norma pintura de tubulaÇÃo

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N-442 REV. M MAR / 2006 PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÕES EM INSTALAÇÕES TERRESTRES CONTEC SC-14 Pintura e Revestimentos Anticorrosivos 1 a Emenda Esta é a 1 a Emenda da Norma PETROBRAS N-442 REV. M e se destina a modificar o seu texto na parte indicada a seguir. - Item 4.6 Alteração no texto. Nota: A nova página da alteração efetuada está localizada na página originai correspondente. _____________

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Page 1: NORMA PINTURA DE TUBULAÇÃO

N-442 REV. M MAR / 2006

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 1 página

PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÕES EM INSTALAÇÕES TERRESTRES

CONTEC SC-14 Pintura e Revestimentos

Anticorrosivos

1a Emenda

Esta é a 1a Emenda da Norma PETROBRAS N-442 REV. M e se destina a modificar o seu texto na parte indicada a seguir. - Item 4.6 Alteração no texto. Nota: A nova página da alteração efetuada está localizada na página originai

correspondente.

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Page 2: NORMA PINTURA DE TUBULAÇÃO

N-442 REV. M NOV / 2005

PROPRIEDADE DA PETROBRAS 6 páginas, Índice de Revisões e GT

PINTURA EXTERNA DE TUBULAÇÃO EM INSTALAÇÕES TERRESTRES

Procedimento

Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior.

Cabe à CONTEC - Subcomissão Autora, a orientação quanto à interpretação do texto desta Norma. O Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma é o responsável pela adoção e aplicação dos seus itens.

CONTEC Comissão de Normalização

Técnica

Requisito Técnico: Prescrição estabelecida como a mais adequada e que deve ser utilizada estritamente em conformidade com esta Norma. Uma eventual resolução de não segui-la ("não-conformidade" com esta Norma) deve ter fundamentos técnico-gerenciais e deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “dever”, “ser”, “exigir”, “determinar” e outros verbos de caráter impositivo.

Prática Recomendada: Prescrição que pode ser utilizada nas condições previstas por esta Norma, mas que admite (e adverte sobre) a possibilidade de alternativa (não escrita nesta Norma) mais adequada à aplicação específica. A alternativa adotada deve ser aprovada e registrada pelo Órgão da PETROBRAS usuário desta Norma. É caracterizada pelos verbos: “recomendar”, “poder”, “sugerir” e “aconselhar” (verbos de caráter não-impositivo). É indicada pela expressão: [Prática Recomendada].

SC - 14

Cópias dos registros das “não-conformidades” com esta Norma, que possam contribuir para o seu aprimoramento, devem ser enviadas para a CONTEC - Subcomissão Autora.

As propostas para revisão desta Norma devem ser enviadas à CONTEC - Subcomissão Autora, indicando a sua identificação alfanumérica e revisão, o item a ser revisado, a proposta de redação e a justificativa técnico-econômica. As propostas são apreciadas durante os trabalhos para alteração desta Norma.

Pintura e Revestimentos Anticorrosivos

“A presente Norma é titularidade exclusiva da PETRÓLEO BRASILEIROS.A. - PETROBRAS, de uso interno na Companhia, e qualquer reproduçãopara utilização ou divulgação externa, sem a prévia e expressa autorizaçãoda titular, importa em ato ilícito nos termos da legislação pertinente,através da qual serão imputadas as responsabilidades cabíveis. Acirculação externa será regulada mediante cláusula própria de Sigilo eConfidencialidade, nos termos do direito intelectual e propriedade industrial.”

Apresentação

As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas por Grupos de Trabalho - GTs (formados por especialistas da Companhia e das suas Subsidiárias), são comentadas pelas Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias, são aprovadas pelas Subcomissões Autoras - SCs (formadas por técnicos de uma mesma especialidade, representando as Unidades da Companhia e as suas Subsidiárias) e homologadas pelo Núcleo Executivo (formado pelos representantes das Unidades da Companhia e das suas Subsidiárias). Uma Norma Técnica PETROBRAS está sujeita a revisão em qualquer tempo pela sua Subcomissão Autora e deve ser reanalisada a cada 5 anos para ser revalidada, revisada ou cancelada. As Normas Técnicas PETROBRAS são elaboradas em conformidade com a norma PETROBRAS N-1. Para informações completas sobre as Normas Técnicas PETROBRAS, ver Catálogo de Normas Técnicas PETROBRAS.

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1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma tem por objetivo fixar o procedimento para a seleção do esquema de pintura externa de tubulações, inclusive flanges, válvulas, tês, reduções e demais acessórios, em instalações terrestres. 1.2 Esta Norma se aplica a pinturas iniciadas a partir da data de sua edição. 1.3 Esta Norma contém Requisitos Técnicos e Práticas Recomendadas. 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Os documentos relacionados a seguir contêm prescrições válidas para a presente Norma.

