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1 Novidades (Contabilísticas) 1/2018 I – INTRODUÇÃO publicação desta Newsletter tem como principal objetivo destacar as principais alterações contabilísticas e não uma análise profundada sobre as alterações. Esta informação é de caracter geral e meramente informativa, não se destinando a qualquer entidade ou situação particular, e não substitui aconselhamento profissional adequado ao caso concreto. II– NORMAS NACIONAIS ! Portaria n.º 21/2018, de 18/01 -> Portaria que procede à atualização anual do valor do indexante dos apoios sociais (IAS). http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal /legislacao/diplomas_legislativos/Documents/Portaria_2 1_2018.pdf ! Taxonomias -> Portaria n.º 302/2016, de 02 de dezembro e Declaração de Retificação n.º 2- A/2017, de 2 de fevereiro Legislação de suporte: Portaria n.º 302/2016, de 02-12 – Normativo que criou as taxonomias https://dre.pt/application/conteudo/10530029 0 Declaração de Retificação n.º 2-A/2017, de 2 de fevereiro (retificações à Portaria n.º 302/2016) https://dre.pt/application/conteudo/10639816 6 Portaria n.º 218/2015, de 23-07 – Aprovação do Código de Contas aplicável em SNC https://dre.pt/application/conteudo/69861874 Informação adicional ( site OCC ) https://www.occ.pt/pt/noticias/taxonomias-e- plano-de-contas/ ! Decreto-Lei n.º 156/2017, de 28 de dezembro - > fixa o valor da retribuição mínima mensal garantida a partir de 1 de janeiro de 2018. https://dre.pt/application/conteudo/114420280 A/ S ETOR E MPRESARIAL ! Com vista a contribuir para a melhor aplicação do Sistema de Normalização Contabilística, a CNC divulga um conjunto de questões que pela sua importância, são merecedoras de atualização. O quadro abaixo apresenta um resumo de Questões Frequentes (FAQ’s) do Setor Empresarial, que foram revistas em 2017, pelo CNCE, e que se encontram disponíveis no site : http://www.cnc.min-financas.pt/faqs_empresarial.html Normativo Contabilistico Código taxonomias IAS/IFRS NCRF (geral) NCRF PE NCME Tabela do anexo III da Portaria n.º 302/2016 NCRF - ESNL 0 Tabela do anexo II da Portaria n.º 302/2016 A

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1 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

I – INTRODUÇÃO

publicação desta Newsletter tem como

principal objetivo destacar as

principais alterações contabilísticas e

não uma análise profundada sobre as

alterações. Esta informação é de

caracter geral e meramente informativa, não se

destinando a qualquer entidade ou situação

particular, e não substitui aconselhamento

profissional adequado ao caso concreto.

II– NORMAS NACIONAIS

! Portaria n.º 21/2018, de 18/01 -> Portaria

que procede à atualização anual do valor

do indexante dos apoios sociais (IAS).

http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/informacao_fiscal

/legislacao/diplomas_legislativos/Documents/Portaria_2

1_2018.pdf

! Taxonomias -> Portaria n.º 302/2016, de 02 de

dezembro e Declaração de Retificação n.º 2-

A/2017, de 2 de fevereiro

Legislação de suporte:

Portaria n.º 302/2016, de 02-12 – Normativo que criou as taxonomias https://dre.pt/application/conteudo/105300290

Declaração de Retificação n.º 2-A/2017, de 2 de fevereiro (retificações à Portaria n.º 302/2016) https://dre.pt/application/conteudo/106398166

Portaria n.º 218/2015, de 23-07 – Aprovação do Código de Contas aplicável em SNC https://dre.pt/application/conteudo/69861874

Informação adicional (site OCC)

https://www.occ.pt/pt/noticias/taxonomias-e-

plano-de-contas/

! Decreto-Lei n.º 156/2017, de 28 de dezembro -

> fixa o valor da retribuição mínima mensal

garantida a partir de 1 de janeiro de 2018.

https://dre.pt/application/conteudo/114420280

A/ SETOR EMPRESARIAL

! Com vista a contribuir para a melhor

aplicação do Sistema de Normalização

Contabilística, a CNC divulga um conjunto

de questões que pela sua importância,

são merecedoras de atualização.

