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NORMAS PARA REDAÇÃO DE DISSERTAÇÕES PATOS, PB MAIO/2007

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Page 1: NORMAS PARA REDAÇÃO DE DISSERTAÇÕES · Elemento obrigatório, possui as mesmas características do resumo em língua vernácula, é digitado em folha separada (em inglês abstract,

NORMAS PARA REDAÇÃO DE

DISSERTAÇÕES

PATOS, PB MAIO/2007

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APRESENTAÇÃO

Este manual foi elaborado visando oferecer aos alunos de Pós-Graduação, desde o

início do seu curso, subsídios metodológicos para a elaboração de trabalhos

acadêmicos.

Dentre os trabalhos acadêmicos, de acordo com a NBR nº 14.724:2011, temos o

Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação, Trabalho de Graduação

Interdisciplinar, Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização e/ou

Aperfeiçoamento.

Seguem-se algumas definições apresentadas pela NBR nº 14724:2011:

Dissertação: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor), visando à obtenção do título de mestre. (NBR 14.724, 2005, p. 2)

Tese: Documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico de tema único e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a especialidade em questão. É feito sob a coordenação de um orientador (doutor) e visa à obtenção do título de doutor, ou similar. (NBR 14.724, 2005, p. 4) Trabalhos acadêmicos - similares (trabalho de conclusão de curso - TCC, trabalho de graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros): Documento que apresenta o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador. (NBR 14.724, 2005, p. 4).

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A Universidade Federal de Campina Grande, preocupada com o dinamismo da

ciência e a modernização dos meios disponíveis para apresentação gráfica de

materiais impressos, elaborou o presente manual. Ele contém as informações

básicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, que facilitam a

compreensão para o planejamento, desenvolvimento e apresentação dos trabalhos

acadêmicos.

Este instrumento foi elaborado com a intenção de trabalhar o conteúdo das normas

em vigência:

- NBR 6023 – Informação e Documentação – Referências – Elaboração;

-NRB 6024 – Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de

um documento escrito – Apresentação;

- NBR 6027– Informação e Documentação – Sumários – Apresentação;

- NBR 6028 – Informação e Documentação – Resumos – Procedimentos,

-NBR 10520 – Informação e documentação - Citações em documentos –

Apresentação;

- NBR 14724 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –

Apresentação.

IBGE. Norma de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993.

Espera-se que a padronização de todos os trabalhos, em qualquer nível, atue como

forma de valorização da aprendizagem e do esforço individual no crescimento

acadêmico, pois o objetivo principal da exigência de um padrão na apresentação dos

trabalhos acadêmicos é a divulgação de estudos realizados, proporcionando a

outros pesquisadores fontes de pesquisa fiéis, capazes de nortear outros trabalhos

futuros.

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ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE APRESENTAÇÃO

Conforme a NBR 14724:2011 a estrutura das teses, dissertações, trabalhos de Conclusão entre outros compreendem: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais.

FOLHA DE ROSTO (obrigatório) FICHA CATALOGRÁFICA (obrigatório) ERRATA (se necessário) FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório) DEDICATÓRIA (opcional) AGRADECIMENTOS (opcional) EPÍGRAFE (opcional) RESUMO NA LÍNGUA PORTUGUESA (obrigatório) RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA(obrigatório) LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se necessário) LISTA DE TABELAS (se necessário) LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS (se necessário) LISTA DE SÍMBOLOS (se necessário) SUMÁRIO(obrigatório) INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO (se necessário) APÊNDICE (S) (se necessário) ANEXO (S) (se necessário) ÍNDICES (S) (se necessário)

Parte externa Capa (obrigatório) Lombada (opcional)

Elementos pré-textuais

Parte interna

Elementos textuais

Elementos pós-textuais

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Parte externa

Capa

É a proteção externa do documento e deve apresentar os seguintes elementos:

· nome da instituição, centro, unidade e nome do Programa em letras maiúsculas, no alto da capa (parte superior);

· nome do autor; · título do trabalho e subtítulo (se houver), precedido de dois pontos; · local (cidade) e ano de depósito. · Digitação - fonte tamanho12 - para todo o trabalho, inclusive para

a capa.

Lombada

Lombada é um elemento opcional, deve ser apresentada conforme a ABNT NBR

12225.

