normas para publicacao

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Comissão de Revisão Curricular Central Normas para Produção e Publicação de Trabalhos Científicos na Universidade Pedagógica Maputo, Janeiro de 2009

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  • Comisso de Reviso Curricular Central

    Normas para Produo e Publicaode

    Trabalhos Cientficosna

    Universidade Pedaggica

    Maputo, Janeiro de 2009

  • 2ndice

    0. Introduo 4

    1. Definio de publicaes 41.1. Relatrio das Prticas Pedaggicas 41.2. Monografia cientfica 41.3. Dissertao 51.4. Tese 51.5. Outras publicaes 5

    2. Preparao dos manuscritos 52.1. Idioma 52.2. Estilo e contedo 6

    3. Tipos de trabalho cientfico 63.1. Publicaes de informao primria 63.2 Publicaes de informao secundria 7

    4. Estrutura dos diferentes tipos de trabalho cientfico 74.1. Elementos preliminares ou pr-textuais 84.2 Elementos do texto 104.3. Elementos ps-textuais 11

    5. Formas e regras de apresentao material dos originais 125.1. Apresentao em disquete 125.2. Apresentao de cpia impressa (hard copy) 125.3. Ilustraes 145.3.1. Tabelas e quadros 145.3.2. Figuras 155.4. Abreviaturas 155.5. Unidades de medida, smbolos, frmulas e equaes 155.6. Termos estrangeiros e latinos ou latinizados 165.7. Numerais 165.8. Itemizaao e tipologia 19

    6. Copidisquete, preparao e reviso de texto 196.1. Conferncia 196.2. Leitura 206.3. Elementos grficos a serem localizados em uma prova 206.4. Operaes de correco grfica 20

    7. Apresentao de notas bibliogrficas e/ou de rodap e chamadas no texto

    20

    7.1. No caso de artigo de uma revista 217.2. No caso de um livro 217.3. No caso de uma instituio 217.4. Chamadas no texto 22

  • 37.4.1. Sistemas de chamadas 227.4.1.1. Sistema numrico 227.4.1.2. Sistema alfabtico 227.5. Uso das expresses ibid., idem e passim 24

    8. Apresentao de referncias e de fontes bibliogrficas 258.1. Livros, folhetos, relatrios etc. considerados no todo 258.2. Captulos de livros 268.3. Trabalhos apresentados em eventos cientficos 278.4. Dissertaes e teses 278.5. Publicaes peridicas ou jornais considerados como um todo 278.6. Publicaes ou documentos retirados da Internet 288.6.1. Texto obtido ou consultado na Web 288.6.2. Texto obtido ou consultado no gopher 298.6.3. Texto capturado via FTP 298.6.4. Texto obtido via correio electrnico 308.6.5. Mensagem recebida de lista de discusso 318.6.6. Mensagem pessoal 328.6.7 Revistas/Jornal electrnico 328.7. Comunicao pessoal 328.8. Citao da citao 338.9. Patentes 348.10. Referncias legislativas 348.11. Outros materiais especiais 34

    9. Bibliografia 34

  • 40. Introduo

    As normas para produo e publicao contidas neste documento so vigentes na

    Universidade Pedaggica e visam regular diferentes publicaes tais como Relatrio de

    Prticas Pedaggicas, Monografias cientficas, Dissertaes, Teses, Livros, Manuais, Textos

    de apoio, Comunicaes cientficas do tipo Paper, Comunicaes cientficas do tipo Poster,

    etc.

    No caso do Relatrio de Prticas Pedaggicas, sendo este uma actividade acadmica

    com a funo primria de avaliao do rendimento escolar, a sua regulamentao vem

    contida no documento normativo pedaggico apropriado, o chamado Regulamento

    Acadmico. Sendo assim, ele no ser tratado exaustivamente neste contexto de

    publicaes.

    Este documento est organizado em oito partes, designadamente: (1) definies dos

    tipos de publicaes; (2) preparao dos manuscritos; (3) tipos de trabalhos cientficos e

    suas caractersticas; (4) estrutura dos diferentes tipos de trabalhos; (5) formas e regras de

    apresentao dos documentos para a publicao; (6) copidisquete, preparao e reviso da

    publicao; (7) apresentao de notas de rodap ou bibliogrficas e (8) apresentao das

    referncias bibliogrficas e fontes usadas.

    1. Definio de publicaes

    1.1. Relatrio de Prticas Pedaggicas

    O Relatrio de Prticas Pedaggicas (RPP) resulta de um trabalho cientfico

    destinado pesquisa de determinadas questes pedaggicas relacionadas com a prtica

    pedaggica escolar, sobretudo com o ensino de uma determinada disciplina na escola

    moambicana. Atravs dele, o estudante articula os saberes cientficos especficos com os

    psicopedaggicos e didcticos. Assim, ele visa contribuir para a melhoria da qualidade de

    ensino. O RPP um trabalho cientfico, cujo fim acadmico a obteno do grau de

    Bacharel na Universidade Pedaggica.

    1.2. Monografia cientfica

    um documento que representa o resultado de um trabalho cientfico que aborda um

    problema de pesquisa, devidamente delimitado e desenvolvido com uma atitude cientfica.

    A monografia deve ser feita sob a orientao de um supervisor e visa a obteno do grau de

  • 5Licenciatura.

    1.3. Dissertao

    um documento que representa o resultado de um trabalho (terico ou

    experimental) ou exposio de um estudo cientfico, com um tema nico que bem

    delimitado em sua extenso, com objectivo de reunir, analisar e interpretar informaes. A

    dissertao deve evidenciar o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a

    capacidade de sistematizao do candidato. Ela feita sob superviso de um pesquisador

    com vista obteno do ttulo de Mestre.

    1.4. Tese

    um documento que representa o resultado de um trabalho cientfico de um tema

    devidamente delimitado. Este deve ser elaborado com base em investigao original, dando

    uma real contribuio especialidade em questo. Tem um grande grau de autonomia

    cientfica. A tese visa obteno do ttulo de Doutor.

    1.5. Outras publicaes

    Outros tipos de publicaes normados pelo presente regulamento so: revistas e

    jornais cientficos, livros, manuais, textos de apoio, comunicaes cientficas tipo paper (do

    Ingls), comunicaes cientficas tipo poster (do Ingls), etc.

    2. Preparao dos manuscritos

    A preparao dos manuscritos obedece em termos de idioma, estilo e contedo

    o seguinte:

    2.1. Idioma

    Os trabalhos devero ser redigidos em Portugus ou Ingls. Trabalhos escritos

    em Portugus devero apresentar um resumo tambm em Portugus a preceder o texto do

    trabalho, seguido de um outro escrito em Ingls1. A introduo de termos em lnguas bantu

    deve ser feita com recurso ao guia de padronizao ortogrfica de lnguas nacionais. As

    1 ) Os autores so incitados a entregarem seus artigos comisso de reviso lingustica da UP.

  • 6publicaes em outras lnguas nacionais e/ou estrangeiras carecem de uma autorizao

    especfica pela Direco Cientfica ou pelo mandatrio desta.

    2.2. Estilo e contedo

    O texto dever ser claro e conciso. O texto deve seguir a norma-padro da lngua

    portuguesa vigente em Moambique. Excepcionalmente, por razes estilsticas e literrias,

    podero ser aceites pelo Conselho Editorial da UP, outras normas lingusticas da lngua

    portuguesa em uso em Moambique.

