgebra Linear Aplicada Economia

    Pr-requisito EF????-Economia Matemtica I

    Ementa Matrizes. Tipos especiais de matrizes. Operadores com matrizes. Aplicaes.

    Sistemas de equaes lineares e matrizes. Operaes elementares com matrizes.

    Matrizes escalonadas. Solues de sistemas lineares. Mtodo de Gauss para

    resoluo de sistemas de equaes. Determinante, matriz inversa e matrizes

    elementares. Propriedade de determinantes. Coordenadas no plano, equao da

    reta e das cnicas, vetores no plano, mudana de coordenadas, a equao geral do

    segundo grau, transformaes lineares do plano, coordenadas no espao, equaes

    do plano. Espaos vetoriais reais. Subespaos. Combinao linear. Dependncia e

    independncia linear. Base de um espao vetorial. Mudana de base.

    Transformaes lineares. Ncleo e imagem de uma transformao linear.

    Autovalores autovetores. Bases ortogonais e projeo ortogonal. Processo de

    ortogonalizao de Gram-Schmidt. Introduo programao linear. Conjuntos

    convexos. Soluo geomtrica. O mtodo simplex. O dual de um problema de

    programao linear.

    Bibliografia

    bsica

    SIMON, C, e BLUME, L. Mathematics for economists. Norton, 1994

    BAILEY, Norman T. J. The Elements of stochastic processes with applications tothe Natural Sciences. New York: Wiley, c1964. 249 p.

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    27

    VASCONCELLOS, M. A. S. de; ALVES, D. (coords.) Manual de Econometria:nvel intermedirio. So Paulo: Atlas, 2000.

    WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analyses of Cross Section and Panel

    Data. MIT Press, 2002.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0446-Econometria II

    Pr-requisito EF0425-Econometria I

    Ementa Modelos de regresso no lineares. Modelos de escolha qualitativa: modelo de

    probabilidade linear, modelo Probit, modelo Logit, modelo Tobit e modelagem de

    dados contveis (o modelo de regresso de Poisson). Modelos de regresso com

    dados em painel: as abordagens dos efeitos fixos e aleatrios. Modelos de

    equaes simultneas: o problema da identificao e mtodos de equaes

    simultneas.

    Bibliografiabsica

    CASTELAR, I.; SOARES, I. G.. Econometria Aplicada com o Uso do Eviews. 1.ed. Fortaleza: Edies Livro Tcnico, 2003.

    GUJARATI, D. Econometria Bsica. So Paulo, Makron, 3 Ed.

    WOOLDRIDGE, J. M. Introduo Econometria: Uma Abordagem Moderna. EdThomson, So Paulo, 2006.

    Heij, Boer, Franses, Koek, van Dijk,. (2004). Econometric Methods with

    Applications in Business and Economics. Oxford University Press.

    Johnston & DiNardo (1987) Econometric Methods, 4 ed. Mcgraw-Hill, New

    York.

    Gujarati (2003) Basic Econometrics, 4 ed. Mcgraw-Hill, New York.

    Wooldridge (2002) Introductory Econometrics, 2 ed. Thomson.

    BALTAGI, B. H. Econometric Analysis of Panel Data, Chichester: John Wiley& Sons, 1995.

    BARBOSA, F. H. Microeconomia: Teoria, Modelos Economtricos eAplicaes Economia Brasileira. Editora IPEA/INPES. 1985.

    HSIAO, C. Analysis of Panel Data, Cambridge University Press:Cambridge.1986.

    JOHNSTON, J.; DINARDO. J. Mtodos Economtricos. 4a. edio. McGraw-

    Hill, 2001.

    STOCK, J. H.; WATSON, M. W. Econometria; So Paulo: Pearson Brasil, 2004.

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    28

    VASCONCELLOS, M. A. S. de; ALVES, D. (coords.) Manual de Econometria:nvel intermedirio. So Paulo: Atlas, 2000.

    WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analyses of Cross Section and Panel

    Data. MIT Press, 2002.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0005-Econometria de Sries Temporais

    Pr-requisito EF0446-Econometria II

    Ementa Modelos univariados de sries de tempo: modelos estacionrios, modelos no

    estacionrios, abordagem de Box-Jenkins, testes de raiz unitria, volatilidade:

    modelos ARCH e suas extenses. Modelos multivariados de sries de tempo:

    modelos de vetores auto regressivos, anlise de cointegrao, modelos de

    correo de erros, aplicaes.

    Bibliografiabsica

    BUENO, Rodrigo de L. da S. (2008). Econometria de Sries Temporais. Ed.Cengage Learning. 1. Edio

    ENDERS, Walter (2003). Applied Econometric Time Series. Ed. John Wiley &Sons. 3/2 edio.