Parte interna

Elementos Pré-Textuais

Folha de Rosto

É a folha que contém os elementos essenciais à identificação do trabalho. Ela deve

apresentar os seguintes elementos:

· nome do autor, no alto da folha; · título do trabalho e subtítulo, se houver; · natureza: tipo do trabalho (trabalho de conclusão de curso, dissertação, tese e

outros), objetivo (grau pretendido), nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

· nome do orientador do trabalho,e, se houver, do coorientador; · local (cidade) e o ano de depósito.

Ficha catalográfica (Verso da folha de rosto)

Constitui-se de um conjunto de informações bibliográficas descritas de forma

ordenada, seguindo o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Deve ser

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inserida no verso da folha de rosto. Sua elaboração é de responsabilidade do

profissional bibliotecário com registro no Conselho de Biblioteconomia.

Errata

Elemento opcional que, em caso de necessidade, deve ser incluído logo após a

folha de rosto. Deve ser constituída pela referência do trabalho e pelo texto da

errata.

Folha de Aprovação

Elemento obrigatório, que se coloca após a folha de rosto, com os seguintes itens:

· nome completo do autor;

· título do trabalho e subtítulo (se houver);

· natureza do trabalho : tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido; área de concentração;

· data de aprovação;

· nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora,

Dedicatória (opcional)

A dedicatória é um pequeno texto em que o autor do TCC dedica seu trabalho a uma

ou mais pessoas. Essa página não segue uma regra específica, mas, normalmente,

aconselha-se que a dedicatória seja inserida no terço inferior da página, com

formatação idêntica à das citações em parágrafo especial. (Deve ser inserida após a

folha de aprovação.

Agradecimentos É opcional. Aqui se registram os agradecimentos àqueles que realmente

contribuíram de maneira relevante para a execução e elaboração do trabalho,

(empresas ou organizações que fizeram parte da pesquisa) ou pessoas

(profissionais, pesquisadores, orientador, bibliotecário, etc.) Colocar os

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agradecimentos em ordem hierárquica de importância. (Devem ser inseridos após a

dedicatória)

Epígrafe Opcional. Elaborada conforme a ABNT NBR 10520. Item colocado após o

agradecimento. Aqui o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de

autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho. Geralmente, é

inserida no terço inferior da página, como a dedicatória. Podem também constar

epígrafes nas folhas de aberturas das seções primárias.

Resumo na língua vernácula Elemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR-6028.

Resumo em Língua Estrangeira

Elemento obrigatório, possui as mesmas características do resumo em língua

vernácula, é digitado em folha separada (em inglês abstract, em espanhol Resumen,

em francês Résumé). Elaborado conforme a ABNT NBR-6028.

Lista de Ilustrações

Apresentam os elementos ilustrativos adotados no texto. Quando necessário,

recomenda-se lista própria para cada tipo de ilustração (figuras, quadros, gráficos,

desenhos, fotografias, organogramas, gravuras e outros). Os itens da lista devem

seguir a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome

específico, travessa, título e respectivo número da folha ou página.

Lista de Tabelas

A lista de tabelas deve ser elaborada de acordo com a ordem em que aparece no

texto. Os itens da lista devem ser acompanhados do respectivo número de página.

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Lista de Abreviaturas e Siglas

Deve conter a relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto,

seguidas das palavras ou expressões escritas por extenso. Indica-se a elaboração

de lista própria para cada tipo.

Lista de Símbolos

Deve ser elaborada conforme a ordem em que os símbolos aparecem no texto,

acompanhadas do devido significado.

Sumário

Elemento obrigatório, elaborado conforme a NBR 6027. O sumário deve figurar

como último elemento pré-textual.

Elementos textuais

Introdução

Parte inicial do trabalho. Deve apresentar uma visão global da pesquisa realizada

descrevendo as motivações que levaram o pesquisador a escolher o tema, as

informações sobre o percurso realizado até a formulação do problema de pesquisa,

os objetivos e a relevância da pesquisa desenvolvida além de outros elementos

necessários para situar o tema do trabalho.

Desenvolvimento

É o corpo do trabalho. É a parte do documento em que o conteúdo é apresentado. É

a parte mais extensa e visa apresentar os resultados da pesquisa. Divide-se

geralmente em seções (capítulos) e subseções (subcapítulos) que variam em função

da natureza do conteúdo.

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Conclusão

A conclusão apresenta sintetizadamente, os resultados do trabalho, enfatizando a

relevância de sua contribuição, bem como seus méritos. Deve basear-se em dados

comprovados, e estarem fundamentadas nos resultados e na discussão do texto,

contendo deduções lógicas correspondentes aos objetivos do trabalho. Nesse

momento do texto, é importante que o pesquisador aponte nos resultados

apresentados aspectos que indiquem a necessidade de novos estudos e/ou as

perspectivas de continuidade do trabalho.

