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nº 26/2015 15 de julho de 2015

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nº 26/201515 de julho de 2015

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Sumário

SUMÁRIO................................................................................................................................................................. 2

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS........................................................................................................................................ 4

2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA.....................................................................................................4MEDIDA PROVISÓRIA Nº 680, DE 6 DE JULHO DE 2015-DOU de 07/07/2015 (nº 127, Seção 1, pág. 11).................4Nota Remissiva.........................................................................................................................................................4Regulamentada pelo art. 1º do Decreto nº 8.479 - DOU 07/07/2015.(vigência)......................................................4

Institui o Programa de Proteção ao Emprego e dá outras providências..................................................................................4DECRETO Nº 8.479, DE 6 DE JULHO DE 2015-DOU de 07/07/2015 (nº 127, Seção 1, pág. 11).................................6

Regulamenta o disposto na Medida Provisória nº 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.................................................................................................................................................................................. 6

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.573, DE 9 DE JULHO DE 2015-DOU de 10/07/2015 (nº 130, Seção 1, pág. 24)........7Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, que estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, e dá outras providências................................................................................................................................................................................................. 7

RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 DE JULHO DE 2015-DOU de 06/07/2015 (nº 126, Seção 1, pág. 81)................................8Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016....................................................................8

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOU de 07/07/2015 (nº 127, Seção 1, pág. 22)..................................10Dispõe sobre aprovação de nova versão do Manual de Orientação do eSocial.....................................................................10

RESOLUÇÃO Nº 485, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 52)..............................11Dispõe sobre procedimentos a serem adotados pela Perícia Médica na inspeção no ambiente de trabalho dos segurados................................................................................................................................................................................................ 11

PORTARIA Nº 310, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 10/07/2015 (nº 130, Seção 1, pág. 58).................................13PORTARIA Nº 944, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 87).................................14

Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de passageiros e de cargas......................................................................14

PORTARIA Nº 945, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 88).................................15

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS.................................................................................................................................... 17

3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAIS..........................................................................................................................17DECRETO Nº 61.343, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 04/07/2015 (nº 123, Seção I, pág. 1)............................17

alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS..............................................................17

DECRETO Nº 61.362, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 09/07/2015 (nº 126, Seção I, pág. 1)............................17Altera o Decreto 59.233/13, que isenta do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS a importação de tesseras para mosaico, realizada pelo Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida..............................................17

RESOLUÇÃO SF Nº 38, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 04/07/2015 (nº 123, Seção I, pág. 52)........................17Altera a Resolução SF-58/08, de 24/10/2008, que institui sistema de sorteio de prêmios no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo..............................................................................................................17

RESOLUÇÃO SF Nº 40, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 04/07/2015 (nº 123, Seção I, pág. 52)........................18Altera a Resolução SF-56/09, de 31/8/2009, que disciplina o cálculo do crédito a ser atribuído ao consumidor para fins do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo.........................................................................................18

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS.................................................................................................................................. 19

4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAIS........................................................................................................................19DECRETO Nº 56.235, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOC-SP de 04/07/2015 (nº 123, pág. 1).........................................19

Aprova a Consolidação das Leis Tributárias do Município de São Paulo................................................................................19SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 10, DE 02 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)...20

EMENTA: ISS. Subitem 16.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. A locação de veículo com motorista é serviço tributável pelo ISS..................................................................................................................................20

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 11, DE 11 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)...21EMENTA: ISS. Sociedades de profissionais constituídas na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Opção pelo Simples Nacional. Desenquadramento de regime especial de recolhimento. Obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica..........................................................................................................................................21

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 12, DE 11 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)...22EMENTA: ISS. Subitem 16.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. A locação de veículo com motorista é serviço tributável pelo ISS..................................................................................................................................22

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 13, DE 15 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)...23

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EMENTA: ISS. Subitem 1.03 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Serviços de hospedagem de site.........................................................................................................................................................................................23

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 14, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)...23EMENTA: ISS. Subitens 17.19 e 15.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS..................................................................................23

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 15, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)...26EMENTA: ISS. Subitens 17.19 e 15.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS..................................................................................26

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 16, DE 19 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 24)...28EMENTA: ISS. Subitem 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no pará- grafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS..........................................................................................................28

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 17, DE 22 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)...30EMENTA: ISS. Sociedades de profissionais constituídas na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Opção pelo Simples Nacional. Desenquadramento de regime especial de recolhimento. Retroatividade dos efeitos. Obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços.......................................................................................30

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 19, DE 25 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)...31EMENTA: ISS. Subitem 17.11 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Fornecimento de Refeições e Administração de Restaurantes em empresas. Incidência de ISS para serviços devidamente destacados.........................................................31

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 20, DE 30 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)...33EMENTA: ISS. Subitem 15.12 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no pará- grafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS..........................................................................................................33

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 21, DE 30 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)...35EMENTA: ISS. Subitem 3.01 da Lista de Serviços da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 (vetado). Não é permitida a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e para a atividade de locação de bens móveis. Subitem 3.04 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de serviço 07803. Incide ISS na locação de equipamentos e objetos que compõem andaimes ou outras estruturas de uso temporário................................................35

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS...................................................................................................................................... 36

5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOS......................................................................................................................36Decisão determina incidência de contribuição previdenciária sobre bolsas de estudos para filhos de empregados................................................................................................................................................................................36FGTS no Celular.......................................................................................................................................................36Trocar pornografia por e-mail corporativo justifica demissão, diz TRT-2................................................................37Por não permitir férias, empresa é condenada a pagar dano moral.......................................................................38MANTIDA DISPENSA POR JUSTA CAUSA DE EMPREGADA GESTANTE QUE TROCOU AGRESSÕES COM COLEGA....38Solução de Consulta Cosit nº 129, de 01 de junho de 2015.....................................................................................39

(Publicado(a) no DOU de 06/07/2015, seção 1, pág. 21).......................................................................................................39ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS....................................................................................................................................39EMENTA: SISCOSERV. DESPESAS DE VIAGENS AO EXTERIOR.................................................................................................39

Garanta o sucesso do escritório contábil com estas 5 práticas de gestão...............................................................39ALTERAÇÕES NAS REGRAS DE RETENÇÃO DO PIS, COFINS E CSLL NOS PAGAMENTOS EFETUADOS DE PJ A PJ PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.......................................................................................................................................40DARF de PIS/COFINS/CSLL: mudança do período de apuração e data de vencimento............................................41Orientação do ER Jucesp/Sindilojas-SP às contabilidades.......................................................................................42· Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Instituição.........................................................................................43· Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Regulamentação...............................................................................43· eSocial - Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - Versão 2.1.....43McDonald’s é condenado a pagar diferenças a atendente contratada para jornada móvel..................................44Isenção Tributária: Associações Civis......................................................................................................................45Fazenda cassa inscrição estadual de 10 mil contribuintes por inatividade presumida............................................45Acaba de ser lançado o "Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor'............................................................46CSLL/COFINS/PIS-PASEP Retidos na Fonte..............................................................................................................46Recuperação do ICMS Substituição Tributária........................................................................................................47Livro Diário – De quem é a responsabilidade pelo registro?...................................................................................48

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Sr Contabilista, como vai a sua capacidade de ganhar novos clientes?..................................................................48Cruzamento de Informações: Saiba como a Receita Federal e o Banco Central Rastreiam seus Dados..................49Waze, do Google, entra no mercado de apps de carona.........................................................................................51Estatuto da Pessoa com Deficiência - Instituição....................................................................................................51SC Cosit nº 175-2015.ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: EFD-CONTRIBUIÇÕES. PESSOAS JURÍDICAS IMUNES E ISENTAS DO IRPJ. OUTROS TRIBUTOS APURADOS. MONTANTE MÍNIMO DE OBRIGAÇÃO. LIMITE LEGAL.CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP COM BASE NA FOLHA DE SALÁRIOS. RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. A EFD-..................................................................................................................56Empresas devem apresentar a EFD-Contribuições de maio/2015 até 14-7.............................................................56Justiça suspende aumento de PIS e Cofins sobre receitas financeiras.....................................................................57Nota Fiscal Paulista adia liberação de créditos e reduz repasse do ICMS...............................................................58CFC altera critérios de atualização de débitos decorrentes de parcelamentos cancelados.....................................59PIS-Pasep sobre folha de salários não integra o limite de R$ 10.000,00 para efeito da apresentação da EFD-Contribuições..........................................................................................................................................................59

5.03 ASSUNTOS SOCIAIS..............................................................................................................................................59FUTEBOL.................................................................................................................................................................59

6.00 ASSUNTOS DE APOIO...................................................................................................................................... 59

6.01 CURSOS CEPAEC..................................................................................................................................................596.02 PALESTRAS..........................................................................................................................................................61

Palestra do Projeto Saber Contábil: Siscoserv................................................................................................61 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: O PAPEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS PARA A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES................................................................................................................62 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: RETENÇÕES NA FONTE - ISSQN, IRRF, PIS/COFINS/CSLL E INSS.. .63 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: ASPECTOS ESPECÍFICOS DE AUDITORIA E CONTABILIDADE EM CLUBES DE FUTEBOL: RESOLUÇÃO CFC 1.429/2013................................................................................................63 PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: VISÃO GERAL NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE AUDITORIA E DE CONTABILIDADE (IFRS).................................................................................................................64

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS.........................................................................................................................................64CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook........................................................................................................64

6.03 GRUPOS DE ESTUDOS.........................................................................................................................................65CEDFC Virtual migra para grupo no Facebook........................................................................................................65GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOS.........................................................................................................................65

Às Terças Feiras:....................................................................................................................................................................65GRUP0 IRFS............................................................................................................................................................65

Às Quintas Feiras:..................................................................................................................................................................65

“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.” (William Shakespeare)

2.00 ASSUNTOS FEDERAIS2.04 LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIAMEDIDA PROVISÓRIA Nº 680, DE 6 DE JULHO DE 2015-DOU de 07/07/2015 (nº 127, Seção 1, pág. 11)Nota RemissivaRegulamentada pelo art. 1º do Decreto nº 8.479 - DOU 07/07/2015.(vigência)Institui o Programa de Proteção ao Emprego e dá outras providências.A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:Art. 1º - Fica instituído o Programa de Proteção ao Emprego - PPE, com os seguintes objetivos:I - possibilitar a preservação dos empregos em momentos de retração da atividade econômica;II - favorecer a recuperação econômico-financeira das empresas;III - sustentar a demanda agregada durante momentos de adversidade, para facilitar a recuperação da economia;IV - estimular a produtividade do trabalho por meio do aumento da duração do vínculo empregatício; e

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V - fomentar a negociação coletiva e aperfeiçoar as relações de emprego.Parágrafo único - O PPE consiste em ação para auxiliar os trabalhadores na preservação do emprego, nos termos do inciso II do caput do art. 2º da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990.Art. 2º - Poderão aderir ao PPE as empresas que se encontrarem em situação de dificuldade econômico-financeira, nas condições e forma estabelecidas em ato do Poder Executivo federal.§ 1º - A adesão ao PPE terá duração de, no máximo, doze meses e poderá ser feita até 31 de dezembro de 2015.§ 2º - Ato do Poder Executivo federal disporá sobre a possibilidade de suspensão e interrupção da adesão ao PPE, as condições de permanência no PPE e as demais regras para o seu funcionamento.Art. 3º - As empresas que aderirem ao PPE poderão reduzir, temporariamente, em até trinta por cento, a jornada de trabalho de seus empregados, com a redução proporcional do salário.§ 1º - A redução que trata o caput está condicionada à celebração de acordo coletivo de trabalho específico com o sindicato de trabalhadores representativo da categoria da atividade econômica preponderante, conforme disposto em ato do Poder Executivo.§ 2º - A redução temporária da jornada de trabalho deverá abranger todos os empregados da empresa ou, no mínimo, os empregados de um setor específico.§ 3º - A redução temporária da jornada de trabalho poderá ter duração de até seis meses e poderá ser prorrogada, desde que o período total não ultrapasse doze meses.Art. 4º - Os empregados que tiverem seu salário reduzido, nos termos do art. 3º, farão jus a uma compensação pecuniária equivalente a cinquenta por cento do valor da redução salarial e limitada a 65% (sessenta e cinco por cento) do valor máximo da parcela do seguro-desemprego, enquanto perdurar o período de redução temporária da jornada de trabalho.§ 1º - Ato do Poder Executivo federal disporá sobre a forma de pagamento da compensação pecuniária de que trata o caput, que será custeada pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT.§ 2º - O salário a ser pago com recursos próprios do empregador, após a redução salarial de que trata o caput do art. 3º, não poderá ser inferior ao valor do salário mínimo.Art. 5º - As empresas que aderirem ao PPE ficam proibidas de dispensar arbitrariamente ou sem justa causa os empregados que tiverem sua jornada de trabalho temporariamente reduzida enquanto vigorar a adesão ao PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a um terço do período de adesão.Art. 6º - Será excluída do PPE e ficará impedida de aderir novamente a empresa que:I - descumprir os termos do acordo coletivo de trabalho específico relativo à redução temporária da jornada de trabalho ou qualquer outro dispositivo desta Medida Provisória ou de sua regulamentação; ouII - cometer fraude no âmbito do PPE.Parágrafo único - Em caso de fraude no âmbito do PPE, a empresa ficará obrigada a restituir ao FAT os recursos recebidos, devidamente corrigidos, e a pagar multa administrativa correspondente a cem por cento desse valor, a ser aplicada conforme o Título VII do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 - Consolidação das Leis do Trabalho e revertida ao FAT.Art. 7º - A Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 22 - ...................................................................................I - vinte por cento sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços, destinadas a retribuir o trabalho, qualquer que seja a sua forma, inclusive as gorjetas, o valor da compensação pecuniária a ser paga no âmbito do Programa de Proteção ao Emprego - PPE, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa................................................................................................" (NR)"Art. 28 - .......................................................................................................................................................................................§ 8º - ...............................................................................................................................................................................................d) o valor da compensação pecuniária a ser paga no âmbito do Programa de Proteção ao Emprego - PPE;

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..............................................................................................." (NR)Art. 8º - A Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar com as seguintes alterações:"Art. 15 - Para os fins previstos nesta Lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT, a gratificação de Natal a que se refere a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965, e o valor da compensação pecuniária a ser paga no âmbito do Programa de Proteção ao Emprego - PPE................................................................................................" (NR)Art. 9º - Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, com exceção do disposto no art. 7º, que entra em vigor no primeiro dia do quarto mês subsequente ao de sua publicação.

DECRETO Nº 8.479, DE 6 DE JULHO DE 2015-DOU de 07/07/2015 (nº 127, Seção 1, pág. 11)

Regulamenta o disposto na Medida Provisória nº 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84, caput, incisos IV e VI, alínea "a", da Constituição, e tendo em vista o disposto na Medida Provisória nº 680, de 6 de julho de 2015, decreta:Art. 1º - Este Decreto regulamenta o Programa de Proteção ao Emprego - PPE, de que trata a Medida Provisória nº 680, de 6 de julho de 2015.Art. 2º - Fica criado o Comitê do Programa de Proteção ao Emprego - CPPE, com a finalidade de estabelecer as regras e os procedimentos para a adesão e o funcionamento deste Programa.§ 1º - O CPPE será composto pelos seguintes Ministros de Estado:I - do Trabalho e Emprego, que o coordenará;II - do Planejamento, Orçamento e Gestão;III - da Fazenda;IV - do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; eV - Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República.§ 2º - Os Ministros de Estado a que se refere o § 1º poderão ser representados pelos seus Secretários-Executivos.§ 3º - A Secretaria-Executiva do CPPE será exercida pela Secretaria de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho e Emprego.Art. 3º - Compete ao CPPE definir:I - as condições de elegibilidade para adesão ao PPE, observado o disposto no art. 6º;II - a forma de adesão ao PPE;III - as condições de permanência no PPE, observado o disposto no art. 7º;IV - as regras de funcionamento do PPE; eV - as possibilidades de suspensão e interrupção da adesão ao PPE.§ 2º - O CPPE editará as regras e os procedimentos de que trata o caput no prazo de quinze dias, contado da data de publicação deste Decreto.§ 3º - O CPPE poderá criar grupos de acompanhamento setorial, de caráter consultivo, com a participação equitativa de empresários e trabalhadores, para acompanhar o Programa e propor o seu aperfeiçoamento.Art. 4º - Compete à Secretaria-Executiva do CPPE:I - receber, analisar e deferir as solicitações de adesão ao PPE; eII - fornecer o apoio técnico e administrativo necessário ao CPPE.Art. 5º - Compete ao Ministério do Trabalho e Emprego dispor sobre a forma de pagamento da compensação pecuniária de que trata o art. 4º da Medida Provisória nº 680, de 2015.Art. 6º - Para aderir ao PPE, a empresa deverá comprovar, além de outras condições definidas pelo CPPE:I - registro no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ há, pelo menos, dois anos;II - regularidade fiscal, previdenciária e relativa ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS;

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III - sua situação de dificuldade econômico-financeira, a partir de informações definidas pelo CPPE; eIV - existência de acordo coletivo de trabalho específico, registrado no Ministério do Trabalho e Emprego, nos termos do art. 614 do Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 - Consolidação das Leis do Trabalho.Parágrafo único - Para fins do disposto no inciso I do caput, em caso de solicitação de adesão por filial de empresa, poderá ser considerado o tempo de registro no CNPJ da matriz.Art. 7º - No período de adesão ao PPE, a empresa não poderá contratar empregados para executar, total ou parcialmente, as mesmas atividades exercidas pelos trabalhadores abrangidos pelo Programa, exceto nos casos de:I - reposição; ouII - aproveitamento de concluinte de curso de aprendizagem na empresa, nos termos do art. 429 da Consolidação das Leis do Trabalho, desde que o novo empregado também seja abrangido pela adesão.Art. 8º - O acordo coletivo de trabalho específico a que se refere o § 1º do art. 3º da Medida Provisória nº 680, de 2015, deverá ser celebrado entre a empresa solicitante da adesão ao PPE e o sindicato de trabalhadores representativo da categoria de sua atividade econômica preponderante e deverá conter, no mínimo:I - o período pretendido de adesão ao PPE;II - os percentuais de redução da jornada de trabalho e de redução da remuneração;III - os estabelecimentos ou os setores da empresa a serem abrangidos pelo PPE;IV - a relação dos trabalhadores abrangidos, identificados por nome, números de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas - CPF e no Programa de Integração Social - PIS; eV - a previsão de constituição de comissão paritária composta por representantes do empregador e dos empregados abrangidos pelo PPE para acompanhamento e fiscalização do Programa e do acordo.§ 1º - O acordo coletivo de trabalho específico deverá ser aprovado em assembleia dos trabalhadores abrangidos pelo Programa.§ 2º - Para a pactuação do acordo coletivo de trabalho específico, a empresa demonstrará ao sindicato que foram esgotados os períodos de férias, inclusive coletivas, e os bancos de horas.§ 3º - A empresa fornecerá previamente ao sindicato as informações econômico-financeiras a serem apresentadas para adesão ao PPE.§ 4º - As alterações no acordo coletivo de trabalho específico deverão ser submetidas à Secretaria-Executiva do CPPE.Art. 9º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.573, DE 9 DE JULHO DE 2015-DOU de 10/07/2015 (nº 130, Seção 1, pág. 24)Altera a Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, que estabelece normas sobre restituição, compensação, ressarcimento e reembolso, no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil, e dá outras providências.O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XXVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 8º da Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015, e no art. 27, II, da Lei nº 13.137, de 19 de junho de 2015, resolve:Art. 1º - O art. 45 da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 45 - ....................................................................................§ 1º - ...........................................................................................I - de 50% (cinquenta por cento), sobre o valor do débito objeto de declaração de compensação não homologada; ou........................................................................................" (NR)Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.Art. 3º - Fica revogado o art. 36 da Instrução Normativa RFB nº 1.300, de 20 de novembro de 2012.JORGE ANTONIO DEHER RACHID

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RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 DE JULHO DE 2015-DOU de 06/07/2015 (nº 126, Seção 1, pág. 81)Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016.O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do artigo 19, da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, resolve:Art. 1º - O Abono Salarial assegurado aos participantes do Programa de Integração Social - PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Publico - PASEP, a que se refere o art. 9º, da Lei nº 7.998/90, será pago, respectivamente, pela Caixa Econômica Federal e pelo Banco do Brasil S.A., na condição de agentes pagadores, de acordo com os cronogramas constantes dos Anexos I e II desta Resolução.§ 1º - Os cronogramas constantes dos anexos I e II, somente poderão ser alterados, conjuntamente, pelo CODEFAT, Conselho Diretor do Fundo de Participação PIS/PASEP e agentes pagadores, ressalvado o princípio de subordinação à condição suspensiva dos atos jurídicos.§ 2º - Os agentes pagadores estão autorizados, a partir das alocações transferidas pelo FAT, a executar as rotinas de efetivação de pagamento, definidas no inciso "I" do art. 2º, desta Resolução, para disponibilização do Abono, conforme os cronogramas constantes nos Anexos I e II e quando for simultaneamente efetivado o saque total de cotas.§ 3º - No caso de falecimento do titular beneficiário do Abono Salarial, os agentes pagadores efetuarão o pagamento aos respectivos sucessores do de cujus, por meio de Alvará Judicial, no qual deverá constar:I - identificação completa do representante legal; eII - ano-base do Abono Salarial.Art. 2º - Compete aos agentes pagadores, para efetivação do disposto no art. 1º desta Resolução:I - executar os serviços de pesquisa, identificação dos participantes e trabalhadores com direito ao Abono, segundo critérios definidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, e, ainda, apuração e controle de valores, processamento dos dados, atendimento aos participantes e trabalhadores, assim como o pagamento do Abono, que poderá ser efetuado mediante depósito em conta corrente de titularidade do trabalhador, no agente pagador ou saque em espécie;II - executar os serviços mencionados no inciso anterior, para a regularização cadastral com base na Relação Anual de Informações Sociais - RAIS, declarada fora do prazo legal a partir do Ano-Base 2009;III - executar as rotinas de revisão da atribuição do Abono exercício 2015/2016, não contempladas pela regularização cadastral da RAIS Ano-Base 2014, mediante solicitação individualizada do participante até 15 de junho de 2016 e efetuar o pagamento do Abono, quando for o caso, desde que comprovada a apropriação na base de dados da RAIS das informações entregues pelo empregador;IV - manter disponibilizado, pelo prazo de 5 (cinco) anos, os registros comprobatórios dos pagamentos de Abonos efetuados aos participantes;§ 1º - O pagamento do Abono Salarial aos beneficiários identificados no processamento da RAIS extemporânea, entregue ao Ministério do Trabalho e Emprego até 30 de setembro de 2015, será disponibilizado pelos agentes pagadores a partir de 04 de novembro de 2015 conforme cronogramas constantes dos Anexos I e II.§ 2º - Após a data estabelecida no parágrafo anterior, a regularização cadastral da RAIS extemporânea somente será processada para disponibilização de pagamento, quando for o caso, juntamente com o exercício financeiro seguinte do Abono.Art. 3º - Cabe aos agentes pagadores efetuarem a retroação do cadastro dos participantes do Programa de Integração Social - PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Publico - PASEP, desde que devidamente comprovado o vínculo empregatício, seja ele efetivo ou temporário, quando houver necessidade de atualização do referido cadastro.§ 1º - O cadastro retroativo do trabalhador será efetuado mediante a apresentação dos seguintes documentos:I - Documento de Identificação;II - Cadastro de Pessoa Física - CPF;III - Termo de Posse, quando se tratar de funcionário efetivo;

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IV - Contrato de Trabalho, quando se tratar de trabalhador temporário;V - Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, quando se tratar de trabalhador celetista.§ 2º - Em atendimento ao caput deste artigo, imputar-se-á aos agentes pagadores o prazo de até 30 (trinta) dias para proceder à regularização cadastral retroativa, desde que atendido o disposto no § 1º deste artigo.Art. 4º - Os recursos necessários ao pagamento do Abono serão depositados na Conta Suprimento do Abono Salarial/FAT, aberta para este fim junto aos agentes pagadores, observada a disponibilidade orçamentária.Parágrafo único - Os recursos necessários ao pagamento do Abono Salarial serão transferidos na forma do caput deste artigo, com três dias úteis de antecedência do início de cada período de pagamento, desde que comprovada a efetiva necessidade de desembolso para pagamento dos benefícios, mediante acompanhamento do saldo da conta-suprimento do FAT.Art. 5º - O valor relativo ao benefício do Abono Salarial efetivamente pago será reembolsado ao agente pagador, mediante débito na conta suprimento, efetuado diariamente, com base em documento de movimentação contábil da agência pagadora.Art. 6º - O saldo diário da conta-suprimento será remunerado, pelo agente pagador do benefício, com base na Taxa Extramercado do Banco Central do Brasil, constituindo-se receita do FAT.§ 1º - A remuneração de que trata este artigo será apurada mensalmente e recolhida ao FAT até o último dia do decêndio subsequente ao mês de apuração.§ 2º - O descumprimento do estabelecido no parágrafo 1º implicará remuneração do saldo diário da conta suprimento, eventualmente existente, com base na mesma taxa utilizada para remunerar as disponibilidades do Tesouro Nacional, conforme art. 5º da Lei nº 7.862, de 30 de outubro de 1989, com a redação dada pela Lei nº 9.027, de 12 de abril de 1995, até o dia do cumprimento da obrigação.Art. 7º - Mensalmente, até o quinto dia útil do mês subsequente, o agente pagador deverá encaminhar ao Departamento de Emprego e Salário - DES, os relatórios gerenciais estabelecidos pela Resolução nº 09, de 31 de dezembro de 1990, e suas alterações, deste Conselho.Parágrafo único - O descumprimento do estabelecido neste artigo sujeitará o agente pagador às penalidades previstas na Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e demais normas relativas a contratos.Art. 8º - O agente pagador prestará contas dos recursos recebidos, devolvendo, até 31/07/2016, o eventual saldo de recursos, apresentando a documentação pertinente até 31/08/2016.Parágrafo único - Ultrapassado o prazo estabelecido, o saldo de recursos será remunerado conforme disposto § 2º do art. 6º desta Resolução.Art. 9º - Pela execução dos serviços referidos nesta Resolução, os agentes pagadores farão jus à tarifa definida em cláusula contratual.Art. 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

QUINTINO MARQUES SEVERO - Presidente do ConselhoANEXO ICRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - EXERCÍCIO 2015/2016PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL - PISNAS AGÊNCIAS DA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Nascidos em Recebem a Partir de Recebem Até

JULHO 22/07/2015 30/06/2016

AGOSTO 20/08/2015 30/06/2016

SETEMBRO 17/09/2015 30/06/2016

OUTUBRO 15/10/2015 30/06/2016

NOVEMBRO 19/11/2015 30/06/2016

DEZEMBRO 17/12/2015 30/06/2016

JANEIRO FEVEREIRO 14/01/2016 30/06/2016

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MARÇO ABRIL 16/02/2016 30/06/2016

MAIO 17/03/2016 30/06/2016

JUNHO I - O crédito em conta para correntistas da CAIXA será efetuado a partir de julho/2015 conforme tabelas abaixo:

NASCIDOS EM CRÉDITO EM CONTA

JULHO 14/07/2015

AGOSTO 18/08/2015

SETEMBRO 15/09/2015

OUTUBRO 14/10/2015

NOVEMBRO 17/11/2015

DEZEMBRO 15/12/2015

JANEIRO FEVEREIRO 12/01/2016

MARÇO ABRIL 11/02/2016

MAIO JUNHO 15/03/2016

II - Pagamento de Abono regularização cadastral (inciso II do art. 2º, desta Resolução) no período de 04/11/2015 a 30/06/2016.ANEXO IICRONOGRAMA DE PAGAMENTO DO ABONO SALARIAL - EXERCÍCIO 2015/2016 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DO SERVIDOR PÚBLICO - PASEPNAS AGÊNCIAS DO BANCO DO BRASIL S.A.