    GUJARATI, D. (2006) Econometria Bsica. 4 edio. Campus.

    WOOLDRIDGE, J. M. Introduo Econometria: Uma Abordagem Moderna. EdThomson, So Paulo, 2006.

    WOOLDRIDGE, J. M. Econometric Analyses of Cross Section and Panel Data.

    MIT Press, 2002.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0143-Economia do Conhecimento e da Inovao

    Pr-requisito EE0104-Organizao Industrial I e EE0110- Economia Brasileira Contempornea

    Ementa Noes e conceitos bsicos. Produo do conhecimento tecnolgico. Sistema de

    pesquisa, inveno e inovao. Capacidade, capacitao e modernizao. Difuso

    e transferncia de tecnologia. Progresso tcnico e teoria econmica. Abordagem

    clssica e mercados imperfeitos. Schumpeter e inovao. Sistema Nacional de

    Inovao. Empresa e gesto inovao. Inovao e competitividade empresarial.

    Estratgias de inovao das empresas. Formas de acesso ao conhecimento e inovao. Internacionalizao do conhecimento tecnolgico. Arranjos

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    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0109-Economia Internacional

    Pr-requisito EF0088-Microeconomia I e EE0091- Macroeconomia I

    Ementa Bens e fatores comercializveis e no comercializveis. Teorias das vantagens

    absolutas e comparativas: modelo Ricardiano. Fatores de produo especficos:

    modelo de Viner. Comrcio e dotao de fatores: modelo de Hecksher-Ohlin. O

    padro do comrcio internacional em equilbrio competitivo. Comrcio com

    economias de escala e competio imperfeita. Mobilidade internacional de

    fatores: migraes, dvida externa, investimentos direto. Instrumentos de poltica

    comercial: acordos bilaterais e regionais de comrcio, medidas do grau de

    proteo. Integrao econmica. Tarifas, quotas, subsdios. Economia poltica do

    comrcio: polticas estratgicas, agncias regulatrias, economia global:

    investimentos diretos e interdependncia financeira.

    Bibliografiabasica

    BAUMANN, R.; CANUTO, O.; GONALVES, R. Economia Internacional:teorias e experincia brasileira. Ed. Campus, 9 Ed., 2004.

    CARVALHO, M. A. e SILVA, C. R. L. Economia Internacional, Ed. Saraiva, 4Ed., 2007.

    KRUGMAN, P.; OBSTFELD, M., Economia Internacional. Ed. Pearson, 8 Ed.,2010.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0467-Economia Matemtica II

    Pr-requisito EF????-Economia Matemtica I

    Ementa Funes de vrias variveis: derivadas parciais e direcionais, regra da cadeia,

    gradiente e conjunto de nvel, pontos crticos, funes convexas e cncavas.

    Otimizao condicionada, multiplicadores de Lagrange; Teorema de Kuhn-

    Tucker. Curvas definidas por equaes paramtricas, tangente, comprimento de

    arco, reas. Integrais mltiplas, mudana de variveis, integrais imprprias.

    Introduo integral tripla. Modelagem com equaes diferenciais, exemplos e

    aplicaes economia. Equaes lineares de primeira ordem, equaes

    separveis, a equao logstica. Equaes lineares de segunda ordem, homognea,

    no homognea, mtodo dos coeficientes a determinar, mtodo da variao de

    parmetros; soluo em sries. Aplicaes na economia.

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    32

    Bibliografiabsica

    Leithold, L.: O clculo com Geometria Analtica. Ed. Harbra.

    Chiang, Alpha: Matemtica para Economistas.

    Anton, H.: Clculo um novo horizonte, 6a. Edio, Volume 1. Bookman, SoPaulo.

    Thomas, G. B.: Clculo, 10 Edio. Addison Wesley.

    Simmons, G. F.: Clculo com Geometria Analtica, Volume 1. Makron Books.

    Leithold, L.: Matemtica aplicada Economia. Ed. Harbra.