Elementos pós-textuais

Referências (obrigatório)

É o conjunto de indicações que permite a identificação das publicações utilizadas na

elaboração da pesquisa. Segue um padrão de apresentação, de acordo com as

normas da Associação Brasileira de Normas e Técnicas (ABNT), mais

especificamente a NBR 6023.

Glossário

Elemento opcional. Deve ser elaborado em ordem alfabética. Todas as palavras

lançadas no glossário devem vir acompanhadas de sua definição, de forma clara e

completa.

Apêndice(s)

Elemento opcional. O(s) apêndice(s) é (são) identificado(s) por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Excepcionalmente, utilizam-se letras

maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices quando esgotadas as 23 letras

do alfabeto. Numa possível diferenciação com o anexo, o apêndice é uma parte que

complementa um trabalho e tem tanta importância quanto o próprio trabalho. Os

apêndices são elaborados pelo autor do trabalho.

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Anexo(s)

Elemento opcional. O(s) anexo(s) é(são) identificado(s) por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Excepcionalmente utilizam-se

letras maiúsculas dobradas na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23

letras do alfabeto. Numa possível diferenciação com o apêndice, o anexo é uma

parte que complementa um trabalho e não tem tanta importância quanto o próprio

trabalho.

Índice(s)

Elemento opcional. Elaborado conforme a ABNT NBR nº 6034. O índice é composto

por uma lista de termos (palavras), simples ou compostos, grafados em ordem

alfabética, com indicação de página ou páginas onde se encontram no texto. Muitas

vezes confunde-se índice com sumário. O índice, na acepção portuguesa do termo e

das normas da ABNT, é um elemento opcional que figura ao final do trabalho. Já o

sumário é um elemento obrigatório em que figuram as principais divisões do trabalho

(os títulos e subtítulos das seções) na mesma ordem em que aparecem no texto.

CITAÇÕES As citações devem ser apresentadas conforme a NBR 10520 em vigência.

Apresentação gráfica

FORMATAÇÃO EXIGÊNCIAS

Papel Papel branco ou reciclado A4 (21,0 cm x 29,7 cm), digitados, com impressão na cor preta, com exceção das ilustrações.

Digitação · Os elementos pré-textuais devem iniciar no anverso da folha, com exceção da ficha catalográfica que deve vir no veso da folha de rosto;

· recomenda-se que os elementos textuais e pós-textuais sejam digitados no anverso e

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verso das folhas; · espaçamento entre linhas 1,5 cm, exceto:

notas de rodapé, citações diretas com mais de três linhas, indicações de legendas de tabelas e ilustrações, referências, ficha catalográfica, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetido; área de concentração) cuja apresentação deve ser em espaço simples;

· texto justificado; os parágrafos devem iniciar-se a 1,5 cm para dentro em relação à margem esquerda;

· títulos de capítulos, seções e subseções são escritos em negrito, fonte 12. Levam maiúsculas apenas nas letras iniciais das principais palavras. Os títulos de capítulos devem sempre ser iniciados em uma nova página, mesmo que sobre espaço suficiente na página em que termina o capítulo anterior. Devem situar-se a zero espaço simples do limite superior, à esquerda na folha, sendo numerados em algarismos arábicos. Os subtítulos e subdivisões devem ser escritos de maneira homogênea.

· quanto à fonte, o padrão recomendado é Times New Roman ou Arial, tamanho 12 pt. Observam-se as exceções para as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legenda das ilustrações e tabelas que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme. (fonte sugerida tamanho 10 ).

Margem

Anverso: Esquerda e superior: 3,0 cm Direita e inferior: 2,0 cm. Verso: Direita e superior: 3,0 cm Esquerda e inferior: 2,0 cm

Espacejamento

· 1,5 cm entrelinhas no texto; · Simples para citações longas e notas de

rodapé; · 2 espaços de 1,5 cm entrelinhas entre o título

do capítulo ou seções e seu texto. · 2 espaços de 1,5 cm entre o texto e o título da

ou seções seguinte. · 2 espaços de 1,5 cm entre o texto e a citação

direta com mais de três e linhas e 2 espaços de 1,5 cm entre a citação direta com mais de três e

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o texto. · As referências, ao final do trabalho, devem ser

separadas entre si por um espaço simples em branco.