    A nomenclatura cientfica e tcnica, especialmente aquela da Botnica e Zoologia2,

    dever ser estritamente respeitada. Para efeitos de publicao, considera-se imprprio, o uso

    de linguagem popular, de jarges e modismos.

    3. Tipos de trabalho cientfico

    De acordo com a natureza do seu contedo, as publicaes cientficas podem ser

    agrupadas em duas classes: Publicaes de informao primria e Publicaes de

    informao secundria;

    3.1. Publicaes de informao primria

    No grupo de Publicaes de informao primria esto as seguintes formas:

    Artigos originais;

    Comunicaes simples: tm a finalidade de comunicar a existncia de uma

    pesquisa em curso;

    Comunicaes sumrias do tipo paper (do Ingls): destinadas sua apresentao

    em eventos cientficos e posterior publicao em revistas de eventos cientficos

    (proceedings)3;

    Comunicaes sumrias do tipo poster presentation (do Ingls): destinadas sua

    apresentao em eventos cientficos e posterior publicao em revistas de

    eventos cientficos (proceedings);

    2 ) Consulte-se os respectivos cdigos internacionais.3 ) Publicaes para congressos e outros eventos cientficos no so objecto desta apresentao, j que cada organizador destes eventos tem, regra geral, suas exigncias que so transmitidas aos autores com antecedncia.

  • 7 Relatrios de Prticas Pedaggicas, Monografias, Dissertaes e Teses: para

    obteno de um grau acadmico.

    3.2 Publicaes de informao secundria

    No grupo de Publicaes de informao secundria esto os seguintes tipos:

    Artigos de reviso: renem, analisam, discutem e sistematizam informaes

    cientficas publicadas por outros autores;

    Reviso bibliogrfica: apresentam resumos de trabalhos publicados;

    Reviso analtica: apenas trabalhos considerados importantes so aceites. A

    reviso analtica assume, no raras vezes, a forma de discusso cientfica com os

    autores das obras revistas;

    Simples levantamento bibliogrfico: sistematiza e informa sobre a literatura

    publicada numa determinada rea (ainda que no disponvel);

    Relatos de casos: tpicos para casos clnicos, de Medicina veterinria e

    Fitopatologia;

    Livros (incluindo obras de traduo4);

    Revistas, Jornais e boletins.

    Divulgao cientfica: para o pblico no versado na matria de publicao;

    geralmente assume forma de artigo (seriados ou no) em jornais e peridicos.

    4. Estrutura dos diferentes tipos de trabalho cientfico

    Os trabalhos cientficos devem seguir a seguinte estrutura bsica: elementos

    pr-textuais, textuais e ps-textuais.

    4.1. Elementos preliminares ou pr-textuais

    Ttulo: O ttulo de um trabalho cientfico deve abarcar o seu contedo de

    forma sumria e concisa; deve ser escrito na mesma lngua do texto. As regras para o ttulo

    so:

    4 Refere-se apenas obras de traduo autorizada pelos autores e/ou editores. Neste caso, reservam-se os direitos do autor.

  • 8 um bom ttulo um pequeno resumo do trabalho;

    no deve ultrapassar dez (10) palavras; caso isto se mostre impraticvel, ento ser

    prefervel criar-se um subttulo;

    abreviaturas no oficiais, smbolos particulares5 e frmulas no fazem parte de um

    ttulo.

    Autor(es): a ordem em que o/s autor/es so alistados depende de dois factores: (1)

    querer-se destacar o autor principal, ou ento (2) querer-se simplesmente alistar de acordo

    com a ordem alfabtica.

    Dados curriculares do(s) autor(es):

    um texto de no mais de uma pgina e dever conter:

    nome do autor;

    naturalidade;

    nacionalidade;

    formao;

    ttulo acadmico;

    carreira universitria.

    Agradecimentos: agradece-se aos que ajudaram de modo relevante na realizao do

    trabalho (em conselhos na construo de um aparelho, nas medies, na recolha de dados,

    na dactilografia ou digitalizao do trabalho, etc.), s instituies, s organizaes

    financiadoras, etc. Se a publicao resulta de uma investigao no mbito de um trabalho

    para obteno de um grau acadmico, obrigatrio que se agradea ao supervisor.

    Dedicatria:

    Homenagem ou dedicatria do trabalho outras pessoas, como colegas, amigos,

    parentes.

    Errata:

    5 Excepto as conhecidas e reconhecidas internacionalmente (exemplo, DNA), ou at nacionalmente (exemplo, PMT).

  • 9Lista de erros de natureza tipogrfica ou gramatical em que se indicam as

    pginas e/ou linhas em que aparecem. A errata impressa, em geral, em retalho de papel

    avulso ou encartado, acrescido ao volume depois de impresso. Se houver, deve ser inserida

    antes da folha de rosto, e seu texto deve ser disposto da seguinte maneira:

    Exemplo:

    Pgina Linha Onde se l Leia se

    10 9 seja suposta seja exposta

    Filiao: consiste no endereo de correspondncia dos autores para os efeitos da

    publicao em causa; localizao da filiao num artigo de publicao deve vir logo a seguir

    ao ttulo e consiste no(s) nome(s) do(s) autor(es), seguidos da filiao.

    Resumo: o outro termo usual o de abstract (do Ingls). O resumo deve ser

    elaborado por forma a permitir leitura e compreenso da matria de investigao, das

    questes cientficas, dos materiais e mtodos, dos resultados, da discusso e das principais

    concluses, sem que para tal o leitor tenha que recorrer ao trabalho inicial. Num artigo o

    resumo no deve conter mais de 200 palavras.

    Palavras-chave: so as chamadas key words em Ingls; no ultrapassam o nmero

    de sete e reflectem claramente a matria de publicao; palavras-chave esto separadas por

    vrgula.

    Epgrafe: Citao de um pensamento que, de certo modo, influenciou a gnese do

    trabalho. Pode ocorrer tambm no inicio de cada captulo ou das partes principais do

    trabalho.

    Exemplo: o que sabemos uma gota. O que ignoramos um oceano. (Isaac

    Newton 1643-1727)

    Lista de figuras: Relao de figuras que constam no texto devendo constar o

    nmero, a legenda e a pgina. Exemplo: figura 1: diagrama de equilbrio para sistema

    binrio de Cu- Al, pg. 12.

  • 10

    Lista de tabelas: Relao de tabelas apresentadas no texto devendo constar o

    nmero, o ttulo e a pgina. Exemplo: tabela 4: composio nominal das ligas preparadas (%

    em massa), pg. 24.

    Lista de abreviaturas e smbolos: Relao das abreviaturas e smbolos constantes

    no texto, acompanhados do seu respectivo significado. Exemplos: a.C = antes de Cristo; Cia.

    = companhia; g = grama; h = hora, pg. = pgina.

    4.2. Elementos do Texto

    Introduo: Entre outras, as funes desta parte do trabalho so: introduzir o leitor

    na matria de investigao, relacionar o tema com a literatura consultada sob forma de

    debate sobre o estgio actual de investigaes do gnero, mostrar o paradigma anterior e

    actual, desenvolver o problema cientfico, expor com clareza e conciso as questes

    cientficas que se levantam. A introduo serve igualmente para definir os objectivos do

    trabalho.

