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on Handling Student Academic Dishonesty

Normas relativas à Desonestidade Académica

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ReitorA Universidade de Macau dedica-se a uma educação de qualidade e à formação dos cidadãos com uma visão internacional para dar cumprimento à sua divisa: humanismo, honestidade, ética, erudição e sinceridade. Para realizar esta missão, foi desenvolvido um novo modelo educacional, composto por quatro elementos, nomeadamente, educação especializada, educação holística, educação através da investigação e estágio, e educação na comunidade com os colegas.

A Universidade mantém-se fi rme na observação do princípio de liberdade académica. Porém, devemos estar cientes de que a honestidade e integridade são pré-condições para essa liberdade. O direito à liberdade académica implica uma obrigação de assumir as responsabilidades da integridade académica. Na Universidade de Macau, os alunos têm várias oportunidades para participar nas actividades académicas e de investigação. Todos os estudantes deverão realizar os seus estudos com paixão e integridade, levando a cabo os vários exames e trabalhos de forma honesta. A violação dos princípios de integridade académica prejudicará os valores essenciais da Universidade.

A fi m de assegurar que todos os alunos da UM compreendam os seus deveres, a Universidade elaborou estas Normas relativas à Desonestidade Académica, que dá a conhecer o signifi cado e importância da honestidade académica e os métodos para evitar a sua infracção e as graves consequências. Constam destas normas igualmente os procedimentos para o tratamento da violação da honestidade académica.

Este manual contém informações importantes para ajudar os alunos a evitar desonestidade académica. Porém, não estão incluídos todos os assuntos relacionados com a integridade nos exercícios académicos. O aluno deverá consultar o respectivo professor ou orientador se tiver qualquer dúvida a esse respeito.

A Universidade empenha-se na criação de um ambiente caracterizado pelos valores de honestidade, confi ança, respeito, justiça e responsabilidade. Ao mesmo tempo, todos os alunos da UM deverão observar os respectivos regulamentos e normas com uma atitude responsável pelos seus trabalhos académicos. Assim, todos os membros da UM têm a responsabilidade de promover a integridade académica no nosso campus.

Mensagem do

Professor Wei Zhao

O Reitor da Universidade de Macau

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Universidade de Macau

Normas relativas à Desonestidade Académica

I. Tipos de Desonestidade Académica

Esta sessão visa dar a conhecer aos alunos da Universidade de Macau (UM) os tipos de desonestidade mais comuns, com ênfase no plágio.

A desonestidade académica, no sentido amplo, refere-se a qualquer acto ou tentativa fraudulenta de um indivíduo que utiliza meios não permitidos ou inaceitáveis em qualquer trabalho académico. Esta fraudulência pode assumir várias formas, incluindo a burla, a falsifi cação, o conluio e o plágio.

São expostos a seguir alguns exemplos da desonestidade académica, os quais não são, porém, exaustivos:

1. A burla consiste em utilizar, intencionalmente, ou tentar utilizar materiais, informações ou instrumentos de estudo não permitidos em qualquer exercício académico, incluindo mas não se limitando a:- Copiar dos outros alunos no exame ou trabalho de casa;- Dar ou receber informações durante o exame;- Utilizar materiais não autorizados durante o exame;- Obter, com antecedência, questões e/ou repostas do exame de um colega que

participou naquele exame;- Pedir a outrem fazer o exame ou trabalho académico para o utilizador;- Colaborar no trabalho de casa, exames em casa e outros exercícios, sem autorização

do respectivo docente;- Submeter um trabalho /tese idêntica, ou uma parte considerável do mesmo trabalho/

tese, para conseguir créditos ou graus por mais de uma vez.

