norma internacional

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NORMA INTERNACIONAL Aparelhos eléctricos de gás explosivo atmosferas - Parte 10: Classificação das áreas perigosas Publicação de numeração A partir de 1 de janeiro de 1997 todas as publicações do IEC são emitidos com uma designação da série 60000. Para exemplo, IEC 34-1 é agora conhecido como IEC 60034-1. Edições consolidadas A CEI estão publicando versões consolidadas dos seus publicações. Por exemplo, números de edição 1.0, 1.1 e 1.2 se referem, respectivamente, para a publicação de base, a publicação de base incorporada à alteração 1 e a publicação de base incorporando as alterações 1 e 2. Mais informações sobre publicações IEC O conteúdo técnico das publicações IEC é mantida sob constante revisão pela IEC, garantindo assim que o conteúdo reflete a tecnologia atual. Informação relativos a esta publicação, incluindo a sua validade, é disponíveis no Catálogo de publicações do IEC (Veja abaixo), além de novas edições, alterações e rectificações. Informações sobre os temas em consideração e trabalhos em curso realizado pela comissão técnica que preparou o presente publicação, bem como a lista de publicações, Também está disponível a partir do seguinte: • IEC Web Site (www.iec.ch) • Catálogo de publicações do IEC O catálogo on-line no site do IEC (Www.iec.ch / e.htm-catlg) permite a pesquisa por uma variedade de critérios, incluindo pesquisas de texto, comitês técnicos e data de publicação. On- informações de linha também está disponível no recém- publicações emitidas, retiradas e substituídas publicações, bem como a corrigenda. • IEC acaba de ser publicado Este resumo de publicações recentemente emitidos (Www.iec.ch / JP.htm) também está disponível por e-mail. Por favor, contacte o Centro de Atendimento ao Cliente (ver abaixo) para mais informações. • Centro de Atendimento ao Cliente Se você tem alguma dúvida sobre esta publicação ou precisar de mais ajuda, por favor, contactar o Centro de Atendimento ao Cliente: E-mail: [email protected] Tel: +41 22 919 02 11 Fax: +41 22 919 03 00

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Aparelhos eléctricos de gás explosivo atmosferas - Parte 10: Classificação das áreas perigosas Publicação de numeração A partir de 1 de janeiro de 1997 todas as publicações do IEC são emitidos com uma designação da série 60000. Para exemplo, IEC 34-1 é agora conhecido como IEC 60034-1. Edições consolidadas A CEI estão publicando versões consolidadas dos seus publicações. Por exemplo, números de edição 1.0, 1.1 e 1.2 se referem, respectivamente, para a publicação de base, a publicação de base incorporada à alteração 1 e a publicação de base incorporando as alterações 1 e 2. Mais informações sobre publicações IEC O conteúdo técnico das publicações IEC é mantida sob constante revisão pela IEC, garantindo assim que o conteúdo reflete a tecnologia atual. Informação relativos a esta publicação, incluindo a sua validade, é disponíveis no Catálogo de publicações do IEC (Veja abaixo), além de novas edições, alterações e rectificações. Informações sobre os temas em consideração e trabalhos em curso realizado pela comissão técnica que preparou o presente publicação, bem como a lista de publicações, Também está disponível a partir do seguinte: • IEC Web Site (www.iec.ch) • Catálogo de publicações do IEC O catálogo on-line no site do IEC (Www.iec.ch / e.htm-catlg) permite a pesquisa por uma variedade de critérios, incluindo pesquisas de texto, comitês técnicos e data de publicação. On- informações de linha também está disponível no recém- publicações emitidas, retiradas e substituídas publicações, bem como a corrigenda. • IEC acaba de ser publicado Este resumo de publicações recentemente emitidos (Www.iec.ch / JP.htm) também está disponível por e-mail. Por favor, contacte o Centro de Atendimento ao Cliente (ver abaixo) para mais informações. • Centro de Atendimento ao Cliente Se você tem alguma dúvida sobre esta publicação ou precisar de mais ajuda, por favor, contactar o Centro de Atendimento ao Cliente: E-mail: [email protected] Tel: +41 22 919 02 11 Fax: +41 22 919 03 00

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NORMA INTERNACIONAL CEI IEC 60079-10 Aparelhos eléctricos de gás explosivo atmosferas - Parte 10: Classificação das áreas perigosas RESUMO APRESENTAÇÃO............................................... .................................................. ................... 4 INTRODUÇÃO................................................. .................................................. .................. 6 1 Generalidades................................................ .................................................. ..................... 8 1.1 Âmbito............................................. ................................................. 8 1.2 Referências Normativas............................................... ........................................... 10 2 Definições e Terminologia.............................................. ................................................. 10 3 Segurança e classificação de resíduos perigosos........................................... .......... 18 3.1 Princípios de segurança .............................................. ............................................... 18 3.2 Objetivos da classificação de risco .......................................... 18 4 Procedimento para a classificação de risco ........................................... ...... 20 4.1 Geral ................................................ .................................................. .......... 20 4.2 Fonte de apuramento .............................................. .......................................... 22 4.3 Área Tipo ............................................. .................................................. ...... 22 4,4 Extensão da área ............................................. .................................................. .24 4.4.1 Taxa de liberação de gás ou vapor ........................................ .............. 24 4.4.2 Limite inferior de explosividade (LEL)....................................... ...................... 26 4.4.3 Ventilação .............................................. .................................................. .26 4.4.4 Densidade relativa do gás ou vapor no momento da Apuramento ................................................. .............................................. 26 4.4.5 Outros parâmetros a considerar ........................................... ...................... 28 4.4.6 Exemplos .............................................. .................................................. ... 28 5 Distribuição ................................................ .................................................. .................... 30 5.1 Generalidades ................................................ .................................................. .......... 30 5,2 Principais tipos de ventilação ............................................. .................................. 30 5,3 Ventilação Nível .............................................. ................................................. 30 5,4 disponibilidade de ventilação ............................................. ..................................... 30 6 Documentação ................................................ .................................................. ............. 32 6.1 Generalidades ................................................ .................................................. .......... 32 6,2 Planos, folhas de dados e tabelas .......................................... ......................... 32 Anexo A (informativo) Exemplos de fontes de liberação ........................................ ...... 34 Anexo B (informativo) Ventilação ............................................ ............................................ 38 Anexo C (informativo) Exemplos de classificação de área de risco ................... 70 Figura C.1 - Áreas de símbolos preferidos para locais perigosos .................... 112 Figura C.2 - Esquema abordagem para a classificação de resíduos perigosos ........ 114 ÍNDICE INTRODUÇÃO ................................................. .................................................. ........................ 5 INTRODUÇÃO ................................................. .................................................. .................. 7 1 Generalidades ................................................ .................................................. .......................... 9 1.1 Âmbito ................................................ .................................................. .................... 9 1.2 Referências Normativas ............................................... ............................................. 11 2 Definições e termos .............................................. .................................................. ...... 11

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3 Segurança e classificação da área ............................................. ............................................ 19 3.1 Princípios da Segurança ............................................... .................................................. ... 19 3.2 Classificação objectivos Área .............................................. ................................... 19 4 O processo de classificação Área .............................................. ............................................ 21 4.1 Geral ................................................ .................................................. ............... 21 4.2 Fonte de liberação .............................................. .................................................. 23 4,3 Tipo de zona .............................................. .................................................. ......... 23 Extensão da zona 4,4 .............................................. .................................................. ....... 25 4.4.1 taxa de libertação de gás ou vapor ......................................... ........................... 25 4.4.2 Limite inferior de explosividade (LEL) ......................................... ............................... 27 4.4.3 Ventilação .............................................. .................................................. .27 4.4.4 Densidade relativa do gás ou vapor, quando for lançado ........................... 27 4.4.5 Outros parâmetros a serem considerados .......................................... .................. 29 4.4.6 Exemplos ............................................. ..................................... 29 5 de Ventilação ................................................ .................................................. .................... 31 5.1 Generalidades ................................................ .................................................. ............... 31 5,2 Principais tipos de ventilação ............................................. ........................................... 31 5,3 Grau de ventilação .............................................. ............................................... 31 5,4 disponibilidade de ventilação .............................................. .......................................... 31 6 Documentação ................................................ .................................................. ............. 33 6.1 Generalidades ................................................ .................................................. ............... 33 6,2 Desenhos, folhas de dados e tabelas ........................................... ............................... 33 Anexo A (informativo) Exemplos de fontes de liberação ........................................ ................. 35 Anexo B (informativo) Ventilação ............................................ ............................................. 39 Anexo C (informativo) Exemplos de classificação de área de risco ........................................ 71 Figura C.1 - símbolos preferidos para as zonas de área de risco ....................................... ........... 113 Figura C.2 - Esquema abordagem para a classificação de áreas de risco ........................... 115 Comissão Electrotécnica MATERIAL ELÉCTRICO para atmosferas explosivas - Parte 10: Classificação de resíduos perigosos PREFÁCIO 1) A IEC (International Electrotechnical Commission) é uma organização mundial para padronização compreendendo de todos os comitês nacionais Electrotécnica (IEC Comissões Nacionais). CEI tem como objetivo promover a cooperação internacional em todas as questões referentes à padronização nas áreas de eletricidade e eletrônica. Para este fim, o IEC, entre outras atividades, publica padrões internacionais. Sua preparação é confiada a comitês técnicos, para trabalhar a qualquer interessado Comitê Nacional da IEC assunto tratado podem participar. As organizações internacionais, organizações governamentais e não governamentais ligação com o IEC também participar. A CEI trabalha em estreita colaboração com a Organização Internacional de Normalização (ISO), em conformidade com as condições determinadas por acordo entre as duas organizações. 2) As decisões formais ou acordos de IEC sobre questões técnicas expressa, como possível, um acordo internacional sobre temas relevantes uma vez que cada comissão técnica tem representação são representados em cada comissão para estudar. 3) Os documentos apresentados têm a forma de recomendações. Eles são publicados normas, especificações técnicas, relatórios técnicos ou guias e eles são aceitos pelos Comitês nacionais. 4) A fim de promover a unificação internacional, Comitês IEC Nacional se comprometem a aplicar forma transparente, sempre que possível, as normas internacionais de padrões IEC em suas nacional e regional. Qualquer diferença entre o padrão do IEC e do padrão nacional ou regional mesmo deve ser indicado de forma clara no segundo. 5) IEC não prevê um procedimento de marcação para indicar sua aprovação e responsabilidade não iniciou qualquer equipamento está em conformidade com uma das suas normas. 6 Atenção) é atraída para o fato de que alguns elementos deste Padrão Internacional podem ser objecto de direitos de propriedade intelectual ou direitos semelhantes. A CEI não deve ser considerada responsável por não ter identificado os direitos de propriedade, e não na informação da sua existência. Norma Internacional IEC 60079-10 foi preparado pela subcomissão 31J: Classificação dos

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áreas de risco e instalação do Comitê de Estudos 31 da IEC equipamentos: Aparelhos eléctricos para atmosferas explosivas. Esta quarta edição cancela e substitui a terceira edição publicada em 1995, e é um revisão técnica. O texto da norma é baseada em documentos a seguir:

FDIS Relatório de votação

31J/82/FDIS 31J/84/RVD

O relatório sobre as votações previstas na tabela acima fornece informações sobre a votação resultou na aprovação da presente norma. Esta publicação foi elaborada em conformidade com a parte 3 da norma ISO / IEC. Apêndices A, B e C são dadas apenas para fins informativos. A comissão decidiu que o conteúdo desta publicação permanecerão inalterados até 2007. Neste data, a publicação

• reconfirmado; • retirada; • passa a ter uma edição revista, ou • alterado. INTRODUÇÃO Nos lugares onde as quantidades e concentrações perigosas de gases ou vapores inflamáveis possa parecer, podemos aplicar as medidas preventivas para reduzir os risco de explosões. Esta parte da norma IEC 60079 estabelece os critérios essenciais contra a qual o risco de inflamação podem ser avaliados e pareceres relativos aos parâmetros de concepção e exploração que pode ser usado para reduzir esse risco. Esta norma fornece uma base para a correta seleção e instalação de equipamentos utilizado em um local perigoso.

