normas.monografia.econ.2013.março2014.1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DCSA CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS MANUAL DE NORMALIZAÇÃO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UESB ELABORAÇÃO: PROF. ANDRÉA BRAZ DA COSTA VITÓRIA DA CONQUISTA Março, 2014

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Monografia

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA UESB

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS DCSA

    CURSO DE CINCIAS ECONMICAS

    MANUAL DE NORMALIZAO DE MONOGRAFIA NO CURSO DE

    CINCIAS ECONMICAS DA UESB

    ELABORAO: PROF. ANDRA BRAZ DA COSTA

    VITRIA DA CONQUISTA

    Maro, 2014

  • Manual de Elaborao de Monografia para o curso de Cincias Econmicas da UESB

    SUMRIO

    INTRODUO 3

    1 REGRAS DE APRESENTAO DO TRABALHO MONOGRFICO 4

    1.1 Projeto de monografia 4

    1.2 Redao da monografia 6

    1.3 A estrutura final da monografia 7

    1.4 Regras gerais para apresentao da monografia 8

    1.4.1. Formatao de tabelas,quadros e grficos 11

    1.5 Requisitos a serem avaliados pela banca examinadora 15

    1.6 Apresentao pblica da monografia: algumas observaes a serem destacadas 18

    REFERNCIAS 19

    ANEXOS 20

  • 2

    INTRODUO

    A monografia originou-se do tradicional mtodo das cincias sociais, que apareceu na

    terceira dcada do sculo XIX e com o passar do tempo deixou de ser mtodo para

    transformar-se em trabalho cientfico escrito.

    Levando-se em considerao o sentido etimolgico da palavra monografia, mnos

    (uma s) e graphein (escrever) temos: dissertao a respeito de um nico assunto, problema

    (SALOMON, 2001, p.254). De uma forma mais detalhada pode-se destacar a definio dada

    por Lakatos e Marconi:

    [...] descrio ou tratado especial de determinada parte de uma cincia

    qualquer, [...] que trata especialmente de determinado ponto da cincia, da

    arte, da histria etc. ou trabalho sistemtico e completo sobre um assunto

    particular, usualmente pormenorizado no tratamento, mas no extenso em

    alcance. (1991, p.235)

    A monografia possui sentido lato e estrito. Em sentido lato identificam-se os

    trabalhos cientficos de primeira mo que so resultados de pesquisa, como por exemplo: as

    dissertaes de mestrado, os informes cientficos e a dissertao monogrfica (tratamento

    dado monografia da graduao). Em sentido estrito esto classificadas as teses de doutorado,

    mais especificamente, por ser caracterizada por um tratamento escrito aprofundado de um

    tema especfico objetivando a apresentao de uma contribuio relevante cincia

    (SALOMON, 2001)

    Assim, este documento visa normalizar os trabalhos acadmicos, especificamente

    falando de trabalho monogrfico apresentado no trmino do curso de graduao, e elaborado

    por estudantes do curso de Cincias Econmicas da UESB.

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT o rgo responsvel

    pela elaborao e divulgao de normas nas diversas reas de construo de conhecimento.

    Para elaborao deste trabalho baseou-se nas normas da ABNT e acrescentaram-se

    informaes extradas de fontes relevantes na rea de normalizao de documentao,

    especialmente, o manual elaborado pela UFBA, elaborado para a normalizao de trabalhos

    acadmicos nas Faculdades de Cincias Econmicas e de Cincias Contbeis, e manual da

    UNICEUB de Braslia, conforme referncia no final deste trabalho.

  • 3

    Assim, a inteno orientar os alunos e facilitar o uso correto das normas da ABNT,

    no que diz respeito estrutura utilizada para desenvolver o tema, bem como padronizar as

    MONOGRAFIAS apresentadas como pr-requisito para concluso do curso de Cincias

    Econmicas.

    1 REGRAS DE APRESENTAO DO TRABALHO MONOGRFICO

    1.1 O projeto de monografia

    O projeto de pesquisa o planejamento do que se pretende pesquisar. E nesse

    sentido, um claro e preciso planejamento da pesquisa pode vir a garantir boas chances de

    sucesso no andamento e concluso da pesquisa.

    Como exigncia da disciplina Tcnicas de Pesquisa em Economia, elabora-se o

    projeto de monografia que estruturado da seguinte forma:

    Ttulo do projeto Justificativa Problematizao Hipteses (se for o caso) Objetivos da pesquisa (Geral e Especficos) Reviso bibliogrfica Metodologia Cronograma Referncias

    Este projeto de pesquisa estabelece os pontos principais a serem seguidos e

    desenvolvidos na monografia. Cada item expresso no projeto ter o seu espao e funo no

    trabalho monogrfico.

    Tendo em vista que o projeto contm o prprio arcabouo a ser adotado na

    monografia final, seus elementos sero inseridos nesta, na seguinte estruturao, considerada

    como bsica:

    Introduo: a apresentao do assunto do trabalho. Ser feita de maneira clara, simples e

    sinttica, preocupando-se em destacar a problemtica, as hipteses, os objetivos, os aspectos

    metodolgicos mais gerais, a relevncia do tema e do enfoque escolhido bem como destacar,

    por fim, como est organizado o seu trabalho. Todos estes pontos devem ser destacados no

    texto sem que para isso seja necessrio criar itens especficos, construindo um texto nico.