2. A falsificação refere-se à adulteração e invenção das fontes, citações, dados ou resultados e o seu registo ou apresentação em qualquer exercício académico. Os exemplos incluem:- Citar uma fonte que não existe;- Inventar ou falsifi car provas, dados ou outros materiais de fonte;- Falsifi car trabalhos de investigação através da omissão selectiva ou alteração dos

dados que não apoiem a conclusão ou o alegado precisão da experiência.

relativas à Desonestidade Académica

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3. O conluio consiste em facilitar a desonestidade académica dos outros. É uma violação da integridade académica, embora o facilitador possa não tirar benefício pessoal quando oferece a ajuda. Os exemplos incluem:- Permitir, consciente ou negligentemente, que o trabalho seja utilizado pelos outros

alunos, sem autorização prévia do professor;- Permitir, conscientemente, aos outros copiar as respostas nos exames, testes ou

outros trabalhos;- Participar num exame ou escrever um trabalho para outros estudantes.

4. O plágio é defi nido como a apropriação das ideias, processos, resultados e palavras dos outros, sem devida autorização ou declaração. São abrangidas neste conceito todas as formas de trabalho submetidas à Universidade para fi ns de avaliação (trabalhos, redacções, exames em casa, projectos, teses e todos outros tipos de trabalho do curso). O plágio é um furto intelectual. Na utilização das palavras, ideias ou resultados dos outros, quer publicados quer não, deve obter-se permissão e/ou dar reconhecimento apropriado ao seu autor. Caso contrário, será o furto da propriedade intelectual dos outros.

II. Plágio

O plágio torna-se cada vez mais grave com a conveniência de reproduzir as informações facilmente disponíveis na internet. Foi descoberto que alguns alunos “cortaram e colaram” materiais de várias fontes electrónicas e utilizaram-nos como se fossem os seus próprios. No mundo académico, o plágio é considerado uma desonestidade académica e grave infracção. Semelhante às outras formas da desonestidade académica, o plágio será sancionado por acções disciplinares, incluindo a reprovação da respectiva disciplina até expulsão da Universidade. Os estudantes deverão ler o Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau para inteirar-se do mecanismo para o tratamento dos casos disciplinares dos estudantes.

Alguns estudantes alegaram que não estavam cientes da ocorrência dos actos de plágio. Porém, o plágio cometido por inadvertência é igualmente considerado uma infracção e a falta de consciência não pode ser uma desculpa. O plágio, quer cometido intencionalmente, quer inadvertidamente por ignorância ou descuidado, é, de qualquer forma, uma violação da integridade académica, pois é um simples conceito de copiar sem apropriado reconhecimento. A Universidade faz com que estas Normas sejam facilmente acessíveis e os estudantes deverão ler e obedecer às suas disposições. Se um aluno tiver questões sobre o plágio ou outros assuntos relacionados com a integridade académica, deverá consultar o professor.

Devemos ter atenção e reconhecer as pessoas cujas ideias foram citadas, tal como esperamos que os outros reconheçam o nosso esforço no desenvolvimento das nossas

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próprias ideias. Para evitar o plágio, todas as citações directas devem ser identifi cadas com aspas ou indentação apropriada, devendo as citações directas, indirectas e paráfrases ser assinaladas de uma forma adequada, em conformidade com o formato para a disciplina em questão ou os requisitos do respectivo professor.

Copiar o trabalho de um colega e submetê-lo como se fosse o próprio é obviamente um tipo de plágio. Mas há muitas outras formas de plágio. Damos, a seguir, alguns exemplos:

1. Plágio verbatim ou plágio palavra por palavraO tipo de plágio mais comum é copiar palavra por palavra de uma fonte (e.g. trabalhos publicados, artigos ou teses dos outros) sem aspas ou indicação da fonte. Mesmo que se acrescentem algumas palavras do próprio à volta do texto copiado directamente de uma fonte, deve-se colocar aspas para identifi car o texto reproduzido do trabalho dos outros e diferenciá-lo das nossas próprias palavras com indicação da fonte.