Tradução do francês para português

MATERIAL ELÉCTRICO para atmosferas explosivas - Parte 10: Classificação de resíduos perigosos 1 Geral 1.1 Âmbito Esta parte da IEC 60079 é a classificação das áreas perigosas onde os riscos devidos aos gases ou vapores inflamáveis pode parecer permitir a correta seleção e instalação de equipamentos para uso em tais locais. Destina-se a ser aplicado onde pode haver um risco de ignição devido ao presença de vapores ou gases inflamáveis quando em mistura com o ar nas condições atmosférica normal (ver nota 2), mas ela não se aplica a) minas com grisu; b) ao tratamento e fabrico de explosivos; c) em locais onde o risco devido à presença de pó ou fibras inflamável pode aparecer; d) falhas catastróficas que estão além do conceito de anormalidade tratada no desta norma (ver nota 3); e) As salas utilizadas para fins médicos; f) as áreas onde a presença de névoa inflamável pode criar um riscos imprevisíveis e que exigem uma atenção especial (ver nota 5); g) instalações domésticas. Esta norma não leva em conta o efeito das perdas em cascata. Definições e explicações de termos são dadas e os princípios fundamentais e

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procedimentos relativos à classificação de locais perigosos. Pode se referir a códigos para indústrias específicas ou pedidos de recomendações detalhadas sobre a extensão das áreas perigosas em as indústrias e aplicações. NOTA 1: Para os fins desta Norma, a localização, uma área ou espaço dimensional. NOTA 2: condições atmosféricas são as variações acima e abaixo dos níveis de referência de 101,3 kPa (1013 mbar) e 20 C (293 K), desde que tenha um efeito negligenciável sobre as propriedades explosivas de materiais inflamáveis. NOTA 3 O termo "falha catastrófica" se aplica aqui, por exemplo, o estouro de um tanque ou um pipe e eventos imprevisíveis. NOTA 4 Em qualquer planta, qualquer que seja sua importância, não pode haver muitas fontes de ignição além daqueles relacionados ao equipamento elétrico. Por conseguinte, é necessário tomar precauções adequadas para garantir a segurança. Pode ser utilizado com precaução nesta norma para estas outras fontes de ignição. NOTA 5 Brumas pode formar vapores inflamáveis ou estar presentes ao mesmo tempo tais vapores. Isso pode afetar a forma dispersa material inflamável ea extensão de qualquer local perigoso. Além disso, a aplicação rigorosa de classificação de sites para gases e vapores pode não ser adequado, pois as características de inflamabilidade de névoa nem sempre são previsíveis. Embora seja difícil decidir o tipo ea extensão das zonas, os critérios aplicáveis aos gases e vapores que, na maioria dos casos, um resultado seguro. No entanto, deve sempre prestar atenção o perigo particular de ignição de vapores inflamáveis. 1.2 Referências Normativas Os documentos a seguir referenciados são indispensáveis para a aplicação da presente documento. Para referências datadas, apenas aplica a edição citada. Para referências não datadas, a última edição do referido documento (incluindo qualquer alterações). IEC 60050 (426): 1990, Vocabulário Electrotécnico Internacional (VEI) - Capítulo 426: Aparelhos eléctricos para atmosferas explosivas IEC 60079-4:1975, aparelhos elétricos para atmosferas explosivas - Quarta Parte I: Método de ensaio para determinar a temperatura de ignição IEC 60079-4A: 1970, primeiro suplemento com a norma IEC 60079-4 (1966), aparelhos eléctricos para atmosferas explosivas de gás - Parte IV: Método de ensaio para a determinação a temperatura de ignição IEC 60079-20:1996, aparelhos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 20: Dados para gases e vapores inflamáveis, em conexão com o uso de material Elétrica 2 Definições e Terminologia Para efeitos desta parte da norma IEC 60079, as definições e terminologias a seguir se aplicam. NOTA Quando a definição é dada conjuntamente nesta seção e na IEC 60050 (426) é o definição desta seção se aplica. 2.1 atmosfera explosiva mistura com o ar em condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor, névoa ou poeira no qual, após ignição, a combustão se propague mistura não queimada inteira [VEI 426-02-02, modificados] 2.2 atmosfera de gás explosivo mistura com o ar em condições atmosféricas, de substâncias inflamáveis um gás ou vapor no qual, após ignição, a combustão se propague por todo o mistura não queimada [VEI 426-02-03, modificados] Observação Embora uma mistura onde a concentração está acima do limite superior de explosividade (UEL) não é um gás explosivo, ele pode facilmente tornar-se e é aconselhável a considerá-la como tal em alguns casos, para a classificação de locais perigosos.

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2.3 local perigoso Local onde uma atmosfera explosiva de gás está presente ou em que Espera-se que estejam presentes em quantidades suficientes para exigir precauções Requisitos particulares para a construção, instalação e utilização de equipamentos [VEI 426-03-01, modificados] 2.4 Local não-perigosos local onde ele não espera uma atmosfera de gás explosivo é presentes em quantidades suficientes para exigir precauções especiais para construção, instalação e utilização de equipamentos [VEI 426-03-02, modificados] 2.5 áreas áreas perigosas são classificadas em zonas com base na freqüência e duração das presença de um gás explosivo, como segue: 2.5.1 Zona 0 local onde uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura de ar substâncias sob a forma de gás, vapor ou névoa está presente permanente ou por períodos prolongados, ou frequentemente [VEI 426-03-03, modificados] 2.5.2 Zona 1 local onde é provável que uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura ar de substâncias inflamáveis na forma de gás, vapor ou névoa, aparecem operação normal, ocasionalmente, [VEI 426-03-04, modificados] 2.5.3 Zona 2 local onde não é provável que uma atmosfera explosiva constituída por uma mistura de substâncias inflamáveis no ar como um gás, vapor ou névoa aparece em funcionamento normal, mas que, se ocorrer, é provável persistem apenas por um curto período [VEI 426-03-05, modificados] NOTA 1: Nesta definição, a palavra "persistente" refere-se a duração total para que a atmosfera são inflamáveis. Isto normalmente inclui o afastamento total, acrescida do tempo dispersão da atmosfera inflamável após o lançamento. (O termo "persistência de tempo" empregado Anexo B refere-se especificamente a apenas uma parte do tempo total que a atmosfera são inflamáveis.) NOTA 2 Pode levar indicações de interesse para a freqüência de ocorrência e duração dos códigos específicos certas indústrias ou aplicações. 2.6 fonte de liberação ponto ou lugar onde um gás, vapor ou líquido inflamável pode ser liberado a atmosfera, de modo que a atmosfera de gás explosivo é criado [VEI 426-03-06, modificados] 2.7 graus de apuramento Existem três níveis básicos de lançamento, listados abaixo em ordem decrescente probabilidade de uma atmosfera de gás explosivo: a) grau contínua; b) de primeiro grau; c) segundo grau. Uma fonte de alívio pode dar origem a qualquer um desses graus de apuramento ou uma combinação de vários deles 2.7.1

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evolução contínua do grau de lançamento que ocorre constantemente, ou se espera que ocorram durante longos períodos 2.7.2 lançamento do primeiro grau versão que pode ser esperada para ocorrer periodicamente ou ocasião, funcionamento normal internacional 2.7.3 lançamento do segundo grau lançamento que você não espera que ocorra em operação normal e que É provável que, se ocorrer, será apenas em baixa freqüência e curto períodos 2.8 taxa de liberação quantidade de gás ou vapor inflamável emitida por unidade de tempo pela liberação de origem 2.9 normal situação em que o mecanismo funciona de acordo com seus parâmetros nominais NOTA 1: Pequenos releases de material inflamável pode ser parte da operação normal. Por exemplo, selos vazamento lubrificado pelo líquido bombeado são consideradas pequenas folgas. NOTA 2 falhas (como a quebra de selos bomba ou juntas ou flanges espalhando causadas por acidentes) envolvem reparação ou desligamento de urgência, não são considerados como parte da operação normal ou como catastrófica. NOTA 3 Um condições normais de operação inclui inicialização e desligamento. 2.10 Ventilação circulação do ar e substituição do ar com ar fresco sob a ação do vento e gradientes de temperatura ou por meios artificiais (por exemplo, ventiladores e exaustores) 2.11 Limites de explosividade NOTA: Os termos "limite explosivo" e "limite inflamável" são equivalentes. O limite de prazo Inflamável "é usado no IEC 60079-20 e IEC 61779-1, enquanto o termo" limite explosivo "mais geralmente aceites, é usado em todas as outras normas. 2.11.1 limite inferior de explosividade (LEL) concentração atmosférica de gás ou vapor inflamável, abaixo do qual a atmosfera de gás não é explosivo [VEI 426-02-09, modificados] 2.11.2 Limite superior de explosividade (UEL) concentração atmosférica de gás ou vapor inflamável, acima do qual a atmosfera de gás não é explosivo [VEI 426-02-10, modificados] 2.12 densidade relativa de um gás ou vapor relação entre a densidade de um gás ou vapor na densidade do ar na mesma pressão e mesma temperatura (que é igual a 1,0 para o ar) 2.13 materiais inflamáveis (inflamável) inflamáveis por si ou pode produzir um gás, vapor, ou névoa inflamável 2.14 líquido inflamável

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liquido capaz de produzir um vapor inflamável em todas as condições de funcionamento previsível 2.15 gás ou vapor inflamável gás ou vapor, que, quando misturado com ar em proporções determinadas, formará uma atmosfera gás explosivo 2.16 névoa inflamável inflamáveis gotículas de líquido disperso no ar para formar uma atmosfera gás explosivo 2.17 Flashpoint A temperatura mais baixa na qual um líquido sob certas condições normais, este vapores líquido libera em quantidade tal que um vapor mistura ar / pode formar inflamáveis [VEI 426-02-14] 2.18 ponto de ebulição Temperatura na qual um líquido ferve à pressão atmosférica de 101,3 kPa (1013 mbar). NOTA O ponto de ebulição inicial para ser utilizado em misturas de líquido é usado para indicar o valor menor ponto de ebulição do líquido presente na mistura, como esse valor é determinado por destilação laboratorial padronizado, sem fracionamento. 2.19 pressão de vapor pressão exercida quando um sólido ou um líquido está em equilíbrio com seu próprio vapor. É dependendo da substância e da temperatura 2.20 temperatura de ignição de uma atmosfera explosiva de gás A menor temperatura de uma superfície quente em que, sob condições especificadas, a ignição de uma substância inflamável como uma mistura de gás ou vapor com o ar pode ocorrer [VEI 426-02-01, modificados] NOTA IEC 60079-4 e IEC 60079-4A padronizar um método para determinar a temperatura. 2.21 Área Estendida distância em todas as direções a partir do lançamento de origem para o ponto onde o gás da mistura ar / foi diluído por via aérea a um valor inferior ao valor abaixo do limite inferior de explosão 2.22 liquefeito de gás inflamável material inflamável armazenado e manuseado em forma líquida e em temperaturas e pressão atmosférica, é um gás inflamável 3 Segurança e classificação de áreas perigosas 3.1 Princípios de segurança É adequado para instalações onde são manipulados materiais inflamáveis ou armazenado para ser projetado, operado e mantido de modo a que todas as folgas inflamáveis e, portanto, a extensão de áreas de risco são mantido tão pequeno quanto possível, normal ou não, o que a frequência, duração e extensão dessas folgas. É importante examinar as partes do equipamento de produção e sistemas que podem ocorrem sobre a liberação de material inflamável e considerar mudar a concepção ção para minimizar tanto a probabilidade ea freqüência de lançamentos, bem como das quantidade ea taxa de liberação do material. É necessário analisar essas considerações fundamentais em um estágio inicial de desenvolvimento mento do projeto de toda a planta e também deve dar-lhes um extremo atenção durante a realização do estudo, a classificação de locais perigosos. No caso de outras operações de manutenção do que os relativos ao trabalho funcionamento normal, podem afetar a extensão da área, mas supunha-se que o problema seria resolvido por um sistema de autorizações de trabalho.