    ANTON, H e RORRES, C.. lgebra Linear com Aplicaes. Bookman, 10edio,2012. [AR]

    BOLDRINI, J. L. et al. lgebra Linear. So Paulo: Harbra, 3 edio, 1986. [BO]

    CHIANG, A. e WAINWRIGHT, K. Matemtica para Economistas, Campus,2006 [CW]

    LIPSCHUTZ, S. lgebra Linear, Bookman, 2004. [LI]

    SIMON, C.P. e BLUME. L. Matemtica para EconomistasBookman, 2004.[SB]

    STRANG, G. lgebra Linear e suas Aplicaes, Cengage Learning, 2010. [GS]

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0103-Economia Monetria

    Pr-requisito EF0088-Microeconomia I e EE0091- Macroeconomia I

    Ementa Sistema financeiro: ativos financeiros e moeda; mercados financeiros: taxas de

    juros, portflios de ativos, risco e estrutura a termo das taxas de juros e

    derivativos financeiros. Instituies financeiras: bancos, estrutura de mercado,

    regulao, instituies no bancrias. Banco Central e poltica monetria:

    contabilidade Monetria, oferta monetria, metas de poltica monetria. Moeda e

    inflao: financiamento da dvida pblica. Mercado financeiro global e taxa de

    cmbio; hipteses de paridade da taxa de juros. Modelos de determinao das

    taxas de cmbio e juros; sistemas de cmbio fixo e flutuante e poltica monetria.

    Bibliografiabsica

    Champ, B.; Freeman, S.; Haslag, J. Modeling Monetary Economies. CambridgeUniversity Press, 2011.

    Froyen, R. T.Macroeconomia. Editora Saraiva, 1999.

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    33

    McCallum, B. T.Monetary Economics: Theory and Policy. MacMillan PublishingCompany, 1989.

    Simonsen, M. H.; Cysne, R. P.Macroeconomia. Editora Atlas, 1995.

    Walsh, C. E.Monetary Theory and Policy, 2ndEdition, The MIT Press, 2003.Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0142-Economia Regional

    Pr-requisito EE0110- Economia Brasileira Contempornea

    EE0142-EconomiaRegional

    Espao, territrio e regio. Teorias do Desenvolvimento Regional: teoria da

    estagnao, ciclo vicioso da pobreza, teorias da base exportadora e teorias da

    polarizao. Teorias da localizao industrial: conceitos antigos e novos.

    Concentrao e desconcentrao da atividade econmica no espao. O caso do

    Nordeste: a herana colonial da monocultura exportadora, o GTDN e a

    industrializao do Nordeste da SUDENE. O agronegcio e o turismo como

    alternativas de integrao aos mercados nacional e internacional. A

    sustentabilidade do semirido nordestino.

    Biblografiabsica

    BANCO MUNDIAL. Relatrio sobre o Desenvolvimento Mundial 2009. A

    Geografia Econmica em Transformao. Washington, Dc. USA. 2009.

    BECATTINI, G. The Marshallian Industrial District as a Socio-economic Notion,em F. Pyke et al. (eds.), Industrial Districts and Inter-Firm Cooperation in Italy.Geneva: International Institute for Labor Studies. 1990.

    BRUSCO, S. The Idea of the Industrial District: Its Genesis, em F. Pyke et al.(eds.), Industrial Districts and Inter-Firm Cooperation in Italy. Geneva:International Institute for Labor Studies. 1990.

    BOYCE, R. R. Geographers and the Tennessee Valley Authority. GeographicalReview, Vol. 94, No. 1 (Jan., 2004), pp. 23-42.

    COOK, I. and Richard Joseph. Rethinking Silicon Valley: New Perspectives onRegional Development. Prometheus, Vol. 19, No. 4. 2001.

    Dubey, V. (1977) Definio de Economia Regional In Schwartzman, J. (Org),Economia Regionaltextos selecionados. CEDEPLAR/MINTER.

    GERSHENKRON, Alexander. Economic Backwardness in HistoricalPerspective.

    GOMES, G. M. Desenvolvimento e Poltica Regional na Unio Europia. Textopara Discusso no. 483. IPEA. 1997.

    ISSERMAN Andrew e Terance Rephann. The Economic Effects of theAppalachian Region Commission: An Empirical Assessment of 26 Years of

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    34

    Regional Planning. APA Journal, Summer 1995.

    HALE, C. W. Factors Inhibiting Appalachian Regional Development: WestVirginia, a Case Study. American Journal of Economics and Sociology, Vol. 30,

    No. 2 (Apr., 1971), pp. 133-158.

    HANSEN, N. M. Some Neglected Factors in American Regional DevelopmentPolicy: The Case of Appalachia. Land Economics, Vol. 42, No. 1 (Feb., 1966),

    pp. 1-9.

    HEWINGS, G.J.D. Territorial Development Planning in the United States.

    Regional Economics Applications Laboratory. Institute of Government and PublicAffairs/University of Illinois, USA. Disponvel em:http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdf

    HOOVER, E. M. and Frank Giarratani. The Web Book of Regional Science: AnIntroduction to Regional Economics. Regional Research Institute. West VirginiaUniversity. Disponvel em:http://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htm

    Hirschman, A. (1977) Transmisso inter-regional e Internacional do CrescimentoEconmico In Schwartzman, J. (Org), Economia Regional textos selecionados.CEDEPLAR/MINTER, pp. 35-52.

