normas para funcionamento do cfsd

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Portaria do Comando Geral Nº 969, de 06 de dezembro de 1998 O Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 4º da Lei nº 6.774, de 08 jan. 76 (Lei de Organização Básica/PMPR) RESOLVE: 1. Aprovar e mandar por em execução o seguinte: Normas para funcionamento dos Cursos de Formação de Soldados Policiais e Bombeiros Militares. 2. As presentes normas de ensino passarão a vigorar aos Cursos que iniciarem a partir de 1º janeiro de 1999, revogando as disposições em contrário. 3. Os cursos em andamento continuam sob a égide das normas atuais.

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Page 1: Normas Para Funcionamento Do CFSd

Portaria do Comando Geral Nº 969, de 06 de dezembro de 1998

O Comandante Geral da Polícia Militar do Paraná, no uso das atribuições que lhe confere o Art. 4º da Lei nº 6.774, de 08 jan. 76 (Lei de Organização Básica/PMPR)

RESOLVE:

1. Aprovar e mandar por em execução o seguinte: Normas para funcionamento dos Cursos de Formação de Soldados Policiais e Bombeiros Militares.

2. As presentes normas de ensino passarão a vigorar aos Cursos que iniciarem a partir de 1º janeiro de 1999, revogando as disposições em contrário.

3. Os cursos em andamento continuam sob a égide das normas atuais.

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fls. 1 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ESTADO DO PARANÁ

POLÍCIA MILITAR

DIRETORIA DE ENSINO

NORMAS PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS

Page 3: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 2 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

POLÍCIA MILITAR DO PARANÁNORMAS PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS

ÍNDICE SISTEMÁTICOCAPÍTULO I

DA FINALIDADE, OBJETIVOS E REFERÊNCIAS................................................................ 1CAPÍTULO II

DOS LOCAIS DE FUNCIONAMENTO...................................................................................... 2CAPÍTULO III

DO SISTEMA DE ENSINO........................................................................................................... 2CAPÍTULO IVDA EXECUÇÃO DO ENSINO......................................................................................................

SEÇÃO IDA COMPETÊNCIA DA DIRETORIA DE ENSINO...............................................

SEÇÃO IIDA COMPETÊNCIA DO COMANDANTE DA UNIDADE. ...................................

SEÇÃO IIIDA COMPETÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO......................................

SEÇÃO IVDA COMPETÊNCIA DO AUXILIAR DO COORDENADOR. ..............................

SEÇÃO VDA COMPETÊNCIA DO INSTRUTOR. ...................................................................

SEÇÃO VIDA COMPETÊNCIA MONITOR................................................................................

2

2

3

3

4

4

5CAPÍTULO VDO CONTROLE DO ENSINO..................................................................................................... 5CAPÍTULO VIDA AFERIÇÃO DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM..................................................

SEÇÃO IDA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM..............................

SEÇÃO IIDO DESEMPENHO E DA CLASSIFICAÇÃO DO ALUNO....................................

SEÇÃO IIIVARIAÇÃO E APROXIMAÇÃO DE NOTAS...........................................................

6

6

6

8CAPÍTULO VIIDA FREQÜÊNCIA.......................................................................................................................... 8CAPÍTULO VIIIDO DESLIGAMENTO DO ALUNO............................................................................................. 9CAPÍTULO IXDA REMATRÍCULA...................................................................................................................... 10CAPÍTULO XDAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS................................................................................................. 10ANEXOSPLANO DE CURSO........................................................................................................................

PROPOSTA INICIAL DOS INSTRUTORES E MONITORES................................................TERMO DE MATRÍCULA............................................................................................................QUADRO DE TRABALHO SEMANAL.......................................................................................PAPELETA DE NOTAS..................................................................................................................FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS – modelo 01..........................................................................FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS – modelo 02..........................................................................QUADRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – quadro 01............................................QUADRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – quadro 02............................................GRÁFICO DO RENDIMENTO DO ENSINO POR DISCIPLINA............................................RELATÓRIO PERIÓDICO...........................................................................................................REQUERIMENTO DO ALUNO...................................................................................................DESLIGAMENTO DO CFSd........................................................................................................TERMO DE ENCERRAMENTO..................................................................................................CERIMONIAL DE ENCERRAMENTO......................................................................................JURAMENTO DO ALUNO...........................................................................................................RELATÓRIO FINAL DE CURSO................................................................................................

1214151617181920212223242526273031

Page 4: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 3 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

CAPÍTULO I

DA FINALIDADE, OBJETIVOS E REFERÊNCIAS

Art. 1.º As presentes Normas têm por finalidade disciplinar os diversos procedimentos relativos ao funcionamento do Curso de Formação de Soldados na Corporação.

Art. 2.º Estas Normas visam atingir os seguintes objetivos:

I – sistematizar os procedimentos dos estabelecimentos de ensino e das OPM/OBM envolvidas nas atividades de formação de soldados;

II – definir responsabilidades;

III – fixar parâmetros de conduta do ensino;

IV – desenvolver e fortalecer a mentalidade de formação de soldados nos estabelecimentos de ensino e nas OPM/OBM, baseando na uniformidade do ensino;

V – apropriar o tempo de permanência do aluno nos estabelecimentos de ensino e nas OPM/OBM, com aproveitamento estritamente prático, fundamental e necessário à sua formação.