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Em situações em que pode haver um gás explosivo, deve assumir seguintes medidas: a) eliminar a probabilidade de uma atmosfera explosiva de gás perto do fonte de ignição, ou b) a remoção da fonte de ignição. Se isso não for possível, deve escolher e preparar as medidas preventivas, produção de equipamentos, sistemas e procedimentos, tais como risco de simultaneidade de a) e b) ser reduzida a um nível suficientemente baixo para ser aceitável. De Essas medidas podem ser utilizadas isoladamente, é reconhecido que elas têm uma grande fiabilidade, ou em combinação para alcançar um nível de segurança equivalente. 3.2 Objetivos da classificação de resíduos perigosos A classificação dos locais de risco é um método de análise e classificação ambiente em que as atmosferas explosivas podem aparecer suave, tão facilitar a escolha correta e instalação de equipamentos elétricos para uso em seguros ambiente, tendo em conta os grupos de gás e classes de temperatura dos gases. Na prática, na maioria dos casos são utilizados materiais inflamáveis, é difícil assegurar que a atmosfera de gás explosivo nunca irá aparecer. Também pode ser difícil garantir que os equipamentos elétricos nunca irão produzir uma fonte de ignição. É por- que, quando a presença de uma atmosfera explosiva de gás é altamente provável, vai recorrer ao uso de equipamentos elétricos com uma baixa probabilidade de criação de uma fonte inflamação. Por outro lado, se a probabilidade da presença de uma atmosfera explosiva de gás é baixo, podemos usar qualquer equipamento elétrico que atendam aos requisitos menos rigorosos. Raramente é possível determinar, por simples inspeção de uma fábrica ou que seus planos são partes da planta que pode aplicar a definição das zonas 0, 1 ou 2. Um estudo mais detalhado, pois, necessário, que envolve uma análise a possibilidade de ocorrência de elementar atmosfera de gás explosivo. O primeiro passo é avaliar a probabilidade desta ocorrência, de acordo com definição das zonas 0, 1 e 2. Uma vez que a frequência ea duração provável de lançamento (E portanto o grau de liberação), a velocidade da taxa de liberação, concentração de ventilação de apuramento, e outros fatores que influenciam o tipo e / ou a extensão da zona ter sido determinado, tem uma base sólida para decidir se o presença de gases explosivos em locais vizinhos é provável. Essa abordagem requer, portanto, analisar em pormenor cada peça de equipamento produção, que contém um material inflamável e, portanto, poderia ser uma liberação de origem. Deve, em especial, para minimizar, através do desenho ou através procedimentos adequados de funcionamento, o número ea extensão dos locais classificados Zonas 0 e 1. Em outras palavras, se as plantas ou instalações são principalmente a zona 2 ou área segura. Sempre que a liberação do material inflamável é inevitável, se a equipamentos de produção são limitados àqueles que dão origem à libertação de segundo grau ou, na falta (ou seja, quando o Folgas continuar grau ou diploma de graduação são inevitáveis), é conveniente que folgas são taxas de liberação de importante ou muito limitada. Ao realizar o classificação de área de risco, deve assumir esses princípios em prioridade consideração. Se necessário, devem projeto, operação ou a introdução de equipamentos de produção garantem que, mesmo quando operando Anormal este equipamento, a quantidade de material inflamável liberado para a atmosfera ser tão baixa quanto possível, para minimizar a extensão das áreas classificadas. Quando uma planta tem sido uma classificação dos locais perigosos e todos os elementos necessários para o efeito têm sido registradas, é importante que nenhuma alteração será feito para equipamentos ou procedimentos operacionais, sem discuti-lo com responsável pela classificação de locais perigosos. intervenção não autorizada invalidar a classificação. Antes de re-comissionamento de equipamentos de produção de que foram realizadas operações de manutenção, é necessário saber por monitoramento cuidadoso durante e após a remontagem, o projeto original que foi

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mantido integralmente, na medida em que afeta a segurança. 4 Procedimento para a classificação de resíduos perigosos 4.1 Geral Ele concordou que a classificação de locais de risco é feita por pessoas que conhecem as propriedades de materiais inflamáveis, processos e equipamentos através de consulta sempre que a segurança, o pessoal necessário, eletricistas, técnicos mecânicos e outros especialistas. Os parágrafos que se seguem fornecem orientações sobre o procedimento para a classificação locais onde pode haver uma atmosfera explosiva e para a extensão das zonas 0, 1 e 2. Figura C.1 fornece uma abordagem sistemática para a classificação da área perigoso. Deve ser classificado locais perigosos quando esquemas linhas de produção inicial, de instrumentação e os planos iniciais para a implementação são disponíveis e confirmadas antes do início das obras. Ele deve conduzir revisões para Durante a vida da planta. 4.2 Fonte de liberação Os elementos básicos para identificar o tipo de áreas perigosas são a identificação de fonte de libertação e determinar o grau de apuramento. Dado que não pode ter essa atmosfera de gás explosivo, onde a presença de gás ou vapor inflamável no ar, a resposta para a questão da possibilidade de a existência de qualquer destes materiais inflamáveis no local em causa. Normalmente, esses gases e vapores (e líquidos e sólidos inflamáveis que podem para gerá-los) estão contidos no equipamento de produção, que pode ser totalmente fechado ou não. É necessário identificar onde uma atmosfera inflamáveis pode existir dentro de uma fábrica ou em uma liberação de materiais inflamáveis pode causar uma atmosfera inflamável fora de uma fábrica. É necessário que cada equipamento de produção (por exemplo, tanque, bomba, tubulação, tanques, etc.) é considerado uma fonte potencial de liberação de material inflamável. Se o equipamento não pode conter materiais inflamáveis, escusado será dizer que ela pode gerar em torno dele uma posição perigosa. Isto também se aplica se o equipamento contém uma substância inflamável, mas não pode ser liberado para a atmosfera (por exemplo, conduta totalmente soldado não é considerado uma fonte de liberação). Se se verificar que o equipamento esteja livre de materiais inflamáveis na atmosfera, primeiro deve determinar o grau de apuramento, tal como definido no observando a freqüência ea duração provável de lançamento. Note-se que partes das instalações fechadas, abertas (por exemplo, durante uma mudança de filtro ou carregamento do material) são também considerados como fontes de liberação ao executar a classificação de locais perigosos. Através deste procedimento, cada Apuramento será classificado como "grau contínua", "primeiro grau", "segundo grau". Depois de observar o grau de depuração, é necessário determinar a taxa de apuramento mento e outros fatores que podem influenciar o tipo ea extensão da área. Se a quantidade total de material inflamável disponíveis para o lançamento é "baixo", por exemplo, se um uso em laboratório, enquanto um perigo em potencial podem existir, pode não ser apropriado para utilizar este procedimento para a classificação de áreas perigosas. Em tais casos, é necessário ter em conta os riscos particulares. Ele concordou que a classificação de locais perigosos para os equipamentos de produção onde queimam substâncias inflamáveis (por exemplo, estações de energia de aquecimento, fornos, caldeiras, turbinas a gás, etc.) leva em conta o ciclo de purga e condições inicialização e desligamento. 4.3 Área Tipo A probabilidade de uma atmosfera explosiva de gás e, consequentemente, o tipo de área depende principalmente do grau de limpeza e ventilação. NOTA 1: Um nível de liberação contínua normalmente conduz a uma zona 0, a liberação do primeiro grau zona 1 e de uma liberação do segundo grau a uma zona 2 (ver Anexo B). NOTA 2: Quando as zonas adjacentes criado por fontes de liberação são sobrepostas e um classificação de diferentes áreas, a classificação de risco do que se aplica no local de se sobrepõem. Quando sobreposições são da mesma categoria, a classificação do comum

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aplica normalmente. No entanto, devemos tomar precauções quando envolver áreas de sobreposição de materiais inflamáveis veis pertencentes às classes de temperatura ou de grupos de dispositivos diferentes. Assim, por exemplo, se uma área um T3 II ocupa uma zona 2 CII T1, sendo classificadas em uma zona de sobreposição T3 IIC pode ser demasiado restritiva, mas a pontuação do na zona 1 ou IIA T3 na Zona 1 CII T1 não se qualificariam. Neste caso, concorda que a classificação local é zona 1 T3 IIA e da Zona 2 CII T1. 4,4 Extensão da área A extensão da zona depende da distância estimado ou calculado que há uma atmosfera inflamável, antes de se atingir uma concentração no ar abaixo do seu limite inferior de inflamabilidade. Na avaliação da área de extensão gás ou vapor antes que ela seja diluída abaixo do seu limite inferior de inflamabilidade, que deve procurar o conselho de um especialista. Deve-se sempre considerar a possibilidade de um gás que é mais mais pesado que o ar pode difundir em locais subterrâneos (por exemplo, poços ou depressões) e do gás que é mais leve que o ar pode ser mantido em um nível elevado (ex. ao nível do tecto). Quando a versão de origem está localizada fora de um local ou em um local adjacente à penetração de uma quantidade significativa de gás ou vapor inflamáveis no local pode ser evitada pelos meios adequados, tais como seguinte: a) barreiras físicas; b) manter uma sobrepressão no espaço adjacente a sítios perigoso, impedindo a penetração de atmosfera perigosa. c) expurgar o site com um fluxo substancial de ar para assegurar que escapes de ar através de todas as aberturas onde gás, vapor ou perigosos pode entrar. A extensão da zona depende principalmente parâmetros físicos e químicos seguintes algumas das quais são as propriedades intrínsecas dos materiais inflamáveis e outros são processo específico. Para simplificar, o efeito de cada parâmetro mencionado abaixo assume os outros parâmetros permanecem inalterados. 4.4.1 Taxa de liberação de gás ou vapor A extensão da zona é uma função crescente da taxa de liberação, que por si só depende de outros parâmetros, ou seja, uma geometria) da fonte de liberação Isto está relacionado às características físicas da origem do lançamento, por exemplo superfície livre, flange em que há um vazamento, etc. (Ver Apêndice A). b) velocidade de liberação Para uma dada fonte de libertação, a taxa de liberação é uma função crescente de a taxa de evolução. No caso de um produto contido no equipamento produção, a taxa de evolução está relacionada com a pressão de trabalho e da geometria a fonte de libertação. O tamanho de uma nuvem de gás inflamável ou vapor resultados a taxa de libertação de vapores inflamáveis ea taxa de dispersão. Gases e fumos escapar em alta velocidade por uma forma de fuga de um jato cônico que leva o ar e é auto-dispersão. A extensão da atmosfera é agora quase independente da velocidade do vento. Se o lançamento é feito em baixa velocidade ou se objetos sólidos quebrar a sua velocidade, ele vai ser transportado pelo vento e pela extensão da diluição dependem da velocidade do vento. c) Concentração A taxa de liberação é uma função crescente da concentração de gás ou vapores inflamáveis na mistura clara. d) A volatilidade de um líquido inflamável Isto está relacionado principalmente à pressão de vapor e calor de vaporização. Se não fizermos Não sei a pressão de vapor, ponto de ebulição e ponto de inflamação pode servir guia.