OBS. Deve-se observar que nas citações com mais de três linhas acontece o recuo de 4 cm da margem esquerda.

Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, capítulo, partes, etc., alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos sem indicativos numéricos, como sumário, referências, etc., devem ser centralizados.

Paginação Para os trabalhos digitados somente no anverso, todas as folhas, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, considerando apenas o anverso. As páginas devem ser numeradas sequencialmente, em algarismos arábicos, no canto superior direito (a 2 cm da borda superior e a 2 cm da borda direita), a partir da primeira folha da parte textual (introdução). Quando o trabalho for digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. Se o trabalho tiver anexo, índices, entre outros elementos pós-textuais, esta numeração continua.

Parágrafo

Justificado na margem esquerda com dois espaços entre os parágrafos. OU Recuos de 1,5 cm da margem esquerda e sem espaço entre parágrafos.

Notas de rodapé As notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens estabelecidas, ao final da página, e ficar separadas do texto por um espaço simples e filete que avança até 5 cm da margem esquerda. Devem ser apresentadas com fonte menor que o texto. Ao inserir a nota de rodapé no corpo do trabalho, o computador já é programado para acrescentar esse traço. Quando e como utilizar notas de rodapé:

·

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· ao indicar trabalho submetido para publicação, porém ainda não aceito;

· ao fornecer a tradução de uma citação que era essencial transcrever em língua estrangeira ou, o inverso.

· ao fazer observações pertinentes, comentários adicionais, etc., que por alguma razão não foi possível incluir no corpo do texto;

· ao remeter o leitor a outras partes do trabalho, outras obras ou autores relacionados com o tema apresentado, usando a nota “cf.” (= confrontar).

· ao introduzir uma citação de reforço que, caso colocada no próprio texto, quebraria a sequência lógica do raciocínio que está sendo desenvolvido;

· ao indicar dados obtidos por meios informais, tais como: comunicações pessoais, anotações de aulas, conferências e correspondência pessoal.

NÚMERO DE PÁGINAS Apesar de não haver um tamanho padrão ou ideal para a apresentação de uma Dissertação.

Considerações finais

Esse item do Manual fala sobre o ritual da defesa pública de trabalhos de

Dissertação. Sendo um dos momentos mais representativos da atividade intelectual

por que passam os estudantes ele é entendido pelo aluno concluinte, muitas vezes,

como uma atividade massacrante, que o assusta.

Diante dessa realidade, seguem alguns esclarecimentos para que o estudante possa

se preparar para este momento necessário à vida de todo estudante.

· A Banca de Defesa Pública de Dissertação. Toda defesa de trabalho de

conclusão de curso é pública. Ela, a partir de seu agendamento, deve ser

divulgada amplamente no meio acadêmico da instituição de ensino. Então,

qualquer pessoa, seja ela da comunidade acadêmica ou não, pode assistir à

defesa.

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· As possibilidades decorrentes do ritual de banca de defesa pública de

Dissertação são:

· Aprovação do trabalho de dissertação;

· Revisão de forma (quando no trabalho não foram observadas as normas para

apresentação constantes em regulamentações internas baseadas na ABNT,

ou quando o trabalho contém erros ortográficos e gramaticais).

· Revisão de conteúdo (quando no trabalho ocorrem erros conceituais que o

comprometem em parte ou no todo, necessitando de revisões mais amplas).

Neste caso o avaliado recebe as recomendações de correções e lhe é dado

um prazo para fazê-las.

· Reprovação do trabalho de dissertação.

Normalmente, os examinadores que fazem parte de uma banca estabelecem alguns

critérios de avaliação. Estes aspectos, geralmente, abordam os seguintes pontos do

trabalho:

Em relação aos aspectos formais - observa-se:

a) Existência no trabalho de dissertação de título, resumo, abstract, sumário,

introdução, desenvolvimento, conclusão, referências entre outros elementos pré-

textuais, textuais e pós-textuais;

b) Correção quanto aos aspectos gramaticais

c) Linguagem clara e coerente;

d) Atendimento às normas da ABNT.