O quadro abaixo apresenta um resumo de

Questões Frequentes (FAQ’s) do Setor

Empresarial, que foram revistas em 2017,

pelo CNCE, e que se encontram

disponíveis no site:

http://www.cnc.min-financas.pt/faqs_empresarial.html

Normativo Contabilistico Código taxonomias

IAS/IFRS

NCRF (geral)

NCRF PE

NCMETabela do anexo III da Portaria

n.º 302/2016

NCRF - ESNL 0

Tabela do anexo II da Portaria

n.º 302/2016

A

2 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

FAQ PerguntaRevista pelo

CNCE em Hiperligação

3

Qual o tratamento contabilístico dos dispêndios incorridos com a produção de conteúdos de

entretenimento interativo (jogos de vídeo para computadores pessoais e/ou consolas), sendo

que essa produção engloba as seguintes fases: (i) geração da ideia; (ii) amadurecimento da ideia;

(iii) criação de protótipo e sua apresentação aos distribuidores; (iv) criação do novo jogo e

geração da respectiva propriedade intelectual? A comercialização do jogo pode incluir, ou não,

a transmissão dos direitos de propriedade intelectual. A empresa desenvolveu, também, uma

tecnologia própria, transversal a todos os jogos que produz

15-02-2017

4Qual o tratamento contabilístico inerente aos dispêndios de construção de um website

desenvolvido por entidade terceira?15-02-2017

5

Num grupo empresarial de direito português, uma empresa-mãe prepara demonstrações

financeiras consolidadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade adotadas na

UE (por obrigação ou por opção) e pretende que as empresas do grupo utilizem a opção pelas

normas internacionais de contabilidade adotadas na UE. Isso implica que todas as entidades

incluídas na consolidação tenham de preparar contas individuais em IFRS?

15-02-2017

15

Nos termos do SNC, as prestações suplementares, nas sociedades por quotas, e as

prestações acessórias, nas sociedades anónimas, são consideradas instrumentos de capital

próprio sempre e em qualquer situação? Ou podem/passam a ser reconhecidas como passivos

financeiros, dado que parecem satisfazer a definição de passivo financeiro das NCRF?

15-02-2017

16

Numa empresa cuja principal atividade é a detenção de imóveis para rendimento, esses

imóveis deverão ser considerados propriedades de investimento ou ativos fixos tangíveis,

dado que são o objecto social da empresa?

15-02-2017

17

Qual a quantia do rédito que deve ser reconhecido pelas agências de viagens, considerando

que estas comercializam essencialmente bilhetes de avião, alojamento em hotéis, pacotes

turísticos organizados por operadores e transfers e que as faturas que emitem aos seus

clientes incluem o valor da viagem (bilhete de avião, alojamento, pacote turístico e transfers)

de montante similar ao debitado pelos fornecedores, as comissões obtidas de fornecedores e

as taxas de serviço cobradas pelo serviço de intermediação?

15-02-2017

18

Qual é o conceito de empregado a que se refere a alínea c) dos n.º 1, 2 e 3 dos art.º 9.º do

Decreto-Lei n.º 98/2015, de 2 de junho? Nesses conceitos são incluídos, por exemplo, os

sócios gerentes?

15-02-2017

19

A obrigação prevista no art.º 11.º do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de julho (conjunto de

demonstrações financeiras previsto no SNC), com a redação dada pelo Decreto-Lei n.º

98/2015, de 2 de junho, pode considerar-se cumprida mediante a constituição do dossiê

fiscal e da entrega da declaração da IES?

15-02-2017

25Como devem ser contabilizadas as entradas de capital dos membros das cooperativas tendo

em conta o disposto no art.º 89.º da Lei n.º 119/2015, de 31 de agosto (Código Cooperativo)? 15-02-2017

26Que contas deverão ser incluídas na linha "Juros e rendimentos similares obtidos" da

Demonstração de resultados por naturezas do SNC?Em revisão

27Como deve ser efetuado o registo das operações abrangidas pelo artigo 7.º do regime de IVA

de caixa aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2013, de 30 de maio?15-02-2017

28

Como deve ser efetuado o tratamento a nível do reconhecimento, mensuração e registo

contabilístico das contribuições para o fundo de compensação do trabalho (FCT) e para o fundo

de garantia de compensação do trabalho (FGCT), cujos regimes jurídicos foram estabelecidos

pela Lei n.º 70/2013, de 30 de agosto?