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Uma atmosfera explosiva não pode existir se o ponto de inflamação está acima da temperatura líquidos inflamáveis máximo relevante. Quanto maior o ponto de inflamação é baixo, o maior pode ser a extensão da área. Se um material inflamável é liberado para formar uma neblina (spray, por exemplo), uma atmosfera explosiva pode ser produzido uma temperatura abaixo do ponto de ignição do material. NOTA 1: Os pontos de inflamação de líquidos inflamáveis não são quantidades físicas específicas, especialmente quando se trata de misturas. NOTA 2: Alguns líquidos (tais como certos hidrocarbonetos halogenados) não têm ponto de fulgor bem eles são capazes de produzir uma atmosfera de gás explosivo. Nestes casos, é necessário comparar os temperatura de equilíbrio do líquido, que corresponde à concentração de saturação no limite inferior explosão com a temperatura máxima do líquido em questão. e) Temperatura do líquido Os aumentos de pressão de vapor com a temperatura, aumentando assim a taxa de lançamento, devido à evaporação. NOTA: A temperatura do líquido após a liberação pode ser aumentada por uma superfície quente ou alta temperatura ambiente, por exemplo. 4.4.2 Limite inferior de explosividade (LEL) Para um determinado volume de depuração sobre a MENTIRA, menor a extensão da área é grande. A experiência tem mostrado que a liberação de amônia com um LIE de 15% em volume é dissipa-se rapidamente ao ar livre, de modo que toda a atmosfera de gás explosivo é Âmbito insignificante. 4.4.3 Ventilação A extensão da zona aumenta quando a ventilação é reduzida. Os obstáculos que impedem ventilação pode aumentar o tamanho da área. Por outro lado, pode haver alguma obstáculos, tais como barragens, paredes, tetos, limitar esse âmbito. Abrigo compressor grande fã do teto e as laterais de uma abertura grande o suficiente para permitir a livre passagem de ar através de todas as partes do edifício é considerado bem ventilada e deve ser tratado normalmente como uma colocação fora (Ou seja, um grau de disponibilidade "médio" e "bom"). 4.4.4 Densidade relativa do gás ou vapor no momento de seu lançamento Se o gás ou vapor é substancialmente mais leve que o ar, ele tenderá a subir. Se significativamente mais pesados, ela tenderá a se acumular ao nível do solo. A extensão horizontal da área em aumentos do nível do solo com o aumento da densidade relativa e da dimensão vertical em acima da fonte aumenta quando diminui a densidade relativa. NOTA 1: Na prática, nós tratamos de um gás ou vapor, cuja densidade relativa é inferior a 0,8 como sendo mais mais leve que o ar. Se a sua densidade relativa é superior a 1,2, ele é tratado como sendo mais pesado que o ar. Entre dois, ele deve considerar cada uma dessas duas possibilidades. NOTA 2: Com o gás ou vapor mais leve que o ar, um exaustor dispersa velocidade bastante baixa rapidamente e também da presença de um telhado, no entanto, aumenta inevitavelmente o slot de expansão sob ele. Se a fuga ocorre rapidamente em um jato livre, a ação do jato, mesmo que os resultados no ar que dilui o gás ou vapor, pode aumentar a distância sobre a qual a mistura de gás de ar continua abaixo do seu limite inferior de inflamabilidade. NOTA 3: Com o gás ou vapor mais pesado que o ar, uma velocidade de escape a baixa tende a se mover em direção para baixo e pode viajar longas distâncias acima do solo antes de serem dispersados pela distribuição de seguros atmosfera. Por conseguinte, é necessário prestar especial atenção à topografia de qualquer site em questão e também para os locais ao redor para determinar se os gases e vapores podem recolher em depressões ou desce para níveis inferiores. Se o escape é um alta velocidade em um jato livre, a ação de mistura de jatos resultante do ar pode reduzir o gás / ar um nível abaixo do seu limite inferior de inflamabilidade em uma distância menor do que no caso de um escape em baixa velocidade. NOTA 4 devem prestar particular atenção à classificação de áreas que contenham gases gás inflamável criogênicos como GNL. Os vapores podem ser mais pesado que o ar baixas temperaturas e se tornam mais leves que o ar quando se aproxima a temperatura ambiente. 4.4.5 Outros parâmetros a considerar a) As condições climáticas A taxa de dispersão de gás ou vapor na atmosfera aumenta com a velocidade vento, mas existe uma velocidade mínima de 2 m / s - 3 m / s necessários para iniciar

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difusão turbulenta, abaixo, a formação de camadas de gás ou vapor ocorre ea distância a uma dispersão de segurança é aumentado significativamente. Em plantas em locais abrigados, com navios de grande porte e estruturas, a velocidade de circulação do ar podem ser substancialmente inferior ao do vento, mas obstrução da circulação do ar pelos elementos do equipamento tende a manter turbulência, mesmo a velocidades de vento. NOTA 1: No Apêndice B (seção B.4) a velocidade do vento de 0,5 m / s é considerada adequada para determinar as taxas a que a avaria em uma situação externa dilui apuramento inflamáveis. Este menor valor da velocidade do vento é suficiente para o efeito, para manter uma abordagem prudente, mesmo que se reconhece que a tendência de formação de camadas pode afetar os cálculos. NOTA 2: Na prática normal, a tendência de formação da camada não é levado em conta na classificação de áreas perigosas, porque as condições que dão origem a esta tendência são raras e ocorrem apenas por curtos períodos. No entanto, se prolongada baixa velocidade do vento são fornecidos em circunstâncias especiais, por isso deveria ser o tamanho da área leva em conta a distância extra para alcançar dispersão. b Topografia) Alguns líquidos são menos densos que a água e não se misturam facilmente com água: estes foram os derramamentos na superfície da água (seja no chão, tubos de drenagem na fábrica ou trincheira metro) e, em seguida, ser incinerado em um ponto distante da petição inicial, pondo assim em perigo uma localização geral da planta. Ele concorda que a disposição da planta, sempre que possível, ser concebidos para facilitar rápida dispersão de atmosferas inflamáveis. Um local para ventilação limitada (Ex. poços ou trincheiras), que normalmente correspondem à Zona 2 pode exigir a classificação na Zona 1, por outro lado, grandes depressões de baixa gradiente usado para bombear complexos ou reservas nos tubos normalmente não requerem tratamento tão rigoroso. 4.4.6 Exemplos Os exemplos no Anexo C mostram algumas das formas mencionadas parâmetros acima têm uma influência sobre a taxa de liberação de gás ou vapor e, consequentemente, Extensão da área. uma liberação de Origem), uma superfície de líquidos a céu aberto Na maioria dos casos, a temperatura do líquido a ser inferior ao ponto de ebulição e As taxas de liberação de vapor dependem, principalmente, os seguintes parâmetros: - A temperatura do líquido; - Pressão de vapor do líquido na temperatura da superfície dos mesmos; - Dimensões da superfície onde a evaporação ocorre; - Ventilação. b) liberação Fonte: praticamente instantânea evaporação de um líquido (por exemplo, depuração em um jato ou spray) Como o líquido torna-se clara quase instantaneamente em vapor a taxa de liberação de vapor é igual ao fluxo de líquido que, por sua vez, depende seguintes parâmetros: - Pressão dos líquidos; - Geometria do lançamento de origem. No caso em que o líquido não é vaporizado instantaneamente, a situação é complexa porque as gotas, os jatos de líquidos e piscinas podem ser fontes comunicado separado. c) liberação de origem uma mistura de gás com vazamento A taxa de evolução do gás depende dos seguintes parâmetros: - Os equipamentos sob pressão contendo um gás; - Geometria da fonte de libertação; - Concentração de gás inflamável a mistura claro. Seção A.2 dá exemplos de fontes de libertação. 5 Distribuição 5.1 Geral

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O gás ou vapor liberado para a atmosfera pode ser diluído por dispersão ou difusão no ar até que sua concentração cai abaixo do limite inferior de explosivos actividade. Ventilação, isto é, o movimento do ar levando à renovação da atmosfera pelo ar fresco em um volume (teórica) sobre a origem do lançamento promove dispersão. taxas de ventilação adequada também pode impedir a persistência de atmosfera de gás explosivo e afetar o tipo de zona. 5,2 Principais tipos de ventilação A ventilação pode ser obtida pelo movimento do ar causada pelo vento e / ou por gradientes de temperatura ou por meios artificiais, como ventiladores. Nós reconhece, portanto, dois tipos de ventilação: uma ventilação) natural; b) ventilação mecânica, geral ou local. 5,3 Nível de desagregação O fator mais importante é que o grau ou intensidade de ventilação está relacionado tipos de fontes de libertação e liberação de taxas a partir destas fontes. Esta é independente do tipo de ventilação, se a velocidade do vento ou o número de renovações de ar por unidade de tempo. Desta forma, podemos otimizar as condições Ventilação em locais de risco, maior a intensidade da ventilação é grande para a taxa de liberação possível, a menor extensão de áreas resultantes (Locais perigosos), e em alguns casos, reduzida a uma escala muito reduzida (Locais não perigosos). Conselhos práticos sobre o nível de detalhes que podem ser usados são dadas Apêndice B. 5,4 disponibilidade de ventilação A disponibilidade de ventilação influencia a presença ou a formação de um atmosfera explosiva e, portanto, também do tipo de zona. Informações sobre a existência de ventilação é fornecida no Apêndice B. NOTA: A combinação dos conceitos de nível de detalhe e nível de disponibilidade da última leva a uma método quantitativo para avaliar o tipo de área (ver Anexo B). 6 Documentação 6.1 Generalidades Recomenda-se que o trabalho de classificação de áreas perigosas é realizado em de modo que as diferentes etapas conducentes à classificação final estão sujeitas documentação com cuidado. Deve fornecer uma referência a todas as informações relevantes utilizadas. Exemplos tais informações ou método utilizado: a) recomendações dos códigos ou normas adequados; b) características de dispersão de gases e vapores e cálculos; c) estudo das características da ventilação em relação aos parâmetros de lançamento material inflamável, a fim de avaliar a eficácia da ventilação. Ele concorda que a lista é compilada de todas as características de todas as disciplinas utilizados no processo de produção utilizado na fábrica onde estas características são relevantes para a classificação e que essas características incluem o peso molecular, ponto de fulgor, ponto de ebulição, temperatura de ignição, pressão de vapor, o densidade de vapor, os limites de explosão, o grupo do gás e da classe de temperatura (IEC 60079-20). Na Tabela C.1 apresenta uma sugestão para o formato da lista de materiais. Os resultados do estudo de classificação de locais perigosos e todos os alterações posteriores devem ser registrados. Na Tabela C.2 apresenta uma sugestão formato. 6,2 Planos, folhas de dados e tabelas Ele concorda que os documentos para a classificação de locais de risco incluem vistas em planta e elevação, conforme o caso, que refletem o tipo eo a extensão das zonas de temperatura de ignição e, conseqüentemente, a classe de temperatura e grupo de gás. Se a topografia do local tem influência sobre a extensão das áreas devem que é o tema da documentação.