Final da Inscrição Recebem a Partir de Recebem Até

0 22/07/2015 30/06/2016

1 20/08/2015 30/06/2016

2 17/09/2015 30/06/2016

3 15/10/2015 30/06/2016

4 19/11/2015 30/06/2016

5 14/01/2016 30/06/2016

6 e 7 16/02/2016 30/06/2016

8 e 9 17/03/2016 30/06/2016 I - O crédito em conta para correntistas do Banco do Brasil será efetuado a partir do terceiro dia útil anterior ao início de cada período de pagamento, conforme cronograma estabelecido neste anexo.II - Pagamento de Abono regularização cadastral (inciso II do art. 2º, desta Resolução) no período de 04/11/2015 a 30/06/2016.

RESOLUÇÃO Nº 2, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOU de 07/07/2015 (nº 127, Seção 1, pág. 22)Dispõe sobre aprovação de nova versão do Manual de Orientação do eSocial.

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O COMITÊ GESTOR DO e SOCIAL, no uso das atribuições previstas no art. 5º do Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014, resolve:Art. 1º - Aprovar a versão 2.1 do Manual de Orientação do e Social, disponível no sítio eletrônico do e Social na Internet, no endereço <http://www.esocial.gov.br>.Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

RESOLUÇÃO Nº 485, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 52)Dispõe sobre procedimentos a serem adotados pela Perícia Médica na inspeção no ambiente de trabalho dos segurados.FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991;Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999;Portaria MPAS nº 4.062, de 6 de agosto de 1987;Instrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015;Resolução INSS/PR nº 149, de 10 de maio de 1993;Resolução INSS/DC nº 10, de 23 de dezembro de 1999;Resolução INSS/DC nº 15, de 3 de fevereiro de 2000; eResolução do Conselho Federal de Medicina nº 1.488, de 11 de fevereiro de 1998.A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhe confere o art. 26 do Anexo I do Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando:a) o disposto no art. 21-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 2001, segundo o qual a Perícia Médica do INSS considerará caracterizada a natureza acidentária da incapacidade quando constatar ocorrência de nexo técnico epidemiológico entre o trabalho e o agravo, decorrente da relação entre a atividade da empresa ou do empregado doméstico e a entidade mórbida motivadora da incapacidade elencada na Classificação Internacional de Doenças - CID, em conformidade com o que dispuser o regulamento;b) o disposto no art. 337 do Decreto nº 3.048, de 1999, que atribui à Perícia Médica do INSS a competência de reconhecer tecnicamente o nexo entre o trabalho e o agravo;c) o § 7º do art. 68 do Decreto nº 3.048, de 1999, que dispõe sobre a inspeção, se necessário, no local de trabalho do segurado visando a confirmar as informações contidas no Perfil Profissiográfico Previdenciário - PPP e Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho - LTCAT, para fins de Aposentadoria Especial;d) o disposto no § 1º do art. 137 do Decreto nº 3.048, de 1999, que atribui a execução das funções de reabilitação profissional a equipe multiprofissional, dentre ela o Perito Médico; ee) a Resolução nº 160/PRES/INSS, de 17 de outubro de 2011, que aprovou o Manual Técnico de Procedimentos da Área de Reabilitação Profissional, que atribui à Perícia Médica possibilidade de realizar inspeção no ambiente de trabalho do reabilitando, levandose em conta o seu potencial laborativo, resolve:Art. 1º - Ficam estabelecidas rotinas e procedimentos a serem adotados pela Perícia Médica para inspeção no ambiente de trabalho.Art. 2º - Para inspeção no ambiente de trabalho, deverão ser observados os elementos inerentes à história clínica e ocupacional, descritos nos seguintes documentos:I - Prontuário Médico;II - PPP e demais dados da Análise de Função;III - Laudo Técnico das Condições de Ambiente de Trabalho - LTCAT;IV - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA;V - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO;VI - Carteira de Trabalho, para análise dos vínculos empregatícios anteriores; eVII - Comunicação de Acidente do Trabalho - CAT (se houver).

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Parágrafo único - Para que a Perícia Médica disponha dos documentos relacionados neste artigo, que sejam de responsabilidade da empresa, deverá solicitá-los por meio do Formulário de Solicitação de Documentos Médicos (Anexo I).Art. 3º - A inspeção no ambiente de trabalho será precedida de envio de Carta de Comunicação de Inspeção à empresa (Anexo II).Art. 4º - A inspeção no ambiente de trabalho terá por finalidade:I - reconhecer tecnicamente o nexo entre o trabalho e o agravo;II - verificar se existe, por parte da empresa, cumprimento quanto às normas de segurança e higiene do trabalho;III - verificar a adoção e o uso das medidas coletivas e individuais de proteção e segurança da saúde do trabalhador;IV - constatar se a doença ou lesão invocada como causa do benefício junto ao INSS é pré-existente ou não ao ingresso no Regime Geral de Previdência Social, excetuando-se os casos de progressão ou agravamento;V - verificar se as informações contidas no PPP estão em concordância com o LTCAT utilizado como base para sua fundamentação, com fins à aposentadoria especial;VI - confirmar se as informações contidas LTCAT estão em concordância com o ambiente de trabalho inspecionado, com fins à aposentadoria especial; eVII - avaliar a compatibilidade da capacidade laborativa do reabilitando frente ao posto de trabalho de origem e frente ao posto de trabalho proposto pelo empregador.Art. 5º - A Perícia Médica dará ciência ao segurado, por meio da Carta de Comunicação ao Segurado de Inspeção no Ambiente de Trabalho (Anexo IV), da data e hora de realização da inspeção, informando-lhe da possibilidade da participação do representante do sindicato da categoria e/ou do seu médico assistente.§ 1º - Um representante da empresa poderá fazer parte da inspeção, sendo, preferencialmente, um técnico e/ou o representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA.§ 2º - No momento da inspeção, os executores deverão estar munidos de documento de Identificação Funcional e de Carta de Apresentação (Anexo III).Art. 6º - Sem que haja prejuízo nas determinações contidas na Norma Regulamentadora 28, aprovada pela Portaria MTB nº 3.214, de 8 de junho de 1978, quando na realização da inspeção no ambiente de trabalho ficar constatada alguma das irregularidades descritas nas normativas previdenciárias, o executor da inspeção deverá emitir Representação Administrativa - RA e encaminhar suas respectivas cópias, conforme o caso, aos órgãos competentes (Anexos VIII, IX, X, XI, XII, XIV e/ou XV).Art. 7º - O Formulário de Inspeção no Ambiente de Trabalho (Anexo V) deverá conter, obrigatoriamente:I - identificação da empresa, dos acompanhantes, do segurado e dos documentos solicitados para análise;II - descrição da atividade (registrar as atividades desenvolvidas pelo segurado em cada função e setor, incluindo a atual e as pregressas);III - riscos ambientais (agentes físicos, químicos, biológicos), fatores ergonômicos, psicofísicos e riscos de acidentes;IV - comentários complementares (elementos eventualmente existentes e não apontados anteriormente, mas necessários ao esclarecimento da matéria em questão);V - conclusão final que deverá conter, conforme o caso:a) o reconhecimento ou não do nexo entre o trabalho e o agravo;b) o enquadramento de condições especiais (relatar a existência de efetiva exposição ao agente nocivo, habitualidade e permanência da exposição);c) a capacidade laborativa do reabilitando frente ao posto de trabalho de origem e ao posto de trabalho proposto pelo empregador; ed) encaminhamentos adicionais que venham a ser realizados, tais como Representações Administrativas - RA a outros órgãos.Art. 8º - Na realização da inspeção, o responsável valer-se-á de entrevistas de técnicos da área e chefias no sentido de avaliar as exigências cognitivas do trabalho, a existência ou não de pausas, a existência de orientações sobre prevenção de doenças ocupacionais e se as atividades são variadas ou monótonas.

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Art. 9º - O responsável pela inspeção no ambiente de trabalho emitirá cópia do relatório para o Serviço/Seção de Saúde do Trabalhador com a finalidade de arquivamento e formação de banco de laudos, bem como para a Agência da Previdência Social - APS, onde o segurado tenha solicitado o benefício, que deverá ser anexado aos antecedentes médico-periciais ou peça concessória da aposentadoria especial, ou em casos de avaliação em Reabilitação Profissional ao prontuário, conforme o caso.Art. 10 - Após realizada a inspeção no local de trabalho, a perícia médica do INSS reconhecerá ou não o nexo entre o trabalho e o agravo, devendo a APS mantenedora do beneficio, em ambos os casos, emitir junto à perícia médica uma Carta de Notificação (Anexo VI, caso reconhecido o nexo ou Anexo VII, caso não reconhecido o nexo), em três vias, sendo uma para ser juntada ao processo concessório e as outras duas para serem enviadas à empresa e ao segurado.Art. 11 - O (s) servidor (es) responsável (eis) pela realização da inspeção no ambiente de trabalho fará (ão) jus ao recebimento, a título de indenização, do valor estabelecido no parágrafo único do art. 357 do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.Art. 12 - Os Anexos a esta Resolução serão publicados em Boletim de Serviço, e suas atualizações e posteriores alterações poderão ser objeto de Despacho Decisório expedido pela Diretoria de Saúde do Trabalhador.Art. 13 - Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação, e revoga a Orientação Interna INSS/DIRBEN nº 89, de 14 de janeiro de 2004, publicada em Boletim de Serviço no dia 16 de janeiro de 2004.ELISETE BERCHIOL DA SILVA IWAI

PORTARIA Nº 310, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 10/07/2015 (nº 130, Seção 1, pág. 58)O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - Interino, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto naLei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, resolve:Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de julho de 2015, os fatores de atualização:I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001813- Taxa Referencial-TR do mês de junho de 2015;II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,005119 - Taxa Referencial -TR do mês de junho de 2015 mais juros;III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1,001813 - Taxa Referencial - TR do mês de junho de 2015; eIV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 1,007700.Art. 2º - A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de julho, será efetuada mediante a aplicação do índice de 1,007700.Art. 3º - A atualização de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º.Art. 4º - Se após a atualização monetária dos valores de que tratam os §§ 2º a 5º do art. 154 e o art. 175 do RPS, os valores devidos forem inferiores ao valor original da dívida, deverão ser mantidos os valores originais.Art. 5º - As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio http://www.previdencia.gov.br, página "Legislação".

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Art. 6º - O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria.Art. 7º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

PORTARIA Nº 944, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 87)Estabelece as condições de segurança, sanitárias e de conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de passageiros e de cargas.O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e considerando o disposto no art. 9º da Lei nº 13.103, de 2 de março de 2015 e no Art. 4º do Decreto nº 8.433, de 16 de abril de 2015, resolve:Art. 1º - As condições de segurança, sanitárias e de conforto nos locais de espera, de repouso e de descanso dos motoristas profissionais de transporte rodoviário de passageiros e de cargas devem atender ao disposto nesta Portaria.Art. 2º - As instalações sanitárias devem:a) ser localizadas a uma distância máxima de 250 (duzentos e cinquenta) metros do local de estacionamento do veículo;b) ser separadas por sexo;c) possuir gabinetes sanitários privativos, dotados de portas de acesso que impeçam o devassamento, com dispositivo de fechamento, além de cesta de lixo e papel higiênico;d) dispor de lavatórios dotados de espelhos, material para higienização e para secagem das mãos;e) ser dotadas de chuveiros com água fria e quente;f) seguir a proporção mínima de 1 (um) gabinete sanitário, 1 (um) lavatório e 1 (um) chuveiro, por sexo, para cada 20 (vinte) vagas ou fração, considerando a quantidade total de vagas existentes no estacionamento;g) ser providos de rede de iluminação; eh) ser mantidas em adequadas condições de higiene, conservação, funcionamento e organização.§ 1º - Os vasos sanitários devem possuir assento com tampa.§ 2º - O local dos chuveiros pode ser separado daquele destinado às instalações com gabinetes sanitários e lavatórios.§ 3º - Nas instalações sanitárias masculinas é permitida a instalação adicional de mictórios.§ 4º - As instalações sanitárias femininas podem ser reduzidas em até 70% da proporção prevista na alínea "f", nos locais em que houver baixa demanda de usuárias, desde que assegurada a existência de pelo menos uma instalação sanitária feminina.§ 5º - Para cumprimento do disposto nesta Portaria, não é permitida a utilização de banheiros químicos.Art. 3º - Os compartimentos destinados aos chuveiros devem:a) ser individuais;b) ser dotados de portas de acesso que impeçam o devassamento, com dispositivo de fechamento;c) possuir ralos sifonados com sistema de escoamento que impeça a comunicação das águas servidas entre os compartimentos e que escoe toda a água do piso;d) dispor de suporte para sabonete e cabide para toalha;e) ter área mínima de 1,20m²; ef) possuir estrado removível em material lavável e impermeável.Art. 4º - Medidas adequadas devem ser adotadas para garantir que o esgotamento das águas utilizadas não seja fonte de contaminação.Art. 5º - Os ambientes para refeições podem ser de uso exclusivo ou compartilhado com o público em geral, devendo sempre:a) ser dotados de mesas e assentos;b) ser mantidos em adequadas condições de higiene, limpeza e conforto; ec) permitir acesso fácil às instalações sanitárias e às fontes de água potável.

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Art. 6º - É permitido que os usuários dos locais de espera, de repouso e de descanso utilizem a própria caixa de cozinha ou equipamento similar para preparo de suas refeições.Art. 7º - Deve ser disponibilizada gratuitamente água potável em quantidade suficiente, por meio de copos descartáveis individuais, bebedouro de jato inclinado ou equipamento similar que garanta as mesmas condições.Art. 8º - Todo local de espera, de repouso e de descanso deve conter sinalização vertical e horizontal informando as regras de movimentação, as áreas destinadas ao estacionamento e o pátio de manobra de veículos, bem como a indicação da localização das instalações sanitárias e dos ambientes para refeições.Art. 9º - Os locais de espera, de repouso e de descanso situados em rodovia pavimentada devem possuir pavimentação ou calçamento.Art. 10 - Todo local de espera, de repouso e de descanso deve possuir sistema de vigilância e/ou monitoramento eletrônico.Parágrafo único - O local de espera, de repouso e de descanso que exija dos usuários pagamento de taxa para permanência do veículo deve ser cercado e possuir controle de acesso.Art. 11 - É proibida a venda, o fornecimento e o consumo de bebidas alcoólicas nos locais de espera, de repouso e de descanso.Art. 12 - É vedado o ingresso e a permanência de crianças e adolescentes nos locais de espera, de repouso e de descanso, salvo quando acompanhados pelos responsáveis ou por eles autorizados.Art. 13 - Aos estabelecimentos de propriedade do transportador, do embarcador ou do consignatário de cargas, bem como nos casos em que esses mantiverem com os proprietários destes locais contratos que os obriguem a disponibilizar locais de espera, de repouso e de descanso aos motoristas profissionais aplicam-se as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego.Art. 14 - Os locais de espera, de repouso e de descanso já existentes na data publicação desta Portaria, terão o prazo de 1 (um) ano, a contar da citada publicação, para se adequarem ao disposto na alínea "a" do artigo 2º e ao artigo 9º.Art. 15 - Revoga-se a Portaria MTE nº 510, de 17 de abril de 2015, publicada no D.O.U. de 20/04/2015 - Seção 1.Art. 16 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.MANOEL DIAS

PORTARIA Nº 945, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOU de 09/07/2015 (nº 129, Seção 1, pág. 88)O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, usando da competência que lhe foi atribuída pelo art. 87, parágrafo único, incisos I e II da Constituição Federal, pelo art. 913 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e pelo artigo 1º do Decreto nº 83.842, de 14 de agosto de 1979, resolve:Art. 1º - A autorização transitória para trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos a que se refere o artigo 68, parágrafo único, da CLT será regida de acordo com os procedimentos previstos nesta Portaria.Parágrafo único - A autorização a que se refere este artigo poderá ser concedida:a) mediante acordo coletivo específico firmado entre empregadores e entidade representativa da categoria profissional de empregados;b) mediante ato de autoridade competente do Ministério do Trabalho e Emprego, baseado em relatório da inspeção do trabalho, por meio de requerimento do empregador.Art. 2º - Fica concedida autorização transitória para trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos aos empregadores que firmarem acordo coletivo específico de trabalho com entidade representativa da categoria profissional, após o devido registro no Ministério do Trabalho e Emprego.Art. 3º - O acordo coletivo específico a que se refere o artigo anterior disciplinará a prestação do trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos, devendo versar, no mínimo, sobre:I - Escala de revezamento;II - Prazo de vigência da prestação do trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos;III - Condições específicas de segurança e saúde para o trabalho em atividades perigosas e insalubres;

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IV - Os efeitos do acordo coletivo específico na hipótese de cancelamento da autorização.Art. 4º - Para a análise da pertinência da pactuação sobre o trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos, as partes considerarão:I - o histórico de cumprimento da legislação trabalhista pela empresa, por meio de consulta às certidões de débito e informações processuais administrativas no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, através do endereço eletrônico http://consultacpmr.mte.gov.br/ConsultaCPMR.II - as taxas de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho do empregador em relação ao perfil do setor econômico, com base nas estatísticas oficiais anualmente publicadas pelo Ministério da Previdência Social.Art. 5º - O registro do acordo coletivo específico deve ser requerido por meio do Sistema Mediador em http://www.mte.gov.br, conforme instruções previstas no sistema.Parágrafo único - Para a validade do acordo coletivo específico serão observadas as regras constantes do Título VI da CLT.Art. 6º - A autorização se encerrará:I - com o decurso do prazo previsto no acordo coletivo específico;II - pelo distrato entre as partes.Art. 7º - Excetuados os casos previstos no artigo 2º desta Portaria, fica subdelegada competência aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego, com circunscrição no local da prestação do serviço, para conceder autorização de trabalho aos domingos e feriados.Art. 8º - O requerimento para solicitar a autorização prevista no artigo anterior deverá ser instruído com os seguintes documentos:I - laudo técnico elaborado por instituição Federal, Estadual ou Municipal, indicando a necessidade de ordem técnica e os setores que exigem a continuidade do trabalho, com validade de 4 (quatro) anos;II - escala de revezamento, de forma que o gozo do repouso semanal remunerado dos trabalhadores coincida com o domingo, no mínimo, 1 (uma) vez a cada três semanas;III - comprovação da comunicação, com antecedência mínima de 15 dias da data do protocolo do pedido feito ao MTE, à entidade sindical representativa da categoria laboral a respeito da autorização para o trabalho aos domingos e feriados.IV - Resposta apresentada pela entidade sindical laboral competente no prazo de 15 dias, se houver.Parágrafo único - Em caso de objeção ao pedido de autorização para o trabalho aos domingos e feriados, a entidade sindical laboral poderá protocolar sua manifestação diretamente no MTE.Art. 9º - As autorizações de que trata o artigo 7º desta portaria somente serão concedidas após inspeção na empresa requerente e serão consideradas na avaliação do pedido de autorização a ocorrência das seguintes situações:I - infração reincidente nos atributos de jornada e descanso;II - taxa de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho superior à média do perfil do setor econômico, com base nas estatísticas oficiais anualmente publicadas pelo Ministério da Previdência Social.§ 1º - As autorizações previstas no Caput poderão ser concedidas pelo prazo de até dois anos, renováveis, com validade a partir da publicação no Diário Oficial da União.§ 2º - Os pedidos de renovação deverão ser formalizados em até três meses antes do término da autorização, observados os requisitos exigidos no caput deste artigo.Art. 10 - A autorização para trabalho aos domingos e feriados civis e religiosos poderá ser cancelada a qualquer momento, após oitiva da empresa, mediante despacho fundamentado e baseado em relatório da inspeção do trabalho, desde que observada a ocorrência de uma das seguintes hipóteses:I - descumprimento do instrumento coletivo pelo empregador relativamente às normas coletivas sobre o trabalho em domingos e feriados, no caso de autorização concedida por meio de acordo coletivo específico;II - descumprimento das exigências constantes desta Portaria;III - infração reincidente nos atributos de jornada e descanso, constatada pela inspeção do trabalho;IV - atingimento, pelo empregador, de taxa de incidência ou gravidade de doenças e acidentes do trabalho superior à do perfil do setor econômico, com base nas estatísticas oficiais anualmente publicadas pelo Ministério da Previdência Social.

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V - situação de grave e iminente risco à segurança e saúde do trabalhador constatada pela Inspeção do Trabalho.§ 1º - No caso do inciso IV, caberá à Inspeção do Trabalho avaliar se a ocorrência é suficientemente relevante a fim de justificar o cancelamento da autorização.§ 2º - Fica subdelegada competência aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego, com circunscrição no local da prestação de serviço, para o cancelamento de que trata o caput deste artigo.Art. 11 - O MTE disponibilizará em sua página eletrônica a relação das empresas autorizadas, na forma desta Portaria, ao trabalho em domingos e feriados.Art. 12 - Os casos omissos serão dirimidos pelo Secretário Executivo do MTE, ouvidas as áreas técnicas envolvidas.Art. 13 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.Art. 14 - Revogam-se as Portarias nº 3118, de 3 de abril de 1989 e nº 375 de 21 de março de 2014.MANOEL DIAS

3.00 ASSUNTOS ESTADUAIS3.09 OUTROS ASSUNTOS ESTADUAISDECRETO Nº 61.343, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 04/07/2015 (nº 123, Seção I, pág. 1) alterações no Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS.GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 84-B da Lei 6.374, de 1º de março de 1989, decreta:Art. 1º - Passa a vigorar com a redação que se segue o caput do artigo 34 das Disposições Transitórias do Regulamento do ICMS, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000:"Artigo 34 (DDTT) - Para fins de obtenção de financiamento junto à Agência de Fomento do Estado de São Paulo, os estabelecimentos que efetuam o abate de aves em território deste Estado ficam autorizados a outorgar em garantia os créditos acumulados gerados no período de 1º julho de 2015 a 31 de março de 2016 em decorrência da aplicação do disposto no artigo 35 do Anexo III deste Regulamento." (NR).Art. 2º - Este Decreto entra em vigor em 1º de julho de 2015.