Art. 3.º Para fins de embasamento legal a estas Normas, foram adotadas as seguintes referências:

I – Lei n.º 6.774, de 08 Jan. 76 (Lei de Organização Básica da PMPR);

II – Decreto n.º 4.509, de 21 Out. 61 (RIAPMG);

III – Diretriz Geral de Ensino (DGE);

IV – Manual do Instrutor da PMPR;

V – Manual de Educação Física da PMPR;

VI – Manual de Treinamento Físico Militar (C 20-20);

VII – Diretrizes para funcionamento dos Estabelecimentos de Ensino das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (D-FEE PM/CBM);

VIII – Metodologia para Elaboração e Revisão de Currículos (MERC);

IX – Normas Técnicas para a Avaliação do Rendimento da Aprendizagem (NOTARA);

X – Normas para Atribuição do Conceito de Aptidão Profissional. (Portaria do Comando Geral n.º 1.224, de 16 Mar. 79).

CAPÍTULO II

DOS LOCAIS DE FUNCIONAMENTO

Art. 4.º O curso de que trata estas normas funcionará na Escola de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Praças (EsFAEP/APMG) e nas Organizações Policiais e Bombeiros Militares (OPM/OBM).

Parágrafo único. Quando as necessidades exigirem, poderão ser constituídos núcleos de formação de soldados descentralizados em outras OPM/OBM, desde que as mesmas possuam estrutura compatível para executá-los e sejam previamente designadas pela Diretoria de Ensino.

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fls. 4 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

CAPÍTULO IIIDO SISTEMA DE ENSINO

Art. 5.º O Sistema de Ensino em nível de formação de soldados é composto dos seguintes órgãos:

I – Diretoria de Ensino (DE);

II – Escola de Formação, Aperfeiçoamento e Especialização de Praças (EsFAEP/APMG);

III – Núcleos de Formação de Soldados (NFSd);

IV – Organizações Policiais Militares (OPM);

V – Organizações Bombeiros Militares (OBM).

CAPÍTULO IV

DA EXECUÇÃO DO ENSINO

SEÇÃO I

DA COMPETÊNCIA DA DIRETORIA DE ENSINO

Art. 6.º Compete à Diretoria de Ensino, no que tange a realização do CFSd:

I – planejar, coordenar, fiscalizar e orientar suas atividades;

II – acompanhar seus funcionamentos;

III – reunir-se periodicamente com os coordenadores, para debater e avaliar a situação atual;

IV – estabelecer normas de ação e funcionamento;

V – assessorar os Comandantes dos estabelecimentos de ensino e das OPM/OBM quanto ao funcionamento;

VI – aprovar proposta de designação de instrutores e monitores.

SEÇÃO II

DA COMPETÊNCIA DO COMANDANTE DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO OU DE OPM/OBM

Art. 7.º Compete ao Comandante do EE ou da OPM/OBM:

I – indicar à DE, no prazo de 20(vinte) dias antes do início do curso, para homologação, o nome do coordenador que, preferencialmente possuindo formação pedagógica ou o Curso de Técnica de Ensino, deverá ser um oficial subalterno quando as turmas forem de até 100(cem) alunos, ou um oficial intermediário quando as turmas tiverem mais de 100(cem) alunos;

II – encaminhar o plano de curso à DE com antecedência de 10 (dez) dias antes do início do CFSd;

III – encaminhar o termo de matrícula à DE até 05 (cinco) dias após o início do curso;

IV- encaminhar a proposta de instrutores e monitores à DE;

V – aprovar o quadro de trabalho semanal;

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fls. 5 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

VI – aprovar as propostas de provas, depois de analisadas pelo coordenador;

VII – desligar os alunos soldados, encaminhando o respectivo processo à Diretoria de Ensino para homologação e publicação em Boletim do Comando Geral.

SEÇÃO IIIDA COMPETÊNCIA DO COORDENADOR DO CURSO

Art. 8.º Compete ao coordenador de curso:

I – dirigir, orientar, coordenar e fiscalizar todas as atividades do CFSd, sendo o responsável pelo seu funcionamento;

II – elaborar o quadro de proposta de instrutores e monitores e encaminhá-lo, através do seu Comandante, à Diretoria de Ensino;

III – organizar o quadro de trabalho semanal;

IV – distribuir o tempo da semana por matéria, respeitando o prescrito nos quadros anexos;

V – propor ao Comandante do estabelecimento de ensino ou da OPM/OBM o desligamento de alunos;

VI – controlar a aplicação de provas;

VII – manter atualizados os gráficos e demais documentos previstos nestas Normas;

VIII – analisar as propostas de provas dos instrutores;

IX – reunir periodicamente os instrutores e monitores para debater e avaliar a situação do curso;

X – propor ao Comandante do estabelecimento de ensino e da OPM/OBM os conceitos de aptidão profissional dos instruendos, na forma estabelecida nas Normas para Atribuição do Conceito de Aptidão Profissional – DE, aprovadas pelo Comandante Geral.