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Ele também concorda que os documentos incluem outras informações relevantes, tais que: a) a localização e identificação das fontes de libertação. No caso de fábricas ou unidades de produção de grandes e complexas, pode ser útil para detalhar ou dar um número a cada fonte de libertação para facilitar consultas entre as fichas de classificação de áreas de risco e planos; b) A posição das aberturas em edifícios (tais como portas, janelas, furos entrada e saída de ar para ventilação). Os símbolos de classificação de áreas perigosas na Figura C.1 são aqueles preferenciais. A lenda de símbolos devem ser sempre fornecida em cada desenho. Diferentes símbolos podem ser necessários quando vários grupos de dispositivos e / ou classes As temperaturas são necessários dentro do mesmo tipo da zona (por exemplo, a Zona 2 da CII T1 e T3 zona IIA 2). Apêndice A (Informativo) Exemplos de fontes de liberação Fábrica A.1 Os exemplos abaixo não se destinam a ser aplicadas de forma rígida, que Poderão ser necessários ajustes em termos de equipamentos de produção e as situações indivíduos. Fontes A.1.1 dando uma contínua evolução do grau de uma superfície) de um líquido inflamável em um tanque de teto fixo equipado com aberturas; b) na superfície de um líquido inflamável aberto para a atmosfera permanentemente ou durante longos períodos (por exemplo, uma água-óleo). Fontes A.1.2 dando uma folga de primeiro grau um forro) para bombas, compressores e válvulas, se a evolução esperada dos material inflamável durante a operação normal; b) os pontos de descarga de água colocados recipientes que contenham líquidos inflamáveis são poderia levar à libertação de material inflamável na atmos- atmosfera ocorre quando o escoamento da água durante a operação normal; c) pontos de amostragem onde se espera que ele vai liberar inflamáveis na atmosfera durante a operação normal; d) As válvulas de alívio, orifícios e outras aberturas, onde espera-se que haverá liberação de de material inflamável na atmosfera durante a operação normal. Fontes A.1.3 dando uma folga de segundo grau a) A bomba da embalagem, válvulas e compressores, onde ele não libera material inflamável durante a operação normal do equipamento; b) flanges, juntas e conexões de tubulação onde não se liberação de material inflamável durante a operação normal; c) pontos de amostragem em que não libera inflamáveis durante a operação normal; d) As válvulas de alívio, orifícios e outras aberturas, onde você não fornecer alternativo de material inflamável na atmosfera durante a operação normal. A.2 Aberturas Os exemplos a seguir não são destinados a ser aplicados de forma rígida, que pode exigir ajustes dependendo da situação particular. Aberturas A.2.1 considerados possíveis fontes de liberação Devem ser tidas em consideração as possíveis fontes de liberação aberturas entre as localidades. O nível de depuração vai depender - O tipo de área do estaleiro ao lado do local de estudo; - A freqüência ea duração dos períodos em que há abertura; - A eficácia dos selos; - A diferença de pressão entre as áreas em questão.

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Classificação A.2.2 das aberturas As aberturas são classificados como A, B, C, D, de acordo com as seguintes características: A.2.2.1 Tipo A - Aberturas não atender as especificações estabelecidas para os tipos B, C ou D Exemplos: - Passagens obstruídas não acessar ou utilidades, para tubos de exemplo, tubulações através das paredes, tectos e pavimentos; - Fixed aberturas existentes nas salas, edifícios e aberturas similares tipos B, C e D são abertos com tanta freqüência ou por longos períodos. A.2.2.2 Tipo B - Aberturas que são normalmente fechados (por exemplo, fechamento automático) e raramente se abrem e são apertadas. A.2.2.3 Tipo C - Aberturas que são normalmente fechada e raramente reunião aberta a definição do tipo B, mas que estão cada vez mais equipados com dispositivos de selagem (Exemplo em anexo) em torno de seu perímetro, aberturas ou dois do tipo B série, equipado com dispositivos de fecho automático. A.2.2.4 Tipo D - normalmente fechada aberturas que atendem à definição desse tipo C só pode ser aberta por meio de especiais ou de emergência. As aberturas do tipo D são feitos realmente apertado, como as passagens utilitários (p.ex. tubos, canos) ou pode ser uma combinação de Abertura do tipo C ao lado de um local perigoso e abertura de Tipo B série. Tabela A.1 - - - - Efeito das aberturas sobre o grau de apuramento

Área a montante do início

Tipo de Abertura

Grau de apuramento aberturas consideradas fontes alternativas

Zona 0

A B C D

Contínuo (Contínua) / primeiro Segundo Nenhuma liberação

Zona 1

A B C D

Primeira (Primeira) / segundo (II) / emissões não Nenhuma liberação

Zona 2

A B C D

Segundo (II) / emissões não Nenhuma liberação Nenhuma liberação

NOTA: Para o grau de afastamento entre parênteses, devem ser tidos em conta design a freqüência com que as aberturas de função.

Apêndice B (Informativo) Ventilação Introdução O propósito deste apêndice é avaliar o nível de detalhe e desenvolver na seção 5 dar uma definição de condições de ventilação e por meio de explicações, exemplos e cálculos. Ele dá o seguinte conselho para a concepção de sistemas de ventilação artificial, dada a sua importância no controle da disseminação de emissões de gases e vapores inflamáveis.

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Os métodos desenvolvidos permitem a determinação do tipo de área por - A estimativa da taxa de ventilação mínima necessária para evitar a acumulação significativa de uma atmosfera explosiva; - Cálculo do volume teórico Vz, que permite a determinação do grau de degradação; - A estimativa do tempo da libertação; - Determinar o tipo de área a partir do grau e da disponibilidade de ventilação e o grau de depuração utilizando a Tabela B.1; - Verificar para assegurar que a área eo tempo de persistência são compatíveis. Não se prevê que estes cálculos são usados para determinar a extensão dos sítios perigoso. Embora eles se aplicam principalmente para uso direto dentro dos edifícios, os conceitos descritos podem ser úteis para locais ao ar livre, por exemplo, aplicação da Tabela B.1. B.1 Ventilação Natural Este é o tipo de ventilação é obtida pelo movimento do ar causada pelo vento e / ou gradientes de temperatura. Ao ar livre, a ventilação natural, muitas vezes, ser suficiente para assegurar a dispersão de qualquer atmosfera explosiva que aparecem no site. A A ventilação natural pode ser eficaz em certas situações, no interior de edifícios (Por exemplo, quando um edifício tem aberturas em suas paredes e / ou telhado). NOTA Do lado de fora, deverá normalmente base a avaliação da ventilação em uma velocidade mínima Estimativa de vento de 0,5 m / s, fornece uma contínua virtualmente. A velocidade do vento excede frequentemente 2 m / s. No entanto, em situações especiais, pode ser inferior a 0,5 m / s (por exemplo, a superfície junto ao solo). Exemplos de ventilação natural: - Situações exterior típico daqueles de indústrias químicas e de petróleo, por exemplo de estruturas abertas, feixes de tubos, bomba de conjuntos e equipamentos similares; - Um edifício aberto que, dada a densidade relativa dos gases ou vapores envolvidos, tem aberturas na parede e / ou telhado, que são dimensionados e localizados de modo como a ventilação no interior do edifício pode, para efeitos de classificação locais perigosos ser considerado equivalente ao que foi ao ar livre; - Um edifício que está aberto, mas não um edifício que tem uma ventilação natural (Geralmente menor do que em um edifício aberto) fornecido pelo feitas aberturas permanentes para ventilação. B.2 ventilação artificial Geral B.2.1 O movimento de ar necessário para a ventilação é feita por vias artificiais, por tais como ventiladores e exaustores. Embora a ventilação mecânica é usado principalmente em um local ou espaço fechado, ele pode ser usado como completa ar para compensar a redução ou a perturbação à ventilação natural através de obstáculos. Artificiais de ventilação de um espaço pode ser geral ou local. Pode ser apropriada em ambos os casos, têm diferentes graus de circulação e renovação de ar. Através do uso de ventilação artificial, é possível alcançar - Reduzir o tipo e / ou extensão das zonas; - Redução da duração da persistência de uma atmosfera explosiva; - Evitar a formação de uma atmosfera explosiva. B.2.2 Considerações sobre design O sistema de ventilação permite uma ventilação confiável e eficiente dentro de um edifício. Ele concorda que o sistema de ventilação artificial projetado para evitar explosões atenda às seguintes condições: - A sua eficácia está sob controle e fiscalização; - Que seja tido em consideração a classificação da localização dentro do sistema extração e imediatamente fora do ponto de descarga e outras aberturas sistema de recuperação; - Assegurar que a ventilação de ar de um local perigoso é normalmente levado em um Local não perigosos, tendo em conta os efeitos da sucção na localização próxima;

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- O local de lançamentos, o grau ea taxa de liquidação é determinada antes de parar as dimensões eo design do sistema de ventilação. Além disso, os seguintes fatores influenciam a qualidade de um sistema de ventilação artificial - Os gases e vapores inflamáveis, normalmente, diferentes densidades do do ar. Como resultado, eles tendem a um local próximo a acumular-se perto de qualquer do piso ou teto, onde é provável que o movimento do ar será reduzido; - A variação da densidade do gás com a temperatura; - Barreiras que podem reduzir a circulação do ar ou até mesmo removê-lo, isto é, levar a uma falta de ventilação em algumas partes do site. Exemplos B.2.3 de ventilação artificial Ventilação artificial B.2.3.1 Geral - Um edifício equipado com ventiladores nas paredes e / ou teto para melhorar A ventilação geral do edifício; - Ao ar livre, os fãs posicionado de forma adequada para melhorar a ventilação Geral local. Exemplos B.2.3.2 da zona de ventilação artificial: - A recuperação de sistema de ar / vapor associados aos equipamentos de produção para gerar permanentemente ou periodicamente um vapor inflamável; - Um sistema de ventilação forçada ou extração associada a um pequeno sítio dimensional ventilado local onde se espera, além disso, o surgimento de uma atmosferas explosivas. B.3 Nível de desagregação A eficácia da ventilação para controlar a disseminação e persistência da atmosfera explosivo depende do grau e da disponibilidade de ventilação ea concepção de do sistema. Por exemplo, a ventilação pode não ser suficiente para evitar a formação de uma atmosfera explosiva, mas será suficiente para impedir a sua persistência. Ele reconhece as seguintes três graus de ventilação. B.3.1 Ventilação alta (VH) Ele é capaz de reduzir a concentração na fonte de libertação para todos os intentos instantânea, o que leva a uma concentração inferior ao limite inferior de explosão. É O resultado é uma zona de forma insignificante. No entanto, quando a disponibilidade de ventilação não é bom, outro tipo de zona pode cercar a zona de alcance insignificante (ver Tabela B.1). média de ventilação B.3.2 (VM) Ele é capaz de controlar a concentração, levando a uma situação estável em limite da área de compensação, enquanto está em curso, e em que a atmosfera Explosivos não persistem indevidamente após o lançamento. A extensão eo tipo da zona de permanecer dentro dos limites estabelecidos pelo projeto. baixa ventilação B.3.3 (VL) Ela não pode controlar a concentração, enquanto o apuramento está em andamento e / ou não pode impedir a atmosfera explosiva persistir indevidamente após o lançamento. B.4 Avaliação do grau de ventilação e seus efeitos sobre a localização perigosas Geral B.4.1 O tamanho de uma nuvem de gás ou vapor inflamável e quanto tempo ele persiste após o lançamento pode ser controlada através de ventilação. Nós descrevemos abaixo um método para avaliar o grau de ventilação necessária para controlar a extensão ea persistência de uma atmosfera explosiva. Note-se que este método é limitado, conforme descrito e, Por isso, só dá resultados aproximados. Ele concorda que o uso de fatores de segurança, no entanto, garante que os resultados estão enviesados em direção à segurança. A aplicação do método é ilustrado por uma série de exemplos teóricos (Secção B.7). Avaliação do grau de ventilação exige, primeiro, que sabemos que a máxima Libertação de gases ou vapor na origem da libertação, quer através de teste confirmou cálculo ou suposições razoáveis grave.