PETROBRAS N-4 - Uso da Cor em Instalação Terrestre; PETROBRAS N-5 - Limpeza de Superfícies de Aço por Ação

Físico-Química; PETROBRAS N-6 - Tratamento de Superfícies de Aço com Ferramentas

Manuais e Mecânicas; PETROBRAS N-9 - Tratamento de Superfícies de Aço com Jato Abrasivo

e Hidrojateamento; PETROBRAS N-13 - Aplicação de Tinta; PETROBRAS N-1021 - Pintura de Superfície Galvanizada; PETROBRAS N-1202 - Tinta Epóxi-Óxido de Ferro; PETROBRAS N-1204 - Inspeção Visual de Superfícies de Aço para Pintura; PETROBRAS N-1219 - Cores; PETROBRAS N-1259 - Tinta de Alumínio Fenólica; PETROBRAS N-1277 - Tinta de Fundo Epóxi-Pó de Zinco Amida Curada; PETROBRAS N-1661 - Tinta de Zinco Etil-Silicato; PETROBRAS N-1841 - “Shop Primer” de Zinco Etil-Silicato; PETROBRAS N-2198 - Tinta de Aderência Epóxi-Isocianato-Óxido de Ferro; PETROBRAS N-2231 - Tinta de Etil - Silicato de Zinco - Alumínio; PETROBRAS N-2288 - Tinta de Fundo Epóxi Pigmentada com Alumínio; PETROBRAS N-2628 - Tinta Epóxi Poliamida de Alta Espessura; PETROBRAS N-2630 - Tinta Epóxi Fosfato de Zinco de Alta Espessura; PETROBRAS N-2677 - Tinta de Poliuretano Acrílico; ISO 8501-1 - Preparation of Steel Substrates Before Application of

Paints and Related Products; NACE No. 5/SSPC-SP 12 - Surface Preparation and Cleaning of Steel and Other

Hard Materials by High and Ultrahigh-Pressure Water Jetting Prior to Recoating.

3 CONDIÇÕES GERAIS 3.1 Os esquemas de pintura descritos nesta Norma são estabelecidos levando-se em consideração as condições específicas a que estão sujeitos, a existência ou não de isolamento térmico e a temperatura de operação.

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3.2 Aconselha-se não pintar os tubos na fábrica. Nos casos em que for necessário o fornecimento com algum tipo de pintura executada na fábrica, a pintura deve ter o seu procedimento de execução previamente aprovado pela PETROBRAS. [Prática Recomendada] 3.3 No caso de retoque de pintura existente, deve ser repetido o esquema original. Caso haja impossibilidade de efetuar-se jateamento abrasivo, preparar a superfície segundo a norma PETROBRAS N-6, até os graus St 2 e St 3. Para o caso de retoques em serviços de pintura de manutenção, utilizar a tinta de fundo epóxi pigmentada com alumínio, conforme norma PETROBRAS N-2288. Para a condição 7 o retoque deve ser feito com a tinta de fundo epóxi pó de zinco amida curada, conforme norma PETROBRAS N-1277. Nota: Atentar para os aspectos de compatibilidade entre as tintas usadas no retoque

com as tintas anteriormente utilizadas. 3.4 No caso de tintas epóxi, quando os intervalos para repintura forem ultrapassados, a demão anterior deve receber um lixamento leve (quebra de brilho) seguida de limpeza com solventes não oleosos para permitir a ancoragem da demão subseqüente. As superfícies pintadas com tintas ricas em zinco devem ser lavadas com água doce. Para tintas cujo mecanismo de formação de película seja por evaporação de solvente, deve ser feita uma limpeza com pano umedecido em solvente recomendado pelo fabricante. No caso de tinta de base óleo resinosa (ver norma PETROBRAS N-1259), recomenda-se fazer uma limpeza superficial com aguarrás mineral isenta de contaminantes. [Prática Recomendada] 3.5 No caso de pintura de tubulações galvanizadas, deve ser feito tratamento e condicionamento da superfície conforme a norma PETROBRAS N-1021. 3.6 Antes do preparo da superfície a ser pintada, fazer inspeção visual em toda a superfície, segundo a norma PETROBRAS N-1204. Identificar os pontos que apresentem vestígios de óleo, graxa ou gordura e outros contaminantes, o grau de corrosão em que se encontra a superfície (A, B, C ou D), de acordo com a norma ISO 8501-1, assim como os pontos em que a pintura, se existente, estiver danificada. 3.7 Em quaisquer dos esquemas de pintura previstos nesta Norma, submeter à superfície a ser pintada a processo de limpeza por ação físico-química, segundo a norma PETROBRAS N-5, apenas nas regiões em que, durante a inspeção, constatou-se vestígio de óleo, graxa ou gordura. O procedimento de tratamento de superfície deve ser conforme a TABELA 1.