DECRETO Nº 61.362, DE 8 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 09/07/2015 (nº 126, Seção I, pág. 1)Altera o Decreto 59.233/13, que isenta do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS a importação de tesseras para mosaico, realizada pelo Santuário Nacional de Nossa Senhora da Conceição Aparecida.GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no Convênio ICMS 27/2015, de 22 de abril de 2015, decreta:Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o parágrafo único do artigo 1º do Decreto 59.233, de 27 de maio de 2013:"Parágrafo único - O benefício previsto neste artigo vigorará enquanto vigorar o benefício previsto no Convênio ICMS 30/13." (NR).Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde 1º de junho de 2015.Palácio dos Bandeirantes, 8 de julho de 2015

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RESOLUÇÃO SF Nº 38, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 04/07/2015 (nº 123, Seção I, pág. 52)Altera a Resolução SF-58/08, de 24/10/2008, que institui sistema de sorteio de prêmios no âmbito do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo.O Secretário da Fazenda, considerando o disposto no inciso III do artigo 4º da Lei 12.685, de 28/08/2007, resolve:Art. 1º - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o item 3-A do Regulamento do Sorteio da Nota Fiscal Paulista (anexo à Resolução SF-58/08) da Resolução SF-58/08, de 24/10/2008:"3-A - Quando se tratar de prêmio de valor igual ou superior a R$ 10.000,00, a sua entrega será efetuada em data e local a serem estabelecidos pela Secretaria da Fazenda, devendo o ganhador comparecer pessoalmente, com o devido documento de identidade, depois de devidamente notificado." (NR).Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação

RESOLUÇÃO SF Nº 40, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOE-SP de 04/07/2015 (nº 123, Seção I, pág. 52)Altera a Resolução SF-56/09, de 31/8/2009, que disciplina o cálculo do crédito a ser atribuído ao consumidor para fins do Programa de Estímulo à Cidadania Fiscal do Estado de São Paulo.O Secretário da Fazenda, tendo em vista o disposto na Lei 12.685, de 28-08-2007, e nos artigos 3º, 4º e 5º do Decreto 54.179, de 30/03/2009, resolve:Art. 1º - Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados da Resolução SF-56/09, de 31/08/2009:I - o § 2º do artigo 2º:"§ 2º - Os créditos relativos aos meses de janeiro a junho serão disponibilizados a partir do mês de abril do ano seguinte, e os créditos relativos aos meses de julho a dezembro serão disponibilizados a partir de outubro do ano seguinte." (NR);II - o artigo 3º, mantidos os seus incisos:"Art. 3º - O valor do crédito a ser atribuído relativamente a cada aquisição de mercadoria, bem ou serviço de transporte interestadual e intermunicipal, de fornecedor listado no Anexo I e localizado no Estado de São Paulo, será determinado conforme a seguinte fórmula de cálculo:CA (k, m, f) = 20% x VICMSR (f, m) x VA (k, m, f)/VTSI (f,m), onde:" (NR);III - o Anexo II:"ANEXO IIConsidera-se fornecedor listado no Anexo II, o contribuinte do ICMS, cuja atividade econômica preponderante indicada no Cadastro de Contribuintes do ICMS seja identificada por CNAE - Classificação Nacional de Atividades Econômicas relacionada. CNAE Descrição da atividade preponderante4530-7/01 Comércio por atacado de pecas e acessórios novos para veículos automotores4530-7/02 Comércio por atacado de pneumáticos e câmaras-de-ar4541-2/02 Comércio por atacado de pecas e acessórios para motocicletas e motonetas4631-1/00 Comércio atacadista de leite e laticínios4633-8/01 Comércio atacadista de frutas, verduras, raízes, tubérculos, hortaliças e legumes frescos4634-6/01 Comércio atacadista de carnes bovinas e suínas e derivados4635-4/03 Comércio atacadista de bebidas com atividade de fracionamento e acondicionamento associada4635-4/99 Comércio atacadista de bebidas não especificadas anteriormente4637-1/01 Comércio atacadista de café torrado, moído e solúvel4637-1/03 Comércio atacadista de óleos e gorduras4639-7/01 Comércio atacadista de produtos alimentícios em geral4641-9/01 Comércio atacadista de tecidos4641-9/02 Comércio atacadista de artigos de cama, mesa e banho4641-9/03 Comércio atacadista de artigos de armarinho

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4642-7/01 Comércio atacadista de artigos do vestuário e acessórios, exceto profissionais e de segurança4642-7/02 Comércio atacadista de roupas e acessórios para uso profissional e de segurança do trabalho4643-5/01 Comércio atacadista de calcados4643-5/02 Comércio atacadista de bolsas, malas e artigos de viagem4644-3/01 Comércio atacadista de medicamentos e drogas de uso humano4646-0/01 Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria4647-8/01 Comércio atacadista de artigos de escritório e de papelaria4647-8/02 Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações4649-4/01 Comércio atacadista de equipamentos elétricos de uso pessoal e domestico4649-4/02 Comércio atacadista de aparelhos eletrônicos de uso pessoal e domestico4649-4/04 Comércio atacadista de moveis e artigos de colchoaria4649-4/05 Comércio atacadista de artigos de tapeçaria, persianas e cortinas4649-4/07 Comércio atacadista de filmes, cds, dvds, fitas e discos4649-4/08 Comércio atacadista de produtos de higiene, limpeza e conservação domiciliar4649-4/10 Comércio atacadista de jóias, relógios e bijuterias, inclusive pedras preciosas e semipreciosas lapidadas4649-4/99 Comércio atacadista de outros equipamentos e artigos de uso pessoal e domestico não especificados anteriormente4651-6/01 Comércio atacadista de equipamentos de informática4671-1/00 Comércio atacadista de madeira e produtos derivados4672-9/00 Comércio atacadista de ferragens e ferramentas4673-7/00 Comércio atacadista de material elétrico4679-6/01 Comércio atacadista de tintas, vernizes e similares4679-6/02 Comércio atacadista de mármores e granitos4679-6/04 Comércio atacadista especializado de materiais de construção não especificados anteriormente4679-6/99 Comércio atacadista de materiais de construção em geral4689-3/02 Comércio atacadista de fios e fibras têxteis beneficiados4689-3/99 Comércio atacadista especializado em outros produtos intermediários não especificados anteriormente4693-1/00 Comércio atacadista de mercadorias em geral, sem predominância de alimentos ou de insumos agropecuários" (NR).Art. 2º - Fica acrescentado o § 2ºA ao artigo 2º da Resolução SF-56/09, de 31-08-2009, com a seguinte redação:"§ 2ºA - O crédito previsto no item 1 do § 2º do artigo 8º será disponibilizado em julho do segundo ano subsequente ao do exercício em que ocorreram as aquisições, exceto em relação aos créditos relativos ao ano de 2013, cujo pagamento dar-se-á em julho de 2016." (NR).Art. 3º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01/07/2015.

4.00 ASSUNTOS MUNICIPAIS4.02 OUTROS ASSUNTOS MUNICIPAISDECRETO Nº 56.235, DE 3 DE JULHO DE 2015-DOC-SP de 04/07/2015 (nº 123, pág. 1)Aprova a Consolidação das Leis Tributárias do Município de São Paulo.FERNANDO HADDAD, Prefeito do Município de São Paulo, no uso das atribuições que lhe são conferidas por lei, decreta:Art. 1º - Fica aprovada, na forma do Anexo Único integrante deste decreto, a Consolidação das Leis Tributárias do Município de São Paulo relativa às seguintes matérias:I - Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana;

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II - Imposto sobre a Transmissão "Inter Vivos", a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos à sua aquisição;III - Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza;IV - Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos;V - Taxa de Fiscalização de Anúncios;VI - Taxa de Resíduos Sólidos de Serviços de Saúde;VII - Contribuição de Melhoria;VIII - Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública;IX - Cadastro Informativo Municipal - CADIN;X - Medidas de Fiscalização, Formalização do Crédito Tributário, Processo Administrativo Fiscal decorrente de Notificação de Lançamento e Auto de Infração, Processo de Consulta e demais Processos Administrativos Fiscais, relativos a tributos administrados pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, e Conselho Municipal de Tributos;XI - Programa de Parcelamento Incentivado - PPI;XII - Programa de Parcelamento Incentivado de 2014 - PPI 2014;XIII - Parcelamento Administrativo de Débitos Tributários - PAT;XIV - Domicílio Eletrônico do Cidadão Paulistano - DEC.Art. 2º - Este decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogado o Decreto nº 52.703, de 5 de

outubro de 2011.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 10, DE 02 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)EMENTA: ISS. Subitem 16.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. A locação de veículo com motorista é serviço tributável pelo ISS.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.099.107-0; esclarece:1. A consulente tem por objeto social o comércio atacadista de água mineral, distribuição de água por caminhões, comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente, limpeza em prédios e em domicílios, atividades de limpeza não especificadas anteriormente, prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas em geral, tais como transporte de documentos, locação de caminhão-baú, caçamba e com guindastes móveis (munck), locação de automóveis e vans de passeio com e sem motorista, locação de caminhões e motocicletas com e sem condutor, serviços de motorista.2. A consulente informa ter contrato de prestação de serviços firmado com a Secretaria Municipal de Habitação e que esta estaria fazendo a retenção do ISS.3. A consulente considera ser indevido o ISS por se tratar de serviço de transporte mediante locação de veículos com condutor, combustível e quilometragem livre.3.1. Pondera que a Lei Complementar nº 116/2003 e o Supremo Tribunal Federal teriam vetado a incidência de ISS sobre locação de bens móveis.3.2. Assim, a consulente pede para que possa emitir nota fiscal de mão de obra, constando nela todas as informações e custos referentes aos funcionários designados a prestarem serviços para a Secretaria Municipal de Habitação, sendo que nestas notas estariam inclusas as informações e custos referentes à locação de veículos.4. A consulente apresentou o Contrato nº 009/2014 - SEHAB cujo objeto é a prestação de serviços de transporte mediante locação de veículos com condutor, combustível e quilometragem livre.4.1. Ainda nos termos da cláusula 1.3 do contrato nº 009/2014 os veículos disponibilizados destinam-se ao transporte de pessoas e carga de pequeno volume.5. Os serviços executados pela consulente, conforme sua própria manifestação, descrição do objeto contratual apresentado e Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e nº 090, são serviços de transporte.

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5.1. Estes serviços enquadram-se no subitem 16.01 da Lista de Serviços do art. 1º da Lei nº 13.701/2003 - serviços de transporte de natureza municipal, códigos de serviço 02429 e 02445 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.5.2. No caso, como o tomador dos serviços é a Secretaria Municipal de Habitação - SEHAB - da Prefeitura do Município de São Paulo, há obrigatoriedade de retenção e recolhimento do tributo pelo tomador, nos termos da alínea "d" do inciso VII, do art. 9º da Lei nº 13.701, de 24/12/03, acrescida pela Lei nº 14.125, de 29/12/2005.5.3. A consulente deverá emitir Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e de acordo com as disposições do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 11, DE 11 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)EMENTA: ISS. Sociedades de profissionais constituídas na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Opção pelo Simples Nacional. Desenquadramento de regime especial de recolhimento. Obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica.Ao DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.106.924-8, esclarece:1. A Consulente, regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelo código 03379 - advocacia (regime especial - sociedade), do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011, correspondente ao subitem 17.13 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, tem por objetivo social disciplinar a colaboração recíproca no trabalho profissional, bem como o expediente e resultados patrimoniais auferidos na prestação de serviços de advocacia em geral, sendo que os serviços privativos da advocacia, conforme reservados no Estatuto dos Advogados, serão exercidos individualmente pelos sócios, ainda que revertam ao patrimônio social os respectivos honorários.2. A consulente informa ter sido constituída como sociedade de profissionais constituídas na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003 e que em 2015 optou pelo recolhimento de impostos pelo sistema do Simples Nacional.3. Diante disso, indaga se a opção pelo Simples Nacional obrigaria a Consulente a não mais adotar o regime especial de recolhimento do ISS, previsto no artigo 15, da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003.4. Nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, deverá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção (art. 16, § 2º).5. A Resolução nº 94, do Comitê Gestor do Simples nacional, de 29 de novembro de 2011, estabelece em seu artigo 25-A, parágrafo 12 que a base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP a título de ISS, na condição de optante pelo Simples Nacional, será a receita bruta total mensal, não se aplicando as disposições relativas ao recolhimento do referido imposto em valor fixo diretamente ao município pela empresa enquanto não optante pelo Simples Nacional, ressalvado o disposto no art. 34 em relação aos escritórios de serviços contábeis.6. Dessa forma, ao optar pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, a consulente passa a ser tributada com base na receita bruta total do mês e não mais pela sistemática de regime especial de recolhimento das sociedades de profissionais prevista no art.15, inciso II, da Lei 13.701/2003.7. Considerando que a legislação federal que disciplina o Simples Nacional determina que os efeitos da opção pelo regime simplificado de recolhimento devem retroagir a 1º de janeiro para as empresas em atividade, a consulente deve recolher o ISS por meio do Documento de Arrecadação do Simples - DAS

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desde o início do exercício, não mais se lhe aplicando o recolhimento com base fixa em relação ao número de profissionais que compõem a sociedade.8. No que diz respeito à emissão de documentos fiscais, o assunto está disciplinado no Capítulo VIII do Decreto nº 53.151/2012.8.1. O artigo 81, caput, do referido decreto declara que, por ocasião da prestação de cada serviço, deverá ser emitida Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e ou Cupom de Estacionamento.8.2. Trata-se de regra geral e abrangente no que diz respeito à obrigatoriedade de emissão de documentos fiscais em cada prestação de serviço.8.3. A Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, por meio da IN SF/SUREM nº 10, de 10 de agosto de 2011, definiu os prestadores de serviços obrigados à emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, tornando-a opcional para os casos que discrimina.9. O desenquadramento da consulente da condição de sociedade de profissionais constituída na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, é decorrente de sua op- ção pelo Simples Nacional, regime em que a tributação obedece a regras próprias, essencialmente base de cálculo comum às demais pessoas jurídicas, e a submete automaticamente à obrigatoriedade de emissão de Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas - NFS-e, uma vez que não se enquadra em nenhuma das ressalvas previstas na IN SF/SUREM nº 10, de 10 de agosto de 2011.10. Essa obrigatoriedade deve igualmente retroagir ao início do exercício - 1º de janeiro de 2015 - momento em que a consulente é considerada optante do Simples Nacional.11. Faz-se oportuno consignar que a consulente deverá efetuar o respectivo recolhimento de ISS por meio do Documento de Arrecadação do Simples - DAS e também deverá emitir as Notas Fiscais de Serviço Eletrônicas - NFS-e em relação aos serviços prestados desde janeiro/2015 com base no movimento econômico.12. A consulente deverá promover, ainda, a alteração de seu código de serviço, excluindo o código 03379 - (regime especial - sociedade) e incluindo o código 03220 - advocacia, do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011, correspondente ao subitem 17.13 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 12, DE 11 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)EMENTA: ISS. Subitem 16.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. A locação de veículo com motorista é serviço tributável pelo ISS.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.086.794-9; esclarece:1. A consulente tem por objeto social o comércio atacadista de água mineral, distribuição de água por caminhões, comércio varejista de outros produtos não especificados anteriormente, limpeza em prédios e em domicílios, atividades de limpeza não especificadas anteriormente, prestação de serviços de transporte rodoviário de cargas em geral, tais como transporte de documentos, locação de caminhão-baú, caçamba e com guindastes móveis (munck), locação de automóveis e vans de passeio com e sem motorista, locação de caminhões e motocicletas com e sem condutor, serviços de motorista.2. A consulente informa ter contrato de prestação de serviços firmado com a Subprefeitura da Penha e que esta estaria fazendo a retenção do ISS.3. A consulente considera ser indevido o ISS por se tratar de serviço de locação de veículos com condutor e combustível.3.1. Pondera que a Lei Complementar nº 116/2003 e o Supremo Tribunal Federal teriam vetado a incidência de ISS sobre locação de bens móveis.3.2. Assim, a consulente pede para que possa emitir nota fiscal de mão de obra, constando nela todas as informações e custos referentes aos funcionários designados a prestarem serviços para a Subprefeitura da Penha, sendo que nestas notas estariam inclusas as informações e custos referentes à locação de veículos.

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4. A consulente apresentou o Contrato nº 016/SP-PE/2013, PA 2013-0.308.636-7, cujo objeto é a locação de 02 (dois) caminhões com carroceria de madeira, com capacidade para 06 toneladas, ano de fabricação 2003 ou mais recente, incluindo motorista e combustível.5. Os serviços executados pela consulente, conforme descri- ção do objeto contratual apresentado e Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e nº 075 são serviços de transporte.5.1. Estes serviços enquadram-se no subitem 16.01 da Lista de Serviços do art. 1º da Lei nº 13.701/2003 - serviços de transporte de natureza municipal, código de serviço 02445 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.5.2. No caso, como o tomador dos serviços é a Subprefeitura da Penha, há obrigatoriedade de retenção e recolhimento do tributo pelo tomador, nos termos da alínea "d" do inciso VII, do art. 9º da Lei nº 13.701, de 24/12/03, acrescida pela Lei nº 14.125, de 29/12/2005.5.3. A consulente deverá emitir Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e de acordo com as disposições do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 13, DE 15 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)EMENTA: ISS. Subitem 1.03 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Serviços de hospedagem de site.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº2015-0.092.918-9; esclarece:1. A consulente informa ser tomadora de serviços de hospedagem de internet e que a empresa prestadora dos serviços alega não estar sujeita à emissão de nota fiscal, por se tratar de uma atividade que não consta na lista de serviços.2. A consulente pergunta quanto à obrigatoriedade emissão de nota fiscal pela empresa pela prestadora dos serviços de hospedagem de site na internet.3. O contrato padrão apresentado pela consulente estabelece como objeto a hospedagem das páginas que comporão o(s) site(s) e/ou blog.3.1. Ainda nas descrições contidas no item I.2 do preâmbulo do contrato, o Plano de Hospedagem Max (opção da consulente) prevê a disponibilidade de criação de até 150 caixas postais (5GB/cada), armazenamento ilimitado em servidores compartilhados, disponibilidade de criação de até 10 sites, possibilidade de associação de domínios adicionais ilimitados, disponibilidade de criação de até 03 bancos de dados por site, sendo composto por até 03 bases de dados MySQL de até 1 GB cada ou, alternativamente, até 03 PostgreSQL de até 10 GB por site.4. Os serviços tomados pela consulente de hospedagem de página que comporá site, com disponibilidade de caixas postais, armazenamento ilimitado e disponibilidade de criação de bancos de dados enquadram-se no subitem 1.03 da Lista de Serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, relativo ao código de serviço 02682 - processamento de dados, outros serviços de informática não referenciados em outro código do grupo Jurídicos, Econômicos e Técnico-Administrativo e congêneres, do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.5. Assim, a prestadora dos serviços tomados pela consulente está obrigada a emitir Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NFS-e de acordo com as disposições do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 14, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20)EMENTA: ISS. Subitens 17.19 e 15.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora

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encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS.Ao DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.054.553-4 esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A Consulente, regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelos código 03158, 03654, 05771, 05870, 05871, 05872, 05873, 05874 e 05875 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.3. A consulente informa que é instituição financeira e tem como objeto social, dentre outros, a prestação de serviços de gestão de recursos financeiros 4. A consulente apresenta contratos relativos a prestações dessa natureza cujo objetivo é a prestação de serviços de gerenciamento e assessoria de investimento, versando em síntese que, em relação aos clientes estrangeiros, deve (i) recomendar investimento de ativos de fundo; (ii) avaliar e selecionar os veículos de investimento supervisionando o investimento dos ativos; (iii) investir os ativos das classes, em dinheiro ou equivalente;(iv) recomendar o investimento e reinvestimento dos ativos das classes; (v) rever, supervisionar e administrar continuamente o programa de investimento das classes; (vi) alocar e realocar ativos; etc.5. A Consulente reproduz os termos do parágrafo único e inciso I do art. 2º do Decreto Municipal nº 53.151/12 e Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003, que dispõem sobre a não incidência do ISS na exportação de serviços, ressalvando dessa isenção os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.6. A consulente passa a discorrer acerca do termo resultado.6.1. Considera a existência de divergências entre o Fisco e os contribuintes quanto ao sentido empregado para essa expressão, uma vez que pode assumir diversas conotações e acepções, ensejando interpretações distintas. Em razão disso, afirma não restar claro, a partir da leitura dos textos legais, se deve recolher o ISS em razão dos serviços que presta a clientes estrangeiros, nos termos dos contratos que apresenta.6.2. Questiona o significado da expressão 'resultado do serviço' e indaga sobre o local onde ele se verifica para fins de incidência do ISS e da aplicação das normas legais.6.3. Entende, em síntese, que não se confunde o local do resultado com o da realização do serviço, uma vez que o legislador menciona serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, distinguindo o local da realização do serviço do local do resultado.6.4. Adota o conceito segundo o qual o local do resultado deve ser interpretado como local da fruição, apontando que o termo resultado teria acepção de consequência, efeito ou produto. Assim, para que haja exportação de determinado serviço seria necessário que o resultado, benefícios, utilidade ou aproveitamento da prestação deste serviço ocorresse em território estrangeiro.6.5. Associa ainda a figura do beneficiário imediato dos serviços prestados como elemento fixo aferível relevante para a identificação do local do resultado, compreendendo que o resultado é a utilidade do serviço e ele se dá no local onde se encontra a pessoa do beneficiário imediato.6.6. Distingue, por fim, o conceito de resultado imediato, o qual seria a atividade fim contratada, considerando irrelevante, no caso concreto, o local onde se encontram os ativos dos fundos geridos, ou se a compra, venda ou troca de papéis e outros títulos ocorrem no mercado brasileiro ou estrangeiro, tendo em vista que seriam estes resultados apenas mediatos.7. A partir de tais premissas, a Consulente conclui que os serviços por ela prestados, conforme contratos apresentados, devem ser considerados exportados, na medida em que o objeto principal dos contratos, a atividade fim, o resultado imediato da contratação é a gestão de fundo/companhia; e esse resultado é fruído pelo beneficiário imediato no exterior, onde estão localizados o fundo ou a companhia.7.1. Indaga a consulente se está correta sua interpretação da legislação tributária, no sentido de que há exportação em relação aos serviços prestados, não incidindo, portanto, o ISS, uma vez que o termo resultado deve ser entendido como fruição/benefício.8. Da análise dos contratos apresentados verifica-se que os serviços que presta são enquandráveis nos códigos 03654 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira; 05771 - Administração de fundos

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quaisquer; e 05836 - Administração de carteira de clientes, previstos no Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011 e que são prestados a clientes estrangeiros não residentes no Brasil.9. Em face do disposto no inciso I e parágrafo único do art.2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzidos no art. 2º da Lei nº 13.701/2003, não incide ISS nas exportações de serviços para o exterior do País desde que o serviço desenvolvido no Brasil não produza resultado em território nacional.9.1. A questão proposta tem origem na redação do pará- grafo único do artigo 2º, que desenquadra os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique do conceito de exportação de serviços para os fins de não incidência do ISS e, mais especificamente, reside no significado do termo resultado.10. Em primeiro lugar, o dispositivo legal menciona a figura do residente no exterior tão somente para enfatizar a irrelevância de que a fonte de pagamento esteja localizada fora do País para a caracterização da não incidência do ISS. Vale dizer, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior, se os serviços forem desenvolvidos no Brasil e o resultado aqui se verificar, os serviços não se enquadram na isenção prevista. Logo, a menção ao residente no exterior tem acepção concessiva, rompendo a expectativa de inclusão, servindo antes para mitigar a relevância desse polo da relação na prestação de serviços internacionais do que para colocá-lo em evidência.11. Além disso, o conceito de resultado relaciona-se com o objetivo pretendido pelo tomador dos serviços e deve ser entendido como o produto dele decorrente.11.1. Essa decorrência, entretanto, não extrapola os limites da relação contratual de prestação de serviço. Ou seja, ainda que o tomador vise outras utilidades abrangentes ao contratar determinado serviço, não se pode confundir esse objetivo mais amplo com o resultado do serviço contratado.11.2. O resultado da contratação é o que se objetiva como produto da própria prestação. É aquilo a que se obriga o prestador na relação contratual. Este é o resultado que importa à incidência do ISS, uma vez que o imposto incide sobre a prestação de serviços sem perquirir se o tomador efetivamente se beneficiou ou não da prestação.11.3. Quando se considera os benefícios ou utilidades que eventualmente possam advir a partir dos serviços, o que se está analisando é algo que já se encontra fora da relação de serviço propriamente dita. É uma decorrência externa do serviço, situada em etapa posterior ou concomitante à prestação contratada, mas que com ela não se confunde. Tais benefícios podem surgir a partir do resultado da prestação, mas devem ser considerados como utilidades extrínsecas à relação entre prestador e tomador de serviços.12. O resultado é o produto que o prestador entrega ao tomador definido no objeto contratado ou pactuado.12.1. Sendo assim, o resultado é o cumprimento do núcleo da atividade descrita na Lista de Serviços, que configura a consumação do serviço adquirido pelo contratante.12.2. Caso esse resultado - essencialmente obtido mediante o esforço do prestador, com a utilização de seus recursos materiais e habilidades - se aperfeiçoe no próprio país, ainda que o usuário dos serviços se encontre no exterior, não restará caracterizada a exportação.13. Os serviços prestados pela Consulente são essencialmente de gestão de recursos financeiros. Assim, o resultado se configura pela própria gestão de fundos, sem necessidade de se verificar eventuais efeitos ou benefícios decorrentes desta prestação.13.1. O resultado desse serviço de gestão não é a valoriza- ção do patrimônio. Ainda que isso possa ocorrer como decorrência, não se pode confundir resultado da prestação de serviço e resultado financeiro, que são conceitos distintos. Menos ainda considerar indistintamente que o resultado se dê no local em que se encontra seu beneficiário.13.2. O resultado da prestação de serviço é aquele que se encontra na própria hipótese de incidência, descrita no item da lista de serviços. Se a consulente está gerindo o fundo ou a companhia, está sem dúvida entregando o resultado contratado e, neste caso, o está produzindo no Brasil.14. Portanto, no que se refere à caracterização de exporta- ção de serviços, verifica-se que, no caso sob análise, o serviço é efetuado no Brasil, ainda que o contratante esteja no exterior.14.1. Nestas circunstâncias, a ocorrência de resultado da prestação de serviço no Brasil impede que esta prestação seja considerada exportação de serviços em face da restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzido no art. 2º da Lei 13.701/2003.

