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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO CAETANO DO SUL SP. Norberto Bobbio proclama que, idealmente, a democracia é o governo do poder visível ou o governo cujos atos se desenvolvem em público, sob o controle da opinião pública.” (Gilmar Ferreira Mendes, Curso de Direito Constitucional, editora Saraiva, 2ª edição, p. 834) MANDADO DE SEGURANÇA COM PEDIDO DE LIMINAR ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA SAÚDE EMÍLIA ALFREDO MANGANOTTI - AASEAM, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, devidamente inscrita no CNPJ sob nº 07.786.915/0001-13, com estatuto de constituição devidamente registrado no 2º Cartório de Registro Civil das Pessoas Jurídicas de São Caetano do Sul/SP., sob o nº 25.083 e alteração nº 25.730 (doc.01), com sede na Rua Amazonas, nº 363, cj 43, Centro, São Caetano do Sul/SP, vem, respeitosamente a presença de Vossa Excelência, por seu advogado in fine assinado (Doc. 02), impetrar MANDADO DE SEGURANÇA contra ato omissivo do EXCELENTÍSSIMO SENHOR CHEFE DO EXECUTIVO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO CAETANO DO SUL, Prefeito Senhor Doutor José Auricchio Junior, com suas atividades centralizadas no Paço Municipal à Rua Eduardo Prado, no. 201, em São

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Page 1: Norberto Bobbio proclama que, idealmente, a democracia é o ... Seguranca-camara.pdf · controle da opinião pública.” (Gilmar Ferreira Mendes, Curso de Direito Constitucional,

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CÍVEL DA

COMARCA DE SÃO CAETANO DO SUL – SP.

“Norberto Bobbio proclama que,

idealmente, a democracia é o governo

do poder visível ou o governo cujos

atos se desenvolvem em público, sob o

controle da opinião pública.” (Gilmar

Ferreira Mendes, Curso de Direito

Constitucional, editora Saraiva, 2ª edição, p.

834)

MANDADO DE SEGURANÇA

COM PEDIDO DE LIMINAR

ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DA SAÚDE EMÍLIA ALFREDO

MANGANOTTI - AASEAM, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos,

devidamente inscrita no CNPJ sob nº 07.786.915/0001-13, com estatuto de

constituição devidamente registrado no 2º Cartório de Registro Civil das Pessoas

Jurídicas de São Caetano do Sul/SP., sob o nº 25.083 e alteração nº 25.730 (doc.01),

com sede na Rua Amazonas, nº 363, cj 43, Centro, São Caetano do Sul/SP, vem,

respeitosamente a presença de Vossa Excelência, por seu advogado in fine assinado

(Doc. 02), impetrar MANDADO DE SEGURANÇA contra ato omissivo do

EXCELENTÍSSIMO SENHOR CHEFE DO EXECUTIVO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE

SÃO CAETANO DO SUL, Prefeito Senhor Doutor José Auricchio Junior, com suas

atividades centralizadas no Paço Municipal à Rua Eduardo Prado, no. 201, em São

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Caetano do Sul – SP., com fundamento nos artigos 5º, incisos XXXIII, XXXIV, XXXV e

LXIX, da Constituição Federal, combinados com o artigo 1º da Lei nº 9.051/95,

artigo 4º da Lei 8.159/1991 e Lei Orgânica do Município de São Caetano do Sul,

promulgada a 04 de abril de 1990, observada a forma procedimental estabelecida

pela Lei Federal 1533/51, com as alterações que lhe foram introduzidas pela Lei

4.348/64, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:

I - DOS FATOS

A impetrante AASEAM – Associação dos Amigos da

Saúde Emília Alfredo Manganotti – tem por escopo a busca da transparência dos

atos praticados pela administração pública, visando apurar atos lesivos ao

patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio

histórico e cultural, e demais, conforme previsto em seu estatuto constitutivo.

Segue abaixo o que prevê o Estatuto da impetrante:

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fiscalização da administração municipal, visando apurar atos

iscalização da administração municipal, visando apurar atos lesivos

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dministração municipal, visando apurar atos lesivos ao patrimônio

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ivos ao patrimônio público, à moralidade administrativa, ao meio

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moralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio

moralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio

oralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico

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ralidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico

alidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e

lidade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e

idade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e

dade administrativa, ao meio ambiente, ao patrimônio histórico e

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e cumprir com seu ideário, a impetrante formalizou diversos requerimentos de

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erimentos de informações junto ao Poder Executivo e Legislativo, quanto a gastos

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Poder Executivo e Legislativo, quanto a gastos efetuados pela administração pública

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quanto a gastos efetuados pela administração pública na reforma do imóvel

quanto a gastos efetuados pela administração pública na reforma do imóvel situado

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a administração pública na reforma do imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600,

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administração pública na reforma do imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600,

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stração pública na reforma do imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta

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na reforma do imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que

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do imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que

do imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que

o imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que

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imóvel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente

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vel situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente

el situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente

l situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente

situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente

situado na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente

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na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o

na Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o

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Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o

Avenida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o

venida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o

enida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o

nida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo

ida Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo

da Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo

a Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo

Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo

Goiás, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo

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, nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

nº 600, nesta comarca, imóvel que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

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el que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

l que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

que possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

ue possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

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possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

possivelmente abrigará o Legislativo municipal.

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Legislativo municipal.

Legislativo municipal.

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egislativo municipal.

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arantia constitucional o direito a informação.

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ntia constitucional o direito a informação.

tia constitucional o direito a informação.

ia constitucional o direito a informação.

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a constitucional o direito a informação.

constitucional o direito a informação.

constitucional o direito a informação.

onstitucional o direito a informação.

nstitucional o direito a informação.

stitucional o direito a informação.

titucional o direito a informação.

itucional o direito a informação.

tucional o direito a informação.

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cional o direito a informação.

ional o direito a informação.

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al o direito a informação.

l o direito a informação.

o direito a informação.

o direito a informação.

direito a informação.

direito a informação.

ireito a informação.

reito a informação.

eito a informação.

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ormação.

