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PolciaFederalNOESDEECONOMIA NOES DE [email protected]

Noes_de_ECONOMIAProf.WalderyRodriguesJr. PolciaFederal 2012

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Programa NOESDEECONOMIA: 1OEstadoeasfuneseconmicasgovernamentais. d f 2Asnecessidadespblicaseasformasdeatuaodosgovernos. 3Estadoreguladoreprodutor.[Regulao] g p [ g ] 4Polticasfiscalemonetria; outraspolticaseconmicas.[Cambial,Creditcia,...]

5 Evoluo da participao do setor pblico na atividade 5Evoluodaparticipaodosetorpbliconaatividade econmica. 6ContabilidadeFiscal: NFSP NFSP; Rresultadosnominal,operacionaleprimrio; Dvidapblica.

7Sustentabilidadedoendividamentopblico. 8Financiamentododeficitpblicoapartirdosanos80dosculo XX. 9Inflaoecrescimento.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 2

MatriasAfins: Matrias Afins: Macroeconomia MicroeconomiaR l Regulao

EconomiadoSetorPblico FinanasPblicas

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FluxogramaProgramadeMacroeconomia(OrganizadoporProf.WalderyRodriguesJr.)

SistemaMonetrioMultiplicadorBancrio

BalanodePagamentos g

ModelosDet.daRendadeEquilbrioMultiplicadorKeynesiano DeterminantesdoInvestimento FunesPoupanaeConsumo

PolticaMonetria ContasNacionaisConceitosMacroBsicos IdentidadesMacroFundam ProdutoeRendaNacional ProdutoNominalxProdutoReal

modeloISLM modelo IS LMEquilbrionoMercadodeBens EquilbrionoMercadoMonetrio ExpectativasnoModeloISLM

PolticaFiscal

EscolhaIntertemporal Escolha IntertemporalRestrioOramentriaIntertemporal: Famlias,Governo(EquivalnciaRicardiana),Nao(eDividaExterna)

OfertaeDemandaAgregadas g gCurtoeLongoPrazos

Inflao

CurvadePhillips RigidezdosReajustesdePreoseSalrios g j

CrescimentoeCiclosEconmicos TaxadeJuros CmbioRegimesCambiais.

Emprego4

Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery CrisesCambiais Noes_de_ECONOMIAProf.WalderyRodriguesJr. PolciaFederal 2012 ModeloIS/LMnumaEconomiaAberta RodriguesJr. PolciaFederal 2012

BibliografiaparaNoesdeEconomia DPF Agente 2012: F.Giambiagi/A.C.Alm(2011)FinanasPblicas.EditoraCampus.4 Edio. Edi W.RodriguesJnior(2011)NotasdeAulas.Mimeo. BancoCentraldoBrasil(2008)ManualdeFinanasPblicas.6Edio.

F.Giambiagi,A.Villela,L.B.Castro,J.Hermann(2011)EconomiaBrasileira p p Contempornea.EditoraCampus. F.Riani(2009)EconomiadoSetorPblico.EditoraLTC.5Edio. F.Rezende(2001)FinanasPblicas.EditoraAtlas. C.Albuquerque,M.MedeiroseP.H.Feij(2008)GestodeFinanas Pblicas. Pbli E.R.Nascimento(2009)FinanasPblicasparaConcursos.Editora Campus.EditoraFerreira. C.Biderman(2005)EconomiadoSetorPbliconoBrasil.EditoraCampus. C.Biderman(2005) Economia do Setor Pblico no Brasil. Editora Campus.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 5

FontesparaRelatriossobreas CondiesMacroeconmicasnoBrasil: d l Bacen: Relatrio de Inflao Setembro/2011 Bacen:RelatriodeInflaoSetembro/2011 (apresentao) Bacen: Relatrio Focus (semanal) Bacen:RelatrioFocus(semanal) MinistriodaFazenda/STN M Fazenda/SRFB M.Fazenda/SRFB M.Fazenda/Gabinete MPOG/SOF PLOA2012, PPA 2012 2015 PPA20122015Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 6

PIB PIB 2011 Noes de Contabilidade Nacional NoesdeContabilidadeNacional PrincipaisDados Em2011,PIBcresce2,7%etotalizaR$4,143 20 2 % li $ 3 trilhes

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Emrelaoaoterceirotrimestrede2011,oPIBapreosde mercadodoquartotrimestredoanopassadocresceu0,3%, q p , , levandoseemconsideraoasriecomajustesazonal.A agropecuria (0,9%)eosservios (0,6%)registraramaumento, enquantoaindstria(0,5%)caiu. Nacomparaocomoquartotrimestrede2010,oPIBcresceu 1,4%,sendoqueovaloradicionadoapreosbsicos aumentou 1,2%,eosimpostossobreprodutos,2,0%.Dentreasatividades econmicas,aagropecuria (8,4%)eosservios (1,4%) registraramcrescimento,enquantoaindstria (0,4%)registrou queda. Noanode2011,emrelaoa2010,oPIBaumentou2,7%,fruto docrescimentode2,5% novaloradicionado e4,3% nosimpostos. Nessacomparao,aagropecuria (3,9%),osservios (2,7%)ea indstria (1,6%)cresceram.Assim,segundoasinformaesdas i d t i (1 6%) A i d i f d ContasNacionaisTrimestrais,em2011,oPIBemvalorescorrentes alcanouR$4,143trilhes.OPIBpercapitaficouemR$21.252, apresentandoumaaltade1,8%,emvolume,emrelaoa2010. apresentando uma alta de 1 8% em volume em relao a 2010Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 9

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Emrelaoao3tride2011,crescimentoda agropecuriadestaque g p q OPIBcresceu0,3%nacomparaodoquartotrimestre contraoterceirotrimestrede2011,nasriecomajuste sazonal,sendoqueasvariaesporatividadeeconmica foram:agropecuria,0,9%;servios,0,6%eindstria,0,5%. Todos componentes da demanda interna apresentaram Todoscomponentesdademandainternaapresentaram variaespositivasnoltimotrimestrede2011.ADespesa deConsumodasFamliascresceu1,1%,enquantoquea DespesadeConsumodaAdministraoPblicaea d d d bl FormaoBrutadeCapitalFixo(FBCF,ouinvestimento) apresentaramexpansode0,4%e0,2%,respectivamente. p p , , , p Peloladodosetorexterno,asImportaesdeBense ServioscresceramemritmosuperioraodasExportaes: 2,6%contra1,9%. 2 6% 1 9%Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 11

Nacomparaocom4tride2010,agropecuria tambmdestaque q Nacomparaodoquartotrimestrede2011comoquarto trimestrede2010,oPIBcresceu1,4%.Dentreasatividades quecontribuemparaageraodoValorAdicionadoaPreos que contribuem para a gerao do Valor Adicionado a Preos Bsicos,destacaseocrescimentodaAgropecuria(8,4%).O valoradicionadodeServioscresceu1,4%.JaIndstria, quenestabasedecomparaovemapresentandotrajetria que nesta base de comparao vem apresentando trajetria dedesaceleraodesdeosegundotrimestrede2010,teve variaonegativade0,4%. Ataxadaagropecuria(8,4%)podeserexplicadapelo ( ) aumentodaprodutividadeepelodesempenhodealguns produtosdalavouraquepossuemsafrarelevanteno trimestre,comoporexemplo,fumo(22,0%),mandioca (7,3%),feijo(10,9%)elaranja(2,8%),epelocrescimentona produtividade,deacordocomoLevantamentoSistemtico daProduoAgrcola LSPA.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 12

Entreosservios(1,4%),todasasatividadesqueocompem registraramvariaespositivas,comdestaqueparaosServiosde informao (4,6%).Asdemaisvariaesforam:Intermediao financeiraeseguros (1,5%);Administrao,sadeeeducaopblica (1,5%);Transporte,armazenagemecorreio (queenglobatransportede cargaepassageiros,1,4%);Comrcio (atacadistaevarejista,1,3%); Serviosimobiliriosealuguel (1,3%)eOutrosservios Servios imobilirios e aluguel (1,3%) e Outros servios (0,7%). Avariaonegativadaindstria(0,4%)foipuxadapelaquedade3,1% naIndstriadetransformao.Asdemaisatividadesindustriais apresentaramcrescimento:Extrativamineral(3,8%),Construocivil (3,1%)eEletricidadeegs,gua,esgotoelimpezaurbana ( %) ( %) l i id d li b (3,0%).O resultadodaIndstriadatransformao foiinfluenciado, principalmente,pelareduodaproduodetxteis,artigosdo vesturio,caladosemquinaseequipamentos. vesturio, calados e mquinas e equipamentos. Dentreoscomponentesdademandainterna,adespesadeconsumo dasfamliascresceu2,1%,a33variaopositivaseguidanessabasede comparao.Aformaobrutadecapitalfixoaumentou2,0%ea despesadeconsumodaadministraopblicacresceu1,3%. d d d d i i bli 1 3% AsExportaeseasImportaesdeBenseServiosapresentaram crescimentode3,7%e6,4%,respectivamente,noquartotrimestrede 2011,emrelaoaomesmoperodode2010. 2011 em relao ao mesmo perodo de 2010Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 13

