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NORMA DA INFRAERO ASSUNTO CRITÉRIOS E ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS CÁLCULOS DAS DESPESAS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO, DE ENERGIA ELÉTRICA, DE AR CONDICIONADO, DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, DE TELEFONIA E DE SERVIÇOS EVENTUAIS AOS CONCESSIONÁRIOS NAS DEPENDÊNCIAS DA INFRAERO RESPONSÁVEL PRESIDÊNCIA (PR) DIRETORIA COMERCIAL (DC) DIRETORIA FINANCEIRA (DF) DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE) DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) CÓDIGO DE CONTROLE NI - 1.07 (PGE) DATA DA APROVAÇÃO 07/DEZ/2004 DATA DA EFETIVAÇÃO 08/DEZ/2004 ANEXOS - 15 - APLICAÇÃO GERAL CONTROLE E DIVULGAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG) ASSINATURA DO DIRETOR OU SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form. 01.01.01 - NI - 1.01/A (PGE)

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NORMA DA INFRAERO

ASSUNTO

CRITÉRIOS E ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS CÁLCULOS DAS DESPESAS DE FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO, DE

ENERGIA ELÉTRICA, DE AR CONDICIONADO, DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA, DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS, DE

TELEFONIA E DE SERVIÇOS EVENTUAIS AOS CONCESSIONÁRIOS NAS DEPENDÊNCIAS DA INFRAERO

RESPONSÁVEL

PRESIDÊNCIA (PR)

DIRETORIA COMERCIAL (DC)

DIRETORIA FINANCEIRA (DF)

DIRETORIA DE ENGENHARIA (DE)

DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA)

CÓDIGO DE CONTROLE

NI - 1.07 (PGE)

DATA DA APROVAÇÃO

07/DEZ/2004

DATA DA EFETIVAÇÃO

08/DEZ/2004

ANEXOS

- 15 -

APLICAÇÃO

GERAL

CONTROLE E DIVULGAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG)

ASSINATURA DO DIRETOR OU SUPERINTENDENTE

ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR

Form. 01.01.01 - NI - 1.01/A (PGE)

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

I - FINALIDADE............................................................................................................. 2

II - FUNDAMENTOS LEGAIS....................................................................................... 2

III - CONCEITOS E DEFINIÇÕES................................................................................... 3

IV - RESPONSABILIDADES........................................................................................... 4

V - CÁLCULO DE DESPESAS DE ÁGUA E ESGOTO................................................ 8

VI - CÁLCULO DE DESPESAS DE ENERGIA ELÉTRICA.......................................... 12

VII - CÁLCULO DE DESPESAS DE AR CONDICIONADO.......................................... 17

VIII - CÁLCULO DE DESPESAS DE TELEFONIA.......................................................... 19

IX - CÁLCULO DE DESPESAS DE PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS.................................................................................................................... 19

X - CÁLCULO DE DESPESAS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA.................................................................................................................... 25

XI - CÁLCULO DE DESPESAS PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EVENTUAIS............................................................................................................. 27

XII - CÁLCULO DE DESPESAS DE ÁREAS DE USO COMUNITÁRIO......................................................................................................... 32

XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS............................................................................................ 36

XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS.............................................................................................. 38

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

I - FINALIDADE

1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade estabelecer os critérios e dar orientações para a realização do levantamento dos custos dos serviços de fornecimento de água e esgoto, de energia elétrica, de ar condicionado, de conservação e limpeza, de coleta e processamento de resíduos sólidos, de telefonia e de serviços eventuais aos concessionários nas dependências da INFRAERO.

II - FUNDAMENTOS LEGAIS

2 - Os procedimentos estabelecidos nesta Norma são regidos pelos seguintes instrumentos legais:

a) Lei nº 5.332/67, de 11 de outubro 1967 - Dispõe sobre o arredamento de áreas aeroportuárias às empresas e pessoas físicas ou jurídicas ligadas às atividades aeronáuticas;

b) Lei nº 5.862/72, de 12 de dezembro de 1972 - Autoriza o Poder Executivo a constituir a Empresa Pública denominada Empresa Brasileira de Infra-estrutura Aeroportuária, e dá outras providências;

c) Lei 6.009, de 26 de dezembro de 1973 - Dispõe sobre a utilização e a exploração dos aeroportos, das facilidades à navegação aérea e dá outras providências;

d) Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990 e Lei 9.298, de 01 de agosto de 1990 - Dispõem sobre a proteção do consumidor e dão outras providências;

e) Portaria nº 180/GM-4, de 09 de fevereiro de 1979, Dispõe sobre custeio de serviços públicos nos aeroportos jurisdicionados à Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária - INFRAERO e suas subsidiárias;

f) Portaria 1592/GM-5, de 07 de novembro de 1984 - Editada pelo antigo Ministério da Aeronáutica, atual Comando da Aeronáutica, do Ministério da Defesa - Delega competência ao Diretor-Geral do Departamento de Aviação Civil para classificar os aeroportos nacionais e dá outras providências;

g) Portaria 774/GM-2, 13 de novembro de 1997 - Editada pelo antigo Ministério da Aeronáutica, atual Comando da Aeronáutica, do Ministério da Defesa - Estabelece critérios e procedimentos para a utilização de áreas aeroportuárias, edificadas ou não, de instalações, de equipamentos, de facilidades e de serviços nos aeroportos e dá outras providências;

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h) Resolução 456 da ANEEL, de 29 de novembro de 2000, Estabelece, de forma atualizada e consolidada, as Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica

III - CONCEITOS E DEFINIÇÕES

3 - Para os fins desta Norma , considera-se:

a) áreas operacionais - são porções limitadas do aeroporto onde se desenvolvem as atividades de pouso, manobras e decolagens de aeronaves, bem como o trânsito de passageiros e bagagens;

b) dependência - área física de propriedade da INFRAERO ou de propriedade da União sob responsabilidade patrimonial da INFRAERO, ou de propriedade de terceiros sob responsabilidade patrimonial da INFRAERO através de contrato de aluguel, comodato ou outra modalidade, na qual está implantada a Sede da Empresa, ou uma Superintendência Regional, ou um Aeroporto, ou um Grupamento de Navegação Aérea ou uma Unidade Técnica de Aeronavegação;

c) fator de utilização - razão da potência efetivamente absorvida, para sua potência nominal. É o fator pelo qual deve ser multiplicada a potência nominal do aparelho para se obter a potência média absorvida pelo mesmo, nas condições de serviço;

d) sistema de ar condicionado central de expansão direta - é aquele onde o resfriamento do ar ambiente se processa diretamente na serpentina do evaporador de um gerador de frio;

EXEMPLOS

1 Unidade Geradora de Frio Tipo Self Contained.

2 Unidade Geradora de Frio Tipo ACJ (Ar Condicionado de Janela).

e) sistema de ar condicionado central de expansão indireta - é aquele onde o resfriamento do ar ambiente se processa indiretamente com um meio intermediário (água gelada), em serpentinas resfriadoras (fan-coils);

EXEMPLOS

1 Unidade Central de Água Gelada, tipo Chiller.

2 Unidade Central de Água Gelada, tipo Centrífuga.

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f) concessionário - pessoa física ou jurídica que, mediante contrato ou qualquer outro instrumento legal, exerça ou explore atividades em áreas e instalações, equipamentos e facilidades da dependência;

g) despesas operacionais - entende-se como despesas operacionais as despesas financeiras com operação e manutenção;

h) despesas financeiras - entende-se como despesas financeiras as despesas com investimento, depreciação e juros de capital.

i) áreas comuns - são todas as áreas de uso comum, nas edificações, que não estão cobertas pelo disposto na Portaria 1592/GM-5, de 07 de novembro de 1984 - editada pelo antigo Ministério da Aeronáutica, atual Comando da Aeronáutica.

IV - RESPONSABILIDADES

4 - São responsabilidades das administrações das dependências da INFRAERO:

4.1 - O cálculo dos custos dos serviços de água e esgoto, energia elétrica, ar condicionado, conservação e limpeza, coleta de lixo, telefonia, quando aplicável, e de outros serviços nas dependências, em suas áreas comuns e, ainda, nas dependências necessárias ao funcionamento dos órgãos locais de Proteção ao Vôo (DPV - Destacamento de Proteção ao Vôo), e da SAC - Seção de Aviação Civil, não se incluindo outras dependências do SRPV - Serviço Regional de Proteção ao Vôo e SERAC - Serviço Regional de Aviação Civil, eventualmente localizadas nas dependências.

4.2 - Promover o cálculo dos valores a serem pagos pelos utilizadores de áreas, instalações, equipamentos e facilidades existentes nas dependências da INFRAERO, inclusive de órgãos públicos, de acordo com o previsto em instrumento contratual.

4.3 - A responsabilidade na administração da SEDE será conforme a seguir:

4.3.1 - Superintendência de Administração Geral (DAAG):

a) proceder os levantamentos físicos dos dados necessários ao cálculo estimativo dos consumos de energia elétrica, de água e esgoto, de produção de lixo, conservação e limpeza e ar condicionado, inclusive dos custos de operação de manutenção dos sistemas de energia elétrica e de água e esgoto , constantes das parcelas do cálculo de despesas de áreas de uso comunitário descritas no Capítulo XII desta Norma;

b) realizar o cálculo estimativo dos consumos de energia elétrica e de água e esgoto, quando for o caso;

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c) realizar a medição do consumo de energia elétrica e do consumo de água e esgoto, quando for o caso;

d) manter atualizados os dados dos levantamentos físicos referidos, em periodicidade não inferior a seis meses e não superior a doze meses, ou quando identificada a necessidade devido a alteração representativa das instalações dos concessionários;

e) informar as alterações ocorridas nos sistemas, para fins de cobrança de despesas, nas áreas sob responsabilidade da INFRAERO;

f) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente;

g) efetuar o levantamento e cálculo do custo dos serviços eventuais prestados e do aluguel a ser cobrado pela utilização de máquinas e equipamentos e enviar à área de cobrança um documento de comunicação interna com os referidos dados;

h) efetuar o levantamento e cálculo dos custos de operação e manutenção dos sistemas para fins de cobrança de despesas.