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No entanto, o poder público, em completo desrespeito

o entanto, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos

entanto, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos

entanto, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos

ntanto, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos

tanto, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais

anto, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais

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, o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais

o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta

o poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta

poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta

poder público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta

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r público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta

público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política)

público, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política)

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úblico, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta

blico, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política)

lico, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política)

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o, em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite

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em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite

em completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite

m completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite

completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite

completo desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite

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o desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações,

sem qualquer justificativa plausível.

desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações,

sem qualquer justificativa plausível.

desrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações,

sem qualquer justificativa plausível.

esrespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações,

sem qualquer justificativa plausível.

srespeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações, sem

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respeito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações, sem

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speito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações, sem

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qualquer justificativa plausível.

eito aos mandamentos constitucionais (Carta Política) omite informações, sem

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mentos constitucionais (Carta Política) omite informações, sem qualquer

justificativa plausível.

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(Carta Política) omite informações, sem qualquer justificativa plausível.

(Carta Política) omite informações, sem qualquer justificativa plausível.

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ções, sem qualquer justificativa plausível.

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Engolfando para si o que é do povo (informações), o

ngolfando para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano

golfando para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano

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fando para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do

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do para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul

o para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul

para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul

para si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age

ara si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age

ra si o que é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age

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e é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

é do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

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do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

do povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

o povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

povo (informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira

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(informações), o Poder Executivo de São Caetano do Sul age de maneira onipotente.

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Executivo de São Caetano do Sul age de maneira onipotente.

xecutivo de São Caetano do Sul age de maneira onipotente.

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e São Caetano do Sul age de maneira onipotente.

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dúvida quanto a licitude dos investimentos rondará perpetuamente a gestão

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Atualmente o Poder Legislativo está alojado no prédio

localizado na Rua Amazonas, 408, São Caetano do Sul, prédio este alugado às

expensas do erário público.

Nota-se na publicação oficial que o valor mensal do

aluguel inicia-se em R$ 13.150,00 (treze mil, cento e cinqüenta reais) na vigência

de 21/12/2006 a 20/06/2007 totalizando no período de 06 meses o montante de

R$ 78.900,00 (setenta e oito mil e novecentos reais). (Doc.03)

Também pode ser observado que o referido contrato

ambém pode ser observado que o referido contrato foi aditado e prorrogado,

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bém pode ser observado que o referido contrato foi aditado e prorrogado, devendo

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(quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

ditado e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00

(quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

itado e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00

(quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

tado e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze

mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no

ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

ado e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze

mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no

ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

do e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze

mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no

ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

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o e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze

mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no

ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil

e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no

ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

e prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil

e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no

ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

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prorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

rorrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

orrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

rrogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

rogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

ogado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

gado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

ado, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

do, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

o, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

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, devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e

quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim

devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos

reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12

devendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos

reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12

evendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos

reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12

vendo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos

reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12

endo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos

reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12

ndo ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais),

do ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais),

o ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais),

ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

ser pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

er pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

r pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

pago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

ago mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no

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o mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período

mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período

mensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período

ensalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

nsalmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

salmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

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lmente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

mente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

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ente o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

nte o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

te o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

e o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de

o valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007

valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007

valor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

alor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

lor de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

or de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

r de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

de R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

e R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

R$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

$ 15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

15.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

5.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à

.500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

500,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

00,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

0,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

,00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

00 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

0 (quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

(quinze mil e quinhentos reais), no período de 01/01/2007 à 31/12/2007,

no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

no período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

o período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

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período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

período de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

eríodo de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

ríodo de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

íodo de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o

odo de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante

do de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante

o de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante

de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de

de 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de

e 01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de

01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

01/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

1/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

/01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

01/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

1/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

/2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

2007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

007 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

07 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$

7 à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00

(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00

(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

à 31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00

(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00

(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

31/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00

(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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1/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00

(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

/12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento

e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

12/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento

e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

2/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e

oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

/2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e

oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

2007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e

oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

007, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e

oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

07, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e

oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

7, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e

oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

, totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta

e seis mil reais). (Doc.04)

totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta

e seis mil reais). (Doc.04)

totalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e

seis mil reais). (Doc.04)

otalizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e

seis mil reais). (Doc.04)

talizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e

seis mil reais). (Doc.04)

alizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e

seis mil reais). (Doc.04)

lizando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e

seis mil reais). (Doc.04)

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izando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e

seis mil reais). (Doc.04)

zando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis

mil reais). (Doc.04)

ando no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis

mil reais). (Doc.04)

ndo no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis

mil reais). (Doc.04)

do no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil

reais). (Doc.04)

o no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil

reais). (Doc.04)

no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil

reais). (Doc.04)

no ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil

reais). (Doc.04)

o ínterim de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil

reais). (Doc.04)

de 12 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais).

2 meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

meses o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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es o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

s o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

o montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

montante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

ontante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

ntante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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tante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

ante de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

nte de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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de R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

R$ 186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

186.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

86.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

6.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

.000,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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00,00 (cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

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(cento e oitenta e seis mil reais). (Doc.04)

(Doc.04)

(Doc.04)

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04)

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Em razão de fatos correlatos, como o que passamos

doravante a relatar, é que a impetrante está a manejar o presente “writ”:

Segundo matéria jornalística publicada no Diário do

Grande ABC, datada de 30 de junho de 2007, em maio de 2006, iniciaram-se

trabalhos de reforma da Câmara Municipal de São Caetano do Sul. (Doc.)

A princípio o prazo para conclusão das obras estava

previsto para setembro de 2006, no entanto, a data foi modificada para dezembro

daquele mesmo ano.

Segundo informações do então “secretário” de

Urbanismo, Obras e Habitação, Sr. JOSÉ GAINO, houve um “desbarrancamento” (sic),

razão que originou o atraso nas obras.

Segue comentário de José Gaino ao repórter: (Doc.05)

“Houve um problema sério de desbarrancamento no subsolo (futura

garagem) e tivemos de refazer o trabalho, diz justificando o atraso”.

(Diário do Grande ABC, publicada no dia 30 de Junho de 2007,

jornalista responsável Flávia Braz).