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14.2. Portanto, quanto à questão levantada pela Consulente, indagando se está correta sua interpretação da legislação tributária, no sentido de que há exportação em relação aos serviços por ela prestados, a resposta é negativa. Na verdade, os serviços prestados pela Consulente não podem ser considerados exportação para os fins de não incidência de ISS. Há, portanto, a incidência do imposto municipal nos serviços prestados pela Consulente.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 15, DE 17 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 07/07/2015 (nº 124, pág. 20) EMENTA: ISS. Subitens 17.19 e 15.01 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS.Ao DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.054.558-5 esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A Consulente está regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelos código 05851, 05870, 05871, 05872, 05873, 05874, 05875, 05876 e 05877 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.3. A consulente informa que é instituição financeira e tem como objeto social, dentre outros, a prestação de serviços de gestão de recursos financeiros.4. Os contratos demonstram prestações dessa natureza objetivando gerenciamento e assessoria de investimento e versam, em síntese, que, em relação aos clientes estrangeiros, deve a consulente (i) tomar decisões de investimento; (ii) investir ativos em dinheiro ou equivalentes; (iii) administrar continuamente programa de investimento; (iv) alocar e realocar ativos;(v) analisar carteiras relativas a investimentos; etc.5. Em sua petição, a Consulente reproduz os termos do parágrafo único e inciso I do art. 2º do Decreto Municipal nº 53.151/12 e Lei Complementar Federal nº 116, de 31 de julho de 2003, que dispõem sobre a não incidência do ISS na exportação de serviços, ressalvando dessa isenção os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.6. A consulente passa a discorrer acerca do termo resultado.6.1. Considera a existência de divergências entre o Fisco e os contribuintes quanto ao sentido empregado para essa expressão, uma vez que pode assumir diversas conotações e acepções, ensejando interpretações distintas. Em razão disso, afirma não restar claro, a partir da leitura dos textos legais, se deve recolher o ISS em razão dos serviços que presta a clientes estrangeiros, nos termos dos contratos que apresenta.6.2. Questiona o significado da expressão 'resultado do serviço' e indaga sobre o local onde ele se verifica para fins de incidência do ISS e da aplicação das normas legais.6.3. Entende, em síntese, que não se confunde o local do resultado com o da realização do serviço, uma vez que o legislador menciona serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, distinguindo o local da realização do serviço do local do resultado.6.4. Adota o conceito segundo o qual o local do resultado deve ser interpretado como local da fruição, apontando que o termo resultado teria acepção de consequência, efeito ou produto. Assim, para que haja exportação de determinado serviço seria necessário que o resultado, benefícios, utilidade ou aproveitamento da prestação deste serviço ocorresse em território estrangeiro.6.5. Associa ainda a figura do beneficiário imediato dos serviços prestados como elemento fixo aferível relevante para a identificação do local do resultado, compreendendo que o resultado é a utilidade do serviço e ele se dá no local onde se encontra a pessoa do beneficiário imediato.6.6. Distingue, por fim, o conceito de resultado imediato, o qual seria a atividade fim contratada, considerando irrelevante, no caso concreto, o local onde se encontram os ativos dos fundos geridos, ou

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se a compra, venda ou troca de papéis e outros títulos ocorrem no mercado brasileiro ou estrangeiro, tendo em vista que seriam estes resultados apenas mediatos.7. A partir de tais premissas, a Consulente conclui que os serviços por ela prestados, conforme contratos apresentados, devem ser considerados exportados, na medida em que o objeto principal dos contratos, a atividade fim, o resultado imediato da contratação é a gestão de fundo/companhia; e esse resultado é fruído pelo beneficiário imediato no exterior, onde estão localizados o fundo ou a companhia.7.1. Indaga a consulente se está correta sua interpretação da legislação tributária, no sentido de que há exportação em relação aos serviços prestados, não incidindo, portanto, o ISS, uma vez que o termo resultado deve ser entendido como fruição/benefício.8. Da análise dos contratos apresentados verifica-se que os serviços que presta são enquandráveis nos códigos 03654 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira; 05771 - Administração de fundos quaisquer; e 05836 - Administração de carteira de clientes, previstos no Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011 e que são prestados a clientes estrangeiros não residentes no Brasil.9. Em face do disposto no inciso I e parágrafo único do art.2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzidos no art. 2º da Lei nº 13.701/2003, não incide ISS nas exportações de serviços para o exterior do País desde que o serviço desenvolvido no Brasil não produza resultado em território nacional.9.1. A questão proposta tem origem na redação do pará- grafo único do artigo 2º, que desenquadra os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique do conceito de exportação de serviços para os fins de não incidência do ISS e, mais especificamente, reside no significado do termo resultado.10. Em primeiro lugar, o dispositivo legal menciona a figura do residente no exterior tão somente para enfatizar a irrelevância de que a fonte de pagamento esteja localizada fora do País para a caracterização da não incidência do ISS. Vale dizer, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior, se os serviços forem desenvolvidos no Brasil e o resultado aqui se verificar, os serviços não se enquadram na isenção prevista. Logo, a menção ao residente no exterior tem acepção concessiva, rompendo a expectativa de inclusão, servindo antes para mitigar a relevância desse polo da relação na prestação de serviços internacionais do que para colocá-lo em evidência.11. Além disso, o conceito de resultado relaciona-se com o objetivo pretendido pelo tomador dos serviços e deve ser entendido como o produto dele decorrente.11.1. Essa decorrência, entretanto, não extrapola os limites da relação contratual de prestação de serviço. Ou seja, ainda que o tomador vise outras utilidades abrangentes ao contratar determinado serviço, não se pode confundir esse objetivo mais amplo com o resultado do serviço contratado.11.2. O resultado da contratação é o que se objetiva como produto da própria prestação. É aquilo a que se obriga o prestador na relação contratual. Este é o resultado que importa à incidência do ISS, uma vez que o imposto incide sobre a prestação de serviços sem perquirir se o tomador efetivamente se beneficiou ou não da prestação.11.3. Quando se considera os benefícios ou utilidades que eventualmente possam advir a partir dos serviços, o que se está analisando é algo que já se encontra fora da relação de serviço propriamente dita. É uma decorrência externa do serviço, situada em etapa posterior ou concomitante à prestação contratada, mas que com ela não se confunde. Tais benefícios podem surgir a partir do resultado da prestação, mas devem ser considerados como utilidades extrínsecas à relação entre prestador e tomador de serviços.12. O resultado é o produto que o prestador entrega ao tomador definido no objeto contratado ou pactuado.12.1. Sendo assim, o resultado é o cumprimento do núcleo da atividade descrita na Lista de Serviços, que configura a consumação do serviço adquirido pelo contratante.12.2. Caso esse resultado - essencialmente obtido mediante o esforço do prestador, com a utilização de seus recursos materiais e habilidades - se aperfeiçoe no próprio país, ainda que o usuário dos serviços se encontre no exterior, não restará caracterizada a exportação.13. Os serviços prestados pela Consulente são essencialmente de gestão de recursos financeiros. Assim, o resultado se configura pela própria gestão de fundos, sem necessidade de se verificar eventuais efeitos ou benefícios decorrentes desta prestação.

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13.1. O resultado desse serviço de gestão não é a valoriza- ção do patrimônio. Ainda que isso possa ocorrer como decorrência, não se pode confundir resultado da prestação de serviço e resultado financeiro, que são conceitos distintos. Menos ainda considerar indistintamente que o resultado se dê no local em que se encontra seu beneficiário.13.2. O resultado da prestação de serviço é aquele que se encontra na própria hipótese de incidência, descrita no item da lista de serviços. Se a consulente está gerindo o fundo ou a companhia, está sem dúvida entregando o resultado contratado e, neste caso, o está produzindo no Brasil.14. Portanto, no que se refere à caracterização de exporta- ção de serviços, verifica-se que, no caso sob análise, o serviço é efetuado no Brasil, ainda que o contratante esteja no exterior.14.1. Nestas circunstâncias, a ocorrência de resultado da prestação de serviço no Brasil impede que esta prestação seja considerada exportação de serviços em face da restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzido no art. 2º da Lei 13.701/2003.14.2. Portanto, quanto à questão levantada pela Consulente, indagando se está correta sua interpretação da legislação tributária, no sentido de que há exportação em relação aos serviços por ela prestados, a resposta é negativa. Na verdade, os serviços prestados pela Consulente não podem ser considerados exportação para os fins de não incidência de ISS. Há, portanto, a incidência do imposto municipal nos serviços prestados pela Consulente.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 16, DE 19 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 24)EMENTA: ISS. Subitem 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no pará- grafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015- 0.013.501-8 esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A Consulente está regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelo có- digo 03654 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011 e tem como objeto social a representação, no Brasil, de instituições financeiras sediadas no exterior, nos termos autorizados pelo Banco Central do Brasil e em outras leis aplicáveis, prestando a estas serviços exclusivamente de transmissão de informa- ções econômicas e/ou financeiras do mercado brasileiro.3. A Consulente informa que está constituída no Brasil para dar suporte à matriz e demais filiais localizadas no exterior, caracterizando-se como um escritório de representação da instituição financeira National Bank of Abu Dhabi PJSC - sociedade pública por ações constituída e existente de acordo com as leis dos Emirados Árabes.4. Ressalta que seu objeto social permite a prestação de serviços exclusivamente de transmissão de informa- ções econômicas e/ou financeiras do mercado brasileiro, ou seja, assessoria e consultoria econômica ou financeira.Tais informações são obtidas por meio da realização de visitas a potenciais clientes e de análises do cenário macroeconômico do País.5. Esclarece que as informações pertinentes são consubstanciadas em relatório e enviadas mensalmente à contratante no exterior. Nesse relatório constam destaques econômicos do Brasil, resumo de visitas e atividades realizadas pela Consulente e indicação de operações para a contratante, restringindo-se as atividades apenas a identificação de clientes e apontamento para a contratante de oportunidades de negócios e, de posse das informações prestadas, a contratante analisa a viabilidade e conveniência de efetivar operações no País.

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5.1. Considera, portanto, que, com a entrega à contratante do relatório econômico financeiro elaborado, a sua obrigação se dá por completa e acabada, uma vez que a consequência do relatório, ou seja, a concretização de negócios no Brasil, independe da atuação ou interesse volitivo da Consulente.6. A consulente entende, ainda, que a prestação que realiza configura exportação de serviços nos termos do artigo 2º da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003, reproduzido pelo artigo 2º Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012, que regulamenta o ISS no Município de São Paulo.6.1. Pondera que os dispositivos legais mencionados não são claros quanto à definição do termo resultado - essencial para a caracterização de exportação de serviços - e, em razão disso, restam dúvidas acerca de sua correta interpretação no que tange à caracterização ou não da exportação de serviços para fins da aplicação da não incidência de ISS prevista.7. A Consulente expressa opinião no sentido de que na atividade de assessoria e consultoria econômica ou financeira, não há outro resultado a ser observado senão a apresentação, ao tomador, de dados informativos, por meio do relatório propriamente dito, momento em que se considera completo e acabado o objeto do contrato entre a consulente e a contratante, e que esse resultado é fruído no exterior pela contratante, pois é lá que a terá condições de analisar as informações prestadas e tomar as decisões correspondentes.8. Em face do disposto no inciso I e parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzidos no art. 2º da Lei nº 13.701/2003, não incide ISS nas exportações de serviços para o exterior do País desde que o serviço desenvolvido no Brasil não produza resultado em território nacional.8.1. A questão proposta tem origem na redação doparágrafo único - do artigo 2º, que desenquadra os servi- ços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique do conceito de exportação de serviços para os fins de não incidência do ISS e, mais especificamente, reside no significado do termo 'resultado'.9. Em primeiro lugar, o dispositivo legal menciona a figura do residente no exterior tão somente para enfatizar a irrelevância de que a fonte de pagamento esteja localizada fora do País para a caracterização da não incidência do ISS. Vale dizer, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior, se os serviços forem desenvolvidos no Brasil e o resultado aqui se verificar, os serviços não se enquadram na isenção prevista. Logo, a menção ao residente no exterior tem acepção concessiva, rompendo a expectativa de inclusão, servindo antes para mitigar a relevância desse polo da relação na prestação de serviços internacionais do que para colocá-lo em evidência.10.Além disso, o conceito de resultado relaciona-se com o objetivo pretendido pelo tomador dos serviços e deve ser entendido como o produto dele decorrente.10.1. Essa decorrência, de fato, não extrapola os limites da relação contratual de prestação de serviço. Ou seja, ainda que o tomador vise outras utilidades abrangentes ao contratar determinado serviço, não se pode confundir esse objetivo mais amplo com o resultado do serviço contratado.10.2. O resultado da contratação é o que se objetiva como produto da própria prestação. É aquilo a que se obriga o prestador na relação contratual. Este é o resultado que importa à incidência do ISS, uma vez que o imposto incide sobre a prestação de serviços sem perquirir se o tomador efetivamente se beneficiou ou não da prestação, nem as eventuais decisões ulteriores, que venham ou não a ser tomadas em virtude do resultado apresentado.10.3. Quando se considera os benefícios, utilidades ou decisões que eventualmente possam advir a partir dos serviços, o que se está analisando é algo que já se encontra fora da relação de serviço propriamente dita.É uma decorrência externa do serviço, situada em etapa posterior ou concomitante à prestação contratada, mas que com ela não se confunde. Tais benefícios podem surgir a partir do resultado da prestação, mas devem ser considerados como utilidades extrínsecas à relação entre prestador e tomador de serviços.11. O resultado é o produto que o prestador entrega ao tomador definido no objeto contratado ou pactuado.11.1. Sendo assim, o resultado é o cumprimento do núcleo da atividade descrita na Lista de Serviços, que configura a consumação do serviço adquirido pelo contratante.

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11.2. Caso esse resultado - essencialmente obtido mediante o esforço do prestador, com a utilização de seus recursos materiais e habilidades - se aperfeiçoe no próprio país, ainda que o usuário dos serviços se encontre no exterior, não restará caracterizada a exportação.12. Os serviços prestados pela Consulente são essencialmente de consultoria e assessoria econômica ou financeira. Assim, o resultado se configura pela própria apresentação de informações, cosubstanciadas, no caso concreto, pela entrega de relatórios, momento em que, conforme afirma a própria consulente, resta completa e acabada a obrigação do prestador. Em outras palavras, resta entregue o resultado da prestação contratada.12.1. O resultado desse serviço de consultoria e assessoria não é, por certo, os investimentos que podem ou não se seguir. Não se pode confundir resultado da prestação de serviço e resultado financeiro, que são conceitos distintos. Menos ainda considerar indistintamente que o resultado se dê no local em que se encontra o tomador pelo fato de ser o beneficiário das informações prestadas.12.2. O resultado da prestação de serviço é aquele que se encontra na própria hipótese de incidência, descrita no item da lista de serviços. Se a consulente está prestando consultoria e assessoria econômica ou financeira, está, sem dúvida, entregando o resultado contratado e, neste caso, o está produzindo e aperfeiçoando no Brasil.13. Portanto, no que se refere à caracterização de exportação de serviços, verifica-se que, no caso sob análise, o serviço é integralmente efetuado no Brasil, ainda que o contratante esteja no exterior.13.1. Nestas circunstâncias, a ocorrência de resultados da prestação de serviço no Brasil impede que esta prestação seja considerada exportação de serviços em face da restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzido no art. 2º da Lei 13.701/2003.14. Assim, os serviços prestados pela Consulente, enquadrados no código 03654 - Consultoria e assessoria econômica ou financeira - previstos no Anexo 1 da Instru- ção Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011, embora prestados a cliente estrangeiro não domiciliado no Brasil, não podem ser considerados exportação para os fins de não incidência de ISS.15. Há, portanto, a incidência do imposto municipal nos serviços prestados pela Consulente, devendo-se providenciar o respectivo recolhimento à alíquota de 5% sobre o preço dos serviços

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 17, DE 22 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)EMENTA: ISS. Sociedades de profissionais constituídas na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Opção pelo Simples Nacional. Desenquadramento de regime especial de recolhimento. Retroatividade dos efeitos. Obrigatoriedade de emissão de Nota Fiscal Eletrônica de Serviços.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.070.212-5. esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A Consulente, regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelo código 03379 - advocacia (regime especial - sociedade), do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011, correspondente ao subitem 17.13 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, tem por objetivo social disciplinar a colaboração recíproca no trabalho profissional, bem como o expediente e resultados patrimoniais auferidos na prestação de serviços de advocacia em geral. Aqueles serviços privativos da advocacia, conforme reservados no Estatuto dos Advogados, serão exercidos individualmente ou em conjunto pelos sócios, ainda que revertam ao patrimônio social os respectivos honorários.3. A consulente informa que, estando enquadrada como uma sociedade de profissionais, conforme determina o artigo 15, da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, fez opção pelo regime do Simples Nacional a partir de janeiro de 2015.

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4. Solicita orientação quanto ao recolhimento de seus tributos, indagando se deve continuar recolhendo o ISS trimestral ou se deverá passar a recolher através de Documento de Arrecada- ção do Simples - DAS.5. Nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, a opção pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, deverá ser realizada no mês de janeiro, até o seu último dia útil, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do ano-calendário da opção (art. 16, § 2º).6. A Resolução nº 94, do Comitê Gestor do Simples nacional, de 29 de novembro de 2011, estabelece em seu artigo 25-A, parágrafo 12, que a base de cálculo para determinação do valor devido mensalmente pela ME ou EPP a título de ISS, na condição de optante pelo Simples Nacional, será a receita bruta total mensal, não se aplicando as disposições relativas ao recolhimento do referido imposto em valor fixo diretamente ao município pela empresa enquanto não optante pelo Simples Nacional, ressalvado o disposto no art. 34 em relação aos escritórios de serviços contábeis.7. Ao optar pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, a consulente passa a ser tributada com base na receita bruta total do mês e não mais pela sistemática de regime especial de recolhimento das sociedades de profissionais prevista no art. 15, inciso II, da Lei 13.701/2003.8. Considerando que a legislação federal que disciplina o Simples Nacional determina que os efeitos da opção pelo regime simplificado de recolhimento devem retroagir a 1º de janeiro para as empresas em atividade, a consulente deve recolher o ISS por meio do Documento de Arrecadação do Simples - DAS desde o início do exercício, não mais se lhe aplicando o reco lhimento com base fixa em relação ao número de profissionais que compõem a sociedade.9. No que diz respeito à emissão de documentos fiscais, o assunto está disciplinado no Capítulo VIII do Decreto nº 53.151/2012.9.1. O artigo 81, caput, do referido decreto, declara que, por ocasião da prestação de cada serviço, deverá ser emitida Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e ou Cupom de Estacionamento.9.2. Trata-se de regra geral e abrangente no que diz respeito à obrigatoriedade de emissão de documentos fiscais em cada prestação de serviço.9.3. A Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico, por meio da IN SF/SUREM nº 10, de 10 de agosto de 2011, definiu os prestadores de serviços obrigados à emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e, tornando-a opcional para os casos que discrimina, inclusive para as sociedades uniprofissionais, constituídas na forma do artigo 19 do Decreto nº 53.151, de 17 de maio de 2012.10. O desenquadramento da consulente da condição de sociedade de profissionais constituída na forma do art. 15 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003 é decorrente de sua opção pelo Simples Nacional, regime em que a tributação obedece a regras próprias, essencialmente base de cálculo comum às demais pessoas jurídicas, e a submete automaticamente à obrigatoriedade de emissão de Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas - NFS-e, uma vez que não se enquadra em nenhuma das ressalvas previstas na IN SF/SUREM nº 10, de 10 de agosto de 2011.11. Essa obrigatoriedade deve igualmente retroagir ao início do exercício - 1º de janeiro de 2015 - momento em que a consulente é considerada optante do Simples Nacional.12. Assim, a consulente não está obrigada a recolher o ISS com base no regime das sociedades de profissionais desde janeiro de 2015, mas deverá efetuar o respectivo recolhimento de ISS por meio do Documento de Arrecadação do Simples - DAS.Deverá também emitir as Notas Fiscais de Serviço Eletrônica - NFS-e em relação aos serviços prestados desde janeiro/2015 com base no movimento econômico.13. A consulente deverá promover ainda a alteração de seu código de serviço, excluindo o código 03379 - (regime especial - sociedade) e incluindo o código 03220 - advocacia, do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011, correspondente ao subitem 17.13 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003.

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SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 19, DE 25 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)EMENTA: ISS. Subitem 17.11 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Fornecimento de Refeições e Administração de Restaurantes em empresas. Incidência de ISS para serviços devidamente destacados.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.092.563-9. esclarece:1. Trata o presente de Consulta Tributária apresentada pelo contribuinte supraidentificado.2. A consulente está regularmente inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, como prestadora de serviços descritos pelo códigos 06491 e 07196 do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011 e tem como objeto social o fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas (principal) e serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê (secundário).3. A consulente informa que presta serviços de fornecimento de refeições para empresa específica conforme contrato de prestação de serviços apresentado, sendo que segrega sua atuação em 80% referente a comercialização de refeições e 20% para a mão de obra aplicada dentro do estabelecimento contratante para preparar e servir as refeições.4. Informa também que no momento do faturamento de vendas e serviços a contratante está solicitando a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e referente aos 20% atribuídos aos serviços com a utilização do código 03115 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista.4.1. A consulente entende descabida a utilização desse código por não guardar relação com o serviço efetivamente prestado.4.2. Solicita manifestação por parte da Prefeitura de São Paulo com o objetivo de sanear a controvérsia.5. A consulente apresenta contrato cujo objeto é a prestação dos serviços de fornecimento de refeições a consórcio contratante, incluindo a administração dos restaurantes e todos os subsídios necessários para o cumprimento do escopo contratual, tais como, fornecimento de mão de obra especializada, nutricionista, alimentos, ferramentas auxiliares e transportes.5.1. Pelas cláusulas contratuais, a consulente se obriga a fornecer, sob sua exclusiva responsabilidade e às suas expensas, todos os materiais e mão de obra, incluindo recursos de gerência e supervisão, responsabilizando-se por todos os encargos de ordem trabalhista, previdenciários, acidentes de trabalho e responsabilidade civil, assistência médica, estadias, alimentação, transportes, identificação, equipamentos de proteção individual, materiais de consumo e de segurança, mobilização, desmobilização, alojamento, vigilância, administração e quaisquer despesas que se tornem necessárias à execução dos serviços, isentando-se o consórcio de toda e qualquer reivindicação de seus empregados e subcontratados, restando excluído qualquer vínculo empregatício destes em relação ao consórcio.5.2. As atividades contratadas compreendem o fornecimento diário de refeições, para empregados e convidados do consórcio, cumprindo cardápio semanal estabelecido pelo contratante, elaborado por nutricionistas da contratada, fornecendo-se refeições prontas em quantidade suficiente para atender o denominado canteiro administrativo em horários pré-estabelecidos.5.3. Tendo em vista que os serviços englobam fornecimento de materiais, o contrato estipula que 80% (oitenta por cento) dos valores apresentados para pagamento correspondem a materiais e 20% (vinte por cento) referem-se à mão de obra aplicada para prestação dos serviços.6. Conforme caracterizado no contrato apresentado, a consulente se responsabiliza não apenas pela compra, provisão e estocagem dos gêneros alimentícios necessários ao cumprimento do escopo contratual, mas também pela administração e emprego de recursos de gerência e supervisão dos restaurantes.6.1. Encontra-se bem delimitada na relação contratual a parte da prestação que se refere a serviços, consubstanciada na obrigação de administração, supervisão e gerência, separandose devidamente essa obrigação daquela referente ao fornecimento de mercadorias, inclusive com segregação das receitas correspondentes a cada espécie de prestação prevista.