4.3.2 - Superintendência de Finanças (DFFI):

a) aplicar a tarifa sobre os quantitativos informados pela Superintendência de Administração Geral e/ou setores correspondentes;

b) orientar quanto aos procedimentos a serem adotados para cobrança;

c) emitir os documentos para cobrança;

d) emitir relatório contendo nome do concessionário, quantitativos e valores de cobrança para a Superintendência de Administração Geral ou setor correspondente, quando solicitado;

e) receber pagamentos e/ou informações e efetuar os registros e controles necessários;

f) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente.

4.3.3 - Superintendência de Controladoria (DFCT):

a) pesquisar e definir as tarifas a serem aplicadas na cobrança das despesas relativas aos serviços prestados.

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4.3.4 - Superintendência de Relacões Comerciais (DCRC):

a) encaminhar a ficha cadastral do concessionário, para que a Superintendência de Administração Geral (DAAG) possa realizar os levantamentos necessários;

b) considerar as despesas de energia elétrica e outras na fixação dos preços específicos referentes à atividade de publicidade;

c) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente;

d) manter levantamentos físicos devidamente atualizados, contendo a assinatura do representante legal do concessionário;

e) manter histório dos dados relativos ao fechamento dos rateios realizados nos últimos 5 (cinco) anos.

4.3.5 - Superintendência de Tecnologia da Informação (DATI):

a) medição das ligações telefônicas urbanas, interurbanas e internacionais;

b) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente.

4.4 - A responsabilidade nas administrações das dependências será conforme a seguir:

4.4.1 - Gerência de Manutenção ou Setores correspondentes ou outra área responsável, quando houver:

a) proceder os levantamentos físicos dos dados necessários ao cálculo estimativo dos consumos de energia elétrica, de água e esgoto, de produção de lixo e ar condicionado, inclusive dos custos de operação de manutenção dos sistemas de energia elétrica e de água e esgoto, constantes das parcelas do cálculo de despesas de áreas de uso comunitário descritas no Capítulo XII desta Norma;

b) realizar o cálculo estimativo dos consumos de energia elétrica, de água e esgoto e de produção de lixo, quando for o caso;

c) realizar a medição do consumo de energia elétrica, do consumo de água e esgoto e de produção de lixo, quando for o caso;

d) proceder os levantamentos das despesas operacionais de coleta, transporte, tratamento e destinação final de resíduos sólidos, inclusive decorrentes de Programas de Defesa Sanitária Vegetal/Animal, quando for o caso;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

e) manter atualizados os dados dos levantamentos físicos referidos, em periodicidade não inferior a seis meses e não superior a doze meses, ou quando identificada a necessidade devido a alteração representativa das instalações dos concessionários;

f) informar as alterações ocorridas nos sistemas, para fins de cobrança de despesas, nas áreas sob responsabilidade da INFRAERO;

g) medição das ligações telefônicas urbanas, interurbanas e internacionais;

h) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente;

i) efetuar o levantamento e cálculo do custo dos serviços eventuais prestados e do aluguel a ser cobrado pela utilização de máquinas e equipamentos e enviar à área de cobrança um documento de comunicação interna com os referidos dados;

j) efetuar o levantamento e cálculo dos custos de operação e manutenção dos sistemas para fins de cobrança de despesas.

4.4.2 - Gerência Comercial ou responsáveis pela atividade:

a) encaminhar ficha cadastral do concessionário, para que a gerência de engenharia e manutenção possa realizar os levantamentos necessários, informando a necessidade de inclusão ou exclusão do concessionário;

b) considerar as despesas de energia elétrica e outras na fixação dos preços específicos referentes à atividade de publicidade;

c) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente;

d) manter levantamentos físicos devidamente atualizados, contendo a assinatura do representante legal do concessionário.

4.4.3 - Gerência Financeira/Administrativa ou responsáveis pela atividade:

a) pesquisar e definir as tarifas a serem aplicadas na cobrança das despesas relativas aos serviços prestados;

b) proceder os levantamentos físicos dos dados necessários ao cálculo estimativo dos serviços de conservação e limpeza;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

c) aplicar a tarifa sobre os quantitativos informados pela Gerência de Manutenção ou setores correspondentes;

d) orientar quanto aos procedimentos a serem adotados para cobrança;

e) emitir os documentos para cobrança;

f) dispor relatório contendo nome do concessionário, quantitativos e valores cobrados;

g) informar, mensalmente, por meio eletrônico, via SmartStream-Billing, os dados sob sua responsabilidade para processamento da cobrança correspondente;

V - CÁLCULO DE DESPESAS DE ÁGUA E ESGOTO

5 - O valor de consumo de despesas de água e esgoto será calculado através de sua utilização pelos concessionários, considerada de acordo com os critérios a seguir.

5.1 - Medição do consumo através do(s) hidrômetro(s), quando houver;

5.2 - Estimativa de consumo (geral) - o consumo estimado de água e esgoto do concessionário será igual ao consumo levantado na Ficha de Levantamento do Consumo Estimado de Água e Esgoto (Anexo III) conforme procedimentos apresentados no exemplo a seguir:

a) quando o período de funcionamento das atividades dos concessionários for superior ou inferior ao período básico de 8 horas, o consumo per capita deverá ser corrigido proporcionalmente.

EXEMPLO - Calcular o consumo de água e esgoto de um concessionário cuja atividade seja exploração de artesanato, supondo-se que tenha 4 empregados, e o horário de funcionamento da loja seja de 10 horas por dia, durante os 30 dias do mês.

PROCEDIMENTOS

1º - enquadrar a atividade do concessionário conforme Tabela de Consumo Unitário Estimado de Água por Classe de Atividade do Anexo IV desta Norma, onde se tem:

- escritório ou loja ... 50 litros em 8 horas:

Fazendo-se a correção do consumo per capita, tem-se:

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8 horas 50 litros, 10 horas 50 litros x 10 horas = 62,5 litros/dia. 8 horas

2º - multiplicar o número de empregados pelo consumo per capita:

N! de empregados x 62,5 litros/dia = 250 litros/dia = 0,25 m³/dia.

3º - calcular o consumo mensal:

Consumo mensal = 0,25 m³/dia x 30 dias = 7,5 m³/mês. Consumo mensal de água = 0,25 m³ x 30 dias = 7,5 m³ por mês. Consumo mensal de esgoto = 7,5 m³ por mês.

5.3 - Medição por estimativa (restaurante e similares ) - neste caso o consumo é o somatório dos valores estimados em função do número de funcionários, de acordo com Tabela de Consumo Unitário Estimado de Água por Classe de Atividade do Anexo IV e do consumo referente ao número de refeições e cafezinhos. Os restaurantes e similares deverão informar o número de refeições/cafezinhos fornecidos mensalmente, podendo-se, a critério da fiscalização da dependência, através da Gerência Comercial, solicitar documentos contábeis dos concessionários, visando à comprovação da quantidades efetivamente servidas.

REFEIÇÕES:

Onde :

ME = Consumo Mensal Estimado (m³). NR = Número de refeições por mês. 25 = Volume de água estimado, por refeição (litros).

CAFEZINHOS:

Onde:

NR x 25 CME = 1000

NC x 0,05 CME = 1000

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CME = Consumo Mensal Estimado (m³). NC = Número de cafezinhos por mês. 0,05 = Volume de água gasto por cafezinho (litros).

EXEMPLO - Calcular o consumo de água e esgoto de um restaurante, supondo que este sirva 100 refeições e 150 cafezinhos por dia, durante os 30 dias do mês.

1º - Cálculo do consumo mensal referente às refeições:

(100 refeições por dia) => 30 x 100 = 3000 refeições por mês.

CME = 3000 x 25 = 75 m³. 1000

2º - Cálculo do consumo mensal referente aos cafezinhos:

(150 cafezinhos por dia) => 30 x 150 = 4500 cafezinhos por mês.

CME = 4500 x 0,05 = 0,225 m³. 1000

3º - Consumo Mensal Estimado de Água:

CME (Água) = 75 m³ + 0,225 m³ = 75,225 m³.

4º - Consumo Mensal Estimado de Esgoto:

CME (Esgoto) = CME (Água) = 75,225 m³.

5.4 - O valor para cobrança das despesas de água e esgoto será obtido conforme a seguir:

VCA = VFA x CIC CTF

Onde:

VCA = Valor de Cobrança de Água/Esgoto (R$). VFA = Valor Total da Fatura de Água e Esgoto da Edificação (R$). CTF= Consumo Total de Água e Esgoto da Fatura da Edificação(m³). CIC = Consumo Individual de Água e Esgoto do Concessionário (m³), conforme itens 5.1 ou 5.2

desta Norma.

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a) para os aeroportos em que o fornecimento de água é proveniente de sistema de captação através de poços artesianos, a parcela VFA da fórmula anteriormente descrita será composta por:

Onde:VFA = Valor total do faturamento de água da edificação CEB = Custo da energia elétrica consumida pelo sistema de bombeamento de água. COM = Custo de operação e manutenção do sistema de bombas, incluindo mão de obra,

materiais, ferramentas e equipamentos. CAC = Custo do m³ de água de captação. (Este item terá seu valor incluído somente quando a

legislação brasileira definir os critérios e custos para captação de águas, conformeprevisto pela Agência Nacional de Águas - ANA).