Em relação aos aspectos de conteúdo do trabalho de dissertação, observa-se:

a) Existência de clareza na definição de objetivos, permitindo o entendimento da

problemática da pesquisa;

b) Fundamentação teórica dos principais temas tratados na pesquisa de forma

adequada aos objetivos do trabalho;

c) Clareza e objetividade na descrição da metodologia (natureza da pesquisa:

sujeitos/universo/ – amostra: procedimentos/técnica/instrumentos/limitações, etc.);

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d) Organização e apresentação dos dados;

e) Coerência entre os dados obtidos e o problema, hipóteses, revisão bibliográfica,

conclusão e propostas;

f) A conclusão sintetiza o aprendizado retirado do estudo, bem como apresenta

recomendações e sugestões para estudos futuros.

Em relação à apresentação oral, observa-se:

a) Clareza e objetividade da comunicação, dicção e postura;

b) Domínio do assunto e segurança na exposição;

c) Domínio dos recursos de comunicação utilizados e uso adequado do tempo;

d) Emissão de respostas coerentes e coesas quanto às questões levantadas pelos

arguidores.

No dia da defesa pública do trabalho de dissertação, sugere-se aos alunos que:

a) Estejam no local da apresentação com pelo menos 30 minutos de antecedência;

b) Observem uma postura adequada perante a comissão examinadora, bem com a

apresentação pessoal;

c) Preparem apresentação com antecedência, podendo levar anotações, bem como

utilizar recursos multimídias (PowerPoint) – desde que com agendamento

antecipado na instituição;

d) Observem cuidadosamente o tempo máximo destinado à apresentação oral (45

minutos para a apresentação do aluno e 15 minutos para cada arguidor, sendo que

após cada arguição o aluno terá 10 minutos para responder ao membro da banca,

caso julgue necessário). Algumas menções negativas ocorrem com o extrapolar de

tempo ou o uso inadequado do tempo destinado para a apresentação.

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O projeto de pesquisa ABNT NBR 15287– PROJETO DE PESQUISA A norma referente ao Projeto de Pesquisa tem por objetivo estabelecer princípios gerais para apresentação. São Normas relacionadas a esta: - NBR 6023 – Informação e Documentação – Referências – Elaboração;

-NRB 6024 – Informação e Documentação – Numeração progressiva das seções de

um documento escrito – Apresentação;

- NBR 6027– Informação e Documentação – Sumários – Apresentação;

-NBR 10520 – Informação e documentação - Citações em documentos –

Apresentação;

-NBR 14724 – Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos –

Apresentação.

IBGE. Norma de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. ESTRUTURA A estrutura de um Projeto de Pesquisa compreende em: - Elementos pré-textuais; - Elementos textuais; - Elementos pós-textuais. Elementos Pré-textuais Os elementos pré-textuais compreendem em:

· Capa (Obrigatório); · Folha de Rosto (Obrigatório); · Lista de Ilustrações (Opcional); · Lista de Tabelas (Opcional); · Lista de Abreviaturas e Siglas (Opcional); · Lista de Símbolos (Opcional); · Sumário (Obrigatório).

Elementos Textuais Estes devem ser constituídos de:

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Introdução: Parte inicial de apresentação do Projeto de Pesquisa que situa o leitor no contexto da pesquisa através da apresentação do tema principal; Justificativa: Através da apresentação das dimensões, importância, oportunidade e viabilidade o autor justifica o projeto. Objetivos: Estes descrevem as intenções a serem atingidas através do projeto. Divide-se em: Objetivo Geral: é aquele que define o propósito do trabalho; Objetivos Específicos: são os operacionalizam especificando o modo como se pretende atingir o objetivo geral; Referencial teórico apresenta as fontes de informação que fundamentam o objeto da investigação;

Metodologia demonstra como o projeto será realizado. Devendo ser apresentado o delineamento da pesquisa, técnica de coleta e análise de dados;

Cronograma apresentando a previsão de um período para realização do presente projeto de estudo. É o detalhamento das principais atividades que serão realizadas, bem como as datas que tais eventos acontecerão. Elementos Pós-Textuais São os seguintes: Referências (Obrigatório); Glossário (Opcional); Apêndice (Opcional); Anexo (Opcional); Índice (Opcional).

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Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação – referências - apresentação: NBR 6023:2005. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. ______. Informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação: NBR6024:2003. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. Informação e documentação – sumário – apresentação: NBR6027:2003. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. Informação e documentação – resumo – apresentação: NBR6028:2003. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. ______. Informação e documentação – citações em documentos – apresentação: NBR10520:2002. Rio de Janeiro: ABNT, 2002. ______. Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação: NBR14724:2011. 3.ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2011. IBGE. Norma de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro, 1993. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE,

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ANEXOS

DISSERTAÇÃO

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INDICAÇÃO DE BANCA EXAMINADORA PARA DEFESA DE DISSERTAÇÃO.