    Myrdal, G. (1957) Teoria Econmica e Regies Subdesenvolvidas Fundo de

    Cultura, RJ, Caps 1,2,3,4.

    Perroux, F. (1977) O Conceito de Plo de Crescimento In Schwartzman, J.

    (Org), Economia Regionaltextos selecionados. CEDEPLAR/MINTER, pp. 145-156.

    LASTRES, H. M. M., CASSIOLATO, J. E. e MACIEL, M. L. O foco em

    arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas., emPequena Empresa: Cooperao e Desenvolvimento Local. Relume Dumar. Riode Janeiro. 2003.

    NIJKAMP, P. (Ed.) Handbook of Regional and Urban Economics, Volume 1.

    Free University, Amsterdam, The Netherlands. 1987.

    PUTNAM, R. D. Comunidade e Democracia: A Experincia da Itlia Moderna.Editora FGV. 1999.

    SAXENIAN, Annalee, Regional Advantage: Culture and Competition in SiliconValley and Route 128. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1994.

    Nali de Jesus de Souza. ECONOMIA REGIONAL: CONCEITO EFUNDAMENTOS TERICOS. Perspectiva Econmica, Universidade do Valedo Rio dos Sinos, Ano XVI, v. 11, n. 32, 1981, p. 67-102.

    RUIZ, Ricardo M. Da Integrao Territorial s Aglomeraes Econmicas: A

    Organizao Espacial e as Polticas Regionais nos Estados Unidos (1800-2000).

    http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htmhttp://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htmhttp://www.rri.wvu.edu/WebBook/Giarratani/contents.htmhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdfhttp://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/programas_projeto/planejamento_territorial/Painel1_GeoffreyHewings.pdf
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    35

    Texto para Discusso no. 305. UFMG-CEDEPLAR. 2007. Disponvel em:http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdf

    RUIZ, R. M. e L. Figueirdo. Desenvolvimento Econmico e Poltica Regionalnos Estados Unidos da America. Ministrio da Integrao Nacional. 2004.

    (Relatrio). Disponvel em:http://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdf

    Saxenian, AnnaLee. 1994. Regional advantage: culture and competition in SiliconValley and Route 128 I. Harvard University Press.

    THE ECONOMIST. Goodbye to the Blues. 01 Maio, 2007.

    UNGER, Mangabeira. O Desenvolvimento do Nordeste como Projeto Nacional:Um Esboo. Secretaria de Assuntos Estratgicos da Presidncia da Repblica.

    2009.Nome do

    Componente

    Curricular

    EF0419-Estatstica Econmica II

    Pr-requisito EF0418-Estatstica Econmica I

    Populaes e amostras. Nmeros ndices. Distribuies de valores e classes de

    valores. Tcnicas bsicas de visualizao e sumarizao. O problema da

    inferncia estatstica. Estimao: conceitos; propriedades dos estimadores.

    Estimao por intervalos de confiana. Mtodos de estimao: momentos,

    mxima verossimilhana e mnimos quadrados. Testes de hipteses: o problema

    dos testes, a abordagem de Neyman-Pearson. A potncia do teste. Principais testes

    sob a hiptese de normalidade. Regresso linear simples e mltipla e anlise de

    resduos. Testes Qui-quadrado: independncia, homogeneidade e aderncia.

    Bibliografiabsica

    Bussab, W.; Morettin, P., Estatstica Bsica, 7. Edio, Editora Saraiva, 2011.

    Hoffmann, R. Estatstica para Economistas. 4 Ed., Thomson Pioneira, 2006.

    Morettin, L. G. Estatstica Bsica: Probabilidade e Inferncia. So Paulo: Pearson

    Prentice Hall, 2010.

    Meyer, P. L. Probabilidade Aplicaes a Estatstica. 2Edio, Editora: Ltc. 2000.

    Spiegel, Murray R. Estatstica. 3 Edio, Editora Makron, 1994.

    Toledo, G. L.; Ovale, I., Estatstica Bsica. 2 edio, Atlas, So Paulo,

    1985.

    Field, A. Descobrindo a Estatstica Usando o SPSS. Artmed, 1 Edio, 2009.