    Materiais e Mtodos: o mesmo que metodologia; neste captulo o autor debrua-se

    sobre a metodologia de investigao utilizada, indicando e descrevendo com detalhe os

    mtodos e os materiais, bem como os procedimentos adoptados para a recolha e

    processamento de dados. Deve-se dar destaque aos autores de tcnicas especficas que no

    sejam de autoria do investigador. No caso concreto de uso de instrumentao, esta dever

    ser indicada com detalhes tcnicos (firma, modelo, ano de construo, preciso, etc.).

    Resultados: nesta parte o autor apresenta e interpreta sucintamente os principais

    resultados do seu prprio trabalho. Deve-se evitar a repetio dos mtodos. A discusso

    cientfica no faz parte dos resultados. A forma de apresentao de resultados depender da

    rea cientfica. Normalmente os resultados aparecem sob forma de tabelas, quadros,

    grficos, diagramas, desenhos, fotografias, gravaes em fitas electromagnticas, mapas

    cartogrficos, etc. Para evitar-se um nmero exagerado de tabelas e grficos, alguns destes

    podero constar dos anexos, devidamente enumerados e referidos ao longo do texto

    referente aos resultados.

    Discusso: de certo modo a discusso representa o corao do trabalho; o objectivo

    da discusso a anlise dos resultados, sua comparao com o que j conhecido e sua

  • 11

    avaliao quanto ao seu significado. Por esta razo, determinados autores preferem a

    tambm a apresentao e simultnea discusso de resultados num nico captulo. Uma

    pequena repetio dos dados apresentados no respectivo captulo inevitvel naquela parte

    da discusso, onde se faz uma comparao ou se assevera a veracidade dos resultados, ou

    ainda procura-se elucidar o leitor sobre determinados aspectos em discusso. De todas

    maneiras no h nenhuma tabela, nem grficos. Resultados de outros autores requerem

    citao obrigatria destes.

    Concluses: as concluses so apresentadas sob forma de teses sumrias, concisas e

    claras; as concluses referem-se tanto ao que foi alcanado, como tambm ao que se poderia

    alcanar; trata-se de apresentar um balano final sobre os objectivos, questes e hipteses e

    metodologia do trabalho. No fim das concluses pode-se incluir recomendaes principais

    sobre outras pesquisas na mesma rea. Recomendaes podem ser concernentes tanto s

    novas questes, como metodologia de investigao.

    4.3. Elementos ps-textuais

    Referncias bibliogrficas: devem obedecer s normas adoptadas pela UP.

    Data: Deve constar obrigatoriamente o dia, o ms e o ano de recepo e aceitao

    para publicao. Na aceitao trata-se de uma deciso da comisso editorial, que dever ser

    comunicada por escrito ao(s) autor(es).

    5. Formas e regras de apresentao material dos originais

    Os trabalhos devem ser apresentados em duas vias nomeadamente, em disquete

    e em cpia original impressa. Acompanham a disquete e a cpia impressa uma cpia de

    ilustraes, que dever ser tambm original.

    5.1. Apresentao em disquete

    A disquete pode ser substituda por um CD-ROM criado a partir de programas

    de CD-Writer compatveis com outras unidades de CD-ROM. Neste caso, deve-se assegurar

    que o encerramento da sesso da criao do CD no vai permitir futuras alteraes tendentes

    a viciar a obra prima.

  • 12

    5.2. Apresentao de cpia impressa (hard copy)

    A cpia impressa deve ser feita a partir de uma folha modelo A4, de boa

    qualidade, utilizando-se apenas uma face da mesma. O espaamento entre as linhas deve ser

    de 1.5 e as margens so de 3 e 2 cm, respectivamente para a esquerda e a direita. As

    margens superior e inferior so estabelecidas em 3 e 2 cm, respectivamente. Para efeitos de

    publicao sero aceites dois tipos de letras nomeadamente, TIMES NEW ROMAN e ARIAL.

    O estilo do tipo de letra e o tamanho diferem tanto entre o corpus do texto e os ttulos e

    subttulos, como entre o corpus do texto e as legendas das Figuras e Tabelas e demais

    formas de ilustrao. O mesmo acontece com a nota de rodap. Eis o resumo desta matria:

    Ttulo:

    1. Maisculas/minsculas: MAISCULAS PEQUENAS

    2. Estilo do tipo de letra: Negrito ou Bold6

    3. Tamanho da letra: 12

    Subttulo:

    1. Maisculas/minsculas: Maisculas no incio da frase

    2. Estilo do tipo de letra: Negrito ou Bold

    3. Tamanho da letra: 12

    Corpus do texto:

    1. Maisculas/minsculas: Regras gerais de pontuao em

    lngua portuguesa

    2. Estilo do tipo de letra: Normal

    3. Tamanho da letra: 12

    Nota de rodap:

    1. Maisculas/minsculas: Regras gerais de pontuao em

    lngua portuguesa

    2. Estilo do tipo de letra: Normal

    3. Tamanho da letra: 10

    Nota de rodap deve aparecer referenciada ao longo do texto por nmeros rabes

    sobrescritos numa sequncia automtica. Exceptua-se desta regra a nota de rodap referente

    ao financiamento da investigao, a qual, como veremos, est ligada ao ttulo do trabalho.

    6 Do Ingls.

  • 13

    Legendas:

    1. Maisculas/minsculas: Regras gerais de pontuao em

    lngua portuguesa

    2. Estilo do tipo de letra:

    2.1. Enumerao das figuras: Negrito ou Bold

    2.2. Corpus do texto explicativo: Normal

    3. Tamanho da letra: 11

    As pginas devero ser enumeradas lgica e sequencialmente com nmeros

    rabes, no canto superior direito.

    A primeira pgina comporta elementos tais como:

    Ttulo;

    Autores (ateno: pr-nome(s) em extenso, sobrenome escreve-se em

    maisculas;

    Pr-nome e sobrenome em posio invertida;

    Resumo/Abstract;

    Palavras-chave/Key words;

    Filiao cientfica deve estar logo a seguir ao nome do(s) autor(es);

    Na nota de rodap indica-se a instituio financiadora, o processo e a linha de

    financiamento; estes aparecem referenciados por asterisco no ttulo do trabalho.

    5.3. Ilustraes

    As ilustraes aparecem ao longo do texto como complemento deste. Elas devem ser

    enumeradas consoante a sua classificao. Assim, a enumerao de grficos difere daquela

    de tabelas.

    5.3.1. Tabelas e quadros

    Constituem snteses ou resumos ordenados de informaes verbais e/ou numricas.

    Para o efeito, elas devem obedecer a certas regras de construo de tabelas. Elas, na maioria

    dos casos, aparecem organizadas em linhas e colunas. A primeira linha e a primeira coluna

    contm elementos informativos sobre cada linha e coluna, respectivamente, i.e., informam o

  • 14

    leitor sobre o contedo da tabela. Tabelas so, regra geral, esquemas bidimensionais.

    Na parte superior, as tabelas so encabeadas como se segue no exemplo abaixo. Usam-se

    algarismos arbicos para todo tipo de tabelas e quadros. Linhas e limites so ad libitum.

    Tabela 1: Casos de Trypanosoma rhodesiensis. registados em quatro (4) distritos de Moambique entre 1996-2003.