EXEMPLO DE CÁLCULO MENSAL DE CONSUMO DE DESPESAS DE ÁGUA E ESGOTO

Dados da fatura de Água e Esgoto. Valor total em reais - R$ 4.440,00. Consumo total de água - 2750 m³. Dados do concessionário: Consumo de água no mês - 148 m³.

- Utilizando a equação do item 5.4, teremos:

VCA = VFA x CIC CTF

VCA = (4400,00 / 2750) * 148:

VCA = R$ 236,8

VFA = CEB + COM + CAC

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VI - CÁLCULO DE DESPESAS DE ENERGIA ELÉTRICA

6 - O valor de cobrança de despesas de energia elétrica será calculado através de sua utilização pelos concessionários, considerada de acordo com os critérios a seguir.

6.1 - Leitura do Consumo (Energia Elétrica Ativa), através de medidores apropriados.

6.2 - Estimativa de consumo das cargas instaladas, mediante levantamento físico de cargas e instalações, e rotinas de funcionamento em cada área.

a) nos casos de utilização da área localizada no interior do saguão do aeroporto, para estimativa do consumo do concessionário, se levará em conta a potência instalada na área concedida, adicionada à iluminação que, projetada sobre a mesma, beneficie o exercício da atividade;

b) deverá ser estimado o consumo de cada carga levando-se em consideração as informações obtidas na Ficha de Levantamento de Carga Instalada de Energia Elétrica (Anexo VI), usando a seguinte fórmula:

Onde:

CME = Consumo Mensal Estimado (kWh). P = Potência Ativa Nominal do Equipamento (kW). fu = Fator de Utilização do Equipamento. t = Tempo de Funcionamento Diário do Equipamento. d = Quantidade de dias do mês considerados para o equipamento.

OBSERVAÇÕES:

1 As potências levantadas dos equipamentos informadas em outras unidades como kVA, HP, CV, BTU e outras, deverão ser devidamente transformadas em kW/kWh para a realização do cálculo.

2 Deverão ser utilizados os seguintes fatores de utilização para os equipamentos:

a) os constantes da Tabela do Anexo VII desta Norma; ou

CME = P x fu x t x d

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b) se o equipamento não for contemplado por esta tabela, poderá ser realizada, para obtenção do fator de utilização, a medição da corrente através de instrumento registrador por um pe-ríodo de 24 horas, podendo este valor encontrando ser sugerido para inclusão/atualização da tabela do Anexo VII desta Norma; ou

c) pode-se considerar os fatores de utilização:

- 0,75 para equipamentos a motor. - 1,00 para equipamentos de aquecimento e de iluminação.

EXEMPLO - Calcular o consumo mensal de um concessionário que possui em sua loja os seguintes equipamentos:

4 lâmpadas incandescentes de 60 W - 10 horas de funcionamento por dia. 1 condicionador de ar de 10000 BTU = 1400 W - 10 horas de funcionamento por

dia.

1 forno elétrico de 1200 W - 3 horas de funcionamento por dia. 1 chuveiro elétrico de 4000 W - 1 hora de funcionamento por dia.

1º - Cálculo do Consumo Mensal Estimado por equipamento:

a) lâmpadas:

fu = 1,0 (Da tabela do Anexo VII). 4 lâmpadas = 4 x 60 W = 240 W P = 0,24 kW. t = 10 horas. d = 30 dias.

CME = 0,24 kW x 1,0 x 10 horas x 30dias = 72 kWh.

b) condicionador de ar:

fu = 0,60 (Da tabela do Anexo VII). P = 1400 W = 1,4 kW. t = 10 horas. d = 30 dias.

CME = 1,4 kW x 0,60 x 10 horas x 30 dias = 252 kWh.

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c) forno elétrico: fu = 0,60 (Da tabela do Anexo VII). P = 1200 W = 1,2 kW. t = 3 horas. d = 30 dias.

CME = 1,2 kW x 0,60 x 3 horas x 30 dias = 64,8 kWh.

d) chuveiro elétrico:

Fu = 0,80 (Da tabela do Anexo VII). P = 4000 W = 4,0 kW. t = 1 hora. d = 30 dias. CME = 4,0 kW x 0,80 x 1,0 hora x 30 dias = 96 kWh.

2º - Cálculo do Consumo Mensal Estimado de Energia Elétrica:

a) CME = 72 + 252 + 64,8 + 96 = 484,8 kWh.

6.3 - Nos casos de áreas comuns localizadas no interior do saguão do aeroporto, ao consumo estimado calculado dos equipamentos, deverá ser acrescida uma parcela referente à iluminação que, projetada sobre a mesma, beneficie o exercício da atividade. Esta parcela deverá ser calculada através da seguinte fórmula:

Onde:

CMEIC = Consumo Mensal Estimado para Iluminação Comum (kWh). PI = Potência Ativa Total da Iluminação do Saguão (kW). A = Área Total do Saguão (m²). AA = Área Total Concedida (m²). t = Tempo de funcionamento diário do estabelecimento (h). d = Quantidade de dias do mês de funcionamento do estabelecimento.

O consumo estimado mensal para estas áreas será então:

CMEIC = AA x PI x t x d A

CMEAC = CME + CMEIC

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Onde:

CMEAC = Consumo Mensal Estimado para Áreas Comuns (kWh). CME = Consumo Mensal Estimado (kWh). CMEIC = Consumo Mensal Estimado Iluminação Comum (kWh).

EXEMPLO - Calcular o consumo mensal de um concessionário cuja área, de 25 m², está localizada no interior do saguão do aeroporto, e possui em sua loja os seguintes equipamentos:

1 computador de 600 W - 8 horas de funcionamento por dia. 1 Geladeira de 400 W - 24 horas de funcionamento por dia.

Outros dados:

- Potência Ativa Total da Iluminação do Saguão (PI): 10.000 W = 10 kW. - Área Total do Saguão (A): 6.000 m². - Tempo de funcionamento diário da loja: 8 horas.

1º - Cálculo do Consumo Mensal Estimado por equipamento:

a) computador:

fu = 0,90 (Da tabela do Anexo VII). P = 600 W = 0,6 kW. t = 8 horas. d = 30 dias.

CME = 0,60 x 0,90 x 8 x 30 = 129,6 kWh.

b) geladeira:

fu = 0,60 (Da tabela do Anexo VII). P = 400 W = 0,4 kW. t = 24 horas. d = 30 dias.

CME = 0,4 x 0,60 x 24 x 30 = 172,8 kWh.

2º - Cálculo do Consumo Mensal Estimado dos Equipamentos:

CME = 129,6 + 172,8 = 302,4 kWh.

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3º - Cálculo do Consumo Mensal Estimado referente a Iluminação Comum:

CMEIC = 25 m² x 10 kW x 8 horas x 30 dias = 10 kWh. 6000 m²

4º - Cálculo do Consumo Mensal Estimado de Energia Elétrica:

CME = 302,4 kWh + 10 kWh = 312,4 kWh.

6.4 - O valor para cobrança das despesas de energia elétrica será obtido conforme a seguir:

VCE = VFE x CIC CTF

Onde:VCE = Valor de Cobrança de Energia Elétrica (R$). VFE = Valor Total da Fatura de Energia Elétrica da Edificação (R$). CTF= Consumo Total de Energia Elétrica da Fatura da Edificação (kWh). CIC = Consumo Individual de Energia Elétrica do Concessionário (kWh), conforme itens 6.1 e

6.2 desta Norma.

- EXEMPLO DE CÁLCULO MENSAL DO CONSUMO DE DESPESAS DE ENERGIA ELÉTRICA

Dados da fatura de energia: Valor total em reais - R$ 76.000,00. Consumo total de energia (somados os valores de horário de ponta e fora de ponta) - 486.000 kWh. Dados do concessionário: Consumo no mês - 485 kWh.

- Utilizando a equação do item 6.4 desta Norma, teremos:

VCE = VFE x CIC CTF

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VCE = (76000,00 / 486000) * 485:

VCE = R$ 75,84

VII - CÁLCULO DE DESPESAS DE AR CONDICIONADO

7 - O valor de cobrança de despesas de ar condicionado será calculado através de sua utilização pelos concessionários, considerada de acordo com os critérios a seguir:

7.1 - Ar Condicionado Individual:

a) o valor de cobrança do ar condicionado individual estará dentro da cobrança de energia elétrica conforme capítulo VI desta Norma.

7.2 - Ar Condicionado Central:

a) o valor para cobrança das despesas do ar condicionado central será obtido conforme a seguir:

Onde:VCAC = Valor de Cobrança de Ar Condicionado Central (R$). COM = Custo de Operação e Manutenção do Sistema de Ar Condicionado Central (R$). ATC = Área Total Climatizada da Edificação (m²). ACC = Área Climatizada do Concessionário (m²).

O Custo de Operação e Manutenção do Sistema de Ar Condicionado Central - COM, será composto das seguintes parcelas:

Onde:CMO = Custo Total da Mão-de-Obra. CMC = Custo de Material de Consumo. CUE = Custo de Utilização de Equipamentos de Apoio. CST = Custo de Serviço de Terceiros. CMP = Custo do Material Permanente. CCE = Custo de Energia Elétrica do Sistema.