É provável que a justificativa apresentada pelo ex-

diretor de Obras do Município seja inverossímil, até porque o “secretário”

mencionado acima (José Gaino), foi afastado da administração pública por força de

denúncia criminal por envolvimento, no inusitado “CASO CRESSONI” o qual

despertou interesse da mídia nacional. (Doc. 06)

Consiste a denúncia ofertada pelo Ministério Público

(GAERCO/ABC), em atos que apurados no judiciário poderão comprovar o desvio de

verbas públicas e fraudes em licitações, bem como, formação de quadrilha,

falsificação de documentos e outros tipos penais.

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O Sr. JOSÉ GAINO, diretor do Departamento de Obras

que era, até mesmo em função das declarações acima, responsável pela reforma do

prédio em questão, integra o rol dos 30 denunciados no mencionado CASO

CRESSONI, acusado de praticar as condutas tipificadas nos artigos 288, caput –

quadrilha ou bando (01 vez), 297, § 1º - falsificação de documento público (61

vezes), 312, § 1º - peculato (28 vezes) e 317, caput – corrupção passiva (37 vezes),

do Código Penal e artigo 89, caput – dispensa ilegal de licitação (37 vezes), da Lei

Federal n.º 8.666/93, na forma dos artigos 69, caput (concurso material) e 29,

caput, do Código Penal, do artigo 10 da Lei n° 9.034/95 (Lei de Organização

Criminosa) e do Decreto n° 5.015, de 12 de março de 2004.

Portanto, a concessão da segurança no presente

mandamus permitirá acesso a documentos que poderão também comprovar, ou

não, as afirmativas outrora relatadas pelo ex-diretor (Sr. José Gaino), no que tange,

ao atraso nas obras, gastos, investimentos em aluguel e outras ações

administrativas que envolvam dinheiro público.

Ainda temos que, na mesma matéria publicada pelo

jornal Diário do Grande ABC em 30 de junho de 2007, o valor estimado para

realização das obras consistia em R$ 6.000.000,00 (seis milhões de reais).

(Doc.05)

Entretanto, ainda segundo relato jornalístico, meses

após o início das obras, a estimativa de investimento se superou em quase 40%.

A matéria afirma que, a cifra retirada dos cofres

públicos municipais para tal obra, contrariando a expectativa inicial, já, naquela

oportunidade, atingia o montante de R$ 8.000.000,00 (oito milhões de

reais).

Segue trecho de matéria jornalística (DOC.06), que

noticia aumento de quase 40% (quarenta por cento) outrora estimado:

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“No início do projeto, entretanto, o Executivo declarava um gasto

estimado de R$ 6 milhões. Hoje o secretário calcula que dispenderá

de R$ 8 milhões. Até o momento, Gaino afirma ter consumido

apenas R$ 1,2 milhão. „Agora entraremos na parte mais cara que

inclui o acabamento e outras coisas”. (Diário do Grande ABC,

publicada no dia 30 de Junho de 2007, jornalista responsável Flávia

Braz).

No período de reforma, o Legislativo Municipal passou

a exercer suas atividades em imóvel locado, situado na rua Amazonas, nº 408, que

segundo matéria jornalística datada de junho de 2007, onerava os cofres públicos

em R$ 285.000,00 (duzentos e oitenta e cinco mil reais).

Segue matéria jornalística abaixo: (Doc.06)

“PREJUÍZOS - Enquanto isso, o imóvel localizado no número 408 da

Rua Amazonas que, em princípio, deveria servir como sede

provisória dos parlamentares, já onerou os cofres legislativos em R$

285 mil.”

“O presidente da Casa, Paulo Bottura (PTB), diz que pretende se

reunir com a Prefeitura para garantir o fim das obras até dezembro.

„O prazo que me passaram foi 15 de novembro. Farei uma pressão

para que fique pronta logo”. (Diário do Grande ABC, publicada no

dia 30 de Junho de 2007, jornalista responsável Flávia Braz).

Também neste prédio alugado, houve investimento

público para reforma, não se sabe o gasto efetuado pelo Poder Público.

Agentes do Estado não podem sem explicação a

sociedade civil agir de maneira plenipotenciária.

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Em agosto de 2007, matéria publicada no jornal São

Caetano Agora (Doc. 07), é intitulada como “REFORMA DA CÂMARA TERMINARÁ EM

DEZEMBRO, Sede do Legislativo está em reforma desde o início de 2005; vereadores

trabalham em prédio alugado”. (Jornal São Caetano Agora, edição de 03 de agosto

de 2007, jornalista responsável Carolina Lobo)

Segundo informações do arquiteto da municipalidade

Sr. Ênio Moro Júnior, na matéria editada no ano de 2007, as obras estavam se

processando em ritmo acelerado, com prazo para conclusão técnica de 60 dias.

Segue matéria abaixo:

“Houve um atraso, mas agora as obras estão acontecendo em um

ritmo acelerado, já que todo recurso reservado foi repassado para a

conclusão dos trabalhos, diz o arquiteto da prefeitura Ênio Moro

Júnior”.

“Acredito que em 60 dias a praça esteja tecnicamente concluída,

com a laje pronta. Na parte interna, faltará fazer o trabalho de

acabamento‟, explica Moro”. (Jornal São Caetano Agora, edição de

03 de agosto de 2007, jornalista responsável Carolina Lobo).

Por pertinente e exatamente para clarear os veementes

indícios do “fumus boni iuris” e “periculum in mora”, que a impetrante passa a

considerar sobre o fato de que também o arquiteto Ênio Moro Junior, que fez as

declarações acima, compõe o rol dos 30 (trinta) denunciados no supra mencionado

CASO CRESSONI, estando increpado nos artigos 297, § 1º - falsificação de

documento público (17 vezes) e 312, § 1º - peculato (06 vezes), do Código Penal,

na forma dos artigos 69, caput (concurso material) e 29, caput, também do Código

Penal.

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É óbvio que declarações de agentes públicos

perseguidos pela Justiça, podem ter cunho duvidoso e contraditório, abrindo

precedentes, a fim de que a sociedade civil organizada, após sucessivas e

injustificada negativas de entrega de documentos pela Administração Pública,

busque a prestação jurisdicional a fim de acessar legalmente documentos

comprobatórios que possam clarear a verdade (o atraso na conclusão das obras,

possíveis desvios, investimentos desnecessários, alugueres despropositados ,

reformas incompatíveis e outros).