    Lapponi, J. C. Estatstica usando Excel. Editora Campus, Edio: 4 Edio, 2005.Nome do EE0091-Macroeconomia I

    http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdfhttp://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.mi.gov.br/publicacoes/desenvolvimentoregional/publicacao/Cedeplar/USAfinal.pdfhttp://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD%20305.pdf
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    Componente

    Curricular

    Pr-requisito EF????-Introduo Macroeconomia

    Ementa O modelo clssico. Demanda efetiva. Macroeconomia keynesiana. Demanda

    agregada e equilbrio do mercado de bens e servios. Moeda, ativos financeiros e

    equilbrio do mercado financeiro. Equilbrio simultneo do mercado de bens e

    servios e financeiro. Modelo IS-LM. Demanda agregada. Alternativas ao modelo

    IS/LM: IS/Mercado de aes e IS/Regra de poltica monetria. Poltica Fiscal e

    Mercado de trabalho, inflao e desemprego. Oferta agregada. Poltica anti-

    inflacionria. Regras de poltica monetria e meta inflacionria. Incerteza e

    Expectativas. Monetria. Restrio oramentria intertemporal (ROI): decises de

    consumo e poupana. Modelo macroeconmico com restrio oramentria do

    governo. Modernas teorias do consumo. Determinantes do Investimento. Poltica

    fiscal e dinmica e financiamento da dvida. Senhoriagem e imposto inflacionrio.

    Equivalncia Ricardiana e a restrio oramentria intertemporal. A equivalncia

    Barro-Ricardiana.

    BibliografiaBsica

    DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. So

    Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.

    MANKIW, N.G.Macroeconomia. 6aed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.BLANCHARD, O.Macroeconomia. 4aed. So Paulo: Prentice Hall, 2006.

    LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S.Manual de Macroeconomia Bsicoe Intermedirio. 3aed. So Paulo: Atlas, 2009.

    SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3a ed. So Paulo: Atlas,2007.

    MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5a ed. Rio de Janeiro:LTC, 1999.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0102-Macroeconomia II

    Pr-requisito EE0091-Macroeconomia I e EF0467-Economia Matemtica II

    Ementa A economia aberta: mercado de bens e servios e mercado financeiro em uma

    economia aberta. Regimes cambiais, mobilidade de capital e poltica monetria. A

    conta corrente do balano de pagamentos (BTC) e a ROI da nao. A restrio

    oramentria intertemporal de uma nao e o endividamento externo. Mercadofinanceiro com mais do que dois ativos e crdito. Mecanismos de repercusso da

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    37

    poltica monetria (Money view, credit view e balance sheet effect). Competio

    imperfeita e preos. Desemprego e salrio. Expectativas Adaptativas.

    Expectativas racionais. Curva de Phillips. A abordagem ps-keynesiana, Teoria

    dos Ciclos Reais de Negcios e os Novo-Clssicos.

    BibliografiaBsica

    DORNBUSH, R.; FISCHER, S. e STARTZ, R. Macroeconomia. 10 ed. So

    Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2009.

    MANKIW, N.G.Macroeconomia. 6aed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

    BLANCHARD, O.Macroeconomia. 4aed. So Paulo: Prentice Hall, 2006.

    LOPES, L. M. & VASCONCELLOS, M. A. S.Manual de Macroeconomia Bsicoe Intermedirio. 3aed. So Paulo: Atlas, 2009.

    SIMONSEN, M.H. e CYSNE, R.P. Macroeconomia. 3a ed. So Paulo: Atlas,

    2007.MISHKIN, F. Moeda, Bancos e Mercados Financeiros. 5a ed. Rio de Janeiro:

    LTC, 1999.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0088-Microeconomia I

    Pr-requisito EF????-Introduo Microeconomia e EF0467-Economia Matemtica II

    EE0088-Microeconomia I

    Teoria do consumidor: restrio oramentria; preferncias; utilidade; escolhatima. Dualidade: utilidade indireta e dispndio mnimo e relaes duais.

    Demanda: curvas de renda-consumo, Engel, preo-consumo e demanda; Equao

    de Slutsky. Tpicos em teoria do consumidor: preferncia revelada; modelo com

    renda endgena e oferta de trabalho; escolha intertemporal; incerteza; Demanda

    de mercado, equilbrio e o excedente do consumidor; mercado de ativos; ativos de

    risco; leiles. Teoria da firma: tecnologia de produo. Maximizao do lucro;

    minimizao de custos. Curvas de custos. Curva de oferta da empresa e daindstria em concorrncia perfeita.

    BibliografiaBsica

    VARIAN, Hal. MICROECONOMIA: PRINCPIOS BSICOS. Editora Campus,Stima Edio, ISBN 978-85-352-1670-7, 2007.