VCAC = COM x ACC ATC

COM = CMO + CMC + CUE + CST + CMP +CCE

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NOTA - No custo da mão-de-obra (CMO) deverão estar incluídos, além dos salários, os encargos e os benefícios, para a mão-de-obra orgânica.

b) para a mão-de-obra contratada, incluir também o BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) e todos os custos adicionais do contrato, inclusive impostos e lucro;

c) levantamento da mão-de-obra (orgânica ou contratada), deverá ser efetuado por Homem-hora/mês (Hh/mês) utilizada efetivamente nos serviços de supervisão, operação e de manutenção do sistema de ar condicionado central da edificação, relativos ao mês de referência;

d) no custo de Material de Consumo, devem-se apropriar todos os materiais utilizados na operação e manutenção do sistema de ar condicionado central da edificação, no mês de referência, incluindo, chaves de comando, válvulas, termostatos, correias, polias, filtros, materiais de tratamento da água etc;

e) como custo de utilização de equipamentos de apoio, entende-se o custo-hora/mês de: andaimes, bombas auxiliares, talhas, compressores etc, relativo ao mês de referência;

f) o custo de Serviços de Terceiros é composto de eventuais despesas com serviços de terceiros, ocorridos no mês de referência, incluindo análises físico-químicas e exames bacteriológicos da água, tratamento da água, limpeza/higienização de dutos, bem como, enrolamento de motores, retíficas em bombas etc;

g) o custo de Material Permanente é composto de eventuais despesas com substituição de bens patrimoniais do sistema, ocorridas no mês de referência;

h) o custo de Energia Elétrica deverá ser apropriado através de medição ou estimativa de consumo das centrífugas, chillers, selfs, fan-coils etc, no mês de referência.

EXEMPLO DE CÁLCULO MENSAL DE DESPESAS DE AR CONDICIONADO

Dados de operação e manutenção do sistema de ar condicionado: Custo de Operação e Manutenção do Sistema de Ar Condicionado Central (R$) - R$ 3.750,00;

Área Total Climatizada da Edificação (m²) - 640. Área Climatizada do Concessionário (m²) - 7,5.

-Utilizando a equação do item 7.2 desta Norma, teremos:

VCAC = 3.750 x 7,5 640

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VCAC = 5,86 * 7,5

VCAC = R$ 43,95

VIII - CÁLCULO DE DESPESAS DE TELEFONIA

8 - O valor da cobrança de despesas de telefonia será calculado através do sistema de bilhetagem, nas dependências onde o mesmo se encontra instalado.

8.1 - Nos outros aeroportos, caso haja disponibilidade para tal e autorização da Superintendência do Aeroporto, poderão ser disponibilizados ramais, com objetivos OPERACIONAIS (para Empresas Aéreas, Vigilância).

8.2 - Neste sentido caso haja necessidade apenas OPERACIONAL, o ramal deverá ser restringido para não realizar ligações, e bloqueado para receber ligações a cobrar. Recomenda-se, nestes casos, que o ramal seja do tipo RESTRITO, o qual só faz e recebe ligações internas, entre ramais.

8.3 - Não é recomendada a disponibilização de ramais com acesso a ligações externas, interestaduais e internacionais, nos aeroportos que não dispõem de sistema de bilhetagem.

8.4 - Não existe restrição, entretanto, para que os concessionários utilizem, nestes casos, ramais externos das operadoras locais de telefonia.

IX - CÁLCULO DE DESPESAS DE PROCESSAMENTODE RESÍDUOS SÓLIDOS

9 - O valor de cobrança de despesas de processamento de resíduos sólidos será calculado através de sua utilização pelos concessionários, considerada de acordo com os critérios a seguir.

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9.1 - Deverá ser feita a medição do peso do lixo produzido pelo concessionário em kg. ou do volume do lixo produzido em m³, caso a dependência não possua balança para pesagem, registrando no formulário do Anexo IX, ou calculando o volume em m³, através de estimativa, em função das áreas ocupadas e do tipo de atividade exercida pelo concessionário, conforme dados obtidos da Ficha de Controle de Lixo Estimado (Formulário do Anexo X), de acordo com tabela do Anexo VIII, considerando o volume de 20 litros ou seja 0,02 m³, como cota mínima diária.

EXEMPLO - Calcular o lixo produzido mensal de um restaurante instalado em uma área de 70 m² que serve 100 refeições por dia e funciona durante 30 dias no mês.

100 refeições por dia x 30 dias = 3.000 refeições por mês. Da tabela do Anexo VIII: Produção diária = 1,00 litro por refeição.

Produção mensal de lixo em litros = 1,00 x 3.000 = 3.000 litros.

Produção mensal de lixo em m³ = 1,00 x 3.000 = 3,0 m³. 1.000

9.2 - O controle da coleta de lixo será feito através da Ficha de Controle conforme modelo do Anexo IX desta Norma.

9.3 - O valor para cobrança das despesas de processamento de resíduos sólidos será obtido conforme a seguir:

ou

Onde:

VCL = Valor de Cobrança de Lixo (R$). CC = Custo da Coleta do Lixo (R$). CQI = Custo da Queima/Incineração do Lixo (R$). CDF = Custo da Destinação Final do Lixo (R$). PLC = Peso do Lixo Produzido pelo Concessionário (kg).

VCL = CC + CQI + CDF x PLC

PTL

VCL = CC + CQI + CDF x VLC

VTL

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PTL = Peso Total do Lixo Processado (kg). VLC = Volume do Lixo Produzido pelo Concessionário (m³). VTL = Volume Total do Lixo Processado (m³).

Cálculo do valor relativo à coleta:

Onde:CC = Custo da Coleta de Lixo. CCC = Custo da Coleta Contratada. CCO = Custo da Coleta Orgânica. CCP = Custo da Coleta Realizada pela Prefeitura.

a) no caso de coleta efetuada por empresa especializada contratada pela INFRAERO:

Onde :

CCC = Custo da Coleta Contratada.

b) no caso de coleta efetuada organicamente pela INFRAERO:

Onde:

CCO = Custo de Coleta Orgânica. CMO = Custo Total da Mão-de-Obra. CMC = Custo de Material de Consumo. CUE = Custo de Utilização de Equipamentos de Apoio. CST = Custo de Serviço de Terceiros. CMP = Custo de Material Permanente.

CCC = Preço Mensal Pago à Empresa Contratada

CCO = CMO + CMC + CUE + CST + CMP

CC = CCC + CCO + CCP

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c) no Custo Total da mão-de-obra (CMO) deverá estar incluído, além dos salários, os encargos sociais e os benefícios;

d) o levantamento da mão-de-obra deverá ser efetuado por Homem-hora/mês (Hh/mês) utilizado efetivamente nos serviços de supervisão, operação e manutenção do sistema de coleta de lixo, e de seus equipamentos, relativos ao mês de referência;

e) no custo de Material de Consumo devem-se apropriar todos os materiais utilizados na operação e manutenção do sistema de coleta de lixo, no mês de referência, incluindo materiais de limpeza, combustível, pneus, peças de veículos utilizados na coleta, material de construção civil utilizados em reparos de áreas de despejos e agrupamentos, materiais de reparos em containers etc;

f) como custo de utilização de equipamentos de apoio, entende-se o custo-hora/mês de: tratores, carretas, caminhões basculantes, caminhões compactadores, containers etc;

g) o custo do serviço de terceiros é composto de eventuais despesas com serviço de terceiros ocorridas no mês de referência, utilizados de forma exclusiva ao sistema de coleta de lixo;

h) o custo de material permanente é composto de eventuais despesas com substituição de bens patrimoniais do sistema ocorridos no mês de referência;

NOTAS

1 Caso a coleta se processe em duas etapas - da porta do concessionário ao container por empresa contratada e do container à área de despejo ou agrupamento (de forma orgânica), deverá se apropriar também os custos da empresa contratada nesta atividade.

2 Caso a coleta seja efetuada com a utilização de equipamento da INFRAERO e mão-de-obra contratada, deve-se apropriar os custos dessa mão-de-obra considerando-se além dos salários, encargos sociais e benefícios, BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) e todos os custos adicionais do contrato.

i) no caso de coleta realizada pela Prefeitura:

Onde:

CCP = Custo de Coleta realizada pela Prefeitura.

CCP = Preço Mensal pago à Prefeitura

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j) cálculo do valor relativo a Queima/Incineração:

Onde:

CQI = Custo Relativo à Queima/Incineração. CMO = Custo Total da Mão-de-Obra. CMC = Custo de Material de Consumo. CUE = Custo de Utilização de Equipamentos de Apoio. CST = Custo de Serviço de Terceiros. CMP = Custo de Material Permanente. CEI = Custo de Energia Elétrica do Incinerador/Queimador. CAI = Custo de Água do Incinerador/Queimador. CESI = Custo de Esgoto do Incinerador/Queimador.

k) no Custo Total da mão-de-obra (CMO) deverá estar incluído, além dos salários, os encargos sociais e os benefícios para mão-de-obra orgânica;

l) o levantamento da mão-de-obra deverá ser efetuado por Homem-hora/mês (Hh/mês) utilizado efetivamente nos serviços de fiscalização, supervisão, operação e manutenção do incinerador/queimador do aeroporto, relativo ao mês de referência;

m) no custo de Material de Consumo devem-se apropriar todos os materiais utilizados na operação e manutenção do Incinerador/Queimador, no mês de referência, incluindo materiais de limpeza, BPF, BTF, BTE, gás, óleo diesel, produtos químicos, óleo hidráulico, lubrificantes, peças, sobressalentes etc;

n) como custo de utilização de equipamentos de apoio, entende-se o custo-hora/mês de: veículos, máquinas tipo BOB CAT, incluindo operação, combustível e manutenção etc;

o) o custo do serviço de terceiros é composto de eventuais despesas com serviço de terceiros ocorridas no mês de referência, utilizados de forma exclusiva no Incinerador/Queimador do aeroporto;

p) o custo de material permanente é composto de eventuais despesas com manutenção de bens pa-trimoniais do sistema ocorridos no mês de referência;

q) o custo de energia elétrica deverá considerar o consumo de energia elétrica do Incinerador/Queimador verificado no mês de referência;

CQI = CMO + CMC + CUE + CST + CMP + CEI + CAI + CESI

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r) o custo de água deverá considerar o consumo de água do Incinerador, verificado no mês de referência, utilizando-se a tarifa calculada correspondente a configuração de abastecimento de água da edificação;

s) o custo de esgoto deverá considerar o consumo de água do Incinerador, verificado no mês de referência, utilizando-se a tarifa calculada correspondente a configuração de utilização de esgoto da edificação;

t) cálculo do Valor Relativo a Destinação Final:

Como destinação final do lixo aeroportuário, existem dois casos possíveis :

- deposição em aterro sanitário (“lixão”) realizado pela INFRAERO. - deposição em aterro sanitário (“lixão”) realizado pela Prefeitura, através do Serviço de

Limpeza Urbana.