SEÇÃO IV

DA COMPETÊNCIA DO AUXILIAR DO COORDENADOR DO CURSO

Art. 9.º Compete ao auxiliar do coordenador do curso:

I – executar os serviços gerais de secretaria da coordenação do curso;

II – auxiliar o coordenador na condução das tarefas relacionadas ao curso;

III – auxiliar o coordenador na disciplina do corpo de alunos.

SEÇÃO VDA COMPETÊNCIA DO INSTRUTOR

Art. 10. Compete ao instrutor:

I – ministrar as sessões que lhe forem atribuídas;

II – registrar os assuntos ministrados nas sessões;

Page 7: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 6 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

III – elaborar as propostas de provas de acordo com as Normas Técnicas para a Avaliação do Rendimento da Aprendizagem (NOTARA);

IV – aplicar e corrigir as provas de sua competência;

V – manter anotações sobre a conduta dos alunos;

VI – participar das atividades de classe, exercícios e reuniões pedagógicas;

VII – atribuir os conceitos de aptidão profissional, quando solicitados;

VIII – zelar pela boa apresentação e disciplina dos instruendos.

SEÇÃO VI

DA COMPETÊNCIA DO MONITOR

Art. 11. Compete ao monitor:

I – auxiliar o instrutor na execução do ensino;

II – acompanhar e auxiliar o instrutor na condução dos alunos em instrução;

III – preparar os locais e materiais para as sessões práticas com a antecedência necessária.

CAPÍTULO V

DO CONTROLE DO ENSINO

Art. 12. O controle do ensino será assim exercido:

I – fiscalização: pelo Comandante do estabelecimento de ensino ou da OPM/OBM que realiza o CFSd;

II – supervisão: pela Diretoria de Ensino;

III – inspeção: pelo Comandante Geral ou comissão por ele delegada ou, ainda, pelo Comando Intermediário a que estiver subordinada a OPM/OBM.

Parágrafo único. A supervisão deverá ser feita pessoalmente através de visitas periódicas fixadas pela Diretoria de Ensino e por visitas inopinadas.

CAPÍTULO VI

DA AFERIÇÃO DA APRENDIZAGEM

SEÇÃO I

DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA APRENDIZAGEM

Art. 13. No CFSd, a avaliação da aprendizagem será aferida pelos seguintes processos:

I – Verificação Imediata (VI): realizada ao final de cada aula ou da unidade didática, poderá ser aplicada através de argüições orais, práticas ou escritas, de exclusiva responsabilidade do instrutor, permitindo avaliar a compreensão do assunto ministrado e facilitando a formulação do conceito atribuído a cada aluno;

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fls. 7 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

II – Verificação Corrente (VC): realizada em média a cada 30(trinta) horas/aula desenvolvidas na disciplina, ou no final de cada uma desta, comporta provas escritas ou práticas realizadas no decorrer do curso. Deverá abranger apenas as matérias e assuntos que ainda não tenham sido objeto de verificação, isto é, será avaliado o progresso do aluno em certa faixa do programa;

III – Verificação Final (VF): será realizada na primeira semana após a Verificação Corrente (VC), aos alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) e superior a 4,0 (quatro), comportando todos os assuntos da disciplina, abrangidos durante o curso. No caso de a disciplina ter duas ou mais VC, ela será realizada logo após a divulgação da média do aluno;

IV – Verificação de Recuperação (VR): será aplicada na semana seguinte à realização da Verificação Final (VF). É a oportunidade que o aluno tem no sentido de recuperar, em tempo hábil, a nota inferior a 4,0 (quatro) obtida por ocasião da média de aproveitamento por disciplina (MAD) ou nota inferior a 5,0 (cinco) obtida na média da verificação final (MVF). Para recuperar a MAD ou a MVF a(s) disciplina(s) deverá(ão) abranger os assuntos que foram objetos das VC, sendo que para a recuperação da MAD, o limite máximo não deve ultrapassar 02(duas) disciplinas. No caso de o aluno obter nota inferior a 4,0 (quatro) na MAD, ele não realizará a VF e sim, diretamente, a VR;

Art. 14. A organização, aplicação e apuração dos resultados das provas deverão obedecer os procedimentos estabelecidos nas Normas Técnicas para Avaliação do Rendimento da Aprendizagem/DE, em vigência.

