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MENSAGEM À COMUNIDADE O Salmo 135 reitera a cada versículo que “Sua misericórdia é eterna”, enquanto narra a história da reve- lação divina. À luz de Jesus, a misericórdia não é algo abstrato, mas um rosto para reco- nhecer, contemplar e servir – Louvai o Deus do céu, porque sua misericórdia é eterna (Sl 135,26). A Bula Misericordiae Vultus descreve como a Igreja é sinal visível e crível dessa misericórdia de Deus. Misericórdia é uma lei fundamental do nosso coração, que se manifesta ao olharmos com sinceridade os irmãos com quem nos encontramos. Une Deus e o homem por um caminho que abre nosso coração à esperança de que Deus nos ama, apesar de nossos pecados. Pela miseri- córdia, testemunhamos ao mundo a forma de agir misericordiosa do Pai. A Bula explica o significado do lema do Jubileu: Misericordiosos como o Pai. Afirma o porquê da peregrinação e a necessidade do perdão. O Papa Francisco manifesta um desejo intenso de que Deus nos conceda a graça e que, em breve, todas as pessoas sejam impregnadas de misericórdia, para levarem aos demais a bondade e a ternura de Deus, como sinal do Seu Reino entre nós. Lembra-nos o Santo Padre as palavras de Santo Tomás de Aquino: É próprio de Deus usar de misericórdia e, nisto, se mani- festa de modo especial a sua onipotência, ou seja, longe de ser um sinal de fraqueza, a misericórdia é um sinal eloquente do poder infinito de Deus. Aponta-nos tam- bém a frequência com que o livro dos Salmos se refere à misericórdia divina: 147/146,3.6; 136, realçando que os episó- dios do Antigo Testamento se revestem de um profundo valor salvífico exatamente pelo efeito dessa misericórdia, que se estende pela eternidade. O ensinamento contido na Bula revela que Deus não se restringe a um discurso de amor, mas o concretiza manifestan- do-o de forma aparente e sensível, e nos convida a concretizá-lo pela modulação de objetivos, atitudes, intentos, maneiras e condutas do nosso cotidiano. O Papa lembra a todos que a misericór- dia deve ocupar de forma preponderante a nossa ação pastoral, de modo que, onde houver cristãos – individualmente, na família, na Igreja, na sociedade – aí seja encontrado um ambiente repleto do Amor que Deus é (1Jo 4, 8.16), revelado inte- gralmente na vida de Jesus, através de Seu amor gratuito, total e pleno de misericórdia e compaixão (cf. Mt 9,36. 14,14. 15,37; Lc 7,15; Mc 5,19). O papa Francisco também cita as parábolas dedicadas à misericórdia: a da ovelha desgarrada, a da moeda perdida e a do filho pródigo (Lc 15,1-32), nas quais Deus sempre se apresenta alegre quando perdoa: a misericórdia é apresentada como uma força que tudo vence, enche a alma e a consola com o perdão. Em Mt 18,22, Jesus diz que se deve per- doar sempre e que Deus não aprova a atitude dos que se beneficiam de Sua misericórdia (Mt 18,33), mas não a pra- ticam com seus semelhantes (Mt 18,35). Mais ainda, nos lembra que o perdão é o instrumento que Deus nos concede para alcançarmos a serenidade do coração, e que para uma vida feliz, precisamos nos conscientizar que perdoar é urgente (Ef 4,26) e que a misericórdia é essencial como ideal de vida (Mt 5,7). O Papa diz que, tendo buscado por um longo tempo apenas a justiça, talvez tenhamos nos esquecido que isto deveria ser apenas o primeiro passo, tendo a misericórdia como meta subsequente, na verdade, muito mais elevada e expressiva. Em nossa cultura, o termo perdão está se tornando tão mais raro e vazio, que con- vém aproveitarmos a oportunidade desse Jubileu para resgatá-lo, retornando ao essencial, voltando a nos preocupar com as fragilidades dos irmãos. Para apelar à sensibilidade de todos, o Papa resgata as palavras de São João Paulo II, em sua encíclica Dives in Misericordia, na qual menciona o esquecimento da misericór- dia em nossos dias, bem como o mal-es- tar que o tema provoca por questionar a relação de dominação unilateral do homem sobre a terra, e nos exorta ainda a que anunciemos e testemunhemos a misericórdia no mundo de hoje. Para ler mais: PAPA FRANCISCO. Misericordiae Vultus. Documentos Ponti- fícios – 20. Brasília: Edições CNBB, 2015. PAPA JOÃO PAULO II. Dives in Misericordia. Documentos Pontifícios – 96. SP: Paulinas, 1980. MISERICORDIAE VULTUS E O JUBILEU DA MISERICÓRDIA BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL M U N D O NOVO ANO XVIII – EDIÇÃO 201 – OUTUBRO/2015