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B.4.2 Estimativa teórica volume Vz B.4.2.1 Geral O referencial teórico volume Vz é o volume em que a concentração média do gás vapores inflamáveis ou 0,25 será de 0,5 vezes o LEL com base no valor de um fator Segurança k. Isto significa que as extremidades do volume teórico estimado de concentração gás ou vapor será significativamente abaixo do LIE é dizer que volume, em que a concentração excede o LEL é menor que Vz. B.4.2.2 relação entre o volume Vz e dimensões teóricas do site perigosas O volume teórico Vz serve como uma indicação para o envelope de volume de um inflamáveis Fonte alívio, sem necessariamente que este envelope representa o volume de local perigoso. Primeiro, a forma teórica deste volume não está definido e estará condicionado pelo colapso (ver secção B.4.3 e B.5). O grau ea disponibilidade de ventilação, bem como as possíveis variações destes parâmetros irão influenciar a forma do volume teórico. Além disso, irá definir o posicionamento deste volume a partir do lançamento de origem. Muito vai depender da direção do ventilação, o volume teórico de ser baleado na direção do vento. Finalmente, em muitos casos (as condições exteriores, por exemplo), devemos considerar a possibilidade direções para variar a ventilação. Assim, o volume do local perigoso de um comunicado de origem será geralmente muito maior do que o volume teórico Vz. Para o volume teórico (ver equações B.4 e B.5) deve primeiro verificar a taxa de ventilação mínima teórica de ar fresco para diluir uma determinada versão do material inflamáveis até que a concentração exigida abaixo do limite inferior de explosão. Este pode ser calculada utilizando a fórmula:

onde (DV / dt) min é o caudal mínimo de ar fresco (volume por unidade de tempo, em m3 / s); (DG / dt) max é a taxa de liberação máxima na fonte (massa por tempo, kg / s); LELm é o limite inferior de explosão (massa por volume, kg/m3); k é um fator de segurança aplicado ao LELm, tipicamente: k = 0,25 (para afastamentos continuar grau e primeiro grau) k = 0,5 (para a liberação de segundo grau); T é a temperatura (em Kelvin, K). Observação Para converter Liev (% vol) em LELm (kg/m3 ), Podemos usar a seguinte fórmula válida em condições atmosféricas normais definidas no ponto 1.1: LELm = 0,416 × 10-3 M × × Liev onde M é a massa molecular (em kg / kmol). A relação entre o calculado (dV / dt) min ea taxa real de ventilação no volume considerado (Vo), perto do lançamento pode ser expressa por volume (Vk). Observação Quando houver várias fontes de liberação do volume em causa pela quebra visto (Vo), é necessário determinar a vazão mínima de ar fresco (dV / dt) minutos para cada fonte de release eo nível de depuração. Os fluxos de ar são então adicionados de acordo com a Tabela B.2:

onde C é o número de recargas de ar fresco por unidade de tempo (s-1) e é dada por:

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onde DVO / dt é o fluxo total de ar fresco em todo o volume considerado, e Vo é o volume total (sem controle de plantas) envolvidas na degradação de reais considerado próximo do lançamento. Observação Para as situações no interior de edifícios, Vo geralmente será o volume da sala ou edifício considerados menos que haja uma quebra de lançamento específico considerado. A fórmula (B.2) vale para o caso em que não há fonte de mistura instantânea e homogénea apuramento, condições ideais para a circulação de ar fresco. Na prática, ele geralmente não atender a essas condições ideais, por exemplo, devido aos obstáculos fluxo de ar, o que resultará que partes do site vão estar doente ventilado. Assim, a substituição do ar reais para liberar a fonte será menor aquela expressa por C na equação (B.3), o que leva a um volume (Vz) maior. Ao introduzir uma correcção adicional (fator de qualidade f), fórmula (B.2) resulta em:

onde f é a eficiência da ventilação, em termos de diluição da atmosfera explosiva e vai f = 1 (situação ideal) para, normalmente, f = 5 (fluxo de ar dificultada por barreiras). Outdoors B.4.2.3 Ao ar livre, mesmo em velocidades de vento muito baixo irá produzir um grande número de renovação parlamentos ar. Por exemplo, se considerarmos um cubo de dimensões teórica de 15 m em um local a céu aberto, um vento com velocidade de aproximadamente 0,5 m / s assegurar um taxa de troca de ar com mais de 100 / h (0,03 / s), com um volume de 3.400 m3 Vo. Em uma estimativa conservadora, baseada em C = 0,03 / s para uma situação externa, volume teórico de Vz potencialmente explosiva pode ser determinada pela fórmula

onde f é o fator destina-se a ter em conta o fato de que a mistura não faz perfeitamente (ver Formulário B4); (DV / dt) é expressa em min (m3 / s); 0,03 é o número de renovações de ar por segundo. No entanto, a dispersão é ao ar livre, normalmente mais rápido devido ao mecanismo de dispersão diferentes, este método geralmente levam a um volume superestimado. Para evitar a marcação da posição deve ser cuidadoso ao escolher um valor para f realista. B.4.2.4 Situação exterior Limited Se o volume está baixo ventilado (separador de água-óleo por exemplo, 5 m × 3 m × 1 m (Vo = 15 m3) ea velocidade do vento é de 0,05 m / s, em seguida, C é de 35 / h (0,01 / s). B.4.2.5 Estimando o tamanho de persistência de t O tempo t que leva para a final do lançamento, a concentração média caiu de uma valor inicial k vezes o LEL Xo pode ser estimada a partir da seguinte fórmula:

onde Xo é a concentração inicial de material inflamável, expressos nas mesmas unidades como LEL é dizer, vol. % Ou kg/m3. Não é necessariamente um ponto na atmosfera onde as concentrações de materiais inflamáveis explosivos atingiu 100% em volume (em

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Geralmente só muito perto da fonte de liberação). No entanto, quando o cálculo de t bom valor para ser usado para Xo depende do caso, por, entre outros, consideração o volume atribuído como a freqüência e duração de libertação; C é o número de renovações de ar por unidade de tempo; t é expresso em unidades de tempo igual a C, que é dizer que se C é o número renovações de ar por segundo, o tempo t é então expressa em segundos; f é o fator destina-se a ter em conta o fato de que a mistura não é tão a- feito e tem o mesmo valor numérico como para a determinação de Vz (ver fórmula B.4); ln é o logaritmo natural; k é um fator de segurança aplicados à mentira, e tem o mesmo valor numérico como, por Determinação do (dV / dt) min (ver fórmula B.1). O valor numérico de T que resulta da fórmula B.6 não é por si só um meios quantitativos para determinar o tipo de zona. Ele fornece informações adicionais ser comparado com o calendário do processo eo caso em questão. B.4.3 Estimativa do grau de desagregação B.4.3.1 Geral Estimativas iniciais sugerem que um grau de desprendimento cria um contínuo Zona 0, a liberação de primeiro grau da zona 1 eo lançamento do segundo grau zona 2, mas isso nem sempre é o caso por causa do efeito da ventilação. Em alguns casos, o nível de nível e disponibilidade de ventilação pode ser tão alta na prática, não existe zona de perigo. Por outro lado, o grau de ventilação pode ser tão pequena que a zona resultante é numericamente inferior (zona 1 produzida por uma fonte de lançamento do segundo grau). Isso ocorre, por exemplo, quando o nível de ventilação é tal que não é a persistência da atmosfera, que só se dispersa lentamente após o gaseamento ou vapor. Desta forma, a atmosfera explosiva persiste por mais tempo do que se poderia esperar para este nível de habilitação. O volume Vz pode ser usado para fornecer um meio de ventilação como observado forte médio ou baixo para cada grau de apuramento. ventilação forte B.4.3.2 (VH) A ventilação pode ser considerada alta (VH) somente quando uma avaliação da apresenta risco de que a extensão dos danos potenciais causados por um aumento súbito temperatura e / ou pressão, devido à ignição de atmosferas explosivas volume igual a Vz é desprezível. Ele concorda que a avaliação leva em conta efeitos colaterais (por exemplo, libera outros dispositivos incendiários). As condições acima se aplicam quando Vz é normalmente inferior a 0,1 m3. Em Nessa situação, o volume de local perigoso pode ser considerada igual a Vz. Na prática, geralmente nós podemos conseguir a ventilação forte na forma de sistemas de ventilação em torno de uma fonte local, aplicado a pequenas espaços fechados, ou a preços muito baixos de depuração. Em primeiro lugar, A maioria dos locais fechados conter múltiplas fontes de libertação. É não praticar bom ter vários locais perigosos para o tamanho pequeno localização dentro de um classificada em geral. Em segundo lugar, para as taxas de liberação típica considerados para realizar a classificação dos locais, a ventilação natural é muitas vezes insuficiente até mesmo no exterior. Além disso, normalmente é impraticável para ventilar artificialmente os espaços fechados mais grande intensidade é necessária. NOTA: Quando o cálculo é baseado em Vz ventilação artificial, pode-se considerar como o ventilação adequada, sabendo que muitas vezes a ventilação de fluxo de ar é o predominante remover a fonte de libertação e que a diluição ocorre em uma direção que é afastado de potenciais fontes inflamação, por exemplo, no caso de sistemas de exaustão local ou quando a ventilação é a diluição prestados a uma caixa relativamente pequena, como uma caixa ou invólucro planta piloto analisador. baixa Repartição B.4.3.3 (VL) Ele concorda que a ventilação é considerada baixa (VL), onde Vz é superior ao Vo. A má ventilação em geral não ocorre em situações de concursos públicos, exceto quando são um obstáculo ao fluxo de ar, tais como poços. B.4.3.4 Distribuição média (VM)

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Se a ventilação não é alta (VH) ou baixo (VL), então ela deve ser considerada média (VM). Vz é normalmente inferior ou igual a Vo. Deve ser uma avaria considerado controle da dispersão média das emissões de gás ou vapor inflamáveis. Recomenda-se que o tempo necessário para dispersar uma atmosfera explosivo após a folga é tal que as condições nas zonas 1 ou 2 são observadas, dependendo se o lançamento é o primeiro ou segundo grau. Time dispersão aceitável depende da freqüência de libertação e duração prevista de cada lançamento. Quando o volume Vz é significativamente menor do que espaço fechado, pode ser aceitável não classificada como perigosa da espaço fechado. Em alguns casos, dependendo do tamanho do espaço fechado, o volume pode Vz ser comparável ao volume fechado. Neste caso, devem ser classificados como perigosos em todo o recinto. Lá fora, ela deve ser considerada como uma ventilação média (VM), exceto onde Vz é muito pequenas ou quando há um constrangimento significativo para o movimento do ar. B.5 disponibilidade de ventilação A disponibilidade de ventilação influencia a presença ou a formação de uma atmosfera atmosferas explosivas. Assim, é necessário ter em conta esta disponibilidade de ventilação, bem como o grau de ventilação, para determinar o tipo de zona. Deve levar em consideração três níveis de disponibilidade de ventilação (ver exemplos no Anexo C): - Bom: ventilação são quase via permanente; - Bom o suficiente: prevê-se que existe uma avaria durante a operação normal. De As interrupções são permitidas, desde que ocorrem com pouca freqüência e períodos curtos; - Ventilação Medíocre não preenchem os critérios para ventilação ou bom o suficiente bom, mas não esperamos que haja interrupções prolongadas. Ventilação cuja disponibilidade nem sequer cumpre os critérios para os pobres não devem ser considerados como contribuindo para o colapso do site. A ventilação natural Lá fora, deverá normalmente base a avaliação de ventilação em uma velocidade Estima vento mínima de 0,5 m / s, fornece uma contínua virtualmente. Neste caso, disponibilidade de ventilação pode ser considerado bom. Ventilação Ele deve, ao avaliar a disponibilidade de ventilação artificial, levando em consideração ção de equipamentos de confiabilidade e disponibilidade, por exemplo, isenção, sopradores. Boa disponibilidade será normalmente exigido em caso de falha, há um início automático ou alívio ventiladores. No entanto, se forem tomadas medidas para impedir a libertação material inflamável quando a ventilação não funciona (por exemplo, fechamento processo automático), não é necessário alterar a classificação determinada quando obras de ventilação, ou seja, que supõe-se que a disponibilidade é boa. B.6 Guia O efeito da ventilação sobre o tipo de áreas podem ser resumidos na Tabela B.1. Alguns cálculos são incluídos na secção B.7. Tabela B.1 - Influência da ventilação do tipo de área

ventilação

Grau de liberação

Grau

forte médio Baixa

Disponibilidade

Boa Suficiente boa

Pobres Boa Suficiente boa

Pobres Bom o suficiente bom ou pobres

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continuo (Zona 0 IN) Área não é perigoso

(S Zona 0) Zona 2

(Zona 0 E Zona 1

Zona 0

Zona 0 + Zona 2

Zona 0 + Zona 1

Zona 0

Primeira (Zona 1) Área não é perigoso

(S Zona 1) Zona 2

(zona 1 e Zona 2

Zona 1

Zona 1 + Zona 2

Zone 1 + Zone 2

OU Zona 1 Zona 0c

Segundo b

(Zona 2 IN) Área não é perigoso

(Zona 2) Área não é perigoso

Zona 2 Zona 2 Zona 2 Zona 2 Zona 1 e até mesmo Zona 0c

NOTA "+"significa "cercado de ". Em uma zona de 0, 1 ou 2, indicando uma zona teórica cuja extensão é desprezível em condições normais. b A localização na Zona 2, criada por uma liberação de segundo grau pode ser superior à devida a uma lançamento do primeiro grau ou nível contínuo, neste caso, deve levar a maior distância. c Área será 0 se a ventilação é tão baixo e ao apuramento de um explosivo na prática é assim que esta quase permanente (isto é, que a situação está perto de uma situação falta de ventilação).