SEÇÃO II

DO DESEMPENHO E DA CLASSIFICAÇÃO DO ALUNO

Art. 15. A habilitação escolar se dá em função do aproveitamento do aluno sargento nas diferentes disciplinas, bem como de suas aptidões profissional e física, medidas da seguinte forma:

I – Média de Aproveitamento por Disciplina (MAD): é a somatória aritmética das notas obtidas na disciplina considerada nas verificações correntes (VC), dividida pelo número de VC, ou seja:

1ª VC + 2ª VC-------------------------- = MAD

Nº de verificações

a. para obtenção da média da verificação final (MVF), far-se-á somatória entre a MAD e a VF, dividida por 2 (dois), ou seja:

MAD + VF------------------- = MVF

2

b. para obtenção da média da verificação de recuperação (MVR), far-se-á somatória entre a verificação corrente considerada ou a MVF e a VR, dividida por 2 (dois), ou seja:

VC* ou MVF + VR--------------------------- = MVR

2

*(VC com nota inferior a 4,0 – máximo de 02 VC a recuperar).

c. a média final da disciplina (MFD) será determinada na MAD, MVF ou MVR, conforme o caso;

d. não haverá segunda chamada para as provas de recuperação;

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fls. 8 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

II – Nota de Habilitação no Conceito de Aptidão Profissional (NHCAP): resultará da média aritmética entre as notas de conceitos atribuídos ao final do curso pelos instrutores e coordenador do curso, conforme as Normas para Atribuição do Conceito de Aptidão Profissional, ou seja:

1ª NCAP + 2ª NCAP + 3º NCAP NHCAP = ----------------------------------------------

Nº de avaliadores

a. para efeito de cômputo, a NHCAP será considerada como disciplina do curso e, em conseqüência, o aluno que obtiver a média inferior a 5,0 (cinco) será reprovado;

III – Média Final de Curso (MFC): é a somatória das médias finais das disciplinas, dividida pelo número de médias consideradas, ou seja:

MFD + MFD + ..............+ NHCAP.--------------------------------------------------------- = MFC

Nº de Médias

IV – Aptidão Física: será medida de acordo com o teste de aptidão física (TAF/PMPR), publicado no Boletim do Comando Geral n.º 032, de 14 Fev. 85.

Art. 16. Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem média igual ou superior a 5,0 (cinco) isoladamente nas disciplinas do curso e na nota de habilitação no conceito de aptidão profissional.

SEÇÃO III

VARIAÇÃO E APROXIMAÇÃO DAS NOTAS

Art. 17. As notas variarão de 0(zero) a 10(dez) e a aproximação será feita da seguinte maneira:

I – as notas das verificações correntes ( VC) e verificações de recuperação (VR) com a aproximação até décimos;

II – as médias finais das disciplinas (MFD) com a aproximação até centésimos;

III – a média final de curso (MFC) com a aproximação até milésimos.

Parágrafo único. As aproximações serão feitas de acordo com as seguintes normas:

I – quando o algarismo dos centésimos ou milésimos for 1, 2, 3 ou 4, será sumariamente abandonado (arredondamento por falta);

II – quando o algarismo dos centésimos ou milésimos for 5, 6, 7, 8 ou 9, o valor absoluto do algarismo dos décimos, centésimos e milésimos será de uma unidade (arredondamento por excesso).

CAPÍTULO VII

DA FREQÜÊNCIAArt. 18. É obrigatória a participação do aluno aos trabalhos escolares, sendo proibida sua dispensa de

qualquer um deles e exigida a freqüência mínima de 85% em cada disciplina.

§ 1.º Considera-se falta justificada toda aquela decorrente de serviço PM, ou outra a critério do Comandante do estabelecimento de ensino (EE) ou da OPM/OBM.

§ 2.º Nas faltas não justificadas, o aluno deverá ser responsabilizado de acordo com o RDE.

Page 10: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 9 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

§ 3.º As faltas justificadas poderão ser abonadas a critério do Comandante do estabelecimento de ensino ou da OPM/OBM, quando ultrapassarem o limite máximo de 15%.

CAPÍTULO VIII

DO DESLIGAMENTO DO ALUNO DO CFSd

Art. 19. O desligamento de alunos do CFSd fica delegado ao Comandante do estabelecimento de ensino e de OPM/OBM, os quais deverão, no prazo de 48(quarenta e oito) horas, encaminhar o ato à Diretoria de Ensino para ser devidamente homologado.

§ 1.º A comunicação de desligamento do CFSd, constante neste artigo, deverá ser feita acompanhada do requerimento do aluno, ficha cadastral, carteira de identidade provisória do aluno, carteira provisória do IPE ( se for o caso) e cópia do boletim interno.

§ 2.º A efetivação do desligamento do CFSd e a conseqüente desobrigação de qualquer atividade deverão ocorrer tão logo o Comandante do estabelecimento de ensino ou da OPM/OBM tenha publicado o ato em boletim interno, observando-se, para tanto, os seguintes itens:

I – por conclusão do curso;

II – em decorrência do pedido de desligamento;

III – por excesso o número de faltas permitidas;

IV – pelo cometimento de falta disciplinar grave, à luz do RDE;

V – pela obtenção de nota inferior a 5,0 (cinco), isoladamente nas disciplinas do curso;

VI – ao ultrapassar o número de recuperações previstas nesta Diretriz;

VII – ao ingressar no comportamento mau;

VIII – por falecimento.

§ 3.º Após o desligamento por motivos referentes aos itens III e VI deste artigo, o aluno será submetido a processo administrativo para fins de exclusão da PMPR.