TABELA 1 - MÉTODO DE TRATAMENTO DA SUPERFÍCIE

Condições Específicas

(Capítulo 4 desta Norma)

Procedimento para Tratamento da

Superfície

Grau de Acabamento para o

Jato Abrasivo (norma ISO 8501-1)

Grau de Acabamento para o

Hidrojateamento (norma NACE No. 5)

1, 2, 3, 5, 6 e 7

Tratar com jato abrasivo ou

hidrojateamento conforme norma

PETROBRAS N-9

Grau SA 2 1/2 Grau WJ-2

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3.8 Na aplicação dos esquemas de pintura devem ser seguidas as recomendações da norma PETROBRAS N-13. 3.9 Nas tubulações cuja temperatura de operação é inferior à 120 °C, mas para as quais se prevê a realização de “steam-out”, deve ser usado o esquema de pintura previsto na Condição 5, quando a tubulação for isolada. No caso de tubulação não isolada, aplicar a Condição 6. 3.10 Nos cordões de solda e nos trechos em que a tubulação se apóia nos suportes, a aplicação deve ser obrigatoriamente à trincha, exceto para as tinta de zinco etil-silicato, norma PETROBRAS N-1661 e tinta de etil silicato de zinco-alumínio, norma PETROBRAS N-2231. 3.11 As cores das tubulações devem atender à norma PETROBRAS N-4. 4 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 4.1 Condição 1 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com ou sem isolamento térmico. Temperatura de operação: de -45 °C a 15 °C. 4.1.1 Tinta de Fundo Aplicar 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. O intervalo entre demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas. 4.1.2 Tinta de Acabamento Aplicar 1 demão de tinta epóxi poliamida alta espessura, conforme norma PETROBRAS N-2628, por meio de rolo/trincha ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca de 100 µm. 4.2 Condição 2 Ambiente: seco ou úmido, contendo ou não gases derivados de enxofre, com ou sem salinidade. Tubulação de utilidades, de processo e de transferência, sem isolamento térmico. Temperatura de operação: da temperatura ambiente até 120 °C. 4.2.1 Tinta de Fundo Aplicar 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. O intervalo entre as demãos deve ser de, no mínimo, 16 horas e, no máximo, 48 horas.

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4.2.2 Tinta de Acabamento Aplicar 2 demãos de tinta de alumínio fenólica, conforme norma PETROBRAS N-1259, na cor alumínio (0170), segundo a norma PETROBRAS N-1219, com espessura mínima de película seca de 25 µm por demão, aplicadas por meio de rolo ou pistola. O intervalo entre demãos deve ser de, no mínimo, 24 horas e, no máximo, 72 horas. No caso de outras cores serem estabelecidas pela norma PETROBRAS N-4, deve ser aplicada 1 demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme norma PETROBRAS N-2677, por meio de trincha, rolo ou pistola convencional, com espessura mínima de película seca de 70 µm por demão. 4.3 Condição 3 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com isolamento térmico. Temperatura de operação de 15 °C até 80 °C em serviço contínuo ou de 60 °C até 120 °C em serviço intermitente. Neste caso, utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. 4.4 Condição 4 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com isolamento térmico, em serviço contínuo. Temperatura de operação acima de 80 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação não recebe esquema de pintura. 4.5 Condição 5 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com isolamento térmico, em serviço não contínuo (intermitente). Temperatura de operação acima de 120 °C até 500 °C. Neste caso utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta de zinco etil silicato, conforme norma PETROBRAS N-1661, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. 4.6 Condição 6 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação sem isolamento térmico. Temperatura de operação acima de 120 °C até 500 °C. Neste caso utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta de etil silicato de zinco e alumínio, conforme norma PETROBRAS N-2231, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. 4.7 Condição 7 Tubulações situadas na orla marítima ou sobre píer. Temperatura de operação: da temperatura ambiente até 60 °C. Nota: Aplicável a condições especialmente agressivas, causadas por ventos fortes em

presença de alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a uma limpeza entre demãos com água doce.

