normas_da abnt para monografia

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  • 8/14/2019 Normas_da ABNT para Monografia

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    MARIA LUIZA RIGO PASQUARELLI

    NORMAS PARA A APRESENTAODE TRABALHOS ACADMICOS

    (ABNT/NBR-14724, AGOSTO 2002)

    2a edio

    OSASCO

    EDIFIEO2004

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    UNIFIEO Centro Universitrio FIEO

    Reitor

    Luiz Fernando da Costa e Silva

    Pr-Reitor Acadmico

    Luiz Carlos de Azevedo

    Pr-Reitor de Extenso e Cultura

    Jos Cassio Soares Hungria

    Pr-Reitor de Desenvolvimento e Relaes Comunitrias

    Jos Maria de Mello Freire

    Biblioteca

    Coordenadora

    Maria Helena Paula de Oliveira Cardim

    Supervisoras

    Eliane Lopes Roque Coelho

    Maria Martha Barreto Mollo Zini

    Direitos reservados

    EDIFIEO Editora da Fundao Instituto de Ensino para Osasco

    Av. Franz Voegeli, 300 Vila Yara Bloco Marrom

    06020-190 Osasco, SP

    Tel.: 3651-9980

    Ficha Catalogrfica

    Pasquarelli, Maria Luiza RigoNormas para a apresentao de trabalhos acadmi-cos [ABNT/NBR-14724] / Maria Luiza Rigo Pasquarelli - - 2a ed.Osasco: [EDIFIEO], 2004.

    60p.

    ISBN - 85-98366-01-3

    Foi feito o depsito legal

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    SUMRIO

    1 APRESENTAO GERAL .........................................................5

    2 ESTRUTURA ..................................................................................7

    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS: ......................................................8

    2.1.1 Capa .................................................................................................. 8

    2.1.2 Lombada ..........................................................................................8

    2.1.3 Folha de Rosto .................................................................................8

    2.1.4 Errata ...............................................................................................9

    2.1.5 Folha de Aprovao ........................................................................9

    2.1.6 Dedicatria ...................................................................................... 9

    2.1.7 Agradecimentos ..............................................................................9

    2.1.8 Epgrafe ...........................................................................................9

    2.1.9 Resumo na lngua verncula (ABNT/NBR-6028) ....................10

    2.1.10 Resumo em lngua estrangeira ...................................................10

    2.1.11 Listas de ilustraes (figuras, quadros, tabelas,

    grficos e outros) ..........................................................................10

    2.1.11.1 Apresentao de ilustraes (figuras, quadros,

    tabelas, grficos) no texto ............................................................ 112.1.12 Lista de abreviaturas e siglas .....................................................18

    2.1.13 Lista de smbolos ..........................................................................18

    2.1.14 Sumrio (ABNT/NBR-6027) ....................................................... 18

    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS ............................................................. 20

    2.2.1 Introduo ...................................................................................... 20

    2.2.2 Desenvolvimento ...........................................................................20

    2.2.3 Concluso .......................................................................................20

    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS .....................................................20

    2.3.1 Referncias .................................................................................... 20

    2.3.2 Glossrio ........................................................................................21

    2.3.3 Apndice ........................................................................................212.3.4 Anexo ..............................................................................................21

    2.3.5 ndice ..............................................................................................21

    3 CITAES EM DOCUMENTOS: DEFINIO E

    REGRAS GERAIS ABNT/NBR-10520 ...................................21

    3.1 CITAO DIRETA ......................................................................... 22

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    3.2 CITAO INDIRETA .....................................................................22

    3.3 CITAO DE CITAO ...............................................................22

    3.4 REGRAS GERAIS ..........................................................................23

    3.4.1 Citao de Informaes ...............................................................23

    3.4.2 Citao em Notas de Rodap ......................................................24

    3.4.3 Documentos Annimos, Documentos Considerados

    no Todo ou de Autoria Coletiva ..................................................26

    3.5 APRESENTAO DE AUTORES NO TEXTO............................. 27

    3.6 SISTEMA DE CHAMADA E APRESENTAO DE CITAES

    NO TEXTO ...................................................................................... 28

    3.6.1 Sistema de Chamada Autor-Data (ordem alfabtica) ............. 28

    3.6.2 Sistema de Chamada Numrico (ordem de citao

    no texto) ..........................................................................................29

    4 REFERNCIAS ............................................................................30

    4.1 DOCUMENTOS BIBLIOGRFICOS ............................................31

    4.1.1 Critrios e Exemplos mais Comuns na Elaborao

    das Referncias .............................................................................31

    4.2 TRANSCRIO DOS ELEMENTOS DA REFERNCIA ............35

    4.3 APRESENTAO DE AUTORES NAS REFERNCIASSEGUNDO A ORIGEM ..................................................................38

    4.4 DOCUMENTOS ELETRNICOS (ABNT/NBR-6023).................. 41

    4.5 DOCUMENTOS ESPECIAIS .........................................................45

    4.6 ORDENAO DAS REFERNCIAS ............................................46

    ANEXOS ........................................................................................47

    A - EXEMPLO: CAPA ..................................................................47

    B - EXEMPLO: PGINA DE ROSTO E FICHA

    CATALOGRFICA ............................................ 48

    FICHA CATALOGRFICA ...............................49

    C - EXEMPLO: TABELAS, QUADROS E LISTA DE

    TABELAS ...........................................................50LISTA DE TABELAS .........................................52

    D - EXEMPLO: RESUMO ...........................................................53

    E - EXEMPLO: ABSTRACT........................................................ 54

    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA .............................................55

    NDICE DE ASSUNTO ...............................................................57

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    NORMAS PARA A APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    (ABNT/NBR-14724)

    Estas normas so aplicadas para: dissertao, tese e trabalho de concluso de

    curso e de graduao interdisciplinar.

    Dissertao: Documento que representa o resultado de um trabalho experi-

    mental ou exposio de um estudo cientfico retrospectivo, de tema nico e

    bem delimitado em sua extenso, com o objetivo de reunir, analisar e interpre-tar informaes. Deve evidenciar o conhecimento da literatura existente

    sobre o assunto e a capacidade de sistematizao do candidato. realizado

    sob a coordenao de um orientador, visando a obteno do ttulo de mestre.

    Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental

    ou exposio de um estudo cientfico de tema nico e bem delimitado. Deve

    ser elaborado com base em investigao original, constituindo-se em real

    contribuio para a especialidade em questo. realizado sob a coordena-

    o de um orientador e visa a obteno do ttulo de doutor.

    Trabalho de concluso de curso/ trabalho de graduao interdisciplinar:

    Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conheci-

    mento do assunto escolhido. Deve ser emanado da disciplina, mdulo,

    estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito

    sob a coordenao de um orientador.

    1 APRESENTAO GERAL

    As dissertaes a serem apresentadas ao Curso de Ps-Graduao devem ser

    submetidas Comisso de Ps-Graduao, obedecida a regulamentao vigente.

    Devem ser entregues Comisso de Ps-Graduao, 5 exemplares do tra-balho encadernados com capas espiraladas. A monografia, aps a defesa,

    se for aprovada pela banca examinadora, com a correo dos erros aponta-

    dos, deve ser encadernada com capa dura.

    Os demais trabalhos devem ser apresentados aos orientadores de TCC, aos

    professores de disciplina, dependendo do tipo de trabalho. A quantidade

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    de exemplares e as regras de apresentao desses trabalhos devem seguir as

    normas estabelecidas pelo curso.

    O texto deve ser digitado em espao 1,5 exceto as referncias que devem

    ter espao 1 e ocupar apenas o anverso da pgina. Recomenda-se a utiliza-

    o da fonte arialou times new roman, tamanho 12 para o texto e, tamanho

    10 para a citao direta de mais de trs linhas. Tipos itlicos so usados

    para nomes cientficos e expresses latinas. As citaes longas, as notas, as

    referncias e os resumos em vernculo e em lngua estrangeira devem ser

    digitados em espao simples. Os ttulos das sees devem ser separados do

    texto que os precede ou que os sucede por uma entrelinha dupla (um espao

    duplo ou dois espaos simples).

    Para efeito de alinhamento, no texto, deve ser utilizado o justificado.

    A impresso deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4

    (21,0 x 29,7cm), de boa opacidade e de qualidade que permita a impresso

    e leitura.

    Os exemplares devem ser reproduzidos pelos processos modernos de

    reprografia existentes. A imagem impressa deve ser de boa qualidade, com

    caracteres ntidos.

    As margens devem permitir encadernao e reproduo corretas:

    Margem esquerda: 3,0 cm

    Margem direita: 2,0 cm

    Margem superior: 3,0 cm

    Margem inferior: 2,0 cm

    Todas as folhas a partir da folha de rosto devem ser contadas, porm

    no numeradas. A numerao deve ser indicada a partir da INTRO-

    DUO, que poder ser, por exemplo 5, se foram utilizadas quatro

    folhas anteriormente. Quando forem utilizadas folhas em branco

    para abrir os captulos, estas no devem ser contadas para efeito de

    paginao.

    Para evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, deve-se adotar

    a numerao progressiva para as sees do texto. Os ttulos das sees

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    primrias, devem iniciar em folha distinta. Destacam-se gradativamente

    os ttulos das sees, utilizando-se os recursos de negrito, itlico, caixa

    alta ou versal, conforme a NBR- 6024.

    As abreviaturas e siglas quando aparecem pela primeira vez no texto, de-

    vem ter os nomes colocados por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou

    a sigla entre parnteses.

    O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo alinhado esquer-

    da, separado por um espao de caracteres. Nos ttulos sem indicativo

    numrico como lista de ilustraes, resumo, referncias e outros, devem

    ser centralizados conforme a NBR- 6024.

    2 ESTRUTURA

    A estrutura de tese e/ou dissertao, de acordo com a NBR-14724, compreende

    trs elementos: pr-textuais, textuais e ps-textuais.

    Os elementos pr-textuais so compostos de:

    Capa (obrigatrio)

    Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Folha de aprovao (obrigatrio)

    Dedicatria (opcional)

    Agradecimentos (opcional)

    Epgrafe (opcional)

    Resumo na lngua verncula (obrigatrio)

    Resumo em lngua estrangeira (obrigatrio)

    Lista de ilustraes (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Os elementos textuais so compostos de:

    Introduo

    Desenvolvimento

    Concluso

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    Os elementos ps-textuais so compostos de:

    Referncias (obrigatrio)

    Glossrio (opcional)

    Apndice (opcional)

    Anexo (opcional)

    ndice (opcional)

    2.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS:

    2.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio, sobre o qual se imprimem as informaes indispen-

    sveis indicao do trabalho, na seguinte ordem:

    nome completo do aluno;

    ttulo do trabalho;

    subttulo se houver;

    cidade da instituio onde o documento deve ser apresentado;

    ano de depsito (data da entrega).