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6.2. Assim, é possível identificar inclusive o percentual relativo aos serviços prestados sobre os quais devem incidir o ISS.7. Quanto ao questionamento da consulente a respeito do código de serviço aplicável à situação fática, conforme descrita e apresentada em contrato, verifica-se que a atividade realizada, no que tange aos serviços, é essencialmente de gestão de restaurante em local disponibilizado pela contratante, predominando a obrigação de administrar o restaurante, o que se enquadra ao código 03204 - Administração em geral, inclusive de bens e negócios de terceiros, exceto imóveis - do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 08, de 18 de julho de 2011.7.1. Não é aplicável, conforme solicita o contratante, o código 03115 - Assessoria ou consultoria de qualquer natureza, não contida em outros itens desta lista, por não guardar relação com a atividade desenvolvida pela consulente.7.2. Tampouco se aplica, conforme se depreende da documentação juntada, o código 06491 - Fornecimento de mão-deobra, mesmo em caráter temporário, inclusive de empregados ou trabalhadores, avulsos ou temporários, contratados pelo prestador de serviço - tendo em vista que o fornecimento de mão de obra caracteriza-se quando o empregador cede força laboral por si contratada para terceiro, que exerce a função de gerenciamento dessa força de trabalho em regime temporário, nos termos da Lei Federal nº 6.019, de 03 de janeiro de 1974.Isso não ocorre neste caso, em que a própria consulente gerencia e supervisiona as atividades realizadas pelos trabalhadores em caráter permanente.8. Assim, não se enquadrando nos códigos mencionados pelas razões expostas, a Consulente deve emitir Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e sobre os valores correspondentes aos serviços prestados, utilizando o aludido código 03204, que se refere à Administração em Geral, com a alíquota de 5% sobre o preço dos serviços.9. A consulente deve, para tanto, promover a inclusão do código 03204 no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 20, DE 30 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)EMENTA: ISS. Subitem 15.12 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Observância à restrição imposta no pará- grafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003. Não é possível caracterizar a exportação de serviços apenas pelo fato de a fonte pagadora encontrar-se no exterior. A ocorrência de resultado em território nacional impede a caracterização como exportação de serviços e há tributação pelo ISS.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015- 0.154.460-4; esclarece:1. A consulente, filial brasileira de instituição financeira estrangeira, tem como uma de suas atividades a prestação de serviços de custódia de ativos financeiros.2. Afirma que presta serviços de custódia a investidores não residentes no Brasil que investem nos mercados financeiros e de capitais brasileiros, conforme contrato apresentado.2.1. A consulente esclarece que os serviços de custódia por ela prestados consistem na guarda de ativos financeiros e no exercício de direitos relativos aos títulos/ ativos financeiros custodiados, para os investidores residentes no exterior, incluindo a manutenção de livros e registros relacionados às suas contas de custódia e de numerários no Brasil.3. A Consulente reproduz os termos do art. 2º, I e parágrafo único da Lei Complementar nº 116/03 e art. 2º, I e parágrafo único da lei nº 13.701/2003, que dispõem sobre a não incidência do ISS na exportação de serviços, ressalvando dessa isenção os serviços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior.4. Entende a consulente que o resultado do serviço é produzido no local onde a utilidade do serviço é consumida e aproveitada pelo beneficiário. Desta forma, o consumo e o aproveitamento do serviço prestado só podem ocorrer no local onde o beneficiário efetivo do serviço está situado.5. À vista do exposto, indaga:

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5.1. Está correto o entendimento da consulente de que a prestação de serviços de custódia de ativos financeiros a investidores residentes no exterior constitui exportação de serviços desonerada da incidência do ISS, por verificar-se no exterior o resultado dos serviços, de acordo com o art. 156, § 3º, II da CF/88, art. 2º, I e pará- grafo único da LC nº 116/03 e art. 2º, I e parágrafo único da lei nº 13.701/03, não havendo, portanto, a obrigação de pagar o ISS sobre tais operações? 5.2. Caso contrário, qual seria o entendimento correto e os fundamentos legais nos quais é embasado?6. A consulente apresentou contrato de prestação de serviços de custódia direta, firmado com uma companhia estabelecida fora do território brasileiro.6.1. Os serviços objeto do contrato apresentado se enquadram no subitem 15.12 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, relativo ao código de serviço 05889 - custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários, do Anexo 1 da Instrução Normativa SF/SUREM nº 8, de 18 de julho de 2011.7. Em face do disposto no inciso I e parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzidos no art. 2º da Lei nº 13.701/2003, não incide ISS nas exportações de serviços para o exterior do País desde que o serviço desenvolvido no Brasil não produza resultado em território nacional.7.1. A questão proposta tem origem na redação doparágrafo único - do artigo 2º, que desenquadra os servi- ços desenvolvidos no Brasil, cujo resultado aqui se verifique do conceito de exportação de serviços para os fins de não incidência do ISS e, mais especificamente, reside no significado do termo resultado.7.2. Em primeiro lugar, o dispositivo legal menciona a figura do residente no exterior tão somente para enfatizar a irrelevância de que a fonte de pagamento esteja localizada fora do País para a caracterização da não incidência do ISS. Vale dizer, ainda que o pagamento seja feito por residente no exterior, se os serviços forem desenvolvidos no Brasil e o resultado aqui se verificar, os serviços não se enquadram na isenção prevista. Logo, a menção ao residente no exterior tem acepção concessiva, rompendo a expectativa de inclusão, servindo antes para mitigar a relevância desse polo da relação na prestação de serviços internacionais do que para colocá-lo em evidência.7.3. Além disso, o conceito de resultado relaciona-se com o objetivo pretendido pelo tomador dos serviços e deve ser entendido como o produto dele decorrente.7.3.1. Essa decorrência, entretanto, não extrapola os limites da relação contratual de prestação de serviço. Ou seja, ainda que o tomador vise outras utilidades abrangentes ao contratar determinado serviço, não se pode confundir esse objetivo mais amplo com o resultado do serviço contratado.7.3.2. O resultado da contratação é o que se objetiva como produto da própria prestação. É aquilo a que se obriga o prestador na relação contratual. Este é o resultado que importa à incidência do ISS, uma vez que o imposto incide sobre a prestação de serviços sem perquirir se o tomador efetivamente se beneficiou ou não da prestação.7.3.3. Quando se considera os benefícios ou utilidades que eventualmente possam advir a partir dos servi- ços, o que se está analisando é algo que já se encontra fora da relação de serviço propriamente dita. É uma decorrência externa do serviço, situada em etapa posterior ou concomitante à prestação contratada, mas que com ela não se confunde. Tais benefícios podem surgir a partir do resultado da prestação, mas devem ser considerados como utilidades extrínsecas à relação entre prestador e tomador de serviços.7.4. O resultado é o produto que o prestador entrega ao tomador definido no objeto contratado ou pactuado.7.4.1. Sendo assim, o resultado é o cumprimento do núcleo da atividade descrita na Lista de Serviços, que configura a consumação do serviço adquirido pelo contratante.7.4.2. Caso esse resultado - essencialmente obtido mediante o esforço do prestador, com a utilização de seus recursos materiais e habilidades - se aperfeiçoe no próprio país, ainda que o usuário dos serviços se encontre no exterior, não restará caracterizada a exportação.8. O resultado dos serviços de custódia prestados pela consulente se configura pela própria guarda de ativos financeiros, bem como pelo exercício de direitos relativos aos títulos/ativos financeiros custodiados, sem necessidade de se verificar eventuais efeitos ou benefí- cios decorrentes desta prestação.

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8.1. O resultado da prestação de serviço é aquele que se encontra na própria hipótese de incidência, descrita no item da lista de serviços. Se a consulente está custodiando ativos financeiros, está sem dúvida entregando o resultado contratado e, neste caso, o está produzindo no Brasil.9. Portanto, no que se refere à caracterização de exportação de serviços, verifica-se que, no caso sob análise, o serviço é efetuado no Brasil, ainda que o contratante esteja no exterior.9.1. Nestas circunstâncias, a ocorrência de resultado da prestação de serviço no Brasil impede que esta prestação seja considerada exportação de serviços em face da restrição imposta no parágrafo único do art. 2º da Lei Complementar nº 116/2003, reproduzido no art. 2º da Lei 13.701/2003.10. Concluindo, os serviços prestados pela consulente objeto do contrato em epígrafe não podem ser considerados exportação para os fins de não incidência de ISS. Há, portanto, a incidência do imposto municipal nos serviços em epígrafe.

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 21, DE 30 DE JUNHO DE 2015-DOC-SP de 09/07/2015 (nº 126, pág. 25)EMENTA: ISS. Subitem 3.01 da Lista de Serviços da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003 (vetado). Não é permitida a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica - NFS-e para a atividade de locação de bens móveis. Subitem 3.04 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003. Código de serviço 07803. Incide ISS na locação de equipamentos e objetos que compõem andaimes ou outras estruturas de uso temporário.O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO E JULGAMENTO, no uso de suas atribuições legais, em especial à vista dos artigos 73 a 78 da Lei nº 14.107, de 12 de dezembro de 2005 e em conformidade com o que consta nos autos do processo administrativo nº. 2015-0.135.109-1, esclarece:1. A consulente, inscrita no CCM - Cadastro de Contribuintes Mobiliários do Município de São Paulo, sob o código de serviço 07498, tem como objeto social indústria de ferramentas e congêneres; comércio de metais, ferramentas e congêneres;importação e exportação de ferramentas, metais e congêneres;locação e conserto de ferramentas e equipamentos para construção civil.2. Alega a consulente que mantém contrato de locação com terceiros de equipamentos destinados à construção civil e que, para isso, é assinado um contrato de locação com a emissão de uma Nota Fiscal de Simples Remessa para o transporte dos equipamentos.3. Diante disso, indaga se a atividade em questão configura prestação de serviços, sujeita à incidência do ISS.4. A consulente apresentou os seguintes documentos: Instrumento particular de contrato de locação nº 591, cujo objeto é a locação dos equipamentos e objetos listados nos Anexos II e III; Relatório Descritivo da Patente de Modelo de Utilidade para "Disposição construtiva introduzida em conjunto de proteção periférica para áreas elevadas em obras de construção civil";fotos de proteção periférica modulada para alvenaria estrutural e de Caixa Estacionária 6m3.5. Devido à promulgação da Lei Complementar nº 116/03, de 31 de julho de 2003, que produziu efeitos a partir de 01/08/2003, a atividade de locação de bens móveis foi excluída do campo de incidência do ISS porque houve vetos presidenciais à inclusão desse serviço na nova Lista de Serviços. Tal mudança foi incorporada pela legislação municipal vigente.6. Assim sendo, não é permitida a emissão de qualquer tipo de Nota Fiscal de Serviços para as atividades de locação de bens móveis, porque não se pode falar em cumprimento de obrigação acessória para documentar atividade que não consta da Lista de Serviços vigente.7. Contudo, no caso em questão não se verifica uma simples locação de bens móveis em parte dos equipamentos alugados pela consulente.7.1 De acordo com os documentos apresentados, parte dos equipamentos por ela locados, destinados à construção civil, são ou compõem estruturas de uso temporário, como, por exemplo o conjunto de proteção periférica para áreas elevadas em obras de construção civil a Caixa Estacionária 6m3.7.2 Assim, tanto a atividade de locação de estruturas de uso temporário, como a atividade de locação de equipamentos e objetos que compõem estruturas de uso temporário, enquadram-se no item 3.04 da

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lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, relativo ao código de serviço 07803 - Cessão de andaimes, palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, e estão sujeitas a uma alíquota de 5%, de acordo com o art. 16, IV, da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, com a redação dada pela Lei nº 14.668, de 14 de janeiro de 2008.8. Ressalte-se que quanto à atividade de locação de outros equipamentos para construção civil que não fizerem parte de estruturas de uso temporário, não há incidência do ISS, conforme o disposto no item 5.9. Caso a consulente forneça mão de obra especializada para operar os equipamentos que loca, tal serviço será caracterizado como auxiliar à construção civil, devendo ser enquadrado no item 7.02 da lista de serviços constante do art. 1º da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, relativo ao código de serviço 01023 - Execução por administração, empreitada ou subempreitada, de obras de construção civil, elétrica ou outras obras semelhantes, e respectivos serviços auxiliares ou complementares, inclusive terraplanagem, pavimentação, concretagem e a instalação e montagem de produtos, peças e equipamentos que se agreguem ao imóvel (exceto o fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de serviços fora do local da prestação dos serviços, que fica sujeito ao ICMS).10. Oriente-se a consulente a:10.1 Promover a inclusão no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM do código de serviço 07803;10.2 Emitir Nota Fiscal Eletrônica de Serviços - NF-e, nos termos do Decreto nº 50.896, de 1º de outubro de 2009, quando da prestação dos serviços tributáveis pelo ISS.

5.00 ASSUNTOS DIVERSOS5.01 CEDFC--ARTIGOS / COMENTÁRIOSDecisão determina incidência de contribuição previdenciária sobre bolsas de estudos para filhos de empregadosNesse caso, o benefício tem natureza de salário-utilidade, acréscimo concedido à remuneração de maneira indiretaA Décima Primeira Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) decidiu, por maioria de votos, que incide contribuição previdenciária sobre bolsas de estudos para funcionários de empresas.O autor da ação, um instituto educacional, ajuizou a ação para cancelar multas lançadas pelo não recolhimento de contribuições previdenciárias sobre valores pagos a título de bolsa de estudos a empregados e seus filhos. As autuações foram feitas com base no artigo 28 da Lei nº 8.212/91, pois a Receita Federal entende que o pagamento desses benefícios aos empregados constitui remuneração indireta.O autor da ação alega que o tributo não deve incidir sobre a bolsa de estudo porque se trata de benefício de caráter não salarial, eventual, temporário, condicional e não se destina a retribuir o trabalho, pago como incentivo à educação. Em primeiro grau, o pedido foi julgado procedente.Ao analisar o recurso da União, a decisão do tribunal faz uma distinção entre auxílio creche e auxílio babá; auxílio educação e bolsas de estudos para funcionários; e bolsas de estudos para filhos de funcionários. No que se refere ao auxílio creche, os desembargadores explicaram que a Súmula 310 já pacificou o entendimento de que ele não integra o salário de contribuição. Além disso, lembraram que o auxílio-educação e as bolsas de estudos para funcionários também não se incluem no salário de contribuição, em razão do artigo 458, § 2º, II, da CLT.O voto vencedor, contudo, ressalta que situação completamente diferente das anteriores acontece com as bolsas de estudos para filhos de funcionários. Essas, segundo o entendimento que prevaleceu, constituem um acréscimo no salário do empregado concedido de maneira indireta, que se classifica como salário-utilidade, pois esse tipo de estímulo educacional não tem qualquer ligação com a finalidade da empresa e, por isso, constitui base de cálculo para a contribuição previdenciária. Com esse fundamento, o tribunal acolheu parcialmente o recurso da União para manter as autuações fiscais em relação aos valores relativos às bolsas de estudos para filhos e dependentes de funcionários.Fonte: TRF3 - Tribunal, TRF3 - Tribunal Regional Federal da 3ª região

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FGTS no CelularAgora o trabalhador poderá acompanhar on-line as movimentações ocorridas na sua conta vinculada do FGTS. E sempre que houver um novo depósito, uma atualização monetária (juros e correção) ou um saque, uma mensagem é enviada ao seu celular. E para obter este serviço, é só fazer a adesão, acessando o sitio da CAIXA na internet (www.fgts.caixa.gov.br – opção “FGTS”) não sendo necessário deslocamento a uma agência.Caso o trabalhador não possua senha internet deverá fazer o cadastramento no site. Concluído, informa o número de PIS e a senha internet, clica em “ok”, seleciona a opção “Serviços no Celular”, onde deverá ser informado o CPF e o número de celular. E pronto! Adesão realizada.Com a adesão ao serviço, o trabalhador deixa de receber o extrato bimestral em sua casa, porém poderá consultá-lo a qualquer momento no site da CAIXA, mediante utilização do número de PIS e da senha internet.O acompanhamento on-line permite ao trabalhador a gestão da regularidade da sua conta vinculada e também colabora com a redução na impressão de extratos em papel contribuindo assim com a preservação do meio ambiente.Fonte: CAIXA

Trocar pornografia por e-mail corporativo justifica demissão, diz TRT-2Por Sérgio RodasE-mail corporativo é uma ferramenta de trabalho, destinada à troca de mensagens de caráter profissional. Dessa maneira, se um empregado fizer mau uso do correio eletrônico, poderá gerar prejuízos à empresa. Caso isso ocorra, ela pode dispensá-lo por justa causa.Esse foi o entendimento firmado pela 17ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), ao reverter decisão de primeira instância e manter a demissão por justa causa de uma funcionária que trocava imagens pornográficas pelo e-mail da empresa. A companhia foi defendida pelo advogado Dawis Paulino da Silva, do Escritório de Advocacia Perez e Rezende.Na decisão, os desembargadores afirmaram que o teor dos e-mails da ex-empregada “é nitidamente dissociado e impróprio à atividade laboral para a qual a autora foi contratada — assistente comercial”. Eles também ressaltaram que ela admitiu que usou a ferramenta para fins pessoais.

E o fato de a empresa não ter avisado que o e-mail corporativo seria monitorado não dá direito à funcionária de usá-lo para receber e enviar conteúdo pornográfico, apontaram os magistrados. Segundo eles, o uso do nome e da logomarca da empresa nas mensagens poderia até fazer com que a companhia tivesse que responder por danos morais causados a terceiros pela ex-empregada, conforme o inciso III do artigo 932 do Código Civil.Com isso, a 17ª Turma do TRT-2 deu provimento ao recurso da empresa e a absolveu de pagar aviso prévio indenizado de 30 dias, 13º salário proporcional, indenização do seguro desemprego e multa do FGTS pela dispensa da trabalhadora.Questão em discussãoDe acordo com o chefe da filial de São Paulo do Escritório de Advocacia Perez e Rezende, Bruno Borges Perez de Rezende, a discussão sobre o uso de e-mails corporativos está longe de ser pacificada pelos tribunais. Segundo ele, há duas principais linhas de interpretação. A primeira defende que a empresa não pode vasculhar as mensagens de seus funcionários, devido ao princípio da inviolabilidade de correspondência, garantido pelo artigo 5º, inciso XII, da Constituição Federal.Já a segunda, que foi a adotada pelo TRT-2 no caso, argumenta que o e-mail corporativo é uma ferramenta para ser usada exclusivamente para fins profissionais. E se não for assim, a companhia pode ser prejudicada pela divulgação de sigilos comerciais e industriais e pelo mau uso de seu nome e de sua marca, prejudicando a sua reputação e obrigando-a a responder por danos morais a terceiros.Rezende é adepto da segunda corrente. A seu ver, o empregador tem direito de fiscalizar as mensagens de trabalho por uma questão de estratégia.

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Dessa forma, o uso incorreto dessa ferramenta caracterizaria incontinência de conduta ou mau procedimento do trabalhador, o que enseja demissão por justa causa, conforme a alínea “b” do artigo 482 da Consolidação das Leis do Trabalho.O advogado recomenda que as empresas façam seus empregados assinarem um termo declarando que têm ciência de que as mensagens serão fiscalizadas, e que seu mau uso poderá gerar demissão. Por outro lado, ele sugere que os trabalhadores usem os e-mails corporativos apenas para fins profissionais, e deixem assuntos pessoais e conversas com amigos para contas privadas.Sérgio Rodas é repórter da revista Consultor Jurídico.Revista Consultor Jurídico

Por não permitir férias, empresa é condenada a pagar dano moralNão conceder férias a funcionário gera dano moral. Por isso, a 7ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) condenou uma empresa de gestão ambiental a pagar R$ 2 mil a um empregado por obrigá-lo a trabalhar nas férias. O fato ocorreu entre 2008 a 2011. Na decisão, o colegiado destacou que o trabalhador que é privado de 30 dias de descanso após 12 meses de trabalho pode sofrer sérios prejuízos à sua saúde. A decisão foi unânime.A decisão da 7ª Turma manteve a sentença da juíza Verônica Ribeiro Saraiva, da 1ª Vara do Trabalho de Campos dos Goytacazes. Segundo os autos, o trabalhador exercia a função de supervisor do pessoal contratado para trabalhar em postos do Departamento de Trânsito do Estado (Detran-RJ) nas Regiões Norte e Noroeste, assim como na Região dos Lagos e Serrana.O trabalhador afirmou ter sofrido dano moral em razão da fraude na concessão das férias, pois jamais usufruiu do benefício, já que a empresa fazia o supervisor e os demais funcionários assinarem as notificações de férias como se tivessem sido usufruídas. Em contrapartida, ele conta que recebia uma parcela no contracheque denominada “ajuda de custo II”.A empresa defendeu-se dizendo que competia ao trabalhador comprovar que as férias não foram gozadas. O preposto da empresa, entretanto, afirmou que as férias tinham sido pagas, mas não sabia dizer se o empregado tinha usufruído dos dias de férias.Diante da contradição, o 1ª Grau condenou a empresa a pagar o dobro das férias dos anos pelo período de 2008 a 2011, assim como a pagar indenização por dano moral. A empresa recorreu.No TRT-1, a juíza convocada Claudia Regina Vianna Marques, que relatou o caso, afirmou que o desconhecimento do preposto quanto a fato importante da lide gera presunção relativa que pode ser elidida por prova em contrário, o que não ocorreu no caso concreto. Na decisão, a relatora também destacou os prejuízos à saúde ao trabalhador que não tira férias pode sofrer. O desrespeito a normas que protegem a saúde e a segurança do trabalhador consiste, indubitavelmente, em lesão à sua dignidade, e caracteriza, sem sombra de dúvidas, o dano extrapatrimonial. Essa espécie de dano moral dispensa prova, já que o fato por si só é suficiente para se verificar a lesão”, escreveu. Revista Consultor Jurídico, 5 de julho de 2015

MANTIDA DISPENSA POR JUSTA CAUSA DE EMPREGADA GESTANTE QUE TROCOU AGRESSÕES COM COLEGAA Constituição Federal protege a gestante e a parturiente da dispensa arbitrária ou imotivada, mas não garante o vínculo de emprego quando há violência no ambiente de trabalho, em conduta incompatível com os deveres contratuais. Com este entendimento, a Sexta Turma do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná manteve a demissão por justa causa aplicada a uma auxiliar de produção que se envolveu em briga com uma colega no banheiro da empresa. O fato aconteceu em março de 2014, quarenta e cinco dias após a contratação da auxiliar. A outra funcionária envolvida na briga também foi demitida. Alegando que agiu em legítima defesa, a trabalhadora acionou a Justiça do Trabalho pedindo a reversão da justa causa e o pagamento de indenização por danos morais e em substituição ao período da

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estabilidade provisória decorrente de sua gravidez. Ela alegou, ainda, que o fato da punição não ter sido aplicada de forma imediata, mas três dias após a briga, configura o perdão tácito por parte da empresa. Para os desembargadores da Sexta Turma, a auxiliar de produção não conseguiu provar que tivesse apenas se defendido. Após análise dos depoimentos das testemunhas, a conclusão foi de que as colegas se agrediram mutuamente, não ficando claro quem teve a iniciativa. Tal situação, no entender dos magistrados, já justificaria a demissão por justa causa: "A violência no ambiente de trabalho, independentemente de quem tenha iniciado a briga, ou das razões que a ela conduziram, revela conduta incompatível com os deveres contratuais, inclusive o da boa-fé objetiva", concluíram. A tese do perdão tácito também foi afastada pela Turma que ponderou que três dias é um prazo "até mesmo curto para que a empresa pudesse averiguar os fatos". Segundo a decisão, a validação da justa causa afasta também o direito à estabilidade gestacional. "A Constituição Federal protege a gestante e a parturiente da dispensa arbitrária ou imotivada, não sendo este o caso dos autos" pontuou a relatora do acórdão, desembargadora Sueli Gil El Rafihi. O Colegiado ponderou ainda que a gravidade da falta cometida torna irrelevante o fato da trabalhadora não ter sofrido nenhuma punição anteriormente: "A medida punitiva mostra-se absolutamente adequada, posto que proporcional à falta cometida, grave sem dúvida, envolvendo agressão física a colega de trabalho, sendo absolutamente inexigível, nessa situação, gradação de penalidades". Com base nesses argumentos, a Turma manteve a decisão proferida pelo juiz José Vinicius de Sousa Rocha, da Vara do Trabalho de PalmasFonte: TRT/PR - 22/06/2015 - Adaptado pelo Guia Trabalhista

Solução de Consulta Cosit nº 129, de 01 de junho de 2015 (Publicado(a) no DOU de 06/07/2015, seção 1, pág. 21) ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: SISCOSERV. DESPESAS DE VIAGENS AO EXTERIOR. A Pessoa Jurídica deve registrar no Siscoserv as despesas de viagens ao exterior de gestores e técnicos quando se referirem a serviços por ela tomados - e em seu nome faturados - de residentes ou domiciliados no exterior, excepcionando-se os gastos pessoais diretamente contratados por seus representantes, como refeições, hospedagem e locomoção no exterior, os quais são considerados operações da pessoa física. DISPOSITIVOS LEGAIS: IN RFB nº 1.277, de 2012, art. 1º, caput e § 4º; Manual de Aquisição do Siscoserv, 9ª edição, aprovada pela Portaria Conjunta RFB/SCS nº 43, de 08 de janeiro de 2015, item 1.6. SC Cosit nº 129-2015.pdf *Este texto não substitui o publicado oficialmente.

Garanta o sucesso do escritório contábil com estas 5 práticas de gestãoÉ indispensável manter a eficiência e o ânimo da sua equipe e, ao mesmo tempo, otimizar os resultados e alcançar as metas definidas.A contabilidade é a espinha dorsal de qualquer empresa e essa responsabilidade coloca muita pressão sobre os funcionários, obrigados a fazer o máximo possível com o mínimo de recursos — isso também serve para empresários que administrem escritórios contábeis. Portanto, é indispensável manter a eficiência e o ânimo da sua equipe e, ao mesmo tempo, otimizar os resultados e alcançar as metas definidas.Não perca tempo! Garanta o sucesso do escritório contábil com estas 5 práticas de gestão:Faça um planejamento financeiroMesmo que você não seja um especialista no assunto, anote. Calcule sempre os seus objetivos, quanto tempo pretende levar para atingi-los e o quanto de dinheiro você vai gastar e receber nesse período. Essa primária prática de gestão é essencial para arquitetar o crescimento institucional e econômico do seu escritório contábil. Dessa forma, você poderá avaliar os prazos para obtenção de lucro, por exemplo.Essa prática de gestão é importante principalmente para quem pretende abrir o seu escritório de contabilidade.

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Contrate as pessoas certas Achar e contratar os funcionários certos é o fator mais importante para que o seu escritório contábil tenha sucesso. Você pode pensar: dou conta sozinho. E até pode ser verdade. Mas não ter uma equipe pode ser um limitador de oportunidades e de lucro. Como conseguir atender vários clientes, por exemplo? Contratar bons profissionais é um excelente investimento.E quanto mais candidatos, melhor. Analise as experiências e veja se o perfil se enquadra com a identidade do escritório. Lembre-se de contratar aos poucos e de acordo com as necessidades, tornando sua equipe completa e competente.Motive e treine a sua equipe Seu time deve ter os mesmos objetivos da empresa, acreditar no futuro do empreendimento e trabalhar duro. Fique atento a eles: ouça suas reclamações, faça relatórios de satisfação, elogie o cumprimento das tarefas e agende reuniões periodicamente. Outra forma interessante de manter o ímpeto dos funcionários e o crescimento da empresa é investir em capacitação.Treinamentos são ótimas maneiras de estimular seus contadores e atualizá-los sobre o desenvolvimento de novas e melhores práticas de contabilidade e softwares modernos. Esses fatores são essenciais para aumentar a produtividade da sua equipe.Estabeleça metas de produção Com seus funcionários devidamente capacitados, essa é uma excelente forma de mensurar o rendimento do seu escritório contábil. As metas devem ser claras, razoáveis e de fácil compreensão para a equipe. Se quiser, pode dividi-las em individuais e coletivas. Essa prática de gestão é interessante porque você pode utilizá-las para comparar com períodos anteriores ou para projetar os resultados do mês ou do bimestre, por exemplo.Invista em tecnologia A utilização de aplicativos e softwares de gestão e específicos de contabilidade são excelentes e eficazes maneiras de acelerar e automatizar processos internos do escritório. Pagamentos referentes a contas, quadro de funcionários e impostos de renda são resolvidos rapidamente.Questões como relatórios de produtividade, agendamento de reuniões, metas de lucro e outros tópicos rotineiros de administração são facilmente solucionados e registrados em sistemas de dados, estando acessíveis aos funcionários e aos empresários. Com isso, você garante rapidez, segurança e praticidade às práticas de gestão do seu escritório contábil.Fonte: Blog Sage

ALTERAÇÕES NAS REGRAS DE RETENÇÃO DO PIS, COFINS E CSLL NOS PAGAMENTOS EFETUADOS DE PJ A PJ PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSA Lei nº 13.137/2015, publicada em 22/06/2015, dentre outras modificações, alterou a Lei nº 10.833/2003, estabeleceu que a dispensa da retenção das contribuições para o PIS, COFINS e CSLL, que se aplicava a pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00, foi reduzida, só ocorrerá quando resultar em um valor de retenção das contribuições igual ou inferior a R$ 10,00.Também foi revogado o § 4º do art. 31 da Lei nº 10.833/2003, que determinava que quando ocorresse mais de um pagamento a mesma pessoa jurídica, deveria ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo do limite de retenção, compensando-se o valor retido anteriormente, com isto, não há mais cumulatividade dos pagamentos, estes devem ser considerados individualmente para a composição do valor mínimo a ser retido.Além disso, também foi alterado o prazo de recolhimento, tendo determinado que os os valores retidos no mês, referentes a CSLL, ao PIS/PASEP e a COFINS, por pagamentos efetuados pela prestação de serviços, deverão ser recolhidos pelo órgão público, ou de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.Estas alterações entraram em vigor na data da publicação da Lei nº 13.137/2015, ou seja, desde o dia 22/06/2015. A partir desta data, a retenção fica dispensada quando o seu valor for igual ou inferior a R$ 10,00, exceto na hipótese de DARF eletrônico efetuado por meio do SIAFI (utilizado por entidades públicas e financeiras).

