DO GOVERNO POPULARANO III • Nº 17 • SETEMBRO/2009

www.pa.gov.br

Símbolo cultural e religio-so, a Sé foi reaberta com festa popular. O governo do Estado investiu R$ 14 milhões para restaurar a igreja com primor reconhecido por todos.

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Viaturas, lanchas, picapes e caminhão foram entregues pela governadora Ana Júlia às polí-cias Civil e Militar. Os novos ve-ículos somam-se a outros 601 adquiridos no Governo Popular.

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Missa do Círio 2009 já será na CatedralFrota da Polícia tem 69 novos veículos

Aumento do número de leitos, de equipes do programa Saúde da Família, de equipamentos hospitalares e mais atenção aos ribeirinhos... Confira os avanços do Governo Popular. PÁGINAS 3, 4, 5 e 6

Atendimento à saúde melhora a cada dia. Basta comparar.

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DO GOVERNO POPULAR2 SETEMBRO, 2009

SECRETARIA DE ESTADO DE COMUNICAÇÃO (SECOM)Rodovia Augusto Montenegro, Km 09, s/n • Belém - Pará

Telefones: 91 - 3202-0904 • 3202-0910 • 3202-0911 • 3202-0903 (fax)www.pa.gov.br • www.agenciapara.com.br

redacao@agenciapara.com.brDO GOVERNO POPULAR

Ana Júlia CarepaGOVERNADORA DO ESTADO

Odair Santos Corrêa VICE-GOVERNADOR DO ESTADO

Paulo Roberto FerreiraSECRETÁRIO DE ESTADO DE COMUNICAÇÃO

A governadora Ana Jú-lia Carepa foi a Santarém para ver a disputa entre os botos Tucuxi e Cor de Rosa, na festa do Sairé, em Alter do Chão, Santarém (PA). Ela juntou-se às cerca de cinco mil pessoas reunidas no sairódromo para a dis-puta. O Sairé é festa que mistura o profano e o sa-grado e já conta três sécu-los, sendo a mais antiga da Amazônia no seu gênero.

A governadora e a prefei-

TRADIÇÃO - A festa secular do Sairé re-

cebeu R$ 200 mil do Governo do Pará

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Governadora prestigia a festa do Sairé e apoia cultura popular em Santarém ta Maria do Carmo Martins fi rmaram convênio para o repasse de R$ 200 mil, da Secretaria da Cultura, para apoiar a festa.

O governo estadual tam-bém apoiou a Festa das Tribos, de Juruti, e outras ações de cultura em San-tarém, como o 1º Salão do Livro e a segunda edi-ção do evento, em outu-bro; o apoio ao Carnaval, a apresentação da ópera e a aprovação de mais cin-

co pontos de cultura, que somam investimentos de R$ 1 milhão.

Foram implantados também dez pontos de cul-tura no Baixo Amazonas, cujos editais foram regio-nalizados para garantir as expressões indígenas e quilombolas.

As frotas das polícias Militar e Civil do Pará rece-beram reforço de 69 novos veículos, em setembro. A governadora Ana Júlia en-tregou as viaturas, barcos e caminhão, em cerimô-nia realizada no Comando de Missões Especiais da Polícia Militar, no bairro da Cremação, em Belém.

O Comando da PM re-cebeu 25 carros Frontier para uso da Ronda Tática Metropolitana (ROTAM), duas lanchas e um cami-nhão de carga viva, para uso do Regimento de Polí-cia Montada. A Polícia Civil recebeu 37 carros Parati e

mais 69 veículos reforçam policiamento na capital e no interior do estadoquatro lanchas.

Parte das viaturas será usada na Região Metro-politana de Belém e parte será destinada a muni-cípios como Abaetetuba, Barcarena, Breves, Mua-ná, Prainha, Senador José Porfírio e Tucuruí.

“Os índices de violência caíram, mas precisam cair muito mais. Por isso esta-mos investindo em efetivo policial e equipamentos”, disse a governadora Ana Júlia, durante a cerimônia de entrega dos veículos. Mas ela esclareceu que é preciso prevenir mais do que simplesmente re-

primir, e citou o exemplo do Programa Segurança Cidadã, que aproxima a polícia da população atra-vés de ações de impacto social.

O Segurança Cidadã foi um dos três premiados na Conferência Nacional de Segurança Pública, reali-zado em agosto.