    2.1.2 Lombada

    Elemento opcional, onde as informaes devem ser impressas conforme a

    NBR 12225:

    nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel do alto para o p da

    lombada. Esta forma possibilita a leitura quando o trabalho est no senti-

    do horizontal, com a face voltada para cima;

    ttulo do trabalho, impresso da mesma forma que o nome do autor;

    elementos alfanumricos de identificao, por exemplo: v. 3.

    2.1.3 Folha de Rosto

    O anverso da folha de rosto deve conter os elementos na seguinte ordem:

    nome completo do aluno;

    ttulo do trabalho;

    subttulo se houver;

    natureza do trabalho (tese, dissertao) e objetivo (aprovao em disci-

    plina, grau pretendido), nome da instituio a que submetido, rea de

    concentrao;

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    nome do orientador;

    local (cidade) da instituio onde deve ser apresentado;

    ano de depsito (da entrega).

    O verso da folha de rosto deve conter a ficha catalogrfica conforme os

    Dados Internacionais de Catalogao-na-Publicao.

    2.1.4 Errata

    A errata consiste em uma lista das folhas e linhas em que ocorrem erros, segui-

    da das devidas correes. Deve ser inserida aps a folha de rosto. O texto da

    errata disposto da seguinte maneira:

    Exemplo:

    ERRATA

    Folha Linha Onde se l Leia-se

    32 3 Adnistrao Administrao

    2.1.5 Folha de Aprovao

    Elemento obrigatrio, a folha de aprovao deve conter:

    nome do autor; ttulo por extenso;

    subttulo, se houver;

    local e data de aprovao;

    nome, assinatura e instituio dos membros componentes da banca exa-

    minadora.

    2.1.6 Dedicatria

    Folha opcional, onde o aluno presta homenagem ou dedica seu trabalho.

    2.1.7 Agradecimentos

    Folha opcional, dirigida queles que contriburam para a elaborao do trabalho.

    2.1.8 Epgrafe

    Elemento opcional, onde o aluno apresenta uma citao, seguida da indicao

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    de autoria, relacionada com a matria tratada no corpo do trabalho.

    As epgrafes tambm podem ser apresentadas nas folhas de abertura das

    sees primrias.

    2.1.9 Resumo na lngua verncula (NBR-6028)

    Consiste na apresentao concisa dos pontos principais de um texto. Devem ser

    apresentados, de forma clara, os objetivos, o desenvolvimento e as concluses.

    Constitui-se em uma seqncia de frases objetivas e no uma simples enumera-

    o de tpicos. Deve ser seguido das palavras representativas do contedo do

    trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores.

    Na redao do resumo:

    evitar termos redundantes: O autor trata neste trabalho...;

    evitar adjetivos, preferindo a substantivao;

    usar frases precisas e informativas;

    no utilizar pargrafos.

    No final do resumo devem constar os unitermos ou palavras-chaves j

    determinados pelos aluno e orientador e que tambm constaro dos Dados

    Internacionais de Catalogao-na-Publicao.

    2.1.10 Resumo em lngua estrangeira

    Consiste em uma verso do resumo em idioma de divulgao internacional.

    Deve ser seguido das palavras representativas do contedo do trabalho, isto ,

    palavras-chave e/ou unitermos, na lngua.

    2.1.11 Listas de ilustraes (figuras, quadros, tabelas, grficos e

    outros)

    As ilustraes devem ser numeradas na ordem em que aparecem no texto.

    recomendvel que sejam feitas listas separadas para cada tipo de ilustrao.

    Em cada lista devem constar: nmero, ttulo e pgina. Quando as ilustraes

    forem em grande nmero e/ou em tamanho maior, podem ser agrupadas no final

    do trabalho como APNDICE. As ilustraes, com exceo de tabelas, quadros

    e grficos, podem ser sinalizadas no texto ou entre parnteses no final da frase,

    com o termo Figura.

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    Exemplo:

    A Figura 25 mostra o comportamento do aluno ...

    2.1.11.1 Apresentao de ilustraes (figuras, quadros, tabelas, grficos)

    no texto

    A apresentao de quadros e tabelas est regida pelas Normas de Apresentao

    Tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (1993).

    Figuras: so desenhos, fotografias, fotomicrografias, organogramas, es-

    quemas etc. com os respectivos ttulos precedidos da palavra Figura e do

    nmero de ordem em algarismo arbico. Os ttulos devem ser colocados

    abaixo das figuras. No texto devem ser indicados pela abreviatura Fig.

    acompanhada do nmero de ordem.

    Quadros: denomina-se quadro a apresentao de dados de forma organizada,

    para cuja compreenso no seria necessrio qualquer elaborao matemti-

    co-estatstica. A identificao se far com o nome do elemento Quadro por

    extenso, seguido do nmero de ordem em algarismo arbico. Outros ele-

    mentos do quadro devero ser descritos de acordo com o padro usado paraapresentao tabular. O ttulo deve ser apresentado logo aps o quadro.

    Tabelas: so conjuntos de dados numricos, associados a um fenmeno,

    dispostos numa determinada ordem da classificao. Expressam as varia-

    es qualitativas e quantitativas de um fenmeno. A finalidade bsica da

    tabela resumir ou sintetizar dados de maneira a fornecer o mximo de

    informaes num mnimo de espao. Na apresentao de uma tabela devem

    ser levados em considerao os seguintes critrios:

    toda tabela deve ter significado prprio, dispensando consultas ao texto;

    a tabela deve ser colocada em posio vertical, para facilitar a leitura dos

    dados. No caso em que isso seja impossvel, deve ser colocada em posi-

    o horizontal, com o ttulo voltado para a margem esquerda da folha.

    Se a tabela ou quadro no couber em uma pgina, deve ser continuado

    na pgina seguinte. Neste caso o final no ser delimitado por trao hori-

    zontal na parte inferior e o cabealho ser repetido na pgina seguinte;

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    no texto devem ser indicadas pela palavra Tabela acompanhada do nmero

    de ordem em algarismo arbico.

    Elementos componentes das Tabelas:

    Referncia: elemento usado para identificar a tabela. A referncia

    composta do termo Tabela, seguido de um nmero de ordem (indicativo),

    em algarismos arbicos.

    Procedimento para a apresentao de tabelas:

    a referncia deve ser colocada precedendo o ttulo da tabela, na mesma

    linha deste, destacando-se do mesmo por um hifen (-), colocado

    entre espaos correspondentes a uma letra.

    Exemplo:

    Tabela 9 - Pessoas residentes em domiclios particulares, por sexo e por

    situao do domiclio, no Paran - 2000

    as tabelas devem ser numeradas de 1 a n, por captulo ou no documento

    como um todo. Quando a numerao for feita por captulo, o nmero de

    ordem deve ser precedido do nmero do captulo, separado desta porum ponto (.).

    Exemplos:

    Tabelas do captulo 4

    Tabela 4.1

    Tabela 4.2, etc.

    ou

    Tabela 1

    Tabela 2, etc.

    Ttulo: a indicao que precede a tabela; deve conter a designao do

    fato observado, o local de ocorrncia do fato e a poca em que o mesmo

    foi registrado. precedido pela referncia da qual separado por um

    hfen colocado entre espaos correspondentes a uma letra.

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    Exemplo:

    Tabela 2 - Ttulo

    Procedimento para a apresentao do ttulo:

    deve ser escrito em caracteres minsculos (apenas a primeira letra

    da primeira palavra em letra maiscula) precedendo a tabela;

    deve ser auto-explicativo, isto , informar o mais detalhadamente

    possvel o contedo da tabela;

    a descrio do contedo da tabela deve ser feita, de preferncia,nesta ordem: descrio do cabealho e indicador de linha (descrio

    das colunas pelas linhas), local a que se refere o contedo e a data a

    que se referem os dados;

    em ttulos longos que ocupam mais de uma linha, deve-se tomar

    como referncia para o alinhamento das linhas, a 1a letra do ttulo.

    Exemplo:

    Tabela 15 - Altitude e coordenadas geogrficas dos pontos mais altos do

    Brasil -1992

    Data: a data parte integrante do ttulo, separada da parte descritiva por

    meio de um hfen colocado entre espaos correspondentes a uma letra.

    Procedimentos para a apresentao da data:

    no deve ser colocado ponto final aps a data;

    a abreviao dos meses, deve ser feita no seu idioma original;

    no se abreviam os meses designados por palavras de quatro ou menos

    letras.

    Exemplos:

    January - Jan.

    Abril - abr.

    Maio - maio

    July - July

    Dezembro - dez.

    toda srie temporal consecutiva deve ser apresentada, em uma tabela,

    por seus pontos, inicial e final, ligados por hfen (-).

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    Exemplos:

    1981-1985

    (apresenta dados numricos para os anos de 1981, 1982, 1983, 1984 e 1985);

    out. 1991- mar. 1992

    (apresenta dados numricos para os meses de outubro, novembro e dezem-

    bro de 1991 e janeiro, fevereiro e maro de 1992);

    toda srie temporal no consecutiva deve ser apresentada, em uma tabe-

    la, por seus pontos, inicial e final, ligados por barra (/).

    Exemplos:

    1981/1985

    (apresenta os dados numricos para os anos de 1981 e 1985, no sendo

    apresentado dados numricos de pelo menos um dos anos desta srie tem-

    poral);

    out. 1991/mar. 1992

    (apresenta dados numricos para os meses de outubro de 1991 e maro de1992, no sendo apresentados dados numricos de pelo menos um dos meses

    desta srie temporal);

    Cabealho: o conjunto de termos, colocado na parte superior da tabe-

    la, que especifica o contedo das colunas.

    Procedimentos para a apresentao do cabealho:

    a indicao do contedo das colunas deve ser feita com palavras ou

    com notaes, de forma clara e concisa;

    recomenda-se que a indicao com palavras seja feita por extenso,

    sem abreviaes;

    contedo do cabealho deve ser apresentado apenas com a primeira

    letra inicial maiscula, exceto nos casos, em que seja necessrio

    ressaltar alguma indicao.

    Indicador de Linha: o conjunto de termos, colocado na parte supe-

    rior da tabela que especifica o contedo das linhas.

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    Procedimentos para apresentao do indicador de linha:

    indiferente que o cabealho do indicador de linha esteja no singu-

    lar ou plural mas, adotada uma forma, esta deve ser mantida durante

    todo o trabalho;

    contedo do indicador de linha deve ser apresentado apenas com as

    letras iniciais maisculas, exceto nos casos em que seja necessrio

    ressaltar alguma indicao;

    as especificaes do indicador de linha devem ser seguidas de uma

    linha pontilhada at o incio do corpo da tabela, caso haja necessidade

    de uma melhor visualizao.