  • 4

    Erros mais comuns na introduo: a) introdues grandiloquentes, ambiciosas; b) introduo

    histrica que remete a questo a seus antecedentes remotos e se demora em sua descrio e

    anlise; c) introduo exemplificadora; d) introduo-soluo, anunciando j os resultados;

    Desenvolvimento: Segundo Salomon (2001, p.338) o desenvolvimento do trabalho

    monogrfico [...] que, em termos de redao, se confunde com o prprio corpo do trabalho

    consiste na fundamentao lgica do tema e tem por objetivo expor e provar. o momento

    em que o autor efetua a reconstruo racional [...] (SALOMON, 2001, p.338). Neste

    momento o autor ir se utilizar das ferramentas da explicao, discusso e demonstrao para

    conseguir efetuar o processo de investigao cientfica. Salomon (2001) destaca como

    podemos entender estes trs instrumentos que atuam conjuntamente no desenvolvimento dos

    captulos na monografia:

    explicar: o desdobramento, para o leitor e para o prprio autor do texto, do

    que se pretende estudar para possibilitar o entendimento, a compreenso. Seria

    [...] o ato de analisar para que se consiga compreender (2001, p.339);

    discutir: o desenvolvimento do raciocnio com o estabelecimento de

    discusso de posies tericas contrrias, seus argumentos e o posicionamento

    do autor da monografia diante disso;

    demonstrar: o momento em que o autor, utilizando-se da explorao dos

    contedos reais, concretos e histricos d base a suas argumentaes, para se

    chegar a uma concluso (2001);

    Segundo Salomon (2001) muito embora se tenha esta diviso em trs

    instrumentos, no se podem estabelecer momentos distintos para a sua

    utilizao. Estas esto intimamente ligadas entre si;

    Concluso: Terceiro e ltimo momento do processo lgico de produo do trabalho

    monogrfico, a concluso deve ser um resumo sinttico dos momentos de explicao,

    discusso e demonstrao, desenvolvidos no trabalho. Segundo Salomon (2001, p.347) a

    concluso representa o momento para o qual caminhou todo o desenvolvimento do trabalho.

  • 5

    Referncias: Relacionar as obras consultadas seguindo as normas da NBR 6023 (ABNT,

    2002).

    1.2 Redao da monografia

    No momento em que vamos estruturar a construo da monografia com base no

    projeto de pesquisa anteriormente realizado, os itens que compem o projeto podem ficar

    distribudos da seguinte forma, de maneira sucinta:

    QUADRO 1 Estrutura da monografia

    INTRODUO DESENVOLVIMENTO CONCLUSO

    A prtica ensina que deve

    ser a ltima a ser

    redigida.

    Materialmente compreende os captulos

    da monografia, excluindo a introduo

    e a concluso

    Apresent-la da maneira

    mais concisa possvel

    Esta a parte do trabalho

    a ser escrita, para que o

    autor tenha condies de

    esclarecer ao leitor a

    natureza e o raciocnio

    desenvolvido no texto.

    Normalmente esta s fica

    realmente pronta ao final

    da monografia. Deve

    responder as seguintes

    questes: De que trata o

    assunto? Qual a situao-

    problema levantada?

    Quais as hipteses? (se for

    o caso) Em que se

    fundamenta o estudo?

    Qual o objetivo do

    pesquisador? Que

    instrumentos

    metodolgicos sero

    tutilizados?

    Ou seja, neste item deve-

    se explicitar sucintamente

    os principais elementos

    definidos no projeto de

    pesquisa.

    Construo de texto nico

    (em pargrafos) sem

    diviso em itens.

    Aqui o tratamento do assunto ser

    profundo. Esta parte deve apresentar uma

    seqncia lgica de raciocnio. Deve-se

    incluir aqui o referencial terico

    pesquisado, a coleta e o tratamento dos

    dados e demais informaes. O

    desenvolvimento ir detalhar toda a

    pesquisa anunciada na introduo, em

    forma de captulos que sero estruturados

    com o fim de abordar o objeto em

    anlise. (ver exemplo no Anexo 5)

    Para aqueles trabalhos que se utilizarem

    de tcnicas padronizadas de coleta de

    dados necessrio abordar

    separadamente a metodologia: natureza

    da pesquisa (levantamento, estudo de

    caso, etc.), amostragem e tratamento

    estatstico dos dados (parte essa que deve

    vir como item do captulo em que os

    dados so apresentados e analisados).

    J para os trabalhos que se tratarem de

    pesquisa bibliogrfica ou documental,

    basta esclarecer na prpria introduo

    acerca da natureza da pesquisa e de

    possveis especificidades na coleta de

    dados;

    A concluso uma

    resenha das proposies

    cientficas a que chegou o

    autor atravs de sua

    pesquisa. Faz parte da

    concluso: a resposta ao

    problema formulado, a

    indicao das hipteses

    que foram/no foram

    comprovadas e daquelas

    que o estudo acaba de

    detectar para futuras

    investigaes. Deve-se

    lembrar que na concluso

    no se levanta nenhum

    argumento novo tendo em

    vista que sua funo

    enfatizar apenas o

    resultado obtido j

    exposto no ultimo

    captulo da monografia.