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MENSAGEM À COMUNIDADE

O Salmo 135 reitera a cada versículo que “Sua misericórdia é eterna”, enquanto narra a história da reve-

lação divina. À luz de Jesus, a misericórdia não é algo abstrato, mas um rosto para reco-nhecer, contemplar e servir – Louvai o Deus do céu, porque sua misericórdia é eterna (Sl 135,26). A Bula Misericordiae Vultus descreve como a Igreja é sinal visível e crível dessa misericórdia de Deus. Misericórdia é uma lei fundamental do nosso coração, que se manifesta ao olharmos com sinceridade os irmãos com quem nos encontramos. Une Deus e o homem por um caminho que abre nosso coração à esperança de que Deus nos ama, apesar de nossos pecados. Pela miseri-córdia, testemunhamos ao mundo a forma de agir misericordiosa do Pai.

A Bula explica o significado do lema do Jubileu: Misericordiosos como o Pai. Afirma o porquê da peregrinação e a necessidade do perdão. O Papa Francisco manifesta um desejo intenso de que Deus nos conceda a graça e que, em breve, todas as pessoas sejam impregnadas de misericórdia, para levarem aos demais a bondade e a ternura de Deus, como sinal do Seu Reino entre nós.

Lembra-nos o Santo Padre as palavras de Santo Tomás de Aquino: É próprio de Deus usar de misericórdia e, nisto, se mani-festa de modo especial a sua onipotência, ou seja, longe de ser um sinal de fraqueza, a misericórdia é um sinal eloquente do poder infinito de Deus. Aponta-nos tam-bém a frequência com que o livro dos Salmos se refere à misericórdia divina: 147/146,3.6; 136, realçando que os episó-dios do Antigo Testamento se revestem de um profundo valor salvífico exatamente pelo efeito dessa misericórdia, que se estende pela eternidade.

O ensinamento contido na Bula revela que Deus não se restringe a um discurso de amor, mas o concretiza manifestan-do-o de forma aparente e sensível, e nos convida a concretizá-lo pela modulação de objetivos, atitudes, intentos, maneiras e condutas do nosso cotidiano.

O Papa lembra a todos que a misericór-dia deve ocupar de forma preponderante a nossa ação pastoral, de modo que, onde houver cristãos – individualmente, na família, na Igreja, na sociedade – aí seja encontrado um ambiente repleto do Amor que Deus é (1Jo 4, 8.16), revelado inte-gralmente na vida de Jesus, através de Seu amor gratuito, total e pleno de misericórdia e compaixão (cf. Mt 9,36. 14,14. 15,37; Lc 7,15; Mc 5,19). O papa Francisco também cita as parábolas dedicadas à misericórdia: a da ovelha desgarrada, a da moeda perdida e a do filho pródigo (Lc 15,1-32), nas quais Deus sempre se apresenta alegre quando perdoa: a misericórdia é apresentada como uma força que tudo vence, enche a alma e a consola com o perdão.

Em Mt 18,22, Jesus diz que se deve per-doar sempre e que Deus não aprova a atitude dos que se beneficiam de Sua misericórdia (Mt 18,33), mas não a pra-ticam com seus semelhantes (Mt 18,35). Mais ainda, nos lembra que o perdão é o instrumento que Deus nos concede para alcançarmos a serenidade do coração, e que para uma vida feliz, precisamos nos conscientizar que perdoar é urgente (Ef 4,26) e que a misericórdia é essencial como ideal de vida (Mt 5,7). O Papa diz que, tendo buscado por um longo tempo apenas a justiça, talvez tenhamos nos esquecido que isto deveria ser apenas o primeiro passo, tendo a misericórdia como meta subsequente, na verdade, muito mais elevada e expressiva.

