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AFS [email protected] Director> Sousa Marques N tícias Mensal > Out. 2010 Edição n.º 7 Pub. Pub. As explicações e as expectativas dos três mais recentes clubes a entrar no futebol sénior >> PÁGS. 4 e 5 Taça de Portugal marca arranque da temporada para os quatro clubes de futsal nos nacionais >> PÁG. 7 Fabril Cup 2010 reuniu mais de 600 crianças à volta do futebol Na 2.ª edição da Fabril Cup, a es- cola de futebol do clube do Lavra- dio reuniu quase meia centena de equipas de três distritos num even- to que já é uma referência para os escalões de formação >> PÁG. 2 O dirigente não fecha a porta à hipótese de alteração dos regulamentos Conselho analisou quase meia centena de processos na última época DR Campeonato da II Divisão Distrital tem novo sorteio marcado para dia 6 deste mês O Quintal Restaurante / Sala de Eventos / Pastelaria Av. Portela, 56 – 2900 Setúbal Tel.: 265 228 840 Fax: 265 237 526 (Encerra à Quarta-Feira) O Novo 10 Restaurante / Cervejaria / Marisqueira Av. Luísa Todi, 420 – 2900 Setúbal Tel.: 265 525 212 (Encerra à Quarta-Feira) Quinta do Cantador Sala de Eventos Vale dos Cantadores 2950 Palmela Tel.: 265 702 330 «Temos de encarar a nova época desportiva com optimismo» Entrevista com o Presidente do Conselho de Disciplina da AFS, Rui Pimenta >> PÁG. 3 010 >> PÁG. 6

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Jornal Outubro 2010

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Page 1: Notícias AFS/7

[email protected] Director> Sousa Marques

N tíciasMensal > Out. 2010Edição n.º 7

Pub.

Pub.

As explicações e as expectativas dos três mais recentes clubes a entrar no futebol sénior>> PÁGS. 4 e 5

Taça de Por tugal marcaarranque da temporadapara os quatro clubesde futsal nos nacionais>> PÁG. 7

Fabril Cup 2010reuniu mais de600 crianças à volta do futebolNa 2.ª edição da Fabril Cup, a es-cola de futebol do clube do Lavra-dio reuniu quase meia centena de equipas de três distritos num even-to que já é uma referência para os escalões de formação >> PÁG. 2

O dirigente não fechaa porta à hipótese de alteração dos regulamentos

Conselho analisou quase meia centenade processos na última época

DR

Campeonato da II Divisão Distritaltem novo sorteiomarcado para dia 6 deste mês

O QuintalRestaurante / Sala de Eventos / PastelariaAv. Portela, 56 – 2900 SetúbalTel.: 265 228 840Fax: 265 237 526(Encerra à Quarta-Feira)

O Novo 10Restaurante / Cervejaria / MarisqueiraAv. Luísa Todi, 420 – 2900 SetúbalTel.: 265 525 212(Encerra à Quarta-Feira)

Quinta do CantadorSala de EventosVale dos Cantadores2950 PalmelaTel.: 265 702 330

«Temos de encarar a nova época desportivacom optimismo»

Entrevista com o Presidente do Conselho de Disciplina da AFS, Rui Pimenta

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Page 2: Notícias AFS/7

[2] vipNotícias AFS > Outubro 2010 bancada

Sousa MarquesPresidente da Direcç ão da A.F. Setúbal

Voltamos ao contacto com os nossos fiéis leitores através do Notícias AFS, projecto editorial que con-tinua a afirmar-se junto do grande público e a seguir um caminho fundamental para dar voz aos nossos filiados e ao futebol distrital.As competições estão lançadas, o balanço inicial já foi efectuado na edição anterior nas páginas desta publicação e ainda é muito cedo para opinar sobre o desenrolar dos campeonatos distritais, pelo que me atrevo a usar este espaço para reflectir sobre um assunto que está na ordem do dia, a Federação Portu-guesa de Futebol, e sobre a sua importância, muitas vezes esquecida, adormecida ou menosprezada.Falar sobre a FPF não significa falar necessariamente sobre o Seleccionador Nacional, sobre se a demissão do anterior titular do cargo é justificável, ou se a escolha efectuada relativamente ao novo é correcta. Resumir a Federação à Selecção Nacional, ou mesmo alargá-la às Selecções Nacionais dos diferentes escalões é redutor. De acordo com os estatutos da Federação actualmente em vigor, legitimamente aprovados pelos seus sócios ordinários, enquanto pessoa colectiva de direito privado, compete-lhe “promover, organizar, regulamentar e con-trolar o ensino e a prática do futebol em todas as espe-cialidades e competições”, para além de “coordenar as suas actividades e iniciativas com os seus associados, clubes e agentes desportivos que os integrem; represen-tar o futebol português a nível nacional e internacional; defender o prestígio, a ética, o espírito desportivo e todos os interesses materiais do futebol”.Assim sendo, é espectável que a área de intervenção da Federação seja bastante alargada, pelo que, face à situação actual dos actuais órgãos sociais da FPF e considerando o cenário de eleições a curto prazo, é com extrema preocupação que vou assistindo à panóplia de candidatos a candidatos que se perfilam para ocupar um cargo, que deveria merecer maior atenção, respeito e consideração e não ser apenas uma feira de vaidades, já que ideias e projectos não são conhecidos, mas apenas rostos.As dificuldades de natureza jurídica que esta eleição pode encerrar, em virtude da excessiva intervenção do Estado através da Lei de Bases da Actividade Física e do Desporto, e do Regime Jurídico das Federações Desportivas que obrigam a uma alteração estatutária à revelia dos sócios de uma pessoa colectiva de direito privado, podem condicionar o timing destas eleições.Acresce a esta situação as providências cautelares inter-postas por algumas Associações Distritais à suspensão da Utilidade Pública Desportiva decretada pela Secretaria de Estado da Juventude e do Desporto e acessoriamente à constitucionalidade da legislação, que estão a evoluir de forma favorável e que podem vir a colocar em crise toda a legislação actualmente em vigor.Por último, face à candidatura ibérica à organização do Campeonato do Mundo, cuja decisão será conhecida em Dezembro, a situação actual não é nada favorável.Em conclusão, ainda que o actual mandato esteja perto do seu termo, que os resultados da Selecção Nacional não sejam os melhores e que este facto, a par da pressão da opinião pública, possa condicionar fortemente a es-tabilidade dos órgão directivos da FPF, importa agir com a cabeça e não com o coração, para que a emenda não saia pior que o soneto. Contenção verbal precisa-se.