    Fonte: Elaborao prpria com base nas observaes de Salomon (2001), Gil (2002) e Negra e Negra (2003)

  • 6

    1.3 A estrutura final da monografia

    Para a apresentao final da monografia o padro adotado o destacado pela NBR 14724

    Informao e documentao trabalhos acadmicos apresentao (ABNT, 2005), ser

    composto por trs partes bsicas: pr-textuais, textuais e ps-textuais;

    Pr-textuais

    o conjunto de elementos iniciais (em folhas distintas)

    Capa: Deve conter informaes sobre a instituio, o nome do autor, o ttulo do trabalho,

    local e ano de apresentao da monografia, etc. (Anexo 1);

    Folha de rosto: Deve conter o nome do autor, ttulo do trabalho, subttulo (se houver),

    finalidade da monografia/dissertao/tese, nome do orientador, local e ano de apresentao

    (Anexo 2). No verso da folha de rosto deve conter a ficha catalogrfica, s elaborada por

    bibliotecria da universidade (Anexo 3). Para fazer esta ficha preciso fazer a solicitao na

    biblioteca. Deve-se levar uma verso da monografia (normalmente enviada por e-mail). O

    momento ideal para esta solicitao no final do semestre no momento de finalizao da

    monografia. Sugere-se que esta seja solicitada antes da apresentao da monografia, para

    evitar atrasos na entrega desta ficha.

    Folha de aprovao: s dever ser includa depois da apresentao, devidamente assinada,

    no mnimo, pelo orientador, contendo os seguintes dados: autor, ttulo, professor orientador,

    data de aprovao e membros componentes da banca examinadora (Anexo 4).

    Agradecimentos (opcional): folha onde o autor faz agradecimentos dirigidos queles que

    contriburam de maneira relevante para a elaborao do trabalho;

    Resumo na lngua verncula (prpria do pas): No resumo devem ser expostos em forma

    de texto os objetivos, a metodologia, resultados e concluses, devendo ser redigido em um

    nico pargrafo. O resumo dever ter no mximo 500 palavras, seguido das palavras-chave.

    No resumo deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;

    Lista de ilustraes (se necessrio): as ilustraes aparecem no texto para explicar ou

    complementar. Deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto. Quando

  • 7

    necessrio, recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao. Podem ser

    figuras (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas,

    plantas, retratos, quadros e outros)

    Lista de Tabelas (se necessrio): lista organizada de acordo com a ordem em que aparece na

    monografia;

    Lista de abreviaturas e siglas (se necessrio): para os casos em que verifica-se a

    necessidade de apresentar relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,

    seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso;

    Sumrio (obrigatrio): elemento obrigatrio da monografia, que apresenta a enumerao

    das principais divises, sees e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a

    matria nele se sucede, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Todos os indicativos

    de sees devem ser alinhados a esquerda, de acordo com a norma de apresentao no texto

    (Anexo 5: exemplo).

    Textuais

    Constitudos de trs partes fundamentais - Introduo/ Desenvolvimento (expresso em

    captulos) / Consideraes Finais

    Ps-textuais

    Parte que vm em seguida aos captulos:

    Referncias (obrigatrio): que consiste na lista de fontes utilizadas independentemente do

    tipo da fonte citadas no texto, para a construo da monografia;

    Glossrios (opcional): uma lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses tcnicas de

    uso restrito, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definies.

    Apndices (opcional): que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de

    complementar sua argumentao. Estes devem ser identificados por letras maisculas

    consecutivas, travesso e pelos correspondentes ttulos;

    Anexos (opcional) que consiste em um texto ou documento no elaborado pelo autor, que

    serve de fundamentao, comprovao e ilustrao. Estes devem ser identificados por letras

    maisculas consecutivas, travesso e pelos correspondentes ttulos.

  • 8

    1.4 Regras gerais para apresentao da monografia

    As regras gerais, postas a seguir, possuem em grande parte, referncia nas normas da

    ABNT. Contudo, outras fontes de referncia em normalizaes foram utilizadas visando

    exclusivamente a estruturao de um padro para as monografias do curso de Cincias

    Econmicas da UESB.

    Com referncia ao formato do texto, recomenda-se, para a digitao, a utilizao de fonte

    no tamanho 12 (Times New Roman) estilo normal para o texto e um nmero menor (11)

    para citaes de mais de trs linhas, e n 10 para notas de rodap;

    A configurao da pgina deve seguir a seguinte regra:

    1. Margens (layout da pgina) superior (3cm), inferior (2 cm), esquerda (3 cm), direita

    (2 cm). Cabealho e rodap (1,5 cm);

    2. Tamanho do papel modelo A4;

    Regra para pargrafos (pargrafo) - Alinhamento (justificado), recuo (esquerdo e direito

    0 cm), especial (primeira linha), por (1,5 cm), espaamento (antes 0pt, depois 0pt),

    espaamento entre linhas (1,5);

    Citaes no texto ao se utilizar de informaes colhidas de outra fonte o autor da

    monografia deve indicar a fonte pesquisada. Nos casos mais gerais deve ser utilizado,

    entre parnteses e em maisculo, o sobrenome do autor, ano de publicao e pgina

    para os casos de citao direta e indireta. Ex: (POCHMANN, 2005, p.22)1;

    Referncias devem estar em ordem alfabtica, devendo ser apresentadas de acordo com

    a NBR 6023 (ABNT, 2002). O alinhamento deve ser esquerda, com espaamento

    entrelinhas simples, tendo espacejamento entre cada referncia de um espao (1 enter);

    As citaes de mais de trs linhas (que so recuadas 4cm da margem esquerda) devem vir

    em fonte 1 ponto menor que a do texto normal (no caso, com fonte n 11) e devem seguir

    os seguintes parmetros (Ir em pargrafo) - Alinhamento (justificado), recuo (esquerdo