Do: Prof. Dr. .

À: Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais Assunto: Defesa do Projeto de Dissertação

Senhora Coordenadora,

Solicito a V.Sa. às providências necessárias para aprovação e nomeação da Banca Examinadora de Defesa do projeto de Dissertação, abaixo indicada.

Discente:

Orientador: Drº.

Título do Projeto:

Data: / / Horário: h

Local: Sala de reuniões da direção do CSTR.

Orientador(a): Drº.

Membros da Banca

1º Examinador Drº.

Instituição de Origem: Unidade acadêmica de Engenharia Florestal CSTR/UFCG

Formação: Engenheiro Florestal

2º examinador Drº

Instituição de Origem: Unidade Acadêmica de Ciências Biológicas

Formação: Biólogo.

Suplente: Drª.

Instituição: Unidade Acadêmica de Engenharia Florestal Formação: Engenheira Agrícola.

Patos, de de .

Orientador

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS Rodovia Patos - Teixeira, km zero. Bairro: Jatobá.

58.700-970 Patos – PB E-Mail: [email protected] Fone: (0xx83) 3511-3026 FAX: (0xx83) 3511-3009

RELATÓRIO FINAL DO ORIENTADOR

-----------------------------, Orientador(a) de trabalho final do(a) aluno(a) ---------------------------------------, matrícula n° ---------------------------. do Programa de Pós-Graduação em Ciências Florestais e área de concentração Ecologia, Manejo e Utilização dos Recursos Florestais, da Universidade Federal de Campina Grande, após exame da vida acadêmica do mencionado aluno, tenho a relatar a análise da Banca Examinadora formada pelos especialistas:

Profa. Dra. ----------------------------------------- UAEF – CSTR – UFCG

Profa. Dra. ------------------------------------------ DBM – UFPB

Prof. Dra. ----------------------------------------- UACB – CSTR – UFCG

Após a análise do desempenho global do(a) mencionado(a) aluno(a), a banca fez as seguintes observações:

A integralização do curso foi feita em -------- meses. Quanto ao desempenho acadêmico, constata-se que o(a) mestrando(a) cursou ------ créditos da estrutura curricular a que está submetido e foi aprovado no exame de verificação da capacidade de leitura em Inglês no período ---------------. Já na apresentação da dissertação, intitulada “--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------”, ocorrida no dia -------- de ------- de ------------, às ------------- horas na Sala de Reunião do CSTR/UFCG, a Banca Examinadora, com base na análise global da vida acadêmica do aluno, na apresentação e argüição, outorgou o conceito global APROVADO.

Diante do exposto, considerando que o(a) aluno(a)---------------------------------------------------, dentro do prazo regimental, satisfez todas as exigências do Regimento Geral da UFCG, do Regulamento Geral dos Cursos e Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” da UFCG, está apto a obter o título de mestre em CIÊNCIAS FLORESTAIS, a ser conferido pela Universidade Federal de Campina Grande.

Patos (PB), ------- de -------------- de -----------------.

Profª. Drª. ----------------------------------------- Presidente da Banca

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE SAÚDE E TECNOLOGIA RURAL

UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA FLORESTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS

CAMPUS DE PATOS – PB (Fonte 12)

GUSTAVO DA NÓBREGA FERREIRA CAMPOS (Fonte 12)

LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELAS COMUNIDADES DE PATOS, PARAÍBA, BRASIL (Fonte 12)

Patos – Paraíba - Brasil

Maio/2011(Fonte 12)

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GUSTAVO DA NÓBREGA FERREIRA CAMPOS

LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELAS COMUNIDADES DE PATOS, PARAÍBA, BRASIL

Dissertação apresentada à Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, para a obtenção do Título de Mestre em Ciências Florestais, área de concentração Ecologia e Manejo dos Recursos Florestais.

Orientadora: Prof. Dra. Maria das

Graças Veloso Marinho

Patos – Paraíba – Brasil

2007

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FICHA CATALOGADA NA BIBLIOTECA SETORIAL DO CAMPUS DE PATOS – UFCG

Campos, Gustavo Nóbrega Ferreira. C198l

2007

Levantamento Etnobotânico de plantas medicinais utilizadas em Comunidades de Patos-PB, Brasil. / Gustavo Nóbrega Ferreira Campos. – Patos-PB: CSTR/UFCG, 2007.