    Corpo: a parte da tabela onde esto colocados os dados e/ou informa-

    es e os sinais convencionais;

    Linha: o conjunto de elementos dispostos horizontalmente no corpo

    da tabela;

    Coluna: o conjunto de elementos dispostos verticalmente no corpo

    da tabela;

    Casa: o elemento do corpo de uma tabela, identificado pelo cruza-

    mento de uma linha com uma coluna.

    Trao: o elemento utilizado para delimitar o cabealho e o limite

    inferior da tabela.

    Procedimento para uso do trao:

    os traos do corpo e do indicador de linha, na apresentao da tabe-

    la, devem ser omitidos fisicamente. Contudo, so obrigatrios no

    cabealho e no limite inferior da tabela;

    as tabelas no devem ser delimitadas direita e esquerda por tra-

    os verticais;

    quando uma tabela for apresentada em duas partes colocadas uma

    imediatamente aps a outra, sem repetio do ttulo, a separao

    deve ser feita por trao horizontal duplo;

    quando uma tabela composta de poucas colunas e muitas linhas for

    apresentada em duas ou mais partes colocadas lado a lado, repetin-

    do-se o cabealho, a separao entre estas dever ser feita com trao

    vertical duplo.

  • 8/14/2019 Normas_da ABNT para Monografia

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    16

    Fonte: a indicao do autor ou da entidade responsvel pelo

    fornecimento ou elaborao dos dados e informaes contidas nas

    tabelas.

    Procedimento para apresentao das fontes:

    a palavra Fonte dever ser colocada imediatamente aps o trao in-

    ferior da tabela, alinhada com as especificaes do 1o nvel da coluna

    indicadora;

    separao entre a palavra Fonte e a referncia do documento deve

    ser feita com a utilizao de dois pontos;

    recomenda-se que em tabelas com dados numricos extrados de um

    documento, a identificao da fonte indique a referncia completa

    do documento.

    Nota: denomina-se Nota a informao de natureza geral, destinada a

    conceituar ou esclarecer o contedo da tabela ou a indicar a metodologia

    adotada na coleta ou na elaborao dos dados.

    Procedimentos para a apresentao de Nota:

    a 1a letra da descrio ou esclarecimentos da Nota deve ser escrita

    em caracter maisculo; deve ser localizada logo abaixo da Fonte;

    a separao entre a palavra Nota e o esclarecimento deve ser feita

    com a utilizao de dois pontos.

    Chamada ou Nota especfica: so informaes de natureza especfica

    sobre determinada parte da tabela e destinadas a desenvolver conceitos

    ou a esclarecer dados. Quando utilizadas, devem ser indicadas na

    tabela e no rodap da mesma, por algarismos arbicos colocados entre

    parnteses.

    Procedimentos para apresentao das chamadas ou notas especficas:

    a numerao das chamadas ou notas especficas deve ser sucessiva, de

    cima para baixo e da esquerda para a direita;

    em rodap, as chamadas devem ser colocadas aps a Nota, ou logo

    aps a Fonte quando no existir Nota, na ordem de sua sucesso

    na tabela.

  • 8/14/2019 Normas_da ABNT para Monografia

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    Grficos: Depois de sintetizados em tabelas, os dados podem ser apresen-

    tados em grficos, com a finalidade de proporcionar ao interessado uma

    viso rpida do comportamento do fenmeno. Serve para representar qual-

    quer tabela de maneira simples, legvel e interessante, tornando claros os

    fatos que poderiam passar despercebidos em dados apenas tabulados.

    Os elementos componentes de um grfico so descritos a seguir:

    Referncia: o elemento de identificao ordenado do grfico, ou seja,

    o nmero de ordem do mesmo no trabalho. No texto devem ser indica-

    dos pela palavra Grfico, acompanhada do nmero de ordem em alga-

    rismo arbico.

    Exemplos:

    Grficos do captulo 1 utilizar Grfico 1.1, Grfico 1.2,

    Grficos numerados sem considerar o captulo: Grfico 1, Grfico 2 etc.

    A referncia deve ser colocada separada do ttulo por um hfen, entre espaos

    correspondentes a uma letra, igual da tabela.

    Ttulo: deve ser claro, mostrando o qu, onde e quando os dados ocor-

    reram, na ordem citada. Deve ser colocado abaixo da parte grfica.

    Data: parte integrante do ttulo, separada da parte descritiva por um h-

    fen, colocado entre espaos correspondentes a uma letra. O procedimento

    da apresentao da data dos grficos o mesmo da apresentao de tabelas.

    Escala: a seqncia ordenada de valores que descreve o campo de

    variao de fenmeno. No tracejado da maioria dos grficos, so consi-

    deradas duas escalas: a) escala vertical ou das ordenadas que se refere

    aos valores observados ou a freqncia dos itens, e b) escala horizontal

    ou das abscissas que se refere ao campo de variao do fenmeno.

    Fonte: indispensvel sua indicao. Tem por objetivo informar sobre

    a procedncia original dos dados e habilitar o interessado a obter outros

    elementos, caso o deseje, recorrendo entidade geradora dos mesmos.

    Deve ser colocada imediatamente abaixo do grfico.

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    Notas: sempre que for necessrio prestar uma informao de natureza

    geral sobre o grfico, deve ser feita uma nota, colocada logo abaixo

    da Fonte. O procedimento para apresentao da Nota nos grficos o

    mesmo adotado para a apresentao nas tabelas.

    Chamada ou Notas especficas: as informaes de natureza especfica

    sobre determinada parte do grfico so dadas sob a forma de chamada

    ou notas especficas. So indicadas no grfico (normalmente no ttulo e

    na legenda) e no rodap do mesmo, por algarismos arbicos colocados

    entre parnteses.

    Legenda: tambm chamada conveno ou chave, a descrio das

    convenes utilizadas na elaborao do grfico. obrigatrio seu uso

    sempre que forem representadas divises variveis num mesmo grfico.

    Pode ser colocada preenchendo os espaos vazios deixados pelo tipo de

    representao utilizada, direita do grfico, ou ainda, abaixo deste, logo

    aps a fonte, nota e chamadas. dispensvel a colocao da palavra

    legenda antecedendo as explicaes bem como o uso de molduras em

    torno delas.

    2.1.12 Lista de Abreviaturas e Siglas

    Consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,

    seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por extenso.

    Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo.

    2.1.13 Lista de Smbolos

    Os smbolos devem ser apresentados na lista na ordem em que aparecem no

    texto, com o devido significado.

    2.1.14 Sumrio (NBR-6027)

    Consiste na enumerao das principais divises, sees e outras partes do trabalho,

    na ordem em que aparecem no texto, acompanhadas da pgina inicial. As divises

    devem estar numeradas em algarismos arbicos, a partir da Introduo at s Refe-

    rncias. Havendo subdivises, deve ser adotada a numerao progressiva, sempre

    em nmero arbico e a distino de caracteres, de acordo com a NBR-6027.

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    Exemplo de Sumrio:

    SUMRIO

    1 INTRODUO ..............................................................................9

    2 O CONTEXTO CIENTFICO DA PESQUISA SURVEY ....10

    2.1 A LGICA DA CINCIA ...............................................................12

    2.1.1 A perspectiva tradicional ............................................................15

    2.1.2 A desmistificao da cincia ....................................................... 17

    2.1.3 A cincia na prtica .....................................................................19

    3 A PESQUISA DE SURVEY COMO MTODO DAS

    CINCIAS SOCIAIS ...................................................................21

    3.1 BREVE HISTRIA DA PESQUISA DE SURVEY ........................23

    3.1.1 Caractersticas cientficas da pesquisa de survey ...................25

    3.1.2 Comparao do survey com outros mtodos ............................. 27

    3.1.2.1 Anlise de contedo .........................................................................29

    3.1.2.2 Histria de vida ................................................................................35

    3.1.2.3 Observao direta............................................................................. 37

    4 DESENHO DE PESQUISA DE SURVEY ................................39

    4.1 TIPOS DE DESENHOS DE PESQUISAS ......................................41

    4.1.1 Finalidades da pesquisa de survey .............................................434.1.2 Unidades de anlise ...................................................................... 45

    4.1.3 Desenhos bsicos de survey ......................................................... 49

    4.1.3.1 Variaes dos desenhos bsicos .......................................................51

    4.1.3.2 Escolhendo o desenho apropriado ....................................................53

    4.1.3.2.1 De painel........................................................................................55

    4.1.3.2.2 Interseccional................................................................................57

    5 A PESQUISA DE SURVEY NO CONTEXTO SOCIAL .......59

    5.1 A TICA NA PESQUISA DE SURVEY ........................................63

    5.1.1 Um cdigo de tica profissional ..................................................67

    5.1.2 tica, ilustraes relevantes ....................................................... 70

    REFERNCIAS ............................................................................73

    APNDICES

    A - Tabela de nmeros aleatrios .....................................................82

    B - Erro estimado de amostragem para uma bionomial ....................85

    ANEXOS

    A - Cdigo de tica profissional do administrador ...........................89

    B - Regulamentao da profisso de administrador ......................... 91

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    20

    2.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Texto a parte do trabalho em que exposta a matria. Deve conter as informa-

    es relativas a: Introduo, Desenvolvimento (caso a dissertao/tese conte-

    nha apenas reviso da literatura, esta deve entrar em desenvolvimento),

    Concluso.

    2.2.1 Introduo

    Parte inicial do texto onde devem constar a delimitao do assunto tratado, osobjetivos da pesquisa e os outros elementos necessrios para situar o tema do

    trabalho.

    2.2.2 Desenvolvimento

    Parte do texto que contm a exposio ordenada e pormenorizada do assunto.

    Divide-se em sees e subsees, que variam em funo da abordagem do

    tema e do mtodo.

    2.2.3 Concluso

    Parte final do texto na qual se apresentam as concluses correspondentes aos

    objetivos ou hipteses.

    Para a normalizao de Citao de Autores no Texto veja o Item 3.

    2.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Os elementos ps-textuais so apresentados no sumrio, com paginao

    seqencial do texto, mas no recebem numerao progressiva.

    2.3.1 Referncias

    o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documen-

    to, que permite a sua identificao individual.

    Denomina-se ainda de Referncias a lista composta de documentos padroniza-

    dos e utilizados na elaborao de um trabalho acadmico.

    Para a Normalizao de Referncias veja o Item 4.

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    2.3.2 Glossrio

    Lista em ordem alfabtica de palavras ou expresses tcnicas de uso restrito

    ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas

    definies.

    2.3.3 Apndice

    Consiste em um texto ou um documento elaborado pelo autor, a fim de com-

    plementar sua argumentao, sem prejuzo da unidade nuclear do trabalho.Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas, travesso

    e pelos respectivos ttulos.