    VARIAN, Hal.MICROECONOMIC ANALYSIS. W. W. Norton & Company. ThirdEdition, ISBN 0-393-95735-7, 1992.

    PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L.MICROECONOMIA, Ed.Prentice Hall Brasil, ISBN 979-85-760-5018-5, 2005.

    VASCONCELOS, Marco A. S. & OLIVEIRA, Roberto G. MANUAL DE

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    MICROECONOMIA, Ed. Atlas, ISBN 85-224-228-18, 2000.

    MCGUIGAN, J.R., MOYER, R.C. & HARRIS, F. H., Economia de Empresas:

    Aplicaes,

    Estratgia e Tticas. Traduo da 9 edio norte-americana. Thomson, 2004

    KREPS, D., Microeconomics for Managers. Stanford University, 2003

    MANKIW, Gregory. N. Princpios de microeconomia. So Paulo: Pioneira

    Thomson Learning, 2005.

    VARIAN, Hal R. (2012) Microeconomia: uma abordagem moderna. Traduo daOitava Edio. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus.

    FRANK, Robert H. (2013) Microeconomia e Comportamento. Oitava Edio.

    Porto Alegre: Mc Graw Hill Education/Bookman.Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0101-Microeconomia II

    Pr-requisito EE0088-Microeconomia I

    Ementa Poder de mercado: monoplio e oligoplio. Mercado de fatores. Noes de Teoria

    dos Jogos. Equilbrio parcial: modelos de oligoplio e de competio

    monopolista. Equilbrio geral: trocas, primeiro e segundo teoremas do Bem-Estar.

    Bem-Estar: agregao de preferncias; teorema da impossibilidade de Arrow;

    funes de bem-estar; alocaes justas. Externalidades. Bens Pblicos. Direito e

    Economia. Informao assimtrica: seleo adversa, risco moral, agente e

    principal, sinalizao e incentivos.

    BibliografiaBsica

    BIERMAN, H.S. e FERNANDEZ, L. Teoria dos J ogos. 2. Edio. So Paulo:Pearson, 2011.

    VARIAN, Hal. MICROECONOMIA: PRINCPIOS BSICOS. Editora Campus,

    Stima Edio, ISBN 978-85-352-1670-7, 2007.

    VARIAN, Hal.MICROECONOMIC ANALYSIS. W. W. Norton & Company. ThirdEdition, ISBN 0-393-95735-7, 1992.

    VARIAN, Hal R. (1993) Intermediate Microeconomics: a modern approach.Third Edition. W.W. Norton & Company, New York-London.

    PINDYCK, Robert S. & RUBINFELD, Daniel L.MICROECONOMIA, Ed.Prentice Hall Brasil, ISBN 979-85-760-5018-5, 2005.

    VASCONCELOS, Marco A. S. & OLIVEIRA, Roberto G. MANUAL DE

    MICROECONOMIA, Ed. Atlas, ISBN 85-224-228-18, 2000.

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    MAS-COLELL, A., WHINSTON, M. D. and GREEN, J. R. (1995)

    Microeconomic Theory.Oxford University Press Inc.

    MCGUIGAN, J.R., MOYER, R.C. & HARRIS, F. H., Economia de Empresas:

    Aplicaes,

    Estratgia e Tticas. Traduo da 9 edio norte-americana. Thomson, 2004

    KREPS, D., Microeconomics for Managers. Stanford University, 2003

    MANKIW, Gregory. N. Princpios de microeconomia. So Paulo: Pioneira

    Thomson Learning, 2005.Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0104-Organizao Industrial I

    Pr-requisito EF0101-Microeconomia II

    Conceitos bsicos de jogos no cooperativos. Competio perfeita e monoplio.

    Mercados de produtos homogneos: oligoplios de Cournot e de Bertrand,

    estratgias de entrada. Mercados de produtos diferenciados: competiomonopolstica e modelos de localizao. Fuses, aquisies, cartel e barreiras

    entrada. Tecnologia: pesquisa e desenvolvimento, licenas e patentes. Tpicos

    adicionais: polticas de discriminao de preos, vendas casadas, polticas

    contratuais, pesquisa de preos e teoria econmica das redes.

    BibliografiaBsica

    Cabral L.,Economia Industrial. Editora McGrawHill, 1994.

    Kupfer, D. e Hasenclaver H.. Economia Industrial. Editora, Campus,1 edio,

    2008.

    Pindyck, R. e Rubinfeld, D.Microeconomia. Quinta Edio , Makron Books,Brasil Editora, Ltda,1999.

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    VARIAN, Hal. MICROECONOMIA: PRINCPIOS BSICOS. Editora Campus,Stima Edio, ISBN 978-85-352-1670-7, 2007.