42 p. Inclui bibliografia Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais), Centro

de Saúde e Tecnologia Rural, Universidade Federal de Campina Grande.

Orientador: Maria das Graças Veloso Marinho

Banca Examinadora: Assíria Maria Ferreira da Nóbrega, Eder Ferreira Arriel

1 – Plantas Medicinais- levantamento etnobotânico. I –

Título . CDU: 633.88

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GUSTAVO DA NÓBREGA FERREIRA CAMPOS

LEVANTAMENTO ETNOBOTÂNICO DE PLANTAS MEDICINAIS UTILIZADAS PELAS COMUNIDADES DE PATOS, PARAÍBA, BRASIL

Dissertação apresentada à Universidade Federal de Campina Grande, Centro de Saúde e Tecnologia Rural, para a obtenção do Título de Mestre em Ciências Florestais, área de concentração Ecologia e Manejo dos Recursos Florestais.

APROVADA em: ___/___/___

Profa. MARIA DAS GRAÇAS VELOSO MARINHO (UAEF/UFCG Orientadora

Prof. Dra. ASSÍRIA MARIA FERREIRA DA NÓBREGA (UAEF/UFCG) 1ª Examinadora

Prof. Dr. EDER FERREIRA ARRIEL (UAEF/UFCG) 20 Examinador

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Dedico este trabalho aos meus pais e a todos os meus irmãos,

pelo

incentivo, cooperação e apoio e, em especial, à minha irmã

por, compartilhar comigo os momentos de tristezas e também

de alegrias, nesta etapa, em que, com a graça de Deus, está

sendo vencida.

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AGRADECIMENTOS

A Deus;

À minha família, que sempre contribuiu para minha educação;

À professora Alana Candeia de Melo, pela amizade e orientação nesta

monografia;

Aos membros da Banca Examinadora, Prof.ª Drª. Ivonete Bakke e Prof. M.Sc.

João Batista, pela disponibilidade da participação e pelas valiosas contribuições;

Aos meus amigos Márcio Geyton e Rafael Rodolfo, por estarmos juntos

durante a caminhada acadêmica, aos meus amigos Caetano Falcão e Edmilson

Fonseca e amiga Ana Falcão, que mesmo com as distâncias, não faltaram

oportunidades de discutirmos sobre a temática ambiental;

Aos colegas de curso, principalmente a turma 2002.1 (Arajane Silva, Hélio

Filho, Karla Sousa e Rafael Rodolfo), aos companheiros de morada (José Aminthas

e Alan Cauê) e do movimento estudantil (ABEEF é de LUTA);

Aos professores do Curso de Engenharia Florestal, que de forma positiva

contribuíram para minha formação, em especial ao Prof. Eder Arriel por sua

amizade, ao professor Romilson Paes e professora Joedla Rodrigues Lima pela

orientação nos projetos de Iniciação Científica.

Ao grande amigo Caetano Falcão por me fornecer e emprestar materiais,

pelas discussões e sugestões valiosas para o trabalho;

Ao Alan Roque por ajudar no acesso a RPPN e pelos mapas;

A Lydia Brasileira, proprietária da RPPN Stoessel de Britto, pelo apoio ao

trabalho;

A todos os entrevistados que dedicaram seu tempo as minhas interrogações;

A todos aqueles que porventura tenha esquecido de citar seus nomes e que

contribuíram, direta ou indiretamente, para a realização deste trabalho e em minha

graduação, meus sinceros agradecimentos.

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Aprenda a tirar proveito das plantas da Caatinga como a

Maniçoba, a Favela e a Jurema, elas podem ajudar você a

conviver com a seca.

(Padre Cícero - 1844/1934)

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ARRUDA, Petley de Medeiros. Percepção Ambiental da Comunidade do Entorno da RPPN Stoessel de Britto - Jucurutu – RN. 2007. Monografia (Graduação) Curso de Engenharia Florestal. CSTR/UFCG, Patos-PB, 2007 xxp..

