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Norma Técnica Interna Sabesp NTS 045 Tubo de Concreto Armado para Esgoto Sanitário Especificação São Paulo Maio - 1999

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Norma Técnica Interna SabespNTS 045

Tubo de Concreto Armado para Esgoto Sanitário

Especificação

São PauloMaio - 1999

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NTS 045 : 1999 Norma Técnica Interna SABESP

06/05/1999

S U M Á R I O

1 OBJETIVO..........................................................................................................................1

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS.........................................................................................1

3 CONDIÇÕES GERAIS.......................................................................................................1

4 ESPECIFICAÇÕES............................................................................................................1

4.1 Materiais .........................................................................................................................1

4.2. Fabricação.....................................................................................................................2

5 TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS......................................................................................3

6 ENSAIOS............................................................................................................................3

6.1. Ensaios preliminares ...................................................................................................3

6.2. Ensaios de rotina..........................................................................................................4

7 CONDIÇÕES IMPOSTAS PARA RECEBIMENTO DOS TUBOS ...................................4

7.1. Compressão Diametral ................................................................................................4

7.2. Absorção .......................................................................................................................4

7.3. Ensaio de permeabilidade e estanqueidade de junta ..............................................4

7.4. Análise visual ................................................................................................................5

8 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃO............................................................................................5

9 ANÉIS ELÁSTICOS...........................................................................................................5

10 TRANSPORTE.................................................................................................................5

11 INSPEÇÃO INDUSTRIAL ................................................................................................5

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Norma Técnica Interna SABESP NTS 045 : 1999

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TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA ESGOTO SANITÁRIO

1 OBJETIVO

Esta norma estabelece os requisitosmínimos para fabricação, e os critériosde inspeção, ensaios e aceitação detubos de concreto armado a seremfornecidos para a Sabesp para aplicaçãoem esgotos sanitários. Complementamas exigências desta norma as descritasna NBR 8890 da ABNT - AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas.Esta norma técnica é transcrição daespecificação S-000/000/EST-001-R3 demesmo título, substituindo-a para usointerno da companhia.

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

Esta norma técnica utiliza elementos dosseguintes documentos normativos emvigor, os quais devem ser consultadosem sua versão mais recente sempre quenecessário e conforme citados no texto:NBR 5735 - Cimento Portland de alto forno

NBR 5736 - Cimento Portland pozolânico

NBR 5737 - Cimentos Portland resistentesa sulfatos

NBR 6118 - Projeto e execução de obrasde concreto armado

NBR 7211 - Agregado para concreto

NBR 7480 - Barras e fios de aço destinadosa armaduras para concreto armado

NBR 7481 - Telas de aço soldadas paraarmadura de concretoNBR 8890 - Tubo de concreto armado, deseção circular, para esgoto sanitário

NBR 8891 - Tubo de concreto armado, deseção circular, para esgoto sanitário -Determinação da resistência à compressãodiametralNBR 8892 - Tubo de concreto simples ouarmado, de seção circular, para esgotosanitário - Determinação do índice deabsorção de água

NBR 8893 - Tubo de concreto simples ouarmado, de seção circular, para esgotosanitário - Verificação da permeabilidade

NBR 8895 - Tubo de concreto simples ouarmado, de seção circular, para esgotosanitário - Verificação da estanqueidade dejunta elástica

3 CONDIÇÕES GERAIS

É obrigatório o acompanhamento daprodução dos tubos por parte dafiscalização da Sabesp, para tanto, ofornecedor fica obrigado a comunicar àSabesp o início da produção com umaantecedência mínima de sete dias.Todos os ensaios necessários serãoexecutados ou supervisionados pelafiscalização. Qualquer ensaio executadoou contratado pelo fornecedor seráobrigatoriamente objeto de acordo préviocom a fiscalização.

4 ESPECIFICAÇÕES

4.1 MateriaisTodo material a ser utilizado naprodução dos tubos deverá atender asrespectivas especificações de normas daABNT4.1.1. CimentoDe acordo com o caderno deEspecificações Técnicas da Sabesp –Volume 1 / Capítulo 8 – item 8.5.4.1(dosagem de concreto), em vigência apartir de Agosto de 1992, toda estruturade concreto em contato com esgoto egases agressivos deverá ser executadacom cimento do tipo:- CPIII – Cimento Portland de alto forno(EB-208 / NBR 5735), ou- CPIV – Cimento Portland pozolânico(EB-758 / NBR 5736), ou- CPRS – Cimento Portland resistentea sulfatos (EB-903 / NBR 5737).Todo cimento a ser utilizado deveráatender ao índice de 0,85 no ensaio deKock & Steinegger, após imersão emsolução agressiva de sulfato de cobre.4.1.2. AgregadosOs agregados, miúdo e graúdos,deverão atender às especificações daEB-4 / NBR 7211, da ABNT.4.1.3. Água de amassamento

A água de amassamento deverá atenderàs especificações da NBR 6118, item8.1.3 da ABNT.