    Exemplo:

    APNDICE A - Tabela de nmeros aleatrios

    APNDICE B - Erro estimado de amostragem para uma bionomial

    2.3.4 Anexo

    Consiste em um texto ou documento no elaborado pelo autor, que serve de

    fundamentao, comprovao e ilustrao. Os anexos so identificados por letras

    maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos.

    Exemplo:

    ANEXO A - Representao grfica dos cursos de ps-graduao, elaborada

    pela CAPES.

    ANEXO B - Representao grfica dos docentes dos cursos de ps-gradua-

    o, elaborada pela CAPES.

    2.3.5 ndice

    Elemento opcional, elaborado conforme a NBR 6034.

    3 CITAES EM DOCUMENTOS: DEFINIES E REGRAS GERAIS

    (ABNT/NBR-10520)

    Citao a meno, no texto, de uma informao colhida de outra fonte. Pode ser

    direta, indireta e citao de citao.

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    3.1 CITAO DIRETA

    a transcrio textual dos conceitos de um autor consultado.

    Exemplos:

    De acordo com as concluses de Marshall (1980, p. 249) da mesma forma

    que no se pode afirmar se a lmina inferior ou superior de uma tesoura

    que corta uma folha de papel, tambm no se pode discutir se o valor e os

    preos so governados pela utilidade ou pelo custo de produo.

    Citao mais longa deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado de 4 cm da

    margem esquerda com letras tamanho 10, sem aspas.

    Exemplo:

    Valendo-se de vrias hipteses, Simonsen e Mota (1983, p. 237) constatam que

    [...] s o governo pode permanecer ofertando esses emprstimos a prazo

    mais longo. E com isso passa a dispor de um instrumento sutil de

    redistribuio de propriedade em favor de certos grupos privilegiados, poisos emprstimos a longo prazo, a taxas de juros inferiores s da inflao, so

    subsdios sem rastros jurdicos.

    3.2 CITAO INDIRETA

    a transcrio livre do texto do autor consultado. As citaes indiretas ou para-

    fraseadas dispensam o uso de aspas duplas e do nmero de pginas.

    Exemplo:

    A produo acadmica sobre varejo no Brasil fica muito aquem da impor-

    tncia do segmento na economia (ANGELO; SILVA, 1993).

    3.3 CITAO DE CITAO

    citao direta ou indireta de um documento ao qual no se teve acesso ao

    original. Deve ser citado em nota de rodap, sendo obrigatria a indicao da

    Fonte 10

    recuo de4 cm

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    referncia de onde foi extrada a informao. Esse tipo de citao s deve ser

    utilizado nos casos em que realmente o documento original no pode ser recu-

    perado (documentos muito antigos). No texto deve ser indicado o(s)

    sobrenome(s)do(s) autor(es) citado(s), seguido(s) da expresso apud e sobre-

    nomedo(s) autor(es) da referncia fonte, constando o nmero da pgina.

    Exemplo:

    Enguita (apud SILVA, 1991, p. 21) chegou s mesmas concluses...

    As entidades coletivas podem ser citadas pelas respectivas siglas, desde que na

    primeira vez em que forem mencionadas apaream por extenso.

    Exemplo:

    ASSOCIAO BRASILEIRA DO TRABALHADOR - ABT (1985)

    3.4 REGRAS GERAIS

    3.4.1 Citao de Informaes

    Quando as informaes so obtidas atravs de canais informais, tais como, comu-

    nicaes pessoais, anotaes de aulas, eventos no impressos (conferncias,

    palestras, seminrios, congressos, simpsios etc.), deve-se indicar, entre parn-

    teses, a expresso: informao verbal, referenciando os dados disponveis

    em nota de rodap.

    Exemplo:

    Marcovitch constata que o principal problema na gesto de recursos hdricos

    o da coordenao em termos de processo (informao verbal).

    Trabalho em fase de elaborao deve ser mencionado o fato, entre parnteses,

    indicando-se os dados bibliogrficos disponveis em nota de rodap.

    Exemplo:

    Poder e cultura em empresas de transporte coletivo por nibus, de autoria de An-

    tonio Siqueira, pela Universidade Federal de Minas Gerais ... (em elaborao).

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    Trabalho comprovadamente em fase de impresso deve ser mencionado na

    lista final de Referncias. O ttulo do peridico, volume, nmero e ano devem

    ser precedidos na informao. No prelo.

    Exemplo:

    SILVEIRA, Jos Augusto G.; LEPSCH, Sergio Luiz. Alteraes recentes

    na economia do setor supermercadista brasileiro. Revista de Administra-

    o, So Paulo, v. 35, n. 2, 2000. No prelo.

    3.4.2 Citao em Notas de Rodap

    As notas de rodap tm por finalidade prestar esclarecimentos ou tecer consi-

    deraes que no devam ser includas no texto para que no haja interrupo

    da seqncia lgica da leitura. Devem ser reduzidas ao mnimo necessrio e

    situar-se em local prximo ao texto. No aconselhvel reuni-las no final

    dos captulos ou da publicao. Devem estar localizadas na margem inferior

    da mesma pgina onde ocorre a chamada numrica recebida no texto. So

    separadas do texto por um trao contnuo de 4 cm e digitadas em espao

    simples com caracteres menores do que o usado para o texto. Usa-se espao

    duplo para separar as notas entre si. Para se fazer a chamada das notas derodap, devem ser usados algarismos arbicos, na entrelinha superior do

    texto, sem parnteses. Deve-se evitar recomear a numerao a cada pgina.

    Quando as notas forem em nmero reduzido pode-se adotar uma seqncia

    nica para todo o texto. H dois tipos de notas de rodap: bibliogrficas

    e explicativas.

    Bibliogrficas: So utilizadas para indicar fontes bibliogrficas. Indicam

    textos relacionados com as afirmaes contidas no trabalho, remetendo o

    leitor a outras partes do trabalho ou outros trabalhos para a comparao de

    resultados. Incluem tambm a traduo de citaes feitas em lngua estran-

    geira ou indicao de lngua original de citaes traduzidas.

    Exemplos:

    ________________________1 CASTRO, M. A prtica da pesquisa, So Paulo: Atlas, 2000. p. 29.2 NOBREGA, A. Conhecendo a universidade. So Paulo: Abril, 1999. p. 305.3 MELLO, N. Cidadania. Petrpolis: Vozes, 2000. v. 3, cap. 2, p. 117-20.

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    muito comum, em notas de rodap, o uso de termos, expresses e abreviaturas

    latinas. Entretanto, essas expresses devem ser evitadas porque dificultam

    a leitura. Elas s podem ser utilizadas quando fizerem referncia s notas de uma

    mesma pgina ou em pginas confrontantes. A primeira citao de uma obra em

    nota de rodap deve ter a sua referncia completa. So elas:

    - Ibidem ou Ibid. = na mesma obra

    - Idem ou Id. = do mesmo autor

    - Op. cit. = na obra citada

    - Loc. cit. = no lugar citado- Et seq. = seguinte ou que se segue

    - Passim = aqui e ali; em vrios trechos ou passagens

    - Cf. = confira

    - Sic = assim mesmo, desta maneira

    Exemplos:________________________1 FURTADO, N. A arte de negociar. So Paulo: Abril, 1997.2Idem, 1995, p. 54.3 Idem, 1994, p. 79-80.

    ________________________

    1 ANDRADE, R. Planejamento estratgico. So Paulo: Saraiva, 2000, p. 163.2 FONTES, 1985, p. 42.3 ANDRADE, op. cit., p. 245.

    ________________________1 ANDRADE, R. Planejamento estratgico. So Paulo: Saraiva, 2000, p. 163.2Ibid., p. 235.3 Ibid., p. 171-72.

    Explicativas: Referem-se a comentrios e/ou observaes pessoais doautor: concesso de bolsas, nomes de instituies e endereos. So tambm

    usadas para indicar dados relativos a comunicaes pessoais, a trabalhosapresentados e no publicados.

    Exemplos:________________________1 Trabalho recebido para publicao em 03/02/2000.2 Trabalho realizado com o auxlio financeiro da CAPES e CNPq.3 SILVEIRA, A. Comunicao pessoal. 2000. (Centro Universitrio FIEO,

    Curso de Ps-Graduao em Administrao de Empresas, Osasco, So Paulo).

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    3.4.3 Documentos Annimos, Documentos Considerados no Todo ou de

    Autoria Coletiva

    No texto de documentos cuja entrada pelo ttulo (obras annimas, eventos consi-

    derados no todo, obras de autoria mltipla, etc.) a citao deve ser feita com as

    primeiras palavras deste ttulo, na forma em que aparecem na lista de refern-

    cias. Se o ttulo for muito longo, ou tiver subttulo, devem ser usadas reticncias.

    Exemplo:

    Conforme a Organizao Internacional do Trabalho (1997, p. 23), compete

    a todo pas-membro formular uma poltica para impedir a discriminao

    em emprego e profisso.

    ou

    Compete a todo pas-membro formular uma poltica para impedir a discri-

    minao em emprego e profisso (Organizao Internacional do Trabalho,

    1997, p. 23)

    Nas citaes de texto devem ser indicadas as:

    Supresses [ ...],

    Interpolaes, acrscimos ou comentrios: [ ]

    nfase ou destaque: grifo ou negrito ou itlico.

    Para enfatizar trechos da citao deve-se destac-los indicando esta alterao

    com a expressogrifo nosso entre parnteses, aps a idealizao da citao.

    Caso o destaque seja do autor consultado, usa-se a expressogrifo do autor.

    Exemplos:

    Trata-se de um pensamento que se dispe a compreender a realidade

    em constante mudana, na qual esto implcitas a aleatoriedade, aincerteza. (MORIN, 1990, p. 46, grifo nosso).

    Verifica-se que a universalizao dos princpios de governana e do

    comportamento empresarial responsvel teria, como conseqncia

    prtica, o virtual desaparecimento de polticas econmicas e sociais

    realmente autnomas. (ALVES, 2001, p. 85, grifo do autor).

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    3.5 APRESENTAO DE AUTORES NO TEXTO

    Deve-se obedecer aos seguintes critrios:

    Um autor

    Indicao do sobrenome do autor, seguido da data.

    Exemplo:

    Gibb (1985), empreendeu um estudo com 16 pequenas companhias, com ointuito de decifrar os caminhos percorridos pelas empresas para a concep-

    o de estratgias de desenvolvimento de produto e mercado.

    Dois autores

    Deve-se indicar os dois autores unidos pela conjuno aditiva e acrescidos

    da data. As entradas pelo sobrenome do autor, pela instituio responsvel ou

    pelo ttulo includo na sentena devem ser em letras maisculas e mins-

    culas; quando estiverem entre parnteses devem ser em letras maisculas.