    Distritos Nmero de casosAbsoluto PercentualMorrumbene 45 31,03Morrupula 12 08,28Magude 25 17,24Manica 63 43,45Total 145 100,00

    de notar que no lugar de se escrever absoluto na coluna 2, pode figurar a

    letra n colocada entre parenteses rectos: [n]. De igual modo, a palavra percentual deixa-se

    substituir pelo respectivo smbolo [%]. Isto poupa espao.

    5.3.2. Figuras

    Das figuras fazem parte grficos, diagramas, desenhos, mapas, esquemas, frmulas7,

    modelos, fotografias. Desenhos e esquemas de autoria prpria so apresentadas geralmente

    em papel vegetal. As fotografias, por seu turno, em papel brilhante, enquanto que

    radiografias aparecem sob forma de fotografia. Fotografias de espcimes de animais e

    plantas colectados e classificados pela primeira vez deve obedecer aos respectivos cdigos

    internacionais de nomenclatura. Estas so geralmente fotografias a preto e branco

    acompanhadas por estampas coloridas e descrio tcnica. Para qualquer uma das formas de

    apresentao de figuras, aconselha-se que estas sejam ntidas para se assegurar boa

    qualidade depois de quaisquer modificaes de tamanho. O material digitalizado de

    fotografias deve ser arquivado como JPG.

    No caso de figuras criadas no programa EXCEL, estas devem ser importadas para o

    Microsoft WORD como figuras singulares desconexas do resto do arquivo (file). O mesmo

    diz-se relativamente aos mapas e tabelas do EXCEL.

    As figuras levam abaixo uma legenda enumerada sequencialmente, cujo tipo de letra

    foi descrito anteriormente. No uso de figuras de outros autores, deve-se indicar a fonte e o

    7 opcional colocar frmulas como figuras. Caso elas no apaream como figuras, a sua enumerao ser a descrita em 3.6. deste documento.

  • 15

    ano. Em caso de modificaes feitas a partir de originais, deve-se indicar que tais

    modificaes foram feitas (modificado segundo ......ano).

    5.4. Abreviaturas

    As abreviaturas devem ser usadas na forma padronizada na lngua do texto da

    publicao e obedecendo padres internacionais. Abreviaturas de autoria prpria devem

    ser precedidas de sua forma extensa ao serem mencionadas pela primeira vez no texto,

    depois do que elas prescindiro da sua forma extensa. Nas ilustraes, devem ser

    acompanhadas de explicao quando o seu significado no for conhecido. Como j se

    referiu no ponto 4.1 deste documento, abreviaturas no convencionais no devem ser usadas

    no ttulo e no resumo.

    5.5. Unidades de medida, smbolos, frmulas e equaes

    Devem restringir-se apenas queles usados convencionalmente8 ou sancionados pelo

    uso. Tratando-se de unidades e smbolos no convencionais, estes devem ser claramente

    definidos no texto e indicadas as fontes. Para smbolos de unidades deve-se fazer a destaque

    pelo uso do estilo do tipo de letra itlico; entre o algarismo e a unidade ele relativa, pode

    ou no estabelecer-se um espaamento (ex. 50.0C, mas 15.0 cm).

    Frmulas e equaes obedecem s seguintes regras:

    devem ser separadas do texto;

    devem ocupar menor espao, por exemplo, escreva-se para a fraco e ex/2 para a raiz

    quadrada de ex;

    devem levar uma numerao prpria feita entre parnteses, preferivelmente margem

    direita do texto, colocar o cursor alinhado direita;

    devem ser destacadas pelo uso do estilo do tipo de letra negrito;

    5.6. Termos estrangeiros e latinos ou latinizados

    8 Do Sistema Internacional de Unidades (SIU)

  • 16

    Termos estrangeiros (ex. do Ingls), latinos ou latinizados9, devem ser

    escritos em itlico; a declinao (caso) obedece s regras gramaticais do Latim, no caso de

    termos latinos e/ou latinizados.

    5.7. Numerais

    Os nmeros a adoptar para as publicaes so os algarismos arbicos, salvo o

    caso de numerao de pargrafos, linhas e ttulos e subttulos. As seguintes regras devem ser

    observadas:

    1. no texto so escritos por extenso:

    1.1. os nmeros que vo de zero a nove,

    1.2. as dezenas e centenas arredondadas,

    1.3. milhes arredondados.

    2. no texto so escritos por algarismos arbicos no em extenso nmeros

    acima de nove.

    Se houver inteno de indicar algo com preciso utiliza-se tambm algarismos

    arbicos. Igualmente, nas legendas de ilustraes devem ser utilizados os mesmos

    algarismos. Existem casos excepcionais, nos quais o uso de ambas as formas possvel:

    milhes;

    milhes e 510 mil.

    A separao de classes faz-se com o uso de pontos, excepto no caso de anos:

    1.457 vacas;

    no ano 1457.

    Fraces: so sempre indicadas por algarismos decimais ao longo do texto, em

    tabelas e grficos, excepto quando ambos os elementos se situam de um a dez (ex. dois

    teros, mas 1/12). As fraces decimais, em qualquer um dos casos, so escritas com

    algarismos. A separao das classes decimais faz-se sempre por meio de uma vrgula (ex.

    0,51dm e nunca 0.51 dm10).

    9 Termos de outras lnguas tomadas pelo Latim. muito usual em Cincias Naturais. 10 preciso anotar aqui a particularidade de publicaes em outros idiomas. O autor dever consultar o editor .

  • 17

    Percentagens: indicam-se sempre por algarismos, sucedidos do prprio

    smbolo (ex. 45,4%).

    Ordinais: ao longo do texto so escritos sempre por extenso do primeiro ao

    dcimo, porm por nmeros arbicos quando acima disso (11, o tracejado do expoente

    obrigatrio).

    As quantias: escrevem-se por extenso de um a dez (quatro meticais, 9 mil

    marcos) e por algarismos da em diante. No caso de fraces, porm, por nmeros arbicos

    antecedidos ou sucedidos pelo respectivo smbolo (ex. US$12,05, sem espaamento entre a

    unidade e o algarismo).

    Algarismos romanos so usados para:

    indicar sculos;

    indicar a sucesso de reis, papas, dinastias, nomes de indivduos pertencentes

    mesma genealogia, diviso da armada, etc.

    indicar, no caso de trabalho experimental e/ou faseado, os diferentes

    experimentos e/ ou fases;

    indicar conclaves, reunies, acontecimentos, etc. repetidos periodicamente (I

    Congresso sobre o Ensino de Cincias Naturais na Universidade Pedaggica

    1 4 de Agosto 200311);

    A norma anterior no pode ser aplicada para fenmenos no peridicos

    (Primeiro Presidente da Frelimo).

    Horrios: Pela natureza das diferentes reas das cincias, difere muito a forma

    como as horas so indicadas nas publicaes. Para a UP servem as seguintes regras:

    1) De um modo geral as horas so indicadas por algarismos arbicos de 0 a 23 h,

    seguidas, quando for o caso, dos minutos e segundos (22h 12 min 14s);

    2) Para os protocolos e ilustraes rigorosos de uma investigao cientfica, as horas

    devem ser indicadas do seguinte modo: 22:12:14h);

    3) Grficos do tipo x-y devem ser feitos na escala 24:24.

    11 Evento fictcio.

  • 18

    Datas: Quando por extenso, a indicao dos milnios deve ser feita

    ordinalmente e a dos sculos cardinalmente. Na indicao numrica, usam-se algarismos

    romanos antepostos, no caso de milnios, pospostos, no caso de sculos.