15-02-2017

30 Pode um ativo intangível com vida útil indefinida, adquirido antes de 01 de janeiro de 2016,

continuar a não ser amortizado e ser apenas sujeito a testes de imparidade anuais?12-04-2017

Setor Empresarial

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3 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

Estando a aproximar-se o encerramento das contas, alertamos para as seguintes situações relacionadas com

a divergência entre o normativo aplicado:

I. Elementos da Prestação de Contas

II. Relato financeiro diferenciado

Elemento Prestação de Contas NCRF NCRF PE NCM

Relatório de Gestão a a r

Anexo ao Relatório de Gestão a I a

I

Balanço a a II a

II

Demonstração dos Resultados a a II a

II

Demonstração dos Fluxos de Caixa a r r

Demonstração de alterações no capital próprio a r r

Anexo a a II r

Notas:I -> apenas nas Sociedades Anónimas (Artigos 447.º e 448.º do CSC)II -> modelo reduzido

Rubrica Microentidades Pequena Entidade Grande/Média Entidade

Ativos Fixos Tangíveis - modelo da

revalorização

N/A

[§7.6 NCM]

Opção

[§7.9 a 7.11 NCRF-PE]

Opção

[§29 NCRF 7]

Ativos Fixos Tangíveis - Depreciação saldo

decrescente

N/A

[§7.14 NCM]

Opção

[§7.21 NCRF-PE]

Opção

[§62 NCRF 7]

Ativos Intangíveis -

modelo da revalorização

N/A

[§7.6 NCM]

N/A

[§8.15 NCRF-PE]

Opção

[§70 NCRF 6]

Ativos Intangíveis - Depreciação degressivaN/A

[§8.15 NCM]

Opção

[§8.18 NCRF-PE]

Opção

[§70 NCRF 6]

Propriedades InvestimentoConsiderar AFT

[§7.2 NCM]

Considerar AFT

[§7.5 NCRF-PE]

Considerar Propriedade de

Investimento

[NCRF 11]

Ativos Biológicos de Produção (ABP)Considerar AFT

[§7.2 NCM]Considerar ABP

II

[NCRF 17]

Considerar ABP

[NCRF 17]

Ativos Biológicos de Consumo (ABC)Considerar Inventários

[§11.2 NCM]Considerar ABC

II

[NCRF 17]

Considerar ABC

[NCRF 17]

Custos de empréstimos diretamente obtidosGasto do período

[§10.2 NCM]

Capitalizado no ativo

[§10.2 NCRF-PE]

Capitalizado no ativo

[NCRF 10]

PF em associadas e subsidiárias CustoOpção pelo MEP

[§17.7 NCRF-PE]

MEP

[NCRF 13]

Alteração de políticas contabilísticasProspetivo I

[§6.5 NCM]

Retrospetivo

[§6.7 NCRF-PE]

Retrospetivo

[NCRF 4]

Impostos diferidosN/A

[§16.1 NCM]

Obrigatório se revalorizar AFT

[§7.11 NCRF-PE]

Obrigatório

[NCRF 25]

Notas:I - por falta de exigência de tratamento retrospetivoII - Os aspetos tratados na NCRF 17, não se encontram condensados na NCRF-PE

4 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

B/ SETOR PÚBLICO

! Por vicissitudes várias, e de forma

concertada com o Ministério das

Finanças, através do Secretário de Estado

do Orçamento, foi decidido prorrogar por

um ano o prazo estabelecido no artigo

18.º do Decreto-lei n.º 192/2015, de 11

de setembro, na redação dada pelo

Decreto-Lei n.º 85/2016, de 21 de

dezembro.