    VARIAN, Hal.MICROECONOMIC ANALYSIS. W. W. Norton & Company. ThirdEdition, ISBN 0-393-95735-7, 1992.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0140-Teorias do Crescimento Econmico

    Pr-requisito EF0101-Microeconomia II e EE0102- Macroeconomia II

    Ementa Fatos estilizados do crescimento econmico: os fatos estilizados de Kaldor e o

    comportamento das economias industriais no longo prazo. Teorias do

    Crescimento econmico: modelos de Harrod, Domar e Solow. O papel dos

    determinantes exgenos (demogrficos, tecnolgicos e estruturais). Distribuio

    de renda e crescimento econmico. As teorias de crescimento econmico

    endgeno: retornos de escala, infraestrutura, capital humano, desenvolvimento

    financeiro e progresso tcnico endgeno. Evidncias empricas e polticas de

    crescimento de longo prazo.

    BibliografiaBsica

    Apuntes de Crecimiento Econmico (Segunda Edio). Xavier Sala-i-Martin.

    Antoni Bosch, editor. 2000.

    Introduo Teoria do Crescimento Econmico. Charles I. Jones. Editora

    Campus. 2000.

    Desenvolvimento Econmico: Uma Perspectiva Brasileira. Organizadores:

    Fernando Veloso; Pedro Cavalcanti Ferreira; Fabio Giambiagi e Samuel Pessa.

    Elsevier - Campus, 2013.

    Economic Growth. Robert J. Barro e Xavier Sala-i-Martin. Editora McGraw-Hill.

    1995

    Macroeconomia. Mario H. Simonsen e Rubens P. Cysne. FGV Editora Atlas.

    1995.

    DAVID, N. (2004) Economic Growth. Ed. Pearson Addison-Wesley.

    HELPMAN E. (2004), The Mystery of Economic Growth. Ed. Belknap Harvard.

    De SOTO, H. (2001), O mistrio do Capital. Ed. Record.

    EASTERLY, W. (2001) The Elusive Quest for Growth. Ed. MIT Press.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0106-Teorias do Desenvolvimento Econmico

    Pr-requisito EE0140-Teorias do Crescimento Econmico

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    Introduo. Conceitos bsicos. Fontes histricas do desenvolvimento econmico:

    por que umas economias se desenvolvem e outras no? O desenvolvimento

    econmico na viso clssica. O significado do crescimento econmico no

    desenvolvimento. Os novos papis atribudos aos fatores capital, mo-de-obra e

    recursos naturais no desenvolvimento. Schumpeter e a importncia da inovao

    no desenvolvimento. O papel das instituies no desenvolvimento. O capital

    social como mecanismo de coeso social no processo de desenvolvimento.

    Financiamento do desenvolvimento e o papel das instituies financeiras

    multilaterais. Globalizao, comrcio internacional e desenvolvimento.

    Desigualdade social, pobreza e estratgias de distribuio de renda.

    Desenvolvimento como liberdade. Estratgias e polticas nacionais de

    desenvolvimento econmico. Como medir o desenvolvimento econmico: umadiscusso sobre os indicadores.

    Bibliografiabsica

    Adelman, Irma (1972), Teorias do desenvolvimento econmico, Ed. Forense, SoPaulo.

    Agarwala, A.N. e Singh, S.P. (1969),A economia do Sub-desenvolvimento, Ed.Forense, So Paulo

    Amaral Filho, Jair do e Campelo, Ana Neiva Ribeiro, A macroeconomia do

    crescimento econmico: progresso tecnolgico, capital humano e o papeldo gasto pblico produtivo na gerao do crescimento econmicosustentvel,Anais do Seminrio Internacional de Economitas de Lngua

    Portuguesa, Recibe, Pe, 2003.Amaral Filho, Jair do, Consideraes no ortodoxas sobre a relao Estado e

    Economia ou uma Anttese Regulacionista Tese do Estado Mnimo, in

    Revista Archetypon, Rio de Janeiro: Universidade Cndido Mendes, Ano3, n.7, 1994.

    Chang, H-Joon (2002), Chutando a Escada (a estratgia do desenvolvimento emperspectiva histrica), Editora Unesp, So Paulo.

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    Campus, So Paulo.May, Peter H., (2010),Economia do Meio Ambiente, Teoria e Prtica, Ed.

    Campus, So Paulo.

    Nelson, Richard R. (2006),As fontes do crescimento econmico, EditoraUnicamp, So Paulo.North, Douglas (2005), Understanding the Processo f Economics Change, Ed.