    Ex. Segundo milnio antes de Cristo = II milnio a.C.:

    Sculo vinte = sculo XX.

    O ano deve ser indicado numericamente e inclui todos nmeros e no se

    abrevia, indicando-se apenas a dezena final.

    Os meses podem aparecer sob forma de

    nmeros (ex. 3 para Maro e 12 para Dezembro);

    palavra extensa (ex. Maro, Dezembro);

    abreviatura (Mar., Abr., Set., Out., etc.);

    ou ainda abreviados em maisculas (ABR, neste caso sem serem sucedidos

    de ponto.

    As datas indicadas no texto de publicao devem seguir o padro internacional:

    2003.14.01.

    Enquanto que os dias da semana aparecem como:

    segunda-feira;

    ou como 2Feira.

    5.8. Itemizao e tipologia

    Esta matria foi j tratada em 3.2., mesmo assim importa referir o seguinte:

    abaixo do subttulo, qualquer interttulo dever ser escrito a itlico;

    quando o interttulo constitudo por uma frmula, esta dever, para alm

    disso, ser no tamanho 14.

    6. Copidisquete, preparao e reviso de texto

    Todo o material apresentado referente ao mesmo documento proposto para

    publicao dever ser posto disposio por meio de uma copidisquete. A copidisquete e a

    preparao dos originais envolvem:

    6.1. Conferncia

  • 19

    A conferncia faz-se sobre a revista como um todo e sobre os artigos da mesma,

    obedecendo-se a sua sequncia. Nesta conferncia tem-se em conta a uniformizao dos

    elementos das ilustraes definidas por classes:

    Mapas; Quadros; Grficos; Mapas; Fotografias; Frmulas e equaes.

    6.2. Leitura

    Deve notar-se que os publicadores ou editores no esto autorizados a alterar

    os textos originais. Porm, a leitura no se destina apenas a detectar erros. O objectivo a

    correco de: (1) sintaxe, (2) estrutura, (3) estilo da linguagem para se adequar ao estilo

    cientfico e tcnico, (4) lxico e (5) ortografia.

    6.3. Elementos grficos a serem localizados em uma prova

    Em fase de correco podem classificar-se: letras, sinais grficos (de pontuao, matemticos, decorativos), e espaos

    entre letras ou sinais e entre letras e sinais;

    palavras ou grupos de duas ou mais letras, e intervalos entre palavras;

    pargrafos ou grupos de linhas, e margens;

    linhas ou grupos de palavras, e entrelinhas;

    figuras e outras ilustraes;

    equaes entre frmulas e equaes.

    6.4. Operaes de correco grfica

    Podem distinguir-se claramente as seguintes classes de operaes:

    suprimento do que se colocou a mais;

    introduo de elementos que se acha estarem em falta;

    modificao ou substituio de elementos errados;

    ordenao ou arrumao de elementos existentes.

  • 20

    7. Apresentao de notas bibliogrficas e/ou de rodap e chamadas no texto

    As notas bibliogrficas so postas no fim do texto ou de cada captulo do livro com

    o ttulo Notas. As notas de rodap, em contrapartida, so colocadas no fim de cada pgina

    correspondente citao a que se referem. Um pouco acima da nota coloca-se o nmero

    correspondente. A ordem numerada das notas deve ser a mesma das citaes apresentadas

    no texto. A numerao deve ser sequencial.

    Nas notas o(s) nome(s) do(s) autor(es) deve(m) ser escrito(s) na sua ordem natural,

    i.e., o nome prprio em primeiro lugar seguido do apelido. No caso de haver nomes

    intermedirios, ser suficiente colocar as suas letras iniciais. Quando a publicao for de co-

    autoria (at trs autores), deve seguir-se a mesma ordem nas notas. Se o nmero de autores

    for mais que trs, neste caso, basta indicar o primeiro nome seguido de et. al (i.e., e

    outros).

    preciso salientar dois aspectos importantes que so comuns a toda forma de

    referncia bibliogrfica: (1) o apelido do autor escreve-se sempre em maiscula; (2) o ttulo

    da obra escreve-se sempre em itlico.

    7.1. No caso de artigo de uma revista

    O formato : Nome do autor. Ttulo do artigo entre aspas. Ttulo inteiro da revista

    em itlico ou negrito (bold). Nmero do volume. Local de publicao, Editora, ano de

    publicao. Nmero da pgina inicial e final que o artigo ocupa.

    Ex.: Eugnio F. CHIRRIME. Relaes escola-comunidade no sistema educativo

    moambicano. O exemplo do PEBIMO. In: Contacto. 10/1. Maputo, MINED, 1995. pp.

    16-20.

    7.2. No caso de um livro

    O formato : Nome do autor. Ttulo do livro. Local de edio, Editora e ano de

    publicao.

    Ex.: Severino NGOENHA. O Estatuto Axiolgico da Educao em Moambique.

    Maputo, Imprensa Universitria da UEM, 2001.

    7.3. No caso de uma instituio

  • 21

    O formato : Nome da Instituio. Ttulo do livro. Local de edio, editora, ano de

    publicao.

    Ex.: INDE. Estudo de Viabilidade do Desenvolvimento Curricular. Maputo, INDE,

    1994.

    7.4. Chamadas no texto

    7.4.1. Sistemas de chamadas

    Trata-se de uma matria crucial no contexto de publicaes. Assiste-se, muitas

    vezes, ao plgio por ignorncia ou ao plgio planificado. Qualquer obra consultada deve ser

    indicada ao longo do texto, desde que as informaes nela contidas tenham sido usadas na

    publicao actual, mesmo tratando de obras anteriores do mesmo autor. A indicao da

    fonte ao longo do texto, no substitui, de forma nenhuma, a referencia bibliogrfica no final

    da obra (captulo 8). So dois os principais sistemas de publicaes, que se definem segundo

    as reas do saber, nomeadamente (1) o sistema numrico e (2) o alfabtico. Algumas escolas

    adoptam o sistema numrico para as reas de Cincias exactas e biomdicas. Elas empregam

    o segundo sistema para as Cincias humanas.

    Pela existncia em Moambique, em geral, e na UP, em particular, de pesquisadores

    provenientes de diferentes escolas, no seria sensato obrig-los a adoptarem qualquer um

    dos sistemas, abandonando assim os seus hbitos. Assim, a escolha do sistema de chamadas

    no texto ad libitum.

    7.4.1.1. Sistema numrico

    No sistema numrico, como a seguir se ilustra, usam-se nmeros, cuja posio no

    texto varia de acordo com a construo da frase. Eis os exemplos mais dominados:

    1. No caso de no indicao do nome do autor no texto, coloca-se no final do texto

    citado o nmero da referncia correspondente:

    Alguns autores consideram que os custos energticos decorrentes da

    construo de armadilha por larvas do estgio L3 de Euroleon nostras dez

    vezes superior aos do metabolismo basal.12

    2. No caso de necessidade de citar o nome do autor no texto:

  • 22

    PIRES12 demonstrou que os custos energticos decorrentes da construo

    de armadilha por larvas do estgio L3 de Euroleon nostras dez vezes

    superior aos do metabolismo basal.