Tabela B.2 - Como a soma de vários lançamentos em um volume V

Grau de liberação

Ação (dV / dt) min

Contínuo

Sommer todos os valores de (dV / dt) min e aplicar esse resultado para equações B.2 B.6

Primeira

De acordo com a Tabela B.3, somando o número de valores maiores de (DV / dt) min e obrigados a aplicar este resultado com as equações B.2 B.6

Segundo Considerar apenas o maior valor de (dV / dt) e aplicado a min equações B.2 B.6

NOTA: É necessário aplicar os resultados obtidos para (dV / dt) minutos em cada linha da tabela Tabela B.1. Não é necessário, convocar os diferentes graus de depuração.

Tabela B.3 - Como a soma de vários lançamentos de primeiro grau

Número de afastamentos Primeiro grau

Número de afastamentos

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Referência: Instituto de Engenharia de Gás (Instituto de Engenheiros de gás) (Reino Unido).

Tradução do

francês para

português

B.7 cálculos para determinar o grau de desagregação NOTA 1 LEL valores utilizados nestes

exemplos são apenas para fins ilustrativos e não são extraídos IEC 60079-20. NOTA 2: Nos exemplos, assumiu-se que Xo = 100%. Isto pode conduzir a um resultado pessimista. Cálculo No. 1 Características da liberação tolueno vapor inflamável Peso molecular do tolueno 92,14 (kg / kmol) braçadeira liberação Fonte Limite inferior de explosividade (LEL) 0,046 kg/m3 (1,2% vol.) Grau de liberação contínua Fator de segurança, k 0,25 taxa de liberação, (dG / dt) max 2,8 × 10-10 kg / s Características da ventilação Dentro de um edifício Número de trocas de ar, C 1 / h (2,8 × 10-4 / s) Factor de qualidade, f 5 A temperatura ambiente, T 20 ° C (293 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 1 Construindo o tamanho, Vo 10 m × 15 m × 6 m Mínima vazão de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Duração de persistência: Não se aplicam a uma liberação contínua. Conclusão O referencial teórico volume Vz tem um valor insignificante. Desde Vz <0,1 m3 (Ver B.4.3.2), o grau de ventilação pode ser considerado forte,

licenciatura para tomar em conta de acordo com a Tabela B.2

Número de afastamentos Primeiro grau

Número de afastamentos licenciatura para tomar em conta de acordo com a Tabela B.2

1 1

2 2

3 à 5 3

6 à 9 4

10 à 13 5

14 à 18 6

19 à 23 7

24 à 27 8

28 à 33 9

34 à 39 10

40 à 45 11

46 à 51 12

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sobre essa fonte de libertação e do local em questão. Se a disponibilidade de ventilação é "bom" e, em seguida, haverá um espaço alargado 0 desprezível (ver tabela B.1).

Tradução do francês para português

Cálculo No. 2 Características da liberação tolueno vapor inflamável Peso molecular do tolueno 92,14 (kg / kmol) Fonte da falha lançamento de um flange Limite inferior de explosividade (LEL) 0,046 kg/m3 (1,2% vol.) Lançamento do segundo grau Fator de segurança, k 0,5 taxa de liberação, (dG / dt) max 2,8 × 10-6 kg / s Características da ventilação Dentro de um edifício Número de trocas de ar, C 1 / h (2,8 × 10-4 / s) Factor de qualidade, f 5 A temperatura ambiente, T 20 o C (293 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 1 Construindo o tamanho, Vo 10 m × 15 m × 6 m Mínima vazão de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Duração de persistência:

Conclusão O referencial teórico volume Vz, embora significativamente menor do que Vo é superior a 0,1 m3. Nesta base, o grau de ventilação pode ser considerada média, em termos esta fonte de libertação e do local em questão. No entanto, haverá continuidade atmosfera inflamável e é possível que a definição da Zona 2 não é cumprido. Cálculo No. 3 Características da liberação gás propano Inflamável Massa molecular de 44,1 Propano (kg / kmol) Suplente fonte de recipiente de enchimento Limite inferior de explosividade (LEL) 0,039 kg/m3 (2,1% vol.) Grau de estreia Fator de segurança, k 0,25 taxa de liberação, (dG / dt) max 0,005 kg / s Características da ventilação

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Dentro de um edifício Número de trocas de ar, C: 20 / h (5,6 × 10-3 / s) Factor de qualidade, f 1 A temperatura ambiente, T 35 ° C (308 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 1,05 Construindo o tamanho, Vo 10 m × 15 m × 6 m Mínima vazão de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Duração de persistência:

Conclusão O referencial teórico volume Vz não é desprezível, mas não mais do que Vo. Com base nesses critérios, o grau de ventilação pode ser considerada de nível médio em Para esta versão de origem e do local em questão. Com um comprimento de persistência das 12:26, a definição de Zona 1 não pode ser satisfeita se a operação for repetida com freqüência. Cálculo No. 4 características de liberação gás amônia Inflamável Peso molecular de 17,03 amônia (kg / kmol) Fonte do evaporador válvula de alívio Limite inferior de explosividade (LEL) 0,105 kg/m3 (14,8% vol.) Lançamento do segundo grau Fator de segurança, k 0,5 Taxa de liberação, (dG / dt) max 5 × 10-6 kg / s Características da ventilação Dentro de um edifício Número de trocas de ar, 15 C / h (4,2 × 10-3 / s) Factor de qualidade, f 1 A temperatura ambiente, T 20 ° C (293 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 1 Construindo o tamanho, Vo 10 m × 15 m × 6 m O volume do fluxo de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Duração de persistência:

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Conclusão O referencial teórico volume Vz é reduzida a um valor insignificante. Com base nestes critérios o grau de ventilação pode ser considerado forte (Vz <0,1 m3) sobre essa fonte de libertação e do local em questão (ver tabela B.1). Se a disponibilidade de ventilação é "bom", em seguida, haverá uma zona alargada 2 desprezível (ver tabela B.1) Cálculo No. 5 Características da liberação gás propano Inflamável Massa molecular de 44,1 Propano (kg / kmol) Fonte compressor selo liberação Limite inferior de explosividade (LEL) 0,039 kg/m3 (2,1% vol.) Lançamento do segundo grau Fator de segurança, k 0,5 taxa de liberação, (dG / dt) max 0,02 kg / s Características da ventilação Dentro de um edifício Número de trocas de ar, C: 2 / h (5,6 × 10-4 / s) Factor de qualidade, f 5 A temperatura ambiente, T 20 ° C (293 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 1 Mínima vazão de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Duração de persistência:

Conclusão Em uma sala de 10 m × 15 m x 6 m, por exemplo, o volume teórico Vz ultrapassam limites físicos da parte Vo e haverá uma longa persistência deste volume. Com base nesses critérios, o grau de ventilação pode ser considerado baixo, como fonte para essa libertação e do local em questão. O local poderia ser classificada como Zona 1 ao mínimo e, talvez, Zona 0, independente independentemente da disponibilidade de ventilação (ver tabela B.1). Isto é inaceitável. É necessário tomar medidas, quer reduzir a taxa de vazamento a ser amplamente melhorar a ventilação, possivelmente com um ventilador de sucção em torno do local compressor de vedação. Cálculo No. 6 Características da liberação gás metano inflamável Massa molecular (kg / kmol), metano 16,05 cano de origem da versão de montagem Limite inferior de explosividade (LEL) 0,033 kg/m3 (5% vol.)

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Lançamento do segundo grau Fator de segurança, k 0,5 taxa de liberação (dG / dt) max 1 kg / s Características da ventilação Ao ar livre Velocidade mínima do vento de 0,5 m / s Air taxa de variação, resultando C> 3 × 10-2 / s Factor de qualidade, f 1 A temperatura ambiente, T 15 ° C (288 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 0,98 Mínima vazão de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Duração de persistência:

Conclusão O referencial teórico volume Vz não é desprezível. Para a hipótese (ver B.4.2) no exterior valor razoável de Vo é 3400 m3, Vz é inferior a Vo. Com base nesses critérios, o grau de ventilação pode ser considerada de nível médio em Para esta versão de origem e do local em questão. Se a disponibilidade de ventilação ao ar livre é "bom", então o site será classificado como zona 2 (ver tabela B.1). Cálculo N º 7 Características da liberação tolueno vapor inflamável Peso molecular do tolueno 92,14 (kg / kmol) Fonte da falha lançamento de um flange Limite inferior de explosividade (LEL) 0,046 kg/m3 (1,2% vol.) Lançamento do segundo grau Fator de segurança, k 0,5 taxa de liberação, (dG / dt) max 6 × 10-4 kg / s Características da ventilação Dentro de um edifício Número de trocas de ar, 12 C / h (3,33 × 10-3) Factor de qualidade, f 2 A temperatura ambiente, T 20 o C (293 K) Coeficiente de temperatura (T/293 K) 1 Construindo o tamanho, Vo 10 m × 15 m × 6 m Mínima vazão de ar fresco:

Avaliação do volume Vz teórica:

Page 29: NORMA INTERNACIONAL

Duração de persistência:

Conclusão O referencial teórico volume Vz não é insignificante, mas não pode exceder Vo. Com base nesses critérios, o grau de ventilação pode ser considerada de nível médio em Para esta versão de origem e do local em questão. Se a disponibilidade de ventilação é "bom", deve ser considerada como o local zona 2 (ver tabela B.1). Com base na duração de persistência, a definição de Zona 2 seriam respeitados. Anexo C (Informativo) Exemplos de classificação de área de risco C.1 A prática de realizar a classificação dos locais de risco envolve a conhecimento do comportamento dos gases e líquidos quando são liberados de suas confinamento e julgamentos técnicas baseadas na experiência de atuação equipamentos da planta em condições especificadas. É, portanto, viável mencionar todas as variações possíveis das características das plantas e os processos. Portanto, os exemplos escolhidos são aqueles que melhor descrevem o filosofia geral de classificação de locais perigosos, para uso sem perigo de equipamentos elétricos em locais onde o risco de o material perigoso é um líquido inflamável, vapor ou gás líquido ou substância que é Normalmente, um gás inflamável quando misturado com o ar em concentrações necessário. C.2 foi mencionado situações específicas para equipamentos da planta que deu origem distâncias mostradas nos desenhos. As condições de voo foram levados em consideração, dependendo do desempenho mecânico do equipamento e outros critérios representante de seu projeto. Eles não são universalmente aplicáveis fatores como os diferentes materiais utilizados, o tempo de inatividade, a dispersão de tempo, pressão, temperatura e outros requisitos de equipamentos, tais como materiais tudo isso afeta a classificação de risco e devem ser tidos em conta cada caso examinado. Assim, estes exemplos não são outra coisa senão conselhos e vai adaptar-se a ter em conta as circunstâncias particulares. C.3 A forma ea extensão das zonas pode variar de acordo com código de país ou profissional nós escolhemos. C.4 O objetivo dos exemplos que se seguem não é primeiramente a ser utilizado para a realização de a classificação dos locais perigosos. Seu principal objetivo é expor Os resultados típicos podem ser obtidos na prática em muitas situações diferentes os conselhos e os procedimentos descritos nesta norma, incluindo o uso de Tabela B.1. Eles também podem ser úteis para o desenvolvimento de padrões adicionais detalhadas. C.5 Os valores numéricos são tomadas a partir de vários códigos nacionais ou são profissionais ou muito semelhantes às contidas nestes códigos. Eles não têm outro objetivo além de servir indicação para a magnitude das zonas. Em cada caso, a extensão e áreas em forma pode ser tomada no código. C.6 Se você quer usar na prática os exemplos citados nesta norma para executar classificação de locais de risco deve levar em conta as particularidades de cada caso. C.7 Em cada exemplo, podemos dar alguns parâmetros que influenciam o tipo ea extensão das zonas, mas não todos. Normalmente, os resultados da classificação são pessimista, uma vez que levou em conta fatores que tenham sido criptografados e outros fatores, foi possível identificar, mas não quantificar. Isso significa que temos

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classificação mais exata se é possível quantificar as configurações mais firmemente operacional. Exemplo n. º 1 Standard bomba industrial com selo mecânico (diafragma) acompanha a nível do solo, fora, bombeando um líquido inflamável:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo A ventilação geral do Gutter Tipo ...................... .......... Natural Natural Grau .................... .......... Média Baixa Disponibilidade ..................... Bom Bom Fonte da libertação da classe de aptidão Selo mecânico da bomba ............. Segundo Produto Ponto Flash .... ...................... Abaixe a temperatura de trabalho e temperatura ambiente Densidade de vapor ....... .......... Mais pesado que o ar

Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores

característica a ser obtida com uma bomba de 50 horas de operação m3 / baixa pressão:

a = 3 m na horizontal da fonte de libertação;

b = 1 m acima do nível do solo até 1 m acima do lançamento de origem.