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Deverá estar isenta de impurezas quepossam vir a ser prejudicial às reaçõesda água com os compostos do cimento,como sais, alcalis ou materiaisorgânicos.Não poderá conter cloretos emquantidades superior a 500 mg/l de Cl,nem sulfato em quantidade superior a300 mg/l de SO4.A água potável da rede deabastecimento é considerada satisfatóriapara se utilizar como água deamassamento de concreto.Caso seja necessária a utilização deágua de outra procedência, que não doabastecimento local, deverão ser feitos,em laboratório, ensaios comparativos deresistência a compressão axial decorpos de prova de argamassa decimento e areia, executadas com a águaem questão e com uma águaconsiderada adequada. Os valores deresistência obtidos não deverão serinferiores a 90% dos valores daargamassa padrão, aos sete e vinte eoito dias.4.1.4. Aço

As barras e fios de aço destinados àarmadura dos tubos deverão atenderaos requisitos das NBR – 7480 e 7481

4.2. Fabricação4.2.1. Gerais

Os tubos deverão ser fabricados nasdimensões apresentadas nos projetos dofabricante.Deverão ser de eixo retilíneoperpendicular aos planos das duasextremidades, com seções transversaisem forma de coroa circular e comespessuras uniformes, obedecendo aodisposto nesta especificação.Deverá ser apresentada à fiscalizaçãopelo Fornecedor, o desenho contendo oprojeto da junta tipo ponta e bolsa emformato A2 com escala natural. Nestedesenho deverão constar também asseguintes informações:- dimensões da ponta e bolsa(diâmetros internos e externos,espessuras);

- espessura da parede do corpo dotubo;- armação;- cobrimento da armadura na ponta,bolsa e corpo do tubo;- comprimento útil do tubo;- dosagem do concreto;- consumo de cimento e relação água /cimento;- fck do concreto aos 03, 07, 14 e 28dias.4.2.2. Armaduras

A armadura principal dos tubos serácircular ou helicoidal, simples ou dupla eposicionada de forma a obedecer oscobrimentos mínimos especificadosabaixo.O espaçamento mínimo entre as espirasconsecutivas de armadura não deveráser superior a 150 mm. O espaçamentoentre as extremidades do tubo (ponta oubolsa) e a mais próxima espira nãopoderá ser superior a 150 mm.O cobrimento mínimo das armaduras,em qualquer ponto do tubo, deverá serde:- 30 mm – para a face interna;- 20 mm – para a face externa.4.2.3. CuraImediatamente após o início de pega docimento é obrigatória a execução decura nos tubos. Aceitam-se os métodosde cura úmida por qualquer fonte(aspersão, câmara de saturaçãoambiente) ou cura térmica obedecendo aseqüência executiva abaixo:- cura úmida entre o início e fim depega do cimento;- elevação gradual da temperatura (20ºC/hora) até o limite de 65º C;- manutenção do período de cura por,no mínimo, 06 horas. A cura deverá serfeita na faixa de 35º C a 65º C;- resfriamento lento (20º C/hora) atéque a câmara de cura esteja com atemperatura ambiente.4.2.4. Condições físicas da fábrica

Só será autorizada a produção de tubos,por parte da fiscalização, se o piso sobre

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o qual serão apoiados os tubos recémexecutados estiver perfeitamente plano enivelado e não existir a probabilidade daincidência de correntes de ar nosmesmos.4.2.5. Formas

As formas deverão ser feitas em chapasde aço de espessura nunca inferior a1/4" deverão ter rigidez necessária parasuportar as cargas de concretagem semsofrer deformação. Se for empregado osistema de adensamento por vibração,as extremidades inferiores das formasdeverão ser coplanares e concêntricas eficar em um plano perpendicular ao eixolongitudinal do tubo.As formas deverão ser construídas de talmaneira que possam ser removidas semprejudicar as superfícies dos tubos.As juntas das formas deverão serestanques para evitar vazamento denata de cimento no lançamento eadensamento do concreto.As formas para bolsa e ponta serãotambém feitas com chapas de aço deespessura mínima 1/4".Todas as formas serão limpas e untadascom óleo mineral antes do uso. Formasdefeituosas, danificadas ou deformadasserão rejeitadas.4.2.6. Identificação dos tubos

Cada tubo deverá trazer em caracteresindeléveis e bem legíveis a marca dofabricante, a data de fabricação, odiâmetro nominal e a classe a quepertence. Devem também sernumerados seqüencialmente.4.2.7. Lote

Conjunto de tubos de mesmo diâmetronominal e classe apresentados de umasó vez para inspeção, e pertencentes auma mesma partida.4.2.8. Partida

Conjunto de tubos de mesmo diâmetronominal e classe, produzidos nasmesmas condições.4.2.9. Classe

Designação dada aos tubos de acordocom a tabela de resistência a

Compressão Diametral, conforme NBR8890 da ABNT.