Noano,PIBcresce2,7%e PIBpercapitavaria1,8% PIB per capita varia 1,8% Em2011,oPIBbrasileirovariou2,7%emrelaoa 2010.Em2010,ocrescimentoacumuladonoano 2010 Em 2010 o crescimento acumulado no ano haviasidode7,5%.Emfunodestecrescimento, oPIBpercapitaalcanouR$21.252(emvalores o PIB per capita alcanou R$ 21 252 (em valores correntes),apsterregistradovariao,em volume,de1,8%emrelaoa2010.OPIBper volume de 1 8% em relao a 2010 O PIB per capitadefinidocomoadivisodovalorcorrente doPIBpelapopulaoresidentenomeiodoano. do PIB pela populao residente no meio do ano

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BACEN:PolticaFiscalNOTAPARAAIMPRENSA 29.2.2012 I Resultadosfiscais OsupervitprimriodosetorpblicoconsolidadoalcanouR$26 bilhesemjaneiro,omelhorresultadoparaomsdesdeoincioda srie,em2001.OGovernoCentralregistrousupervitdeR$20,2 , g p $ , bilhes;osgovernosregionais,supervitdeR$5,2bilhes;eas empresasestatais,supervitdeR$547milhes. OsupervitacumuladoemdozemesesatingiuR$137bilhes(3,30%do O supervit acumulado em doze meses atingiu R$137 bilhes (3 30% do PIB),superandoem0,19p.p.doPIBosupervitregistradoem2011. Osjurosnominais,apropriadosporcompetncia,alcanaramR$19,7 bilhesemjaneiro,comparativamenteaR$20,6bilhesemrelaoao bilh j i i R$20 6 bilh l msanterior.Noacumuladoemdozemeses,osjurosnominais alcanaramR$237,1bilhes(5,71%doPIB),reduzindose0,01p.p.do PIBemrelaoaomsanterior. Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 17

Oresultadonominal,queincluiosupervitprimrioeosjuros nominaisapropriados,registrousupervitdeR$6,4bilhesem $ janeiro.Noacumuladoemdozemesesodficitnominal atingiuR$100,1bilhes(2,41%doPIB),comparativamentea R$108bilhes(2,61%doPIB)em2011. R$108 bilh (2 61% d PIB) 2011 Considerandoseocomportamentodasprincipaisfontesde financiamentodosetorpblico,destacaramsenomsas financiamento do setor pblico destacaram se no ms as reduesdeR$56,7bilhesnadvidabancrialquida,de R$2,1bilhesnofinanciamentoexternolquidoedeR$2 bilhesnasdemaisfontesdefinanciamentointerno,que bilhes nas demais fontes de financiamento interno, que incluemabasemonetria,contrabalanadas,parcialmente, peloaumentodeR$54,4bilhesnadvidamobiliria.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012

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II Dvidamobiliriafederal II Dvida mobiliria federalAdvidamobiliriafederal,foradoBancoCentral,avaliada pelaposiodecarteira,totalizouR$1.724,3bilhes ( (41,6%doPIB)emjaneiro,registrandodecrscimode ) j g R$58,7bilhesemrelaoaomsanterior.Oresultado refletiuresgateslquidosdeR$76,8bilhes,decrscimode R$0,7bilhoemrazodaapreciaocambiale p incorporaodejurosdeR$18,8bilhes. DestacaramseemisseslquidasdeR$20,1bilhesem q $ , LTN,deR$7,8bilhesemNTNBedeR$2,5bilhesem LFT;eosresgatesdeR$104,4bilhesemNTNFedeR$2,3 bilhesemNTNC.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 19

Aparticipaoporindexadorregistrouaseguinteevoluo,emrelaoa dezembro:aporcentagemdosttulosindexadosacmbiopassoude0,5% p g p , para0,4%;adosttulosvinculadostaxaSeliccaiude26,2para25,9%;a dosttulosprefixadospassoude32,6%para28,2%,dadoosresgates lquidosdeNTNF;adosttulosvinculadosandicesdepreosreduziusede 25,2%para25,1%.Aparticipaodasoperaescompromissadaselevouse 25 2% para 25 1% A participao das operaes compromissadas elevou se de14,9%para19,8%,apresentandovendaslquidasdeR$110,7bilhesno mercadosecundrio. Aofinaldejaneiro,aestruturadevencimentodadvidamobiliriaem fi l d j i d i d d id bili i mercadoeraaseguinte:R$250bilhes,14,5%dototal,comvencimentoem 2012;R$402,6bilhes,23,3%dototal,comvencimentoem2013;e R$1.071,7bilhes,62,2%dototal,vencendoapartirdejaneirode2014. R$1.071,7 bilhes, 62,2% do total, vencendo a partir de janeiro de 2014. Emjaneiroaexposiototallquidanasoperaesreversasdeswap cambialalcanouR$2,5bilhes.Oresultadodessasoperaes(diferena entrearentabilidadedoDIeavariaocambialmaiscupom)foi entre a rentabilidade do DI e a variao cambial mais cupom) foi desfavorvelaoBancoCentralemR$185milhes,noconceitocaixa,valor contempladonaapuraodasnecessidadesdefinanciamentodosetor pblico.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 20

III Dvidalquidadosetorpblico III Dvida lquida do setor pblicoAdvidalquidadosetorpblicoatingiuR$1.544,6bilhes(37,2% A dvida lquida do setor pblico atingiu R$1 544 6 bilhes (37 2% doPIB)emjaneiro,elevandose0,7p.p.doPIBemrelaoaoms anterior. OaumentodarelaoDLSP/PIBemjaneirodecorreuda apropriaodejurosnominais,equivalentea0,5p.p.doPIB,da valorizaocambialde7,3%,quecontribuiuparaoaumentoda relaoem1p.p.,edoreconhecimentodedvidas,quecontribuiu com0,1p.p.Emsentidocontrrio,osupervitprimrioea variaonaparidadedacestademoedasquecompemadvida externalquidacontriburamparareduodaDLSP/PIBem0,6p.p. t l id t ib d d DLSP/PIB 06 doPIBe0,1p.p.doPIB,respectivamente.

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ADvidaBrutadoGovernoGeral(GovernoFederal, INSS,governosestaduaisegovernosmunicipais) alcanouR$2.287,1bilhes(55,1%doPIB)emjaneiro, elevandose0,9p.p.doPIBemrelaoaoms pp anterior,emfuno,principalmente,dasemisses lquidasdeoperaescompromissadas.Emrelao composiodaDBGGporindexador,destacouse,no p p ms,ocrescimentodaparcelaindexadataxaSelic, queatingiu43,1%,ante38,7%emdezembro(veritem IVabaixosobreonovoquadroincludonaNotapara q p Imprensa).

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QUESTES SELECIONADAS PolciaFederal DiversosConcursos

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Escrivo da Polcia Federal Nacional 2004 EscrivodaPolciaFederal Nacional (PF2004EscrivoNacional)Considerando queamacroeconomiaanalisao que a macroeconomia analisa o comportamentodosgrandesagregados econmicos,julgueositensqueseseguem. econmicos julgue os itens que se seguem

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1.(PF2004EscrivoNacional)A expansodosgastospblicoselevao expanso dos gastos pblicos eleva o deficitpblico,cujamonetizao aumentaabasemonetria,levando, assim,frouxidodaspolticas assim, frouxido das polticas monetrias.CERTO

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2.(PF2004EscrivoNacional)Em razodaexistnciadaarmadilhada razo da existncia da armadilha da liquidez,navisokeynesiana,os impactosdaspolticasmonetrias i d l i i j ,p , sobreataxadejurose,portanto, sobreosnveisde atividadeeconmica,so atividadeeconmica so fortementeacentuadosduranteos perodosrecessivos.ERRADONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 26

3.(PF2004EscrivoNacional)Polticas deoramentoequilibradoque de oramento equilibrado que implicamaumento,simultneoeda mesmaordemdemagnitude,das despesaspblicasedaarrecadao despesas pblicas e da arrecadao eliminamdeficitsousupervitsfiscaise so,porconseguinte,incompatveis i t i t i comagestodoscicloseconmicos. ERRADONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 27

4.(PF2004EscrivoNacional) Ceterisparibus,quantomaiorforo Ceteris paribus quanto maior for o crescimentodaeconomia,mais fcilsermanterconstantearazo f il / ,p , dvida/PIBe,portanto,menorser anecessidadedesegerar superavitsprimriospara superavits primrios para estabilizararazodvida/PIB. CERTONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 28

5.(PF2004EscrivoNacional)Os adeptosdateoriamonetarista adeptos da teoria monetarista acreditamqueaspolticas q p discricionriastendema desestabilizaraeconomiaeadvogam d t bili i d ousoderegrasnaconduoda o uso de regras na conduo da polticaeconmica.CERTO

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EscrivodaPolciaFederal Regional 2004 (PF2004EscrivoRegional)Oproblemada escolhaemsituaodeescassez,abordadopela escolha em situao de escassez abordado pela microeconomia,asinteraesentregovernoe mercadosprivados,easquestes mercados privados e as questes macroeconmicassotemasrelevantesparaa cinciaeconmica.Aesserespeito,julgueos cincia econmica A esse respeito julgue os itensaseguir.