Onde:

CDF = Custo de Destinação Final. CDI = Custo Deposição pela INFRAERO. CDP = Custo de Deposição pela Prefeitura.

u) quando o processo consistir em coleta interna orgânica e destinação final contratada, os custos das duas operações deverão ser computados proporcionalmente para a obtenção dos custos totais do processo;

- EXEMPLO DE CÁLCULO MENSAL DE DESPESAS COM PROCESSAMENTO RESÍDUOS SÓLIDOS

Dados de custos de processamento de resíduos sólidos: Custo da Coleta de Lixo - R$ 112,93. Custo da Queima/Incineração do Lixo - Não aplicável. Custo da Destinação Final do Lixo (órgão municipal) - R$ 126,14. Peso ou Volume Total do Lixo Processado - (kg) ou m³ - 1.004,15 m³.

Dados do concessionário: Peso ou Volume do Lixo Produzido pelo Concessionário, no mês - (kg) ou m³ - 412,35 m³.

CDF = CDI + CDP

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- Utilizando a equação do item 9.3 desta Norma, teremos:

VCL = 112,93 + 126,14 x 412,35

1004,15

VCL = R$ 98,17

OBSERVAÇÃO - Para o cálculo por Volume, basta substituir os termos PTL e PLC por VTL e VLC, respectivamente.

X - CÁLCULO DE DESPESAS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

10 - O valor de cobrança de despesas de conservação e limpeza será calculado através de sua utilização pelos concessionários, considerada de acordo com os critérios a seguir.

a) nos casos em que as áreas concedidas forem beneficiadas com serviços de conservação e limpeza, de responsabilidade da administração da dependência, esses serviços prestados por empresa contratada, terão seus custos cobrados do concessionário beneficiado;

b) o utilizador da área interessado na realização dos serviços de conservação e limpeza, através da INFRAERO, deverá expressar formalmente esse interesse à Superintendência da dependência que decidirá, levando em conta, primordialmente, as conveniências da INFRAERO;

c) em se tratando de serviço realizado através de pessoal orgânico, o custo será atualizado mediante a variação dos preços dos insumos peculiares aos serviços prestados;

d) quando os serviços forem executados por empresas especializadas contratadas, o valor de cobrança será calculado com base no valor mensal do contrato.

VCL = CC + CQI + CDF x PLC

PTL

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10.1 - Para o cálculo do valor de cobrança pelo serviço de conservação e limpeza será considerado o seguinte:

a) em se tratando de serviços executados por empresa especializada contratada, o cálculo terá por base o valor mensal do contrato e a área (m²) do concessionário beneficiada pelo serviço de conservação e limpeza:

Onde:

CCL = Valor de Cobrança de Conservação e Limpeza (R$). VCCL = Valor Mensal do Contrato Referente à Conservação e Limpeza (R$). AC = Área do Concessionário Atendida pelo Serviço de Conservação e Limpeza (m²). ATCL = Área Total Atendida pelo Serviço de Conservação e Limpeza (m²).

b) em se tratando de serviços executados por equipe orgânica da INFRAERO será estimado o número de horas trabalhadas por mês na conservação e limpeza da área de cada concessionário:

Onde:

CCL = Valor de Cobrança de Conservação e Limpeza (R$). CMO = Custo de Mão-de-Obra (R$). CMC = Custo de Material de Consumo (R$). HC = Horas Trabalhadas na Conservação e Limpeza da Área do Concessionário (h). HT = Horas Totais Trabalhadas na Conservação e Limpeza (h).

c) como custo de mão-de-obra de conservação e limpeza considerar-se-á salário, encargos sociais e benefícios.

d) como custo de material de consumo, devido a grande dificuldade de seu cálculo, o mesmo será considerado como sendo igual a 20 % do custo da mão-de-obra:

CCL = CMO + CMC x HC HT

CCL = VCCL x AC ATCL

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EXEMPLO DE CÁLCULO MENSAL DE DESPESAS DE CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

Valor Mensal do Contrato Referente à Conservação e Limpeza - (R$) 21.500,00. Área do Concessionário Atendida pelo Serviço de Conservação e Limpeza - ( 03 m²). Área Total Atendida pelo Serviço de Conservação e Limpeza - ( 4.650 m² ).

- Utilizando a equação do item 10.1 desta Norma, teremos:

CCL = 4,62 * 03

CCL = R$ 13,87

XI - CÁLCULO DE DESPESAS PARA A PRESTAÇÃO DESERVIÇOS EVENTUAIS

11 - O valor de cobrança de despesas de serviços eventuais será calculado através de sua utilização pelos concessionários, considerada de acordo com os critérios a seguir.

11.1 - Instalações ou Reparos ou Limpeza de Áreas Operacionais. Para o cálculo do custo da prestação de serviços eventuais de instalações ou reparos deverão ser considerados os equipamentos/máquinas a serem utilizados na prestação do serviço, o consumo de energia destes equipamentos, a mão-de-obra empregada, os materiais utilizados e a Taxa de Administração.

a) custo de Utilização/Aluguel de Equipamentos/Máquinas:

O custo da utilização/aluguel de equipamentos/máquinas deverá ser baseado no valor médio de mercado praticado no aluguel do equipamento/máquina. O levantamento do valor médio de mercado deverá ser atualizado mensalmente e aplicado no ato do atendimento.

CCL = VCCL x AC ATCL

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INFRAERO

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Onde:

CUE1 = Custo de Utilização de Equipamentos/Máquinas. VM = Valor Médio de Mercado (Valor/h). TU = Tempo de Utilização do Equipamento/Máquina no serviço (h).

b) o custo da utilização de equipamentos/máquinas poderá ser calculado com base na depreciação dos mesmos e nos seus custos de manutenção, quando for possível fazer um levantamento correto dos dados necessários a esse cálculo:

1. cálculo da depreciação do equipamento,

Onde:

D = Depreciação do Equipamento/Máquina por hora . PEQ = Preço de Mercado do Equipamento (Valor). TX = Taxa de Depreciação Anual (%) - Ver tabela do Anexo XV (Exemplo: veículos

20%, ou seja, 0,2).

OBSERVAÇÃO - A constante 8640 é a quantidade de horas que um ano possui, considerando mês comercial de 30 (trinta) dias.

2. cálculo do custo de manutenção do equipamento/máquina,

Onde:

CM = Custo Médio de Manutenção por hora. CMO = Custo Médio Anual com Mão-de-Obra. CMC = Custo Médio Anual de Material de Consumo. CST = Custo Médio de Serviços de Terceiros.

CUE1 = VM x TU

D = PEQ x TX 8640

CM = CMO + CMC + CST 8640

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

c) no custo da mão-de-obra deverão estar incluídos, além dos salários, os encargos sociais e os benefícios, para a mão-de-obra orgânica. Para a mão-de-obra contratada, incluir também o BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) e todos os custos adicionais do contrato, inclusive impostos e lucro;

d) o levantamento do custo da mão-de-obra (orgânica ou contratada) deverá ser efetuado por homem-hora (HH/ano) utilizado efetivamente nos serviços de manutenção do equipamento;

e) CMC = Custo Médio Anual de Material de Consumo - devem-se apropriar todos os materi-ais utilizados na manutenção do equipamento/máquina por ano;

f) CST = Custo Médio de Serviços de Terceiros - É composto de eventuais despesas com serviços de terceiros ocorridos por ano;

g) custo total calculado com base na depreciação e no custo de manutenção do equipamento/máquina:

Onde:

CUE2 = Custo Total Calculado com Base na Depreciação e no Custo de Manutenção do Equipamento/Máquina (Valor).

D = Depreciação do Equipamento/Máquina por hora. CM = Custo Médio de Manutenção do Equipamento/Máquina por hora. TU = Quantidade de Horas de Utilização do Equipamento/Máquina na execução do serviço.

11.2 - Custo Relativo ao Consumo do Equipamento/Máquina:

a) Custo de Consumo de Energia Elétrica:

CUE2 = (D + CM) x TU

CEE = P x TC x TU

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Onde:

CEE = Custo de Consumo de Energia Elétrica (Valor). P = Potência Ativa do Equipamento/Máquina (kW). TC = Tarifa de Consumo de Energia Elétrica (Preço/kWh). TU = Tempo de Utilização do Equipamento/Máquina no serviço (h).

b) Custo de Consumo de Combustível:

Onde:

CC = Custo de Consumo de Combustível (Valor). C = Consumo Médio de Combustível do Equipamento/Máquina (l/h ou l/km). PC = Preço do Combustível por Litro (Preço/l). TU = Tempo de Utilização do Equipamento/Máquina ou Distância percorrida pelo

Equipamento/Máquina no serviço (h ou km).

11.3 - Custo da Mão-de-Obra Utilizada:

Onde:

CMO = Custo da Mão-de-Obra (Valor). CH = Custo/hora da Mão-de-Obra (Valor/h). T = Tempo de Utilização da Mão-de-Obra (h).

11.4 - Custo de Materiais Utilizados - Deverá ser feito o levantamento dos materiais a serem utilizados que deverão ser fornecidos pelo interessado, não sendo considerados, portanto, na composição do custo total.

11.5 - Taxa de Administração e Lucro - Ao custo total da prestação dos serviços eventuais de instalação ou reparos deverá ser aplicado um percentual de 25% relativo a Taxa de Administração e Lucro.