Exemplo n. º 2

Standard bomba industrial com selo mecânico (diafragma) acompanha a

nível do solo, no interior, bombeando um líquido inflamável:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas

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Planta e no processo A ventilação geral do Gutter Tipo ...................... ............. Não artificial Grau ................... .............. Baixa Disponibilidade ........................ Muito bom Fonte da libertação da classe de aptidão Selo mecânico Bomba ............................................... ............... Segundo Produto Flashpoint ...... .................... Abaixe a temperatura de trabalho e temperatura ambiente Densidade de vapor .................. Mais pesado que o ar

Nenhum tamanho é indicado como local de perigo incluem o valor Vo. Se a ventilação deve ser melhorada para se tornar "média", em seguida, a área seria mais pequeno e somente na zona 2 (ver tabela B.1). Exemplo 3 Válvula de descarga ao ar livre em um tanque:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo Ventilação Tipo ............................... Natural Grau ............................... Médio Disponibilidade ...................... Boa Fonte da libertação da classe de aptidão Orifício da válvula ........ Primeira e segunda Produto Essência Densidade do gás .......... .............. Mais pesado que o ar

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Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores serão obtidas para o funcionamento típico com uma pressão de abertura da válvula aproximadamente igual a 0,15 MPa (1,5 bar): a = 3 m em todas as direções ao redor da fonte de libertação; b = 5 m em todas as direções em torno do lançamento de origem. Exemplo 4 A válvula de controlo montados em um conjunto de condutas de um circuito fechado gases inflamáveis:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo Ventilação Tipo ................................................. .......... Natural Grau ................................................. ........ Médio Disponibilidade ................................................ Boa Fonte da libertação da classe de aptidão Vedação do eixo da válvula ....... Segundo Produto Gás ................................................. ................... Propano Densidade do gás ............................................... .... Mais pesado que o ar

Levando em conta parâmetros relevantes, o seguinte valor é o valor típico será obtida para este exemplo: a = 1 m em todas as direções em torno do lançamento de origem.

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Exemplo 5 Mixer Industrial fixo dentro de um edifício, aberto regularmente por razões funcional. Os líquidos são alimentados no misturador e extractos de Totalmente soldado tubos ligados a esta por flanges:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo Ventilação Tipo .............. ....... Artificial Grau .................... Baixa no interior do misturador, usando a batedeira fora Disponibilidade ..... ..... Muito bom Fonte da libertação da classe de aptidão Superfície do líquido dentro do misturador ......................... Contínuo Abertura no mixer .............................................. . Primeira Espalhar ou vazamentos perto do mixer .......... Segundo Produto Flashpoint ................. Abaixe a temperatura de trabalho e temperatura ambiente Densidade de vapor ...... ... Mais pesado que o ar

Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores Os resultados são típicos para este exemplo: a = 1 m na horizontal da fonte de libertação; b = 1 m acima da fonte de libertação; c = 1 m na horizontal; d = 2 m na horizontal; e = 1 m acima do solo. Exemplo n º 6 Separador por decantação de água e óleo, fora, aberto para a atmosfera em um refinaria de petróleo:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo Na ventilação separadamente, fora do separador Tipo ................................................. ....... Natural Natural Grau ............ ........................................... Baixo Médio Disponibilidade ............................................. Bom Bom Fonte lançamento .................................... Grau de liberação Liquid superfície ........... .......................... Contínuo Irregularidades no processo de .................. Primária

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Anormal funcionamento do processo ...... Segundo Produto Flashpoint .............................................. .... Abaixo da temperatura de trabalho e em temperatura ambiente Densidade de vapor .......................................... Mais pesado que o ar

Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores Os resultados são típicos para este exemplo: a = 3 m na horizontal a partir do separador; b = 1 m acima do nível do solo; c = 7,5 m na horizontal; d = 3 m acima do nível do solo. Exemplo 7 Hidrogênio compressor instalado em um edifício aberto ao nível do solo:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo Ventilação Tipo ................................................. ...... Natural Grau ................................................. ..... Médio Disponibilidade ............................................ Boa Fonte da libertação da classe de aptidão Selo do compressor .... Segundo válvulas e flanges perto do compressor Produto Gás ................ ................................................ Hidrogênio Densidade do gás ............................................... . Menos do que o ar

Page 35: NORMA INTERNACIONAL

Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores Os resultados são típicos para este exemplo: a = 3 m na horizontal da fonte de libertação; b = 1 m na horizontal das aberturas de ventilação; c = 1 m acima das aberturas. Exemplo n º 8 Tanque de armazenamento de líquidos inflamáveis, fora, ter um teto fixo e não Ausência de teto flutuante interno:

Os principais factores que influenciam o tipo ea extensão das áreas Planta e no processo Ventilação Tipo ................................................. ....................... Natural Grau ............. .................................................. ........ Média * Disponibilidades ................................................. ............ Boa Fonte da libertação da classe de aptidão Liquid superfície ............. ........................................ Contínuo Orifícios e outras aberturas no telhado ..................... Primeira Flanges, etc. no dique e estouro .... Segundo Tanque Produto Flashpoint .............................................. .................... Abaixe a temperatura de trabalho e à temperatura ambiente Densidade de vapor ............................................... ........... Mais pesado que o ar * Dentro da baixa do tanque e sarjeta.

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Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores Os resultados são típicos para este exemplo: a = 3 m da abertura; b = 3 m acima do telhado; c = 3 m na horizontal do tanque.

Exemplo n º 9 Instalando o único tanque de enchimento (durante o enchimento), fora, por gasolina, encher, sem recuperação de vapores:

Principais factores que influenciam o tipo ea extensão das zonas Planta e no processo Ventilação Tipo ................................................. ........... Natural Grau ................................................. ......... Médio Disponibilidades ................................................. ... Boa Fonte da libertação da classe de aptidão Aberturas no teto do tanque .................................... Primária Derramamento ao nível do solo ................................ Secundário Sobrecarregar de navio-tanque ....................................... Secundário Produto Flashpoint ................................................. .................... Abaixo processo e ambiente temperatura Densidade de vapor ................................................ ................ Maior do que o ar

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Levando em conta os parâmetros relevantes, os seguintes valores são valores Os resultados são típicos para este exemplo: a = 1,5 m na horizontal da fonte de libertação; b = 1,5 m na horizontal da junção flexível; c = 1,5 m acima da fonte de libertação; d = 1 m acima do nível do solo; e = 4,5 m na horizontal do duto de exaustão / portal; f = 1,5 m na horizontal da zona 1; g = 1,0 m acima da zona 1. NOTA 1: Se o dispositivo é um sistema fechado com recuperação de vapor, as distâncias podem ser reduzidas de modo que a zona 1 é insignificante em extensão e que a zona 2 é reduzido significativamente. NOTA 2: A propagação causado por um estouro é improvável com sistemas de recuperação vapores. Dados classificação folha de áreas de risco - - - - Parte I: Lista de materiais inflamáveis e suas características

Planta: fábrica de tintas (por exemplo 10)

layout

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Material inflamável

LEL

Volatilidade

Nº Nome Composi

ção

Flash ponto °C

KG/m³

Vol. %

Vapor pressão

Ponto de ebulição

°C

Densidade do gás

Temp. Ignição

°c Classe B Comentário

1

Solvente com baixo

Flashpoint

C6H12 −18 0,042 1,2 5,8 81 2,9 260 IIAT3

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*uma Normalmente, o valor da pressão de vapor é dada, mas, na ausência deste, ponto de ebulição pode ser usado (4.4.1d)). *b Por exemplo IIBT3.

Exemplo n º 10 Misturando quarto em uma fábrica de tintas: Este exemplo mostra uma maneira de usar o n. º 2 exemplos individuais (com grau médio de ventilação) e n º 5. Neste exemplo simplificado, quatro navios de paint-mistura (item 2) são situado em um quarto. Há também três bombas (item 1) para o líquido na mesma sala. Os principais fatores que influenciam o tipo de zonas são dadas nas tabelas dos exemplos N º 2 e n º 5.

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Levando em conta parâmetros relevantes (ver perigosos área fichas de classificação), o Seguem-se os valores típicos que serão obtidos para este exemplo: a = 2 m; b = 4 m; c = 3 m; O desenho n º 10 é uma planta, por extensão vertical das zonas de ver exemplos No. 2 e n º 5. Observação Como nos exemplos n º 2 e n º 5, as zonas têm uma forma cilíndrica em torno das fontes de libertação. No entanto, na prática, as zonas são geralmente aumentado para uma forma de caixa se as embarcações estão situados próximos uns dos outras. Desta forma, não há bolsos pequenos não classificados. Supõe-se que as bombas e navios estão ligados por todas as tubagens soldadas e que flanges, válvulas, etc estão localizados próximos a esses equipamentos. Na prática, pode haver outras fontes de liberação no ambiente, por exemplo, os vasos abertos, mas estas não foram tidas em conta este exemplo. Se a sala é pequena, recomenda-se que a zona 2 estende aos limites da sala.

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Este exemplo ilustra como usar os exemplos 1, 6, 8 e 9. Neste exemplo simplificada, três tanques de gás (item 3) (um dique), cinco bombas líquido (elemento 1), localizada próximo ao outro, uma única bomba (parte 1), um encher a instalação (item 4), dois tanques de diesel (item 5) e

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um separador por decantação de óleo-água (componente 2) estão dentro do repositório. Os principais fatores que influenciam o tipo ea extensão das zonas são indicados nos exemplos 1, 6, 8 e 9. Levando em conta parâmetros relevantes (ver fichas de classificação locais de risco), os seguintes valores são valores típicos, que Os resultados para este exemplo: a = 3 m; b = 7,5 m; c = 4,5 m; d = 1,5 m. Desenho n º 11 é um plano de vista, ver exemplos 1, 6, 8 e 9 para a dimensão vertical do áreas. Para mais detalhes (campos em reservatórios, perímetros, áreas em torno dos respiradouros cisternas, etc.) ver exemplos 1, 6, 8 e 9. Observação É necessário usar os exemplos 1, 6, 8 e 9 para as áreas corretamente dentro dos tanques e do separador (zona 0), bem como as áreas com aberturas de tanque (Zona 1). Na prática, é possível que outras fontes de libertação e não fizeram, no entanto, foram tidas em conta pela simplicidade.

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Ver desenho em norma