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    Estado, dvida pblica crescente e inflao alta. Os planos de estabilizao

    econmica. A abertura da economia brasileira. O Plano Real: a estabilizao com

    ncora cambial. O fluxo de capital, regime cambial e poltica monetria. As

    reformas econmicas e as privatizaes. A segunda gerao de reformas. O Custo

    Brasil. O MERCOSUL e poltica comercial. Globalizao e a insero do Brasil na

    economia mundial.

    BibliografiaBsica

    ABREU, Marcelo P., Ordem do Progresso, 100 anos de Poltica EconmicaRepublicana (1889-1989), Rio de Janeiro: Ed. Campus, 1997.

    BACHA, Edmar & GOLDFAJN, IIan, Como reagir crise ? Polticas Econmicaspara o Brasil, Rio de Janeiro: IEPE/CdG, 2009.

    GIAMBIAGI, Fbio & VILLELA, Andr,Economia Brasileira Contempornea

    (1945-2004),Rio de Janeiro, Editora Campus, 2004.SKIDMORE, Thomas, Brasil: de Getlio a Castelo, Rio de Janeiro, Ed. Paz eTerra, 1969.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0090-Formao Econmica Geral

    Pr-requisito EF????-Introduo s Cincias Sociais Aplicadas

    Ementa A economia na antiguidade clssica. Modo de produo feudal e a transio para o

    capitalismo. Estado absolutista. Acumulao primitiva e expanso comercial.

    Antigo sistema colonial e a revoluo industrial inglesa. Expanso capitalista na

    Frana, Alemanha, Japo e Estados Unidos. Imperialismo.

    BibliografiaBsica

    BEAUD, Michel. Historia do capitalismo; de 1500 aos nossos dias. 2. ed. SoPaulo: Brasiliense, 1989.

    FRANCO JUNIOR, Hilrio. Historia economica geral. Colaborao de Paulo PanChacon. So Paulo: Atlas, 1989.

    REZENDE FILHO, Cyro de Barros. Historia economica geral. 4. ed. So Paulo:Contexto, 1999. (Colecao Manuais Contexto).

    DOBB, Maurice Herbert. A Evolucao do capitalismo. Traduo de Manuel do RgoBraga. So Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os economistas).

    HOBSON, John Atkinson. A evoluo do capitalismo moderno : um estudo daproduo mecanizada. Traduo de Benedicto de Carvalho. 2. ed. So Paulo: NovaCultural, 1985. (Os economistas).

    HOBSBAWM, Eric J. A Era das revolucoes: Europa 1789-1848. 7. ed. Rio deJaneiro: Paz e Terra, 1989.

    MAGALHAES FILHO, Francisco de B. B. de. Historia economica. 12. ed. So

    http://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4085&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4085&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=27433&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=31657&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=10813&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=48480&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32762&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=29523&ns=true
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    ABREU, Marcelo de Paiva(Org.). A Ordem do progresso: cem anos de politica

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    BAER, Werner. A Economia brasileira. Traduo de Edite Sciulli. So Paulo:

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    FURTADO, Celso. Formao econmica do Brasil. 34. ed. So Paulo: Companhiadas Letras, 2010.

    BRUM, Argemiro Jacob. O Desenvolvimento economico brasileiro. 24. ed.

    Petrpolis: Vozes;Editora UNIJUI, 2005.

    GREMAUD, Amaury Patrick;SAES, Flavio Azevedo Marques de;TONETO

    JUNIOR, Rudinei. Formao econmica do Brasil. So Paulo: Atlas, 1997.

    PRADO JUNIOR, Caio. Histria econmica do Brasil. So Paulo: Brasiliense,

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    PRADO JUNIOR, Caio. Formao do Brasil contemporneo : colnia. So Paulo:

    Companhia das Letras, 2012.

    TEIXEIRA, Francisco M. P. Historia economica e administrativa do Brasil.

    Colaborao de Maria Elizabeth Totini. 2. ed. So Paulo: tica, 1991.

    Nome do

    Componente

    Curricular

    EE0136-Pensamento Econmico Clssico

    Pr-requisito EF????-Introduo s Cincias Sociais Aplicadas

    Ideias precursoras do pensamento clssico: Mercantilismo e Fisiocracia. Bases

    filosficas e histricas da escola clssica. Teoria do Valor-trabalho e o excedente

    http://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32319&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=16861&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4125&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=44111&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4161&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=4120&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=54507&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=truehttp://uolp.unifor.br/oul/balance.jsp?ObraSiteLivroTrazer.do?method=trazerLivro&obraCodigo=32465&ns=true
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    Componente

    Curricular

    EE0137-Pensamento Econmico Neoclssico