Saudações Desportivas

Uma ref lexão a prop ósi to da FPF

Editorial

ficha técnicaDirector: Sousa Marques. Redacção: Joaquim Guerra, Ricardo Lopes e Andreia Alexandra. Fotografi a: Notícias AFS. Departamento Comercial: Cátia David e Carla Sacramento. Departamento Gráfi co: Marisa Batista e Rita Martins (MediaSado). Serviços Administrativos e Financeiros: Sandra Cruz. Propriedade e editor: Corrente Media, Lda. R. Almoinha, n.º 46 – R/C Dt.º 2970-037 Sesimbra. Telefone: 934760896 E-mail: [email protected] Impressão: Empresa Gráfi ca Funchalense, SA – Rua Capela Nossa Senhora Conceição, 50 – Moralena 2715-029 – Pêro Pinheiro. Tiragem: 45.000 (média mensal). Distribuição: VASP, MediaSado e Corrente Media.Registo na ERC n.º 125899 Periodicidade: Mensal.

A Associação de Futebol de Setúbal realizou no dia 17 de Setembro, o sorteio da I Fase da Taça AFS, em futebol sénior.No evento, que decorreu na sede da Associação, as duas dezenas de equipas inscritas na competição, que militam nos campeo-natos da I e II divisões dis-tritais, fi caram a conhecer os cinco agrupamentos determinados pelo sor-teio puro.Nesta que é a mais recen-te prova ofi cial da Associa-ção, cuja estreia está mar-cada para o próximo dia 17 deste mês, às 15 horas, al-tura para a realização da 1ª jornada (ver quadro), estão criadas as melhores expec-tativas competitivas que deixam antever uma acesa luta pela passagem às fase a eliminar da prova. Recorde-se que a 2.ª jorna-da da Taça AFS está marca-

da para o dia 1 de Dezembro.A derradeira ronda da fase inicial vai jogar-se no dia 12 de Dezembro.

Uma verdadeira festa em nome do futebol de forma-ção. A 2.ª edição da Fabril Cup, realizada nos dias 25 e 26 de Setembro, no com-plexo desportivo do G.D. Fabril, juntou cerca de 750 participantes numa jorna-da de grande convívio e, sobretudo de grande ani-mação futebolística.Numa organização da Es-cola de Futebol do emble-ma do Lavradio, estiveram presentes 32 clubes dos distritos de Setúbal, Lisboa e Portalegre, representa-

dos por 48 equipas, noevento que reservou a competição a três esca-lões etários (nascidos en-tre 2000 e 2002).No fi nal, a equipa (2000) do Fabril - na foto, em cima - festejou o título e ainda viu o jovem Diogo Balau premiado como melhor jo-gador do escalão.O Sporting venceu nas equipas de 2001 e o Ben-fi ca foi primeiro nos 2002, escalão que consagrou Eduardo Simões (Fabril) como melhor jogador.

Vitória de Setúbal e Pinhalnoven-se são os dois emblemas que vão representar a Associação de Fute-bol de Setúbal na III eliminatória da Taça de Portugal. À partida, e de acordo com o sorteio realizado, há boas expectativas de ambos os emblemas seguirem em frente na competição.Fruto da sua condição de primodi-visionária, a equipa do Vitória de Setúbal vai estrear-se na edição 2010/2011, apenas nesta fase da Taça e, desde logo, num arranque longe do Estádio do Bonfi m. Com três troféus conquistados ao longo do seu historial, os sadinos vão jogar a eliminatória em Barcelos, frente ao Gil Vicente, adversário a mi-litar na Liga de Honra.A longa deslocação e o facto do ad-versário estar envolvido num cam-peonato profi ssional deixam antever difi culdades suplementares. Todavia, habituados à alta competição, os vi-torianos não deixam de partir para

a estreia na Taça de Portugal com maior dose de favoritismo.