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Desta forma, podemos sintetizar as alterações da seguinte forma :· Valor mínimo para a retenção até o dia 21/06/2015 : era dispensada a retenção para pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00, caso ocorresse mais de um pagamento a mesma pessoa jurídica no mês, deveria ser efetuada a soma de todos os valores pagos no mês para efeito de cálculo do limite de retenção, compensando-se o valor retido anteriormente;· Valor mínimo para a retenção a partir de 22/06/2015 : a dispensa da retenção deverá ocorrer quando o valor das contribuições resultar em valor menor ou igual a R$ 10,00.Assim, podemos perceber que não deve ser mais considerado o valor do pagamento do serviço como parâmetro para o valor mínimo de retenção, mas o valor dos tributos calculados.Esse valor mínimo de retenção (R$ 10,00) deve ser composto pelo somatório das contribuições calculadas no pagamento (PIS, COFINS e CSLL), haja vista que, neste caso, não são recolhidas individualmente.Por exemplo :**Mesmo prestador e tomador de serviços · 01/06/2015 - Pagamento de R$ 4.000,00 , sem retenção porque não atingia o valor mínimo de retenção de R$ 5.000,00· 24/06/2015 - Pagamento de R$ 300,00 * 4,65% = R$ 13,95, com retenção porque o valor das contribuições é superior a R$ 10,00· Prazo de recolhimento das retenções efetuadas até o dia 21/06/2015 : de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela quinzena em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço· Prazo de recolhimento das retenções efetuadas a partir do dia 22/06/2015 : de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.Exemplos de vencimentos :· Valores de retenção apurados de 01 a 15/06/2015 : 30/06/2015· Valores de retenção apurados de 16 a 21/06/2015 : 15/07/2015· Valores de retenção apurados de 22 a 30/06/2015 : 20/07/2015· Valores de retenção apurados de 01 a 31/07/2015 : 20/08/2015· Código de receita para recolhimento do PCC retido Vale ressaltar que o código de receita para recolhimento não foi alterado até o momento, deve continuar a ser utilizado o mesmo código : 5952OBS 1 : Aguardamos regulamentação da Receita Federal do Brasil acerca destas alterações, caso estas regras venhas a ser afetadas elas serão retificadas.OBS. 2 : Caso a retenção não seja feita, por uma confusão inicial entre os valores mínimos de retenção, por exemplo, esclarecemos que o tomador e o prestador do serviço respondem solidariamente quanto ao recolhimento da retenção dos tributos. Não tendo ocorrido a retenção, caberá a um dos dois o recolhimento e a forma como isto se dará fica a critério das partes.Por exemplo, tratando-se de um prestador de serviços recorrente, o tomador poderá notificá-lo do ocorrido, recolher os tributos e gerar um valor a receber ou uma nota de débito a ser compensada com um valor futuro a ser pago a este prestador.Outra solução seria notificar o prestador de serviços de que não houve a retenção e recolhimento e requerer que ele recolha o tributo. Não há uma única solução, o que deve ser levado em conta é que ambos respondem integralmente pelo cumprimento da obrigação e devem acordar entre si a melhor solução.Vale ressaltar, que se o tributo não for recolhido no prazo determinado, incidirão juros e multa de mora, além de estarem sujeitos às sanções por infração às normas tributárias, o que pode acarretar uma multa por infração de 150% do valor que deixou de ser recolhido. FONTES : Artigos 30, 31 e 35 la Lei 10.833 de 2003, Artigos 2º e 6º da IN SRF 459 de 2004, Artigo 24 e Inciso VII do artigo 26 da Lei 13.137 de 2015, Artigo 134 e 135 do CTN e Artigo 9º da Lei 10.426/2002; Anexo Único ao Ato Declaratório Executivo Codac nº 16 de 2015.

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DARF de PIS/COFINS/CSLL: mudança do período de apuração e data de vencimentoComplementando a publicação “Retenções de PIS/COFINS/CSLL não tem mais limite de R$ 5 Mil na nota fiscal”, o BlogSkill intera que o período de apuração para o preenchimento do DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) referente à retenção de PIS/COFINS/CSLL mudou, como também a sua data de vencimento. Anteriormente, a apuração e o vencimento eram quinzenais. Agora, ambos são mensais, sendo que o vencimento é até o último dia útil do segundo decêndio do mês seguinte àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.A definição consta no art. 35 da Lei Nº 10.833, de 29 de Dezembro de 2003, alterado pelo art. 24 da Lei 13.137 de 2015.Destaca-se que, segundo o art. 30 da mesma Lei 10.833/2003, o que não mudou foi o fato gerador e a dispensa da retenção para empresas do SIMPLES NACIONAL:“Art. 30. Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas de direito privado, pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-de-obra, pela prestação de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, bem como pela remuneração de serviços profissionais, estão sujeitos a retenção na fonte da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido - CSLL, da COFINS e da contribuição para o PIS/PASEP. (Vide Medida Provisória nº 232, 2004)§2º Não estão obrigadas a efetuar a retenção a que se refere o caput as pessoas jurídicas optantes pelo SIMPLES.”Equipe Skill

Orientação do ER Jucesp/Sindilojas-SP às contabilidadesCaro contabilista:Com o objetivo de melhor orientá-lo, informamos os motivos mais comuns de exigências nos processos de abertura, alteração e encerramento de empresas protocolizados no Escritório Regional Jucesp do Sindilojas-SP. Todas as exigências são fundamentadas pela Instrução Normativa DREI 10, conforme manuais de registro, disponíveis aqui mesmo neste site.Exigências: motivosO nome do empresário diverge do nome cadastrado na base de identificação civil (para que esta exigência não ocorra deve-se preencher o requerimento do empresário com os dados idênticos ao do RG);Erro na composição do nome empresarial;Não informou a expressão ME/EPP do nome empresarial;Nas alterações e baixas, o quadro societário não confere com o arquivo da Jucesp;A assinatura dos sócios no contrato social, não está de acordo com o documento de identificação apresentado, nesse caso deve-se efetuar reconhecimento de firma;Não anexou procuração específica para o ato que está sendo realizado;Não anexou procuração específica para o sócio estrangeiro (em língua de origem, tradução, consularizada, registrada em cartório e com poderes para receber citação judicial);Na assinatura da firma (campo específico do requerimento) pelo empresário, a mesma deve reproduzir o nome da empresa (extraída a informação na IN DREI nº 10);Nos arquivamentos de balanço patrimonial, não informou o número do NIRE;O valor do capital não confere com os já registrados;Na cláusula da administração, os sócios mencionados não conferem com os atos arquivados;Deixou de qualificar as filiais por completo com NIRE e CNPJ;Sócios menores sem a representação expressa dos responsáveis legais;Erro ao qualificar um sócio falecido;

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Não apresentou formal de partilha em cópia autenticada, com as principais partes (abertura, primeiras declarações, partilha homologada, encerramento, certidão de trânsito em julgado).É importante que você saiba:Para os atos de transformação, pode-se somente alterar o nome e o capital social;Quando atribuído capital social às filiais, este não pode ser maior ou igual ao da matriz;Estrangeiro sem visto permanente não pode ser qualificado como administrador;O cadastro VRE (Via Rápida Empresa) deve ser preenchido com todos os atos praticados;No encerramento de empresas é obrigatório identificar quem será o responsável pela guarda dos livros/documentos;No preenchimento do DBE (Documento Básico de Entrada no CNPJ): conferir endereço, cargo dos sócios, quotas dos sócios, sempre de acordo com o documento apresentado para registro;Visto do advogado (somente em caso de constituição, quando a empresa não enquadrar em ME ou EPP).ER Jucesp/Sindilojas-SP

· Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Instituição· Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - Regulamentação· eSocial - Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - Versão 2.1 Foram publicados no DOU) a Medida Provisória nº 680/2015, que instituiu o Programa de Proteção ao Emprego (PPE), o Decreto nº 8.479/2015, que regulamentou referido PPE, e a Resolução CGES nº 2/2015, que instituiu a versão 2.1 do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial).Veja a seguir tais alterações:Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - InstituiçãoA Medida Provisória nº 680/2015 instituiu o Programa de Proteção ao Emprego (PPE) que, em linhas gerais, visa a preservação dos empregos em momentos de crise econômica e a recuperação econômico-financeira das empresas.Dentre as regras do PPE, destacam-se:a) a adesão somente pelas empresas que estiverem em situação de dificuldade econômico-financeira;b) o período duração do PPE de até 12 meses, com adesão até 31.12.2015;c) a possibilidade de redução temporária de até 30% da jornada de trabalho de todos os empregados ou, no mínimo, de um setor específico, com a redução proporcional do salário;d) a impossibilidade do salário reduzido do empregado ser inferior valor do salário mínimo;e) a necessidade de celebração de acordo coletivo de trabalho exclusivo;f) a duração da redução da jornada de trabalho por até 6 meses, com possibilidade de prorrogação, desde que o período total não ultrapasse 12 meses;g) a instituição de compensação pecuniária, aos empregados afetados pelo PPE, equivalente a 50% do valor da redução salarial, limitada a 65% do valor máximo da parcela do seguro-desemprego, enquanto perdurar a redução temporária da jornada de trabalho;h) a proibição de dispensa arbitrária ou sem justa causa dos empregados que sofrerem redução salarial e de jornada, enquanto vigorar a adesão ao PPE e, após o seu término, durante o prazo equivalente a 1/3 do período de adesão.A norma alterou os seguintes dispositivos legais:a) a Lei nº 8.212/1991, para determinar, a partir de 1.11.2015, o recolhimento de contribuição previdenciária patronal (INSS) e dos empregados sobre o valor pago a título de compensação pecuniária;b) a Lei nº 8.036/1990, estabelecendo a incidência de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) sobre o valor pago a título de compensação pecuniária.Programa de Proteção ao Emprego (PPE) - RegulamentaçãoO Decreto nº 8.479/2015 regulamentou a Medida Provisória nº 680/2015, que instituiu o Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Dentre as regras estabelecidas, destacam-se:

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a) a criação do Comitê do Programa de Proteção ao Emprego (CPPE), que deverá estabelecer regras e procedimentos para adesão e funcionamento do programa;b) as condições para adesão ao PPE;c) as requisitos do acordo coletivo específico celebrado entre empresa e sindicato, que será exigido na adesão ao programa;d) a competência do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para dispor sobre o pagamento da compensação pecuniária a qual farão jus os empregados que tiverem seus salários reduzidos;e) a impossibilidade das empresas que aderirem ao programa de contratar empregados para executar, total ou parcialmente, as mesmas atividades exercidas pelos trabalhadores afetados no período de vigência do PPE, exceto nos casos de reposição ou aproveitamento de concluinte de curso de aprendizagem na empresa, desde que o novo empregado também seja abrangido pela adesão.eSocial - Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - Versão 2.1A Resolução CGES nº 2/2015 instituiu a versão 2.1 do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial), disponível no sítio http://www.esocial.gov.br.Dentre as alterações, destacam-se: a) a inclusão de eventos totalizadores no leiaute; b) a utilização do Cadastro de Atividades Pessoa Física (CAEPF) no registro das informações; c) a retirada do evento de adesão antecipada; d) a inclusão de arquivo de controle de alterações realizadas no leiaute.Para mais informações, acesse a íntegra dos seguintes atos:a) Medida Provisória nº 680/2015;b) Decreto nº 8.479/2015;c) Resolução CGES nº 2/2015.Equipe Thomson Reuters - Checkpoint.

McDonald’s é condenado a pagar diferenças a atendente contratada para jornada móvel A Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho julgou inválida a jornada de trabalho móvel de uma atendente de restaurante da Arcos Dourados Comércio de Alimentos Ltda. (McDonald's) e restabeleceu sentença que condenou a empresa a pagar diferenças salariais, considerada a jornada mínima de 220 horas mensais.Contratada como horista, a atendente trabalhava de acordo com a necessidade da empresa, sendo remunerada somente pelas horas que trabalhasse. A jornada era móvel e variável, fixada mediante escala, com o limite semanal mínimo de oito horas e máximo de 44. Cláusula contratual especificava que as partes deveriam ajustar a jornada dez dias antes do início de cada semana. Na petição inicial, a atendente afirmou que trabalhava diariamente das 10h às 16h.Ao condenar a empresa a pagar as diferenças salariais, a 1ª Vara do Trabalho de Santana de Parnaíba (SP) destacou que é válido o pagamento por hora trabalhada, móvel e mas não podia validar a jornada variável. Considerou que, ao tomar ciência da jornada que iria cumprir alguns dias antes de sua fixação, a trabalhadora permanecia à disposição da empresa no período máximo estipulado (44 horas semanais), mesmo não sendo chamada para trabalhar, uma vez que a empresa poderia convocá-la a qualquer momento.A decisão observou ainda que a viabilidade de se ajustar salário-hora não autoriza o empregador a exigir aleatoriamente do empregado uma jornada maior ou menor, conforme as necessidades do empreendimento. "O empregador não pode imputar sobre a trabalhadora os riscos de seu negócio", frisou.O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) reformou a sentença, retirando a condenação. Para o TRT, a empresa pode contratar por jornada menor que a legal, com salário proporcional à jornada cumprida, e não havia provas de que ela permanecia à disposição, sem saber qual jornada cumpriria na semana.TST

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Para o relator do recurso da atendente ao TST, ministro Maurício Godinho Delgado, a prática desse tipo de jornada afronta a garantia da irredutibilidade salarial. "O pagamento variável e proporcional a uma jornada não previamente fixada retira do empregado o direito a um nível remuneratório, sendo inválida cláusula contratual dessa natureza", destacou.Segundo o ministro, o artigo 7º, inciso VI, da Constituição da República assegura ao trabalhador a irredutibilidade dos salários, e as normas jurídicas estabelecem um modelo normativo geral, que se aplica ao conjunto do mercado de trabalho, de oito horas de trabalho diárias e 44 semanais, "que não pode ser flexibilizado em prejuízo do empregado".O relator citou ainda a Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho da (OIT), de 1944, que fixou, como princípio fundamental, que "o trabalho não é uma mercadoria". Com base nesses princípios, concluiu ser inválida a cláusula contratual que estabelece a chamada ‘jornada móvel ou flexível', porque impõe ao empregado um "regime de trabalho prejudicial e incerto, subtraindo o direito ao padrão remuneratório mensal mínimo".(Lourdes Tavares/CF)Processo: RR-3990-35.2011.5.02.0421O TST possui oito Turmas julgadoras, cada uma composta por três ministros, com a atribuição de analisar recursos de revista, agravos, agravos de instrumento, agravos regimentais e recursos ordinários em ação cautelar. Das decisões das Turmas, a parte ainda pode, em alguns casos, recorrer à Subseção I Especializada em Dissídios Individuais (SBDI-1).http://www.tst.jus.br/noticia-destaque/-/asset_publisher/NGo1/content/mcdonald%E2%80%99s-e-condenado-a-pagar-diferencas-a-atendente-contratada-para-jornada-movel?redirect=http%3A%2F%2Fwww.tst.jus.br%2Fnoticia-destaque%3Fp_p_id%3D101_INSTANCE_NGo1%26p_p_lif Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.Permitida a reprodução mediante citação da fonte.Secretaria de Comunicação SocialTribunal Superior do TrabalhoTel. (61) [email protected]ção Tributária: Associações CivisConsideram-se isentas do IRPJ e da CSLL as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloque à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos.Estará fora do alcance da tributação somente o resultado relacionado com as finalidades essenciais destas entidades.Assim, os rendimentos e os ganhos de capital auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e variável não estão abrangidos pela imunidade e pela isenção.A associação civil sem fins lucrativos faz jus ao gozo da isenção do IRPJ e da CSLL, desde que não extrapole a órbita de seus objetivos sociais, não apure superávit em suas contas e, quando o apurar, observe os requisitos legais para manutenção da isenção (anteriormente já especificados).Bases: Lei 9.532/1997, artigos 12, §§ 2º e 3º, e 15; Parecer Normativo CST 162/1974 e Solução de Consulta Cosit 171/2015.

Fazenda cassa inscrição estadual de 10 mil contribuintes por inatividade presumidaA Secretaria da Fazenda cassou a inscrição estadual de 10.183 contribuintes paulistas do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) por inatividade presumida. As notificações foram publicadas no Diário Oficial do Estado de 23 de junho de 2015 e a relação dos contribuintes cassados pode ser consultada no site do Posto Fiscal Eletrônico (PFE), no endereço http://pfe.fazenda.sp.gov.br.A cassação da inscrição ocorreu pela omissão na entrega das Guias de Informação e Apuração do ICMS (GIAs) relativas a novembro e dezembro de 2014 e janeiro de 2015. Conforme disciplina a Portaria CAT 95/06, o contribuinte que desejar restabelecer a eficácia da inscrição tem prazo de 15 dias - contados da data de publicação em Diário Oficial – para apresentar reclamação e regularizar sua situação cadastral junto ao Posto Fiscal de sua vinculação. No caso de decisão desfavorável ao contribuinte (proferida pelo

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Chefe do Posto Fiscal), cabe recurso uma única vez ao Delegado Regional Tributário, sem efeito suspensivo, no prazo de 30 dias contados da notificação do despacho.Os contribuintes omissos de GIA que efetuaram o recolhimento de ICMS, emitiram NF-e (Modelo 55) ou entregaram os arquivos de Escrituração Fiscal Digital do Sintegra ou do Registro Eletrônico de Documentos Digitais (REDF), não tiveram suas inscrições estaduais cassadas nos termos do §1º do Art. 4º da Portaria CAT 95/06. Entretanto, estes contribuintes continuam sujeitos às penalidades previstas em regulamento devido à falta do cumprimento das obrigações acessórias.Sefaz

Acaba de ser lançado o "Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor'Material contribuirá para a transparência nas prestações de contas e nos registros contábeis das entidades de todo o País

Acaba de ser produzido um material que irá se tornar o livro de cabeceira dos profissionais que atuam com o Terceiro Setor, o Manual de Procedimentos para o Terceiro Setor – Aspectos de Gestão e de Contabilidade para Entidades de Interesse Social.

A produção do material é uma iniciativa do Conselho Federal de Contabilidade, da Fundação Brasileira de Contabilidade (FBC) e da Associação de Procuradores e Promotores de Justiça de Fundações e Entidades de Interesse Social (Profis) e visa ajudar as entidades a dar mais transparência às suas prestações de contas e registros contábeis. O manual conta ainda com o apoio da Academia Brasileira de Ciências Contábeis (Abracicon).

Lançamento oficial

O manual já está disponível para download, mas será lançamento oficialmente em dois momentos. O primeiro será na sede do Conselho Regional de Contabilidade de São Paulo, no dia 21 de julho; e o outro acontecerá durante o evento Quintas do Saber, patrocinado pela Abracicon, no dia 20 de agosto, na sede do CFC, em Brasília.

Os eventos serão realizados pelas seguintes entidades: CFC, CRCSP, FBC, Abracicon, Programa de Formação Interdisciplinar Superior (Profis) e Escola Aberta do Terceiro Setor.

O conteúdo do livro

Dividido em 11 capítulos, o manual traz temas importante como o detalhamento do Regime Tributário e as formas de reconhecimento, os conceitos básicos do sistema de controle interno e os trabalhos de auditoria das demonstrações contábeis.

No capítulo Plano de Contas,é apresentada a estrutura de alocação ou de endereços de contas a serem utilizadas por entidade econômica, para onde são direcionados os fluxos dos registros contábeis.

O tema Auditoria é discutido no Capítulo 7. O leitor irá compreender melhor a necessidade da contratação da auditoria independente, a visão geral do processo de auditoria independente sobre as demonstrações contábeis e os relatórios emitidos pelos auditores independentes.

De leitura fácil e didática, este Manual é ferramenta obrigatória para profissionais que trabalham em entidades do Terceiro Setor.

O grupo de estudo

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Instituído pelo CFC, o grupo de estudo é composto pelo conselheiro do CRCSP Marcelo Roberto Monello e pelos profissionais da Contabilidade, professores, autoridades e representantes de entidades contábeis e de órgãos governamentais: José Antonio de França, Álvaro Pereira de Andrade, Severino Vicente da Silva, Lúcia Regina Faleiro Carvalho, Paulo Dias Martins, Leonardo de Freitas Mol, Aldeir de Lima Campelo, José Eduardo Sabo Paes e Airton Grazzioli. A colaboração é da Câmara Técnica do CFC.

Fonte: Assessoria de imprensa CRCSP

CSLL/COFINS/PIS-PASEP Retidos na Fonte

Prazo de Pagamento

O art. 24 da Lei nº 13.137/15, ao dar nova redação ao art. 35 da Lei nº 10.833/03, determinou que os valores retidos no mês, na forma dos arts. 30, 33 e 34 da Lei nº 10.833/03, deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional pelo órgão público que efetuar a retenção ou, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço.

Observado o disposto no inciso VII do art. 26 da Lei nº 13.137/15, esse novo prazo de pagamento entra em vigor na data da publicação da citada Lei, ou seja, dia 22/06/2015.

Dessa forma, o recolhimento dessa exação, que era quinzenal e passou a ser mensal, portanto, deverá ser efetuado da seguinte forma, para os fatos geradores ocorridos:

a) na 1ª quinzena de junho/2015, teve como prazo de pagamento o dia 30/06/2015;

b) de 16 a 21 de junho/2015, tem como prazo de pagamento o dia 15/07/2015;

c) de 22 a 30 de junho/15, tem como prazo de pagamento o dia 20/07/2015; e

d) a partir de 01/07/2015, tem como prazo de pagamento o dia 20 do mês seguinte, observando que quando o dia 20 não for dia útil o pagamento deverá ser antecipado para o dia útil imediatamente anterior.

Importante anotar que, para essa exação, passou a ser dispensada, para os fatos geradores ocorridos a partir de 22/06/2015, retenção de valor igual ou inferior a R$ 10,00.

Recuperação do ICMS Substituição TributáriaO ICMS Substituição Tributária (ICMS-ST) é o mecanismo pelo qual há tributação pelo imposto de forma antecipada, englobando as etapas seguintes.

Lei estadual poderá atribuir a contribuinte do imposto ou a depositário a qualquer título a responsabilidade pelo seu pagamento, hipótese em que assumirá a condição de substituto tributário.

O recolhimento do ICMS substituto é destinado à Unidade da Federação onde as mercadorias serão destinadas e na presunção que tais mercadorias serão comercializadas dentro desta mesma Unidade da Federação destino.

Ocorre que os contribuintes distribuidores e atacadistas operam com todos os Estados brasileiros e a presunção, determinada pelo regime da substituição tributária do ICMS na entrada das mercadorias em

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seus estabelecimentos, de que tais mercadorias serão negociadas dentro de seus Estados (operações internas) não se realiza de forma integral, passando a haver um “crédito fiscal” quando esta mercadoria é negociada com outras Unidades da Federação (artigo 10 da Lei Complementar 87/1996).

Desta forma, os contribuintes distribuidores e atacadistas têm direito de recuperar o ICMS-ST pago na nota fiscal ao fornecedor, mas na maioria das vezes não os fazem por dois motivos:

1) por desconhecimento da legislação, que lhe assegura o direito do crédito;

2) por excesso de burocracia e dificuldade imposta pela legislação dificultando o acesso do contribuinte a este direito.

Se considerarmos os últimos 05 (cinco) anos de operações mercantis, é de supor que haverá uma vultuoso valor de crédito fiscal e que têm totais chances de reaverem estes valores através de um processo administrativo (junto ao próprio fisco estadual da sede do estabelecimento) sem a necessidade de recorrer ao judiciário.

Livro Diário – De quem é a responsabilidade pelo registro?O Livro Diário é um livro de exigência obrigatória para a escrituração comercial e contábil das Empresas e, seu registro em órgão competente, é condição legal e fiscal como elemento de prova.A exigência legal do Livro Diário data desde a edição do Código Comercial (25/06/1850), atualmente recepcionado pela Lei nº 10.406/02 (Código Civil), tanto para a sua escrituração quanto para sua autenticação e registro em órgão competente.

Conforme entendimento do CFC – Conselho Federal de Contabilidade - através do Relatório da Câmara Técnica 126/06, a responsabilidade do Contabilista e do Empresário são dependentes uma da outra, ou seja, ao primeiro compete à escrituração do Livro Diário e ao último o pagamento das taxas de registro do Comércio e, por interpretação conseguinte, o efetivo registro do Livro Diário nos órgãos competentes, haja vista entendermos que a obrigação de ter o livro escriturado e registrado nos órgãos competentes é imputada ao Empresário ou Sociedade Empresária e, não, ao Contabilista.