Com a observação acima, retorna-se ao objeto central

deste mandado de segurança, salientando os motivos que caracterizam a fumaça do

bom direito, “periculum in mora”, o direito do cidadão às informações e

especialmente ato ilegal perpetrado por autoridade municipal que se nega a

cumprir a lei na disponibilização de documentos, que por direito devem estar à

disposição da sociedade civil e do cidadão.

Mais de um ano após o prazo previsto para conclusão

das obras, e dois anos de seu início, o jornal ABC Repórter (Doc.08), noticia que a

sede da Câmara Municipal de São Caetano do Sul será entregue no mês de abril de

2008.

Segue trecho da matéria jornalística abaixo:

“Câmara de São Caetano será inaugurada em abril”

“A sede do Legislativo de São Caetano, que está sendo reformada

desde 2006, será entregue até abril deste ano e contará com uma

estrutura moderna que possibilitará a ampliação de serviços à

população. Enquanto as obras não terminam, os vereadores estão

instalados em um prédio na rua Amazonas. Os custos das

adequações atingirão R$ 7 milhões e serão arcados pela Prefeitura

já que o prédio pertence a ela.” (Jornal ABC Repórter, edição nº

1262, quinta-feira, 10 de Janeiro de 2008, pg. 03)

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Após anos de atraso nas obras, cumulada com

informações desencontradas, a AASEAM, na busca da transparência dos atos

administrativos, protocolizou requerimento de informações junto à autoridade

impetrada. (Doc.09)

Para ser mais preciso, o requerimento formulado pela

impetrante foi protocolizado há aproximadamente UM ANO E MEIO (em

14/12/2007), no entanto, a municipalidade se omite quanto às indagações a ela

dirigidas.

Pelo visto a administração pública não se compromete

com os prazos que lhe são impostos por lei; anos se passam e não há previsão para

o encerramento das obras, nem esclarecimentos de quantos milhões de reais do

dinheiro público estão sendo investidos para que o Legislativo e seus vereadores

tenham uma nova casa.

Segundo matéria jornalística publicada pelo Diário do

Grande ABC, datada de 27 de março de 2009 (Doc. 10), NÃO HÁ DATA OFICIAL

PARA REINAUGURAÇÃO DO PRÉDIO, o que se torna verdadeiro desrespeito aos

princípios constitucionais que norteiam os atos da administração pública,

mormente, quando investimentos públicos devem obedecer à lei de licitações e

todos os prazos nela estabelecidos.

Segue trecho da matéria abaixo:

INAUGURAÇÃO

Não há data oficial para reinauguração do prédio, mas ventila-se

nos bastidores que o edifício está sendo preparado para ser

entregue no dia 28 de julho, aniversário de 132 anos de fundação

da cidade. (Jornal Diário do Grande ABC datado de 27 de março de

2005, jornalista responsável Beto Silva) (Doc.10)

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Ademais, segundo informações extra-oficiais que

somente poderão ser confirmadas após a concessão da presente medida, o

investimento na indigitada reforma pode atingir cifra superior à R$

23.000.000,00 (vinte e três milhões de reais).

Não se trata de buscar a prestação jurisdicional porque

o valor da obra atinge montante expressivo. Maneja-se o presente recurso judicial

porque o Executivo não pode suprimir informações nos termos da Constituição

Federal, de Lei Federal, e da Lei Orgânica Municipal.

No requerimento da impetrante junto ao Poder Público

datado de 14/12/2007 e reiterado em 22/07/2008, que tem por objeto o acesso à

documentação, ato praticado a mais de ano e meio e posteriormente reiterado, esta

consignou o que segue: (Doc.09 e 11)

“acesso, na plenitude, de todos os documentos referentes ao processo

administrativo no que tange ao procedimento licitatório (até para

confirmar se a empresa vencedora do certame foi a Construtora H.

Guedes), bem como todas as ordens de serviço das obras, os

cronogramas de medições, as planilhas de desembolso financeiro e

empenho de valores, tendo em vista apurar todos os contratos e termos

aditivos ou de prorrogação de contrato e demais atos que venham

explicitar os valores dos investimentos pecuniários oriundos do erário

público, não só referente à execução das obras como também quanto

aos valores de alugueres.”

O requerimento dirigido à autoridade impetrante

gerou o processo nº 10709/07, eivado do vício proposital da morosidade. É notório

que órgãos da administração da Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul

escusam-se, deixando de cumprir a Lei, sob o manto singelo da inércia.

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A impetrante confessa que procurou no site do

Tribunal de Contas, no acompanhamento diário da publicidade legal, bem como,

em outros meios, e não encontrou o procedimento licitatório específico, embasado

na lei 8666/93 que autoriza constantes modificações ou até mesmo ampliações de

prazos, custos e outros.

Se houve concorrência inicial também não foi possível

encontrar aditamentos de prazos e valores a sustentar legalmente os atos

administrativos que autorizem investimentos no prédio da Avenida Goiás nº 600.

Não se afirma aqui, que não há documentação legal a

garantir os atos administrativos. O que a impetrante afirma, é que não teve meios

de acessar documentos comprobatórios dos ditames da lei de licitação.

Visando resguardar o direito a informação, utilizando-

se de todos os meios legalmente garantidos, a impetrante também encaminhou a

presidência da Câmara Municipal de São Caetano do Sul, o requerimento outrora

endereçado ao Prefeito Municipal. (Doc.11)

Por várias vezes integrantes da impetrante,

locomoveram-se às dependências dos órgãos administrativos, no entanto a

autoridade impetrada se mantém inerte quanto às postulações outrora formuladas.

Aqui também reside fator determinante que comprova

o “periculun in mora” e “fumus boni júris” que certamente não escapará do crivo

judicioso da autoridade que presidir o presente “writ”.