EM CASAPELA 3.ª VEZ

O Campo Santos Jorge volta a ser palco do Pinhalnovense na presente edição da Taça de Portugal, com os ‘azuis e brancos’ a enfrentarem desta vez o Fafe, da II Divisão Norte.As boas prestações da equipa pinhal-novense nos últimos anos nesta pro-va, mas sobretudo nesta edição, con-tinuam a alimentar a expectativa do clube em chegar mais longe do que os quartos-de-fi nal, que consegui-ram na época passada.Com duas vitórias caseiras sobre o União Micaelense e Maria da Fonte (ambos da III divisão), na I e II elimina-tórias, respectivamente, a equipa do Pinhalnovense, que ainda não sofreu golos na Taça, enfrenta o Fafe, oposi-tor do mesmo patamar competitivo.Com os incentivos dos adeptos, os

pinhalnovenses podem, naturalmen-te, apontar para a passagem de mais um obstáculo e seguir em frente na ‘prova rainha’ do futebol português.Recorde-se que os jogos estão agen-dados para o dia 16 de Outubro.

QUINTETO DA IIIFICOU DE FORA

Das seis equipas que já entram na Taça em representação da AFS, ape-nas o Pinhalnovense conseguiu se-guir em frente.Sesimbra, Pescadores e Fabril, joga-ram a I eliminatória na condição de visitantes e, apesar da boa réplica frente aos adversários, não consegui-ram passar da jornada inaugural.Depois de fi car isento no arranque, a equipa do Alcochetense jogou a II elimi-natória em casa, mas não conseguiu evi-tar a eliminação. Igual desfecho conhe-ceu o Cova da Piedade, que após supe-riorizar-se na ronda de abertura, tam-bém fi cou fora da Taça, no seu reduto.

Taça AFS já tem calendário defi nido

Vitória de Setúbal e Pinhalnovense na III eliminatória da ‘prova rainha’

750 animaram2.ª Fabril CupSérie A

Ch. Caparica – GrandolenseAlmada – Juv. Melidense

Série BQuintajense – LagameçasVasco da Gama – Ol. Montijo

Série CPaio Pires – BarreirenseAD Qtª Conde – C. Indústria

Série DEst. St.º André – ArrentelaM. Caparica – Alfarim

Série EBotafogo – ZambujalenseD. Portugal - Jardiense

1.ª jornada da Taça AFS

DR

Page 3: Notícias AFS/7

[3]Notícias AFS > Outubro 2010

Neste arranque da épo-

ca desportiva há, já nes-

ta altura, algum caso que

mereça a análise do Con-

selho de Disciplina?

Não existem casos que me-reçam uma particular análi-se do Conselho de Discipli-na. De qualquer modo, pa-rece-me curial enaltecer o relacionamento e trabalho institucional entre o Con-selho de Arbitragem, Direc-ção e demais Órgãos Asso-ciativos. Apenas destaquei o excelente relacionamento existente entre a Direcção e o Conselho de Arbitragem porque são os órgãos que, de facto, são mais interven-tivos no que às competições diz respeito.

Com base na sua expe-

riência, como encara a

temporada que aí vem?

Acima de tudo, com extre-ma serenidade. Sentimento que penso ser dominante no Conselho de Disciplina por-quanto atendendo à quan-tidade de jogos existente a indisciplina encontra-se a ní-veis toleráveis, embora por vezes existam situações de maior exposição mediática nomeadamente e sem ex-cluir as agressões entre joga-dores e aos Srs. Árbitros.

Quantos casos analisou e

decidiu o Conselho na úl-

tima época?

O Conselho de Disciplina analisou 47 processos disci-plinares, que foram reparti-dos entre o futebol de 11 e o futsal sem que exista uma diferenciação merecedora de particular atenção. Para além deste facto, existiram processos de averiguação al-guns dos quais foram arqui-vados, outros deram lugar a procedimentos disciplinares.

Estamos a falar maiorita-

riamente de que tipo de

processos disciplinares?

Estamos a falar de processos disciplinares que são instau-

rados por agressões entre jo-gadores, tentativas de agres-são e agressões a árbitros.

Entre o futebol e o futsal,

de onde resultaram mais

processos?

Creio, sendo a margem tão estreita, não poder afi rmar, com inequívoca certeza, que existem mais proces-sos numa modalidade. De qualquer modo, a margem varia em função de cada época desportiva.

E com árbitros?

O Conselho de Disciplina tem poder tutelar sobre os Srs. Árbitros, poder esse que lhe é conferido pelo Regula-mento de Disciplina embo-ra, felizmente, raramente, são aplicadas sanções aos Srs. Árbitros porque para tal não existem motivos re-levantes. Aliás, o Conselho de Arbitragem tem desen-volvido acções de carácter preventivo de modo a evi-tar confl itualidade e incor-recções.

Quer classifi car os mais

complicados?

Creio não ter qualquer inte-resse classifi car um proces-so disciplinar como mais ou menos complicado apenas existem processos com mais ou menos exposição mediá-tica. Para o Conselho de Dis-ciplina o que importa é ex-clusivamente a infracção co-metida e não o seu mediatis-mo, pelo que, aplica do mes-mo modo, rigor e critério o respectivo Regulamento.

Há casos decididos na

última época, que mo-

tivaram criticas dos clu-

bes intervenientes, ten-

do por base exageros na

aplicação da lei associa-

tiva. Como reage a essas

considerações?

Parece-me que todos têm direito de expressão e de opinar perante uma de-terminada realidade, des-de que o façam dentro dos limites que constitucional-mente se encontram de-fi nidos e não violem o Re-gulamento Disciplinar.

Admite a breve prazo a

abertura a um cenário de

alteração dos regulamen-

tos disciplinares da AFS?