Mais viaturas – Desde 2007, a Polícia Militar já recebeu 411 novos veícu-los e a Polícia Civil, 190. A governadora também anunciou a entrega de ou-tros 25 carros para a inte-ligência da Polícia Civil e disse que, em breve, mais 17 novas lanchas serão adquiridas para reforçar a patrulha fl uvial. Quanto ao contingente policial, a meta do Governo é colocar mais de 4 mil homens nas ruas até o fi nal de 2010.

SEGURANÇA - No atual governo, as polícias Civil e Militar já re-ceberam 601 novos veículos

25 carros Frontier para a ROTAM1 caminhão para a Polícia Montada37 carros Parati para Polícia Civil6 lanchas

Reforço na frota

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DO GOVERNO POPULAR 3SETEMBRO, 2009

Desde junho deste ano, o Gover-no Popular constrói o novo hospi-tal materno-infantil da Santa Casa, com investimentos de R$ 80 mi-lhões, incluindo obras civis e equi-

pamentos importados e nacionais. A obra deve ser inaugurada ainda em 2010. Enquanto isso, a institui-ção capacita médicos, enfermeiras e demais profissionais que atuam

na assistência pré-natal, parto e puerpério em todos os 143 muni-cípios, em parceria com a Socieda-de Paraense de Pediatria. Dos 13 Centros Regionais de Saúde, 12 já

receberam a capacitação. Os atendimentos foram ampliados

graças à expansão do Programa de Hu-manização do Pré-natal e Nascimento, ao qual já aderiram 132 municípios.

PortArIA, confortável, climatizada, com

servidores treinados para atender os pacientes

AmbulAtórIo de especialidades médicas

fora da área de internamento do hospital,

melhorando a qualidade do atendimento para

quem recorre ao ambulatório e para quem está

internado

CeNtro de obStetríCIA médICA adequado

às normas de biossegurança da Anvisa

eSPAço AColher, casa que recebe mulhe-

res e crianças do interior, vítimas de escalpe-

lamentos em barcos a motor

utI NeoNAtAl para garantir cuidados aos

bebês prematuros

AmbulâNCIAS para o apoio aos pacientes

Nova Santa Casa será entregue em 2010

O índice de satisfação dos usuários do Hospital Ofir Loyola (HOL) é de mais de 90%, com relação a 24 serviços avaliados pelos pacientes. Eles responderam ques-tionário aplicado pela Ouvidoria do hospi-tal. Foram analisados 275 questionários, preenchidos pelos usuários no momento de alta hospitalar, entre 30 de junho e 30 de julho. A Ouvidoria do HOL foi procurada por 105 pessoas em julho, com queixas relacionadas ao ambulatório, que atende entre 5 mil e 6 mil pessoas ao mês. Das 400 consultas de radioterapia no mês, apenas sete reclamaram de demora e duas criticaram o atendimento. Além dos

143 municípios do Estado, o Ofir Loyola recebe também usuários do Amapá, Ma-ranhão, Tocantins e Amazonas.

Só este ano, foram 81.638 atendimentosO Ofir Loyola aumentou a média de apli-

cação de radioterapia. Em 1998 foram fei-tas 7.718 aplicações. Em 2009, até julho, já haviam sido feitas 8 mil. A média mensal de consultas em radioterapia, que em 2002 era 263, subiu para 409 este ano. A média geral de exames, radioterapia, quimiotera-pia e consulta ambulatorial mostra que o hospital não está em crise: em 1998, foi de 37.378; este ano, 81.638.

usuário reconhece valor do ofir loyola

Prédio do acelerador linear concluído em outubroEm outubro, o Hospital Ofir Loyola (HOL) inaugura o

prédio onde será instalado o novo acelerador linear para o tratamento de câncer. Uma braquiterapia de última ge-ração também começará a funcionar no mesmo mês. O Governo Popular investirá R$ 5 milhões em novos equi-pamentos até 2010.

melhorIAS Que o PACIeNte JÁ VÊ

© RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ

© RODOLFO OLIVEIRA / AG. PARÁ

DO GOVERNO POPULARSETEMBRO, 20094

Governo do estado investe para garantir saúde de qualidade em todo o Pará

Saúde da família amplia alcanceANteS

649 equipes do Programa Saúde da Família, ante uma necessidade real de 3.030 equipes

Cobertura populacional de 21,64% em 119 municípios12.135 agentes comunitários de saúde, com cober-

tura populacional de 69,87%.Oito Centros de Especialidades Odontológicas (CEO)217 Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia

Saúde da FamíliaNão havia repasse regular e sistemático para comple-

mentação de pagamento das equipes de Saúde da Família.