    7.4.1.2. Sistema alfabtico

    Neste sistema exige-se a citao do autor pelo seu sobrenome. Apenas a primeira

    letra do sobrenome escrita maiscula, escrito. O outros elemento que o compe a data

    de publicao. Eis alguns exemplos de formas de uso deste sistema:

    Sem especificao da(s) pgina(s) no texto

    PIRES (2002) considera uma terceira alternativa de estratgias evolucionrias no

    reino animal, nomeadamente a que intitulou de estratgia do tipo A. Trata-se, no

    dizer do mesmo autor, de uma estratgia que combina elementos das estratgias

    do tipo R e K.

    Na discusso sobre as estratgias evolucionrias no reino animal preciso

    considerar uma terceira alternativa, nomeadamente a estratgia do tipo A

    (PIRES, 2000). Trata-se, no dizer deste autor, de uma estratgia que combina

    elementos das estratgias do tipo R e K.

    Com especificao da(s) pgina(s) no texto

    O sucesso evolutivo das larvas dos Mirmeleontidae baseia-se no

    desenvolvimento de estratgias que culminaram com a ocupao de um nicho

    ecolgico jamais ocupado por outros animais (PIRES, 2000, p. 89).

    Citaes de diversas obras do mesmo autor

    1. Obras do mesmo autor e do mesmo ano so distinguidas pelo acrscimo de letra

    maiscula (na ordem crescente do alfabeto) a seguir a data e sem espaamento.

  • 23

    (REESIDE, 1972a; REESIDE, 1972b). preciso notar que a separao das

    obras feita por meio de ponto e vrgula;

    Citaes de uma obra de mais do que um autor

    1. Dois autores

    Indicam-se ambos, mas separados por &. A ordem de citao a da publicao da obra

    em causa.

    PIRES & MEISSNER (1998) consideram que a maximizao da probabilidade de encontro

    com a presa pelas larvas de Euroleon nostras consiste em trs factores: (1) construo

    de armadilhas com um dimetro optimal, (2) uso efectivo da armadilha ao longo do

    tempo e (3) reduo mxima do tempo de construo da armadilha, como forma de

    maximizar o tempo de predao num dia de 24 horas.

    Ou ento, coloca-se a indicao dos autores e do ano entre parntesis no fim do texto:

    ...(PIRES & MEISSNER, 1998).

    2. Mais do que dois autores

    Indica-se o sobrenome do primeiro autor, seguido do termo latino et al.

    et al. deve ser seguido sempre de ponto e de uma vrgula antes do ano, dependendo

    isto do tipo de citao, como no exemplo que se segue.

    - A actividade respiratria branquial em Hypoththalmichthys molitrix Val.,

    assim como a locomotora demonstram um ritmo circadiano de ca. 24 horas

    (PIRES et al., 1987).

    Citaes de uma informao verbal

    Tambm comunicaes pessoais de autores para outros autores merecem um

    tratamento adequado. Neste caso, procede-se como a seguir se exemplifica. A abreviatura cp

    est para comunicao pessoal.

    Ex. Na construo de armadilha da formiga-leo, os custos energticos tomam um

    decurso exponencial em funo do dimetro adquirido (Pires, 2003, cp.).

  • 24

    7.5. Uso das expresses ibid, idem e passim

    No caso de as notas de rodap se referirem a uma mesma obra de um mesmo autor,

    mudando somente a pgina, utiliza-se a expresso latina: ibid, iniciada a maiscula.

    Exemplo do uso de ibid.:

    1. Dietmar TODT. As bases biolgicas do comportamento de assistir televiso. In:

    Comportamento, Troca de Informaes e Evoluo dos Organismos. Vol. 7. Kleine

    Vergal. 1998, pp. 178.

    2. Ibid., p. 194

    Exemplo do uso de idem (o mesmo autor):

    3. Idem, Auto-organizao e Evoluo do Ponto de Vista Termodinmico. In:

    Comportamento, Troca de Informaes e Evoluo dos Organismos. Vol. 7. Kleine

    Vergal. 1998, pp. 178.

    Exemplo do uso de passim.:

    No caso em que se pretende fazer uma referncia genrica a vrias passagens de um

    livro de um mesmo autor usa-se a expresso latina passim que quer dizer em diversas

    passagens

    4. Paulo FREIRE. Pedagogia do Oprimido. 1998, passim.

    8. Apresentao de referncias e de fontes bibliogrficas

    As referncias bibliogrficas alistam todas as fontes referidas no trabalho em

    ordem alfabtica dos autores. A lista das fontes deve corresponder duma forma completa

    que foi sendo referenciada ao longo do texto.

  • 25

    8.1. Livros, folhetos, relatrios etc. considerados no todo

    No caso de ser um s autor o formato : Apelido do autor em maisculas, nome(s)

    abreviado(s) seguido pelo Ttulo da obra (em itlico), subttulo. Edio. Local de publicao

    (cidade), Editora, Nmero do Volume, ano da publicao.

    Ex.: NGOENHA, S.. O Estatuto Axiolgico da Educao em Moambique. O papel

    paradigmtico da Misso Sua.Maputo, Imprensa Universitria da UEM , 2001.

    No caso de serem at trs autores o formato : Lista dos apelidos dos autores

    seguidos pelas respectivas abreviaturas dos nomes; o resto semelhante ao formato de um

    s autor.

    Ex.: CARLTON, J.T; SMITH, R. e WILSON, R.B.. Lights Manual: Intertidal

    Invertebrates of the Central California Coast. 3. ed. California, University of California

    Press, 1975.

    No caso de serem mais de trs autores o formato : Apelido do primeiro autor

    seguindo pela respectiva abreviatura e acrescenta-se et. al. O resto tambm semelhante aos

    casos anteriores.

    Ex.: PIRES, C. et al.. Pit-building and food ressources of antlions (Myrmeleontidae).

    Zoology 101. Rostock, Rostock University Press, Suppl. I, 1998.

    8.2. Captulos de livros

    No caso de o autor do captulo ser diferente do autor responsvel pelo livro, o

    formato : Autor do captulo comeando pelo apelido seguido pelo ttulo do captulo (em

    itlico); In: Apelido do responsvel pelo livro seguido do nome. Ttulo do livro. Subttulo do

    livro (se for o caso). Edio. Local de publicao (cidade), editora, nmero do Volume, ano

    de publicao. Pgina inicial e final do captulo.

    Ex.: BUENDIA, M. Democracia, Cidadania e Educao. In: MAZULA, B. (Ed.):

    Eleies, Democracia e Desenvolvimento. 2.ed. Maputo, Livraria Universitria, 1995. pp.

    343-374.

  • 26

    8.3. Trabalhos apresentados em eventos cientficos

    Trabalhos que so apresentados em eventos cientficos tais como congressos,

    simpsios, seminrios, jornadas, etc. adquirem o seguinte formato: Autor do trabalho

    iniciado pelo apelido e seguido pela abreviatura do nome; Ttulo do trabalho; In: Nome do

    evento cientfico; Local da publicao (cidade), Editora, Ano da publicao. Pgina inicial-

    final do captulo.

    Ex.: PIRES, C.. Ecoenergetic conditions and economic decisions in the pit

    construction by the larvae of Euroleon nostras (Myrmeleontidae, Neuroptera). In: 16th

    Ethological Meeting. Universitaet Halle - Halle/S. University Press, 1999. pp. 22-26.

    8.4. Dissertaes e Teses

    Trabalhos feitos no contexto de qualificao acadmica adquirem o seguinte

    formato: Autor do trabalho iniciado pelo apelido e seguido pela abreviatura do nome; Ttulo

    do trabalho. Grau ou categoria do trabalho. Nome da Universidade ou Escola. Local de

    publicao (cidade), Editora, Ano da publicao. Nmero de pginas da obra.