Os regulamentos de dis-

ciplina são impostos pela própria Federação sendo que cada associação tem um poder limitado para proceder à alteração des-se mesmo regulamento. De qualquer modo, penso que se tem que atender à realidade das provas dis-tritais pelo que admito, em termos académicos, a existência de possíveis al-terações, atendendo aos circunstancialismos já re-feridos.

Quantos clubes pediram

para serem ouvidos di-

rectamente por si na últi-

ma época?

Durante a época tran-sacta apenas 2/3 clubes solicitaram para ser ou-

vidos pelo Conselho de Disciplina.

Como caracteriza a sua

forma de liderança à

frente do Conselho?

Caracterizo a minha forma de liderança do Conselho de Disciplina como uma demo-cracia participativa, em que todos têm direito à opinião, havendo lugar ao espaço de discussão entre todos os membros do Conselho, sen-do cada um dos membros livre de fazer voto de venci-do em qualquer circunstan-cia e processo, quando isso lhe aprouver.

Quais são as maiores pre-

ocupações do Conselho?

A maior preocupação do

Conselho de Disciplina é proceder à aplicação de for-ma justa e equilibrada do Regulamento de Disciplina.

Como olha o presiden-

te do Conselho para o

nosso futebol e futsal

distritais?

Penso que temos que en-carar a próxima época desportiva com optimis-mo atendendo até à cria-ção de novas provas, à consequente mobilização de mais atletas e a uma maior dinâmica, o que se revela importante para a própria associação por-que assume um papel ain-da mais preponderante na comunidade do distrito de Setúbal.

Perfil:

Idade: 45 anos.

Profissão: Advogado.

Naturalidade: Lisboa.

Residência: Montijo.

Percurso no dirigismo desportivo:Há 12 anos ligado à AFS.

Cargos que ocupou: Vogal do Conselho de Disciplina da AFS;Presidente do Conselho de Disciplina da AFS.

Foto

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FS

Como avalia o funcionamento no seio

do órgão disciplinar?

O funcionamento processual do conselho de dis-ciplina é rápido e cumpridor dos prazos estabele-cidos, embora por vezes existam alguns atrasos em virtude do pedido de obtenção de provas do-cumentais junto das autoridades competentes e, nem sempre, essas provas são facultadas em tem-po útil e célere.

A unanimidade das decisões no seio

do Conselho foi sempre uma constante?

Ao longo dos anos em que estou ligado à Associação de Futebol de Setúbal não me lembro de uma deci-são que não tenha sido tomada por unanimidade.

A autonomia do Conselho na estrutura

da AFS é uma realidade absoluta?

É uma realidade absoluta e incontornável porque se assim não fosse não existiriam condições para continuar à frente dos destinos do Conselho, nem este teria condições para desenvolver a sua função.

Em entrevista ao Notícias AFS, Rui Pimenta, presiden-te do Conselho de Disciplina da Asso-ciação de Futebol de Setúbal, analisa o trabalho da últi-ma época e projecta desafi os para a nova temporada.O dirigente assu-me ser um líder de um órgão onde rei-na uma democracia participada.

entrevista

«Não me lembro de uma decisão que não tenha sido tomada por unanimidade»

Page 4: Notícias AFS/7

[4]Notícias AFS > Outubro 2010 reportagem

Pub.

A equipa de fu-tebol sénior da Juventude Des-portiva Meli-

dense prepara-se para a estreia absoluta nas pro-vas ofi ciais da Associação de Futebol de Setúbal. Na corrida pelo título do cam-peonato do segundo pata-mar competitivo, há igual-mente a destacar os re-gressos mais ou menos distantes do União Futebol Clube Jardiense e Quinta-jense Futebol Clube. Com estas novidades, o Campeonato Distrital da II Divisão vai envolver um total de 14 equipas num cenário competitivo que vai estender-se ainda mais no mapa distrital, com Grândola, Montijo e Pal-mela a terem mais futebol para mostrar.

CLUBE JOVEM COMAMBIÇÃO DE SUBIDA

A Juventude Melidense nasceu no dia 28 de Maio de 2003. Bruno Costa é

desde essa altura o presi-dente da direcção do em-blema que renovou as emoções do futebol no seio da aldeia grandolense de Melides. Depois da actividade ar-rancar com a formação de base – mantém equi-pa de benjamins - há qua-tro anos foi criada a equi-

pa sénior, com um trajecto nas provas do Inatel, que resultou num título distri-tal, conseguido na época passada. Agora, a mudança para as provas da AFS, é tido como «um passo em frente». «Sentimos que esta deci-são vai benefi ciar o clu-be, tendo em vista um re-

conhecimento ainda mais efectivo junto das nossas autarquias, no que respei-ta aos necessários apoios». «Temos a ambição de me-lhorar as nossas condições para a prática desportiva e creio que, esta entrada na AFS vai arrepiar caminho», destaca Bruno Costa, que deseja dentro de dois anos ver concluído um relvado no Campo do Castelo.Com 130 sócios, a Juven-tude Melidense, fruto da dinâmica da sua direcção, tem ganho um interesse acrescido dos seus adep-tos. «Já contámos cerca de 700 espectadores no nos-

so campo, facto que nos orgulha e aumenta a nos-sa ambição e responsabili-dade», conta.Para o ano de estreia da equipa na II Divisão Distri-tal, o dirigente não hesi-ta em assumir: «Vamos tra-balhar para conseguir vi-tórias em todos os jogos e não enjeitaremos visar um dos dois lugares de subida à primeira divisão».O plantel da Juventude Melidense conta, para já, com 25 atletas e é treinado por Fernando Encarnação.