! Foi homologada, em 18 de agosto de

2017, pelo Senhor Secretário de Estado

do Orçamento a segunda versão do

http://www.cnc.min-

financas.pt/pdf/SNC_AP/MANUAL%20DE%2

0IMPLEMENTACAO_SNC_AP_Versao2_Homo

logadoSEO.pdf

! Foi publicado o Decreto-Lei n.º 89/2017,

de 28 de julho,

transpondo

a Diretiva 2014/95/UE.

https://dre.pt/application/conteudo/107773645

O referido Decreto-Lei aditou o

artigo 66.º B e alterou os artigos 65.º, 451.º e

528.º, do Código das Sociedades Comerciais (CSC)

exigindo que as grandes empresasi que sejam

Entidades de Interesse Público (EIP)ii

e que

excedam, à data do relatório anual, um n.º médio

de 500 trabalhadores durante o ano, devem incluir

no seu relatório de gestão uma demonstração não

financeira com determinada informação

obrigatória, ou preparem um relatório separado

com essa informação.

O mesmo Decreto-Lei aditou o

artigo 508.º-G, do Código das Sociedades

Comerciais (CSC) exigindo que as empresas mães

de um Grande Grupoiii

que sejam EIP e que

excedam, à data do relato consolidado anual, um

n.º médio de 500 trabalhadores durante o ano,

devem incluir no seu relatório de gestão

consolidado uma demonstração não financeira

consolidada com determinada informação

obrigatória, ou preparem um relatório separado

com essa informação.

! Com vista a contribuir para a melhor

aplicação do Sistema de Normalização

Contabilística para as Administrações Públicas

(SNC-AP), a CNC entendeu divulgar um

conjunto de questões que lhe têm sido

recorrentemente apresentadas e que, pela sua

importância, considera que são merecedoras

de divulgação. Seque em anexo um quadro

resumo de Questões Frequentes (FAQ’s) do

Setor Público – SNC-AP, disponíveis no site

http://www.cnc.min-

financas.pt/faqs_publico.html.

5 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

FAQ TemaAprovado pelo

CNCPHiperligação

1 Contabilização orçamental do processamento de vencimentos 07-11-2017

2 Demonstração do desempenho orçamental 07-11-2017

3 Subcontas de natureza orçamental relativas a períodos futuros> 07-11-2017

4 Pedido de reposição de dinheiros públicos 07-11-2017

5 Conta 081 – Encerramento do Orçamento 07-11-2017

6 Saldo de operações de tesouraria no final do ano 07-11-2017

7 Devolução de verbas contabilizadas como operações de tesouraria 07-11-2017

8 Fonte de financiamento a utilizar na execução de despesa sujeita a reembolso comunitário 07-11-2017

9 Tratamento contabilístico de restituição de receita cobrada no(s) ano(s) anterior(es) 07-11-2017

10 Âmbito de utilização da conta 04 Despesa de períodos futuros 07-11-2017

11 Âmbito de utilização da conta 0173-Recebimentos diferidos 07-11-2017

12 Liquidação e cobrança orçamental do saldo da gerência anterior 07-11-2017

13Tratamento contabilístico das retenções a fornecedores devido a situação tributária ou

contributiva não regularizada07-11-2017

14 Contabilização orçamental do IVA intracomunitário não dedutível 07-11-2017

15 Tratamento contabilístico do IVA autoliquidado nas empreitadas 07-11-2017

16 Contabilização orçamental de um bem recebido como dação em pagamento 07-11-2017

17Contabilização orçamental das retenções efetuadas no processamento de vencimentos –

Primeiro ano de aplicação do SNC-AP07-11-2017

18 Perímetro de consolidação de natureza orçamental (NCP26) e de natureza financeira (NCP22) 07-11-2017

19 Aplicação dos limites previstos no Regime Simplificado do SNC-AP 07-11-2017

20 Contabilização orçamental decorrente de um acordo de recebimentos/pagamentos 07-11-2017

21 Liquidações/obrigações de períodos futuros 07-11-2017

22 Alteração orçamental permutativa 07-11-2017

23 Criação de novas contas no Plano de Contas Multidimensional (PCM) do SNC-AP 19-12-2017

24 Direito de uso de um ativo numa transação sem contraprestação 19-12-2017

25Atualização das quantias escrituradas dos ativos fixos tangíveis totalmente depreciados na

data de transição para o SNC-AP27-12-2017

26 Adiantamentos efetuados a fornecedores 02-01-2018

27 Momento do reconhecimento contabilístico da obrigação orçamental 02-01-2018

28 Tratamento contabilístico das retenções a fornecedores para garantia 02-01-2018

29 Suporte documental e tratamento contabilístico da emissão e cobrança de receita repartida 09-01-2018

30Transferência de ativos entre entidades públicas no âmbito de transações sem

contraprestação16-01-2018

Setor Público - SNC-AP

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6 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

