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Válida a partir de

edição

ABNT NBRISO

ICS ISBN 978-85-07-

Número de referência

31 páginas

NORMABRASILEIRA

20347

Segunda25.05.2015

25.06.2015

Equipamento de proteção individual — Calçado ocupacionalPersonal protective equimpent — Occupational footwear

13.340.50 05518-1

ABNT NBR ISO 20347:2015

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© ABNT 2015

escrito da ABNT. ABNT

20031-901 - Rio de Janeiro - RJ



Prefácio Nacional ...............................................................................................................................vi1 Escopo ................................................................................................................................12 Referências normativas .....................................................................................................1

...........................................................................................................1 ..................................................................................................6

5 Requisitos básicos para calçado ocupacional ................................................................75.1 Generalidades .....................................................................................................................7

............................................................................................................................105.2.1 Generalidades ...................................................................................................................105.2.2 Altura do cabedal, ............................................................................................................105.2.3 Área do salto ..................................................................................................................... 115.3 Calçado completo ............................................................................................................ 11

....................................................................................................... 115.3.2 Resistência ao vazamento ............................................................................................... 11

......................................................................125.3.4 Requisito de resistência ao escorregamento ................................................................125.3.5 Inocuidade ........................................................................................................................135.4 Cabedal .............................................................................................................................135.4.1 Generalidades ...................................................................................................................135.4.2 Espessura .........................................................................................................................145.4.3 Resistência ao rasgamento .............................................................................................145.4.4 Propriedades de tração ...................................................................................................14

.........................................................................................................14 ...........................................................15

5.4.7 Valor do pH .......................................................................................................................155.4.8 Hidrólise ............................................................................................................................155.4.9 Teor de cromo VI ..............................................................................................................155.5 Forro da gáspea e da lateral ............................................................................................155.5.1 Resistência ao rasgamento .............................................................................................155.5.2 Resistência à abrasão ......................................................................................................15

..........................................................165.5.4 Valor do pH .......................................................................................................................165.5.5 Teor de cromo VI ..............................................................................................................165.6 Lingueta ............................................................................................................................165.6.1 Resistência ao rasgamento .............................................................................................165.6.2 Valor do pH .......................................................................................................................165.6.3 Teor de cromo VI ..............................................................................................................17

.....................................................................175.7.1 Espessura .........................................................................................................................175.7.2 Valor do pH .......................................................................................................................175.7.3 Absorção e dessorção de água ......................................................................................17

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Sumário Página



FigurasFigura 1 – Tipos de calçados .............................................................................................................5

..........................................................................................6

5.7.4 Resistência à abrasão ......................................................................................................175.7.5 Teor de cromo VI ..............................................................................................................175.8 Sola ....................................................................................................................................17

............................................................................................................................175.8.2 Resistência ao rasgamento .............................................................................................185.8.3 Resistência à abrasão ......................................................................................................18

.........................................................................................................195.8.5 Hidrólise ............................................................................................................................195.8.6 Resistência da união entre camadas .............................................................................196 Requisitos adicionais para calçado ocupacional .........................................................196.1 Generalidades ...................................................................................................................196.2 Calçado completo ............................................................................................................206.2.1 Resistência à penetração ................................................................................................20

.....................................................................................................226.2.3 Resistência a ambientes agressivos ..............................................................................226.2.4 Absorção de energia na área do salto ...........................................................................226.2.5 Resistência à água ...........................................................................................................236.2.6 Proteção do tornozelo .....................................................................................................236.2.7 Resistência ao corte do calçado .....................................................................................236.3 Cabedal – Penetração e absorção de água ...................................................................246.4 Solado ...............................................................................................................................246.4.1 Resistência ao calor por contato .................................................................................... 246.4.2 Resistência ao óleo combustível .................................................................................... 247 Marcação ...........................................................................................................................24

.................................................................................... 268.1 Generalidades ...................................................................................................................26

.....................................................................................................268.2.1 Calçado condutivo ...........................................................................................................268.2.2 Calçado antiestático ........................................................................................................27

............................................................................................................28(normativo) ...............................................................................................29

A.1 Generalidades ...................................................................................................................29A.2 Altura .................................................................................................................................29A.3 Área A ................................................................................................................................29A.4 Área B ................................................................................................................................29A.5 Resistência à água ...........................................................................................................29