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1.(PF2004EscrivoRegional) Quandooscustosdeoportunidade paraosrecursosprodutivosso para os recursos produtivos so crescentes acurvade possibilidadesdeproduouma ibilid d d d linhareta umaumentodosgastos g pblicosnoconduzreduodas despesasdosagentesprivados. despesas dos agentes privados ERRADONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 31

2.(PF2004EscrivoRegional)A funoredistributivadogoverno funo redistributiva do governo estassociadaprovisodebense p serviosque,emvirtudeda existnciadefalhasdemercado, i t i d f lh d d nosoofertadosadequadamente no so ofertados adequadamente pelosmercadosprivados.ERRADO

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3.(PF2004EscrivoRegional)Pelo fatodeocritriodeeficinciade fato de o critrio de eficincia de Paretonolevaremconsiderao questesdistributivas,elenopermite umaordenaoinequvocadas uma ordenao inequvoca das alocaesqueseencontramna fronteiradepossibilidadesdeutilidade. f t i d ibilid d d tilid d CERTO

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4.(PF2004EscrivoRegional)A minimizaodosefeitosdistorcivos datributaodarenda,como da tributao da renda com o intuitodereduzirogravame g excessivodosistematributrio, requeraampliaodasbasesea li d b reduodasalquotastributrias. reduo das alquotas tributrias. CERTONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 34

5.(PF2004EscrivoRegional)Polticas defixaodepreomximo,comoo d f d controledealuguis,quetenhamo objetivodecontrolarinflaoe melhoraropoderaquisitivodarenda melhorar o poder aquisitivo da renda dasfamliascarentes,contribuempara areduodasdisparidadesderendae a reduo das disparidades de renda e conduzemanveismaiselevadosde eficinciaprodutivadaeconomia. fi i i d ti d i ERRADONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 35

6.(PF2004EscrivoRegional) Sobcondiesdeoferta Sob condies de oferta keynesiana,caracterizadaspor y , p preosfixos,umaexpansodos gastospblicosconduzaum t bli d aumentodaproduode aumento da produo de equilbrio.CERTO

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8.(PF2004EscrivoRegional) Quandoogovernovendettulosao Quando o governo vende ttulos ao setorprivadoparafinanciardeficits p p oramentrios,ocorreumprocesso demonetizaodadvidapblica. d ti d d id bli ERRADO

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9.(PF2004EscrivoRegional)Na ausnciadeindexaodasreceitas pblicas,taxasmaiselevadasde pblicas taxas mais elevadas de inflaoaumentamodeficit oramentriopelofatodereduzirem ovalorrealdaarrecadao.CERTO l ld d CERTO

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10.(PF2004EscrivoRegional) ( g ) Oresultadoprimrioincluias despesascomocomponente realdosjuros;noinclui,porm, real dos juros; no inclui porm acorreomonetriaecambial dadvidapblica.ERRADO

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5.(PF2004AgenteRegional)Caso aReceitaFederaldesejemaximizar i d ld j i i aarrecadaotributriaderivada deumimpostoadvalorem,esse tributodeversercolocadosobre tributo dever ser colocado sobre produtostransacionadosem mercadoscompetitivosecuja elasticidadepreodademandaseja elasticidade preo da demanda seja extremamenteelevada.ERRADONoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 40

6.1.(PF2004AgenteRegional) Quandoataxadecrescimentoda Quando a taxa de crescimento da economiaeodficitprimrio p aumentam,ocorreumaumento inequvocodarazo(dvida i d (d id pblica/PIB),aqualmensuraa pblica/PIB), a qual mensura a magnitudedadvidaemrelaoao tamanhodaeconomia.ERRADO h dNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 41

6.2.(PF2004AgenteRegional)O efeitodasdespesaspblicassobre efeito das despesas pblicas sobre aatividadeeconmicavariacomas modificaesnaestruturafuncional dosgastos.CERTO d t CERTO

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11.1.(PF2004AgenteNacional)Na maioriadospases,oaumento maioria dos pases o aumento histricodaparticipaodogasto p p g pbliconoPIBexplicase,emparte, peloaumentoexpressivodas l t i d demandassociaisgeradopela demandas sociais gerado pela intensificaodoprocessode urbanizao.CORRETO b Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 43

QuestesAdicionais Q t Adi i i deOutrosConcursosPassados

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(61 EPPGG 2009 ESAF)Assinaleaopofalsacom relaoaalgunsdosobjetivosperseguidospeloEstado desenvolvimentistanoBrasil,aolongodesua existncia,tendocomometaasuperaodoseuatraso p noprocessodeindustrializao. a)Promoveratransfernciadetecnologiaavanada. a) Promover a transferncia de tecnologia avanada b)Diversificarasexportaes. c) Protegerfirmasestrangeiras. ) g g d)Desenvolverfontesdomsticasdeenergia. e)Limitarasexportaes.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 45

(62 EPPGG 2009 ESAF)ComrelaoaoDficitPblico,uma dasafirmaesaseguirfalsa.Identifiquea. g q a)Ogovernopodefinanciarseudficitpormeioderecursos extrafiscais. extrafiscais b)Odficitdecaixaomiteasparcelasdofinanciamentodo setorpblicoexternoedorestodosistemabancrio,bem comodefornecedoreseempreiteiros. como de fornecedores e empreiteiros c) Noclculododficitpblico,segundooconceito operacional,incluemseasdespesascomacorreomonetria ecambialpagassobreadvida. e cambial pagas sobre a dvida d)Odficittotalindicaofluxolquidodenovosfinanciamentos, obtidosaolongodeumanopelosetorpbliconofinanceiro, nastrsesferasdegovernoeadministraes. nas trs esferas de governo e administraes e)Aapuraododficitpelomtodoabaixodalinhamedeo tamanhododficitpeloladodofinanciamento.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 46

(63 EPPGG 2009 ESAF0Emumsistemafederalexistemnveis alternativosdegovernopormeiodosquaisosserviospblicosso ofertados.AssinaleanicaopofalsacomrelaoaoFederalismoFiscal. f d l f l l d l l a)Competnciaconcorrenteaquelaexercidasimultaneamentepela Unio,EstadoseMunicpios. b) A b)Apartilhadeumaamplabasetributriaentreoscomponentesdeuma tilh d l b t ib t i t t d federaotornamaisdifcilaocorrnciadefrequentesmudanasna legislao. c) A harmonizao tributria implica em perda de autonomia dos estados c)Aharmonizaotributriaimplicaemperdadeautonomiadosestados federadosnosprocessosdeunieseconmicas,masvantajosadoponto devistadosprincpiostributrios. d) Acentralizaodosrecursosedopoderparaadministrlosafetaa capacidadedoEstadodeatuarcomafinalidadedeevitaraconcentrao regionaldarenda. e)Asdecisesdegastosdasesferassubnacionaispodemafetarademanda agregadadaeconomiadeumaformaquepoderiaprejudicarosobjetivos agregada da economia de uma forma que poderia prejudicar os objetivos deestabilizaomacroeconmicadogovernocentral.

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(64 EPPGG 2009 ESAF)Aanlisedascausasdaqueda dainflaonoperodo1995/1998noBrasilestligada da inflao no perodo 1995/1998 no Brasil est ligada combinaodosseguinteselementos,exceto: a)afasedetransiorepresentadapelosquatromesesde convivnciadapopulaocomaURV(UnidadeRealde Valor). b)opapeldencoracambialcomobalizadorde expectativa. c)oexcepcionalnveldereservascambiais. d) asbaixastaxasdejurospraticadasdurantetodaa segundametadedadcadade1990. e) o maior grau de abertura da economia. e)omaiorgraudeaberturadaeconomia.

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(65 EPPGG 2009 ESAF)Emfinsde1974,oGovernoFederallanou oIIPlanoNacionaldeDesenvolvimento(IIPND).Comrelaoao o II Plano Nacional de Desenvolvimento (II PND) Com relao ao referidoPlano,nosepodedizerque: a) o Plano significou uma alterao completa nas prioridades da a)oPlanosignificouumaalteraocompletanasprioridadesda industrializaobrasileiradoperododoMilagreeconmico. b)pararealizaroIIPND,oEstadofoiassumindoumpassivo,para manterocrescimentoeconmicoeofuncionamentodaeconomia. c)ametadoIIPNDeramanterocrescimentoeconmicoemtornode 5%a.a.,comcrescimentoindustrialemtornode6%a.a. d)advidaexternacresceurapidamentenoperodo74/79,poisa buscaporrecursosexternostambmserviuparacobrirohiatode b t t b i b i hi t d divisasexistentenaexecuodoPlano. e)oPlanopropunhaumaalteraonaestruturaprodutivabrasileirade modoque,alongoprazo,diminusseanecessidadedeimportaese modo que a longo prazo diminusse a necessidade de importaes e fortalecesseacapacidadedeexportardenossaeconomia.