    Exemplos:

    Miller e Toulouse (1986) verificaram que o trao de personalidade dos pro-

    prietrios-administradores pode ser fortemente correlacionado com certos

    tipos de estratgias adotadas por pequenas empresas.

    ou

    O trao de personalidade dos proprietrios-administradores pode ser forte-

    mente correlacionado com certos tipos de estratgias adotadas por peque-

    nas empresas (MILLER; TOULOUSE, 1986).

    Trs ou mais de trs autores

    Indicao do primeiro autor, seguido da expresso et al. acrescidos da data enmero da pgina.

    Exemplos:

    White et al. (1998)

    (WHITE et al., 1998, p. 176)

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    Vrios trabalhos

    A citao de vrios autores numa frase poder obedecer a ordem alfabtica ou

    cronolgica, quando citados em bloco no texto. A opo por qualquer dos crit-

    rios dever ser seguida uniformemente, em toda a matria.

    Exemplo: ordem alfabtica:

    Coopers (1996); Dwyer (1987); Mckinsey (1997); Morehouse (1995)

    Exemplo: ordem cronolgica

    Dwyer (1987); Morehouse (1995); Coopers (1996); Mckinsey (1997)

    3.6 SISTEMA DE CHAMADA E APRESENTAO DE CITAES NO

    TEXTO

    As citaes no texto devem ser indicadas pelo sistema autor-data ou sistema

    numrico. Qualquer que seja o mtodo adotado, deve ser referido ao longo de

    todo o trabalho.

    Em apresentao de dissertaes/teses, d-se preferncia ao sistema de chama-

    da autor-data.

    3.6.1 Sistema de Chamada Autor-Data (ordem alfabtica)

    Neste sistema as citaes indicam os documentos pelo sobrenome do autor e

    data de publicao.

    Exemplos:

    Mills (1993), em sua anlise sobre organizaes e gnero, refere que as

    organizaes no se configuram em espaos nos quais as pessoas ingressam,

    mas em redes emaranhadas de relaes.

    O sexo de uma pessoa ocupa importante aspecto na formao de expecta-

    tivas de papel nas relaes interpessoais e de trabalho (LODEN; ROSENER,

    1991).

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    As citaes de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um

    mesmo ano, so distinguidas pelo acrscimo de letras minsculas do alfabeto

    aps a data, e sem espacejamento.

    Exemplos:

    Powell (1993a) ou (POWELL, 1993a)

    Jacobs (1992a) ou (JACOBS, 1992a)

    Morrison e Glinov (1990a) ou (MORRISON; GLINOV, 1990a)

    Quando houver coincidncias de autores com o mesmo sobrenome e data, acres-

    centar as iniciais de seus prenomes.

    Exemplos:

    Barbosa, N. (1995) ou (BARBOSA, N., 1995)

    Barbosa, R. (1995) ou (BARBOSA, R., 1995)

    Se for utilizado o sistema autor-data para a citao no texto, as referncias de-

    vem ser reunidas no final do captulo, do artigo ou do trabalho, em uma nica

    ordem alfabtica.

    Exemplos:

    AUG, Marc. O sentido dos outros. Petrpolis: Vozes, 1999.

    BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simblicas. So Paulo: Pers-

    pectiva, 1987.

    CASTRO, N. A. Qualificao, mercados e processos de trabalho. Sal-

    vador: [s.n], 1995.

    SAHLINS, Marshall. Cultura e razo prtica. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

    SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mo de Alice, o social e o polticona ps-modernidade. Porto: Edies Afrontamento, 1994.

    3.6.2 Sistema de Chamada Numrico (ordem de citao no texto)

    Neste sistema os autores so indicados por nmero arbico colocado pouco

    acima da linha do texto ou entre parnteses, ou entre colchetes.

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    30

    Exemplos:

    O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistn-

    cia e identidade (15).

    O comprometimento expresso na habilidade de lidar com decepes ao

    buscar os objetivos da carreira 15.

    O comprometimento com a carreira envolve os componentes de persistn-

    cia e identidade [15].

    Se for utilizado o sistema numrico para citao no texto, as referncias devem

    seguir a ordem numrica crescente, acompanhando a numerao utilizada no

    texto. Este sistema no o ideal para ser utilizado em dissertaes e teses.

    Exemplos:

    1 CASTRO, N. A. Qualificao, mercados e processos de trabalho.

    Salvador: [s.n], 1995.

    2 SAHLINS, Marshall. Cultura e razo prtica. Rio de Janeiro: Zahar,1979.

    3 AUG, Marc. O sentido dos outros. Petrpolis: Vozes, 1999.

    4 BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas simblicas. So Paulo: Pers-

    pectiva, 1987.

    5 SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mo de Alice, o social e o poltico

    na ps-modernidade. Porto: Edies Afrontamento, 1994.

    4 REFERNCIAS

    o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento,

    que permite a sua identificao individual.

    Denomina-se ainda deReferncias a lista composta de documentos padronizados

    e utilizados na elaborao de um trabalho acadmico.

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    31

    4.1 DOCUMENTOS BIBLIOGRFICOS

    Para as referncias, deve ser usada a NBR-6023 (ago. 2002). No devem ser

    referenciadas fontes bibliogrficas no citadas no texto.

    O arranjo das referncias deve estar de acordo com o sistema de chamada

    autor-data (em ordem alfabtica) ou numrica (em ordem numrica, como

    aparece no texto).

    4.1.1 Critrios e Exemplos mais Comuns na Elaborao das Referncias

    Monografia Considerada no Todo (livros, folhetos, dissertaes, teses,

    dicionrios, guias)

    Exemplos:

    CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administrao. 4. ed. So Paulo:

    Makron Books, 1993. 818 p.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO, CINCIA E TECNO-

    LOGIA. Manual de normas de editorao do IBICT. 2. ed. Braslia, DF,

    1993. 41 p.

    FISCHMANN, Adalberto. Implementao de estratgias: identificao e

    anlise de problemas. 1987. 200 f. Tese (Livre-Docncia em Administrao

    de Empresas) - Faculdade de Economia, Administrao e Contabilidade,

    Universidade de So Paulo, So Paulo, 1988.

    MORENO, Eduardo. Ecoturismo em Florianpolis. 1999. 52 f. Trabalho

    de Concluso de Curso (Graduao) - Curso de Turismo, Centro Universi-

    trio FIEO, Osasco, 1999.

    HOUAISS, A. (Ed.). Novo dicionrio Folha Websters: ingls/por-

    tugus, portugus/ingls. Co-editor Ismael Cardim. So Paulo: Folha

    da Manh, 1996. Edio exclusiva para o assinante da Folha de So

    Paulo.

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    32

    EMPRESA. In: FERREIRA, Aurlio Buarque de Holanda. Novo dicionrio

    da lngua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p. 639.

    CUSTEIO. In: ENCICLOPDIA e Dicionrio Internacional. Rio de Janeiro:

    W. M. Jackson, 1983. v. 6, p. 32-37.

    BRASIL: roteiros tursticos. So Paulo: Folha da Manh, 1995. 319 p. il.

    (Roteiros tursticos Fiat). Inclui mapa rodovirio.

    Exemplo de livro tendo a entidade como autor:

    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Censo

    demogrfico de 1991. Rio de Janeiro: IBGE, 1992.

    Exemplos de documentos elaborados por vrios autores, com um res-

    ponsvel intelectual destacado (organizador, coordenador, editor):

    WILLIAM, Oloe Edward (Ed.). The economic institutions of capitalism.

    New York: The Free Press, 1985.

    NUNES, Clarice (Coord.). Guia preliminar de fontes para a histria daeducao brasileira. Braslia: INEP, 1992. 113 p.

    Exemplos de livros traduzidos:

    MANDINO, O. A universidade do sucesso. Traduo de Eugenia

    Loureiro. 6. ed. Rio de Janeiro: Record, 1994. 562 p. Ttulo original: The

    university of success.

    LAQUEY, Tracy; RYER, Jeanne C. O manual da Internet: um guia intro-

    dutrio para o acesso s redes globais. 2. ed. Traduo de Insight

    Servios de informtica. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 270 p. Original em

    ingls.

    Exemplo de documento sem autor:

    GLOSSRIO de termos tcnicos, estatsticos e educacionais. Florianpolis:

    SEC/UDI, 1977. 70 p.

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    Parte de Monografia (captulos, fragmentos, trechos, volume e outras

    partes de uma obra com autores e/ou ttulos prprios)

    Exemplo de mesmo autor para o livro e captulo:

    CHIAVENATO, Idalberto. Teoria comportamental. In: ______. Teoria ge-

    ral da administrao. 4. ed. So Paulo: Makron Books, 1993. p. 78-159.

    Exemplo de autores diferentes para o livro e captulo:

    ARCHER, Ernest R. O mito da motivao. In : BERGAMINI, Cecilia;

    CODA, Roberto. Psicodinmica da vida organizacional. So Paulo: Pio-

    neira, 1990. p. 3-24.

    Publicaes Peridicas no Todo

    Exemplo:

    EDUCAO E CINCIAS SOCIAIS.Rio de Janeiro: Centro Brasileiro

    de Pesquisas Educacionais, 1984.

    Artigo e/ou Matria de Revista

    Exemplos de artigo de revista:

    COSTA JUNIOR, Neroton; LEAL, Ricardo. Mercosul e a globalizao dos

    mercados de capitais: testes de causalidade. Revista de Administrao,

    So Paulo, v. 32, n. 1, p. 80-88, jan./mar. 1997.

    TOURINHO NETO, Fernando Carlos. Dano ambiental. Consulex: revista

    jurdica, Braslia, DF, ano 1, n. 1, p.18-23, fev. 1997.

    Para facilitar a recuperao da informao, recomenda-se colocar nas Refe-

    rncias o ttulo do peridico por extenso, evitando colocar abreviaturas no

    padronizadas.

    Exemplo de artigo de revista com suplemento:

    THOMAS, Anisya Susa; PEYREFITTE, Joseph. The impact of managerial

    discretion on firm performance. Journal of Business Strategies, v. 13,

    n. 1, p. 21-40, 1996. Supplementum 17.

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    Exemplo de artigo de revista no prelo:

    LIMA, Persio de Oliveira. Contribuio social do INSS. Revista de Direito

    Tributrio, So Paulo, v. 14, n. 53, 1999. No prelo.

    Artigo e/ou Matria de Jornal

    Exemplo de artigo no assinado:

    COSTURA x P.U.R. Aldus, So Paulo, ano 1, n. 1, nov. 1997. Encarte tc-

    nico, p. 8.

    Exemplo de artigo de jornal dirio contendo seo, caderno ou parte:

    SILVEIRA, Germano Mateus. A distribuio de alimentos no Brasil.

    O Estado de So Paulo, So Paulo, 17 mar. 1982. Suplemento Agrcola,

    v. 27, p. 2.