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4.7.1 Tinta de Fundo Aplicar 1 demão de tinta de zinco etil silicato, conforme norma PETROBRAS N-1661, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. O intervalo para aplicação da tinta intermediária deve ser de, no mínimo, 30 horas e, no máximo, 48 horas. Caso seja ultrapassado o prazo máximo para a aplicação de tinta intermediária deve ser efetuada limpeza com jato de água doce ou com pano umedecido em água doce em toda a superfície a pintar. 4.7.2 Tinta Intermediária Aplicar 1 demão de tinta de fundo epóxi óxido de ferro, conforme norma PETROBRAS N-1202, por meio de rolo ou pistola sem ar, com espessura mínima de película seca 30 µm. O intervalo entre demão, a demão da tinta intermediária e a demão da tinta de acabamento, deve ser de, no mínimo, 8 horas e, no máximo, 72 horas. 4.7.3 Tinta de Acabamento Aplicar 1 demão de tinta epóxi poliamida de alta espessura, conforme norma PETROBRAS N-2628, com espessura mínima de película seca de 200 µm por demão, aplicadas por meio de rolo ou de pistola.

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IR 1/1

ÍNDICE DE REVISÕES

REV. A, B, C, D, E, F, G, H, J e K

Não existe índice de revisões.

REV. L

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

REV. M

Partes Atingidas Descrição da Alteração

Todas Revisadas

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GRUPO DE TRABALHO - GT-14-20

Membros

Nome Lotação Telefone Chave

Joaquim Pereira Quintela CENPES/PDP/TMEC 812-8502 BW20

Álvaro Antônio T. M. da Silva UN-BC/ST/EIS 861-7594 KMQ7

Carlos Augusto dos R. Correia AB-LP 811-7627 FPB6

Fernando Gonçalves Enes TRANSPETRO/DT/SUPORTE/SE/CONF 813-6754 TGI4

Francisco Carlos R. Marques E&P-ENGP/IPMI/MI 814-0851 W0C5

Francisco Otávio P. da Silva ENGENHARIA/SL/SEQUI/CI 855-6715 ED4F

José Antônio Lima Viana UN-RNCE/UTPF/MIPF 836-6300 QNF3

Rosângela Colonese REDUC/MI/EE 813-2906 EDZ0

Silvia Regina Correa MATERIAIS/EMAT/DMT 814-1607 SMR6

Pedro Paulo Barbosa Leite ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3071 ED9M

Secretário Técnico Luiz Carlos Baptista do Lago ENGENHARIA/SL/NORTEC 819-3081 ELZQ

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4.2.2 Tinta de Acabamento Aplicar 2 demãos de tinta de alumínio fenólica, conforme norma PETROBRAS N-1259, na cor alumínio (0170), segundo a norma PETROBRAS N-1219, com espessura mínima de película seca de 25 µm por demão, aplicadas por meio de rolo ou pistola. O intervalo entre demãos deve ser de, no mínimo, 24 horas e, no máximo, 72 horas. No caso de outras cores serem estabelecidas pela norma PETROBRAS N-4, deve ser aplicada 1 demão de tinta de poliuretano acrílico, conforme norma PETROBRAS N-2677, por meio de trincha, rolo ou pistola convencional, com espessura mínima de película seca de 70 µm por demão. 4.3 Condição 3 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com isolamento térmico. Temperatura de operação de 15 °C até 80 °C em serviço contínuo ou de 60 °C até 120 °C em serviço intermitente. Neste caso, utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta epóxi-fosfato de zinco de alta espessura, norma PETROBRAS N-2630, por meio de rolo, trincha ou pistola. A espessura mínima de película seca deve ser de 100 µm. 4.4 Condição 4 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com isolamento térmico, em serviço contínuo. Temperatura de operação acima de 80 °C até 500 °C. Neste caso a tubulação não recebe esquema de pintura. 4.5 Condição 5 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação com isolamento térmico, em serviço não contínuo (intermitente). Temperatura de operação acima de 120 °C até 500 °C. Neste caso utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta de zinco etil silicato, conforme norma PETROBRAS N-1661, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 75 µm. 4.6 Condição 6 Ambiente: seco ou úmido, com ou sem salinidade, contendo ou não gases derivados de enxofre. Tubulação sem isolamento térmico. Temperatura de operação acima de 120 °C até 500 °C. Neste caso utilizar revestimento único aplicando 1 demão de tinta de etil silicato de zinco e alumínio, conforme norma PETROBRAS N-2231, por meio de pistola convencional (com agitação mecânica) ou pistola sem ar (com agitação mecânica), com espessura mínima de película seca de 100 µm. 4.7 Condição 7 Tubulações situadas na orla marítima ou sobre píer. Temperatura de operação: da temperatura ambiente até 60 °C. Nota: Aplicável a condições especialmente agressivas, causadas por ventos fortes em

presença de alta salinidade do ar (névoa salina). Deve-se proceder a uma limpeza entre demãos com água doce.

eeds
03/2006