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(66 EPPGG 2009 ESAF)Oajustefiscalnecessrioparadarsuportes p polticasmacroeconmicas,duranteasegundametadedosanos90,foi , g , resultadodosseguintesfatores,nosquaisnoseinclui(em): a) oincentivoaousodosprecatriospelosestadosemunicpios. p p p b)umcortenosinvestimentospblicos,comconsequnciasnegativas importantesparaaqualidadedainfraestruturaedosserviospblicos. c)condiesmaisrgidasaplicadasexpansodadvidapblica estadual,apsasnegociaesrealizadasem1997/1998. d l i li d / d)aimplementaodoprogramadeprivatizao,queliberouogoverno dossubsdioseempresasestataisineficientes. e)umimportanteaumentodasreceitasnonvelfederalpormeiodas ) i t t t d it lf d l i d contribuiessociaisnocompartilhadasporestadosemunicpios,as quaisforamresponsveispeloaumentodacargatributria.

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(67 EPPFF 2009 ESAF)Identifique,entreasmodalidadesdeparcerias entreossetorespblicoeprivado,amodalidadequenopertinentea umaPPP(ParceriaPblicoPrivado). ( bl d ) a)Modalidadenaqualaconstruoseparadajuridicamenteda operao,jquenestecasooempreendimentodaconstruocabeao j t di t d t b setorprivado,mas,apsofimdamesma,odireitodeconcessocabe aoEstado,quediantedeoutroatolegal,concedeaexploraomesma empresaouaoutra. p b)Mecanismodeconcessoparaaexploraodeumserviopblico,no qualosetorprivadoexigedoEstadoumataxaderiscosocialpara adquiriraconcesso. c)Mecanismodeconcessoparaaexploraodeumserviopblico,na qualaempresaficacomplenosdireitossobreoprojeto,semdevoluo posteriorparaoEstado,nohavendoprazofinaldaconcesso. d) Venda da concesso para o setor privado de um ativo j em operao d)Vendadaconcessoparaosetorprivadodeumativojemoperao, acompanhadadaobrigaodeoperaoeeventualexpansoporparte dosnovoscontroladores. e)Mecanismodeconcessoparaaexploraodeumserviopblico,no ) p p p , finaldaqual,porm,elaretornasmosdoEstado.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 51

( (71 EPPGG2008 ESAF)Combasenosconceitosdesetorpblico, ) b d bl dvidapblica,dficitpblicoutilizadosnoBrasil,incorretoafirmar que: a)oBancoCentralincludonaapuraodadvidalquidapelofato ) B C t l i l d d d id l id l f t detransferirseulucroautomaticamenteparaoTesouroNacional. b)considerasecomosetorpbliconofinanceiroasadministraes diretasfederal,estadualemunicipal. diretas federal estad al e m nicipal c)noconceitodesetorpbliconofinanceiro,excluiseosistema pblicodeprevidnciasocial. d) d id l id d d)advidalquidadosetorpblicocorrespondeaosaldolquidodo bli d ld l id d endividamentodosetorpbliconofinanceiroedoBancoCentral comosistemafinanceiro(pblicoeprivado),osetorprivadono financeiroeorestodomundo. financeiro e o resto do mundo e)advidabrutadogovernogeralabrangeototaldosdbitosde responsabilidadedoGovernoFederal,dosgovernosestaduaisedos governosmunicipais,juntoaosetorprivado,aosetorpblico governos municipais junto ao setor privado ao setor pblico financeiro,aoBancoCentraleaorestodomundo.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 52

(72 EPPGG 2008 ESAF)Considereaseguintedefinio:A necessidadedefinanciamentodosetorpblico resultado p nominalsemdesvalorizaocambial correspondevariao _________dossaldosdadvidalquida,_________osajustes patrimoniaisefetuadosnoperodo(privatizaese reconhecimentodedvidas)._________,ainda,oimpactoda variaocambialsobreadvidaexternaesobreadvida _________internaindexadamoedaestrangeira(ajuste metodolgico). t d l i ) Completamcorretamenteadefinioacimaasseguintes palavras,respectivamente: a)nominal,includos,Inclui,mobiliria b)real,deduzidos,Inclui,lquida b) real, deduzidos, Inclui, lquida c)real,deduzidos,Inclui,mobiliria d)nominal,deduzidos,Exclui,mobiliria e)nominal,includos,Inclui,bruta ) i l i l d I l i bNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 53

(06 EPPGG 2005 ESAF)Comrelaosdefiniesutilizadasna mensuraododficitpblicoedadvidapblicanoBrasil,incorreto afirmarque f a)advidabrutadogovernogeralabrangeototaldosdbitosde responsabilidadedoGovernoFederal,dosgovernosestaduaisedos bilid d d G F d l d t d i d governosmunicipais,juntoaosetorprivado,aosetorpblicofinanceiro, aoBancoCentraleaorestodomundo. b) o Banco Central includo na apurao da dvida lquida pelo fato de b)oBancoCentralincludonaapuraodadvidalquidapelofatode transferirseulucroautomaticamenteparaoTesouroNacional. c)noconceitodesetorpblicoutilizadoparaamensuraodadvida lquidadosetorpbliconoBrasil,nosoincludasasadministraes indiretaseasempresasestataismunicipais. d)advidalquidadosetorpblicocorrespondeaosaldolquidodo endividamentodosetorpbliconofinanceiroedoBancoCentralcomo sistemafinanceiro,osetorprivadonofinanceiroeorestodomundo. sistema financeiro o setor privado no financeiro e o resto do mundo e)asNecessidadesdeFinanciamentodoSetorPblico resultado nominalsemdesvalorizaocambialcorrespondemvariaonominal dossaldosdadvidalquida,deduzidososajustespatrimoniaisefetuados q , j p noperodo.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 54

(56 EPPGG 2003 ESAF)CombasenoManualdeFinanasPblicas doBancoCentraldoBrasil,incorretoafirmarque: a)advidamobiliria,paraogovernocentral,noincluiosttulos emitidospeloTesouroNacionalpertencentescarteiradoBanco Central. C t l b)asadministraesdiretasfederaiseestaduaisentramnoconceitode setorpbliconoBrasil. c) o conceito de setor pblico utilizado para a mensurao da dvida c)oconceitodesetorpblicoutilizadoparaamensuraodadvida lquidaedodficitpbliconoBrasilodesetorpbliconofinanceiro maisBancoCentral. d)advidamobiliria,paraogovernocentral,correspondeaototalde ) ,p g , p ttulospblicosfederaisforadoBancoCentralincluindo,almdos ttulosdeemissodoTesouroNacional,osTtulosdeemissodo BancoCentral. e) noBrasil,oconceitodesetorpblicoutilizadoparaamensuraoda ) B il it d t bli tili d d dvidalquidaedodficitpbliconoincluiasempresasestataisno financeirasfederais,estaduaisemunicipais.

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(57 EPPGG 2003 ESAF)CombasenoManualdeFinanasPblicas doBancoCentraldoBrasil,incorretoafirmarque: a)anecessidadedefinanciamentodosetorpblicocorresponde variaonominaldossaldosdadvidainternalquida,maisosfluxos externosefetivos,convertidosparareaispelataxamdiadecmbiode externos efetivos convertidos para reais pela taxa mdia de cmbio de compra. b)noresultadoprimriodosetorpblico,incluemseosjurosnominais incidentessobreadvidainterna. c)advidalquidacorrespondeaosaldolquidodoendividamentodo setorpbliconofinanceiroedoBancoCentralcomosistema financeiro(pblicoeprivado),osetorprivadonofinanceiroeoresto domundo. do mundo d)oajustepatrimonialcorrespondeavariaesnossaldosdadvida lquidanoconsideradasnoclculododficitpblico. e) no ajuste patrimonial so includas as receitas de privatizao e a e)noajustepatrimonial,soincludasasreceitasdeprivatizaoea incorporaodepassivoscontingentes(esqueletos).