! Relativamente ao POCP e planos

setoriais, não foram divulgadas

recentemente FAQ’s, mas mantêm-se

disponíveis para consulta as

anteriormente divulgadas, no site

http://www.cnc.min-financas.pt/faqs_publico.html

III - NORMAS INTERNACIONAIS

IFRS 9 – INSTRUMENTOS

FINANCEIROS

http://eur-lex.europa.eu/legal-

content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:32017R2395&from=

PT

Regulamento (UE) 2017/2395 do Parlamento

Europeu e do Conselho, de 12 de dezembro de

2017, que altera o Regulamento (UE) n.º 575/2013

no que diz respeito um regime transitório para

reduzir o impacto da introdução da IFRS 9 sobre os

fundos próprios e para o tratamento dos grandes

riscos de determinadas posições em risco do setor

público expressas na moeda nacional de qualquer

Estado-Membro;

Data de eficácia: O presente regulamento é

aplicável a partir de 1 de janeiro de 2018.

Alterações às normas que se tornaram efetivas a 1 de

janeiro de 2017

IAS 7 –‘RE VIS ÃO D AS DIV ULG AÇÕ ES ’

http://www.cnc.min-

financas.pt/pdf/IAS_IFRS_UE/REG_1990_2017_IAS7.pdf

Regulamento (UE) 2017/1990 da comissão de 6 de

novembro de 2017 que altera o Regulamento (CE)

n.º 1126/2008, que adota determinadas normas

internacionais de contabilidade nos termos do

Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento

Europeu e do Conselho, no que diz respeito à

norma internacional de contabilidade 7.

Esta alteração introduz uma divulgação adicional

relativa às alterações dos passivos decorrentes de

atividades de financiamento, incluindo tanto as

alterações decorrentes de fluxos de caixa como as

alterações sem contrapartida de caixa.

Data de eficácia: Períodos anuais com início em ou

após 1 de janeiro de 2017.

IAS 12 –‘RE CON HECI MENTO DE

IMPOS TOS DIFE RIDOS A TIV OS ’

http://www.cnc.min-

financas.pt/pdf/IAS_IFRS_UE/REG_1989_2017_IAS12.p

df

Regulamento (UE) 2017/1989 da comissão de 6 de

novembro de 2017 que altera o Regulamento (CE)

n.º 1126/2008, que adota determinadas normas

internacionais de contabilidade nos termos do

Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento

Europeu e do Conselho, no que diz respeito à

norma internacional de contabilidade 12.

As alterações têm por objetivo clarificar a forma

como são contabilizados os ativos por impostos

diferidos relacionados com instrumentos de dívida

mensurados pelo justo valor.

Data de eficácia: Períodos anuais com início em ou

após 1 de janeiro de 2017.

Ciclo de melhorias anuais às Normas 2015 – 2017

7 Novidades (Contabilísticas) 1/2018

i Nos termos do n.º 11, da alínea b), do artigo 66.ºB do CSC, consideram-se grandes empresas as que excedem pelo menos, dois dos

três limites definidos no n.º 3 do artigo 9.º e apurados nos termos do artigo 9.º e apurados no termos do artigo 9.º-A, ambos do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de junho, com a redação dada pelo Decreto – lei n.º 98/2015, de 2 de junho.

ii Tal como definidas na alínea l), do artigo 3.º do Regime Jurídico da Supervisão de Auditoria, aprovados pela Lei n.º 148/2015, de 9 de setembro;

iii Nos termos do n.º 11, da alínea b), do artigo 508.ºG do CSC, consideram-se grandes grupos os constituídos pela empresa-mãe e pelas empresas filiais a incluir na consolidação e que, em base consolidada, excedam pelo menos, dois dos três limites definidos no n.º 3 do artigo 9.º e apurados nos termos do artigo 9.º-A, ambos do Decreto-Lei n.º 158/2009, de 13 de junho, com a redação dada pelo Decreto – lei n.º 98/2015, de 2 de junho.