Em nossa cultura, o termo perdão está se tornando tão mais raro e vazio, que con-vém aproveitarmos a oportunidade desse Jubileu para resgatá-lo, retornando ao essencial, voltando a nos preocupar com as fragilidades dos irmãos. Para apelar à sensibilidade de todos, o Papa resgata as palavras de São João Paulo II, em sua encíclica Dives in Misericordia, na qual menciona o esquecimento da misericór-dia em nossos dias, bem como o mal-es-tar que o tema provoca por questionar a relação de dominação unilateral do homem sobre a terra, e nos exorta ainda a que anunciemos e testemunhemos a misericórdia no mundo de hoje.

Para ler mais: PAPA FRANCISCO. Misericordiae Vultus. Documentos Ponti-fícios – 20. Brasília: Edições CNBB, 2015.PAPA JOÃO PAULO II. Dives in Misericordia. Documentos Pontifícios – 96. SP: Paulinas, 1980.

MISERICORDIAE VULTUS E O JUBILEU DA MISERICÓRDIA

BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL

M U N D ONOVO

ANO XVIII – EDIÇÃO 201 – OUTUBRO/2015

44 ANOS EVANGELIZANDO DE ESPERANÇA EM ESPERANÇA!

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL2

A vida de uma comunidade de fé deve propiciar o encontro com Cristo Jesus e sua Boa Nova. Abaixo seguem algumas ações evangelizadoras realizadas na nossa Comunidade:

Consiste na preparação para o Sacramento do Batismo, bem como a celebração, vol-tada para Pais e Padrinhos. A Pastoral objetiva não tanto a transmissão de dou-trina, mas uma oportunidade singular de partilha sobre a vivência da fé cristã. A preparação ocorre no 4º Sábado do mês, durante a manhã, e a celebração ocorre no 4º Domingo, às 9h30 de forma comunitá-ria. É o 1º. Sacramento de Iniciação Cristã.

A Liturgia objetiva preparar a celebra-ção dos sacramentos e dos sacramentais, propiciando a participação ativa, cons-ciente e frutuosa nas celebrações, a fi m de edifi car o corpo de Cristo mediante a santifi cação das pessoas e o culto a Deus. Na prática, cuida da vida litúrgica, ani-mando-a e articulando-a, com atenção às celebrações dominicais (funções litúrgi-cas), formação e canto pastoral.

É um serviço que se realiza na Igreja e com a Igreja, de forma planejada e com metodologia, por meio de agentes de pas-toral. Tem como objetivo apoiar a família na realidade em que se encontra, a fi m de que seja preservada sua dignidade, conforme o plano de Deus. Organiza, ainda, a Preparação para o Matrimônio, auxiliando os noivos na compreensão e vivência desse Sacramento.

PASTORAL DO BATISMO

LITURGIA DOMINICAL DO MÊS DE OUTUBRO

A MISSA PASSO A PASSO

PASTORAL DA LITURGIA PASTORAL FAMILIAR

O esquema geral da Missa é muito simples. Trata-se de dois gran-des momentos, ou duas mesas,

que fazem parte da mesma celebração: Liturgia da Palavra e Liturgia Eucarís-tica. Antes da Liturgia da Palavra vêm os Ritos Iniciais; depois da Liturgia Eucarís-tica vêm os Ritos Finais.

RITOS INICIAIS: a fi nalidade destes ritos é fazer com que o povo reunido (assembleia) se prepare para ouvir com atenção a Palavra de Deus e celebrar dig-namente a Eucaristia. Para iniciar a cele-bração, o(a) comentarista/animador(a) acolhe os fi eis e apresenta-lhes, em breves palavras, o motivo de estarem reunidos. Lembre-se: o motivo principal é louvar e bendizer a Deus porque Jesus entregou sua vida para nos salvar. No próximo BIP: procissão e canto de entrada...

T oda BÍBLIA tem nas páginas ini-ciais ou fi nais as abreviaturas dos títulos dos livros bíblicos. Para

consultar as citações indicadas de modo acertado, siga os critérios abaixo:

1º) A vírgula separa capítulos de versí-culos. Exemplo: Gn 3,1 (Livro do Gênesis capítulo 3, versículo 1)

2º) O ponto e vírgula separa capítulos e livros. Exemplo: Gn 5,1-7; 6,8 (Livro do Gênesis capítulo 5, versículos de 1 a 7; capítulo 6, versículo 8). Ex 2,3 (Livro do Êxodo capítulo 2, versículo 3)

3º) O ponto separa versículo de versí-culo, quando não seguidos. O hífen indica sequência de capítulos e versículos. Exem-plo: 2Mc 3,2.5.7-9 (2º Livro de Macabeus capítulo 3, versículos 2 e 5 e de 7 a 9); Jo 3-5 (Evangelho de São João capítulos 3 a 5); 2Tm 2,1-6 (2ª Carta a Timóteo capítulo 2, versículos de 1 a 6); e Mt 1,5-12,9 (Evan-gelho de São Mateus capítulo 1, versículo 5 ao capítulo12, versículo 9).