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(68 EPPGG 2002 ESAF)Ainterfernciadogoverno,via ( ) g , polticafiscal(porexemplo,aumentodosgastospblicos), retirandorecursosdosetorprivadoediminuindoa participaodosinvestimentosprivados,denominase: a)efeitopreototal[PriceEffect] b) efeitorenda [Income Effect] b)efeitorenda[IncomeEffect] c) efeitodeslocamento[CrowdingOutEffect, CrowdingIn]

d) efeito substituio [Substitution Effect] d)efeitosubstituio[SubstitutionEffect] e)efeitomarginal[Marginal] [EquaodeSlutsky:ET=ER+ES]

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(74 EPPGG 2002 ESAF)Assinaleaopoquepreenche corretamentealacunaabaixo. t t l b i Osgovernospodemobtervolumessignificativosderecursosano apsanopelaemissodemoeda,isto,aumentandoabase monetria.Estafontedereceita,svezes,conhecidacomo monetria Esta fonte de receita s vezes conhecida como _____________,queahabilidadedogovernoparaaumentara receitapormeiodoseudireitodecriarmoeda. a)crowdingout b)coeteris paribus c)seigniorage ) g g d)breakevenpoint e)takeoff

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(41 EPPGG 2001 ESAF)Ofederalismoconstituiumatcnicaadministrativaque possibilitaoexercciodopoderemterritriosdegrandeamplitude,geralmentecom populaesculturalesocialmentediversificadas. Baseiasenoestabelecimentodegovernosdembitosregionalemunicipal,emdivises administrativasdenominadasestados,provncias,departamentos,condados, distritosoumesmorepblicas,subordinadasaumgovernocentralesoberano. Pressupe,necessariamente,alivrenegociaoentreaspartes,comvistasagarantircerto graudeautonomiaedelinearadivisodasfunesaseremcumpridaspelosdiversosnveis administrativos,bemcomodadistribuiodosrecursosexigidos. administrativos bem como da distribuio dos recursos exigidos Oexamedaadequaoentreatribuieserecursos,nocontextodosistemafederal,enfatiza afunoalocativa,isto,aresponsabilidadedecriaodebenseserviosparaconsumoe acumulao. Estalimitaopartedoconhecimentodequeasresponsabilidadesderedistribuir Esta limitao parte do conhecimento de que as responsabilidades de redistribuir rendimentosentrepessoaseregies,bemcomopromoveraestabilidadeecrescimento econmicos,soatribuiesdogovernocentral. Adesignaodessascompetnciasfortementecondicionadapelasituaodasforas polticasdasociedade,queacabamrefletidasemcritrioslegais:aprpriaConstituio, polticas da sociedade, que acabam refletidas em critrios legais: a prpria Constituio, normaseleis. (TrechoextradodolivroEconomiadoSetorPblicodeAlfredoFilellini SoPaulo.Atlas, 1989,p.153) Ascompetnciasalocativas,acimamencionadas,classificam seem: As competncias alocativas acima mencionadas classificamse em: a)exclusivas,concorrentesesupletivas b)unitrias,convergenteseagregadoras c)crescentes,verticalizadaseintermedirias d)elsticas,estabilizadoras eindiretas d) l bl d d e)compensatrias,multiplicadoras emarginaisNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 59

(42 EPPGG 2001 ESAF)Umaapreciaodobemestarsocial objetivoqueoGoverno buscamaximizar exigejulgamentosdevalorrespectivosquiloquedesejvel,no j g p p sentidoticoemoral.Trsdessesjulgamentos consideradoshiptesesplausveissobre utilidadeebemestar soessenciaisparaoestabelecimentodeumpadronormativoa respeitodotema. Taisjulgamentosdevalorsoosseguintes: ( ) (a)obemestardacomunidadedeveserdefinidoemtermosdasituaodosindivduos queaintegram.Istosignificadizerqueohomem(enoasociedadeoudeterminados grupossociais)oobjetivoltimodaexperinciasocial; (b)cadaindivduodeveserconsideradoomelhorjuizdeseuprpriobemestar; ( ) (c)umaaodeveserconsideradaclaramentedesejvelse,esomentese,contribuirpara j , , p elevarobemestardepelomenosumindivduo,semreduzirobemestardosdemais. (TrechoextradodolivroEconomiadoSetorPblicodeAlfredoFilellini,SoPaulo.Atlas, 1989,p.19) A hiptese do julgamento de valor (c), acima mencionada, corresponde ao conceito da (o): Ahiptesedojulgamentodevalor(c),acimamencionada,correspondeaoconceitoda(o): a)Armadilhadeliquidez b) timodePareto c)BemdeGiffen ) B d Giff d)Ilusomonetria e)LeideSay

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(49 EPPGG 2001 ESAF)Estudarfinanaspblicas,modernamente,omesmoque analisarosefeitosdapolticafiscal,quecompreendereceitasegastosgovernamentais, nosprocessosdealocao,distribuioeestabilizaodaeconomia. nos processos de alocao distribuio e estabilizao da economia necessrioqueoestudodosgastosnosejaomitido.Historicamente,oseconomistas dedicampoucaatenoaeles,comoreflexodaidiadequeosgastosrealizadospelo Governoeramimprodutivoseresultavamdeumdeterminismopoltico. Maisrecentemente,passaramaserbeminvestigados,dandoorigemaexaustivateoriada Mais recentemente passaram a ser bem investigados dando origem a exaustiva teoria da naturezadosbenspblicosetcnicasdeavaliaodeprojetoseprogramao oramentao. Comoconseqncia,dentrodeummovimentopendular,asreceitaspassaramaser encaradascomomerosmeiosdefinanciamentodosgastospblicos. g p (TrechoextradodolivroEconomiadoSetorPblicodeAlfredoFilellini,SoPaulo,Atlas, 1989,p.61) Entreasopesabaixo,indiqueaquelaquenoseapresentacomoumadascategoriasde gastos pblicos. gastospblicos. a)despesasdebenseservios b)pagamentodetransferncias c)aquisiodeativosfinanceiros ) i i d ti fi i d)gastos comsubsdios e) contribuies parafiscais

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(54 EPPGG 2001 ESAF)Atributaoporimpostosamaisantigaeimportantedas fontesdearrecadaogovernamental.OSistemaTributrioNacional,porexemplo,tem 17diferentesimpostos,cadaumdelescomdiferentesrepercussessobreasfinanasdos 17 diferentes impostos cada um deles com diferentes repercusses sobre as finanas dos vriosnveisdeadministrao,comotambmsobreasvariveisdemercado.Comoregra geral,osimpostossocobradossemnenhumarefernciaaoseuprovveluso.So, portanto,pagamentosexigidossempromessadecontrapartida. (Trechoextradodolivro EconomiadoSetorPblico de Alfredo Filellini, So Paulo, Atlas, (Trecho extrado do livro Economia do Setor PblicodeAlfredoFilellini,SoPaulo,Atlas, 1989,p.62) Entreasafirmaesabaixo,indiqueaquelasquesoFalsas(F)easquesoVerdadeiras (V). ()Impostoprogressivoaquelequetomaumaporcentagemmenordarendamedida ( ) Imposto progressivo aquele que toma uma porcentagem menor da renda medida queelacresce. ()Impostoproporcionalaquelequetomaumaporcentagemmaiordarendamedida queelacresce. ()Impostoregressivoaquelequetomaumaporcentagemmaiordarendamedidaque ( ) Imposto regressivo aquele que toma uma porcentagem maior da renda medida que elacresce. ()Impostoespecficoaquelecomvalorconstante,independentedarenda. a)F,F,F,F b) F F F V F,F,F,V c)F,F,V,V d)F,V,V,V e)V,V,V,VNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012

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MaterialdositedoBacen:

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PerguntasFrequentes Indicadores Fiscais(Fonte:BCBGERIN) ( ) Oquesoindicadoresfiscais? O que so d cado es sca s? Indicadoresfiscaissomedidasdeevoluodas p q p finanasdosetorpblicoquepermitemavaliaro desempenhofiscaldeumpasaolongodo tempo.Incluemindicadoresdefluxos(receitase despesas)eestoques(endividamentoecrditos). d ) t ( di id t dit ) Osresultadosfiscais(diferenaentrereceitase despesas),ounecessidadesdefinanciamento, despesas), ou necessidades de financiamento, podemsercalculadospelosconceitosnominal, operacionaleprimrio.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 64

Comosedefinemosresultadosnominal, operacionaleprimriodosetorpblico? Oresultadonominaloconceitofiscalmaisamploerepresentaadiferenaentreofluxoagregadode receitastotais(inclusivedeaplicaesfinanceiras)ededespesastotais(inclusivedespesascomjuros), numdeterminadoperodo.Essadiferenacorrespondenecessidadedefinanciamentodosetorpblico (NFSP). Oresultadooperacionalcorrespondeaoresultadonominalexcludaaparcelareferenteatualizao monetriadadvidalquida.Oconceitoderesultadooperacionalrelevanteempasesdeinflaoalta (comooBrasilantesdoPlanoReal),umavezqueexcluioimpactodainflaosobreanecessidadede financiamentodosetorpblico.Afunodaatualizaomonetriasimplesmentereporaparcelado p p p p estoquedadvidacorrodapelavariaodospreos.Empasescombaixainflao,ondeofator correomonetriapoucoexpressivo,oconceitoderesultadooperacionalperderelevnciaetendea serprximodoresultadonominal. As estatsticas de necessidades de financiamento no conceito operacional foram encerradas em Asestatsticasdenecessidadesdefinanciamentonoconceitooperacionalforamencerradasem dezembrode2009,tendoemvistaaperdaderelevnciadoindicadoremambientedemaior estabilidadedepreos. Oresultadoprimriocorrespondeaoresultadonominalexcludaaparcelareferenteaosjurosnominais (jurosreaismaisaatualizaomonetria)incidentessobreadvidalquida.Oresultadoprimrio,uma (juros reais mais a atualizao monetria) incidentes sobre a dvida lquida O resultado primrio uma vezquenoconsideraaapropriaodejurossobreadvidaexistente,evidenciaoesforofiscaldosetor pblicolivredacargadosdficitsincorridosnopassado,jqueasdespesaslquidascomjuros (tambmchamadacargadejuros)dependemdoestoquetotaldadvidapblicaedastaxasdejurosque incidemsobreesseestoque.Seosetorpblicogastamenosdoquearrecada,desconsiderandoa incidem sobre esse estoque Se o setor pblico gasta menos do que arrecada desconsiderando a apropriaodejurossobreadvidaexistente,hsupervitprimrio(Figura1).Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 65