UM ABRIR PORTASÀ FORMAÇÃO

Na freguesia montijen-se do Alto Estanqueiro/Jardia, o União Jardiense está a ultimar a prepara-ção para a sua reentrada, cerca de duas décadas de-pois, nas competições da Associação de Futebol de Setúbal. À semelhança do Juven-tude Melidense, o percur-so mais recente da equipa

sénior tem passado pelo Inatel, onde festejaram di-versos títulos. «Agora de-cidimos voltar às competi-ções da AFS, com renova-das motivações», começa por libertar Armando Bro-ega, presidente do clube, há 16 anos.

A somar à vontade de en-trar na organização asso-ciativa, o dirigente assu-me que este é o abrir de portas para uma nova di-nâmica interna. «Nesta altura só temos a equi-pa de futebol sénior, mas estamos a avaliar a possi-bilidade de criar escalões

Campeonato da II Distrital avança com u

Temos a ambição de melhorar as

condições para a prática desportiva,

visa Bruno Costa

O Campo do Castelo, em Melides, é a casa da Juventude Melidense

Foto

s: D

R

Page 5: Notícias AFS/7

[5]Notícias AFS > Outubro 2010

de formação». Um cená-rio que, a realizar-se, e com base numa parceria, deverá trazer um relva-do sintético para o cam-po do clube.Os cerca de 200 sócios reconhecem o esforço e dedicação dos dirigen-tes e as novidades refe-

ridas, assumem-se como um factor de aproxima-ção ainda mais efectiva. «Somos um clube conhe-cido no distrito e deseja-mos solidificar ainda mais esse estatuto».Dentro do campo, Go-mes é o treinador da equipa de futebol sé-

nior que, segundo o pre-sidente, «tem o objectivo de terminar o mais aci-ma possível». «Sabemos que este é um ano de ar-ranque, mas temos uma equipa com qualidade e vamos mostrar em todos os jogos os nossos argu-mentos para discutir as vitórias», analisa.

QUINTAJENSE APONTA À SUBIDA

O relvado sintético do Campo Leonel Martins, na Quinta do Anjo, Pal-mela, vai voltar a fazer parte do mapa da compe-tição sénior distrital após duas épocas de interva-lo. Um período que ser-viu para recarregar bate-rias (financeiras) e a mo-tivação para regressar à I Divisão Distrital, de onde saiu. Uma vontade assu-mida pelo presidente da direcção do clube, Fran-cisco Xavier.Há duas décadas à fren-te do Quintajense, o lí-

der explica esta reentra-da que surge de um for-te desejo da massa asso-ciativa, mas sobretudo pela renovação da capa-cidade financeira. «Ainda que as condições não se-jam as ideais, longe dis-so, estamos de regresso pela grande vontade de-monstrada pelos sócios», explicou o dirigente.Reaberto o cenário com-petitivo no futebol sé-nior, o presidente quinta-jense não faz por menos e lança a equipa para a pro-moção. «O objectivo pas-sa pela subida. Não pode-mos pensar de outra for-

ma. Vamos jogar sempre para vencer e perseguir a reentrada na I Divisão Distrital da primeira à úl-tima jornada».Para comandar o plantel, o Quintajense entregou a equipa ao antigo jogador Mouzinho.«O futebol é essência

do clube» e nesse senti-do, Francisco Xavier re-velou um fortalecimen-to na formação, com uma terceira equipa de ben-jamins e outra de traqui-nas, a juntar ao escalão petizes, que represen-tam quase uma centena de praticantes.

Pub.

uma estreia absoluta e dois regressosSomos um clube

conhecido no distrito e desejamos solidifi -

car ainda mais, diz Armando Broega

Estamos de regresso pela grande vontade demonstrada pelos

sócios, destaca Francisco XavierO União Jardiense está a projectar uma parceria

que pode resultar no arrelvamento do campo

O relvado do Campo Leonel Martins está de regresso ao mapa do futebol sénior

Page 6: Notícias AFS/7

[6] futsalNotícias AFS > Outubro 2010[6] futebolAFS na Comissão de Honra do Centenário do Vitória

Curso de treinadores tem meia centena

Novo calendário paraa II Distrital no dia 6

Traquinas e petizes agendam encontros distritais

O Presidente da Repúbli-ca, Aníbal Cavaco Silva, vai presidir à Comissão de Honra do Centenário do Vitória Futebol Clube, data que se assinala no próximo dia 20 de Novembro. No destacado leque de personalidades convida-das pelo emblema sadi-no para integrar a Comis-são de Honra da distin-ta efeméride, a Associa-ção de Futebol de Setú-bal estará representada pelo presidente da Direc-

ção, Sousa Marques.O treinador do Real Ma-drid, José Mourinho, asso-ciado do clube há quase 50 anos, Laurentino Dias (secretário de Estado da Juventude e do Despor-to), Gilberto Madail (pre-sidente da FPF), Fernan-do Gomes (presidente da LPFP) e Fernando Pedro-sa (em representação de todos os antigos dirigen-tes do Vitória) também já confi rmaram a sua pre-sença na comissão.