No GoVerNo PoPulArAo fi nal de 2008, 837 equipes de Saúde da Família

cobriam 99% dos municípios, totalizando uma cobertu-ra de 37,48%.

14.280 agentes comunitários de saúde garantem cobertura populacional de 82,23%.

Ao fi nal de 2008, o nº de Equipes de Saúde Bucal era de 352, totalizando uma expansão de 37,5%.

Em 2008 foram implantados 15 CEOs.O Estado fi nancia as equipes de Saúde da Família

e Saúde Bucal, pois o decreto 1.577 institucionalizou a transferência fundo a fundo de recursos a todos os 143 municípios, para fortalecer a Atenção Primária em Saúde.

A comparação entre a situação atual e a que havia antes de 2007, quando se iniciou o Governo Popular, mostra que

o Pará deu passos decisivos para universali-zar o acesso à saúde no interior e na capital. O atendimento básico experimentou um cres-cimento vertiginoso, graças aos investimentos

na ampliação do Programa de Saúde da Famí-lia, de agentes comunitários e da assistência odontológica, bem como aos repasses fundo a fundo para que os municípios assumam a responsabilidade de garantir o direito à saúde. Ainda há muito a ser feito, mas as mudanças são evidentes em todas as áreas. Confi ra!

leitos de utI e uCI crescem 280%ANteS

Em dezembro de 2006 eram 398

No GoVerNo PoPulAr1.116, aumento de 280%

mais equipamentos para o SuS ANteS

Em dezembro de 2006 eram 2.897

No GoVerNo PoPulArAtualmente são 4.632, com aumento de 60%.

Serviços do SuS crescem 64%ANteS

Em 2006 eram 258 serviços de alta e média complexidade

No GoVerNo PoPulArAtualmente são 405, com aumento de 64%.

hospitais regionais funcionandoANteS

Foram inaugurados sem a conclusão das obras

No GoVerNo PoPulArObras foram concluídas e os hospitais regionais es-

tão em pleno funcionamento, com aumento da oferta de serviços especializados em âmbito regional, com re-dução no número de pacientes enviados a Belém.

5 novos serviços de hemodiáliseANteS

Em 2006 havia apenas em Belém, Ananindeua e Marabá

No GoVerNo PoPulArHoje temos cinco novos serviços de hemodiálise em

Santarém, Redenção, Altamira, Castanhal e Marituba.

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Governo do estado investe para garantir saúde de qualidade em todo o Pará

Número de leitos cresce 8%ANteS

Em dezembro de 2006 eram 11.378 No GoVerNo PoPulAr

Atualmente são 12. 363, com aumento de 8%

rios de Saúde para mais de 70 mil ANteS

Vulnerabilidade social dos municípios onde o acesso é exclusivamente fl uvial

No GoVerNo PoPulArGarantia de saúde e cidadania a 70.529 pessoas

de 14 municípios do Estado (Almeirim, Bagre, Breves, Curralinho, Gurupá, Ilhas de Belém, Juruti, Melgaço, Óbidos, Oeiras do Pará, Portel, Porto de Moz, Santarém (Alter do Chão) e São Sebastião da Boa Vista).

Atendimentos em saúde básica e de média complexi-dade em clínica médica, pediatria, oftalmologia e odon-tologia e 16 tipos de exames laboratoriais, incluindo o preventivo do câncer de colo de útero- PCCU, além de vacinação, verifi cação da pressão arterial, glicemia, en-trega de óculos e de medicamentos, mediante receita médica, e escovódromo com noções de higiene bucal.médica, e escovódromo com noções de higiene bucal.

ofir loyola compra equipamentosANteS

Falta de equipamentosNo GoVerNo PoPulAr

Compra dos seguintes equipamentos:Tomosimulador R$ 1.580.000,00Aparelho de Braquiterapia US$ 185.000,00Dois novos aparelhos de Ultrassonografia R$ 178.000,00Novo Aparelho de Raio “X” R$ 280.000,00Novos Equipamentos para UTIs R$ 1.100.000,00