Após infrutíferas tentativas, a impetrante encaminhou

suas postulações a Ouvidoria Municipal no dia 22/07/2008, reiterando as

indagações formuladas no requerimento mencionado anteriormente. (Doc.12)

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Surpreendentemente a Ouvidoria contactou

integrantes da impetrante no dia 30/07/2008, esclarecendo ter solicitado as

informações a Diretoria competente. (Doc.13)

Em resposta as indagações, a Ilma Sra. Dra. Ana Maria

Giorni Caffaro DD. Diretora da Diretoria de Assuntos Jurídicos da Prefeitura

Municipal de São Caetano do Sul encaminhou ofício nº 204/2008, relatando que

fornecerá OPORTUNAMENTE os dados pleiteados, ressalvados aqueles cujo sigilo

visa a defesa da intimidade. (Doc.14)

Importante mencionar que a Ilma Sra. Dra. Ana Maria

Giorni Caffaro, assim como o Sr. José Gaino e o Sr. Ênio Moro Junior, integra o rol

dos 30 denunciados, estando incursa nos artigos 297, § 1º - falsificação de

documento público (11 vezes) e 312, § 1º Peculato (05 vezes), do Código Penal, na

forma dos artigos 69, caput (concurso material) e 29, caput, também do Código

Penal. (Doc. 06)

Definitivamente o Poder Público usa de todos os meios

ilegais para privar a sociedade civil de informações pertinentes à reforma do prédio

que abrigará o Legislativo.

Não se compreende, porque tantos funcionários

públicos parecem unidos a fim de impedir o acesso aos documentos que sustentam

a reforma do prédio da Avenida Goiás, nº 600.

Destacamos, por pertinente, caso emblemático que

tomou notoriedade nos jornais de todo país, onde o Juiz “Lalau” foi condenado a

26,5 anos de prisão por desvio de verbas na construção do Tribunal Regional do

Trabalho de São Paulo (TRT-SP). (Doc.15)

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Se a sociedade civil, socorrida pelo Poder Judiciário,

tivesse obtido informações da construção do prédio da Justiça do Trabalho,

certamente o dinheiro público não teria sido objeto de malversação.

Não há dúvidas: a impetrante está diante de fatos que

exigem imediata ação junto ao Poder Judiciário a fim de que a mão forte da justiça

faça a lei ser cumprida.

Patente está que o ofício da Diretoria de Assuntos

Jurídicos datado de 29 de julho de 2008, sem resposta até a presente data, que

aguarda o “MOMENTO OPORTUNO”, é peça que está a demolir os atos de cidadania

que a impetrante pretende ver materializados pelo Poder Judiciário.

Após a busca incessante por informações no âmbito

administrativo, a impetrante não vê alternativa senão socorrer-se do Poder

Judiciário.

Não pode o Poder Executivo simplesmente omitir as

informações aos verdadeiros destinatários do patrimônio público (cidadãos).

É inadmissível que seja instalada uma verdadeira

“caixa preta” armazenando as informações administrativas, a ponto de deixar o

cidadão totalmente “às escuras”, à mercê de atos protelatórios praticados por

agentes públicos que atualmente encontram-se sob o “persecutio criminis” levado a

efeito pelo Poder Judiciário.

A Constituição Federal e a Lei Orgânica do Município

de São Caetano do Sul incentivam a participação popular, franqueando aos cidadãos

o direito de atuar conjuntamente com a administração pública, seja através do

direito de petição, do direito às informações, do acesso a documentos públicos e

demais meios inerentes à questão.

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Diante dos fatos acima, imperioso se faz à

concessão da presente medida, para que os documentos que materializaram o

procedimento licitatório e demais aditamentos de contrato, sejam colocados a

disposição da impetrante.

II – DA AUTORIDADE COATORA

Para provar o quanto à autoridade do Município é

useira e vezeira de negar informações aos munícipes, temos que o presidente da

impetrante, em determinada oportunidade, valeu-se deste remédio constitucional

(Mandado de Segurança) para obter informações junto à autoridade impetrada

(processo no. 3425/2005 - 6ª Vara Cível desta comarca).

De maneira salutar, o representante do Ministério

Público Dr. Luiz Marcelo Bassi, naquele feito opinou pelo deferimento liminar,

fundamentando seu parecer da forma que segue:

“No caso em tela, verifica-se que o impetrante endereçou vários

requerimentos ao Prefeito Municipal solicitando cópias

reprográficas (fls. 47/97) sem ter tido resposta. Nunca lhe foi

determinado que dirigisse seu requerimento à Diretoria do

Departamento Jurídico da Municipalidade. Portanto, natural que

impetrasse o mandado de segurança contra a autoridade a quem

dirigiu o requerimento e de quem não recebeu resposta alguma.

Assim, o presente mandado é cabível em face da omissão da

autoridade impetrada”.

Asseverou ainda, que:

É preciso ressaltar que, em nenhum momento, o impetrante

requereu a gratuidade na expedição de cópias dos documentos que

lhe interessavam. A gratuidade somente se refere à obtenção de

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certidões em repartições públicas em defesa de direitos e

esclarecimentos de situações de interesse pessoal (art. 5º, XXXIV, b,

da Constituição Federal). Assim, é mister concluir que os órgãos

públicos podem cobrar taxa de expedição de cópias de

procedimentos administrativos. Mas não podem negar o

fornecimento de cópias. (grifo nosso)

Em observância à relevante opinião do Ministério

Público, o MM. Juiz Dr. Marco Aurélio Pelegrino de Oliveira, deferiu de pronto a

liminar pretendida. Note-se, somente mediante ordem judicial age a impetrada.

E quanto a eventuais atos procrastinatórios

costumeiramente empregados pela impetrada, especialmente em relação a alegação

de ilegitimidade passiva, tem-se que o ato omisso é praticado pela autoridade

indicada na medida em que se omite quanto às informações pleiteadas, conforme

entendimento jurisprudencial que segue.

PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. AUTORIDADE

COATORA. PLEITO DE EXPEDIÇÃO DE CERTIDÃO NEGATIVA DE DÍVIDA

ATIVA. PROCURADOR-CHEFE DA FAZENDA NACIONAL.

LEGITIMIDADE.

1. "Considera-se autoridade coatora a pessoa que ordena ou omite a

prática do ato impugnado e não o superior que o recomenda ou

baixa normas para a sua execução... Coator é a autoridade superior

que pratica ou ordena concreta e especificamente a execução ou

inexecução do ato impugnado, e responde pelas suas conseqüências

administrativas..." (Hely Lopes Meirelles in "Mandado de Segurança,

Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado de Injunção e Hábeas

Data", 13ªed., Ed. Revista dos Tribunais, 1989, p, 34) por isso que só

pode ocupar o pólo passivo do Mandado de Segurança a autoridade

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que praticou o ato, diretamente, e que possui atribuições para

desfazê-lo.