O XVIII Curso de Treina-dores de Futebol Distri-tal (Nível I) começou on-tem, na Torre da Marinha, Seixal, e vai prolongar-se até dia 20 de Dezembro.São 50 – número máximo admitido - os candidatos a obter o estatuto de trei-nador, numa acção pro-movida pela Associação de Futebol de Setúbal, que vai decorrer no Au-ditório do Centro de Re-cursos do Movimento As-sociativo (aulas teórias) e no Complexo Municipal de Atletismo Carla Sacra-mento (aulas práticas).

O curso reserva sete dis-ciplinas que serão mi-nistradas pelos seguin-

tes responsáveis: a Téc-nico-Táctica e Metodolo-gia do Treino (Prof. Luís

Martins/Luís Dias); Ca-pacidades Motoras (Prof. Carlos Bruno); Ciência Educação e do Compor-tamento Humano (Dr.º Pedro Almeida); Leis de Jogo (Cortêz Bap-tista/José Manuel Este-ves); Medicina Despor-tiva (Dr.º Virgílio Severi-no), e Organização/Polí-tica Desportiva (Francis-co Cardoso, presidente da AG da AFS) Recorde-se que o curso agenda três sessões se-manais (2.ª, 4.ª e 6.ª fei-ra), tem a duração de quatro horas diárias.

Os tradicionais encontros distritais de futebol para os escalões mais jovens vão ganhar uma nova di-nâmica esta temporada.Motivada pela altera-ção introduzida nos pa-tamares etários do fute-bol de formação, a Asso-ciação de Futebol de Se-túbal reformulou, não só

as competições de Esco-las, como alargou o âm-bito dos Encontros Dis-tritais, alterando a deno-minação de Pré-Escolas para Traquinas (Junio-res F), atletas nascidos em 2002 e 2003, e Peti-zes (Juniores G) - nasci-dos em 2004 e 2005.Neste sentido, e com

base no sucesso dos en-contros realizados na úl-tima época, a AFS convi-da os clubes e/ou outras entidades a co-organizar com a Associação um ou mais Encontros Distritais.As candidaturas deverão dar entrada nos serviços do Gabinete Técnico, até ao dia 15 de Outubro.

O Porto Covo, cuja equi-pa de futebol sénior es-tava integrada no ca-lendário do Campeona-to Distrital da II Divisão desistiu de participar na prova.Perante este cenário, a AFS decidiu-se pela rea-

lização de um novo sor-teio, marcado para 6 de Outubro, às 21 horas.Recorde-se que a prova contava à partida com 15 equipas, eliminando-se desta forma a necessi-dade de haver um clube a folgar por jornada.

A cidade de Setúbal ganhou um novo espaço para a prática do futebol indoor e não só... No Pavilhão do Comércio e In-dústria, localizado numa zona central da cidade, a empresa Ki-ckindoor requalifi cou e prepa-rou o recinto com vista a pro-porcionar, todos os dias do ano, um sem fi m de fi nalidades.«A forte adesão que temos re-gistado nos alugueres neste pri-meiro mês de actividade, é o

refl exo das condições ímpares que proporcionamos aos nos-sos utilizadores», começa por destacar António Goes, respon-sável da Kickindoor.O projecto da Kickindor decorre de uma parceria assumida com a direcção do Comércio e Indús-tria. O emblema sadino, requali-fi cado o pavilhão pela empresa, tem, agora, a possibilidade de aumentar o seu leque de acção, possibilitando às crianças da sua escola de futebol uma reno-vada infra-estrutura, contribuin-do de forma signifi cativa para o aumento de jovens praticantes. «A direcção do clube tem aca-rinhado esta parceria de forma efectiva, o que nos permite con-

tinuar a evoluir lado a lado, di-namizando acções conjuntas, com o objectivo de aumentar a prática desportiva».Concluído o investimento ini-cial, a Kickindoor apresenta um campo (40x19 metros) com piso de relva sintético de última ge-ração – uma obra com marca de qualidade reconhecida PlayPiso -, nova iluminação e melhora-mento nos três balneários.

LUGAR DE EXCELÊNCIA PARA TODOS OS GOSTOS

Aproveitando as excelentes e agradáveis condições do espa-ço, que inclui ainda uma sala com 100 m2, com bar/cafeta-

ria, a Kickindoor entra em cam-po na organização de festas de aniversário e eventos. «Duran-te duas horas e meia, proporcio-namos momentos de animação festiva e desportiva, onde o es-paço fi ca totalmente reservado para as actividades desejadas pelos utilizadores», explica An-tónio Goes. As opções no Kickindoor são vastas, pelo que o recinto tem igualmente as portas abertas à organização de torneios de fu-tebol 5 para grupos/empresas.Recorde-se que a Kickindoor, empresa criada há dois anos, re-toma a actividade em Setúbal, após um arranque positivo na Rua da Saúde, num espaço que

brevemente vai acolher a práti-ca do bowling.«Vamos continuar a manter a nossa oferta de qualidade, com todas as condições de seguran-ça que a prática desportiva exi-ge, mas agora numa zona cen-tral da cidade, pelo que lanço o repto à população de Setúbal e não só para que venha conhe-cer e usufruirdeste excelente espaço despor-tivo», remata António Goes.