RESUMO As interações entre a comunidade e a natureza podem resultar em ações antrópicas, com prejuízos à sustentabilidade do ambiente, reduzindo a margem de manobra das futuras gerações. Estudos da percepção ambiental são fundamentais para que se possa compreender melhor as inter-relações entre o homem e o ambiente. Este trabalho investigou a percepção ambiental de membros da comunidade do entorno da RPPN Stoessel de Britto, possibilitando, desta forma, ajudar a traçar estratégias metodológicas para futuros programas educativos. Foram aplicados 45 questionários, acompanhados de uma sucinta entrevista, no Distrito de Laginhas, com perguntas objetivas e abertas. As perguntas abordaram aspectos relativos ao perfil do entrevistado e à valorização e percepção do ambiente. Parte dos entrevistados não conseguiram explicitar com clareza alguns conceitos; dentre eles, 72% não compreenderam o que é sustentabilidade, apesar de 95% reconhecerem a importância dos recursos naturais para a comunidade. Percebeu-se a ausência de um efetivo programa de educação ambiental, pois apenas 35% dos entrevistados sabiam o que era uma RPPN e suas restrições de uso. Concluiu-se, portanto, que o nível de percepção ambiental da população do Distrito de Laginhas é limitado. Palavras-chave: Educação Ambiental, Meio Circundante, Sustentabilidade, Unidade

de Conservação

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ARRUDA, Petley de Medeiros. Environmental Perception From The Community Near to the Stoessel de Brito Private Reserve of the Natural Patrimony - Jucurutu – RN. 2007. Monograph (Graduation) Course in Forest Engineer. CSTR/UFCG, Patos-PB, 2007.xxp.

SUMMARY The interactions between communities and the environment generate antropic actions that may harm the environmental sustainability and the fate of the future generations. Studies on environmental perception are fundamental to understand man x environment interrelations. This study investigated the environmental perception of members from the community near to the Stoessel de Brito Private Reserve of the Natural Patrimony (RPPN in Portuguese), whose results could help to delineate methodological strategies for future educative programs. Forty-five quick interviews and questionaries composed of objective and open questions on issues related to personal profile and environmental valuation and perception were applied on dwellers of Laginhas District, a village near the Stoessel de Brito RPPN. Part of them was not able to explain basic concepts, as for example the concept of sustainability, unknown to 72% of the interviewed, although 95% of them recognize the importance of natural resources to the community. Also, it was noticed no effective environmental education program as only 35% of the sampled dwellers knew what a RPPN represented and were aware of the legal restrictions concerning the exploration of the natural resources of a RPPN. Thus, it is concluded that the level of perception on environmental issues of the Laginhas District villagers is limited. Keywords: Environmental Education, Surrounding Way, Sustainability, Unit of

Conservation

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LISTA DE FIGURAS

Página

Figura 1 ─ Precipitação mensal de janeiro de 2006 até fevereiro de 2007 da

cidade de Patos –

PB............................................................................................................

.

08

Figura 2 ─ Precipitação de janeiro de 2006 até fevereiro de 2007 na cidade de

St. Teresinha –

PB.....................................................................................................

09

Figura 3 ─ Coleto de madeira usado para retirada do solo e do

folhedo...........................

13

Figura 4 ─ Detalhe da mesa mostrando as bandejas e a sua

disposição...........................

15

Figura 5 ─ Forma de vida e número de espécies arbóreas e herbáceas

germinadas no banco de sementes da

RPPN...............................................................................

18

Figura 6 ─ Número de indivíduos, por tratamento ambiental e nível de altitude

(S = solo e F = a

folhedo)...........................................................................................

23

Figura 7 ─ Forma de vida e numero de espécies arbóreas, arbustivas e

herbáceas germinadas no banco de sementes do

NUPEARIDO..........................................

27

Figura 8 ─ Número de indivíduos (Ni) e de espécies (Nsp) germinados em

diferentes condições ambientais (S = Solo e F =

Folhedo)..................................................

33

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................01

2 REVISÃO DE LITERATURA ....................................................................................

2.1. Banco de sementes no solo..........................................................................

2.2. Importância do banco de sementes...............................................................

03

04

05

3 MATERIAL E MÉTODOS ........................................................................................

3.1. Áreas de estudo.............................................................................................

3.2. Amostragem.................................................................................................

3.3. Instalação do experimento.............................................................................

3.4. Análise dos dados.........................................................................................

06

07

08

10

12

4 RESULTADOS E DUSCUSSÃO .............................................................................

4.1. Banco de sementes da RPPN.......................................................................

4.2. Banco de sementes do NUPEÁRIDO............................................................

4.3. Comparação entre o banco de sementes da RPPN e do

NUPEÁRIDO.............

13

13

18

23

5 CONCLUSÕES ................................................................................................ 26

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................27

REFERÊNCIAS ...........................................................................................................28

APÊNDICES ................................................................................................................30

ANEXOS.............................................................................................................. 35