CC = C x PC x TU

CMO = CH x T

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11.6 - Preço Total da Prestação do Serviço Eventual

Onde:

PT = Preço Total da Prestação do Serviço Eventual. CUE = Custo de Utilização do Equipamento/Máquina (CUE1 ou CUE2). CCE = Custo de Consumo de Energia (CEE ou CC). CMO = Custo da Mão-de-Obra Utilizada no Serviço. 1,25 = Constante de multiplicação para aplicação do percentual de 25% relativo a Taxa de

Administração e Outras Despesas

EXEMPLO DE CÁLCULO DE DESPESA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EVENTUAIS

Calcular o custo de serviço eventual, limpeza de mancha de óleo no pátio de aeronaves, originária de derramamento. Considerando que, para a execução deste serviço foi utilizado equipamento de propriedade da INFRAERO, tem-se.

Dados:Preço de Mercado do Equipamento Utilizado na Execução do Serviço: R$ 450.000,00 Taxa de Depreciação Anual (%), conforme Tabela do Anexo XV: 20% (veículos) Custo de Manutenção do Equipamento Utilizado na Execução do Serviço: R$ 7.861,12 ano. Quantidade de Horas de Utilização do Equipamento na Execução do Serviço: 4 horas Custo do Consumo de Energia Elétrica: Não aplicável Custo do Consumo de Combustível p/ Execução do Serviço: R$ 150,00 Custo da Mão-de-Obra Utilizada na Execução do Serviço: R$ 409,00

Como a execução foi feita por equipamento próprio, tem-se:

0CUE1 "

Cálculo da depreciação do equipamento

8640TXPEQD #

"

)(R$/h10,428640

0,2450.000D "#

"

Cálculo do custo de manutenção do equipamento

PT = (CUE + CCE + CMO) x 1,25

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8640CST)CMC(CMOCM $$

"

(R$/h)0,918640

7.861,12CM ""

Portanto,

TUCM)(DCUE 2 #$"

45,30R$40,91)(10,42CUE 2 "#$"

Preço total da prestação do serviço eventual:

PT = (CUE + CCE + CMO) x 1,25

PT = (45,30 + 150 + 409) X 1,25

XII - CÁLCULO DE DESPESAS DE ÁREAS DE USO COMUNITÁRIO

12 - As despesas de áreas de uso comunitário serão compostas pelas parcelas referentes aos custos de operação e manutenção para os serviços de água e esgoto e de energia elétrica. A parcela referente a cada um destes itens será descrita abaixo, com detalhamento de cálculo. O valor total a ser cobrado como despesas de áreas de uso comunitário (CDAC) será o somatório de cada uma das parcelas cujos serviços sejam prestados ao concessionário.

CDAC = COMSA + COMSE

a) a parcela referente aos custos de operação e manutenção dos sistemas de água e esgoto (COMSA) será composta como a seguir:

PT = R$ 755,38

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COMSA = COM x CIC + VFA x CAC + COMC x CIC CTF CTF x CIC CTF CTF

Onde:

COMSA = Custo total de operação e manutenção do sistema de Água e Esgoto (R$). VFA = Valor Total da Fatura de Água e Esgoto da Edificação (R$).

CTF = Consumo Total de Água e Esgoto da Fatura da Edificação(m³).

CIC = Consumo Individual de Água e Esgoto do Concessionário (m³), conforme itens 5.1 ou 5.2 desta Norma.

COM = Custo de operação e Manut. do Sistema de Distribuição de Água e Esgoto (R$).

CAC = Consumo de Água e Esgoto das Áreas Comuns (m³). COMC = Custo de operação e Manut. do Sistema de Água e esgoto das Áreas Comuns (R$).

1. o custo de operação e Manutenção do Sistema de Distribuição de Água/Esgoto- COM, será composto das seguintes parcelas:

Onde:CMO = Custo Total da Mão-de-Obra. CMC = Custo de Material de Consumo. CUE = Custo de Utilização de Equipamentos de Apoio. CST = Custo de Serviço de Terceiros. CMP = Custo do Material Permanente. CCE = Custo de Energia Elétrica para Bombeamento.

2. no custo da mão-de-obra (CMO) deverão estar incluídos, além dos salários, os encargos e os benefícios, para a mão-de-obra orgânica,

3. para a mão-de-obra contratada, incluir também o BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) e todos os custos adicionais do contrato, inclusive impostos e lucro,

4. o levantamento da mão-de-obra (orgânica ou contratada), deverá ser efetuado por Homem-hora/mês (Hh/mês) utilizada efetivamente nos serviços de supervisão, operação e de manutenção hidro-sanitária e eletromecânica do Sistema Hidro-sanitário da edificação, relativos ao mês de referência,

COM = CMO + CMC + CUE + CST + CMP + CCE

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5. no custo de Material de Consumo, devem-se apropriar todos os materiais utilizados na operação e manutenção hidro-sanitária e eletromecânica relativas ao Sistema Hidro-sanitário da edificação, no mês de referência, incluindo disjuntores, chaves de comando, registros, válvulas, peças, materiais de reparos, limpeza e desinfecção de reservatórios e caixas de visita etc,

6. como custo de utilização de equipamentos de apoio, entende-se o custo-hora/mês de: andaimes, bombas auxiliares, equipamento mecanizado de limpeza, equipamentos de desentupimento etc, relativos ao mês de referência,

7. o custo de Serviços de Terceiros é composto de eventuais despesas com serviços de terceiros, ocorridos no mês de referência, incluindo análises físico-químicas e exames bacteriológicos da água, desentupimento de redes, limpeza de fossas sépticas, bem como enrolamento de motores, retíficas em bombas etc,

8. custo de Material Permanente é composto de eventuais despesas com substituição de bens patrimoniais do sistema, ocorridas no mês de referência,

9. o custo de Energia Elétrica deverá ser apropriado através de medição ou estimativa de consumo da(s) bomba(s) no mês de referência,

10. o Custo de operação e Manutenção do Sistema de Água e Esgoto das Áreas Comuns - COMC, será composto das mesmas parcelas do COM, porém considerando apenas os custos relativos às instalações das áreas comuns.

b) a parcela referente aos custos de operação e manutenção dos sistemas de energia elétrica (COMSE) será composta como a seguir:

COMSE = COM x CIC + VFE x CECI + COMCI x CIC CTF CTF x CIC CTF CTF

+ VFE x CECE + COMCE x CIC CTF x CIC CTF CTF

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Onde:COMSE = Custo total de operação e manutenção dos sistemas de energia elétrica (R$). VFE = Valor Total da Fatura de Energia Elétrica da Edificação (R$). CTF= Consumo Total de Energia Elétrica da Fatura da Edificação (kWh). CIC = Consumo Individual de Energia Elétrica do Concessionário (kWh), conforme itens 6.1 e

6.2 desta Norma. COM = Custo de operação e Manut. do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (R$). CECI = Consumo de Energia Elétrica da Iluminação das Áreas Comuns Internas (kWh). COMCI = Custo de Operação e Manut. da Iluminação das Áreas Comuns Internas (R$). CECE = Consumo de Energia Elétrica da Iluminação das Áreas Comuns Externas (kWh). COMCE = Custo de Operação e Manut. da Iluminação das Áreas Comuns Externas (R$).

1. o Custo de operação e Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - COM, será composto das seguintes parcelas:

Onde:COM = Custo de Operação e Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia

Elétrica.CMO = Custo Total da Mão-de-Obra. CMC = Custo de Material de Consumo. CUE = Custo de Utilização de Equipamentos de Apoio. CST = Custo de Serviço de Terceiros. CMP = Custo do Material Permanente.

2. no custo total da mão-de-obra (CMO) deverão estar incluídos, além dos salários, os encargos sociais e os benefícios, para a mão-de-obra orgânica,

3. para a mão-de-obra contratada, incluir também o BDI (Benefícios e Despesas Indiretas) e to-dos os custos adicionais do contrato, inclusive impostos e lucro,

4. o levantamento da mão-de-obra (orgânica ou contratada) deverá ser efetuado por Homem-hora (Hh/mês) utilizados efetivamente nos serviços de supervisão, operação e manutenção da(s) subestação(ões) e do sistema de distribuição de energia elétrica da edificação, relativos ao mês de referência,

COM = CMO + CMC + CUE + CST + CMP

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5. no custo de material de consumo devem-se apropriar todos os materiais utilizados na operação e manutenção da subestação rebaixadora, das redes de distribuição de energia elétrica da edificação, utilizados no mês de referência, incluindo materiais de limpeza, disjuntores, fios, cabos, óleo isolante etc,

6. como custo de utilização de equipamento de apoio, entende-se o custo-hora/mês de: andaimes, guinchos, talhas, filtro-prensa, veículos, munck etc, relativos ao mês de referência,

7. esses custos poderão ser obtidos através de valores de mercado usando de levantamentos confiáveis,

8. o custo de serviço de terceiros é composto de eventuais despesas com serviços de terceiros, ocorridos no mês de referência e de forma exclusiva ao sistema elétrico da edificação.

9. o custo do Material Permanente é composto de eventuais despesas com substituição de bens patrimoniais do sistema, ocorridos no mês de referência.

OBSERVAÇÕES

1 No caso de uma subestação atender a duas ou mais edificações, deve-se proporcionalizar seus custos de operação e manutenção, em função do fornecimento de energia elétrica para cada edificação.

2 O Custo de Operação e Manutenção da Iluminação das Áreas Comuns Internas - COMCI, será composto das mesmas parcelas do COM, porém considerando apenas os custos relativos à operação e manutenção da iluminação das áreas comuns internas.

3 O Custo de Operação e Manutenção da Iluminação das Áreas Comuns Externas - COMCE, será composto das mesmas parcelas do COM, porém considerando apenas os custos relativos à operação e manutenção da iluminação das áreas comuns externas.