    Ex.: BERNARDO, R. L.. Efeitos microbicidas da mulala sobre a Higiene bucal

    (Euclea natalensis). Tese de licenciatura em Biologia. Faculdade de Cincias Naturais e

    Matemtica. Maputo, Universidade Pedaggica, 1993. 67p.

    8.5. Publicaes peridicas ou jornais considerados como um todo

    No caso de revistas especializadas publicadas regularmente o formato o seguinte:

    Nome da revista ou jornal em maisculas. Editor da revista. Nmero do volume. Local de

    publicao (cidade). Ano de publicao. Periodicidade.

    Ex.: CONTACTO. Revista Especializada em Assuntos Educacionais. MINED (Ed.).

    Vol. II. Maputo. 1998 (Revista Semestral).

    No caso de um jornal, deve indicar-se a data e a(s) pgina(s) respectivas logo a

    seguir ao ano da publicao.

    8.6. Publicaes ou Documentos retirados da Internet

  • 27

    Pela sua especificidade, caractersticas e aparecimento relativamente recente, os

    documentos electrnicos tm um enquadramento diferente da maioria dos sistemas de

    normas existentes. Para o efeito dos trabalhos na UP so adoptadas as normas designadas

    por ISSO/DIS 690-2 publicadas pela International Standards Organization (ISO) que visam

    uniformizar especificamente as referncias aos documentos electrnicos. Neste documento

    adoptam-se as especificaes de Gevilacio Aguiar Colho de Moura (fonte:

    http://www.quatrocantos.com/tec_web/refere/8donline.htm).

    Nos exemplos apresentados, tem-se uma adaptao da forma geral cada caso em

    particular.

    Texto obtido ou consultado na Web;

    Texto obtido ou consultado no gopher;

    Texto capturado via FTP;

    Texto obtido via correio electrnico;

    Mensagem recebida de lista de discusso;

    Mensagem pessoal;

    Revistas/Jornais electrnicos.

    8.6.1. Texto obtido ou consultado na web

    Forma geral: AUTOR. Ttulo da obra. [online] Disponvel na Internet via WWW.

    URL: endereo.do.computador/e/caminho. Data.

    Ex: BROWN, Haines. Chicago style citation of computers documents. [online]

    Disponvel na Internet via WWW. URL: http://neal.cstateu.edu/history/chicago.html.

    Arquivo capturado em 15 de Maio de 1996

    ISO - International Standard Organization. Excerpts from International Standard ISO

    690-2 Information and documentation - Bibliographic references - Part 2: Electronic

    documents or parts thereof. [online] Disponvel na Internet via WWW. URL:

    http://www.nlc-bnc.ca/iso/tc46sc9/standard/690-2e.htm. ltima actualizao em 10 de

    Fevereiro de 1999.

    Quando h mais de um autor, usa-se o mesmo formato utilizado na referncia aos

    textos convencionais:

  • 28

    At trs autores: mencionam-se todos eles na mesma ordem contida no

    texto.

    Mais de trs autores: mencionam-se os trs primeiros seguidos da expresso

    et al em itlico.

    Ex: ROCHA, L. P. S. e STAMFORD, S. V. M. S. Estudo "in vitro" da eficincia das

    pontas diamantadas, em funo do tempo. [online] Disponvel na Internet via WWW. URL:

    http://www.propesq.ufpe.br/anais/ccs/ccs42.htm. Arquivo consultado em 11 de junho de

    1999.

    Ex: PINHEIRO, Antonio Luiz Barbosa. CASTRO, Jurema Freire Lisboa. THIERS,

    Fbio Albuquerque de et al. Using Novafil: would it make suturing easier? [online]

    Disponvel na Internet via WWW. URL: http://www.forp.usp.br/bdj/t0481.html. September,

    1997.

    8.6.2 Texto obtido ou consultado no gopher

    Forma geral: AUTOR. Ttulo da obra. [online] Disponvel na Internet via Gopher.

    URL: endereo do computador/e/caminho. Data.

    Ex: BRASIL. RNP - Rede Nacional de Pesquisa. Histrico da Rede Nacional de

    Pesquisa. [online] Disponvel na Internet via gopher. URL: gopher://cocada.nc-

    rj.rnp.br:70/00/info-rnp/como-comecou. Arquivo capturado em 19 de maio de 1996.

    8.6.3 Texto capturado via FTP

    Forma geral: AUTOR. Ttulo da obra. [online] Disponvel na Internet via FTP. URL:

    endereo do computador. Directrio: directrio/e/subdirectrio. Arquivo: nome do arquivo.

    Data.

    Ex: HAUBEN, Ronda. Unix and computer science. (From work in progress.)

    [online] Disponvel na Internet via FTP. URL: ftp.umcc.umich.edu. Diretrio:

    /pub/users/ronda. Arquivo: x.1_unix_cs. Arquivo capturado em 06 de maio de 1996.

    Ex: KEHOE, Brendam P. Zen and the art of the Internet. [online] Disponvel na

    Internet via FTP. URL: csn.org. Diretrio: pub/net. Arquivo: zen. 1992.

  • 29

    A indicao do local onde se encontra o arquivo pode ser feita de forma directa,

    sem as palavras Directrio e Arquivo, indicando o caminho completo (path).

    Ex: HAUBEN, Ronda. Unix and computer science. (From work in progress.)

    [online] Disponvel na Internet via FTP. URL:

    ftp.umcc.umich.edu/pub/users/ronda/x.1_unix_cs. Arquivo capturado em 06 de maio de

    1996.

    Ex: KEHOE, Brendam P. Zen and the art of the Internet. [online] Disponvel na

    Internet via FTP. URL: csn.org/pub/net/zen. 1992.

    8.6.4. Texto obtido via correio electrnico

    Forma geral: AUTOR. Ttulo da obra. [online]. Disponvel na Internet via correio

    electrnico: endereo, mensagem: texto da mensagem, data.

    Alguns comentrios sobre o endereo, a mensagem e a data:

    Endereo:

    endereo do servidor para onde deve ser enviada a mensagem que solicita o arquivo

    referenciado.

    Mensagem:

    texto da mensagem enviada para captura do arquivo.

    Data:

    data contida no documento capturado. Se a data no estiver indicada no prprio

    documento, informa-se a data em que o documento foi remetido pelo computador

    que o armazena.

    Ex: RINALDI, Arlene. The net user guidelines and netiquette. [online]. Disponvel

    na Internet via correio electrnico: [email protected]. Mensagem: send docs-gen rinaldi-

    netiquette. July, 1994.

    Quando a mensagem que solicita o documento tiver que estar contida em duas linhas

    consecutivas, isto deve ser indicado da seguinte forma:

  • 30

    Ex: MARINE A. et al. FYI on questions and answers. Answers to commonly asked

    "New Internet user" questions. RFC 1594. [online] Disponvel na Internet via correio

    electrnico: [email protected].

    Mensagem: retrieve: rfc

    doc-id:rfc1594

    March, 1994.

    8.6.5 Mensagem recebida de lista de discusso

    Forma geral: Autor. Assunto. [online] Disponvel na Internet. Mensagem recebida da

    lista nome-da-lista administrada pelo servidor [email protected]. Data.