    4cm, direito 0 cm), especial (nenhum), espaamento (antes 0pt, depois 0pt), entre

    linhas (simples). No final da citao direta deixe um espacejamento de um espao simples

    (1 enter) para separar a citao do pargrafo que vem em seguida;

    Os ttulos sem indicativo numrico (Agradecimentos, Lista de tabelas, Resumo, Sumrio,

    Introduo, Consideraes Finais e os demais do gnero) devem ser centralizados

    (maisculo, tamanho 12). J os ttulos com indicativo numrico (captulos) devem estar

    1 Para os demais casos consultar a norma NBR 6023 (ABNT, 2002)

  • 9

    alinhados a esquerda. Todos os ttulos dessa natureza devem estar digitados em maisculo

    e em negrito;

    Notas de rodap, explicativas estas devem ser alinhadas em forma justificada, a partir da

    segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, com fonte

    menor que o texto (fonte n 10);

    Paginao: Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas

    seqencialmente, mas apenas numeradas (com a impresso do nmero), com algarismos

    arbicos (1, 2, 3...), apenas a partir da primeira folha da parte textual (primeira folha da

    introduo), no canto superior direito da folha. Se houver apndice e anexos, suas folhas

    devem ser numeradas dando seguimento ao trabalho. Para, introduzir a numerao das

    pginas como se sugere acima preciso usar o recurso do word chamado quebra de

    seo para inserir a numerao como se deseja. Nesse caso, a quebra de seo deve ser

    inserida no final da parte pr-textual (na internet possvel consultar dicas em relao a

    este recurso);

    Para evidenciar a sistematizao do contedo da monografia, deve-se adotar a numerao

    progressiva para as sesses do texto. Os ttulos das sesses primrias (primeira diviso do

    texto: os captulos) devem iniciar em folha distinta. As subdivises das sees primrias

    so denominadas secundrias, tercirias, quaternrias e quinrias. As observaes sobre as

    sesses so detalhadas abaixo:

    O indicativo de seo alinhado na margem esquerda, sendo a seo separada

    do ttulo da seo apenas por um espao. Assim, no se usa hfem, travesso

    ou qualquer sinal aps o indicativo de seo ou de seu ttulo;

    As sees do trabalho so numeradas em algarismos arbicos, a partir do

    primeiro captulo. Cada seo pode ser subdividida em :

    Primria - Em maisculo e negrito (tamanho 12). Ex.: 1 ELABORAO DE

    MONOGRAFIAS;

    Secundria - Em minsculo e em negrito (tamanho 12). Ex.: 1.1 Estrutura

    fsica

    Terciria - Em minscula, em itlico (tamanho 12). Ex.: 2.1.1. Dados que

    identificam a obra

    Quaternria - Em minscula, sublinhado (tamanho 12). Ex.: 2.1.1.1 Folha de

    rosto

    Quinria Em minsculo, sem nenhum destaque (tamanho 12). Ex.: 2.1.1.1.1

    recursos didticos;

  • 10

    Itens que so numerados: os captulos (as diversas sees);

    Os ttulos dos itens que antecedem o desenvolvimento do texto

    (agradecimentos, sumrio, listas de ilustraes, introduo) e posteriores a ele

    (Consideraes Finais, Referncias, Anexos, Apndices etc.) devem ser

    escritos em maisculo, com fonte 12 e em negrito e centralizados;

    O espacejamento no texto, aps o final de cada seo seja secundrio,

    tercirio, quaternrio ou quinrio de um espao (enter) para a separao

    de um item para o outro;

    Ao terminar a verso preliminar da monografia o estudante deve fazer uma

    reviso gramatical, de preferncia por pessoa especializada, tendo em vista

    que este elemento uma varivel importante de avaliao;

    1.4.1 Formatao de tabelas, quadros e grficos etc.2

    Os quadros e grficos fazem parte do que a ABNT denomina como Ilustraes

    (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas,

    retratos, quadros e outros). Estas podem ser agrupadas em uma mesma Lista de Ilustraes

    (cada qual designada com seu tipo especfico) ou em Listas prprias para cada tipo de

    ilustrao. Cabe ainda lembrar que mesmo integrando uma mesma lista de ilustraes, cada

    tipo de ilustrao dever ter sua sequncia numrica prpria;

    Para se utilizar as ilustraes como recurso de auxlio no texto deve-se lembrar que:

    As ilustraes devem prescindir de um texto explicativo para serem entendidas,

    podendo constar no corpo do trabalho em anexo ou apndice;

    Quando includas no texto, as ilustraes devem estar o mais prximo do trecho

    do trabalho a que dizem respeito;

    Devem ser numeradas seqencialmente com algarismos arbicos (1, 2, 3...) de

    modo independente;

    Estas devem ser chamadas no texto, como por exemplo: ver Esquema 1,

    conforme pode ser observado no Quadro 1, como ilustrado no Grfico 2, etc.;

    2 A ABNT no normatiza a formatao de tabelas, sugerindo a padronizao do IBGE (1993). Esta formatao

    encontra-se em publicao especfica do IBGE (1993).

  • 11

    Tabelas e quadros definio

    A tabela pode ser definida como uma forma no discursiva de apresentar

    informaes. A tabela deve possuir as laterais abertas. A presena de linhas

    internas horizontais ou verticais dentro da tabela ficam a critrio do autor;

    O quadro um recurso que apresenta informaes em forma de texto, assumindo

    um carter mais esquemtico e descritivo, que no empregam dados estatsticos.

