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AQUI SE ENTRA PARA ADORAR A DEUS, DAQUI SE SAI PARA AMAR O PRÓXIMO.
Rua Voluntários da Pátria, nº 80 – Campo Grande – Recife-PE CEP 52.040-150
PARÓQUIA DA VITÓRIA IGREJA EPISCOPAL CARISMÁTICA DO BRASIL
Boletim nº 01/2018 Recife, 07 de janeiro de 2018
DOMINGO DO BATISMO DO SENHOR
Arcebispo
D. Paulo Ruiz Garcia Bispo Auxiliar
D. André Novaes
D. Roberto Schuler Reitor
Rev. André Figueiredo
Ministros Auxiliares
MC Arnaldo Wanderley
ATIVIDADES REGULARES Domingo 07:30 h
Homens de Oração (15dias) 10:00 h
Culto Dominical EBD Infantil
Segunda 19:45 h
Grupos Familiares
Quarta 19:30 h
Culto Carismático
Quinta 15:30 h
Mulheres de Oração
Sexta 19:30 h
Vigília/Homens de Oração
Sábado 19:30 h
www.paroquiadavitoria.com.br (81) 99252-6318 paroquiadavitoria
NOSSA IGREJA HOJE
Hora Culto Pregador Sodalício Introdutores
10:00 Eucarístico Pr. André Figueiredo Netinha Patrícia/Lourdinha
ATENDIMENTO PASTORAL
Todos os domingos, mediante agendamento, às 9 horas.
GRUPOS FAMILIARES
CAMPO GRANDE 1 – Pr. André e Amarilde
Rua Almirante Barroso, 296 – Fone: 3241-8797.
ANIVERSARIANTES EM JANEIRO DE 2018
Dia 13 - Jose Cosme da Silva Filho
Dia 19 - Letícia Cavalcanti Antunes (Ministério de Eventos)
Dia 25 - Márcia Patrícia Gomes Wanderley (Ministério Mulheres de Oração)
MOTIVOS DE ORAÇÃO
Despertamento espiritual da Igreja; Engajamento na evangelização; Integração, discipulado, Conversão de nossos familiares; Solidificação dos lares; Libertação espiritual dos oprimidos; Cura dos enfermos; Crianças, adolescentes e jovens; Emprego para os irmãos e irmãs.
FESTA DO MILHO WAVISO IMPORTANTE: MUDANÇA DE HORÁRIO DOS
CULTOS
1.
O Departamento Infantil precisa de voluntários
NOTÍCIAS DA VITÓRIA
GRUPO FAMILIAR – Amanhã não haverá estudo no Grupo Familiar Campo Grande I.
Retomaremos os nossos estudos a partir do dia 15 de janeiro de 2018, na casa de Tadeu e Prazeres
(Rua Almirante Barroso 296) a partir das 19:45h. Contamos com a presença dos irmãos. Será um
prazer receber você e sua família.
PALAVRAS DE GRATIDÃO - Meus amados irmãos, mais uma vez agradeço a Deus pelo
privilégio que Ele me concedeu de servi-lo, junto às famílias da Paróquia da Vitória. Agradeço à
minha família que são meu amparo e alegria. Sem a compreensão e apoio deles seria impossível
realizar o meu ministério e conduzir o povo de Deus. Agradeço à colaboração de todos os que
integraram os Ministérios da paróquia no decorrer do ano de 2017.
Vivemos momentos de muitos desafios, tristezas e também de muitas vitórias. Mas o nosso Deus foi
cuidando de nós de maneira gentil e carinhosa, fortalecendo-nos e dando-nos a cada dia as respostas
e o sustento diários, como nos diz a Santa Palavra: “Não vos preocupeis, pois, com o dia de amanhã:
o dia de amanhã terá as suas preocupações próprias. A cada dia basta o seu cuidado” (Mateus
6.34). Desta forma, fomos caminhando e o Senhor foi demonstrando o Seu cuidado dia a dia por
todos nós. Por isso não nos cansamos de agradecer ao bondoso e maravilhoso Deus por tudo isso.
Que mais podemos dizer por tudo aquilo que Deus fez e ainda fará, senão apenas: “Muito obrigado,
Senhor!” Rev. André Figueiredo.
ATENÇÃO VARÕES DA PARÓQUIA DA VITÓRIA – Próximo domingo, dia 14 de
janeiro, teremos o nosso primeiro encontro do ano de 2018. Você que ainda não faz parte do
Ministério Homens de Oração, venha se juntar a nós. Lembramos que a reunião começa às 07 horas
da manhã. Pr. André
VISITANTE– Seja bem vindo (a) ) a nossa Igreja. Aqui Deus é o centro da adoração. Esperamos
que o Senhor e Salvador Jesus possa ter tocado a sua vida. Sua presença é um prazer, pois em Cristo
estamos dizendo essa Igreja ama você! Estaremos sempre de braços abertos para recebê-lo (a). Volte
sempre.
ORAÇÃO DO DIZIMISTA – Recebe, Senhor, esta oferta. Não é esmola, pois não és mendigo!