5 TOLERÂNCIAS DIMENSIONAIS

As variações do diâmetro interno emqualquer seção transversal não deverãoexceder 1% do diâmetro para mais oupara menos, nos tubos de diâmetrointerno médio nominal igual ou inferior a1000 mm, e 0,75% nos de diâmetronominal maior.O diâmetro interno médio em qualquerseção transversal do tubo não deveráser inferior ou superior a 98% dodiâmetro nominal. Entende-se pordiâmetro interno médio o valor da médiade três diâmetros internos medidossegundo três direções de uma mesmaseção transversal, defasadas entre si deum ângulo de 60º.Serão toleradas variações na espessurados tubos, para mais ou para menos, até7,5% da espessura nominal declaradapelo Fabricante.A diferença para menos entre ocomprimento útil declarado e o real nãodeverá ser maior que 20 mm paraqualquer comprimento de tubo.

6 ENSAIOS

Os tubos e os materiais que oscompõem serão submetidos a ensaiospreliminares e de rotina.

6.1. Ensaios preliminaresComo condição preliminar para ofornecimento de tubos à Sabesp (pré-qualificação) deverão ser retirados 2tubos de produção normal, a fim deserem ensaiados para verificar seatendem às exigências destaespecificação.Serão feitos os seguintes ensaiospreliminares:a) os dois tubos serão acoplados esubmetidos ao ensaio dePermeabilidade e de estanqueidade dajunta, de acordo com os métodos deensaio NBR 8893 e NBR 8895 da ABNT,respectivamente. Para estes ensaiosdeverão ser obedecidas as exigênciasadicionais desta especificação no

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tocante ao tempo de ensaio e deflexãonas juntas.Deflexão

Diâmetro Nominal Ângulo de Deflexão

300/450 1º 40’

500/600 1º 00’

700/800 0º 50’

900/1000 0º 45’

1100/1800 0º 30’

Tempo de ensaioApós os 2 tubos serem acoplados comdeflexão de acordo com a tabela acima,a pressão interna será elevadagradualmente até atingir a pressão deserviço de 10 mca (metros de coluna deágua). Esta pressão deverá ser mantidadurante 35 minutos.b) após testes indicados em a os doistubos serão submetidos ao ensaio decompressão diametral de acordo commétodo de ensaio NBR 8891 da ABNT,no equipamento instalado na indústria,por conta do fabricante.c) com os restos dos tubos testados nacompressão diametral serão feitos osensaios de absorção, de acordo commétodo de ensaio NBR 8892 da ABNT.d) análise visual de acordo com o item5.4 desta especificação.Não sendo satisfeitas as exigências daespecificação nos ensaios preliminares,o fabricante providenciará asmodificações necessárias na fabricaçãodos tubos para que o material venha apreencher os requisitos destaespecificação.Neste caso os ensaios preliminaresserão repetidos até que se verifique aqualidade dos tubos.

6.2. Ensaios de rotinaNo depósito do fabricante, antes doembarque dos tubos serão formadoslotes de no máximo 100 tubos e seráverificado se eles atendem as condiçõesdos itens 1,2 e 3. Por esta inspeçãoserão rejeitadas as peças que nãopreencherem as exigências ali contidas.Se os resultados dessa inspeção

conduzirem à recusa de 30% ou maisdas peças apresentadas toda a partidaserá recusada.. De cada lote aprovado na inspeçãorealizada como descrita no item anteriorserão retirados os tubos destinados aosensaios de compressão diametral, deabsorção de água, de permeabilidade ede estanqueidade de junta. Dois tubosserão acoplados e ensaiados a pressãointerna, 2 tubos serão submetidos aoensaio de compressão diametral edestes serão retirados 4 corpos deprova, sendo 2 de cada tubo (1 na pontae 1 na bolsa), para a realização doensaio de absorção de água.Os materiais aplicados no concretoserão ensaiados de acordo com asnormas da ABNT.O concreto utilizado na fabricação dostubos será objeto de controle tecnológicopela fiscalização.

7 CONDIÇÕES IMPOSTAS PARARECEBIMENTO DOS TUBOS

Submetidos aos ensaios, os corpos deprova deverão satisfazer as seguintescondições:

7.1. Compressão DiametralA resistência à compressão diametral,quanto às cargas de trinca e de ruptura,deverão ser no mínimo as especificadasna NBR 8890 da ABNT.