.........................................................................................................................................31

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Tabelas ..................................................................................................6

Tabela 2 – Requisitos básicos para o calçado ocupacional ...........................................................8 ..............10

Tabela 4 – Altura do cabedal ............................................................................................................ 11Tabela 5 – Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso cerâmico com

NaLS ..................................................................................................................................12Tabela 6 – Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso de aço com

glicerina .............................................................................................................................12Tabela 7 – Requisitos para calçados resistente ao escorregamento em piso cerâmico com

NaLS e em piso de aço com glicerina ............................................................................13

integralmente ....................................................................................................................13Tabela 9 – Espessura mínima do cabedal .......................................................................................14Tabela 10 – Força mínima da resistência ao rasgamento do cabedal ..........................................14Tabela 11 – Propriedades de tração .................................................................................................14

......................................................................................................15Tabela 13 – Força mínima da resistência ao rasgamento do forro ...............................................15Tabela 14 – Força mínima da resistência ao rasgamento da lingueta .........................................16Tabela 15 – Requisitos para espessuras do solado e altura do ressalto .....................................18

para marcação ..................................................................................................................20

Tabela 17 – Marcação por categorias de calçado ocupacional ....................................................25 .........................................25

......................................................................................................7Figura 4 – Cobertura das áreas protegidas ....................................................................................23

.......................................................................................30

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Prefácio Nacional

Technical Committee Foot and Leg Protectors ,

com Technical Committee Personal Safety – Protective Clothing and Equipment Subcommittee Foot Protection

tecnicamente revisada.

—

—

—

—

—

—

—

© ISO 2012 - © ABNT 2015 - Todos os direitos reservadosvi




Scope

electrical insulating footwear, protection against chain saw injuries, protection against chemicals

© ISO 2012 - © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados vii




Equipamento de proteção individual — Calçado ocupacional

1 Escopo

2 Referências normativas

Equipamento de proteção individual – Métodos de ensaios para calçados

Equipamento de proteção individual – Calçado de segurança

Foot and leg protectors – Requirements and test methods for toecaps and penetration resistant inserts

Electrically insulating footwear for working on low voltage installations

3

3.1 calçado ocupacional

3.2 couro

3.2.1 couro dividido

da espessura do couro

1

NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 20347:2015

© ISO 2012 - © ABNT 2015 - Todos os direitos reservados



3.3

3.4

3.5

3.6

3.7 forro

3.7.1 forro da gáspea

3.7.2 forro da lateral

3.8

3.9 sola rígida

3.10 sola celular

2





3.11

3.12 área do salto

3.13 calçado condutivo

3.14 calçado antiestático

3.15

3.16 óleo combustível

3.17

3.18

NOTA Ver Figura A.1.

3





X

X

4

78

5

716

515

1 2 3

1361211109

14

Legenda

14 costura Strobel

16 gáspeaStrobel

Figura 1 (continua)

4





1

1

1

2

3

3

65

4

Legenda

Figura 1 – Tipos de calçados

5





1

2

3

4

2

Legenda

2 gáspea

Figura 2 –

4

Tabela 1 –

Descrição

6





Calçado baixo Botina Bota meio-cano

Bota de cano longo

Bota de cano extra-longo

NOTA BRASILEIRA Calçado baixo compreende sapato, tênis, sandálias, tamanco e outras designações.

NOTA BRASILEIRA Bota meio-cano pode compreender coturno.