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Qualaabrangnciadesetorpblicopara efeitosdeclculodoresultadofiscal? Oconceitodesetorpblicoconsideradoparaefeitosdemensuraodo resultadofiscalosetorpbliconofinanceiromaisoBancoCentraldo ( ) p ,p , p p Brasil(BCB).Osetorpbliconofinanceiro,porsuavez,compostopelo governofederal,governosestaduais,governosmunicipais,empresasestatais federais,estaduaisemunicipaiseoINSS. Osetorpblicousualmentedivididoemtrsgrandesgrupos: GovernoCentral definidocomoasomadascontabilizaesdas Governo Central definido como a soma das contabilizaes das administraesfederais(aquirepresentadaspeloresultadodoTesouro Nacional),doBCBedosistemapblicodeprevidnciaparaosetorprivado (INSS).OresultadodoTesouroNacionaltambmenglobaoresultadoda previdnciadosservidorespblicosfederais. previdncia dos servidores pblicos federais Governosregionais soconsideradasascontabilizaesdasadministraes estaduaisemunicipais. p p Empresasestatais soconsideradososresultadosdeempresasestataisnos trsnveisdegoverno Apartirdemaiode2009,asestatsticasdedvidalquidaenecessidadesde financiamentodosetorpblicopassaramaexcluirdesuaabrangnciaas empresasdoGrupoPetrobras,deformacompatvelcomoDecreton6.867,de 29.5.2009,quetratadaprogramaofinanceiraedasmetasfiscaisnombitodo GovernoFederal.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 67

Comosoapuradososresultadosfiscais?Qualadiferenaentreos resultadosprimriosacimadalinhaeabaixodalinha? Osresultadosfiscaispodemserapuradosdeduasformas: l d fi i d d d d f acimadalinha,quecorrespondediferenaentreasreceitaseasdespesasdo setorpblico;e abaixodalinha que corresponde variao da dvida lquida total interna ou abaixo da linha,quecorrespondevariaodadvidalquidatotal,internaou externa. Emoutraspalavras,omtodoacimadalinhaapuraoresultadofiscalpela diferenaentrefluxos,oquepermitemelhoracompanhamentodaexecuo oramentriapelocontroledasreceitasedespesas. oramentria pelo controle das receitas e despesas Josegundomtodo,quepartedossaldosdedvidapblicaparaobteras necessidadesdefinanciamentos,asseguraahomogeneidadedasinformaese permitedestacarasfontesdefinanciamentodosetorpblico.Pelomtodo abaixodalinha,oresultadonominalequivalevariaototaldadvidafiscal b i d li h l d i l i l i l d d id fi l lquidanoperodo.Nocasodoresultadoprimrio,correspondevariaoda dvidafiscallquida,excludososencargosfinanceiroslquidos. q Enquantoasnecessidadesdefinanciamentosoumamedidadofluxode recursosrequeridoparaosetorpblicofazerfrenteaosseusdispndiosnum determinadoperodo,desconsideradososdispndiosrealizadosemperodos anteriores,advidalquidacomputaoestoquedeendividamentogeradopela p p p p p apropriaodapoupanadosdemaissetoresdaeconomia,atoperodo considerado.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 68

Quemproduzosindicadoresfiscais noBrasil? l? NoBrasil,osprincipaisindicadoresfiscaisde acompanhamentoconjunturalsoproduzidospeloTesouro NacionalepeloBCB.OsdadoscalculadospeloTesouro NacionalrestringemseapenasaoGovernoCentrale seguemoconceitoacimadalinha,enquantoqueoBCB it i d li h t BCB calculaestatsticasfiscaisparaosetorpblicoconsolidado eutilizaoconceitoabaixodalinha. A i f AsinformaesfiscaisdivulgadaspeloBCBreferemse fi i di l d l BCB f dvidalquidaesnecessidadesdefinanciamentodosetor pblico,discriminadasporesferadegoverno,enquantoo TesouroNacionalresponsvelpeladivulgaodositens Tesouro Nacional responsvel pela divulgao dos itens nofinanceirosdereceitasededespesas(resultado primrio)doGovernoCentral.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 69

Qualadiferenaentreosregimesde caixaedecompetncia? d ? Asreceitasedespesasfiscaispodemsercontabilizadaspeloregime decaixaoudecompetncia.Peloregimedecaixa,socomputadas d i d t i P l i d i t d nomsdoefetivorecebimento/desembolsoderecursos;noregime decompetncia,nomsdofatogeradordareceita/despesa.Por exemplo,ossalriosdosfuncionriospblicosreferentesa p , p novembrode2009epagosemdezembrosensibilizamas estatsticasdegastosemnovembro,seapuradospeloregimede competncia,ouemdezembro,seapuradospeloregimedecaixa. N B il NoBrasil,osresultadosprimrios,tantodoGovernoCentralcomo lt d i i t t d G C t l dosetorpblicoconsolidado,socontabilizadospeloregimede caixa.JasdespesasfinanceiraslquidassoapuradaspeloBCB p peloregimedecompetncia,ecomissoasNFSPnoconceito g p , nominal,formadaspelasomadoresultadoprimrioedosjuros nominais(despesasfinanceiraslquidas),socomputadasdeforma hbrida.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012

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Quaisforamoresultadoprimrioeasnecessidadesde financiamentodosetorpblicoem2009? OsetorpblicoregistrousupervitprimriodeR$64,5bilhes(2,05%doPIB)em2009, O t bli it it i i d R$64 5 bilh (2 05% d PIB) 2009 ficandoacimadametacomflexibilizaode1,93%doPIBestabelecidapelogovernopara 2009. A Lei de Diretrizes Oramentrias de 2009 previa a possibilidade de abatimento das ALeideDiretrizesOramentriasde2009previaapossibilidadedeabatimentodas despesasdoProgramadeAceleraodoCrescimento(PAC)dametafiscaldefinidapara oano.Comisso,ametade2,5%doPIBprevistanaLeipdeserreduzidaemvalor equivalenteaoquefoiefetivamentegastopelogovernonoPAC,querepresentou R$17,9bilhesou0,57%doProdutoInternoBrutocorrente.Comoajuste,ametapara R$17 9 bilh 0 57% d P d I B C j 2009ficouem1,93%doPIB. Para2010e2011,ametadesupervitprimriofoiestabelecidaem3,3%doPIB.Alegislao prevapossibilidadedequeessepercentualpara2010sejareduzidopelomontantedas prev a possibilidade de que esse percentual para 2010 seja reduzido pelo montante das despesasvinculadasaoProgramadeAceleraodoCrescimento(PAC).OGrfico1 apresentaoresultadoprimriodosetorpblicoconsolidadodesde2002. Ototaldejurosnominaisincidentessobreadvidalquidaapropriadosem2009somou R$169,1bilhes(5,4%doPIB).Asnecessidadesdefinanciamentodosetorpblico,porsua vez,totalizaramR$104,6bilhes(3,34%doPIB).OGrfico2eaTabela1apresentama evoluodasnecessidadesdefinanciamentodosetorpblicoconsolidado,dosjuros nominaisapropriadosedoresultadoprimriodesde2002. nominais apropriados e do resultado primrio desde 2002Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 71

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Qualfoioresultadofiscalporesfera degovernoem2009? de governo em 2009? Conformedestacadonapergunta3,oresultadofiscal apuradoconsiderandoseosetorpbliconofinanceiro maisoBCB.Osetorpbliconofinanceiro,porsuavez, compostopelogovernofederal,governosestaduais, governosmunicipais,empresasestataisfederais,estaduais i i i t t i f d i t d i emunicipaiseoINSS. ConformedestacadonaNota2acima,aPetrobrasexcludado conceitodesetorpbliconasestatsticasfiscais. conceito de setor pblico nas estatsticas fiscais

ATabela2eoGrfico3apresentamoresultadoprimrio desagregadoporesferadegoverno,mostrandoomontante doesforofiscalrealizadopelogovernofederal,pelos do esforo fiscal realizado pelo governo federal pelos governossubnacionais(governosestaduaisemunicipais)e pelasempresasestatais.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 74

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OqueaDvidaBrutadoGoverno Geralequalseumontante? Geral e qual seu montante? ADvidaBrutadoGovernoGeral(DBGG),indicadorfiscalmuito utilizadoparaefeitosdecomparaointernacional,abrangeototal dasdvidasderesponsabilidadedosgovernosfederal,estaduaise das dvidas de responsabilidade dos governos federal estaduais e municipais(incluindoadministraodiretaeindiretaeoINSS) juntoaosetorprivado,aosetorpblicofinanceiro,aoBanco Centraleaorestodomundo.ADBGGconsidera,almdosttulos Central e ao resto do mundo. A DBGG considera, alm dos ttulos dofinanciamentomobiliriodoTesouroNacional,asoperaes compromissadasrealizadaspeloBancoCentral,abrangendo, assim,todaadvidamobiliriafederalemmercado. Operaescompromissadassooperaesdecompra(com compromissoderevenda)e/ouvenda(comcompromissoderecompra) dettulospblicosemmercadoqueoBancoCentralrealizapara controlaraliquidezdaeconomia.Sorealizadascomttulosdeemisso controlar a liquidez da economia So realizadas com ttulos de emisso doTesouroNacional,tendoemvistaqueoBancoCentral,obedecendoa dispositivodaLeiComplementar101/2000(LeideResponsabilidade Fiscal),nopodeemitirttulos.