© CLÁUDIO SANTOS / AG. PARÁ

DO GOVERNO POPULARSETEMBRO, 2009 6

© ELCIMAR NEVES / AG. PARÁ

Sespa alerta sobre gripe A no CírioA Secretaria do Esta-

do de Saúde Pública do Pará (Sespa) já procurou a Arquidiocese de Belém para recomendar que crianças, grávidas e ido-sos evitem as procissões do Círio deste ano. A me-dida obedece ao protoco-lo da Organização Mun-dial de Saúde (OMS) para reduzir a contaminação pelo vírus H1N1, da gripe A. “O vírus está circulan-do no País e não dá para identifi car se do nosso lado há um portador. Por-tanto, crianças, gestantes e idosos devem evitar as aglomerações, ainda que seja nas ruas, em locais abertos”, diz Ana Helfer, coordenadora da Vigilân-cia de Saúde da Sespa.

No Pará, foram noti-fi cados 847 casos sus-peitos, 308 deles con-fi rmados. Há 143 casos aguardando resultado de laboratório e duas mor-tes com resultado positi-vo para H1N1.

Em casos de suspeitas da gripe, o paciente deve procurar atendimento no posto de saúde pública mais próximo ou na rede particular.

O Estado está abas-tecido com o oseltamivir (Tamifl u), que deve ser uti-lizado, no máximo, até 48 horas a partir da data de início dos sintomas e para pessoas que apresenta-rem quadro grave. O uso indiscriminado é perigoso e pode causar efeitos co-laterais graves e levar à resistência viral.

A feira do Ver-o-Peso, mercados de Peixe e de Carne, embarcações, portos de Belém e ou-tros locais de grande circulação de turistas estão na rota de ações educativas. Técnicos da Sespa orientam a popu-lação portuária, os pas-sageiros e os turistas

com folhetos e cartazes. O material educativo também está disponível no Complexo Feliz Luzi-tânia, Forte do Presépio, Complexo Ver-o-Peso, Mangal das Garças, Sis-tema Integrado de Mu-seus da Secretaria Esta-dual de Cultura (Secult) e Solar da Beira.

Campanha educativa vai à feira do Ver-o-Peso

SINTOMAS - Febre superior a 38 graus, dor de garganta, dores articulares e mus-culares e falta de ar.

COMO PROCEDER - O vírus circula livremente, portanto, pessoas com sinto-mas de gripe devem evitar o contato com muitas pessoas e procurar logo a assis-tência médica.

ASSISTÊNCIA - Pessoas com sintomas de gripe devem se dirigir, inicialmente, à rede ambulatorial pública ou privada. O Hospital Barros Barreto e o Instituto Evandro Chagas não fazem atendimento ambulatorial.

PREVENÇÃO Evitar aglomerações (em locais

como shoppings e supermercados). Lavar constantemente as mãos com

água e sabão - o álcool gel é reco-mendado quando a pessoa não tem possibilidade de utilizar a água e o sabão.

Proteger boca e nariz ao tossir ou espirrar.

Evitar colocar as mãos nas mucosas (olhos, nariz e boca).

Usar lenço descartável. Não compartilhar copos, talheres,

objetos e alimentos.

SAIbA ComoIdeNtIFICAre CombAter A GrIPe

© DAVID ALVES / AG. PARÁ

DO GOVERNO POPULARSETEMBRO, 2009 7

Sonho das siderúrgicas vira realidadePará vai fabricar

laminados de aço e abrir oportunidades para outras novas indústrias

O Governo Popular trans-forma em realidade o anti-go sonho de industrializar, no território paraense, o minério de ferro que an-tes era exportado como matéria-prima. O Estado terá duas siderúrgicas: a Sinobrás, que começou a produzir aço em maio de 2008, e a Aços Laminados do Pará (Alpa), que começa a produzir em novembro de 2013.

Em agosto passado, a governadora Ana Júlia vi-sitou uma siderúrgica, em Santa Cruz (RJ), que tem características semelhan-tes à usina que a Vale cons-truirá em Marabá, com in-vestimentos de US$ 3,7 bilhões.

