novo documento de texto (5).txt

Upload: clark-kosher

Post on 07-Mar-2016

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • Campos de Ao.Para o prximo artigo vamos tomar como base as seguintes citaes:"A chave gentica dos Siddhas Traidores aponta a produzir, no pasu, um Eu o mais substancial possvel, ou seja, uma hipstase do Eu infinito: desse modo fica atenuada sua infinitude. Obtm-se, assim, um Eu perdido cuja total atividade pode ser aproveitada para impelir a evoluo da alma. O Eu perdido surge no seio do sujeito consciente, confundindo com este, como uma hipstase do Eu Infinito denominado PERSONA. Ou seja, por trs da personalidade do virya, em sua persona, alenta um Eu perdido que hipstase do Eu Infinito, reflexo do Esprito Eterno. Somente quem efetue o trnsito inverso, desde a mera possibilidade at o Eu perdido substancial, e quem transcende essa hipstase que se assenta no Smbolo da Origem e chega at o Smbolo mesmo, ter a possibilidade certa de ascender ao infinito atual, ao Esprito."- FSH.1, Virya perdido: O pasu com linhagem hiperbrea,Artigo I: o encadeamento espiritual introduz o Infinito no microcosmo."Basicamente, temos tal que uma cultura externa a FORMA que determina uma superestrutura e que os membros de uma superestrutura so objetos culturais e homens, pasus ou viryas perdidos. ""- FSH.2, Volume V, Seo A: Resumo de "superestrutura" e "objetos culturais"."Na superestrutura o lugar dos NS est ocupado pelos OBJETOS CULTURAIS [e homens, pasus ou viryas perdidos]cujo sentido os torna VISVEIS para os membros da comunidade sociocultural.- FSH.2, Volume V, Seo D: Modelo Analogo de "superestrutura".Bem, este artigo vai tentar estabelecer o que seria um "planos" ou "reas" de Ao, pois no menor a influncia que exerceu o Pacto Cultural em "valor da Ao".A partir das citaes realmente fcil de mostrar que a estratgia cultural tem conseguido condicionar o conceito de ao ao meramente visvel pela grande massa. Destamaneira, para Cultura o pensamento, por exemplo, no uma ao, mas uma atividade interna, porque "no est visvel para os membros de uma comunidade sociocultural."

    Isto facilmente compreensvel quando vemos que realmente o Pacto Cultural tenta solidificar o que era a identidade de um indivduo to substancial quanto possvel, isto : O MAISDETERMINADO POSSVEL, como so OS LIMITES DE SUA FISIONOMIA (INDIVIDUALIDADE FISIOLGICA: CORPO DE CARNE). Da que a grande maioria das pessoas, se tivesse que responder pergunta "Quem sou eu?", eles apontariam para o seu prprio corpo fsico, como parte mais determinante de sua identidade e at mesmo apontariam o corpo como a totalidade desua identidade.Isto relativo ao "desgnio de ser-para-o-homem" de sua prpria fisionomia: ser a base da determinao de sua prpria de identidade. Assim, encontramos o primeiro desgnio a resignar por parte do Guerreiro Runico.Alm disso, essa solidez de identidade tambm apoiada pela insero de homens da superestrutura, de modo a que "o resto da identidade individual de cada pessoa que no definida por sua fisionomia, definida pelas relaes de seu status na sociedade, ou seja: de sua situao nas diversas superestruturas". Assim, as pessoas dizem: "Eu sou um engenheiro" "Eu sou mdico", etc., em vez de "Eu trabalho na medicina", "Eu sou dedicado engenharia." Isto : ohomem, pasu e virya perdido ACEITA SUA IDENTIDADE EM TERMOS DAS AES VISVEIS PARA AS SUPERESTRUTRAS EM QUE EST INSERIDO.Essas premissas culturais, que podem parecer sem importncia, fazem que, quando a um virya desorientado surge a NECESSIDADE DE ATUAR, devido a seu extravio de objetivo,entender que a ao deve ser externa.No contexto de um Reich microcsmico como foi proposto anteriormente, se ver bem claro que optar por uma ao diretamente externa seria pouco estratgico. A ao estratgica analoga com o Terceiro Reich teria sido ir diretamente para a guerra, mesmo antes de fazerestratgias adequadas que foram feitas na Alemanha pr-guerra. fcil de compreender um

  • a nao mergulhada na pobreza no pode bancar uma guerra contra um grande nmero de naes.Na verdade, as estratgias internas, como as estratgias do Terceiro Reich, tiveram de "colocar ordem" na prpria atividade interna, assim como determina a estratgia "O" dos Siddhas Leais. Estratgia que no ignoravam a Hitler nem a sua Elite inicitica. Naturalmente, esta "Ordem" foi uma "Ordem prpria" posta em oposio ordem que oferece a Sinarquia.O que vem primeiro, e que de fato a base da probabilidade de sucesso, a Elite Iniciatica e da Elite o Lder. Este fato, levou ao contexto do Reich microcsmico, se representaria como a Extrao do Eu (Lder Carismtico) sobre o sujeito consciente (Sociedade) atravs da pureza de sangue (Elite Inicitica).Ento, ANTES DE BUSCAR UMA AO EXTERIOR, NECESSRIO