    Os quadros possuem as margens laterais fechadas;

    Ambos devem ter seus ttulos centralizados3.

    Formatao das tabelas e quadros

    As tabelas e quadros devem ser compostos de modo a no ultrapassar os limites das

    margens estabelecidas para a monografia, podendo ser centralizados quando tiverem um

    nmero reduzido de colunas. Em todos os casos, o ttulo, a fonte e notas devem acompanhar

    os limites das tabelas e quadros.

    a) Tabelas ou quadros estreitos e compridos (muitas linhas e poucas colunas) deve-se

    apresent-los em duas ou mais partes, lado a lado, com as partes separadas por um

    trao vertical duplo (ex. Tabela 1);

    b) Tabelas e quadros largos e curtos (com muitas colunas e poucas linhas) deve-se

    utilizar a diviso da tabela em duas partes, uma abaixo da outra, dividida por um trao

    horizontal duplo (ex. Tabela 2);

    c) Tabelas e quadros largos (com muitas linhas e muitas colunas) deve-se divid-la em

    duas partes, dispostas em pginas diferentes. Nesse caso, na parte que foi dividida

    deve existir a repetio do ttulo da tabela, e cabealho da tabela (parte que identifica

    as colunas), seguida da palavra entre parnteses (continuao). A fonte e as notas s

    viro na ltima parte da tabela (ex. Tabela 3);

    d) Outros exemplos de tabelas podem ser encontrados nas Normas de apresentao

    tabular, publicada pelo IBGE (1993), normatizao referncia para a formatao de

    tabelas pela ABNT.

    3 As normas do IBGE (1993), expem modelos de tabelas com a possibilidade de centralizar o ttulo ou no. No

    entanto, para efeito de normalizao padro, estaremos utilizando apenas a centralizao para a organizao dos

    ttulos das ilustraes como um todo.

  • 12

    A seguir so apresentados exemplos de tabelas que destacam os aspectos mencionados

    acima. Cabe destacar aqui que estes exemplos no so os nicos exemplos de tabelas, ficando

    a cargo de cada discente a escolha dos tipos de tabelas a serem utilizados. A nica

    recomendao dada que se procure utilizar um padro semelhante para todas as tabelas

    expostas no trabalho, primando pela homogeneidade da formatao deste recurso dentro da

    monografia.

    Exemplos:

    EXEMPLOS DE TABELAS

    (COM MUITAS COLUNAS E POUCAS LINHAS)

    Tabela 1 Evoluo da populao ocupada no Brasil jan.1998-jul.2000

    1.000 pessoas

    Anos

    e meses

    Populao

    ocupada

    Anos

    e meses

    Populao

    ocupada

    Anos

    e meses

    Populao

    ocupada

    1998 1999 2000

    Jan. 16.223 Jan. 16.223 Jan. 16.223

    Fev. 15.981 Fev. 15.981 Fev. 15.981

    Mar. 16.265 Mar. 16.265 Mar. 16.265

    Abr. 16.304 Abr. 16.304 Abr. 16.304

    Maio 16.387 Maio 16.387 Maio 16.387

    Jun. 16.336 Jun. 16.336 Jun. 16.336

    Jul. 16.278 Jul. 16.278 Jul. 16.278 Fonte: IBGE, (2000)

    Tabela 2 Indicadores macroeconmicos no Brasil 1990-1997

    Discriminao 1990 1991 1992 1993

    Inflao (1) 1 476,60 1 476,60 1 476,60 1 476,60

    Taxa de juros real (2) -4,8 -4,8 -4,8 -4,8

    ndice da taxa de cmbio (3) 79,6 79,6 79,6 79,6

    Reservas internacionais (4) 9,9 9,9 9,9 9,9

    Investimento (% PIB) 21,6 21,6 21,6 21,6

    Dvida externa total (4) 123,4 123,4 123,4 123,4

    Discriminao 1994 1995 1996 1997

    Inflao (1) 1 476,60 1 476,60 1 476,60 1 476,60

    Taxa de juros real (2) -4,8 -4,8 -4,8 -4,8

    ndice da taxa de cmbio (3) 79,6 79,6 79,6 79,6

    Reservas internacionais (4) 9,9 9,9 9,9 9,9

    Investimento (% PIB) 21,6 21,6 21,6 21,6

    Dvida externa total (4) 123,4 123,4 123,4 123,4

    Fonte: BACEN; IESP, 1991/1996;

    (1) Deflator IGP-DI Geral; taxa de variao no perodo em percentual. (2) Over/Selic (ttulos federais); taxas

    acumuladas no ano, deflacionadas pelo IGP-DI centrado em final de ms. (3) Deflator INPC. (4) Valores em

    US$ bilho em dezembro. (5) Valores nominais.