2. A inscrição e execução da Dívida Ativa da União é ato privativo do

Procurador da Fazenda Nacional, a teor do que dispõe o art. 131, §

3º, da Constituição Federal.

3. A fortiori é esse o órgão que pode certificar sobre se há em face

do contribuinte certidão de dívida ativa, o que não se confunde com

certidão negativa de débito.

4. Recurso Especial provido.

(REsp 658779 / PR; RE 2004/0093117-8, Min. Luiz Fux, 1ª turma, j.

14/06/2005, dj 27.06.2005 p. 245)

PROCESSUAL CIVIL. MANDADO DE SEGURANÇA. SUPOSTA

ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. DEFICIÊNCIA SANÁVEL.

PRINCÍPIOS DA EFETIVIDADE E ECONOMIA PROCESSUAL.

CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DE SERVIDORES ESTADUAIS INATIVOS.

AUTORIDADE COATORA. SECRETÁRIO DE FAZENDA DO ESTADO.

AUTORIDADE QUE DEFENDEU O MÉRITO DO ATO IMPUGNADO.

LEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. TEORIA DA ENCAMPAÇÃO.

1. A essência constitucional do Mandado de Segurança, como

singular garantia, admite que o juiz, nas hipóteses de indicação

errônea da autoridade impetrada, permita sua correção através de

emenda à inicial ou, se não restar configurado erro grosseiro,

proceder a pequenas correções de ofício, a fim de que o writ cumpra

efetivamente seu escopo maior.

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2. "Não viola os artigos 1º e 6º da Lei n. 1.533/51 a decisão que,

reconhecendo a incompetência do tribunal, em razão da errônea

indicação da autoridade coatora, determina a remessa dos autos ao

juízo competente, ao invés de proclamar o impetrante carecedor da

ação mandamental." Resp nº 34317/PR.

3. Destarte, considerando a finalidade precípua do mandado de

segurança que é a proteção de direito líquido e certo, que se mostre

configurado de plano, bem como da garantia individual perante o

Estado, sua finalidade assume vital importância, o que significa dizer

que as questões de forma não devem, em princípio, inviabilizar a

questão de fundo gravitante sobre ato abusivo da autoridade.

Conseqüentemente, o Juiz ao deparar-se, em sede de mandado de

segurança, com a errônea indicação da autoridade coatora, deve

determinar a emenda da inicial ou, na hipótese de erro escusável,

corrigi-lo de ofício, e não extinguir o processo sem julgamento do

mérito.

4. A errônea indicação da autoridade coatora não implica

ilegitimidade ad causam passiva se aquela pertence à mesma pessoa

jurídica de direito público; porquanto, nesse caso não se altera a

polarização processual, o que preserva a condição da ação.

5. Deveras, a estrutura complexa dos órgãos administrativos, como

sói ocorrer com os fazendários, pode gerar dificuldade, por parte do

administrado, na identificação da autoridade coatora, revelando, a

priori, aparência de propositura correta.

6. Aplica-se a teoria da encampação quando a autoridade apontada

como coatora, ao prestar suas informações, não se limita a alegar

sua ilegitimidade, mas defende o mérito do ato impugnado,

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requerendo a denegação da segurança, assumindo a legitimatio ad

causam passiva.

7. Precedentes da Corte: AGA 538820/PR, Rel. Min. João Otávio de

Noronha, DJ de 12/04/2004; RESP 574981/RJ, Rel. Min. Eliana

Calmon, DJ de 25/02/2004; ROMS 15262/TO, Rel. Min. Hamilton

Carvalhido, DJ de 02/02/2004; AIMS 4993/DF, Rel. Min. Adhemar

Maciel, DJ de 19/02/2001.

8. Não obstante, in casu, revela-se inocorrente a causa de extinção

do processo porquanto o Secretário de Fazenda do Estado do Rio

Grande do Sul goza de legitimatio ad causam. Deveras, o

Departamento de Despesa Pública Estadual a quem incumbe, tão-

somente, a execução dos sistema de pagamento do pessoal, não

possui capacidade processual ou legitimatio ad processum,

porquanto pertence à estrutura da Secretaria de Fazenda que

determina o desconto da contribuição previdenciária.

9. In casu, o ato inquinado não foi praticado pelo Diretor do

Departamento de Despesa Pública Estadual, posto que, a teor dos

ensinamentos do mestre Hely Lopes Meirelles, "considera-se

autoridade coatora a pessoa que ordena ou omite a prática do ato

impugnado e não o superior que o recomenda ou baixa normas para

a sua execução... Coator é a autoridade superior que pratica ou

ordena concreta e especificamente a execução ou inexecução do ato

impugnado, e responde pelas suas conseqüências administrativas..."

("Mandado de Segurança, Ação Popular, Ação Civil Pública, Mandado

de Injunção e Habeas Data", 13ªed., Ed. Revista dos Tribunais, 1989,

p, 34) por isso que só pode ocupar o pólo passivo do Mandado de

Segurança a autoridade que praticou o ato, diretamente, e que possui

atribuições para desfazê-lo.

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10. O responsável pelo ato impugnado consectariamente é o

secretário Estadual da Fazenda que é quem detém o poder ordenar

ou não que seja feito o desconto da referida contribuição dos

proventos dos impetrantes, ora recorrente, , sendo certo que ao

Departamento de Despesa Pública incumbe, tão-somente, a

execução dos sistema de pagamento do pessoal, sob a

responsabilidade da Secretaria de Fazenda.

11. Em assim sendo, quer por esse fundamento, quer pela Teoria da

Encampação, o Secretário de Fazenda do Estado do Rio Grande do Sul

possui tem legitimidade passiva para responder ao presente writ.

12. Precedentes: ROMS 17458 / RS ; Rel.ª MINª. ELIANA CALMON,

SEGUNDA TURMA, DJ de 23.08.2004; ROMS 12693 / SC ; Rel. MIN.