2. Copia substancial com pequenas modificaçõesÉ plágio uma reprodução, sem indicação da fonte, de um texto dos outros com apenas pequenas alterações, tais como adição/deleção de algumas palavras, modifi cação da ordem das palavras ou expressões e alteração da estrutura das frases (por exemplo, utilizar voz passiva para substituir a voz activa no texto original).

3. Plágio tipo mosaico Quando se copiarem expressões ou frases de uma fonte ou várias fontes ou alterar apenas algumas palavras, e juntar estas peças sem cuidado de pôr aspas e identifi car as fontes, o resultado será o mosaico das ideias e palavras das outras pessoas. O estudante é responsável por distinguir as suas próprias ideias das dos outros que prestaram informações para a elaboração do trabalho, devendo seguir o formato correcto das citações e evitar o plágio.

4. Expressão apta (Apt phrase)É plágio a utilização do termo ou expressão original de um autor sem reconhecimento. Quando se utiliza este tipo de termos, devem-se colocar estas palavras entre as aspas com citação.

5. ParáfraseA paráfrase consiste em utilizar as ideias dos outros e expressá-las em palavras próprias. Em vez de substituir uma ou duas palavras de uma frase escrita pelos outros por sinónimos, a paráfrase consiste em destilar as ideias da fonte e reapresentá-las em outras palavras. É bom utilizar as ideais dos outros para apoiar um ponto de vista, desde que se atribua o material ao seu autor e se indique a fonte. Reformular o texto dos outros em outras palavras sem reconhecimento adequado é mesmo que representar as ideias dos outros como se fossem de autoria própria, sendo assim um acto de plágio.

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O princípio mais importante é simples: na utilização das ideias publicadas dos outros, deverá dar-se crédito à sua fonte e citá-las adequadamente de acordo com o formato aceitável para a respectiva disciplina ou os requisitos do professor (no caso das ideias não publicadas, além do exposto acima, deve-se ainda obter permissão do autor) a fi m de assegurar uma adequada referência à fonte. O plágio acontece quando se apresenta, em nome pessoal, um material obtido de outra fonte, sem dar devido reconhecimento, independentemente de como e onde se obter este material. Além disso, o plágio pode ser cometido com ou sem intenção.

Cada aluno tem o dever de se informar sobre o plágio. A Universidade elabora estas Normas para disponibilizar mais informação aos alunos, mas estas podem não abranger todas as situações. Há livros sobre o plágio e os métodos de referenciar na biblioteca da Universidade. Quando um aluno tiver incerteza se um acto é plágio ou não e quiser evitá-lo, deverá consultar o professor ou o Bibliotecário.

As tecnologias avançadas fazem com que o plágio se torne cada vez mais fácil, facilitando, simultaneamente, a detecção do mesmo por parte dos professores. Provavelmente os colegas fi zeram referência ao mesmo texto e o respectivo professor leram as fontes antes da entrega dos trabalhos dos alunos. Quando se copia, a alteração do estilo de escrita será fácil de discernir pelos professores experientes. Evite o plágio tanto quanto é possível! A Universidade chama atenção para o facto de que o plágio é um roubo do trabalho dos outros e prejudica os propósitos da educação. Quando um aluno quiser copiar para cumprir o prazo do trabalho ou por falta do conhecimento sobre a disciplina, ou quando tiver difi culdade na redacção do trabalho e na citação, deverá consultar o professor.

Recomenda-se que, em toda a Universidade, os trabalhos, artigos e teses sejam submetidos electronicamente através do sistema de gestão para a e-aprendizagem, nomeadamente UMMoodle, ou outros sistemas de software designados pela Universidade. Com a integração do UMMoodle com o instrumento para a prevenção do plágio, Turnitin, que é acessível a todos os professores, os docentes podem avaliar a originalidade dos trabalhos dos alunos mais facilmente através da comparação com os recursos online e os constantes do Turnitin. Relativamente às teses de pós-graduação, é recomendada aos orientadores e júris de exame a utilização do software para a prevenção do plágio designado para verifi car, antes do início do respectivo exame, as teses submetidas, mesmo que estas não sejam submetidas via UMMoodle. Caso qualquer aluno tenha dúvida sobre como submeter os trabalhos e teses via UMMoodle, deverá consultar os funcionários no balcão de apoio aos utilizadores no Gabinete para as Tecnologias de Informação e Comunicação.