Não é uma contribuição, porque não precisas dela! Não é o resto do que me sobra que te ofereço!
Esta importância representa, Senhor, o meu reconhecimento e minha gratidão, pois se tenho é porque
tu me deste. Quando se honra ao que provê, Ele provê ao que honra.
“O SENHOR, porém, está no seu santo templo; cale-se diante dele toda a
terra”. (Habacuque 2:20).
REFLEXÃO I
Louvai ao Senhor, invocai o seu nome; fazei conhecidos entre os povos os seus feitos. Cantai-lhe, salmodiai-lhe, falai de todas as suas obras maravilhosas. Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor. (1 Crônicas 16:8-10).
REFLEXÃO II
Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria. (1 Pedro 4:13 -NVI).
A PARÁBOLA DOS DOIS FILHOS Mt 21.28-32
Na parábola desta lição, registrada unicamente por Mateus, vemos um quadro interessante,
ilustrado por Jesus, e refere-se a alguém que parecia ser obediente, mas não era, enquanto outro, que
demonstrava ser desobediente, se dispõe a atender um apelo importante. Quando Jesus proferiu esta
parábola, Jesus encontrava-se em Jerusalém, no Templo, onde os líderes religiosos pensavam estar
no centro da vontade de Deus, mas foram desmascarados pelo Senhor Jesus. Foi o ensino da
parábola, de poucas palavras, mas grande em suas lições para os nossos dias.
Nessa parábola o pai representa Deus, a vinha, a igreja. Pelos dois filhos são representadas
duas classes de pessoas.
O filho que recusou obedecer à ordem, dizendo: “Não quero”, representa aqueles que vivem
em transgressão aberta, que não fazem profissão de piedade, que declaradamente recusam submeter-
se ao jugo de restrição e obediência que a lei de Deus impõe. Muitos destes, porém, se arrependeram
depois e obedeceram ao chamado divino. Quando o evangelho os atingiu, na mensagem de João
Batista: “Arrependei-vos, porque é chegado o reino dos Céus”, arrependeram-se e confessaram seus
pecados. Mt. 3:2.
No filho que disse: “Eu vou, senhor” (Mt. 21:30), e não foi, revelou-se o caráter dos fariseus.
Como esse filho, os guias judeus eram impenitentes e presunçosos. A vida religiosa da nação judaica
tornara-se formalidade. Ao ser proclamada a lei no monte Sinai, pela voz de Deus, todo o povo se
comprometeu a obedecer. Disseram: “Eu vou, senhor”, porém não foram. Quando Cristo veio em
pessoa para lhes apresentar os princípios da lei, rejeitaram-nO. Cristo dera aos guias judeus de Seu
tempo provas abundantes de Sua autoridade e poder divinos, e embora convictos, não quiseram
aceitar a evidência. Cristo lhes mostrou que continuavam a descrer porque não possuíam o espírito
que conduz à obediência. Declarara-lhes: “E assim invalidastes, pela vossa tradição, o mandamento
de Deus. Mas em vão Me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens.” Mt. 15:6- 9.
As atitudes aparentes:
Do primeiro filho (Mt 21.30). O pai, na parábola, ao ouvir a resposta negativa do primeiro
filho, dirige-se ao segundo e lhe faz o mesmo pedido: “Filho, vai trabalhar hoje na minha vinha”.
Quanto a este, notamos, igualmente, duas atitudes diferentes: A primeira, de uma obediência
aparente. Ele respondeu ao pai: “EU VOU, SENHOR”. Certamente, seu pai ficou feliz, ao saber que
podia contar com o trabalho do outro filho. A segunda atitude foi diferente, mas no sentido negativo.
Quando o pai se retirou, ele não cumpriu sua palavra, pois o texto diz “… e não foi”.
Do segundo filho (Mt 21.29). Este curiosamente, a princípio, parece ser o filho desobediente,
que estava disposto a não atender o pai. Ele teve duas atitudes:
A primeira: Foi de uma grosseria incompreensível. Sem pensar melhor respondeu ao pai
secamente: “NÃO QUERO”. A narrativa não diz qual a reação do seu pai. Provavelmente, ficou
triste, ao ouvir a resposta tão intempestiva, sem que fosse dada qualquer explicação plausível para
tal reação.
A segunda: Foi absolutamente oposta à primeira: “… arrependendo-se, foi”. Aquele jovem
devia ser de temperamento sanguíneo ou colérico, próprio de pessoas que não refletem muito aquilo
que dizem, a não ser depois de algum tempo. Destas atitudes, tiramos algumas lições para a nossa
vida espiritual:
Há pessoas que não querem atender ao chamado de Deus. A “vinha do Senhor”, a sua “Seara”,
precisa de obreiros e estes são poucos; homens e mulheres são chamados a trabalhar, para semearem
e cuidarem da Obra do Senhor, porém muitos não desejam ir. As razões alegadas são muitas: idade,
emprego, família, recursos financeiros, etc.
REFLEXÃO I
Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. (1 Pedro 4:12 – NVI).