PAULO MEDINA, SEXTA TURMA, DJ de 17.05.2004; AGA 405298 / SC

; Rel. MIN. JOÃO OTÁVIO DE NORONHA, - SEGUNDA TURMA, DJ de

29.03.2004; ROMS 12281 / SC ; Rel MIN. FRANCIULLI NETTO,

SEGUNDA TURMA, DJ de 04.08.2003; AGA 428190 / SC ; deste

relator, PRIMEIRA TURMA, DJ de 04.11.2002; ROMS 12128 / SC ; Rel.

MIN. JOSÉ DELGADO, PRIMEIRA TURMA, DJ de 02.09.2002.

13. Recurso ordinário provido.

(RMS 17889 / RS ; RMS 2004/0021202-7 Ministro LUIZ FUX, 1ª T, j.

7/12/2004, DJ 28.02.2005 p. 187)

O sempre lembrado Hely Lopes Meirelles, um dos

maiores administrativistas do Brasil de todos os tempos, com sua reconhecida

autoridade ensinou que o ato ensejador do mandado de segurança é aquele que o

Poder Público, utilizando de seu poder administrativo, manifesta expressamente ou

omite a praticá-lo.

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Segue entendimento abaixo:

“Ato de autoridade é toda a manifestação ou omissão do

Poder Público ou de seus delegados, no desempenho de suas

funções ou a pretexto de exercê-las“ (Mandado de segurança, Ação

Popular e Ação Civil Pública – 13ª edição, pág. 10). (grifo nosso)

Um pouco à frente, o renomado autor, aclarando seu

pensamento, no respeitante à possibilidade de mandado de segurança contra

omissões de autoridades, escreveu esta página, rica em ensinamentos:

“Equiparam-se a atos de autoridade as omissões

administrativas das quais possa resultar lesão a direito subjetivo

da parte, ensejando mandado de segurança para compelir a

Administração a pronunciar-se sobre o requerido pelo impetrante, e

durante a inércia da Autoridade Pública não corre o prazo de

decadência da impetração“. (Obra citada, pág. 11 ).

(grifo nosso)

Diante do embasamento jurídico acima, inegável que a

omissão praticada pelo poder público, está escorada em vícios de

constitucionalidade e legalidade, passíveis de apreciação do Poder Judiciário.

III – DA ILEGALIDADE DO ATO DO IMPETRADO

A ilegalidade está presente no descumprimento de

normas Constitucionais e de legislação Estadual e Municipal.

O Ilustre Ministro Presidente do Supremo Tribunal

Federal, Gilmar Ferreira Mendes, em sua obra Curso de Direito Constitucional,

sabiamente destaca a importância da publicidade dos atos administrativos para a

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efetividade do estado democrático de direito, apenas reafirmando os

mandamentos consagrados na Carta Política.

Segue destaque da obra acima mencionada:

“No plano jurídico-formal o princípio da publicidade aponta para a

necessidade de que todos os atos administrativos estejam

expostos ao público, que se pratiquem à luz do dia, até

porque os agentes estatais não atuam para a satisfação de interesses

pessoais, nem sequer da própria Administração, que, sabiamente, é

apenas um conjunto de pessoas, órgãos, entidades e funções, uma

estrutura, enfim, a serviço o interesse público, que este

sim, está acima de quaisquer pessoas. Prepostos da sociedade,

que os mantém e legitima no exercício das suas funções, devem os

agentes públicos estar permanentemente abertos à

inspeção social, o que só se materializa com a

publicação/publicidade dos seus atos.” (Curso de Direito

Constitucional, 2ª edição, editora Saraiva, autor Mendes, Gilmar

Ferreira).

O posicionamento do Ilustre Ministro Gilmar Ferreira

Mendes, está amparado na Constituição Federal, dentre outros dispositivos, o artigo

5º, inciso XXXIII, estabelece de maneira cristalina o direito a receber dos órgãos

públicos, informações de seu interesse particular, coletivo ou geral, que serão

prestados no prazo da lei.

Segue artigo abaixo:

“Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer

natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes

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no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à

igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:”

“XXXIII – todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações

de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que

serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,

ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da

sociedade e do Estado.”

A Constituição Federal fixou, portanto, preceito que

assegura o direito a informações e documentos às partes menos favorecidas na

relação Estado/indivíduo, deixando ao talante do legislador infraconstitucional a

fixação de prazo para o Poder Público cumprir tal norma.

O Legislador infraconstitucional reforçando os ditames

constitucionais, através da lei 8159/1991, que trata da política nacional de arquivos

públicos e privados, em seu artigo 4º, impõe taxativamente ao poder público a

obrigação de prestar as informações solicitadas, seja de interesse particular,

público ou geral.

Segue o fundamento legal abaixo:

“Art. 4º Todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações

de seu interesse particular ou de interesse coletivo ou geral, contidas

em documentos de arquivos, que serão prestadas no prazo da lei, sob

pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja

imprescindível à segurança da sociedade e do Estado, bem como à

inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem

das pessoas.”

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Em sintonia com a Constituição Federal, a Lei

Orgânica do Município, garante o direito a informações como pode ser observado

no artigo 245.

Segue abaixo:

“Art. 245 – É assegurado a todo habitante do Município, nos termos da

Constituição Federal, Estadual e desta Lei Orgânica, o direito à

educação, à saúde, ao trabalho, ÀS INFORMAÇÕES, ao lazer, à

segurança, à previdência social, à proteção à maternidade e à infância,

à assistência aos desamparados, ao transporte, à habitação, ao

saneamento básico e ao meio ambiente equilibrado.” (grifo nosso)

Ademais, o legislador municipal, ainda na formulação

da Lei Orgânica do Município, em seu art. 2º das disposições gerais e transitórias,

instituiu o direito do cidadão em obter informações referentes à Administração

Pública.

Segue abaixo:

“Art. 2º É licito a qualquer cidadão obter informações e certidões sobre

assuntos referentes à Administração Municipal.”

Observa-se que a Constituição Federal e demais

legislações acima mencionadas, atribui ao legislador infraconstitucional o dever de

fixar prazo para o fornecimento das informações.

Em respeito aos ditames constitucionais, a Lei nº

9.051/95 que dispõe sobre a expedição de certidões para a defesa de direitos e

esclarecimentos de situações de interesse do cidadão, em seu artigo 1º, determina

que a Administração Pública forneça as informações solicitadas no prazo máximo

e improrrogável de 15 dias, como se observa abaixo:

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Art. 1º As certidões para a defesa de direitos e esclarecimentos de

situações, requeridas aos órgãos da administração centralizada ou

autárquica, às empresas públicas, às sociedades de economia mista e

às fundações públicas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos

Municípios, deverão ser expedidas no prazo improrrogável de

quinze dias, contado do registro do pedido no órgão expedidor.