  • 13

    EXEMPLO DE TABELA

    (COM MUITAS LINHAS E POUCAS COLUNAS)

    Tabela 3 Sequncia de nmeros

    1 2 3 4 5

    X XX XXX XXX XXXXX

    X XX XXX XXX XXXXX

    X XX XXX XXX XXXXX

    (Outra pgina: preciso colocar o caberio novamente)

    Tabela 3 - Sequncia de nmeros

    (continuao)

    1 2 3 4 5

    X XX XXX XXX XXXXX

    X XX XXX XXX XXXXX Fonte: XXXXXX

    (EXEMPLO DE QUADRO)

    Quadro 1 - Principais mudanas na legislao trabalhista a partir do Plano Real

    Medida Instrumento Data

    Regulamentao da participao dos trabalhadores nos

    lucros e resultados

    MP 794

    Lei n.10.101

    29/12/1994

    19/12/2000

    Regulamentao das cooperativas Lei n.8.949 1994

    Desindexao salarial MP 1.053 1995 Fonte: Le Monde Diplomatique (apud LESBAUPIN; MINEIRO, 2002)

    Organizao de tabelas e quadros

    Ttulo de tabelas, quadros e ilustraes em geral: devem ser organizados a ponto de responder

    s seguintes perguntas: o qu, como, onde e quando. Veja no exemplo a seguir:

    Tabela 3 Rendimento mdio real dos ocupados e dos assalariados no trabalho

    principal, por posio na ocupao e por setor de atividade econmica, na RMPA

    maio/1999-maio/2000

    O ttulo, tanto de tabelas como de quadros, devem ser escritos com letras

    minsculas, em negrito, espao simples, como posto acima;

    Em tabelas e quadros o ttulo deve estar localizado acima da tabela, como

    demonstrado acima;

    os meses podem ser escritos por extenso ou abreviados, exceto maio;

    os anos so indicados pelos quatro algarismos;

  • 14

    as sries temporais consecutivas so indicadas pelo primeiro e ltimo pontos da

    mesma separados por hfen (2001-2004);

    nas sries no consecutivas a separao feita por uma barra (2001/2004);

    a fonte (so as referncias da fonte consultada das ilustraes em geral) a

    primeira informao colocada no rodap de uma tabela ou quadro. Esta escrita

    com fonte tamanho 10;

    as notas posicionam-se aps a fonte. Consistem no esclarecimento de contedo

    geral de uma tabela ou quadro, como a indicao da metodologia adotada

    (quando necessrio). As notas devem ser numeradas se existir mais de uma.

    Tambm se deve observar que a segunda linha alinhada com base na primeira

    linha desta nota (tambm com fonte n.10);

    No corpo de tabelas e quadros o espao entrelinhas simples.

    Definio e formas de apresentao dos grficos

    Os grficos so um dos tipos de imagens mais usadas em trabalhos cientficos. Eles so teis

    para expressar visualmente dados estatsticos apresentados originalmente de outra forma e

    comunicam instantaneamente ao leitor o significado dos dados em estudo.

    Localizao no texto os grficos devem ser localizados o mais prximo

    possvel do texto a que se referem;

    Numerao os grficos devem ser numerados de modo sequencial, com

    algarismos arbicos, independentemente da numerao das tabelas;

    Ttulo deve ser colocado na parte superior do grfico (como qualquer tipo de

    ilustrao, de acordo com a ABNT 14724:2011), em negrito com letras

    minsculas e centralizado;

    Fontes, notas e chamadas Fonte (abaixo do grfico, alinhado a esquerda),

    notas (mesmas normas aplicadas a Tabelas e quadros);

  • 15

    Grfico 1 - Evoluo das reservas internacionais e da balana

    comercial brasileira (US$ bi) 1990-1995

    EXEMPLO DE GRFICO

    Fonte: BACEN (1996)

    1.5. Requisitos a serem avaliados pela banca examinadora4

    O trabalho monogrfico avaliado por uma banca composta por trs professores (o

    orientador e mais dois professores). A estes professores ser disponibilizada uma cpia da

    monografia, com antecedncia de 15 dias da apresentao oral. A leitura e a avaliao, pelos

    professores, levar em considerao os elementos apresentados na prxima pgina.

    Aps a apresentao, os professores da banca examinadora destacaro as suas

    observaes tanto com relao a leitura da monografia quanto de sua apresentao. Alm

    disso, os professores podero fazer perguntas relacionadas ao trabalho monogrfico (a

    arguio);

    A composio da nota final levar em considerao as notas dos examinadores, do

    orientador e tambm da professora da Disciplina Monografia II.

    4 Foi utilizado como modelo o formulrio de avaliao do trabalho de concluso de curso do Instituto de

    Educao Superior Unyahna.

    -10

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    1990 1991 1992 1993 1994 1995

    Balana comercial Reservas

  • 16

    CRITRIOS DE AVALIAO DA BANCA EXAMINADORA PESO

    (a)

    NOTA (0 a 10)

    (b)

    NOTA PONDERADA

    (a) x (b)

    1. Assunto/Tema delimitao adequada considerando o campo das cincias econmicas.

    0,3

    2. Resumo Apresentao de objetivos, metodologia, resultados e concluses e palavras-chave. Adequao do resumo ao que desenvolvido na monografia.

    0,2

    3. Problema e Hiptese (se for o caso) formulao clara, delimitao adequada, definies e conceitos de referncia respaldados em literatura pertinente e possibilidade de investigao.

    1,0

    4. Estrutura do trabalho Ateno s normas da ABNT. Organizao do trabalho: introduo, desenvolvimento (sees, captulos, partes, etc.), concluso ou consideraes finais. Formatao do texto, elementos pr-textuais: capa, folha de rosto etc., elementos ps-textuais: referncias etc.

    0,5

    5. Introduo apresentao do tema, justificativa, objetivos do trabalho e problema, indicao da abordagem metodolgica adotada, viso geral do trabalho, especificando o contedo de cada captulo ou parte.