a

Figura 3 –

5 Requisitos básicos para calçado ocupacional

5.1 Generalidades

7





Tabela 2 – Requisitos básicos para o calçado ocupacional

Requisitos Subseção I II

5.2.25.2.3

XX

XX

Calçado completo

a

c

5.3.15.3.1.15.3.1.25.3.25.3.35.3.4

5.3.4.2

5.3.4.3

5.3.4.4

XX

XX

XXX

Cabedal

Espessura

água

Teor de cromo VI

5.4.15.4.25.4.35.4.45.4.55.4.65.4.75.4.85.4.9

X

XX

XX

X

X

XX

X

Forro da gáspea água

Teor de cromo VI

5.5.15.5.25.5.3

5.5.45.5.5

XXX

XX

OO

OO

Forro da lateral água

Teor de cromo VI

5.5.15.5.25.5.3

5.5.45.5.5

OOO

OO

OO

OO

8





Tabela 2

Requisitos Seção I II

interna

Ver X O

LinguetaTeor de cromo VI

5.6.15.6.25.6.3

OOO

Sola

5.8.15.8.25.8.35.8.45.8.55.8.6

XXXXXO

XXXXXO

X

a

c

9





Tabela 3 –

Opções Componentes a avaliar

Requisitos a atender

Espessura5.7.1

pH a

5.7.2

Absorção dessorção

de água 5.7.3

Abrasão da

palmilhade

montagem 5.7.4.1

CromoVI a

5.7.5

Abrasão da palmilhainterna5.7.4.2

1

Sempalmilha de montagem ou, se presente, nãopreenche requisitos

Palmilha interna nãoremovível

Palmilha interna X X X X X

2

Palmilha de montagem presente

Sempalmilha interna Palmilha de

montagem X X X X X Meiapalmilha interna presente

3

Palmilha interna inteira não removível

Palmilha de montagem e palmilha interna unidas

X X

Palmilha interna X X X

4

Palmilha interna inteira removívelepermeável à água b

Palmilha de montagem X X X X X

Palmilha interna X X X

5

Palmilha interna inteira removívelnãopermeável à água b

Palmilha de montagem X X X X X

Palmilha interna X X X X

NOTA 1 X indica que o requisito deve ser atendido. NOTA 2 Para palmilhas internas removíveis ver 8.3.

a Aplicáveis somente ao couro. b Uma palmilha interna permeável à água é aquela que, quando ensaiada de acordo com a ABNT NBR 20344:2015, 7.2, permeia água em 60 s ou menos

5.2

5.2.1 Generalidades

5.2.2 Altura do cabedal,

10





Tabela 4 – Altura do cabedal

Altura

França Reino Unido

mm

mm

mm

mm

< 103 103 162 255

37 e 38 4 a 5 < 105 105 165 260

39 e 40 < 109 109 172 270

41 e 42 7 a 8 < 113 113 178 280

43 e 44 < 117 117 185 290

45 e acima < 121 121 192 300

NOTA BRASILEIRA

5.2.3 Área do salto

5.3 Calçado completo

5.3.1

5.3.1.1 Construção

5.3.1.2

5.3.2 Resistência ao vazamento

do ar.

11





5.3.3

5.3.4 Requisito de resistência ao escorregamento

5.3.4.1 Generalidades

-

5.3.4.2 Resistência ao escorregamento em piso cerâmico com solução de lauril sulfato de

Tabela 5 – Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS

5.3.4.3 Resistência ao escorregamento em piso de aço com glicerina

Tabela 6 – Requisitos para calçado resistente ao escorregamento em piso de aço com glicerina

5.3.4.4 Resistência ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS e em piso de aço com glicerina

12





Tabela 7 – Requisitos para calçados resistente ao escorregamento em piso cerâmico com NaLS e em piso de aço com glicerina

5.3.5 Inocuidade

5.4 Cabedal

5.4.1 Generalidades

Tabela 8 – devem ser cumpridos integralmente

mm

Francês Reino Unido A B C D e E44 64 113 172

37 e 38 4 a 5 46 66 115 17539 e 40 48 68 119 18241 e 42 7 a 8 50 70 123 18843 e 44 52 72 127 195

45 e acima 53 73 131 202

NOTA BRASILEIRA

13





5.4.2 Espessura

Tabela 9 – Espessura mínima do cabedal

Tipo do material Espessura mínima mm

5.4.3 Resistência ao rasgamento

Tabela 10 – Força mínima da resistência ao rasgamento do cabedal

Tipo do material Força mínima N

120

60

5.4.4 Propriedades de tração

Tabela 11 – Propriedades de tração

Tipo do material Força de tração 2

Força de ruptura

N

Módulo a 100 % de alongamento

2

Alongamento na ruptura

%

– – –

– – –

– –

5.4.5

14





Tabela 12 –

Tipo do material

5.4.6

2

2.

5.4.7 Valor do pH

5.4.8 Hidrólise

5.4.9 Teor de cromo VI

5.5 Forro da gáspea e da lateral


Tabela 13 – Força mínima da resistência ao rasgamento do forro


30

15

5.5.2 Resistência à abrasão

—

—

—

15





—

—

—

5.5.3

2 2.