XIII - DISPOSIÇÕES GERAIS

13 - As despesas de custeio dos serviços serão calculadas para os concessionários que utilizem as áreas, instalações, equipamentos e facilidades aeroportuárias, inclusive para os órgãos locais de Proteção ao Vôo (DPV - Destacamento de Proteção ao Vôo) e SAC - Seção de Aviação Civil do Comando da Aeronáutica.

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14 - As despesas relativas à manutenção e à conservação e limpeza das áreas do DPV e SAC são de responsabilidade do Comando da Aeronáutica.

15 - Não estão sujeitas a cobrança, as despesas de custeio de energia elétrica que incidirem sobre áreas aeroportuárias destinadas às áreas para promoções e exposições. Na fixação do preço específico mensal pela utilização das referidas áreas, a Superintendência de Relacionamento com Clientes e/ou o Superintendente da dependência, deverão levar em conta, além dos aspectos comerciais, o custo dos serviços em questão. Os contratos em vigor, nos quais o disposto neste item não venha sendo adotado, somente deverão ser alterados, com a inclusão dessa prestação de serviços, por ocasião de sua renovação, ou mediante aditivo contratual.

16 - Será atribuída, para cada concessionário da dependência, um valor de cobrança que corresponderá ao somatório das despesas relativas ao fornecimento dos diferentes serviços que utilizar.

17 - Os valores de cobrança serão baseados nos critérios de cálculo definidos para cada serviço prestado, proporcionais ao consumo de cada concessionário e/ou área em m² ocupada por este.

18 - No tocante à conservação e limpeza, o valor de cobrança será estabelecido com base nos preços efetivamente pagos pela INFRAERO, no caso de serviços contratados.

19 - Para a cobrança dos serviços eventuais, instalações ou reparos ou aluguel de máquinas e equipamentos deverá ser feito comunicado para a área de cobrança, conforme previsto na NI - 5.02 (FIN), em vigor.

20 - As Administrações das dependências deverão promover entendimentos com entidades ou órgãos específicos do Ministério da Defesa e com órgãos ou entidades locais, públicas ou privadas, de modo que, atendendo às características específicas de cada dependência, busquem o apoio necessário visando obter maior otimização dos recursos energéticos referentes aos serviços constantes desta Norma, e a preservação do Meio Ambiente.

21 - Sempre que as condições técnicas e econômicas assim o permitirem, e havendo interesse e acordo de ambas as partes, deverão ser instalados medidores individuais nas áreas dos consumidores como restaurantes, lanchonetes, comissarias, cafezinhos, lojas e outros consumidores assemelhados, inclusive SRPV - Serviço Regional de Proteção ao Vôo e SERAC - Serviço Regional de Aviação Civil.

22 - As especificações técnicas para tais serviços bem como o sistema de medição (medidores, quadro medidor, infra-estrutura, TP, TC etc) que correrão por conta do concessionário, deverão ser fornecidos ou aprovados pela área de Engenharia de Manutenção da dependência, que deverá fiscalizar os serviços.

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Form. 01.01.02 - NI - 1.01/A (PGE)

INFRAERO

NORMA DA INFRAERO COD. CONTROLE

NI - 1.07 (PGE) DATA EFETIV.

08/DEZ/2004PÁGINA

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

23 - O concessionário cuja instalação elétrica apresentar Fator de Potência inferior ao valor de referência estabelecido pelos órgãos regulamentadores do uso da energia elétrica, deverá corrigi-lo em prazo a ser fixado pela Superintendência da dependência.

24 - Para fins de cálculo estimativo do consumo, deverá ser estabelecido o número de horas de funcionamento das atividades burocráticas, comerciais e dos equipamentos instalados.

25 - Deverá ser procedido o levantamento de população dos concessionários por área de atividades, e das instalações elétricas cujos consumos são tomados por estimativa.

26 - Após levantamento dos dados para estimativa de consumos, a dependência deverá dar conhecimento aos concessionários, através de formulário específico, para assinatura do mesmo. Este procedimento deverá ser executado, sempre que houver alteração representativa dos equipamentos instalados, rotinas ou outros dados na área concedida, não excedendo à periodicidade anual. Estes formulários deverão ser arquivados e controlados pela área Comercial e/ou setores correspondentes da dependência.

27 - Considerando os termos da cláusula específica dos contratos de concessão de áreas referentes às despesas dos serviços fornecidos, as Administrações das dependências se obrigam a remeter, para cada concessionário, em tempo útil, os comprovantes dos consumos levantados, tarifas e valores de cobrança.

28 - Para os serviços eventuais deverá ser fixado um valor mínimo de cobrança para o atendimento desses casos.

29 - Os valores do sistema de cálculo de despesas, executados por meio de levantamentos locais, deverão ser reavaliados trimestralmente, ou quando houver solicitação do concessionário, ou ainda, quando ocorrer a instalação de novos equipamentos.

XIV - DISPOSIÇÕES FINAIS

30 - Caberá à Superintendência pertinente à área envolvida, dirimir as dúvidas quanto à aplicação dos critérios técnicos para levantamentos de dados, medição, cálculo, tarifação e cobrança estabelecidos nesta Norma.

31 - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria pertinente à área envolvida.

32 - Esta Norma da INFRAERO revoga a CN - 10.07 (ASG), de 1º de dezembro de 1983, e quaisquer disposições em contrário.

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - I.1 -

ANEXO I

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

RELAÇÃO DE ANEXOS

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

ANEXO I - RELAÇÃO DE ANEXOS

ANEXO II - FORM. 01.07.01 - NI - 1.07 (PGE) - CONSUMO DE ÁGUA - LEITURA DO HIDRÔMETRO

ANEXO III - FORM. 01.07.02 - NI - 1.07 (PGE) - CONSUMO ESTIMADO DE ÁGUA E ESGOTO - FICHA DE LEVANTAMENTO

ANEXO IV - TABELA DE CONSUMO UNITÁRIO ESTIMADO DE ÁGUA POR CLASSE DE ATIVIDADE

ANEXO V - FORM. 01.07.03 - NI - 1.07 (PGE) - LEITURA DE ENERGIA ELÉTRICA

ANEXO VI - FORM. 01.07.04 - NI - 1.07 (PGE) - FICHA DE LEVANTAMENTO DE CARGA INSTALADA DE ENERGIA ELÉTRICA

ANEXO VII - TABELA DE FATORES DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

ANEXO VIII - TABELA DE PRODUÇÃO ESTIMADA DIÁRIA DE LIXO POR CLASSE DE ATIVIDADE

ANEXO IX - FORM. 01.07.05 - NI - 1.07 (PGE) - FICHA DE CONTROLE DE MEDIÇÃO DE LIXO

ANEXO X - FORM. 01.07.06 - NI - 1.07 (PGE) - FICHA DE CONTROLE DE ESTIMATIVA DE LIXO

ANEXO XI - FORM. 01.07.07 - NI - 1.07 (PGE) - CONTROLE DIÁRIO DE LIGAÇÕES URBANAS, INTERURBANAS E INTERNACIONAIS - CTUII

ANEXO XII - FORM. 01.07.08 - NI - 1.07 (PGE) - PEDIDO DE LIGAÇÕES TELEFÔNICAS INTERURBANAS E INTERNACIONAIS

ANEXO XIII - FORM. 01.07.09 - NI - 1.07 (PGE) - MEDIÇÃO DAS LIGAÇÕES TELEFÔNICAS URBANAS - MAPA MENSAL CONSOLIDADO

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - I.2 -

ANEXO I

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

RELAÇÃO DE ANEXOS

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

ANEXO XIV - FORM. 01.07.10 - NI - 1.07 (PGE) - FICHA CADASTRAL DO CONCESSIONÁRIO

ANEXO XV - TABELA DE TAXA DE DEPRECIAÇÃO APLICÁVEIS AOS BENS PATRIMONIAIS

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - II -

ANEXO II

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

FORM. 01.07.01 - NI - 1.07 (PGE) - CONSUMO DE ÁGUA - LEITURA DO HIDRÔMETRO

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Consumo de Água Leitura do Hidrômetro

D E P EN D Ê N C I A

C O N C E SS I ON Á R IO

N D O C ON T R A T O

M ÊS D E R E F E R Ê N C I A

LE I T U R A M ED ID O R ( ES ) N

A T U A L ( 1 )

A N T E R IO R ( 2 )

C O N SU MO A SE R F A T U R A D O � Á G U A E ES G O T O � ( m 3 )

( 3 ) = ( 1 ) - ( 2 )

CONSUMO TOTAL A SER FATURADO ÁGUA/ESGOTO (m3)

DATA DA LEITURA RESPONSÁVEL PELA LEITURA REPRESENTANTE DO CONCESSIONÁRIO

/

/ NOME: NOME:

ASSINATURA: ASSINATURA:

Form. 01.07.01 - NI - 1.07 (PGE)

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - III -

ANEXO III

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

FORM. 01.07.02 - NI - 1.07 (PGE) - CONSUMO ESTIMADO DE ÁGUA E ESGOTO - FICHA DE LEVANTAMENTO

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - IV -

ANEXO IV

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

TABELA DE CONSUMO UNITÁRIO ESTIMADO DE ÁGUA POR CLASSE DE ATIVIDADE

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Tabela de Consumo Unitário Estimado de Água por Classe de Atividade

ITEM DISCRIMINAÇÃO CONSUMO (LITROS) 1 Alojamento provisório 80 per capita 2 Casas populares ou rurais 120 per capita 3 Residências 150 per capita 4 Apartamentos 200 per capita 5 Hotéis (s/ cozinha e s/ lavanderia) 120 por hóspede 6 Hotéis (c/ cozinha e c/ lavanderia) 300 por hóspede 7 Hospitais 250 por leito 8 Ambulatórios 25 per capita 9 Escolas - internatos 150 per capita

10 Escolas - semi-internatos 100 per capita 11 Escolas - externatos 50 per capita 12 Creches 50 per capita 13 Quartéis 150 per capita 14 Edifícios Públicos ou Comerciais (8 horas) 50 per capita 15 Escritórios ou Lojas (Turno de 8 horas) 50 per capita 16 Cinema e Teatro 2 por lugar 17 Templos 2 por lugar 18 Restaurantes ou Similares 25 por refeição

0,05 por cafezinho 19 Garagens 50 por automóvel 20 Lavanderia 30 por kg de roupa seca 21 Mercados 5 por m² de área 22 Matadouros - animais de grande porte 300 por cabeça abatida 23 Matadouros - animais de pequeno porte 150 por cabeça abatida 24 Fábricas em geral (sem restaurante) 70 por operário 25 Fábricas em geral (com restaurante) 100 por operário 26 Postos de serviços para automóveis 150 por veículo 27 Cavalariças 100 por cavalo 28 Usina de Leite 5 por litro de leite 29 Jardins 1,5 por m² de área

Fonte: CREDER, Hélio, �Instalações Hidráulicas e Sanitárias�, Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Ltda, 5ª ed., 1999.