    0,5

    6. Desenvolvimento adequao e encadeamento lgico entre as partes do trabalho. Estado da Arte (situao atual do conhecimento mediante reviso da literatura existente). Desenvolvimento dos conceitos e da teoria de base adotada para a fundamentao do seu trabalho. Capacidade de sntese do material de referncia. Reelaborao das informaes, revelando autoria do texto e capacidade de anlise crtica. Estabelecimento de relaes entre referencial terico e o objeto de estudo. Adequao dos objetivos traados ao que foi desenvolvido.

    2,5

    7. Metodologia Clareza quanto aos mtodos, tcnicas e procedimentos empregados na pesquisa. Adequao da metodologia escolhida ao objeto de pesquisa.

    1,0

    8. Concluso apresentao sinttica das ideias e argumentaes desenvolvidas. Resposta ao problema proposto. Confirmao ou negao das hipteses (se for o caso). Apresentao de recomendaes para aprofundamento e/ou aplicao do estudo.

    1,0

    9. Apresentao escrita raciocnio lgico (coeso e coerncia textual), exposio clara e objetiva, nvel culto de linguagem, insero oportuna de ilustraes e tabelas.

    1,0

    10. Apresentao Oral (1) Respostas arguio da banca examinadora demonstrando conhecimento do texto produzido e dos autores explorados (1,5); (2) Adequao do plano de exposio oral ao tempo estabelecido, utilizao dos recursos de apoio (0,5)

    2,0

    - - das notas ponderadas

    NOTA PARCIAL 1 10,0 -

  • 17

    NOTAS

    O RESULTADO FINAL SER DADO PELO CLCULO DA SEGUINTE FRMULA - NOTA FINAL (NF) = (NP1fx7) + (NP2x3)/10

    ABAIXO SO APRESENTADOS COMO CADA NOTA ESTABELECIDA:

    NOTA PARCIAL 1 (NP1) = das notas ponderadas

    OBS: Esta pontuao ser dada por cada examinador da monografia com base no Barema (2 examinadores e o orientador)..

    NOTA PARCIAL 1 (orientador):_____________

    NOTA PARCIAL 1 (examinador 1):__________

    NOTA PARCIAL 1 (examinador 2):__________

    Depois estas notas sero somadas e divididas por 3 resultando na NOTA PARCIAL 1 (NP1f)

    NOTA PARCIAL 1 (NP1f): _________________

    NOTA PARCIAL 2 (NP2)= (NOx7)+(NMx3)/10

    Sendo:

    NO (nota do orientador)

    NM (nota da profa. de Monografia II)

    NOTA PARCIAL 2 (NP2)= _________________

    A banca examinadora para calcular NOTA PARCIAL 2 dever ter em mos: a nota dada pela (o) professora (o) de Monografia II e a nota do

    professor (a) orientador (a). E s assim poder calcular a NOTA FINAL.

    NOTA FINAL (NF) = (NP1fx7) + (NP2x3)/10

    NOTA FINAL (NF) = ______________________

  • 18

    1.6. Apresentao pblica da monografia: algumas observaes a serem destacadas

    - A durao estipulada para a apresentao do trabalho monogrfico ser de at 40 minutos

    (para a apresentao da verso final da monografia). com base nesse tempo que a

    apresentao deve ser estruturada;

    - Alguns itens so essenciais na apresentao do trabalho monogrfico:

    O ttulo;

    Questo central e os objetivos do autor ao escrever o texto;

    A estrutura do texto, em termos de sua seqncia e organizao;

    A metodologia e os conceitos bsicos utilizados no texto;

    - O segundo item esclarece para o pblico quais foram os seus referenciais em termos de

    alcance na pesquisa. preciso lembrar, mais uma vez, que na monografia devem estar

    bem claros objetivos, hipteses (se for o caso) e problemtica, e o local ideal para se

    destacar esses elementos claramente a introduo;

    - Alm destes itens principais haver a apresentao dos principais destaques do

    desenvolvimento do trabalho e consideraes finais;

    Recursos de apoio (datashow, flipcharts, etc)

    - A escolha de qual o recurso a utilizar um elemento importante para a avaliao de sua

    apresentao. Devem-se tomar alguns cuidados ao se pensar em utilizar um desses

    recursos:

    1. O objetivo da utilizao desses recursos o de facilitar o destaque das principais

    informaes escolhidas para o desencadeamento de sua apresentao. Nesse sentido,

    aconselhvel a montagem do que podemos chamar de links (pequenas frases que te

    faam lembrar dos principais elementos que voc desenvolver na sua apresentao).

    Assim, desaconselhvel que o aluno, ao utilizar recursos de apoio, utilize-o para

    destacar redaes longas, deixando-o preso a leitura do material elaborado para

    apresentao;

    2. O tamanho da fonte utilizada para a digitao deve possibilitar a visualizao pelos

    presentes: no Power Point, por exemplo, as fontes de n 30 a 40 so ideais para a boa

    visualizao;

  • 19

    REFERNCIAS

    ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao

    Referncias Elaborao: NBR 6023. Rio de Janeiro, 2002. 24p.

    ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao

    Numerao progressiva das sesses de um documento escrito Apresentao: NBR

    6024. Rio de Janeiro, 2012. 4p.

    ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao

    Citaes em documentos Apresentao. NBR 10520. Rio de Janeiro, 2002. 7p.

    ABNT, Associao Brasileira de Normas Tcnicas. Informao e documentao

    Trabalhos acadmicos Apresentao: NBR 14724. Rio de Janeiro, 2011. 11p.