Porém, cabe ao Contabilista, visando se resguardar perante o seu cliente/contratante e considerando sua condição de gestor do contrato de prestação de serviços, a previsão quanto aos procedimentos a serem adotados para o regular e obrigatório registro do Livro Diário nos órgãos competentes.

Link: http://boletimcontabil.wordpress.com/2014/06/18/livro-diario-de-quem-e-a-responsabilidade-pelo-registro/Fonte: Boletim Contábil

Sr Contabilista, como vai a sua capacidade de ganhar novos clientes?Olá colega,

Se você é daqueles que tem uma fila de clientes a espera de sua disponibilidade de serviços contábeis, parabéns!

Mas se você acredita que seria muito bom aumentar a sua carteira de clientes e melhorar o valor dos seus honorários, então você precisa dessas informações!

Um prestador de serviços contábeis é visto como um profissional que nada tem a ver com vendas e estratégias de negociação. Acreditar nesse pensamento talvez

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seja o maior erro, aquele que impede o crescimento da maioria das empresas.

É ilusão achar que você está isento de ter que saber “vender” porque não é da área comercial.

Se pensar bem, vai ver que tudo no nosso dia-a-dia envolve vendas, tudo envolvetrocas, tudo envolve habilidades de persuasão, vitórias e derrotas.

Estar apto para encarar uma negociação, baseada no ganha-ganha, ou seja, defendendo os seus interesses mas também proporcionando valor para o cliente, é a chave para um negócio estável e próspero.

A sua empresa pode crescer e atingir patamares que você sonha, te dar a segurança que você almeja, se você entender que praticamente tudo depende da sua capacidade de conduzir bem as negociações.

Não dá mais para trabalhar à moda antiga, abrir a porta e esperar que caiamclientes do céu. Você tem que encontrá-los e depois vender para eles!

Eu sei que você tem o que o seu cliente precisa, mas ele não sabe disso!

Existem coisas que você precisa saber para estar preparado, receptivo e atuantedentro do seu mercado. Aspectos que você precisa observar para dar ao seu negócio o valor que ele merece.

Conte comigo nessa caminhada.

Grande abraço!Fernando Dória

Cruzamento de Informações: Saiba como a Receita Federal e o Banco Central Rastreiam seus DadosÉ importante que você tenha conhecimento que suas contas bancárias estão sendo monitoradas pelo Governo. Apelidado de “Hal”, o cérebro eletrônico mais poderoso de Brasília fiscalizará as contas bancárias de todos os brasileiros, indistintamente.O Hal trabalha, sem cessar, no 5º subsolo do Banco Central; um supercomputador instalado especialmente para reunir, atualizar e fiscalizar todas as contas bancárias das Instituições financeiras instaladas no País. Seu nome oficial é Cadastro de Clientes do Sistema Financeiro Nacional – CCS na sigla abreviada, já apelidado de HAL.A primeira carga de informações que o computador recebeu durou quatro dias. Ao final do processo, ele havia criado nada menos que 150 milhões de diferentes pastas – uma para cada correntista do País, interligadas por CPF e CNPJ aos nomes dos titulares e de seus procuradores.A cada dia, Hal acrescenta a seus arquivos cerca de um milhão de novos registros, em informações providas pelo sistema bancário. O CCS responde cerca de três mil consultas diárias. Toda conta que é aberta, fechada, movimentada ou abandonada, em qualquer banco do País, está armazenada ali, com origem, destino e nome do proprietário.São três servidores e cinco CPU’s de diversas marcas trabalhando simultaneamente, no que se costuma chamar de cluster. Este conjunto é o coração de um grande sistema de processamento que ocupa um andar inteiro do edifício – sede do Banco Central do Brasil. Seu poderio não vem da capacidade bruta de processamento, mas do software que o equipa. Desenvolvida pelo próprio BC, a inteligência artificial do Hal consumiu a maior parte dos quase R$ 20 milhões destinados ao projeto, gastos principalmente com a compra de equipamentos e o pagamento da mão-de-obra especializada.

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Só há dois sistemas parecidos no planeta. Um na Alemanha, outro na França, mas ambos são inferiores ao brasileiro. No alemão, por exemplo, a defasagem entre a abertura de uma conta bancária e seu registro no computador é de dois meses. Visto em perspectiva, o sistema é o complemento tecnológico do Sistema Brasileiro de Pagamentos (SBP), que, nos anos de Armínio Fraga à frente do BC, uniformizou as relações entre os bancos, as pessoas, empresas e o governo.Com o Hal, o Banco Central ganha uma ferramenta tecnológica a altura de um sistema financeiro altamente informatizado e moderno. O supercomputador é uma ferramenta decisiva no combate a fraudes, caixa dois e lavagem de dinheiro no Brasil.“Será aberto senha para que os Juízes possam acessar diretamente o computador”. O banco de dados do Hal remete aos movimentos dos últimos cinco anos. Antes de sua chegada, quando a Justiça solicitava uma quebra de sigilo bancário, o Banco Central era obrigado a encaminhar ofício a 182 bancos, solicitando informações sobre um CPF ou CNPJ. Multiplique-se isso por três mil pedidos diários. São 546.000 pedidos de informações à espera de meio milhão de respostas. Em determinados casos, o pedido de quebra de sigilo chegava ao Banco Central com um mimo: “Cumpra-se em 24 horas, sob pena de prisão”.A partir da estreia do Hall, com um simples clique, COAF, Ministério Público, Polícia Federal e qualquer juiz têm acesso a todas as contas que um cidadão ou uma empresa mantêm no Brasil.R$20 milhões foi o orçamento da criação do cadastro de clientes do sistema financeiro. Sob controle, 182 bancos, 150 milhões de contas, 1 milhão de dados bancários por dia.As informações que envolvam o CPF ou CNPJ serão cruzadas on-line com:CARTÓRIOS: Checar os bens imóveis – terrenos, casas, aptos, sítios, construções;DETRANS: Registro de propriedade de veículos, motos, barcos, jet-skis e etc.;BANCOS: Cartões de crédito, débito, aplicações, movimentações, financiamentos;EMPRESAS EM GERAL: Além das operações já rastreadas (Folha de pagamentos, FGTS, INSS, IRR-F, etc.,), passam a ser cruzadas as operações de compra e venda de mercadorias e serviços em geral, incluídos os básicos (luz, água, telefone, saúde), bem como os financiamentos em geral. Tudo através da Nota Fiscal Eletrônica e Nota Fiscal Digital.TUDO ISSO NOS ÂMBITOS: MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL, amarrando pessoa física e pessoa jurídica através destes cruzamentos inclusive os últimos 5 anos.Este sistema é um dos mais modernos e eficientes já construídos no mundo e logo estará operando por inteiro. Só para se ter uma ideia, as operações relacionadas com cartão de crédito e débito foram cruzadas em um pequeno grupo de empresas varejistas no fim do ano passado, e a grande maioria deles sofreram autuações, pois as informações fornecidas pelas operadoras de cartões ao fisco (que são obrigados a entregar a movimentação), não coincidiram com as declaradas pelos lojistas. Este cruzamento das informações deve, em breve, se estender o número muito maior de contribuintes, pois o resultado foi “muito lucrativo” para o governo.Sua empresa é optante pelo SIMPLES? Então veja esta curiosidade inquietante:TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO REAL: Maioria das empresas de grande porte. Representam apenas 6% das empresas do Brasil e são responsáveis por 85% de toda arrecadação nacional;TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO: Maioria das empresas de pequeno e médio porte. Representa 24% das empresas do Brasil e são responsáveis por 9% de toda arrecadação nacional;TRIBUTAÇÃO PELO SIMPLES NACIONAL: 70% das empresas do Brasil e respondem por apenas 6% de toda arrecadação nacional, ou seja, é nas empresas do SIMPLES que o FISCO vai focar seus esforços, pois é nela onde se concentra a maior parte da informalidade.A recomendação é de que as empresas devem se esforçar, cada vez mais, no sentido de “ir acertando” os detalhes que faltam para minimizar problemas com o FISCO. Leia a matéria abaixo para maiores esclarecimentos. FISCO APERTA O CONTROLE DOS CONTRIBUINTESA Receita Federal conta com o T-Rex, um supercomputador que leva o nome do devastador Tiranossauro Rex, e o software Harpia, ave de rapina mais poderosa do país, que teria até a capacidade de aprender com o “comportamento” dos contribuintes para detectar irregularidades. O programa vai integrar as secretarias estaduais da Fazenda, instituições financeiras, administradoras de cartões de crédito e os cartórios. Com fundamento na Lei Complementar nº 105/2001 e em outros atos normativos, o órgão arrecadador-fiscalizador apressou-se em publicar a Instrução Normativa RFB nº 811/2008, criando a Declaração de Informações sobre Movimentação Financeira (DIMOF), pela qual as

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instituições financeiras têm de informar a movimentação de pessoas físicas, se a mesma superar a ínfima quantia de R$ 5.000,00 no semestre, e das pessoas jurídicas, se a movimentação superar a bagatela de R$ 10.000,00 no semestre.IMPORTANTE: O acompanhamento e controle da vida fiscal dos indivíduos e das empresas ficarão tão aperfeiçoados que a Receita Federal passará a oferecer a declaração de imposto de renda já pronta, para validação do contribuinte, o que poderá ocorrer já daqui a dois anos. Apenas para a primeira etapa da chamada Estratégia Nacional de Atuação da Fiscalização da Receita Federal, foi estabelecida a meta de fiscalização de 37 mil contribuintes, pessoas físicas e jurídicas, selecionados com base em análise da CPMF, segundo publicado em órgãos da mídia de grande circulação.O projeto prevê, também, a criação de um sistema nacional de informações patrimoniais dos contribuintes, que poderia ser gerenciado pela Receita Federal e integrado ao Banco Central, DETRAN, e outros órgãos.Para completar, foi aprovado um instrumento de penhora on-line das contas correntes. Por força do artigo 655-A, incorporado ao CPC pela Lei 11382/2006, poderá requerer ao juiz a decretação instantânea, por meio eletrônico, da indisponibilidade de dinheiro ou bens do contribuinte submetido a processo de execução fiscal.Tendo em vista esse arsenal, que vem sendo continuamente reforçado para aumentar o poder dos órgãos fazendários, recomenda-se que o contribuinte promova revisão dos procedimentos e controles contábeis e fiscais praticados nos últimos cinco anos. A Receita está trabalhando mesmo.Hoje a Receita Federal tem diversos meios – controles para acompanhar a movimentação financeira das pessoas.Além da DIMOF, temos a DIRPF, DIRPJ, DACON, DCTF, DITR, DIPI, DIRF, RAIS, DIMOB, etc. Ou seja, são várias fontes de informações. Esse sistema HARPIA está trabalhando pra valer. Com a entrada em vigor da nota fiscal eletrônica e do SPED, essa situação vai piorar, ou melhor, melhorar a arrecadação.Todo cuidado é pouco. A partir de agora todos devem ter controle de todos os gastos no ano e verificar se os rendimentos ou outras fontes são suficientes para comprovar os pagamentos, além das demais preocupações, como lançar corretamente as receitas, bens, etc. Fonte: Jornal Contábil

Waze, do Google, entra no mercado de apps de carona A vida dos taxistas pode ficar ainda mais complicada. Se o Uber assusta e provoca uma revolução, um player promete, agora, entrar nesse segmento e com muito mais força: Trata-se do Waze, do Google. A empresa lançou um programa piloto de caronas em Israel, onde usuários poderão pagar a motoristas uma pequena taxa por uma carona para ida e volta do trabalho. O novo aplicativo, chamado RideWith, usará o sistema de navegação do Waze para aprender as rotas mais frequentes utilizadas pelos motoristas para ir ao trabalho e combiná-las com as de pessoas que buscam uma carona na mesma direção, revela matéria da Agência Reuters. O Google comprou o aplicativo israelense Waze --que usa sinais via satélite de usuários de smartphones para oferecer informação de trânsito em tempo real-- por cerca de 1 bilhão de dólares dois anos atrás. "Estamos conduzindo pequenos testes privados na região de TelAviv para um conceito de caronas, mas ainda não temos nada além disso para anunciar neste momento", disse o Waze à Reuters sobre sua investida no cada vez mais competitivo mercado de caronas. Os motoristas serão limitados a apenas duas viagens por dia e não poderão receber um salário do RideWith, disse uma fonte próxima à companhia, diferentemente de negócios como o aplicativo norte-americano Uber, pelo qual os motoristas podem obter lucro. Caso o RideWith seja lançado globalmente, essa limitação pode ajudar a empresa a evitar a repressão que o Uber está enfrentando em diversos países que querem proteger os taxistas profissionais.http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=40039&sid=3

Estatuto da Pessoa com Deficiência - InstituiçãoFoi publicado no DOU de 07/07/2015, a Lei nº 13.146/15, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência) destinada a assegurar e a promover, em

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condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.A Lei nº 13.146/15 entra em vigor após decorridos 180 dias de sua publicação oficial.Ressaltamos que, a Lei nº 13.146/15 tem por referência a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, ratificados pelo Congresso Nacional por meio do Decreto Legislativo nº 186, de 09/07/2008, em conformidade com o procedimento previsto no § 3º do art. 5º da Constituição da República Federativa do Brasil, em vigor para o Brasil, no plano jurídico externo, desde 31/08/2008, e promulgados pelo Decreto nº 6.949/09, data de início de sua vigência no plano interno.A seguir, destacamos alguns pontos da Lei nº 13.146/15 que julgamos importantes.Considera-se pessoa com deficiência aquela que tem impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, que, em interação com uma ou mais barreiras pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.A avaliação da deficiência, quando necessária, será biopsicossocial, realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar e considerará:I - os impedimentos nas funções e nas estruturas do corpo;II - os fatores socioambientais, psicológicos e pessoais;III - a limitação no desempenho de atividades; eIV - a restrição de participação.O Poder Executivo criará instrumentos para avaliação da deficiência.Para fins da citada lei, consideram-se:I - acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida;II - desenho universal: concepção de produtos, ambientes, programas e serviços a serem usados por todas as pessoas, sem necessidade de adaptação ou de projeto específico, incluindo os recursos de tecnologia assistiva;III - tecnologia assistiva ou ajuda técnica: produtos, equipamentos, dispositivos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivem promover a funcionalidade relacionada à atividade e à participação da pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, visando à sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;IV - barreiras: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que limite ou impeça a participação social da pessoa, bem como o gozo, a fruição e o exercício de seus direitos à acessibilidade, à liberdade de movimento e de expressão, à comunicação, ao acesso à informação, à compreensão, à circulação com segurança, entre outros, classificadas em:a) barreiras urbanísticas: as existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo;b) barreiras arquitetônicas: as existentes nos edifícios públicos e privados;c) barreiras nos transportes: as existentes nos sistemas e meios de transportes;d) barreiras nas comunicações e na informação: qualquer entrave, obstáculo, atitude ou comportamento que dificulte ou impossibilite a expressão ou o recebimento de mensagens e de informações por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação;e) barreiras atitudinais: atitudes ou comportamentos que impeçam ou prejudiquem a participação social da pessoa com deficiência em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas;f) barreiras tecnológicas: as que dificultam ou impedem o acesso da pessoa com deficiência às tecnologias;V - comunicação: forma de interação dos cidadãos que abrange, entre outras opções, as línguas, inclusive a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), a visualização de textos, o Braille, o sistema de sinalização ou de comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos multimídia, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizados e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, incluindo as tecnologias da informação e das comunicações;

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VI - adaptações razoáveis: adaptações, modificações e ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional e indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que a pessoa com deficiência possa gozar ou exercer, em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos e liberdades fundamentais;VII - elemento de urbanização: quaisquer componentes de obras de urbanização, tais como os referentes a pavimentação, saneamento, encanamento para esgotos, distribuição de energia elétrica e de gás, iluminação pública, serviços de comunicação, abastecimento e distribuição de água, paisagismo e os que materializam as indicações do planejamento urbanístico;VIII - mobiliário urbano: conjunto de objetos existentes nas vias e nos espaços públicos, superpostos ou adicionados aos elementos de urbanização ou de edificação, de forma que sua modificação ou seu translado não provoque alterações substanciais nesses elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, terminais e pontos de acesso coletivo às telecomunicações, fontes de água, lixeiras, toldos, marquises, bancos, quiosques e quaisquer outros de natureza análoga;IX - pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo, dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e obeso;X - residências inclusivas: unidades de oferta do Serviço de Acolhimento do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) localizadas em áreas residenciais da comunidade, com estruturas adequadas, que possam contar com apoio psicossocial para o atendimento das necessidades da pessoa acolhida, destinadas a jovens e adultos com deficiência, em situação de dependência, que não dispõem de condições de autossustentabilidade e com vínculos familiares fragilizados ou rompidos;XI - moradia para a vida independente da pessoa com deficiência: moradia com estruturas adequadas capazes de proporcionar serviços de apoio coletivos e individualizados que respeitem e ampliem o grau de autonomia de jovens e adultos com deficiência;XII - atendente pessoal: pessoa, membro ou não da família, que, com ou sem remuneração, assiste ou presta cuidados básicos e essenciais à pessoa com deficiência no exercício de suas atividades diárias, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas;XIII - profissional de apoio escolar: pessoa que exerce atividades de alimentação, higiene e locomoção do estudante com deficiência e atua em todas as atividades escolares nas quais se fizer necessária, em todos os níveis e modalidades de ensino, em instituições públicas e privadas, excluídas as técnicas ou os procedimentos identificados com profissões legalmente estabelecidas;XIV - acompanhante: aquele que acompanha a pessoa com deficiência, podendo ou não desempenhar as funções de atendente pessoal.Salientamos ainda que, toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades com as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação.Considera-se discriminação em razão da deficiência toda forma de distinção, restrição ou exclusão, por ação ou omissão, que tenha o propósito ou o efeito de prejudicar, impedir ou anular o reconhecimento ou o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais de pessoa com deficiência, incluindo a recusa de adaptações razoáveis e de fornecimento de tecnologias assistivas.A pessoa com deficiência não está obrigada à fruição de benefícios decorrentes de ação afirmativa.A pessoa com deficiência será protegida de toda forma de negligência, discriminação, exploração, violência, tortura, crueldade, opressão e tratamento desumano ou degradante.Para os fins da proteção mencionada anteriormente, são considerados especialmente vulneráveis a criança, o adolescente, a mulher e o idoso, com deficiência.Direito ao TrabalhoA pessoa com deficiência tem direito ao trabalho de sua livre escolha e aceitação, em ambiente acessível e inclusivo, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas.As pessoas jurídicas de direito público, privado ou de qualquer natureza são obrigadas a garantir ambientes de trabalho acessíveis e inclusivos.A pessoa com deficiência tem direito, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, a condições justas e favoráveis de trabalho, incluindo igual remuneração por trabalho de igual valor.É vedada restrição ao trabalho da pessoa com deficiência e qualquer discriminação em razão de sua condição, inclusive nas etapas de recrutamento, seleção, contratação, admissão, exames admissional e

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periódico, permanência no emprego, ascensão profissional e reabilitação profissional, bem como exigência de aptidão plena.A pessoa com deficiência tem direito à participação e ao acesso a cursos, treinamentos, educação continuada, planos de carreira, promoções, bonificações e incentivos profissionais oferecidos pelo empregador, em igualdade de oportunidades com os demais empregados.É garantida aos trabalhadores com deficiência acessibilidade em cursos de formação e de capacitação.É finalidade primordial das políticas públicas de trabalho e emprego promover e garantir condições de acesso e de permanência da pessoa com deficiência no campo de trabalho.Os programas de estímulo ao empreendedorismo e ao trabalho autônomo, incluídos o cooperativismo e o associativismo, devem prever a participação da pessoa com deficiência e a disponibilização de linhas de crédito, quando necessárias.Habilitação Profissional e Reabilitação ProfissionalO poder público deve implementar serviços e programas completos de habilitação profissional e de reabilitação profissional para que a pessoa com deficiência possa ingressar, continuar ou retornar ao campo do trabalho, respeitados sua livre escolha, sua vocação e seu interesse.Equipe multidisciplinar indicará, com base em critérios previstos no § 1º do art. 2º da Lei nº 13.146/15, programa de habilitação ou de reabilitação que possibilite à pessoa com deficiência restaurar sua capacidade e habilidade profissional ou adquirir novas capacidades e habilidades de trabalho.A habilitação profissional corresponde ao processo destinado a propiciar à pessoa com deficiência aquisição de conhecimentos, habilidades e aptidões para exercício de profissão ou de ocupação, permitindo nível suficiente de desenvolvimento profissional para ingresso no campo de trabalho.Os serviços de habilitação profissional, de reabilitação profissional e de educação profissional devem ser dotados de recursos necessários para atender a toda pessoa com deficiência, independentemente de sua característica específica, a fim de que ela possa ser capacitada para trabalho que lhe seja adequado e ter perspectivas de obtê-lo, de conservá-lo e de nele progredir.Os serviços de habilitação profissional, de reabilitação profissional e de educação profissional deverão ser oferecidos em ambientes acessíveis e inclusivos.A habilitação profissional e a reabilitação profissional devem ocorrer articuladas com as redes públicas e privadas, especialmente de saúde, de ensino e de assistência social, em todos os níveis e modalidades, em entidades de formação profissional ou diretamente com o empregador.A habilitação profissional pode ocorrer em empresas por meio de prévia formalização do contrato de emprego da pessoa com deficiência, que será considerada para o cumprimento da reserva de vagas prevista em lei, desde que por tempo determinado e concomitante com a inclusão profissional na empresa, observado o disposto em regulamento.A habilitação profissional e a reabilitação profissional atenderão à pessoa com deficiência.Inclusão da Pessoa com Deficiência no TrabalhoConstitui modo de inclusão da pessoa com deficiência no trabalho a colocação competitiva, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária, na qual devem ser atendidas as regras de acessibilidade, o fornecimento de recursos de tecnologia assistiva e a adaptação razoável no ambiente de trabalho.A colocação competitiva da pessoa com deficiência pode ocorrer por meio de trabalho com apoio, observadas as seguintes diretrizes:I - prioridade no atendimento à pessoa com deficiência com maior dificuldade de inserção no campo de trabalho;II - provisão de suportes individualizados que atendam a necessidades específicas da pessoa com deficiência, inclusive a disponibilização de recursos de tecnologia assistiva, de agente facilitador e de apoio no ambiente de trabalho;III - respeito ao perfil vocacional e ao interesse da pessoa com deficiência apoiada;IV - oferta de aconselhamento e de apoio aos empregadores, com vistas à definição de estratégias de inclusão e de superação de barreiras, inclusive atitudinais;V - realização de avaliações periódicas;VI - articulação intersetorial das políticas públicas;VII - possibilidade de participação de organizações da sociedade civil.

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A entidade contratada para a realização de processo seletivo público ou privado para cargo, função ou emprego está obrigada à observância do disposto na citada lei e em outras normas de acessibilidade vigentes.Direito à Assistência SocialOs serviços, os programas, os projetos e os benefícios no âmbito da política pública de assistência social à pessoa com deficiência e sua família têm como objetivo a garantia da segurança de renda, da acolhida, da habilitação e da reabilitação, do desenvolvimento da autonomia e da convivência familiar e comunitária, para a promoção do acesso a direitos e da plena participação social.A assistência social à pessoa com deficiência deve envolver conjunto articulado de serviços do âmbito da Proteção Social Básica e da Proteção Social Especial, ofertados pelo SUAS, para a garantia de seguranças fundamentais no enfrentamento de situações de vulnerabilidade e de risco, por fragilização de vínculos e ameaça ou violação de direitos.Os serviçossócio assistenciais destinados à pessoa com deficiência em situação de dependência deverão contar com cuidadores sociais para prestar-lhe cuidados básicos e instrumentais.É assegurado à pessoa com deficiência, que não possua meios para prover sua subsistência nem de tê-la provida por sua família, o benefício mensal de um salário mínimo, nos termos da Lei nº 8.742/93.Direito à Previdência SocialA pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) tem direito à aposentadoria nos termos da Lei Complementar nº 142/13.DependenteNos termos do art. 16 da Lei nº 8.213/91, alterado pela Lei nº 13.146/15, dentre outros, são beneficiários do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), na condição de dependentes do segurado:a) o cônjuge, a companheira, o companheiro e o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave;b) o irmão não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.Pensão por MorteOutra alteração sofrida na Lei nº 8.213/91 pela Lei nº 13.146/15 foi no § 2º do art. 77.Estabelece o citado parágrafo que o direito à percepção de cada cota individual da pensão por morte cessará, dentre outros, para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, pela emancipação ou ao completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave.Mercado de Trabalho - Preenchimento de VagasO art. 93 da Lei nº 8.213/91 estabelece que a empresa com 100 ou mais empregados está obrigada a preencher de 2% a 5% dos seus cargos com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:a) até 200 empregados2%;b) de 201 a 500 3%;c) de 501 a 1.000 4%;d) de 1.001 em diante5%.A Lei nº 13.146/15 alterou, dentre outros, os §§ 1º e 2º do art. 93 da Lei nº 8.213/91.Assim, a dispensa de pessoa com deficiência ou de beneficiário reabilitado da Previdência Social ao final de contrato por prazo determinado de mais de 90 dias e a dispensa imotivada em contrato por prazo indeterminado somente poderão ocorrer após a contratação de outro trabalhador com deficiência ou beneficiário reabilitado da Previdência Social.A alteração, em relação a redação anterior, foi no que diz respeito a contratação, em caso de dispensa de pessoa com deficiência, que antes deveria ser substituído por trabalhador em condição semelhante ao dispensado e, agora não mais, devendo ocorrer a contratação de outro trabalhador com deficiência ou beneficiário reabilitado da Previdência Social.O § 2º do citado artigo estabelece que ao Ministério do Trabalho e Emprego incumbe estabelecer a sistemática de fiscalização, bem como gerar dados e estatísticas sobre o total de empregados e as vagas preenchidas por pessoas com deficiência e por beneficiários reabilitados da Previdência Social, fornecendo-os, quando solicitados, aos sindicatos, às entidades representativas dos empregados ou aos cidadãos interessados.