Relvado sintético Kickindoor tem as portas abertas no pavilhão do Comércio e Indústria

Publireportagem

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O curso de Nível I vai envolver sete importantes disciplinas

Os encontros motivam as crianças

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[7]Notícias AFS > Outubro 2010futsal

Prova maior da regiãoavança com dez clubes

Quarteto dos nacionais entra em campo pela Taça de Portugal

São dez e com redobra-da motivação as equipas que estão esta tempora-da na corrida pelo acesso à III Divisão Nacional do fusal sénior.Apesar da composição do calendário 2010/11 registar menos dois con-correntes, em relação ao último ano, mas com o ingresso do Juventude Atlético Clube, a ambi-ção da dezena de equi-pas filiadas na AFS que vai estar em acção dei-xa antever um campeo-nato tão ou mais renhi-

do como o registado na época passada.À semelhança do últi-mo modelo competitivo, a prova terá duas fases, sendo que a derradeira vai envolver as seis equi-pas melhor classificadas na discussão pelo triun-fo final.A equipa da Associa-ção. Desenvolvimento da Quinta do Conde foi a grande vencedora do campeonato 2009/10.As contas da presente temporada vão começar a ser feitas a partir do dia 23.

A I eliminatória da Taça de Portugal de futsal abre ofi cial-mente, este fi m-de-semana, a temporada 2010/11 para os clubes que mi-litam nos campeonatos nacionais.A Associação de Fute-bol de Setúbal está re-presentada na prova com quatro equipas: In-dependentes de Sines, CR Piedense, GD Fabril e AD Quinta do Conde.Na ronda inaugural da Taça, o futsal do distrito avança com os sineenses a assumirem o estatuto de única equipa a militar na II Divisão B. Sob a liderança do treinador José Louça, os Independen-tes recebem o Operário, ad-versário que vai estar igual-mente envolvido no cam-peonato da II Divisão B.De acordo com o sorteio da eliminatória de aber-

tura, também o Pieden-se joga a Taça na condição de visitado. Todavia, pela frente, e apesar de actuar perante os seus adeptos, a equipa da Cova da Pieda-de (III D), liderada por Ve-ríssimo Janelas, vai encon-trar um opositor, à partida mais difícil de ultrapassar,

uma vez que o Olivais, está preparado para discutir o Nacional da II Divisão B.

FABRIL E ADQCFORA DE CASA

Longe dos seus pavilhões, mas com a fi rme ambição de seguir em frente. È desta

forma que Fabril e AD Quin-ta do Conde vão medir for-ças na discussão pelo aces-so à II eliminatória da Taça.No recinto do CCRD Buri-nhosa (III C) a equipa do Fa-bril (III D) não vai desistir de procurar chegar mais lon-

ge na prova. Augusto Rodri-gues (Macuca), o treinador fabrilista sabe que pela fren-te vai ter uma tarefa compli-cada, mas a vontade é ultra-passar o primeiro obstáculo.Recém chegado ao palco na-cional, a equipa da AD Quinta do Conde (III D), treinada por Rogério Gaspar, vais deslocar-se ao pavilhão do Elétrico de Ponte de Sôr. Os campeões distritais em título, querem entrar com o pé direito na competição e, apesar de jo-garem longe dos seus entu-siastas adeptos, mostrará, por certo, argumentos para visar a 2.ª ronda.