A partir de 1 de Janeiro de 2012, é exigido a todos os estudantes da UM que entreg-uem uma declaração devidamente assinada juntamente com as suas teses (ou outros trabalhos de acordo com as instrução do respectivo professor), afi rmando que não praticaram nenhum tipo de desonestidade académica nos seus trabalhos e que foram incluídas citações apropriadas para todos os materiais extraídos das outras fontes (vide

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abaixo o formato da declaração para os efeitos). É da responsabilidade dos alunos assegurar não terem cometido qualquer tipo de desonestidade académica, em vez de esperar pela verifi cação e “policiamento” dos professores.

Formato da Declaração:

Declaro que a tese/trabalho ora submetido é original, excepto os materiais de fonte explicitamente reconhecidos, e que esta tese/trabalho, ou partes dela/dele, não foram submetidas anteriormente para o idêntico grau/disciplina ou para um diferente grau/disciplina.

Declaro igualmente que estou ciente das Normas relativas à Desonestidade Académica e do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau.

Assinatura Data

Nome N.º de Estudante

Código do curso/disciplina

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III. Procedimentos para o tratamento da desonestidade académica dos estudantes

1. Quando um professor tiver suspeitas sobre a honestidade académica de um aluno no exercício académico apresentado, poderá realizar uma audiência com o respectivo aluno e impor sanções excepto aquelas previstas nos regulamentos aplicáveis, caso esteja convicto de que a natureza de tal acto não é grave.

2. Quando um professor tiver suspeitas sobre a honestidade académica de um aluno no exercício académico apresentado e achar que o caso é mais grave ou demasiado complicado para ser resolvido por si próprio:a. Deverá comunicar o caso o mais cedo possível, juntamente com a prova relevante,

ao Chefe do Departamento ou Coordenador do Curso, na ausência de um Chefe do Departamento;

b. O Chefe do Departamento/Coordenador do Curso deverá juntar o seu parecer, caso haja algum, e apresentar o caso ao Director para tratamento.

3. O Director ou seu delegado deverá efectuar uma audiência com o aluno ou qualquer outra parte relevante para realizar a investigação.

4. Depois da reunião supra referida, se o Director ou seu delegado considerar que o aluno não incorreu em qualquer acto de desonestidade académica, não será necessário tomar mais medidas e o caso será dado por encerrado. O relatório sobre o caso será guardado pela unidade académica em questão para registo.

5. Caso seja provado o facto do aluno ter cometido a infracção, o Director pode impor, quando for apropriado, as sanções indicadas a seguir, quer em separado, quem em combinação, de acordo com o n.º 1 do Artigo 5.º do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau, sendo o resultado comunicado por escrito à Comissão Disciplinar dos Estudantes para registo:a. Advertência verbal ou por escrito;b. Repreensão;c. Restituição ou compensação, onde aplicável;d. Suspensão dos direitos, benefícios e regalias académicas ou estudantis, ou do direito

a utilizar as instalações por um período de tempo especifi cado;e. Registo do demérito.

6. O Director deverá informar, por escrito, o estudante da decisão e da sanção, por correio registado, devendo também informar, por escrito, o Chefe do Departamento e o Coordenador do Curso relacionado, da decisão disciplinar, sendo assim o caso encerrado a nível da unidade académica.

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7. Quando for necessário aplicar sanções mais graves, o caso deverá ser enviado, nos termos do n.º 2 do Artigo 5.º do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau, pelo Director para a Comissão Disciplinar dos Estudantes, à qual compete decidir sanção adequada e cuja composição é aquela prevista no n.º 1 do Artigo 9.º do regulamento supra referido.