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Já o § 3º foi acrescido pela Lei nº 13.146/15 e determina que para a reserva de cargos será considerada somente a contratação direta de pessoa com deficiência, excluído o aprendiz com deficiência de que trata a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452/43.AprendizagemDe acordo com o art. 428, § 6º , da CLT, alterado pela Lei nº 13.146/15, para os fins do contrato de aprendizagem, a comprovação da escolaridade de aprendiz com deficiência deve considerar, sobretudo, as habilidades e competências relacionadas com a profissionalização.Para o aprendiz com deficiência com 18 anos ou mais, a validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na CTPS, matrícula e frequência em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica.O inciso I do art. 433 da CLT também foi alterado. Assim, o contrato de aprendizagem extinguir-se-á no seu termo ou quando o aprendiz completar 24 anos, ressalvada a hipótese prevista no § 5º do art. 428 da CLT, ou ainda antecipadamente, pelo desempenho insuficiente ou inadaptação do aprendiz, salvo para o aprendiz com deficiência quando desprovido de recursos de acessibilidade, de tecnologias assistivas e de apoio necessário ao desempenho de suas atividades.As outras hipóteses de rescisão antecipada do contrato de aprendizagem são:- falta disciplinar grave;- ausência injustificada à escola que implique perda do ano letivo; e- a pedido do aprendiz.Práticas DiscriminatóriasOutra lei que sofreu alteração foi a Lei nº 9.029/95, que proíbe a exigência de atestados de gravidez e esterilização, e outras práticas discriminatórias, para efeitos admissionais ou de permanência da relação jurídica de trabalho.Assim, é proibida a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso à relação de trabalho, ou de sua manutenção, por motivo de sexo, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar, deficiência, reabilitação profissional, idade, entre outros, ressalvadas, nesse caso, as hipóteses de proteção à criança e ao adolescente previstas no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal.Fonte Cenofisco

SC Cosit nº 175-2015.ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS EMENTA: EFD-CONTRIBUIÇÕES. PESSOAS JURÍDICAS IMUNES E ISENTAS DO IRPJ. OUTROS TRIBUTOS APURADOS. MONTANTE MÍNIMO DE OBRIGAÇÃO. LIMITE LEGAL.CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP COM BASE NA FOLHA DE SALÁRIOS. RETENÇÃO DE CONTRIBUIÇÕES PELA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. A EFD-Contribuições alcança as apurações do PIS/PASEP e da Cofins incidentes sobre a receita e da CPRB relacionadas às operações e prestações praticadas pelo próprio contribuinte. Os valores apurados a título de PIS/Pasep sobre Folha de Salários e aqueles relativos às retenções efetuadas sobre os serviços a ele prestados não constituem fato gerador da referida obrigação tributária acessória e não são objeto da escrituração fiscal digital. A pessoa jurídica imune ou isenta do IRPJ deverá apresentar a EFD-Contribuições se o montante total mensal apurado a título de PIS/PASEP e/ou da Cofins incidentes sobre a receita ou de CPRB for superior a R$ 10.000,00. O que esclarece o § 5º do art. 5º da IN RFB nº1.252, de 2012, é que a pessoa jurídica imune ou isenta ao IRPJ, que estiver dispensada de apresentar a EFD-Contribuições por não ultrapassar aquele limite, passará a ter a obrigação de apresentá-la a partir do mês do ano em curso em que o valor das contribuições nele apuradas for superior a R$ 10.000,00, permanecendo assim obrigada por todos os meses subsequentes, ainda que o montante apurado em qualquer deles seja igual ou inferior ao limite. O valor de R$ 10.000,00, que delimita a obrigatoriedade ou não de apresentação da EFD-Contribuições, refere-se à apuração mensal do PIS/PASEP e/ou da Cofins incidentes sobre a receita, ou da CPRB, e não ao valor acumulado dos meses já transcorridos. DISPOSITIVOS LEGAIS: Instrução Normativa RFB n° 1.252, de 1° de março de 2012, art.s 1°, 2°, 4° e 5°.

Empresas devem apresentar a EFD-Contribuições de maio/2015 até 14-7

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As pessoas jurídicas contribuintes do PIS/Pasep, da Cofins e/ou da Contribuição Previdenciária sobre a Receita, tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado e as imunes e isentas do IRPJ, cuja soma dos valores mensais das contribuições apuradas, objeto da escrituração, seja superior a RS 10.000,00, deverão efetuar a transmissão ao Sped da EFD-Contribuições (Escrituração Fiscal Digital das Contribuições Incidentes sobre a Receita) até 14-7-2015, com informações relativas ao mês de maio/2015.

A multa por falta de entrega ou entrega fora do prazo da EFD-Contribuições será de:

a) R$ 500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, estiverem em início de atividade; imunes ou isentas; ou que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro presumido;

b) R$ 1.500,00 por mês-calendário ou fração, relativamente às pessoas jurídicas que, na última declaração apresentada, tenham apurado lucro real ou tenham optado pelo lucro arbitrado.

As pessoas jurídicas que, na última declaração, utilizaram mais de uma forma de apuração do lucro, ou realizaram algum evento de reorganização societária ficam sujeitas à multa prevista na letra "b".

A multa será reduzida à metade, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício.

OBSERVAÇÃO: A EFD-Contribuições será emitida de forma centralizada pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica.

Justiça suspende aumento de PIS e Cofins sobre receitas financeirasAo menos três liminares já liberaram empresas de cumprir o Decreto 8.426/15, que restabeleceu a partir desta quarta-feira (1º/7) as alíquotas de 0,65% do PIS/Pasep e de 4% da Cofins incidentes sobre as receitas financeiras das empresas sujeitas ao regime de apuração de tributos não-cumulativa. As decisões dizem que o Poder Executivo não poderia ter aplicado a mudança por meio de decreto.Em 2004, a Lei 10.865 permitiu que o Executivo reduzisse alíquotas a zero para pessoas jurídicas com esse perfil, o que acabou acontecendo no ano seguinte, pelo Decreto 5.442/2005. O problema é que o benefício acabou neste ano. A presidente Dilma Rousseff (PT) e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, assinaram nova norma para retomar a cobrança sobre receitas financeiras, inclusive decorrentes de hedge (operações que controlam valores de ativos).

No Rio de Janeiro, o grupo de energia Light foi à Justiça Federal para barrar a cobrança e impedir a Receita Federal de incluir seu nome em cadastros de inadimplente. O advogado da companhia, Eduardo Maneira, do Sacha Calmon- MisabelDerzi Consultores e Advogados, usou um argumento “singelo”: o artigo 153 da Constituição Federal só dá poder expresso para o Executivo reajustar impostos de importação e exportação, envolvendo operações de crédito, câmbio e seguro ou ainda comercialização de petróleo e seus derivados, por exemplo.

“Todas as vezes que o Supremo Tribunal Federal se pronunciou sobre princípio constitucional, entendeu que esse princípio é cláusula pétrea. Se há exceção, só poder estar na Constituição originária, nem emenda pode”, aponta. Ele avalia que o governo quis criar uma alternativa para escapar do Congresso, onde tem sofrido dificuldades em emplacar propostas, mas chegou a uma medida feita “às pressas” e fora do ordenamento jurídico.

O juiz federal João Augusto Carneiro Araújo, da 12ª Vara Federal do Rio, concordou que a conduta do governo federal “não possui previsão no texto constitucional”. Para ele, o “respeito ao princípio da legalidade tributária exige que todos os aspectos essenciais ao surgimento da obrigação tributária

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estejam devidamente previstos em lei”. Assim, Araújo considerou necessário conceder a liminar, evitando que as empresas da Light fiquem sujeitas ao solve et repete (pague e depois reclame).

Em São Paulo, a 12ª Vara Federal Cível concedeu decisões a duas empresas. Em uma delas, a juíza federal Elizabeth Leão atendeu pedido da autora e autorizou que os valores sejam depositados em juízo, até decisão final do Mandado de Segurança.

“Diversamente do que é admitido pelo nosso ordenamento jurídico, o decreto em discussão não se restringiu à lei em função do qual foi expedido, mas regulou situação não disciplinada pela Lei 10.865/04, sendo, portanto, ultra legem”, afirmou a juíza. A Receita fica proibida de aplicar qualquer sanção sobre os débitos em questão. Com informações da Assessoria de Imprensa da JF-SP.

Fonte: ConJur

Nota Fiscal Paulista adia liberação de créditos e reduz repasse do ICMS Valores que seriam liberados em outubro estarão disponíveis só em abril.Governo também cortou de 30% para 20% o ICMS reservado a créditos.

Do G1 São Paulo

O governo de São Paulo informou nesta terça-feira (7) que adiou em seis meses o calendário de liberação de créditos da Nota Fiscal Paulista. Os valores que seriam liberados em outubro de 2015 só estarão disponíveis em abril de 2016. As resoluções foram publicadas no Diário Oficial do Estado do último sábado (4).

Segundo o governo estadual, a medida foi adotada pela necessidade de o Estado preservar recursos para investimentos e áreas prioritárias de atendimento à população, sem elevação de carga tributária, esforço que "envolve todos os setores do governo estadual nesse período de desaceleração da economia".

O governo também cortou de 30% para até 20% a fatia do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) reservada aos créditos. A redução em 10 pontos percentuais do ICMS foi feita para ampliar a distribuição de recursos para áreas que tem seus repasses vinculados à arrecadação do ICMS como saúde, educação e prefeituras.

O adiamento se restringe aos créditos de ICMS calculados sobre compras efetuadas no primeiro semestre de 2015. Os consumidores poderão utilizar normalmente os valores de créditos remanescentes e de prêmios acumulados na conta corrente para abater ou quitar o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) de 2016.

Sorteio de R$ 500 mil

Apesar dos ajustes, o governo anunciou que haverá ampliação na quantidade de bilhetes premiados e valores dos sorteios, que passarão a pagar prêmio principal de R$ 500 mil todos os meses.

Segundo o governo estadual, a prioridade aos sorteios e o aumento da premiação são sugestões dos participantes do programa. Serão sorteados mensalmente 1.598.310 bilhetes eletrônicos, ante 1.500.000 anteriores. O valor total da premiação passa de R$ 17 milhões para R$ 19,5 milhões.

As novas regras entram em vigor para os documentos fiscais emitidos a partir de julho de 2015. Além de um prêmio mensal de R$ 500 mil, haverá uma premiação especial de R$ 1 milhão reservada ao sorteio de Natal.

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Os participantes do programa passam a concorrer também a prêmios de R$ 300 mil, R$ 200 mil, R$ 100 mil, R$ 50 mil, R$ 40 mil, R$ 30 mil e R$ 20 mil. Foram introduzidos na escala de premiação cinco prêmios de R$ 10 mil e criadas novas faixas de R$ 500 e R$ 100.

Como há um período de quatro meses entre a compra efetuada pelo consumidor e a geração dos bilhetes para os sorteios, a nova sistemática passará a valer a partir da extração do mês de novembro de 2015.

Os valores antigos de R$ 50 mil, R$ 30 mil e 20 mil foram incorporados e redistribuídos, com acréscimos, na nova escala. Os sorteios especiais em datas comemorativas foram extintos.

Com o novo limite definido pela Fazenda, o programa passa a devolver até 20% do ICMS efetivamente recolhido pelo estabelecimento aos consumidores que efetuarem compras e solicitarem a inclusão do CPF/CNPJ no documento fiscal.

As regras de cálculo dos créditos não mudam. Serão considerados o imposto recolhido pelo estabelecimento, o total de consumidores que incluíram o CFP/CNPJ na nota fiscal e o valor da compra.

O prazo para utilização dos créditos segue em cinco anos, a partir da data de liberação pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo nos meses de abril (referentes aos documentos fiscais do 1º semestre do ano anterior) e outubro (referentes aos documentos fiscais do 2º semestre do ano anterior).

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/07/nota-fiscal-paulista-adia-liberacao-de-creditos-e-reduz-repasse-do-icms.html

CFC altera critérios de atualização de débitos decorrentes de parcelamentos cancelados Foi alterada a Resolução CFC nº 1.368/2011, que disciplinou os critérios para concessão de parcelamento de créditos de exercícios encerrados, de transação, de isenção e de remissão pelos CRC.Dentre as alterações, destacamos que, havendo o cancelamento do parcelamento, será apurado o saldo devedor das parcelas remanescentes, atualizado monetariamente até a data do recolhimento e acrescido de multa de 2% e juros de mora de 1% ao mês.(Resolução CFC nº 1.489/2015 - DOU 1 de 25.06.2015)

PIS-Pasep sobre folha de salários não integra o limite de R$ 10.000,00 para efeito da apresentação da EFD-Contribuições A EFD-Contribuições alcança as apurações do PIS-Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita e da CPRB. Os valores de PIS-Pasep sobre folha de salários não constituem fato gerador dessa obrigação acessória. Assim, a pessoa jurídica imune ou isenta deverá apresentar a EFD-Contribuições se o montante total mensal apurado de PIS-Pasep/Cofins (ambos incidentes sobre a receita) ou de CPRB for superior a R$ 10.000,00.(Solução de Consulta Cosit nº 175/2015 - DOU 1 de 08.07.2015)

5.03 ASSUNTOS SOCIAISFUTEBOL Horário: sábados as 10:30hs Quadra G2-Playboll - Barra Funda Endereço: Av. Nicolas Boer, 66-Barra Funda Sp-

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Telefone: 36115518

6.00 ASSUNTOS DE APOIO6.01 CURSOS CEPAEC

PROGRAMAÇÃO DE CURSOS

JULHO/2015               

DATA DESCRIÇÃO HORÁRIO SÓCIO NÃO SÓCIO C/H PROFESSOR

13 segunda Homolognet 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

13 segundaBloco K - Preenchimento no

SPED e Adoção da Contabilidade de Custos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8Antonio Sérgio de Oliveira e Braulino

José dos Santos

15 quarta Escrituração Contábil Fiscal (ECF) – Sped do IRPJ 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Wagner Mendes

15 quartaAtivo Imobilizado – Novas regras para organização e

controle 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

16 quinta TRABALHANDO COM TEXTOS NO WORD 2010 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

16 quinta Conciliação e Análise das Contas Contábeis 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Luiz Geraldo Alves da

Cunha

21 terçaSubstituição Tributária do ICMS - com alterações do

Simples Nacional09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Antonio Sérgio de

Oliveira

22 quarta

Desoneração da Folha de Pagamento – “Contribuição Previdenciária com base no

Faturamento”

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

22 quarta Novas Regras Contábeis – IFRS e a Lei 12.973/2014 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

22 quarta NFC-e ou CF-e-SAT – Qual a melhor opção para o Varejo 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Elisangela Perez

23, 24 e 27 quinta e sexta Cálculos Trabalhistas23 e 24 das 19h às 22h e dia 27 das

19h às 21hR$ 230,00 R$ 460,00 8 Anita Perecin

23 terçaFormação de Auxiliares e

Assistentes de Contabilidade

09h às 18h00 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Braulino José dos Santos

24 sexta Procedimentos para Abertura de Empresas 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Francisco Motta

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25 sábado

Palestra do Projeto Saber Contábil: O papel

estratégico da Gestão de Pessoas para a

competitividade das organizações

09h às 11h Gratuita Gratuita 2 Alessandra Mercante

25 sábado Funções de pesquisa e referência no Excel 09h às 18h

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

25/07 e 01/08 sábados Retenções na Fonte 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Luiz Geraldo Alves da

Cunha

25/07 e 01/08 sábados Escrituração Fiscal

(ICMS/IPI) – SP 09h às 18h R$ 460,00 R$ 920,00 16 Janayne da Cunha

27 segunda eSocial 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Myrian Bueno Quirino

27 segunda Analista Fiscal 09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Elisangela Perez

28 terçaExcelência no atendimento para retenção do cliente e

aumento do seu lucro09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Sérgio Lopes

28 terçaICMS-IRPJ-CSLL-PIS-COFINS

– Tratamento Contábil e Fiscal e seus reflexos

09h30 às 18h30 R$ 230,00 R$ 460,00 8 Ivo Viana

30 quinta Apresentando resultados com o Power Point 09h30 às 18h30

Gratuita para

associados adimplentes

e dependente

s

R$ 230,00 8 Ivan Evangelista

*Programação sujeita às alterações

www.SINDCONTSP.org.br(11) 3224-5124 / 3224-5125

[email protected] / [email protected]               

6.02 PALESTRAS Palestra do Projeto Saber Contábil: Siscoserv

Data: 23/07/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es) : Lisandro Vieira. Administrador de Empresas, Diretor da WTM do Brasil, Especialista em Comércio Exterior e Tecnologia da Informação, Consultor de Empresas de grande porte há mais de dez anos, especialista em Soluções de Business Inteligence com mais de 15 mil horas em Projetos de Implementação de Softwares Especialistas em Comércio Exterior integrados a diversos Softwares de ERP (SAP, Oracle, TOTVS

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EMS/Protheus e outros). Instrutor de diversos cursos ligados a área de comércio exterior como Siscomex, Novoex e Drawback.Objetivo A palestra visa permitir o entendimento do funcionamento da ferramenta, o que é, quais os prazos, expor algumas das ações necessárias para atendimento da obrigatoriedade e para auxiliar na definição das áreas responsáveis pelo registro.

Conteúdo Programático O que é SiscoservPorque foi criadoEntendendo os conceitos do SistemaServiçosIntangíveisOutras operações que produzam variações no patrimônioQuais os modos de contratação e prestação de serviçoQuem é obrigado a registrarQuais as penalidadesOnde e como registrarPrazo para registro da operaçãoPrazo para registro de pagamento/faturamentoQuais soluções o mercado está adotandoMultas e penalidades (entendendo melhor) Pontos de AtençãoBase Legal

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: O PAPEL ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE PESSOAS PARA A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES

Data: 25/07/2015Horário: 09h00 às 11h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor(es) Alessandra Mercante. Especialista em Liderança e Gestão de Pessoas pela UFRJ, Graduada em Gestão de Recursos Humanos e Practitioner em PNL. 25 anos de carreira, ocupando posição de Gerência na área de Recursos Humanos em Empresas Nacionais e Multinacionais de diferentes segmentos como indústria, consultoria e serviços. Participação em projetos de startups sendo responsável por regionalização de políticas de RH, e estruturações de processos envolvendo todos os subsistemas de Gestão de Pessoas. Membro do comitê executivo, com participação direta no planejamento estratégico, estruturando indicadores de apoio à tomada de decisão. Auditora Interna e membro do comitê da qualidade, conduzindo implantações de processos de T&D e Gestão de Desempenho com foco em competências e melhoria continua.

ObjetivoApresentar a relação das ações de Gestão de pessoas com as estratégias organizacionais, e de que forma contribuem com o alcance de metas e com a competitividade de uma organização.

Conteúdo ProgramáticoA mutação do ambiente organizacional e as variáveis que tem interferido nas estratégias corporativas.

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A amplitude da área de Gestão de Pessoas com seus diversos subsistemas, e a relação com as estratégias organizacionais.As diversas ações de Gestão de Pessoas que contribuem com as estratégias e com a competitividade de uma organização.De que forma podemos validar a contribuição das ações de gestão de pessoas a fim de certifica-la como um verdadeiro parceiro estratégico.

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: RETENÇÕES NA FONTE - ISSQN, IRRF, PIS/COFINS/CSLL E INSS

Data: 04/08/2015Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutora: Katia de Angelo Terriaga . Experiência na área Tributária (impostos diretos e indiretos) há 18 anos em diversos ramos de atividades, (Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional). Atualmente sou Gestora Funcional em Escrituração Fiscal em uma empresa de terceirização de processos internos no ramo de tecnologia, adequando os processos de negócios dos clientes as legislações societária vigente. Na Seguradora, gerenciava os Impostos desde os cálculos, até as conciliações contábeis e a entregas das obrigações acessórias, dos tributos/obrigações citados abaixo, sendo da matriz e das 54 sucursais de diferentes Estados e Municípios, além de ser responsável pela parte tributária de todas as operações de Importação de Serviços, Resseguro e Honorários para o Exterior:- ISSQN, PIS/COFINS/CSLL, IRRF, INSS, IOF, ICMS, DIRF, DCTF, SEFIP, PERD/COMP, emissão de Notas Fiscais, GIA, DES, SINTEGRA, relatórios gerenciais, etc. Atendimento as intimações dos órgãos Municipais, Estaduais, Federais e Susep; Atendimento para melhoria dos processos das áreas:Compliance, Auditoria Interna, Auditoria Externa e TI. Além das experiências citadas anteriormente, durante 11 anos trabalhei na empresa Contmatic, exercendo a função de Supervisora, Instrutora e Coordenadora dos Cursos na Área Tributária e Contábil, bem como a atividade de Consultoria Tributária e Contábil, respondendo a dúvidas em geral de clientes através do portal de legislação.

Objetivo: Conceder conhecimentos, das formas e procedimentos, tratados nas retenções de tributos entre Pessoas Jurídicas.

Conteúdo ProgramáticoISSQN (Fato Gerador, Tipos de Serviços, Cálculos, Município Devido e Responsabilidade Tributária) IRRF–ImpostodeRendaRetidona Fonte

PIS/COFINS/CSLL (Fato Gerador, Tipos de Serviços, Cálculos, Responsabilidade Tributária, Compensação e Obrigações Acessórias)

INSS- Imposto Nacional de Seguridade Social (Fato Gerador, Cessão de Mão-de-Obra e Empreitada, Cálculos, Responsabilidade Tributária, Compensação, Retenção Entidades Filantrópicas)

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: ASPECTOS ESPECÍFICOS DE AUDITORIA E CONTABILIDADE EM CLUBES DE FUTEBOL: RESOLUÇÃO CFC 1.429/2013

Data: 18/08/2015

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Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 8 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor: Carlos Aragaki. VP Financeiro da ANEFAC - Associação Nacional de Executivos em Finanças, Administração e contabilidade – ANEFAC, Coordenador da Câmara dos contadores do IBRACON, Membro da Academia LANCE em finanças – Jornal O Lance (diário esportivo), Especialista em auditoria de clubes de futebol, Mestre em Contabilidade e Controladoria PUC SP e Professor de auditoria na PUC SP / Instrutor do CRCSP.

Objetivo: Apresentar uma visão geral sobre os aspectos contábeis dos clubes de futebol brasileiros.

Conteúdo ProgramáticoAbordagem à luz da resolução CFC 1429/13 que substituiu a resolução 1005/2004.

PALESTRA DO PROJETO SABER CONTÁBIL: VISÃO GERAL NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE AUDITORIA E DE CONTABILIDADE (IFRS)

01/10/2015Horário: 19h00 às 21h00Carga Horária: 2 horasInvestimento: GratuitoLocal :Sindcont-SP - Praça Ramos de Azevedo, 202, - CEP: 01037010 - São Paulo, Centro - SP

Instrutor: Roberto Vilela Resende. Auditor (CFC/CVM/BACEN/SUSEP) – Consultor – Instrutor Independente, Contador Público Certificado no Brasil e nos Estados Unidos (Certified Public Accountant – CPA); e IFRS certificado por Organização Global de Contadores do Reino Unido, com experiência de mais de 30 anos no Brasil e no exterior, principalmente nos Estados Unidos, em firmas de prestação de serviços de auditoria, assessoria e treinamento para organizações multinacionais e nacionais, de capital aberto e capital fechado e governamentais, nos segmentos industriais, comerciais e de serviços nos setores público e privado, bem como, larga experiência em trabalhos de convergência para as normas internacionais e americanas de contabilidade (IAS – IFRS – IPSAS – US GAAP) e de auditoria (ISA – ISSAI – US GAAS). Ministra treinamento de auditoria (ISSAI) em sala de aula e em serviço (on-the-job-training) para vários Tribunais de Contas Estaduais, Municipais, Tribunal de Contas do Distrito Federal, Tribunal de Contas da União (TCU) e Controladoria Geral da União (CGU), através da RVR Treinamento – IFRS & Auditoria.

Objetivo: Apresentar uma visão geral das normas brasileiras e internacionais auditoria e contabilidade e discutir com os participantes os principais desafios na sua implementação.

Conteúdo ProgramáticoSerá apresentada e discutida uma visão geral do seguinte:

- Comparativo – CPC / IFRS / IFRS PMEs / IPSAS;- Normas Brasileiras e Internacionais de Auditoria (NBC TA / ISA / ISSAI);- Normas Brasileiras e Internacionais de Contabilidade (IFRS PMEs)

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6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

6.03 GRUPOS DE ESTUDOSCEDFC Virtual migra para grupo no FacebookA partir de agora, os profissionais da Contabilidade poderão interagir com especialistas e frequentadores do Centro de Estudos da Entidade, tornando as reuniões ainda mais produtivas e dinâmicas ao dar continuidade aos debates e estudos. O objetivo é fazer uma extensão online das reuniões realizadas semanalmente. Essa interatividade agrega ainda mais valor às reuniões, dando calor e vida aos debates com um número ainda maior de participantes, acrescentando inovação, informação e conhecimento.Visite a página do Centro de Estudos e Debates Fisco-Contábeis Virtual no Facebook.https://www.facebook.com/groups/1431282423776301/

GRUPO ICMS e DEMAIS IMPOSTOSÀs Terças Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

GRUP0 IRFSÀs Quintas Feiras: Das 19h às 21h, no Salão Nobre “Frederico Hermann Júnior”, na sede social do SINDCONT-SP, localizada à Praça Ramos de Azevedo, 202 – Centro de São Paulo/SP. Informações: (11) 3224-5100.

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