O objetivo do Governo do TRABALHO - Operários da Sinobrás, que começou a operar em 2008: Marabá vira um polo desenvolvim-ento

Os pecuaristas têm até janeiro do ano que vem para fazer o Cadastro Ambien-tal Rural (CAR), sob pena de impedimen-to da venda de carne aos frigorífi cos por causa do Termo de Ajustamento de Con-duta assinado com o Ministério Público Federal. Os proprietários de áreas com até 4 módulos fi scais podem procurar auxílio na Sema e na Emater.

O CAR é o primeiro passo para a ob-tenção da licença ambiental para uso dos recursos naturais da propriedade rural, mas ele, por si só, não autoriza atividades econômicas no imóvel rural, exploração fl orestal, supressão vegetal, nem em prova da posse ou propriedade para fi ns de regularização fundiária.

Pecuaristas têm até janeiro para fazer o Cadastro Ambiental rural

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Estado com a Alpa é trans-formar a região em um polo de desenvolvimento, atrain-do e benefi ciando outras empresas ligadas à cadeia produtiva mineral.

Para tornar a usina competitiva, os governos estadual, federal e munici-pal uniram-se em grandes obras na região: eclusas de Tucuruí, hidrovia do To-cantins, porto público de Marabá, fases 2 e 3 do Dis-trito Industrial de Marabá e um Parque de Ciência e Tecnologia, além de obras urbanas. No total, Estado e União investem mais de R$ 500 milhões diretamente em Marabá.

A Sinobrás recebeu in-centivos do Estado, produz 300 mil toneladas de aço laminado/ano e gera 900 empregos diretos.

ProduçÃo (FASe 1)

2,5 milhõesde toNelAdAS de Aço

emPreGoS

18 milNA FASe de ImPlANtAçÃo

15 milNA oPerAçÃo (3 mIldIretoS e 12 mIl INdIretoS)

INíCIo dAS obrAS

mAIo/2010INíCIo dA oPerAçÃo

NoV/2013

SIDERÚRGICA AÇOS LAMINADOS DO PARÁ

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© ELISEU DIAS / AG. PA

Um guindaste com 50 metros de altura erguerá as vigas e lajes pré-mol-dadas da segunda parte da estrutura do Elevado da Júlio César, na área do Sistema de Proteção da

Ação metrópole acelera o ritmodas três obras

o Círio deste ano mar-ca a retomada de uma tradição inter-

rompida durante quatro anos: a missa que ante-cede a maior procissão católica do mundo será celebrada na Catedral Me-

tropolitana de Belém, que reabriu suas portas no dia 1º de setembro. O Gover-no Popular investiu R$ 14 milhões para restaurar a igreja construída em 1748 e reconhecida internacio-nalmente por causa da in-

tervenção do arquiteto ita-liano José Antonio Landi.

Mais de 40 pessoas cui-daram do restauro, que incluiu a recuperação de telas, pinturas, reforma do telhado e piso. Houve também a revitalização da

pintura da nave e capela-mor e recuperação das ca-racterísticas originais das pinturas decorativas. Por-tadores de necessidades especiais poderão visitar a Catedral sem difi culdade, porque ela foi totalmente

adaptada. Também foram adquiridos novos sinos. Um Memorial da Catedral foi criado para expôr obje-tos e registros históricos do acervo da igreja e do processo de restauro ar-quitetônico.

Sé retoma a tradição da missa do CíriobeleZA - trabalho de restauração trouxe de volta a imponência de um símbolo religioso e cultural do povo paraense, motivo a mais de celebração no Círio 2009

Amazônia (Sipam). Na ro-dovia Arthur Bernardes, a drenagem da pista avan-ça no trecho da rodovia próximo à Pratinha I, com mais de 2,6 mil metros de tubulação instalados. Em

acordo com a Celpa, os postes da rede de energia foram removidos.

Na avenida Indepen-dência, o processo de indenização das famílias que moram na Rua do Fio, no Bengui, na área de domínio da via, esta-rá concluído até o fi nal de setembro, quando já será possível a interliga-ção com o trecho que dá acesso à rodovia Augusto Montenegro.

VIGAS - Guindaste de 50 metros de altura vai içar a estrutura de vigas e lajes pré-moldadas do elevado que está sendo construído na avenida Júlio César

© CLÁUDIO SANTOS / AG. PARÁ