Emdezembrode2009,aDvidaBrutadoGovernoGeraltotalizava R$1.973,4bilhes,equivalentea62,8%doPIB(Figura2). Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery 81RodriguesJr. PolciaFederal 2012

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OqueaDvidaLquidadoGoverno Geral? l? ADvidaLquidadoGovernoGeralobalano q entreototaldecrditosedbitosdosgovernos federal,estaduaisemunicipais.Adiferenaentre osdoisconceitos(DvidaBrutaeLquida)dada os dois conceitos (Dvida Bruta e Lquida) dada pelosCrditosdoGovernoGeral,osaldodos TtuloslivresnaCarteiradoBCBeosaldode equalizaocambial(resultadofinanceirodas li bi l ( lt d fi i d operaescomreservascambiaisedas operaescomderivativoscambiais).Em p ) dezembrode2009,aDvidaLquidatotalizava R$1.378,1bilhes,equivalentea43,8%doPIB (Figura3). (Figura 3)Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 83

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Queativosestoincludosentreos CrditosdoGovernoGeral? Crditos do Governo Geral? OscrditosdoGovernoGeralincluemativoscom diferentesgrausdeliquidez. g q Entreosativoslquidos,destacamseosdepsitos bancriosdaPrevidnciaSocial,impostosgovernamentais coletadosenotransferidosemtodososnveisde coletados e no transferidos em todos os nveis de governoedepsitosemtodososnveisdegoverno incluindoosdepsitosdoTesouroNacionalnoBCB. Entre os ativos com menor grau de liquidez incluem se Entreosativoscommenorgraudeliquidez,incluemse crditosexternosdogovernofederal,crditosjuntos empresasestatais,recursosdoFundodeAmparoao Trabalhador(FAT),patrimniolquidodosfundos Trabalhador (FAT) patrimnio lquido dos fundos constitucionaiseoutroscrditosgovernamentais(Tabela 4).Osfundosconstitucionaisso:FCO(BB),FNE(BNB),FNO(BASA)Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 85

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OqueaDvidaLquidadoSetor PblicoConsolidado? Pblico Consolidado ? ADvidaLquidadoSetorPblico(DLSP)consolidao endividamentolquidodosetorpbliconofinanceiroedo BCBjuntoaosistemafinanceiro(pblicoeprivado),setor privadonofinanceiroerestodomundo. oconceitomaisamplodedvida,poisincluiosgovernos federal,estaduaisemunicipais,oBCB,aPrevidnciaSocial easempresasestatais.Emdezembrode2009,aDLSP totalizavaR$1.345,3bilhes(42,8%doPIB).Dessetotal,a t t li R$1 345 3 bilh (42 8% d PIB) D t t l DvidaLquidadoGovernoGeralatingiuR$1.378,1bilhes (43,8%doPIB),aDvidaLquidadoBCBfoinegativaem R$39,2bilhes(1,2%doPIB)eaDvidaLquidadas R$39 2 bilhes ( 1 2% do PIB) e a Dvida Lquida das EmpresasEstataiscorrespondeua6,4bilhes(0,2%PIB). (Figura4)Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 87

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ComoarelaoDLSP/PIBse comportourecentemente? comportou recentemente? ComoseobservanoGrfico4,emrelaoaopico , p atingidoemsetembrode2002(63,1%),quandoa relaoDLSP/PIBfoifortementeimpactadapela desvalorizaodataxadecmbio,advida desvalorizao da taxa de cmbio a dvida pblicavemdeclinandocomoproporodoPIB, correspondendoa42,8%emdezembrode2009. Algunsfatoresquepodemserdestacadospara Al f t d d t d explicarorecuodarelaoDLSP/PIBnoperodo soageraodesupervitsprimriosnoperodo, g p p p , amenorcargadejurosearecuperaodo crescimentoeconmicodaeconomiabrasileira.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 89

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ATabela5apresentaosprincipaisfatores condicionantesdaDLSPem2008e2009.Podese observarqueavariaodaDLSPem2009 correspondeua4,4%doPIB.Contriburamparaessa p p elevaoosjurosnominaisapropriados,com5,4p.p. doPIB;avalorizaocambialde25,5%,com2,5p.p.;e avariaodeparidadedacestademoedasque p q compemadvidaexternalquida,com0,3p.p.Esses valoresforamcompensados,parcialmente,pelo supervitprimrio,quecontribuiuparaareduocom p p ,q p 2,1p.p.doPIB;peloefeitodocrescimentodoPIB nominal,quecontribuiucom1,7p.p.;epelas p privatizaes,com0,1p.p. , , ppNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 91

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OqueaDvidaFiscalLquida? OBCBcalculaaDvidaFiscalLquidaapartirdosdadosdeDLSP,excluindoos l l id i l id i d d d d l i d efeitosdeajustesmetodolgicosepatrimoniais.Essesajustessoefetuadospara retirardosfluxoscorrentesvaloresquenorepresentamesforofiscaldespendido duranteoperodoemanliseequenopodemserconsideradosnoclculodas necessidadesdefinanciamentodosetorpblico. id d d fi i d bli Oajustemetodolgicorepresentaavariaodadvidadecorrentedoimpactoda variaodataxadecmbiosobreadvidaexternalquidaesobreaparcelada j g dvidainternaindexadaaocmbio.Oajustemetodolgicodadvidadosetor externodecorredaconversodossaldospelataxadecmbiodefinaldoperodoe dosfluxospelataxadecmbiomdiadoms. Josajustespatrimoniaisenglobamoreconhecimentodedvidasdosetorpblico geradasnopassado( esqueletos )equejproduziramimpactomacroeconmico. geradas no passado ("esqueletos") e que j produziram impacto macroeconmico Comoessespassivosrepresentamdficitsjocorridos,seureconhecimentono trazimpactonoclculodenecessidadesdefinanciamento,maspassamaintegrar osaldodadvidalquidatotal,impactandooestoqueeoserviodadvida.De formaanlogatambmsoexcludosdocmputodadvidafiscallquidaosefeitos forma anloga tambm so excludos do cmputo da dvida fiscal lquida os efeitos doprocessodeprivatizaodeempresas(receitasdevendaetransfernciasde dvidasparaosetorprivado). PelaFigura5podemosconfirmarque,emdezembrode2009,osaldodaDvida FiscalLquidaalcanouR$1.108,5bilhes,equivalentea35,3%doPIB. Fiscal Lquida alcanou R$1 108 5 bilhes equivalente a 35 3% do PIBNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 93

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AFigura6mostraqueavariaodoestoquededvidafiscal lquidaem2009(R$104.622milhes)correspondeus necessidadesdefinanciamentodosetorpblicoouresultado d d d f d bl l d fiscalnominaldoperodo.Ouseja,avariaoabsolutada dvidafiscallquidaemumperodoigualaodficitnominal dosetorpblicoconsolidadonomesmoperodo. do setor pblico consolidado no mesmo perodo

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OqueaDvidaPblicaMobiliriaFederal Internaequalasuacomposioporemissor? I t l i i A Dvida Pblica Mobiliria Federal Interna ADvidaPblicaMobiliriaFederalInterna (DPMFi)oestoquedettulosemmercado emitidospeloTesouroNacional,ealcanava emitidos pelo Tesouro Nacional e alcanava R$1.398,4bilhesemdezembrode2009. Cabeobservarqueoartigo34daLeide Cabe observar que o artigo 34 da Lei de ResponsabilidadeFiscal,demaiode2000, vedouaemissodettulosdadvidapblica vedou a emisso de ttulos da dvida pblica peloBCBapartirde2002.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 96

QualacomposiodaDPMFipor indexador? d d ? Emdezembrode2009, incluindonadvidacambial osinstrumentos derivativosemcmbio (swapcambial),35,8%da DPMFiestavamindexados taxaSelic,0,7%ao cmbio,29,8%andicesde preosouTRe33,7%eram ttulosprefixados.O p f Grfico7apresentaa evoluodaDPMFipor j indexadordesdejaneirode 2000.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 97

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Comprometimento da Renda

Taxas de JurosPessoaFsica P F iCiclos de Aperto Monetrio

% a.a.