    Exemplo de artigo de jornal no contendo seo, caderno ou parte:

    MING, Celso. O impacto dos juros. Jornal da Tarde, So Paulo, p. 2 A, 23jun. 2000

    Documentos de Eventos

    Exemplo de eventos como um todo

    CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAO, 14., 1994,

    So Paulo. Anais... So Paulo: Sociedade Paulista de Administrao, 1994.

    656 p.

    Exemplo de trabalho publicado em eventos

    ANDERSON, Phillip; WOOD HOUSE, Robert. The perceived relationship

    between pedagogics and attaining objectives in the business policy course.

    In: ANNUAL CONFERENCE OF THE ASSOCIATION FOR BUSINESS

    SIMULATION AND EXPERIMENTAL LEARNING, 11., 1984, New

    York. Proceedings... New York: Absel, 1984. p. 164-166.

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    35

    Documentos Jurdicos

    Exemplo de constituio federal:

    BRASIL. Constituio (1988). Constituio da Repblica Federativado

    Brasil. Braslia, DF: Senado, 1988.

    Exemplo de emenda constitucional:

    BRASIL. Constituio (1988). Emenda constitucional no 9 de 9 novem-

    bro de 1995. D nova redao ao art. 177 da Constituio Federal, alterando

    e inserindo pargrafos. Lex: coletnea de legislao e jurisprudncia, legisla-

    o federal e marginlia, So Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

    Exemplo de cdigo:

    BRASIL. Cdigo civil. Organizao dos textos, notas remissivas e ndices

    por Juarez de Oliveira. 46. ed. So Paulo: Saraiva, 1995.

    Exemplos de leis:

    BRASIL. Presidncia da Repblica. Lei n. 5.172 de 25 de out. de 1966.

    Dispe sobre o sistemas tributrio nacional, institui normas gerais de

    direito tributrio aplicveis unio, estados e municpios. So Paulo:

    Sntese, 1999.

    4.2 TRANSCRIO DOS ELEMENTOS DA REFERNCIA

    Autoria

    Indicar o(s) autor(es) pelo ltimo sobrenome, em maisculas, seguido do(s)

    prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s) ou no. Os nomes devem

    ser separados por ponto e vrgula, seguido de espao. Quando existirem

    mais de trs autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a ex-

    presso et al. As obras de responsabilidade de entidade (rgos governa-

    mentais, empresas, associaes etc.) tm entrada pelo seu prprio nome,

    por extenso. Em caso de autoria desconhecida a entrada feita pelo ttulo,

    primeira palavra em letras maisculas.

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    36

    Exemplos:

    ALVES, Roque de Brito. Cincia criminal. Rio de Janeiro: Forense, 1995.

    KRIEGER, Geraldo; NOVAES, Luis Antonio; FARIA, Tefilo. Todos os

    scios do presidente. 3. ed. [S.l.]: Scritta, 1992.

    URANI, A. et al. Constituio de uma matriz de contabilidade social

    para o Brasil. Braslia, DF: IPEA, 1994.

    CENTRO UNIVERSITRIO FIEO - UNIFIEO. Manualdo funcionrio.

    Osasco, 2000. 150 p.

    DIAGNSTICO do setor empresarial. So Paulo: FIESP, 1998.

    Ttulo e Subttulo

    O ttulo e o subttulo devem ser reproduzidos tal como figuram na obra, sepa-

    rados por dois pontos.

    Exemplo:

    FARIA, Alberto et al.Empresa multinacional face questoambiental:

    um estudo de caso no Brasil. So Paulo: Atlas, 1993.

    Edio

    Quando houver edio, esta deve ser transcrita utilizando-se as abreviatu-

    ras dos numerais ordinais e da palavra edio, ambas na forma adotada na

    lngua da publicao.

    Exemplos:

    BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate

    finance. 4th. ed. New York: McGraw-Hill, 1991.

    FRANA, Jnia Lessa et al.Manual para normalizao de publicaes

    tcnico-cientficas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 1996.

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    Local

    O nome do local (cidade) de publicao deve ser indicado tal como figura

    na publicao referenciada. No caso de homnimos de cidades, acrescenta-se

    o nome do estado, pas, etc.

    Quando a cidade no aparece no documento, mas pode ser identificada, ela

    indicada entre colchetes.

    No sendo possvel determinar o local, utiliza-se a expresso sine loco,abreviada, entre colchetes [S. l.].

    Exemplos:

    NEIVA, Raimundo Alelaf. Valor de mercado da empresa. So Paulo: Atlas,

    1998. 992 p.

    LAZZARINI NETO, Silvio. Cria e recria. [So Paulo]: SDF Editores, 1994.

    106 p.

    Editora

    O nome da editora grafado tal como figura no documento, abreviando-se os

    prenomes e suprimindo-se as palavras que designam a natureza jurdica

    ou comercial, desde que sejam dispensveis para sua identificao. Quando

    houver mais de uma editora indica-se a que estiver em maior destaque na

    pgina de rosto, ou a primeira se todas estiverem com destaque igual. Quando

    a editora no identificada deve-se indicar a expressosinenomine, abreviada,

    entre colchetes [s.n.].

    Exemplos:

    BRAVERMANN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradao

    do trabalho no sculo XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977.

    BERGER, Paul; LUCKMANN, Tomas. A construo social da realida-

    de. [S. l.: s. n.], 1979.

    CASTRO, Nadya Araujo. Qualificao, mercados e processos de trabalho:

    um estudo comparativo no complexo qumico brasileiro. Salvador: [s. n.], 1995.

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    Data

    A data da publicao deve ser indicada com algarismos arbicos. Por se

    tratar de elemento essencial para a referncia, sempre deve ser indicada

    uma data, seja ela a de publicao, a de impresso, a de copirraite ou outra.

    Caso seja impossvel determinar a data, colocar a mais prxima possvel.

    Quando existirem duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que seja

    mencionada a relao entre elas.

    Exemplos:

    LAMBERT, Paul. Planejamento da empresa. So Paulo: Atlas, c1998.

    452 p.

    TIXIER, Daniel. A logstica na empresa. Viosa: Res, 1990 (impresso

    1994). 334 p.

    NEIVA, Raimundo Alelaf. Valor de mercado da empresa. So Paulo: Atlas

    [1993]. 992 p.

    4.3 APRESENTAO DE AUTORES NAS REFERNCIAS SEGUNDO

    A ORIGEM

    Nomes Brasileiros e Portugueses: entrar sempre pelo ltimo sobrenome,

    exceto os nomes compostos. As partculas: da, das, de, do, dos no devem ser

    excludas.

    Exemplos:

    OLIVEIRA, Joo de

    COSTA e SILVA, Rodolfo da

    SANTA ROSA, Carlos Augusto de

    Nomes Chineses: entrar na forma em que so apresentados.

    Exemplos:

    LIU CHIU PING

    YU SHIU LIN

  • 8/14/2019 Normas_da ABNT para Monografia

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    Nomes Espanhis: entrar pelo penltimo sobrenome, que o determinante

    do nome paterno.

    Exemplos:

    PEREZ Y PEREZ, Franco

    SANZ ENGAA, Carlos

    ALEMAN VALDES, Miguel

    Nomes Alemes com Prefixos: entrar pelo prefixo, se este consistir numartigo ou contrao da preposio com o artigo. Os prefixos den, der, van, van

    der, vant, no fazem parte do nome.

    Exemplos:

    AM THYM, August

    AUSM WEERTH, Ernst

    VOM ENDE, Erich

    ZUM BUSCH, Josef Paul

    ZUR LINDE, Otto

    WEID, Elisabeth von der

    LINDE, Claas van der

    Nomes Ingleses com Prefixos de origem alem e sul africanos de origem

    holandesa: entrar pelo prefixo.

    Exemplos:

    VAN BUREN, Audrey

    VAN DER POST, Charles

    VON BRAUM, Willian

    VAN CLEVE, Joos

    VAN LOON, Hendrick Willen

    Nomes rabes com Prefixos: entrar pelo prefixo ou artigo, ligados por hfen.

    Exemplos:

    ABD-EL-FATTAR, M.

    ABOU-SAID, N.

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    ABDUL-NOUR, Soraya Dib

    AL-JASIN, Muhammad Hasan

    BEM-MAYR, Berl

    Nomes Escoceses com Prefixos: entrar pelo prefixo.

    Exemplos:

    MCDONALD, Robert

    MC DOWELL, Edward Robison

    MC CULLOCH, John Ramsay

    Nomes Franceses com Prefixos: entrar pelo prefixo se este consistir de um

    artigo ou contrao do artigo com a preposio.

    Exemplos:

    DES GRANCES, Charles

    DU MAURIER, Daphne

    DE GAULLE, Charles Andre Joseph Marie

    Nomes Holandeses e Flamengos: entrar pelo nome que segue o prefixo,

    exceto se o prefixo for VER.

    Exemplos:

    VER BOREN, Daisy

    WINTER, Karel de

    AA, Pieter van der

    VAN GOGH, Vincent

    Nomes Indianos: entrar pelo nome que segue o prefixo, exceto se o prefixo

    for DAS, SEM.

    Exemplos:

    DAS GUPTA, Hemendra Nath

    DUTT, Romesh Chunder

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    Nomes Irlandeses: entrar pelo prefixo.

    Exemplos:

    ABECKETT, Gilbert

    ONEAL, Ernest

    OSEA, Mary

    OCONNELL, Daniel

    Nomes Italianos: entrar pelo prefixo. As seguintes formas, raramente cons-tituem prefixo: de, de, degli, dei, de li.

    Exemplos:

    DAPPICE, Dante

    DELLA MANNA, Giovanni

    DI FIORI, Emilio

    DE VUONO, Donatella

    Obs.: Entende-se que difcil a identificao da origem dos nomes dos autores.

    Na dvida, recomenda-se entrar sempre pelo prefixo.

    4.4 DOCUMENTOS ELETRNICOS (NBR-6023)

    So documentos existentes em formato eletrnico, acessveis por compu-

    tador. Podem enquadrar-se nesta categoria: bancos de dados, programas de com-

    putador, monografias, publicaes seriadas, mensagens eletrnicas pessoais,

    documentos da WWW, arquivos variados de texto, som, imagem, arquivo FTP,

    documentos Gopher e outros.

    Suportes dos documentos eletrnicos: on line (quando acessados diretamen-

    te das redes): CD-ROM, disquetes, tapes, fitas magnticas, etc.

    Monografias Eletrnicas Consideradas no Todo

    Exemplo de monografia online

    BASTOS, Antonio Verglio Bittencourt. A escolha e o comprometimento

    com a carreira. So Paulo, 1997. Disponvel em: .

    Acesso em: 8 mar.1998.