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - V -

ANEXO V

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

FORM. 01.07.03 - NI - 1.07 (PGE) - LEITURA DE ENERGIA ELÉTRICA

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Leitura de Energia Elétrica

D E P EN D Ê N C I A

C O N C E SS I ON Á R IO

N D O C ON T R A T O

S U B G R U P O T A R I F Á R I O

M ÊS D E R E F E R Ê N C I A

LE I T U R A M ED ID O R ( ES ) N

A T U A L ( 1 )

A N T E R IO R ( 2 )

C O N SU MO

( k W h ) ( 3 ) = ( 1 ) � ( 2 )

F A T O R M U L T IP . M ED ID O R ( T C , T P)

( 4 )

C O N SU MO A S E R F AT U -R A D O ( k W h )

( 5 ) = ( 3 ) x ( 4 )

CONSUMO TOTAL A SER FATURADO (kWh)

DATA DA LEITURA RESPONSÁVEL PELA LEITURA REPRESENTANTE DO CONCESSIONÁRIO

/

/

NOME: NOME:

ASSINATURA: ASSINATURA:

NOTA - Subgrupo tarifário conforme classificação da Resolução n 456 da ANEEL.

Form. 01.07.03 - NI - 1.07 (PGE)

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VI -

ANEXO VI

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

FORM. 01.07.04 - NI - 1.07 (PGE) - FICHA DE LEVANTAMENTO DE CARGA INSTALADA DE

ENERGIA ELÉTRICA

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Ficha de Levantamento de Carga Instalada de Energia Elétrica

D E P EN D Ê N C I A

M ES D E R E F E R Ê N C I A

FOLHA

C O N C E SS I ON Á R IO

N D O C ON T R A T O

C A R G A S A L IME N T AD AS AT R A VÉ S D E:

CIRCUITO NORMAL CIRCUITO DE EMERGÊNCIA

C O N SU MO ES T I MA D O ( k W h)

E Q U IP A ME N T O P O T Ê N C I A

( k W ) ( 1 )

FATOR DE UTILIZAÇÃO

( 2 )

Q U A N T .( 3 )

T E MP O D E F U N C IO N .

D I Á R IO ( h o r a s)

( 4 ) D I ÁR IO

( 5 ) = ( 1 ) x ( 2 ) x( 3 ) x ( 4 )

M EN SA L ( 6 ) = ( 5 ) x N de

d ia s

CONSUMO TOTAL A SER FATURADO (kWh)

DATA DO LEVANTAMENTO RESPONSÁVEL PELO LEVANTAMENTO REPRESENTANTE DO CONCESSIONÁRIO

/

/ NOME: NOME:

ASSINATURA: ASSINATURA:

Form. 01.07.04 - NI - 1.07 (PGE)

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VII. -

1

ANEXO VII

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

TABELA DE FATORES DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Tabela de Fatores de Utilização de Equipamentos

ITEM EQUIPAMENTO FATOR 1 AQUECEDOR 0,60 2 AR CONDICIONADO 0,60 3 ASPIRADOR DE PÓ 1,00 4 AUTENTICADORA 1,00 5 BALANÇA 0,80 6 BALCÃO EXPOSITOR 1,00 7 BALCÃO FRIGORÍFICO 0,60 8 BALCÃO TÉRMICO 0,60 9 BATEDEIRA 1,00 10 BEBEDOURO 0,60 11 BETONEIRA 1,00 12 BOBINADEIRA 0,10 13 BOMBA DE ÁGUA POTÁVEL 0,40 14 BOMBA SPRINKLER 0,10 15 CAFETEIRA 0,60 16 CALCULADORA 0,80 17 CÂMARA FRIGORÍFICA 0,60 18 CARIMBADOR 0,50 19 CARREGADOR DE BATERIAS 0,30 20 CHAPA DE MISTO QUENTE 1,00 21 CHUVEIRO 0,80 22 CILINDRO 1,00 23 CIRCULADOR DE AR 0,80 24 COIFA 1,00 25 COMPRESSOR 0,80 26 COMPUTADOR 0,90 27 CONDICIONADOR DE AR 0,60 28 CONVERSOR CC/CA 1,00 29 CORREIA TRANSPORTADORA 1,00 30 CORTADOR DE FRIOS 1,00 31 DATADOR 0,80 32 DESCASCADOR DE BATATAS 1,00 33 EBULIDOR 1,00 34 ENCERADEIRA 1,00 35 ESMERIL 1,00 36 ESPREMEDOR DE FRUTAS 1,00

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VII. -

2

ANEXO VII

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

TABELA DE FATORES DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

ITEM EQUIPAMENTO FATOR 37 ESTABILIZADOR DE TENSÃO 1,00 38 ESTERELIZADOR 0,60 39 ESTUFA 0,60 40 EXAUSTOR 1,00 41 FAC SMILE 0,30 42 FERRO DE SOLDA 1,00 43 FONE PAG 0,70 44 FONTE ALIMENTAÇÃO AUXILIAR 1,00 45 FORNO 0,60 46 FREEZER 0,60 47 FRITADEIRA 1,00 48 FURADEIRA 1,00 49 GELADEIRA 0,60 50 IMPRESSORA 0,30 51 INTERCOMUNICADOR 0,30 52 INTERFACE PARA VÍDEO 0,90 53 INTERFONE 0,30 54 LÂMPADAS (TODOS OS TIPOS) 1,00 55 LAVATÓRIO PARA CABELO 1,00 56 LETREIRO NEON 1,00 57 LIQUIDIFICADOR/FACA ELÉTRICA 1,00 58 LIXADEIRA 1,00 59 MÁQUINA DE CAFÉ 0,60 60 MÁQUINA DE CORTAR FRIOS 1,00 61 MÁQUINA DE ESCREVER 0,30 62 MÁQUINA DE GELO 0,60 63 MÁQUINA DE LAVAR PRATOS 1,00 64 MÁQUINA DE LAVAR TALHERES 1,00 65 MÁQUINA DE LEITURA DE FITAS 1,00 66 MÁQUINA DE MOER CAFÉ 1,00 67 MÁQUINA DE MOER CARNE 1,00 68 MÁQUINA DE SOLDA 1,00 69 MÁQUINA LEITORA MICROFILME 1,00 70 MÁQUINA DE AMACIAR CARNE 1,00 71 MÁQUINA DE LAVAR PISO 1,00 72 MÁQUINA PERFURADORA 0,30 73 MÁQUINA REFRIGERADORA 0,60 74 MÁQUINA REGISTRADORA 0,30 75 MÁQUINA SELADORA 0,10 76 MÁQUINA XEROX 1,00 77 MASSEIRA 1,00 78 MODELADOR DE MASSA 1,00

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Form. 01.01.03 - NI - 1.01/A (PGE) - VII. -

3

ANEXO VII

NI - 1.07 (PGE)

ASSUNTO:

TABELA DE FATORES DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

DATA EFETIV.

08/DEZ/2004

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

ITEM EQUIPAMENTO FATOR 79 MODEM 1,00 80 MOEDOR MULTI USO 1,00 81 MONITOR 1,00 82 MONTA CARGA 0,80 83 MOTO BOMBA 1,00 84 MOTOR 1,00 85 ÓRGÃO MUSICAL 0,80 86 OZONIZADOR DE ÁGUA 0,10 87 PAINEL DE PUBLICIDADE 1,00 88 PASSADEIRA 1,00 89 POLICORTE 1,00 90 RÁDIO 1,00 91 RECEPTOR/TRANSMISSOR 0,30 92 REFRIGERADOR DE SUCOS 0,60 93 RELÓGIO DE PONTO 0,10 94 RELÓGIO TERMÔMETRO 1,00 95 RETIFICADOR 0,30 96 SALAMANDRA 1,00 97 SALGADEIRA 0,20 98 SECADOR DE CABELO 1,00 99 SERRA CIRCULAR 1,00

100 SIST. AQUEC. ENERGIA SOLAR 0,30 101 TELEFONE SEM FIO 0,30 102 TELEVISOR 1,00 103 TELEX 0,60 104 TERMINAL DE SALDO 1,00 105 TERMINAL DE VÍDEO 0,90 106 TRANSCEPTOR 0,30 107 TRANSMISSOR 0,30 108 VENTILADOR 0,80 109 VIBRADOR 1,00 110 VÍDEO CASSETE 0,90 111 VÍDEO CHEQUE 0,40 112 VULCANIZADORA 1,00

Fonte: MAMEDE FILHO, João, �Instalações Elétricas Industriais�, Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 6ª ed., 2001.