4 DE OUTUBRO: 27º DOMINGO DO TEMPO COMUM (COR: VERDE)

1ª Leitura - Gn 2,18-24 e Evangelho de Mc 10,2-16: “O que Deus uniu, o homem não separe!”

11 DE OUTUBRO: 28º DOMINGO TEMPO COMUM (COR: VERDE)

1ª Leitura - Sb 7,7-11 e Evangelho de Mc 10,17-27: “Vende tudo o que tens e segue-me!”

18 DE OUTUBRO: 29º DOMINGO TEMPO COMUM (COR: VERDE)

1ª Leitura - Is 53,10-11 e Evangelho de Mc 10,35-45: “O Filho do Homem veio para dar a sua vida como resgate para muitos.”

25 DE OUTUBRO: 30º DOMINGO TEMPO COMUM (COR: VERDE)

1ª Leitura - Jr 31,7-9 e Evangelho de Mc 10,46-52: “Senhor, que eu veja!”

CALENDÁRIO PASTORAL PAROQUIAL

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL 3

Sábado

Domingo

Segunda

Terça

Sábado

Domingo

Segunda

Terça

Quinta

Sábado

Domingo

Terça

Quarta

Quinta

Sábado

Domingo

Quinta

Sexta

Sábado

SEMANA

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DIA ATIVIDADE LOCAL HORÁRIO

ASSEMBLEIA REGIONAL

Missa

Missa (27º Domingo Tempo Comum)

Preparação para Matrimônio

Reunião Coordenação Batismo

Reunião do PRESBITÉRIO

Reunião do CAP

Missa

Missa (28º Domingo Tempo Comum)

N. Sra. APARECIDA (Missa)

Conselho Pastoral Paroquial

MISSA DA CATEQUESE

Missa

Missa (29º Domingo Tempo Comum)

Dia Mundial das Missões (Coleta)

Semana de Liturgia

Semana de Liturgia

Semana de Liturgia

Preparação para Batismo

Missa

Missa (30º Domingo Tempo Comum)

Celebração do Batismo

Dia Nacional Juventude

Missa e Novena do Natal

Pastoral do Dízimo

Missa

Auditório: São Camilo

Igreja

Igreja

Salão Paroquial

Igreja

Aparecida (Ipiranga)

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

Salão Superior

Igreja

Igreja

Igreja

PUC - Ipiranga

PUC – Ipiranga

PUC - Ipiranga

Salão Paroquial

Igreja

Igreja

Igreja

Igreja

9h às 16h

16h

8h30; 11h e 19h

8h às 17h

20h30

8h30 às 11h30

18h30

16h

8h30; 11h e 19h

16h

20h30

20h

16h

8h30; 11h e 19h

20h

20h

20h

8h30 às 12h

16h

8h30; 11h e 19h

9h30

18h e 20h

20h30

16h

1. Segunda-feira: Grupo Gente Ativa das 13h45 às 17h30 (Salão Paroquial)2. Terça-feira: Pastoral da Caridade (14h às 16h) e Catequese (18h30 às 19h45)3. Quarta-feira: Catequese (17h às 18h15 e 18h30 às 19h45) e Pastoral da Amizade (20h - Salão Paroquial)4. Quinta-feira: Catequese (8h30 às 9h45 e 14h30 às 15h45)5. NARCÓTICOS ANÔNIMOS: Segunda à Sexta-feira das 20h às 22h6. MISSA: Terça à Sexta-feira às 18h7. ATENDIMENTO DOS PADRES: Quinta-feira e Sábado a partir das 14h30

Ano XVIII – Edição 201 – Outubro/2015 – Tiragem: 1.000 exemplares • Periodicidade: mensalDistribuição: gratuita • Responsável: Cônego Dagoberto Boim • Projeto gráfico e diagramação:

Minha Paróquia (minhaparoquia.com.br) • Impressão: Gráfica Paulo (11) 9 6399-4474