7.2. AbsorçãoNenhum corpo de prova submetido aoensaio de absorção conforme a NBR8892 deve apresentar absorção de águasuperior a 6,0% de sua massa seca.

7.3. Ensaio de permeabilidade eestanqueidade de juntaOs tubos submetidos a este ensaiodeverão atender as exigências da NBR8890 da ABNT acrescida da exigência aseguir:Não deverá haver sinais de vazamentosnas juntas ou no corpo do tubo. Nãoserão também admitidas manchas deumidade no corpo do tubo durante todoo ensaio (35 minutos a 10 mca). Para arealização deste ensaio o fabricantedeverá se utilizar de anéis de borracha

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constantes do mesmo lote a ser enviadoà obra.

7.4. Análise visualAs superfícies interna e externa dostubos deverão ser lisas e compatíveiscom o processo de fabricação.Os tubos não deverão apresentartrincas, fraturas ou outros defeitosvisíveis a olho nu, prejudiciais àqualidade do tubo quanto a resistência,impermeabilidade e durabilidade,deverão dar som característico de tubonão trincado, quando percutidos commartelo leve.Não serão permitidos quaisquer pinturasou retoques com nata de cimento ououtros materiais.Quando constatada a execução deretoques ou alisamento no concreto,sem prévia autorização da fiscalização, otubo será recusado.

8 ACEITAÇÃO OU REJEIÇÃOÀ vista do resultado da inspeção, nostermos dos itens 3, 4, 5 e 6 destaespecificação, a Sabesp poderá,independentemente de outros ensaios,rejeitar, total ou parcialmente, ofornecimento.À Sabesp compete cotejar, para cadalote do fornecimento, os resultadoscolhidos na inspeção e nos ensaios derecebimento com as exigências, dapresente especificação.Caso todos esses resultados satisfaçamàs exigências, o lote será aceito.Caso um ou mais desses resultados nãosatisfaçam às referidas exigências, o loteserá rejeitado.

9 ANÉIS ELÁSTICOS

Os anéis elásticos deverão atender asexigências da NBR 8890 da ABNT.

10 TRANSPORTE

A carga e o transporte dos tubos será deresponsabilidade do fabricante e aSabesp fará a descarga. Os locais paradepósito dos tubos serão acessíveispara carretas.Toda remessa de tubos deverá sercomunicada com antecedência mínima

de 48 horas, afim de que a Sabespprovidencie o equipamento e a mão-de-obra para descarga.Os tubos danificados na carga e notransporte deverão ser imediatamentesubstituídos pelo fornecedor, sem ônuspara a Sabesp.Quaisquer anomalias estruturais, comotrincas, corrosão de armaduras ou outrasa critério da Sabesp, que venham aocorrer durante um período de estoquede 5 anos deverão ser recuperadas ousubstituídos os tubos sem ônus para aSabesp.

11 INSPEÇÃO INDUSTRIALA fabricação será inspecionada pelaSabesp ou por uma firma inspetora porela designada.Dessa forma a Sabesp reserva-se odireito de ter um representanteacompanhando a fabricação dos tubos,a sua carga e transporte.O fornecedor deverá proporcionar todasas condições necessárias para permitirum bom andamento.A exigência e a atuação da inspeção emnada diminuem a responsabilidadeúnica, integral e exclusiva do Fornecedorno que concerne à fabricação, carga etransporte do material.NOTA 1: O fabricante de tubos deconcreto armado poderá fornecer comoalternativa, para os diâmetros maiores,tubos de concreto protendido, comjuntas elásticas, que satisfaçam ascondições acima especificadas, bemcomo as normas da ABNT relativas aoprojeto e execução de estruturas deconcreto protendido.NOTA 2: O fornecimento de tubos deconcreto armado com peso superior a 5tdeverá Ter autorização prévia dafiscalização da Sabesp.

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PÁGINA EM BRANCO

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TUBO DE CONCRETO ARMADO PARA ESGOTO SANITÁRIO

Considerações finais:

1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo seralterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devemser enviados à Divisão de Normalização Técnica - TDSN.

2) Tomaram parte na elaboração desta Norma.

ÁREA UNIDADE DETRABALHO

NOME

T TSTC Marco Aurélio Lima BarbosaT TSTC Eduardo Vieira de CarvalhoT TDSN Airton Checoni David

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Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São PauloDiretoria Técnica e Meio Ambiente - TSuperintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TDDepartamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDSDivisão de Normalização Técnica - TDSN

Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, 105 - CEP 05429-100São Paulo - SP - BrasilTelefone: (011) 3030-4839 / FAX: (011) 3030-4091E-MAIL : [email protected]

- Palavras Chave: Tubo, concreto armado, esgoto

- 06 páginas