§ 4.º No tocante ao previsto pelos itens II, IV, V e VII, o Comandante do estabelecimento de ensino ou da OPM/OBM desliga o aluno do curso, encaminhando o respectivo processo à Diretoria de Pessoal, via DE, para fins do licenciamento da Corporação.

CAPÍTULO IX

DA REMATRÍCULAArt. 20. O aluno do CFSd só poderá ser rematriculado nas seguintes condições:

I – quando desligado por motivo de saúde devidamente comprovado pela Junta Médica da Corporação;

II – quando sofrer acidente de serviço;

III – quando desligado por falta de aproveitamento em disciplina do curso, desde que obtenha nota igual ou superior a 4,5 (quatro e meio), até o limite de 02(duas) disciplinas.

§ 1.º Para a rematrícula por falta de aproveitamento, o Comandante do estabelecimento de ensino ou da OPM/OBM deverá manifestar, por escrito à Diretoria de Ensino, o interesse no ato.

Page 11: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 10 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

§ 2.º Para a rematrícula, o candidato deverá ser apresentado ao CRS/DP que o designará para freqüentar o primeiro CFSd que houver na Corporação, ficando adido à OPM/OBM de origem enquanto aguarda o início do curso.

§ 3.º O aluno terá direito somente a uma rematrícula.

CAPÍTULO X

DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS

Art. 21. Os Comandantes das OPM/OBM não poderão suspender ou paralisar as atividades do curso sem a prévia autorização do Diretor de Ensino.

Art. 22. Os alunos ficarão sujeitos aos serviços internos, desde que não o impeçam de participar de todas as atividades programadas para o curso.

Art. 23. Não será permitido o trancamento de matrícula por motivos particulares, mas somente nos casos previstos nos itens I e II do artigo 20 desta Diretriz.

Art. 24. O aluno matriculado no CFSd tem direito à alimentação por conta do Estado (inciso 3 do Art. 70 da Lei n.º 6.447, de 09 Jul. 73 – CVV/PMPR).

Art. 25. A solenidade de formatura deverá ser realizada no último dia do curso, com entrega de divisas e diplomação dos formandos.

Art. 26. As aulas poderão ser geminadas no máximo em 02 (duas), com exceção às disciplinas de educação física, defesa pessoal e ordem unida, as quais serão desenvolvidas diariamente ou em dias alternados. Preferencialmente, as sessões de educação física serão ministradas sempre na última aula do período matutino ou vespertino.

Art. 27. A coordenação deverá elaborar os documentos pertinentes, conforme consta nos Anexos destas Normas.

Art. 28. As faltas de aulas, por quaisquer motivos que sejam, bem como o abono concedido e sua fundamentação, deverão ser publicados em boletim interno.

Art. 29. Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria de Ensino.

Art. 30. Estas Normas entrará em vigor na data de sua aprovação, ficando revogadas as disposições anteriores, exceto as situações já em desenvolvimento.

Page 12: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 12 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “A”

Page 13: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 13 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

4 PLANEJAMENTO ADMINISTRATIVO

4.1 ALOJAMENTO

4.2 ALIMENTAÇÃO

4.3 TRANSPORTE

4.4 LOCAL DE FUNCIONAMENTO

4.4.1 Aulas teóricas

4.4.2 Aulas práticas

4.4.3 Educação Física / Defesa Pessoal

5 CERIMÔNIAS CÍVICO-MILITARES

5.1 FORMATURAS NORMAIS

5.2 FORMATURAS ESPECIAIS

5.3 CERIMÔNIA DE FORMATURA

6 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

6.1 DATA

6.2 LOCAL

6.3 NÚMERO DE ALUNOS

6.4 COORDENAÇÃO

6.5 OUTROS DADOS

7 ANEXOS

Cmt do E.E. - OPM/OBM

Coordenador do Curso

Page 14: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 14 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “B”

PROPOSTA INICIAL DE INSTRUTORES E MONITORES

1. Instrutores

POSTOGRAD. NOME / RG DISCIPLINA C/H

TOTAL

Cap QOPM MARCIEL MANOLITO,RG 999.888-7

Tiro Policial – 30 30

1.º Ten QOPM MANOLO MELCHIOR,RG 9.000.300-0

Direção Defensiva – 20Comunicações – 15Legislação PM – 50Estágio Supervisionado – 30Informações – 10Ordem Unida – 20

145

1.º Sgt QPM 1-0 MARCELO MATTOS,RG 2.222.234-5

ODIDT – 50Defesa Pessoal – 30 80

2. Monitores

GRADUAÇÃO NOME / RG DISCIPLINA C/HTOTAL

2.º Sgt QPM 1-0 MANOLITO MARCIELRG.888.999-7 Tiro Policial –15 15

3.º Sgt QPM 1-0 MATTOS MARCELORG 2..234.222-5

ODIDT – 25Defesa Pessoal – 15 40

Obs.: devemos obedecer a ordem decrescente de posto e graduação. Caso o instrutor seja designado para ministrar mais de uma disciplina, estas deverão estar relacionadas todas juntas. Para toda designação, deverá constar ao lado de cada disciplina, a carga horária respectiva.