    BERNI, Dulio de vila (Org.). Tcnicas de pesquisa em Economia: transformando

    curiosidade em conhecimento. So Paulo: Saraiva, 2002. 408p.

    IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica. Normas de apresentao tabular. 3.ed.

    Rio de Janeiro: IBGE, 1993

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia

    cientfica. 3.ed. So Paulo: Atlas, 1991.

    MAGALHES, Vnia Cristina. Normalizao de trabalhos acadmicos nas faculdades de

    Cincias Econmicas e de Cincias Contbeis da UFBA. Salvador: UFBA, 2000.

    NEGRA, Carlos Alberto Serra; NEGRA, Elizabete Marinho Serra. Manual de trabalhos

    monogrficos de graduao, especializao, mestrado e doutorado. So Paulo: Atlas,

    2003.

    SALOMON, Dlcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10.ed. So Paulo:Martins Fontes,

    2001.

    PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construo do conhecimento cientfico:

    do planejamento aos textos, da escola academia. 2.ed.So Paulo: Rspel, 2003.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 22ed. So Paulo:

    Cortez, 2002.

    TACHIZAWA, Takeshy; MENDES, Gildsio. Como fazer uma monografia na prtica.

    6.ed. rev.ampl. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001.

    UNICEUB, Centro Universitrio de Braslia. Manual de elaborao de monografia.

    Braslia: UNICEUB, 2002.

  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA

    DEPARTAMENTO DE CINCIAS SOCIAIS APLICADAS

    COLEGIADO DO CURSO DE CINCIAS ECONMICAS

    TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO

    NOME DO AUTOR

    TTULO DA MONOGRAFIA

    VITRIA DA CONQUISTA BA

    2014

    Fonte 13 em

    negrito, espao

    simples

    Fonte 13

    Fonte 14

    ANEXO 1

    CAPA

    Ano de

    depsito (da

    entrega)

  • NOME DO AUTOR

    TTULO DA MONOGRAFIA

    Trabalho monogrfico apresentado ao Curso de

    Economia da Universidade Estadual do

    Sudoeste da Bahia, como requisito para

    aprovao na disciplina Monografia II e

    obteno do grau de Bacharel em Economia.

    ORIENTADOR:

    VITRIA DA CONQUISTA BA

    2014

    Fonte 12, espao

    simples. Recuado em

    8cm da margem

    esquerda

    ANEXO 2

    FOLHA DE

    ROSTO Fonte 13:

    Autor, ttulo da

    monografia e

    orientador

  • Ficha catalogrfica esta ser

    construda por funcionrio

    especializado da biblioteca, rgo

    autorizado para a classificao de

    sua monografia.

    COSTA, Andra Braz da.

    Cenrios econmico e demogrfico na construo das

    polticas educacionais brasileiras (Dcada de 1990)/

    Andra Braz da Costa. Campina Grande: UFPB, 2002.

    111p.

    Inclui bibliografia

    Dissertao (Mestrado) UFCG/DEF.

    1.Poltica Educacional 2.Dinmica Demogrfica

    Educao 3.Ensino Fundamental 4.Organismos

    Internacionais Educao 5.Gastos educacionais

    CDU:317.014.5

    C837c

    2002

    ANEXO 3

    Verso da folha de

    rosto

  • NOME DO AUTOR

    TTULO DA MONOGRAFIA

    Trabalho monogrfico apresentado ao Curso de

    Cincias Econmicas da Universidade Estadual

    do Sudoeste da Bahia, como requisito para

    aprovao na disciplina Monografia II e

    obteno do grau de Bacharel em Cincias

    Econmicas.

    Aprovada em dd/mm/ano

    BANCA EXAMINADORA

    Nome do professor

    Orientador (a)

    Nome do professor

    Examinador (a)

    Nome do professor

    Examinador (a)

    ANEXO 4

    FOLHA DE

    APROVAO

  • SUMRIO

    INTRODUO .......................................................................................................................... 10

    1 ORIGEM DO TRABALHO INFORMAL E EVOLUO DO CONCEITO DE

    INFORMALIDADE .............................................................................................. .................. 13

    1.1 Origem do Trabalho Informal ........................................................................................... 13 1.2 Evoluo do Conceito de Informalidade ........................................................................... 16 1.3 Definio da OIT (Organizao Internacional do Trabalho) .......................................... 21

    2 PROCESSO DE REESTRUTURAO PRODUTIVA E INFORMALIDADE NO

    BRASIL ..................................................................................................................................... 26

    2.1 Esgotamento do Regime de Acumulao Fordista-Keynesiano ....................................... 26

    2.2 O modo de acumulao flexvel e as novas formas de apresentao da informalidade

    no mundo do trabalho .......................................................................................................... 30

    2.3 A Informalidade no Brasil ................................................................................................... 34

    3 A PRECARIZAO DO TRABALHO NO COMRCIO INFORMAL DE VITRIA

    DA CONQUISTA BA ........................................................................................................... 38

    3.1 Caracterizao do Municpio de Vitria da Conquista .................................................... 38

    3.2 A Informalidade de Vitria da Conquista Ba ................................................................. 42

    3.3 A precarizao do trabalho dos comerciantes informais que atuam na Travessa dos

    Artistas, municpio de Vitria da Conquista Ba ............................................................. 45

    CONSIDERAES FINAIS ..................................................................................................... 58

    REFERNCIAS ......................................................................................................................... 62

    APNDICE ................................................................................................................................. 66

    ANEXO 5

    SUMRIO