UNIÃO QUINTA DO CONDEFUT.C. S.FRANCISCOREAL C VALE CAVALAASS. CD DA COTOVIACENTRO CULT.DESP. PAIVAS

C. BENFICA ALCOCHETECDR ÁGUIAS UNIDAS

GRUPO OS INDEFECTíVEISJUVENTUDE ATL. CLUBE

CLUBE R.D.MIRATEJO

1.ª JORNADA - 23/10/201010.ª JORNADA - 15/01/2011

C. BENFICA ALCOCHETECLUBE R.D.MIRATEJOCDR ÁGUIAS UNIDASGRUPO OS INDEFECTíVEISJUVENTUDE ATL. CLUBE

FUT.C. S.FRANCISCOUNIÃO QUINTA DO CONDE

REAL C VALE CAVALAASS. CD DA COTOVIA

CENTRO CULT.DESP. PAIVAS

2.ª JORNADA - 30/10/201011.ª JORNADA - 22/01/2011

REAL C VALE CAVALAFUT.C. S.FRANCISCOASS. CD DA COTOVIACENTRO CULT.DESP. PAIVASCLUBE R.D.MIRATEJO

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDE

CDR ÁGUIAS UNIDASGRUPO OS INDEFECTíVEIS

JUVENTUDE ATL. CLUBE

3.ª JORNADA - 06/11/201012.ª JORNADA - 29/01/2011

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDEFUT.C. S.FRANCISCOCDR ÁGUIAS UNIDASGRUPO OS INDEFECTíVEIS

ASS. CD DA COTOVIAREAL C VALE CAVALACLUBE R.D.MIRATEJO

CENTRO CULT.DESP. PAIVASJUVENTUDE ATL. CLUBE

4.ª JORNADA - 13/11/201013.ª JORNADA - 05/02/2011

CENTRO CULT.DESP. PAIVASASS. CD DA COTOVIAREAL C VALE CAVALAJUVENTUDE ATL. CLUBECLUBE R.D.MIRATEJO

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDE

FUT.C. S.FRANCISCOCDR ÁGUIAS UNIDAS

GRUPO OS INDEFECTÍVEIS

5.ª JORNADA - 20/11/201014.ª JORNADA - 12/02/2011

CLUBE R.D.MIRATEJOCDR ÁGUIAS UNIDASGRUPO OS INDEFECTÍVEISJUVENTUDE ATL. CLUBECENTRO CULT.DESP. PAIVAS

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDE

FUT.C. S.FRANCISCOREAL C VALE CAVALAASS. CD DA COTOVIA

9.ª JORNADA - 18/12/201018.ª JORNADA - 19/03/2011

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDEFUT.C. S.FRANCISCOREAL C VALE CAVALAASS. CD DA COTOVIA

CDR ÁGUIAS UNIDASGRUPO OS INDEFECTÍVEIS

JUVENTUDE ATL. CLUBECENTRO CULT.DESP. PAIVAS

CLUBE R.D.MIRATEJO

8.ª JORNADA - 11/12/201017.ª JORNADA - 12/03/2011

GRUPO OS INDEFECTÍVEISJUVENTUDE ATL. CLUBECENTRO CULT.DESP. PAIVASASS. CD DA COTOVIACLUBE R.D.MIRATEJO

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDE

FUT.C. S.FRANCISCOREAL C VALE CAVALACDR ÁGUIAS UNIDAS

7.ª JORNADA - 04/12/201016.ª JORNADA - 26/02/2011

C. BENFICA ALCOCHETEUNIÃO QUINTA DO CONDEFUT.C. S.FRANCISCOREAL C VALE CAVALACDR ÁGUIAS UNIDAS

JUVENTUDE ATL. CLUBECENTRO CULT.DESP. PAIVAS

ASS. CD DA COTOVIACLUBE R.D.MIRATEJO

GRUPO OS INDEFECTÍVEIS

6.ª JORNADA - 27/11/201015.ª JORNADA - 19/02/2011

Mais at letas e mais campos em processo de evolução

Com o avançar do tempo, foram sendo cr iadas mel-hores condiç ões para a prát ica despor t iva e hoje, em concreto, iremos abordar a área do fu tebo l, modalidade que mobiliza a maior percentagem de prat icantes, que a par t ir dos c inco anos, andam já envo lv idos nas esco las de formaç ão.Esta prát ica cresceu de ta l modo, assist indo-se por todo o lado – mesmo nas mais pequenas loca lidades – à sua academia de aprendizagem.Fo i dessa fo r ma q ue o número de p ra t ic antes t r ip l ic ou nos úl t imos dez anos, ao p onto das asso c iaç ões dist r i t a is de f u tebo l , c ontarem já c om t ão e leva do número de c lubes f i l ia dos, p rovo c an do uma s igni f ic a t iva renovaç ão no reenc ont rar das me lho res so luç ões p ara p er-m it i r a ac t iv ida de c omp et i t iva.A par deste c resc imento, obv iamente que se to r nou necessár io acompanhar o aumento dos rec intos desp or t ivos e s imu l taneamente a me lho-r ia da sua qua lidade.E é aqui que cent ro o meu p onto de v ista, p o is sem espaç os de qua lidade para a p rát ica do fu te-bo l a evo luç ão desp or t iva não segue o caminho mais desejado.Fe lizmente que ta l entendimento fo i ace ite p or to dos: resp onsáveis, c lubes, au tarquias e em-p resas. Hoje ass iste-se a jogos de fu tebo l, quer de 7 ou 11 em rec intos na sua maior ia re lvados natura is ou s intét icos.Sendo uma das razões atract ivas para o aumento do número de prat icantes, também a sua pro-gressão at inge outros patamares, com benefíc ios para todas as par tes, isto é, at letas, c lubes e o própr io país fu tebo líst ico.A minha aprec iaç ão nesta matér ia, deixa-me, como é obv io, mais esperançado de que o sucesso que tem v indo a acontecer, venha a inda ter maior cresc imento com o evo luir do tempo. Como exemp lo, podemos t razer à coaç ão o que se passa no nosso dist r ito, que sendo um de maior incremento no país, na refer ida área, tem co lhido os f ru tos dessa melhor ia de qualidade.Estamos cer tos de que no universo de mais de cem c lubes ex istentes na reg ião de Setúbal poder-se-á dizer que 60 por cento desses rec intos deixaram de ser de ter ra bat ida.Em termos de concelhos onde a maior ia dos c lubes disp õe de re lvados, ta lvez tenhamos de destacar Sesimbra em pr imeiro lugar, com cerca de 96 por cento de campos re lvados, em p é de igualdade com Seixa l e Almada, com 90 por cento.No lado oposto encontramos os concelhos de Mon-t ijo, Palmela e Setúbal, tendo a cap ita l de dist r ito 90 por cento de campos de ter ra bat ida.Esta análise refere-se apenas à península de Setúbal.Estamos abso lu tamente conv ictos de que ta l s ituaç ão em breve se a lterará e possamos t razer aqui a op inião contrár ia o que nos deixará e às centenas de prat icantes imensamente fe lizes, por lhes ter s ido dada a melhor ia de condiç ões para a prát ica de fu tebo l que tanto amamos.Se assim for, va lerá o nosso modesto contr ibu to, na cer teza de que as nossas autarquias estarão também a sent ir os problemas e angust ias da juventude do nosso dist r ito.

Opinião

Nicolau

da Claúdina

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Page 8: Notícias AFS/7

[8]Notícias AFS > Outubro 2010

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