Page 15: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 15 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “C”

TERMO DE MATRÍCULA

(CABEÇALHO DO ESTABELECIMENTO)

TERMO DE MATRÍCULA DO CURSO DE _________________________________

Aos ____ dias do mês de _____________ do ano de _________, foram matriculados no Curso de _______________________________, a partir de _____________________, os alunos abaixo relacionados:

POSTO / GRADUAÇÃO NOME / RG

1. Al Sd MANECO MACIEL MATUTO, RG 1.111.111-1;2. Al Sd MARIO MARCOS MAMELUCO, RG 2.222.222-2;3. 4. 5.

Nada mais havendo a constar, deu-se por encerrado o presente Termo de Matrícula.

(Local), PR, ______ de __________ de ________ .

Cmt do E.E - OPM/OBM

Coordenador do Curso

Obs.: se tiver alguém com liminar judicial deverá constar no Termo de Matrícula juntamente com os motivos e número do processo.

Page 16: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 16 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “D”

QUADRO DE TRABALHO SEMANAL (QTS)

AULA HORÁRIO SEG TER QUA QUI SEX

1ª DasÀs aula aula aula aula aula

2ª DasÀs aula aula aula aula aula

3ª DasÀs aula aula aula aula aula

DasÀs INTERVALO

4ª Dasàs aula aula aula aula aula

5ª Dasàs aula aula aula aula aula

Dasàs ALMOÇO

6ª Dasàs aula aula aula aula aula

7ª Dasàs aula aula aula aula aula

Dasàs INTERVALO

8ª Dasàs aula aula aula aula aula

9ª Dasàs aula aula aula aula aula

10ª Dasàs aula aula aula aula aula

Page 17: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 17 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “E”

PMPRPAPELETA DE NOTAS

DISCIPLINA _______________________________

PROVAS VE VC VEsp. VF VR

CURSO:N.º NOME DE GUERRA NOTAS ASSINATURA

VISTO

__________________________Chefe da STE

DIVULGADO EM ____/_____/_______.

___________________________________COORDENADOR

FARÁ(ÃO) VF – (*) / FARÁ(ÃO) VR - (**)

1ª VIA : SECRETARIA 1. Aos alunos para conhecimento e assinatura.2. Retornar à secretaria .

2ª VIA: ALUNOS - COORDENAÇÃO1. Aos alunos para conhecimento e assinatura.2. Encaminhar à coordenação do curso.

Page 18: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 18 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “F”

MODELO 01

FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS

NOME: RG:

NOME DE GUERRA: ALUNO N.º

1ª Disc. 2ª Disc. 3ª Disc. 4ª Disc. 5ª Disc. 6ª Disc. 7ª Disc. 8ª Disc. 9ª Disc. MHCAP

1ª VC

2ª VC

3º VC

Média

VF

Média

VR

Média

MFD

MÉDIA FINAL DO CURSO Neste exemplo, somam-se todas as MFD e divide-se por 10

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO ALUNO LUGAR

Page 19: Normas Para Funcionamento Do CFSd

fls. 19 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

MODELO 02

FICHA INDIVIDUAL DE NOTAS

CURSO DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS

NOME: RG

NOME DE GUERRA ALUNO N.º

DISC. / / VERIF. 1ª VC 2ª VC 3ª VC

Média VF Média VR MFD

Cultura Jurídica 5,0 9,0 7,0 7,00 7,00

Legislação Policial Militar 5,0 5,00 4,0 4,50 6,0 5,25

Deontologia PM 6,0 6,00 5,0 5,50 5,50

Armamento 7,0 7,00 7,00

Educação Física 7,0 7,0 7,0 7,00 7,00

Tiro Policial 3,5 3,50 6,50 5,00

Defesa Pessoal 6,0 8,0 7,00 7,00

Informações 10,0 10,0 10,0

Direitos Humanos 5,0 5,00 7,0 6,00 6,00

Prevenção contra Incêndios 8,0 8,00 8,00

Socorros de Urgência 7,5 7,50 7,50

Média Habilidade Conceito Aptidão Profissional XX XX XX 5,00 XX XX XX 5,00

MÉDIA FINAL DO CURSO Neste exemplo, somam-se todas as MFD e divide-se por 12

CLASSIFICAÇÃO DO ALUNO LUGAR

A Nota de Habilitação de Conceito de Aptidão Profissional será considerada como uma disciplina para o cômputo da média final do aluno.