(grifo nosso)

A inobservância do prazo estipulado no supra citado

artigo, e a omissão da autoridade responsável constitui ilegalidade, em total

confronto com as normas elencadas, sanável pelo presente “mandamus”.

Ademais, omitir informações públicas tipifica ato de

improbidade administrativa, nos termos do art. 11 da Lei 8.429/1992, como se

observa abaixo:

“Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta

contra os princípios da administração pública qualquer ação ou

omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade,

legalidade e lealdade às instituições, e notadamente:”

“IV – negar publicidade aos atos oficiais;”

Importante frisar, que o Estado também é submetido à

lei e assim sendo, suas relações com o cidadão se subordinam aos ditames contidos

nas normas legais, o que significa dizer, que não pode, por si só, ignorar um direito

constitucional do cidadão e criar suas próprias normas, ou mesmo cumprir as

existentes, ignorando as formalidades e condições previstas em lei. Aliás, esta é

uma característica do Estado Democrático de Direito.

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Nesse diapasão, o mandado de segurança

incorporou-se no ordenamento jurídico por intermédio da Constituição Federal de

1934, cuidando-se de grande conquista nacional, por ser instrumento de ação

contra abuso de poder e ilegalidade cometidos por agente públicos.

Cuida-se de um dos mais importantes meios pelos

quais pessoas e entidades fazem cessar ou impedem a conduta lesiva de

autoridades públicas, eventualmente desconhecedoras das normas legais e

administrativas. Quer no Foro Federal, ou na Justiça Estadual, o mandado de

segurança tem longo alcance, pois sua aplicação vem sendo feita em todas as

matérias, destacando-se, porém, as tributárias e administrativas, objeto de debates

acirrados, muitos em virtude de inconstitucionalidade de leis e atos administrativos.

IV – DO PEDIDO LIMINAR

A omissão da autoridade coatora ofendeu

violentamente o direito líquido e certo do Impetrante.

Está devidamente demonstrado o “periculum in mora”

tendo em vista que a reforma realizada na Câmara se estende por anos e anos,

aditamentos contratuais estão a ser materializados sem informar o cidadão, tendo

por obrigação a municipalidade despender elevada monta pecuniária para arcar

com os alugueres do imóvel locado, para abrigar os nobres Edis, excessiva

oneração dos cofres públicos.

Ademais, relatos de agentes públicos que estão sob o

olhar atento da Justiça Criminal, rondam os noticiários regionais, trazendo

informações desencontradas no que se refere a valores e tempo de encerramento

das obras.

Resta patente o “fumus boni iuris” pela não

observância da autoridade coatora de preceitos e normas legais, que conferem o

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direito líquido e certo ao Impetrante de obter junto aos órgãos públicos da

Administração, documentos e informações de interesse público e geral, conforme

estabelece a Constituição Federal, a Lei nº 8159/1991 e a Lei Orgânica do

Município.

Ademais, nos termos do art. 7º, inciso 2º da Lei

Federal 1.533/51 é inquestionável a possibilidade de concessão de liminar em

mandado de segurança.

Para corroborar com a assertiva acima, segue

jurisprudência abaixo:

“A liminar em mandado de segurança é ato de livre arbítrio do juiz e

insere-se no poder de cautela adrede ao magistrado.” (STJ-RT

674/2002).

“A concessão ou não de liminar em mandado de segurança decorre da

livre convicção e prudente arbítrio do juiz. (STJ-1ª T. RMS 1.239-SP,

rel. Min. Garcia Vieira, j. 12.2.92, negaram provimento, v.u., DJU

23.3.92, p. 3.429)

Os relatos acima são irrefutáveis e estão amparados

pela Constituição Federal, demais leis infraconstitucionais, bem como documentos

acostados em anexo, que por esta razão, autorizam a concessão da pleiteada

medida liminar.

V – DO PEDIDO

Diante do exposto, requer-se a Vossa Excelência o que

segue:

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1 – seja concedida a presente medida liminar “inaldita altera

parte”, para o fim de que no prazo de 24 (vinte e quatro) horas da

ciência da autoridade coatora, esta torne disponível o pedido

formalizado no Requerimento de informações – Processo

Administrativo nº 10709/07, ou seja, disponibilize à impetrante

acessar e extrair cópias reprográficas de todos os documentos

relativos à reforma do Prédio localizado na Avenida Goias, nº 600,

São Caetano do Sul. Ademais, deverá disponibilizar os contratos de

locação e demais documentos referentes ao prédio onde atualmente

instala-se o Poder Legislativo do Município de São Caetano do Sul,

localizado na Rua Amazonas, nº 408, possibilitando, da mesma

forma, a extração de cópias.

2 – concedida a liminar, seja oficiada a autoridade coatora para

cumprimento da ordem judicial, abstendo-se de escusas infundadas,

sob pena de incorrer em crime de desobediência, bem como

aplicação de multa diária no importe mínimo de R$ 10.000,00.

3 – seja a autoridade coatora notificada a, no prazo legal, oferecer as

informações cabíveis, e após ouvido o representante do Ministério

Público, seja ao final, concedida a segurança pleiteada, tornando em

definitiva a liminar concedida.

4 – para o caso de descumprimento da ordem concedida, seja a

autoridade impetrada condenada ao pagamento de multa diária, a ser

fixada em valor não inferior a R$ 10.000,00 (dez mil reais), sujeita à

correção pelos índices oficiais até o efetivo adimplemento da

obrigação.

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Protesta provar o alegado por todos os meios de

prova em direito admitidos, em especial pela juntada de novos documentos,

periciais e inspeções judiciais.

Dá-se à causa o valor de R$ 1.000,00 (um mil reais),

para efeitos fiscais e de alçada.

Nestes termos,

Pede e espera confiante deferimento.

São Caetano do Sul, 13 de abril de 2009.

Daniel Marcos Pastorin

OAB/SP nº 258.675

Eduardo Cecato Pradelli

OAB/SP nº 223.355