NOTA BRASILEIRA

5.5.4 Valor do pH


5.6 Lingueta


Tabela 14 – Força mínima da resistência ao rasgamento da lingueta


36

18

5.6.2 Valor do pH

16






5.7

5.7.1 Espessura

5.7.2 Valor do pH

5.7.3 Absorção e dessorção de água

2


5.7.4.1

5.7.4.2

—

—


5.8 Sola

5.8.1

17





5.8.1.1 Espessura

d1 e d3

Tabela 15 – Requisitos para espessuras do solado e altura do ressalto

Tipo do solado Classe I Classe II

d1 d1

d1d2

d1d2d3

5.8.1.2 Área com ressaltos

NOTA BRASILEIRA

5.8.1.3 Altura do ressalto

d2


— 3

— 3.


ser maior que 250 mm3 3 150 mm3 3.

250 mm3.

18





5.8.4

5.8.5 Hidrólise

5.8.6 Resistência da união entre camadas

6 Requisitos adicionais para calçado ocupacional

6.1 Generalidades

19





Tabela 16 – para marcação

Requisito Seção SímboloI II

Calçado completo

6.2.16.2.2

6.2.2.16.2.2.26.2.2.36.2.3

6.2.3.16.2.3.26.2.46.2.56.2.66.2.7

X

XX

XXXXXX

X

XXX

XXX

XX

P

AVer EN 50321

EWRAN

Cabedal 6.3 X WRU

Solado6.4.16.4.2

XX

XX FO

6.2 Calçado completo

6.2.1 Resistência à penetração

6.2.1.1 Determinação da força de penetração

6.2.1.1.1

6.2.1.1.2

20






6.2.1.3

ABNT NBR ISO 20344:2015).

ABNT NBR ISO 20344:2015).

6.2.1.4

106

6.2.1.5

6.2.1.5.1

2

2.

6.2.1.5.2

21





6.2.2

6.2.2.1 Calçado condutivo

.

6.2.2.2 Calçado antiestático

condicionamento:

— a 1 000 M

— a 1 000 M .

6.2.2.3

6.2.3 Resistência a ambientes agressivos

6.2.3.1 Isolamento ao calor do conjunto do solado

T TTi

30 minutos.

Anexo B.

6.2.3.2 Isolamento ao frio do conjunto do solado

-

6.2.4 Absorção de energia na área do salto

22





6.2.5 Resistência à água

2 quando ensaiado de acordo com:

—

—

6.2.6 Proteção do tornozelo

6.2.7 Resistência ao corte do calçado

6.2.7.1


10 mm.

b

a 1

2

Legenda

Figura 4 – Cobertura das áreas protegidas

23





6.2.7.3 Resistência ao corte

6.2.7.4 Resistência à penetração

6.3 Cabedal – Penetração e absorção de água

ser maior que 30 %.

6.4 Solado

6.4.1 Resistência ao calor por contato

6.4.2 Resistência ao óleo combustível

pode ser maior que 12 %.

um outro corpo de prova deve ser tomado e ensaiado de acordo com o descrito na

7 Marcação

24





Tabela 17 – Marcação por categorias de calçado ocupacional

Categoria Requisitos básicos

Requisitos adicionais OB I ou II

O1 I Propriedades antiestáticas

O2 I

O3 I

O4 II Propriedades antiestáticas

O5 II

Tabela 18 –

CategoriaRequisitos básicos

(Ver Anexo A)Requisitos adicionais

25





8

8.1 Generalidades

NOTA BRASILEIRA

8.2

8.2.1 Calçado condutivo

26





energizadas.

8.2.2 Calçado antiestático

Recomenda-se notar, entretanto, que o calçado antiestático não está apto a garantir uma

1 000 M

27





na área de risco.

-

8.3

28





(normativo)

A.1 Generalidades

A.2 Altura

H

A.3 Área A

A.4 Área B

A.5 Resistência à água

H

H

29





1

2

3

4

H

Legenda

3 área A

4 área B

H

30





[1]

[2] Footwear – Critical substances potentially present in footwear and footwear components

[3] EN Protective gloves against mechanical risks

[4] EN Footwear protecting against chemicals – Part 1: Terminology and test methods

[5] Footwear protecting against chemicals – Part 3: Requirements for footwear highly resistant to chemicals under laboratory conditions

31





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