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ANEXO “G”

QUADRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

QUADRO N.º 01N.º deordem

Disciplina Horas Observações

01

02

03

04

05

06

Legenda

Azul Aulas ministradas

Verde Aulas suspensas

Vermelho Falta de instrutores

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QUADRO DE DESENVOLVIMENTO DO ENSINO

QUADRO N.º 02

Matérias Disc. Disc. Disc. Disc. Disc. Observações

% VC 01 02 01 01 02

100

90

80

70

60

50

40

30

20

10

0

LEGENDA:

vermelho................:amarelo..................:verde.......................:azul.........................:

Abaixo de 5,0Entre 5,0 e 7,0Entre 7,0 e 9,0Acima de 9,0

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ANEXO “H”

GRÁFICO DO RENDIMENTO DO ENSINO POR DISCIPLINA

Matérias Disc. Disc. Disc. Disc. Disc. ObservaçõesVC 01 02 01 01 02

%

acima

da

média

908070605040302010

%

abaixo

da

Média

102030405060708090

N.º de alunos

Turmas

Média

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ANEXO “I”

RELATÓRIO PERIÓDICO

Curso _______________________________________________ . Relatório n.º __________Período de _______________ a ________________. N.º de alunos: _____________________

Freqüência1. Faltas justificadas: __________________________________________________________2. Faltas não justificadas: _______________________________________________________

Falta de Instrutores

Nome Disciplina N.º de aulas

_____________________ ________________________ _________________________________________________ ________________________ _________________________________________________ ________________________ _________________________________________________ ________________________ ____________________________

Alunos desligados

Nome Motivo Data_____________________ ________________________ ________________________________________________ ________________________ ________________________________________________ ________________________ ________________________________________________ ________________________ ___________________________

Outros dados

_______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________

Cmt do E.E. - OPM/OBM

Coordenador do Curso

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ANEXO “J”

REQUERIMENTO DO ALUNO

PMPR Ao Sr. (Cmt da OPM)OPM (FULANO DE TAL, Al Sd )

Objeto: Desligamento de curso.

Senhor Comandante

1. FULANO DE TAL, RG #.###.###-#, atualmente freqüentando o Curso de Formação de Soldados, Turma #/98, em funcionamento na _____(Unidade), requer o desligamento do referido curso, bem com a exclusão da PMPR, por motivos particulares.

2. É a primeira vez que requer.

Local, data

________________FULANO DE TALRG #.###.###-#

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ANEXO “L”

MODELO DE DESLIGAMENTO DO CFSd

ATO DO COMANDO DO_________________________________

No requerimento em que o Aluno ___________, RG _________solicita seu desligamento do CFSd e o licenciamento da PMPR, este Comando exarou o seguinte despacho: (ou motivo do Art. 20)

1) Defiro o pedido:2) Em conseqüência, desligo o aluno _________ RG ________ do Curso de Formação de Soldados PM/BM, do efetivo do ____BPM e o licencio da Corporação na conformidade (enquadrar conforme o caso).

Diretriz Geral de Ensino PMPR.Das Normas para funcionamento do CFSd PM/BM.

3) Publique-se em BI.

4) Encaminhe-se ao Exmo. Sr. Cmt Geral, através da Diretoria de Ensino para registro e posterior encaminhamento à Diretoria de Pessoal para fins de exclusão da PMPR..

Observação: Juntar ao processo:-- Requerimento;- Cópia do BI que publicou o ato;- Ficha de dados cadastrais;- Identidade Funcional ou provisória;- Carteira do IPE.

2. Nos demais casos previstos para desligamento (exceder o número de faltas permitidas, reprovações, etc.) o coordenador do curso fará o documento ao Cmt da OPM solicitando o desligamento, o qual designará Comissão de Sindicância, dando ampla defesa ao aluno e encaminhando o mesmo ao Exmo. Sr. Cmt Geral para solução.

3. Nos casos previstos para rematrícula, conforme alteração publicada no BG n.º 028 de 06 Fev 92, e despacho do Cmt da OPM deverá desligar o aluno não sendo licenciado da Corporação, enquanto aguarda que o CRS/DP designe novo curso.

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ANEXO “M”

TERMO DE ENCERRAMENTO

CABEÇALHO DO ESTABELECIMENTO

TERMO DE ENCERRAMENTO DO CURSO DE _____________

Aos ________ dias do mês de _________ do ano de _______, deu-se por encerrado o Curso de __________________________, obtendo os alunos as médias e classificações seguintes:

1. APROVADOS

Graduação Nome / RG Média Classif.

Sd QPM 1-0 MARIO MARCOS MAMELUCO/2. 222.222-2 8,45 1º LugarSd QPM 1-0 MANECO MACIEL MATUTO/1.111.111-1 8,40 2º Lugar

2. APROVADOS COM UMA RECUPERAÇÃO 3. APROVADOS COM DUAS RECUPERAÇÕES

4. REPROVADOS

5. DESLIGADOS

6. Nada mais havendo a constar, deu-se por encerrado o presente Termo.

Cmt do E.E. / OPM / OBM

Coordenador do Curso

Obs. Em caso que o aluno concluiu o curso com Liminar no Termo de Encerramento ele deverá ser relacionado a parte e explicado o motivo, igualmente feito no Termo de Matrícula.

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ANEXO “N”

CERIMONIAL DE ENCERRAMENTO

1. FINALIDADE

Regular as condições de realização de formatura da N.º turma do Curso de Formação de Soldados .