    Ex: TAYLOR, Diana. WWW weatherfax images. Disponvel na Internet. Mensagem

    recebida da lista YACHT-L administrada pelo servidor [email protected]. April 17,

    1996.

    Caso se trate de resposta de terceiros, a entrada dar-se- pelo nome do autor da

    mensagem original ou do autor do comentrio, dependendo do texto referenciado - a

    mensagem original ou o comentrio. Quando se tratar de mensagem-resposta, o assunto

    deve vir precedido de RE (resposta).

    H o caso de listas moderadas em que aos assinantes enviado um conjunto editado

    de mensagens no formato digest. Em lugar de os assinantes receberem todas as mensagens

    postadas uma a uma, eles recebem apenas uma verso j filtrada e consolidada pelo

    moderador numa nica mensagem. Nesse caso, embora a mensagem seja enviada pela

    administrao da lista ou pelo moderador, no se pode atribuir a um deles a responsabilidade

    pelo contedo das mensagens ali consolidadas. Considerando que cada mensagem ali

    consolidada tem a sua origem e autoria conhecidas, o mais sensato fazer referncia

    mensagem includa no digest atravs da expresso IN.

    Ex: STEPHEN, James. Frequency and quantity limit. In I-Search Discussion List -

    Understanding Internet search technology. Lista Moderada por Marshall D. Simmonds.

    [online] Disponvel na Internet. E-Mail [email protected]. Nmero 131. 04 de junho de

    1999.

    8.6.6 Mensagem pessoal

  • 31

    Autor. Assunto. Mensagem pessoal enviada para o autor. Data.

    Ex: SILVA, J. Citao de textos electrnicos. Mensagem pessoal enviada para o

    autor em 20 de junho de 1999.

    No h razo para indicar "disponvel na Internet": a mensagem pessoal e no est

    disponvel para consulta pelos curiosos (ou pesquisadores...). Tambm no h motivo para

    indicar o endereo particular do autor da mensagem. Como este tipo de mensagem no fica

    arquivado nem no servidor do remetente nem no servidor do destinatrio, a expresso

    [online] no deve ser indicada.

    8.6.7. Revista/Jornal electrnico

    Forma geral: Nome da Revista/Jornal. [online] Disponvel na Internet via correio

    electrnico: Endereo. Nome do responsvel. Volume, nmero. Data.

    Ex: The computists' comunique: Full moon edition. [online] Disponvel na Internet

    via correio electrnico: [email protected]. Publisher/Editor Dr. Keneth I. Laws. V. 6, n. 32.

    May 2 1996.

    No caso de referncia a revista/jornal electrnico como um todo obtido mediante

    assinatura, no se indica o contedo da mensagem que o solicita, uma vez que o envio da

    publicao para o assinante automtico. O endereo electrnico indicado do editor ou da

    entidade responsvel pela publicao.

    Para referncia a um artigo contido em revista/jornal electrnico:

    Ttulo do artigo. Nome do peridico. [online] Disponvel na Internet via correio

    electrnico: endereo. Nome do responsvel. Volume, nmero. Data.

    Ex: Application development. The computists' comunique. Full moon edition.

    [online] Disponvel na Internet via correio eletrnico: [email protected]. Publisher/Editor Dr.

    Keneth I. Laws. V. 6, n. 32. May 2 1996.

    Se o artigo for assinado, o nome do autor deve preceder o ttulo do artigo.

    8.7. Comunicao pessoal

  • 32

    So aqui includas informaes obtidas de conferncias, anotaes de aula,

    consultas, etc. Estas devem ser indicadas em notas de rodap seguindo as regras indicadas

    para tal e mencionando a data e o lugar em que as anotaes foram tomadas. A seguir ao

    ano, escreve-se a abreviatura cp, para comunicao pessoal, seguida de ponto (cp.).

    8.8. Citao da citao

    Se a citao ou fonte no for original, deve colocar-se a fonte nas notas de rodap ou

    nas refrncias bibliogrficas indicando apenas como se segue no exemplo: Weber citado por

    Aron. A seguir deve indicar-se a fonte onde retirou os dados, neste caso de Aron.

    8.9. Patentes

    Em caso de se ter de indicar patentes ou copyright deve indicar-se os dados

    referentes ao(s) autor(e) nomedamente o(s) nome(s), local da inveno/inovao, tipo de

    inveno/inovao, ano e local de registro oficial.

    8.10. Referncias legislativas

    Refere-se geralmente a leis, decretos, portarias etc. que tm um carcter legislativo e

    regulador. Nestes casos o formato : Nome do Pas ou Estado. Ttulo (especificando a

    legislao). In: tipo de edio, nmero, data (dia, ms e ano).

    Ex.: Repblica de Moambique, Boletim da Repblica: Decreto-Lei que regula as

    actividades do Ensino Superior em Moambique. In: Boletim da Repblica, 15/2001 de 30

    de Agosto de 2001.

    8.11. Outros materiais especiais

    Outros materiais especiais constituem partituras de msica, acrdos e sentenas de

    corte, discos e fitas de cassetes, fitas de filmes e vdeo, diapositivos, ilustraes, micro-

    filmes, mapas e cartas topogrficos, remdios, rtulos e cartazes so objectos de

    regulamentao especializadas.

  • 33

    9. Bibliografia

    BELL, Judith. Doing your research project. A guide for first-time researchers in

    education and social science. Buckingham, Open University Press, 1993.

    CARVALHO, Alex Moreira et al. Aprendendo metodologia cientfica: uma

    orientao para os alunos de graduao. So Paulo, O Nome da Rosa, 2000.

    CERVO, Amado L. & BERVIAN, Pedro A. 3.ed. Metodologia cientfica. So Paulo,

    McGraw-Hill do Brasil, 1983.

    ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15. ed.. So Paulo, editora Perspectiva S. A.

    1999.

    KOCHE, Jos CARLOS. Fundamentos de metodologia cientfica. Teoria da

    Cincia e prtica da pesquisa. 14. Ed. rev. e ampl. Petrpolis, RJ, Vozes, 1997.

    LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientfica.

    2.ed. rev.ampli. So Paulo, Atlas, 1991.

    NUNES, Luiz Antonio Rizzatto. Manual da monografia. Como se faz uma

    monografia, uma dissertao, uma tese. So Paulo, Saraiva, 2000.

    QUIVY, Raymond & CAMPENHOUDT, Luc van. Manual de investigao em

    Cincias Sociais. 2.ed.. Lisboa, Gradiva- Publicaes Ltd., 1998.

    SEVERINO, Antnio Joaquim. Metodologia do trabalho cientfico. 21.ed.

    rev.ampli.. So Paulo, Cortez Editora, 2000.

    UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Normas para publicaes da UNESP.

    Vol.1. Artigos de publicaes peridicas. So Paulo, Fundao Editora da

    UNESP, 1994.

    ______________________________________. Normas para publicaes da

    UNESP. Vol. 2. Referncias Bibliogrficas. So Paulo, Fundao Editora da

    UNESP, 1994.

    _______________________________________. Normas para publicaes da

    UNESP. Vol. 3. Preparao e reviso de textos: Editora UNESP. So Paulo,

    Fundao Editora da UNESP, 1994.

  • 34

    __________________________________________. Normas para publicaes da

    UNESP. Vol. 4 Dissertaes e teses. So Paulo, Fundao Editora da UNESP,

    1994.