8. A unidade académica pode, nas seguintes circunstâncias, levar o caso à Comissão Disciplinar dos Estudantes para realização de investigação aprofundada e tomada de decisão:a. Quando o Director ou seu delegado julgar não ser capaz de tomar decisão com base

nas provas disponíveis;b. Quando o caso for demasiado grave ou complicado para ser tratado pela unidade

académica em questão;c. Quando o caso envolver pessoas que não sejam membros da Universidade.

9. Se a Comissão Disciplinar dos Estudantes concluir, depois da investigação, que o aluno não é culpado, o caso será encerrado, sendo o relatório guardado pela mesma Comissão e uma cópia enviada para a respectiva unidade académica para informação e registo.

10. Se a Comissão Disciplinar dos Estudantes concluir, depois da investigação, que o aluno é culpado de desonestidade académica, poderá impor as sanções indicadas a seguir, nos termos do n.º 1 do Artigo 6.º do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau, quer em separado, quem em combinação, sem prejuízo da aplicação das sanções referidas em 5 (b) – (e) nas presentes Normas:a. Suspensão da Universidade pelo período especifi cado;b. Expulsão da Universidade.

11. Em circunstâncias especiais e sujeito a aprovação das autoridades competentes, o Reitor pode impor, aos estudantes e graduados, sanções não previstas nos regulamentos e normas internas da Universidade de Macau, incluindo mas não se limitando a:a. A classifi cação F (reprovação) para a disciplina frequentada;b. Revogação dos créditos da disciplina;c. Retracção da qualifi cação atribuída pela Universidade.

12. Na decisão sobre a sanção, serão levados em conta a natureza, gravidade da infracção (incluindo a quantidade do trabalho plagiado, e se o acto foi premeditado ou não, etc.) e o número de infracções anteriores, sendo aplicada sanção mais grave para as infracções repetidas.

13. A Comissão Disciplinar dos Estudantes deverá informar, por escrito e por correio registado, o estudante da decisão e da sanção, devendo também informar, por escrito, o respectivo Director, o Coordenador do Gabinete de Assuntos Académicos e o Director do Gabinete de Assuntos dos Estudantes, da decisão disciplinar.

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14. Qualquer sanção aplicada nos termos do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau deverá ser registada junto da unidade académica e documentada no processo individual do aluno interessado.

15. Para indicar que o aluno tem incorrido na infracção académica numa disciplina, uma nota de desonestidade académica poderá ser incluída no registo académico do respectivo aluno, de acordo com a decisão da Comissão Disciplinar dos Estudantes. Mediante decisão desta Comissão ou da unidade académica interessada, o aluno poderá ser avisado de que a nota será retirada aquando da sua graduação, caso não se repita a infracção. Porém, se o aluno cometer duas ou mais infracções, durante o mesmo semestre ou diferentes semestres, a nota constará permanentemente do registo académico ofi cial.

16. O recurso relativo à investigação ou sanção imposta pelo Director deverá ser feito por escrito dentro de 10 dias úteis junto da Comissão Disciplinar dos Estudantes, nos termos do n.º 1 do Artigo 10.º do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau, devendo o processo e a decisão fi nal do recurso obedecer aos dispostos dos n.ºs 5 a 8 do Artigo 4.º do mesmo Regulamento.

17. O recurso relativo à investigação ou sanção imposta pela Comissão Disciplinar dos Estudantes deverá ser feito por escrito, dentro de 10 dias úteis, junto do Reitor, nos termos do n.º 1 do Artigo 11.º do Regulamento Disciplinar dos Estudantes da Universidade de Macau, devendo a composição da Comissão, o processo e a decisão fi nal do recurso obedecer aos dispostos dos n. ºs 3 a 5 do Artigo 11.º do mesmo Regulamento.