2. PROGRAMA

a. Cerimônia Religiosa (a critério do Comandante da OPM/OBM): missa, culto evangélico ou ecumênico a ser realizado em local previamente designado;

b. Solenidade militar:1) tomada de dispositivo;2) incorporação da Bandeira Nacional; 3) chegada da autoridade ao local da solenidade;4) início da solenidade propriamente dita;5) cântico do Hino Nacional;6) entrega de prêmios aos primeiros colocados (opcional);7) leitura da portaria de promoção;8) entrega das insígnias;9) discurso do paraninfo da turma (opcional);10) leitura do Boletim Especial;11) cântico da Canção da PMPR (opcional);12) compromisso à Bandeira Nacional;13) desfile em continência à Bandeira Nacional e Incorporação à tropa;14) desfile em continência às autoridades;15) desincorporação da Bandeira Nacional (opcional durante a solenidade;16) encerramento.

3. CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO

a. Cerimônia religiosa: 1) horário: a ser designado;2) local: a ser designado;

b. Solenidade militar:1) composição da tropa:

b a) Banda de Música;c b) Companhia PM armada e equipada;d c) Grupamento de Alunos Soldados;

2) horário:a) dispositivo realizado;b) início da solenidade militar;

1) local:- preferencialmente no pátio interno do quartel;

2) atos:a) tomada do dispositivo:

- de acordo com as normas em vigor na PMPR;

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fls. 28 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

b) incorporação da Bandeira Nacional:- realizada de acordo com o Rcont;

c) chegada das autoridades ao local da solenidade: - acompanhadas pelo Comandante da OPM/OBM e por uma comissão especialmente

designada;

d) início da solenidade propriamente dita: - de acordo com as normas para cerimonial adotadas pela PMPR;

e) cântico do Hino Nacional: - procedido pelas autoridades, formandos, tropa e convidados, sob a regência da Banda

de Música;

f) leitura do termo de encerramento de curso (opcional): - procedida por oficial designado pelo Comandante da OPM/OBM;

g) entrega de prêmios aos primeiros colocados: - a critério do Comandante OPM/OBM;

h) leitura da Portaria de promoção: - procedida por oficial designado pelo Comandante da OPM/OBM;

i) entrega de insígnias: - procedida por padrinhos ou madrinhas;

j) leitura do boletim especial: - procedida pelo Comandante da OPM/OBM ou oficial designado;

k) cântico da Canção da Polícia Militar do Paraná: - procedido pelas autoridades, formandos, tropa e convidados, sob a regência da banda de música;

l) compromisso à Bandeira Nacional: - procedido de acordo com as normas em vigor na PMPR;

m) desfile em continência à Bandeira Nacional e incorporação à tropa: - deslocamento realizado em coluna por um, em passo ordinário, sob os acordes da banda de música, para a continência individual à Bandeira Nacional, de acordo com o Rcont. Após a continência, os Soldados recém compromissados incorporar-se-ão à tropa formada;

n) desfile em continência às autoridades: - deslocamento de toda a tropa de acordo com o Rcont.;

o) desincorporação da Bandeira Nacional (opcional): - realizada de acordo com o Rcont.;

p) encerramento: - de acordo com as normas para cerimonial adotadas pela PMPR.

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fls. 29 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

ANEXO “O”

JURAMENTO DO ALUNO

“ AO SER DECLARADO SOLDADO DE 1ª CLASSE DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ,

PROMETO CUMPRIR FIELMENTE AS ORDENS LEGAIS DAS AUTORIDADES ÀS QUAIS

ESTIVER SUBORDINADO; A TRATAR COM APREÇO, BONDADE, DISCIPLINA E RESPEITO

OS INTEGRANTES DA CORPORAÇÃO; A DEDICAR-ME INTEIRAMENTE À PROTEÇÃO DA

VIDA, DA INCOLUMIDADE FÍSICA, DO PATRIMÔNIO, DAS RELAÇÕES SOCIAIS E DAS

INSTITUIÇÕES CUMPRINDO A LEI E RESPEITANDO A DIGNIDADE DAS PESSOAS E OS

DIREITOS HUMANOS; A DESEMPENHAR MINHAS FUNÇÕES DENTRO DOS PRINCÍPIOS

ÉTICOS, MORAIS E EDUCACIONAIS”.

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fls. 30 – Aditamento ao Boletim Geral nº 237, de 17 dez. 98 – Aj. Geral:_______________________________

Publicado no Bol do CG nº 237, de 06 Dez 1998 - AditamentoConfere com o originalElaborado por Sgt Guilherme

ANEXO “P”

RELATÓRIO FINAL DE CURSO

1. FINALIDADE

2. REFERÊNCIAS

3. OBJETIVOS GERAIS DO CURSO

4. FUNCIONAMENTO DO CURSOa. Início e Términob. Local de Funcionamentoc. Corpo Docented. Número de Matriculados

5. REGIME ESCOLAR

6. RESULTADO FINALa. Aprovados (nome/RG, média e classificação)b. Reprovadosc. Desligados

7. PONTOS PERDIDOS PELOS ALUNOS E MOTIVOS

8. CURRÍCULO DO CURSO

9. VISITAS

10. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Cmt do E.E. / OPM / OBM

Coordenador do Curso