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    42

    Exemplo de monografia em CD-ROM

    VIDA e obra de Lus de Cames. Porto: Porto Editora Multimedia, 1998.

    1 CD-ROM. Produzida por Multimidia.

    Parte de Monografias Eletrnicas

    Exemplo de parte de monografia online

    KIRK-OTHMER, E. T. Chemistry of silver. In:AMERICAN SOCIETYOF CHEMISTRY. Encyclopedia of chemical technology. 3th. ed. New

    York: John Wiley, 1984. Disponvel em: . Aces-

    so em: 15 abr. 1996.

    Exemplo de parte de monografia em CD-ROM

    MCCONNELL, W. W. Constitutional history. In: MCWELL, M. Canadian

    encyclopedia. Toronto: McClelland & Stewart, 1993. 2 CD-ROM. Macintoch

    version 1.1, c1992.

    Peridicos Eletrnicos no Todo

    Exemplo de peridico no todo online

    JOURNAL OF BUSINESS STRATEGIES. Houston: San Houston

    State University, 1989-. Semi-anual. Disponvel em: . Acesso em: 15 mar. 1995.

    Exemplo de perdico no todo em CD-ROM

    REVISTA JURDICA. Porto Alegre: Sntese, 1994- 5 CD-ROM. IBM PC 8 MB

    RAM, 4 MB de disco disponvel, DOS 6.22 e Windows 3.11 ou superior.

    Artigos de Peridicos Eletrnicos

    Exemplo de artigo de peridico online

    BITENCOURT, Claudia. A liderana no contexto de uma organizao de

    aprendizagem. Revista Eletrnica de Administrao, v. 5, n. 3, nov. 1999.

    Disponvel em:< http.//www.read.adm.ufrgs.br> Acesso em: 12 fev. 2000.

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    43

    Exemplo de artigo de peridico em CD-ROM

    CLARK, J. K. Complications in academia: sexual harassment and the law.

    Siecus Report, v. 21, n. 6, p. 6-10, 1994. 1 CD-Rom. SIRS/SIRS 1993,

    n. 05678.

    Artigos de Jornais Eletrnicos

    Exemplo de artigo de jornal online

    PITTA se irrita ao ser questionado sobre agenda entregue por Nicia. Folha

    de So Paulo, So Paulo, ano 30, n. 39, jun. 2000. Disponvel em: . Acesso em: 17 maio 2000.

    Exemplo de artigo de jornal em CD-ROM

    HOWELL, V. ; CARLTON, B. Growing up tough: new generation fights

    for its life. Birmingham News, v. 4, p. 29, 1993. 1 CD-ROM, SIRS.SIRS

    1993, n. 87654.

    Eventos Eletrnicos no Todo

    Exemplo de evento no todo online

    CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA DA UFPe, 4., 1996, Recife.

    Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996. Disponvel em: http://

    www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm . Acesso em : 21 jan. 1997.

    Exemplo de evento no todo em CD-ROM

    CONGRESSO BRASILEIRO DE ADMINISTRAO, 4., 1998, Rio de

    Janeiro. Anais... Fortaleza: Tec Treina, 1999. 1 CD-ROM.

    Trabalhos Publicados em Eventos Eletrnicos

    Exemplo de trabalhos publicados em eventos online

    SILVA, R. N.; OLIVEIRA, R. Os limites pedaggicos do paradigma da qua-

    lidade total na educao. In: CONGRESSO DE INICIAO CIENTFICA

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    44

    DA UFPe, 4., 1996, Recife. Anais eletrnicos... Recife: UFPe, 1996.

    Disponvel em:< http://www.propesq.ufpe.br/anais/edc/ce04/htm>. Aces-

    so em: 21 jan. 1997.

    Exemplo de trabalhos publicados em eventos em CD-ROM

    GUNCHO, M. R. A educao em administrao distncia. In: SEMIN-

    RIO DE ADMINISTRAO DE EMPRESAS, 10., 1998. Natal. Anais...

    Natal: Smula, 1999. 1 CD-ROM. Promoo Multimidia Videolar.

    Documento Jurdico em Meio Eletrnico

    Exemplo de legislao online

    BRASIL. Lei no 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislao tribu-

    tria federal. Dirio Oficial [da] Repblica Federativa do Brasil.

    Braslia, DF, 8 dez. 1999. Disponvel em: . Acesso em: 22 dez. 1999.

    Documentos de Acesso Exclusivo em Meio Eletrnico

    Exemplo de e-mail

    LIMA JNIOR, Jos Geraldo. Influncia da cultura organizacional em

    processos de mudana. Mensagem recebida por: em

    31 abr. 2000.

    Exemplo de lista de discusso

    BIOLINE Discussion List. List maintained by the Bases de Dados Tropi-

    cal, BDT in Brasil. Disponvel em: . Acesso em:

    25 nov. 1998.

    Exemplo de arquivo de disquete:

    CENTRO UNIVERSITRIO FIEO. Normas.doc.: normas para apresen-

    tao de trabalhos monogrficos. Osasco, 1 set. 2000. 5 disquetes; 3 pol.

    Word for Windows 7.0.

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    4.5 DOCUMENTOS ESPECIAIS

    Os documentos especiais devem ser includos nas listagens bibliogrficas,

    juntamente com os outros documentos consultados.

    Exemplo de CD com vrios compositores e intrpretes:

    MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay. c1995. 1 CD (50min).

    (Globo collection, 2)

    Exemplo de faixa de CD:

    COSTA, S.; SILVA, A. Jura secreta. Intrprete Simone. In: SIMONE. Face

    a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil, 1977. 1 CD-ROM (ca. 40 min). Faixa 7

    (4 min 22 s). Remasterizado em digital.

    Exemplo de cassete sonoro:

    FAGNER, R. Revelao. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete

    (60 min): 3 pps., estereo.

    Exemplo de videocassete:

    OS PERIGOS do uso de drogas. Produo de Jos Abreu da Silva. Coorde-

    nao de Maria Tereza Rodrigues Alves. So Paulo: CERAVI, 1993. 1 fita

    de vdeo (50 min), VHS, son., color.

    Exemplo de entrevista gravada:

    SILVA, L. I. L. da. Luiz Incio Lula da Silva: depoimento [abr. 1991].

    Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. So Paulo: SENAI-SP, 1991. 2 fitas

    cassete (120min): 3 pps, estreo. Entrevista concedida ao Projeto Memria

    do SENAI-SP.

    Exemplo de fotografia em papel:

    IWAZAKI, K. Doena dos idosos. 1980. 1 fot.; color. 20 cm x 66 cm.

    Exemplo de fotografia publicada em jornal:

    FRAIPONT, E. Amilcar II. O Estado de So Paulo, So Paulo, 30 nov.

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    1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 foto p&b. Foto apresentada no Projeto

    ABRA/Coca-Cola.

    4.6 ORDENAO DAS REFERNCIAS

    Alfabetar letra por letra, autor por autor. Havendo coincidncia de autores,

    considerar para a ordem alfabtica os seguintes elementos: ttulo, ano da

    publicao, volume e pgina. Se o confronto persistir, utilizar letras para a

    diferenciao.

    Exemplos:

    FORNELL, Claes. A national customer satisfation barometer: the swedish

    experience. Journal of Marketing, v. 56, p. 6-21, 1995a.

    FORNELL, Claes. Productivity, quality, and customer satisfation as strategia

    success indications at firm and national levels. Advances in Strategia

    Management, v. 11, p. 217-29, 1995b.

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    ANEXOS

    ANEXO A

    EXEMPLO: CAPA

    PAPEL FORMATO A4

    MARCOS CAMARGO CAMPAGNONE

    GERNCIA MUNICIPAL E CAPACIDADE DE GOVERNO LOCAL

    Osasco

    2000

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    ANEXO B

    EXEMPLO: PGINA DE ROSTO E FICHA CATALOGRFICA

    PAPEL FORMATO A4

    MARCOS CAMARGO CAMPAGNONE

    GERNCIA MUNICIPAL E CAPACIDADE DE GOVERNO LOCAL

    Trabalho apresentado ao Curso de Ps-

    Graduao em Administrao de Em-

    presas do Centro Universitrio FIEO -UNIFIEO, como requisito parcial para a

    obteno do ttulo de Mestre.

    Orientador: Prof. Dr. Carlos Osmar Berteno.

    rea de concentrao: Administra-

    o de Empresas.

    Osasco

    2001

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    FICHA CATALOGRFICA

    (A ficha catalogrfica deve ser feita sob a orientao de um bibliotecrio e

    colocada no verso da pgina de rosto)

    Catalogao-na-publicao

    Biblioteca da Fundao Instituto de Ensino para Osasco

    CAMPAGNONE, Marcos Camargo.Gerncia municipal e capacidade de governo local / Marcos

    Camargo Campagnone; orientao Prof. Dr. Carlos OsmarBertenho. Osasco, 2000.

    169 f.

    Dissertao de Mestrado apresentada ao Curso de Ps-Graduao em Administrao de Empresas do UNIFIEO -Centro Universitrio FIEO

    1. Organizao. 2. Recursos humanos. 3. Planejamento.

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    ANEXO C

    EXEMPLO: TABELAS, QUADROS E LISTA DE TABELAS

    Tabela 14 - Total de estabelecimentos, pessoal ocupado, valor da produo e valor datransformao industrial das indstrias metalrgicas, por Unidade daFederao do Brasil - 1982

    Valor da Valor daUnidade da Total de Pessoal produo transformaoFederao estabeleci- ocupado (1 000 Cr$) industrial

    mentos (1) (2) (1 000 Cr$)Brasil ........... 8 452 448 93 4 637 512 1 646 043

    Rondnia ................ 1 X X XAcre ....................... 2 X X XAmazonas .............. 31 1 710 21 585 10 103Roraima ................. 2 X X XPar ........................ 43 1 675 6 492 3 287Amap .................... - - - -

    Maranho ............... 24 328 498 251Piau ....................... 23 193 454 159Cear ...................... 74 5 336 21 732 10 878Rio Grande do Norte . 11 343 1 267 383Paraba ................... 30 794 2 089 1 265Pernambuco ........... 105 5 171 44 673 14 506

    Alagoas .................. 20 439 4 101 1 768Sergipe ................... 20 423 1 447 534Bahia ...................... 116 5 527 89 072 27 679

    Minas Gerais .......... 736 54 264 954 258 306 756Esprito Santo ......... 42 2 281 22 923 6 297Rio de Janeiro ........ 847 40 768 635 731 177 358So Paulo ............... 4 699 72 983 2 531 363 939 032

    Paran .................... 449 11 188 43 797 22 014Santa Catarina ........ 305 10 816 84 294 41 894Rio Grande do Sul ... 706 30 103 156 680 74 316

    Mato Grosso do Sul ... 29 485 1 643 623Mato Grosso ........... 13 528 884 686Gois ...................... 106 2 686 9 860 4 800Distrito Federal ....... 28 843 2 577 1 301

    Fonte: PESQUISA industrial 1982-84: dados gerais do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE,1985. v. 9, 410p.Nota: Sinais convencionais utilizados:

    x Dado numrico omitido a fim de evitar a individualizao da informao.- Dado numrico igual a zero no resultante de arredondamento.