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL PARÓQUIA NOSSA SENHORA DA ESPERANÇAEndereço: Av. dos Eucaliptos, 556 - Moema São Paulo, SP • CEP 04517-050

Tel/Fax.: (11) 5531-9519 • e-mail: [email protected]

Segunda, das 13h30 às 17h30. Terça à Sexta, das 8h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30. Sábado, das 13h30 às 17h30. E-mail da Secretaria: [email protected] • Acesse o site: www.paroquiansesperanca.org.br

ATENDIMENTODA SECRETARIA:

NOVO MUNDO BOLETIM INFORMATIVO PAROQUIAL4

PASTORAL EM AÇÃO

DIZÍMO: UMA REFLEXÃO GRUPO DE ORAÇÃO CORTE E COSTURA

CAMPANHA “FAÇA UMA CRIANÇA FELIZ”

CRISMA JUVENIL E DE ADULTOS

F az-se necessário refletir sobre o Dízimo, para que não seja trans-formado num compromisso roti-

neiro. Há que se reviver constantemente a espiritualidade que envolve o Dízimo, dando-lhe a essência da vida em comuni-dade. O Dízimo, cada vez que praticado, deve ser imbuído de respeito e gratidão, porque nos dirigimos a Deus em sua gratuidade para conosco; de alegria, por-que nos aproxima de nossos irmãos pela partilha. A reflexão e a oração nos levam à percepção do que é essencial e eviden-ciam que a prática do Dízimo deve ser celebrativa, desde a celebração da vida, da comunhão e do Mistério Pascal de Cristo. O Dízimo representa o fruto de nosso esforço, alcançado com os dons que Deus generosamente nos oferece e que reconhe-cemos. Realizada com alegria e com espí-rito de ação de graças, diante de Deus e da comunidade, a entrega do Dízimo é mais do que a oferta de um bem material, ela é uma manifestação de amor. O Dízimo é um gesto que gera vida e dinamismo na comunidade, revigorando em nós o tes-temunho da Boa Nova de Jesus Cristo às pessoas de boa vontade. Novas Dizimis-tas: Lúcia Helena Andrade de Oliveira e Maria Magda Ferreira Gomes Balieiro.

O curso de corte e costura “Faça sua Roupa” é o curso que ocorre na comunidade às tardes de

4ª ou 5ª Feira, das 14h às 16h. Maiores informações podem ser obtidas com a D. Luiza, responsável pelo curso, no tele-fone: 5012-7992.“ Ninguém pode dizer: Jesus é o

Senhor, a não ser pelo Espírito Santo, que é fonte que jorra em plenitude e

santidade e que realiza em nós maravilhas” (1Cor 12,3). O Grupo de Oração de nossa comunidade faz de seu encontro semanal toda Terça-feira, às 14h, um momento de Deus. Orar é um modo de reencontrar nosso próprio “eu” no diálogo com o Cria-dor. Participe! Deus está contigo!

J á foi iniciada a Campanha “Faça uma Criança Feliz” (2015), realizada todos os anos aqui em nossa Paró-

quia. O objetivo é atender crianças ligadas às entidades sociais auxiliadas pela comu-nidade paroquial, oferecendo-lhes uma Sacola de Natal com roupas, calçados, brinquedos e, especialmente, o carinho de ser lembrado por alguém. Sua partici-pação é sinal de solidariedade e colocará um sorriso no rosto de uma criança neste Natal. Participe!

PESQUISA: Segue outro gráfico com dados compilados da pesquisa que foi apresentada na Assembleia Paroquial de Pastoral ocorrida nos dias 16 e 30 de Agosto.

Distribuição segundo o Tempo de Frequência com somatório de todos os horários:Distribuição segundo a Frequência com somatório de todos os horários:• MAIS DE 5 ANOS (821) • ATÉ 5 ANOS (283) • NÃO INFORMADO (39)• SIM (966) • OCASIONALMENTE (126) • NÃO INFORMADO (45) • NÃO (14)

A catequese da Confirmação (Crisma) Juvenil e de Adultos permanece com suas inscrições

abertas a qualquer tempo. O momento oportuno para receber o Sacramento da Confirmação será consequência da com-preensão, por parte do próprio jovem e do adulto, de que é um tempo de graça de Deus em sua vida, não de uma obrigação imposta. Venha participar conosco! Ins-crições na Secretaria!

TOTAL (1.151) TOTAL (1.143)