    (1) Em 31.12.1982. (2) Inclui o valor dos servios prestados a terceiros e a estabeleci-mentos da mesma empresa.

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    Dimenses Indicadores

    Cultural Ligao maior com o presente e o futuro Viso de mundo ampla

    Poltica Autonomia Iniciativa de ao e deciso

    Psicolgica Crena de que o desenvolvimento pessoal e profissional um processo contnuo

    Mente aberta e flexvel

    Administrativa Estabelece objetivos e formula projetos pessoais eprofissionais

    Possui noo de controle de tempo

    Econmica Independncia Expectativa de adquirir produtos e servios

    Tecnolgica Bom nvel de informao e atualizao Sentido de eficcia pessoal

    Quadro 5 - Indicadores de modernidade individual que influiro nos indicadores demodernidade organizacional na gesto de bancos - 1997

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    ANEXO D

    EXEMPLO: RESUMO

    BARROS, Marco A. Estratgia nas empresas de Internet: lies da informalidade.[Strategy in small Internet service firms: informalism lessons] Revista de Adminis-trao de Empresas, So Paulo, v. 41, n. 4, p. 32-43, 2001.

    Pesquisas realizadas sobre a formao de estratgias em pequenas empresas indicamque estas no usam abordagens formais para o apoio ao processo de planejamentoestratgico. Elas tendem a utilizar uma abordagem informal e oportunista na criao

    de estratgias. Os resultados mostram que pequenas firmas de prestao de serviospara a Internet no adotam ferramentas do tipo tool-kit. Elas aplicam um conjunto deatividades influenciadas por trs dimenses caractersticas na formao de estrat-gias: incrementalismo, informalidade e networking. revelado ainda, que as empresasno empregam de forma sistemtica as ferramentas acadmicas concebidas para apoiaro processo de desenvolvimento de estratgias. Essas ferramentas foram percebidascomo consumidoras de tempo e imprprias para a adoo pelas empresas analisadas.

    Palavras-chave: Estratgia. Internet. E-business. Pequenas empresas. Informalidade.

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    ANEXO E

    EXEMPLO: ABSTRACT

    BARROS, Marco A . Strategy in small Internet service firms: informalism lessons [Estra-tgia nas empresas de Internet: lies da informalidade]. Administrao de Empresas,So Paulo, v. 41, n. 4, p. 32-43, 2001.

    Previous research of strategy formation in small companies has found that thesecompanies do not use a formal strategic planning process. Rather, they tend to use amore informal and opportunistic approach to strategy formulation. Instead of using astructured tool-kit based approach to strategy. The result show that small Internetservice firms adopt a distinct process for strategy development. This process is basedon three dimensions: incrementalism, informalism and networking. Futhermore, thestudy reveals that these companies do not use in a systematic way any of the academictolls conceived to support strategy development. These tools were perceived as tootime consuming and, to a certain degree, unsuitable for adoption by the case firms.

    Key-words: Strategy. Internet. E-business. Small companies. Informalism and strategy.

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    BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

    ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. Referncias: elaborao:

    NBR-6023.So Paulo, 2000.

    __________. Sumrio: procedimentos: NBR-6027. So Paulo, 1989.

    __________. Numerao progressiva das sees de um documento: NBR-6024. So

    Paulo, 1989.

    __________. Citao de texto: NBR-10520. So Paulo, 2001.

    __________. Preparao da folha de rosto de livro: NBR-10524. So Paulo, 1989.

    __________. Trabalhos acadmicos: NBR-14724. So Paulo, 2001.

    ALMEIDA, N. M. Dicionrio de questes vernculas. So Paulo: Caminho

    Suave, 1981.

    FRANA, Jnia Lessa, et al. Manual para normalizao de publicaes tcnico-ci-

    entficas.4. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1998.

    INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA. Centro de Documenta-

    o e Disseminao de Informaes. Normas de apresentao tabular. 3. ed. Rio deJaneiro: IBGE, 1993.

    INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Documen-

    tation, bibliographic references: contents, form and structure ISO 690.

    2th. ed. [S. l.], 1987.

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    56

    INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAO EM CINCIA E TECNOLOGIA.

    Guia para a redao de artigos cientficos destinados publicao . Braslia:

    IBICT, 1987. 51p.

    LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodo-

    logia cientfica. 3. ed. So Paulo: Atlas, 1994.

    SANTOS, Gildnir Carolino; PASSOS, Rosemary.Manual de organizao de refern-

    cias e citaes bibliogrficas para documentos impressos e eletrnicos.

    Campinas, SP: Autores Associados, 2000.

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    NORMAS PARA A APRESENTAO DE TRABALHOS

    ACADMICOS

    (ABNT/NBR-14724)

    NDICE DE ASSUNTO

    (Os nmeros remetem s pginas dos termos)

    Anexo, 21

    Apndice, 21

    Autores- no texto, 27

    - um autor, 27- dois autores, 27- trs ou mais autores, 27- vrios trabalhos, 28

    - nas referncias, segundo a origem- nomes alemes com prefixos, 39

    - nomes rabes com prefixos, 39- nomes brasileiros e portugueses, 38- nomes chineses, 38- nomes escoceses com prefixos, 40- nomes espanhis, 39- nomes franceses com prefixos, 40- nomes holandeses e flamengos, 40- nomes indianos, 40- nomes ingleses com prefixos, 39- nomes irlandeses, 41- nomes italianos, 41

    Capa, 8, 47

    Citao em documentos- annimos, 26- autoria coletiva, 26- citao de citao, 22- citao direta, 22

    - citao indireta, 22- de informaes, 23- definio, 22- notas de rodap, 24

    - bibliogrficas, 24- explicativas, 25

    Concluses, 20

    Dedicatria, 9

    Desenvolvimento, 20

    Dissertao- definio, 5

    Documentos bibliogrficos- referncias, 30

    - artigo e/ou matria de jornal, 34- artigo e/ou matria de revista, 33- evento como um todo, 34- jurdicos, 35- monografia considerada no todo, 31- parte de monografia, 33- publicaes peridicas no todo, 33- trabalho publicado em evento, 34

    Documentos eletrnicos- referncias, 41

    - arquivo de disquete, 44- artigos de jornais, 43- artigos de peridicos, 42- e-mail, 44

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    - eventos no todo, 43- jurdicos, 44- lista de discusso, 44- monografias consideradas no todo, 41- parte de monografia, 42- peridico considerado no todo, 42- trabalho publicado em evento, 43

    Documentos especiais

    - referncias, 45- CD com vrios compositores eintrpretes, 45

    - cassete sonoro, 45- entrevista gravada, 45- faixa de CD, 45- fotografia em papel, 45- fotografia publicada em jornal, 45- videocassete, 45

    Epgrafe, 9

    Errata, 9

    Ficha catalogrfica, 49

    Figura- definio, 11

    Folha de aprovao, 9

    Folha de rosto, 8, 48

    Glossrio, 21

    Grfico

    - elementos componentes, 17- chamada, 18- data, 17- escala, 17- fonte, 17- legenda, 18- nota, 18

    - referncia, 17- ttulo, 17

    Introduo, 20

    Lista de abreviaturas e siglas, 18

    Lista de ilustraes, 10

    Lista de smbolos, 18

    Lista de tabelas, 52

    Quadro- definio, 11- exemplo, 50

    Referncias- definies, 20, 30- documentos bibliogrficos, 31

    - artigo e/ou matria de jornal, 34- artigo e/ou matria de revista, 33

    - evento como um todo, 34- jurdicos, 35- monografia considerada no todo, 31- parte de monografia, 33- publicaes peridicas no todo, 33- trabalho publicado em evento, 34

    - documentos eletrnicos, 41- arquivo de disquete, 44- artigos de jornais, 43- artigos de peridicos, 42- e-mail, 44- eventos no todo, 43- jurdicos, 44

    - lista de discusso, 44- monografias consideradas no todo, 41- parte de monografia, 42- peridico considerado no todo, 42- trabalho publicado em evento, 44

    - documentos especiais, 45- CD com vrios compositores e

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    intrpretes, 45- cassete sonoro, 45- entrevista gravada, 45- faixa de CD, 45- fotografia em papel, 45- fotografia publicada em jornal, 45- videocassete, 45

    - ordenao, 46- transcrio dos elementos, 35

    - autoria, 35- data, 38- edio, 36- editora, 37- local, 37- ttulo e subttulo, 36

    Resumo- lngua verncula, 10, 53- lngua estrangeira, 10, 54- redao, 10

    Sistemas de chamada

    - autor-data, 28- no texto, 28- nas referncias, 28

    - numrico, 29- no texto, 30- nas referncias, 30

    Sumrio, 19

    Tabela- definio, 11- elementos componentes, 12

    - cabealho, 14

    - casa, 15- chamada, 16- coluna, 15- corpo, 15- data, 13- fonte, 16- indicador de linha, 14

    - legenda, 18- linha, 15- nota, 16- referncia, 12- ttulo, 12- trao, 15

    - exemplo, 50

    Tese

    - definio, 5

    Trabalho acadmico- apresentao geral, 5- elementos ps-textuais, 20

    - anexos, 21- apndices, 21- glossrio, 21- referncias, 20

    - elementos pr-textuais, 7- capa, 8- dedicatria, 9- epgrafe, 9

    - errata, 9- folha de aprovao, 9- folha de rosto, 8, 48- lista de abreviaturas e siglas, 18- lista de ilustraes, 10- lista de smbolos, 18- resumo

    - lngua estrangeira, 10- lngua verncula, 10

    - sumrio, 18- elementos textuais

    - concluses, 20- desenvolvimento, 20

    - introduo, 20- estrutura, 7

    Trabalho de concluso de curso- definio, 5

    Trabalho de graduao- definio, 5

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    SOBRE A OBRA

    NORMAS PARA A APRESENTAO DE TRABALHOS ACADMICOS

    (ABNT/NBR-14724, AGOSTO 2002)

    Formato: 148 x 210 mm

    Mancha: 110 x 171 mm

    Tipologia: Times New Roman 9/13

    Papel: Offset 75 g/m2 (miolo)

    Color Plus 180 g/m2 (capa)

    Matriz: Laserfilme

    Impresso: EDIFIEO

    Diagramao: Rosa Maria Leme

    Reviso Tcnica: Fabiana Aparecida Anbal

    Tiragem: 3.000

    Impresso: abril/2004

    site: www.unifieo.br