dados at set 11

Fonte: BCB

Qualosignificadodataxaimplcita? Qual o significado da taxa implcita? ADLSPcompostadepassivoseativoscom p p diferentestaxasderemunerao.Porexemplo,a basemonetriatemcustozero,advida mobiliriadomsticaremuneradapor mobiliria domstica remunerada por diferentesindexadoreseadvidaexternatem remuneraoatreladavariaocambialeao custodecaptaonoexterior.Assim,ataxa t d t t i A i t implcitarepresentaamdia [ponderada]das taxasdejurosincidentessobrepassivoseativos j p daDLSP.Em2009,ataxaimplcitasobreaDLSP correspondeua14,5%.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 103

OBCBdivulgamensalmentea"NotaparaaImprensadePolticaFiscal" (http://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOLFISC ),comosltimosdadosfiscaisdosetorpblico. Almdotextoresumo,aNotaparaaImprensaapresentaumasriedequadroscomos indicadoresfiscaismaisrecentesedeperodosanteriores,paraefeitosdecomparao. Outrafontedeconsultaparaosdadosfiscaisapublicao"ResultadodoTesouro Nacional",divulgadamensalmentenapginadaSecretariadoTesouroNacionalnainternet (www.stn.fazenda.gov.br ).OTesourotambmdisponibilizanainternetdiversosrelatrios sobreexecuofiscal,almdedocumentossobreatrajetriarecentedadvidapblica. Paraencontrarassriesdedadoseatualizartodososgrficosetabelasapresentadosneste P t i d d d t li t d fi t b l t d t documento,podeserecorrerssriestemporaisdisponveisnapginadoBCBnainternet, emhttps://www3.bcb.gov.br/sgspub/localizarseries/localizarSeries.do?method=prepararTelaLoclizarSeries seleo porassuntoFinanasPblicaas. OBCBtambmdisponibilizaplanilhasemExcelcomosprincipaisindicadoreseconmicos O BCB tambm disponibiliza planilhas em Excel com os principais indicadores econmicos emhttp://www.bcb.gov.br/?INDECO .OsindicadoresfiscaisencontramsenoCaptuloIV FinanasPblicas.Almdisso,existebasededadosespecficaemplanilhaexcelparaas NFSP,emSriesEspeciais,disponvelemhttp://www.bcb.gov.br/?SERIEDLSP . Finalmente,paraaquelesinteressadosemaprendermaissobreametodologiadeclculo Finalmente para aqueles interessados em aprender mais sobre a metodologia de clculo dosindicadoresfiscaisdivulgadospeloBancoCentral,encontrasedisponvelparaconsultao ManualdeEstatsticasFiscaisPublicadaspeloDepartamentoEconmicodoBancoCentral napginadaInstituionainternet,em http://www.bcb.gov.br/ftp/infecon/Estatisticasfiscais.pdfNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012

InformaessobreDadosFiscais:

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Materialda Material da STN:

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Quaissoasprincipaisfontesde financiamentodosetorpblico? financiamento do setor pblico? Historicamente,osetorpblicobrasileiroapresenta necessidadesdefinanciamentopositivas(dficits nominais).Osetorpblicopodefinanciarse(i) domesticamente,pormeiodedvidamobiliriaede p dvidabancria;(ii)externamente,viaemprstimose emissesdettulos;e(iii)pelareduodeseusativos. Tanto em 2008, como em 2009, fontes domsticas Tantoem2008,comoem2009,fontesdomsticas financiaramintegralmenteasNecessidadesde FinanciamentodoSetorPblico,havendoem contrapartidaquedadofinanciamentoexterno.A contrapartida queda do financiamento externo A Tabela3apresentaoquadrodeusosefontesdosetor pblicoconsolidadopara2008e2009.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 106

ConceitosDvidaPblicaeNFSP: Fonte:ManualdeFinanasPblicas Bacen Setorpblicoegovernogeral EmfunodaspeculiaridadeshistricoinstitucionaisdoBrasil,oconceitode setorpblicoutilizadoparamensuraodadvidalquidaedodficitpblicoo desetorpbliconofinanceiromaisBancoCentral.Consideramsesetorpblico nofinanceiroasadministraesdiretasfederal,estaduaisemunicipais,as administraesindiretas,osistemapblicodeprevidnciasocialeasempresas estataisnofinanceirasfederais,estaduaisemunicipais,almdaItaipu Binacional. Incluemsetambmnoconceitodesetorpbliconofinanceiroosfundos pblicos que no possuem caracterstica de intermedirios financeiros, isto , pblicosquenopossuemcaractersticadeintermediriosfinanceiros,isto, aquelescujafontederecursosconstitudadecontribuiesfiscaisou parafiscais. OBancoCentralincludonaapuraodadvidalquidapelofatodetransferir seulucroautomaticamenteparaoTesouroNacional,almdeseroagente seu lucro automaticamente para o Tesouro Nacional alm de ser o agente arrecadadordoimpostoinflacionrio. Paraobtenodeindicadoresmaisprximosdospadresinternacionais,adotase oconceitodegovernogeral,queabrangeasadministraesdiretasfederal, estaduaisemunicipais,bemcomoosistemapblicodeprevidnciasocial. estaduais e municipais bem como o sistema pblico de previdncia socialNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 107

Dvidalquidadosetorpblico Dvida lquida do setor pblico Correspondeaosaldolquidodoendividamentodosetor pbliconofinanceiroedoBancoCentralcomosistemafi nanceiro(pblicoeprivado),osetorprivadonofinanceiroe nanceiro (pblico e privado) o setor privado nofi nanceiro e orestodomundo. Entendeseporsaldolquidoobalanceamentoentreas dvidaseoscrditosdosetorpbliconofinanceiroedo dvidas e os crditos do setor pblico nofi nanceiro e do BancoCentral. importanteressaltarqueossaldosdadvidalquidaso apuradospelocritriodecompetncia,ouseja,aapropriao apurados pelo critrio de competncia ou seja a apropriao deencargoscontabilizadanaformaprorata,independente daocorrnciadeliberaesoureembolsosnoperodo. Deve se mencionar ainda que diferentemente de outros Devesemencionaraindaque,diferentementedeoutros pases,oconceitodedvidalquidautilizadonoBrasil consideraosativosepassivosfinanceirosdoBancoCentral, incluindo,dessaforma,abasemonetria. incluindo dessa forma a base monetriaNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 108

Dvidabrutadogovernogeral Dvida bruta do governo geral Advidabrutadogovernogeralabrangeototaldosdbitosderesponsabilidade doGovernoFederal,dosgovernosestaduaisedosgovernosmunicipais,juntoao p , p , setorprivado,aosetorpblicofinanceiro,aoBancoCentraleaorestodomundo. Osdbitosderesponsabilidadedasempresasestataisdastrsesferasdegoverno nosoabrangidospeloconceito.Osdbitossoconsideradospelosvalores brutos,sendoasobrigaesvinculadasreaexternaconvertidasparareaispela p ( p ) taxadecmbiodefinaldeperodo(compra). OsvaloresdadvidamobiliriadoGovernoFederal(queabrangedvidas securitizadasecarteiradettulospblicosfederaisnoBancoCentral)so calculadoscombasenaposiodecarteira,quenolevaemconsideraoas operaescompromissadasrealizadaspeloBancoCentral.Sodeduzidosda operaes compromissadas realizadas pelo Banco Central So deduzidos da dvidabrutadoGovernoFederaloscrditosrepresentadosporttulospblicos queseencontramempoderdeseusrgosdaadministraodiretaeindireta,de fundospblicosfederais,dosestadosedosmunicpios,asaber:aplicaesda previdnciasocialemttulospblicos,aplicaesdoFATeoutrosfundosem previdncia social em ttulos pblicos, aplicaes do FAT e outros fundos em ttulospblicoseaplicaesdosestadosemttulospblicosfederais. Analogamente,sodeduzidasdadvidadosgovernosestaduaisedosmunicipais asparcelascorrespondentesaosttulosemtesouraria.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012

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NecessidadesdeFinanciamentodo SetorPblico(NFSP) Setor Pblico (NFSP) Resultadonominalsemdesvalorizaocambial:correspondevariaonominaldos saldosdadvidalquida,deduzidososajustespatrimoniaisefetuadosnoperodo (privatizaesereconhecimentodedvidas).Exclui,ainda,oimpactodavariaocambial (privatizaes e reconhecimento de dvidas) Exclui ainda o impacto da variao cambial sobreadvidaexternaesobreadvidamobiliriainternaindexadaamoedaestrangeira (ajustemetodolgico).Abrangeocomponentedeatualizaomonetriadadvida,osjuros reaiseoresultadofiscalprimrio. Resultadonominalcomdesvalorizaocambial:correspondevariaonominaldos Resultado nominal com desvalorizao cambial: corresponde variao nominal dos saldosdadvidalquida,deduzidososajustespatrimoniaisefetuadosnoperodo (privatizaesereconhecimentodedvidas).Exclui,ainda,oimpactodavariaocambial sobreadvidaexterna(ajustemetodolgico). Abrangeocomponentedeatualizaomonetriadadvida,osjurosreais,aapropriaoda g p , j , p p variaocambialsobreadvidamobiliriainternaeoresultadofiscalprimrio. Resultadoprimrio:osjurosincidentessobreadvidalquidadependemdonveldetaxa dejurosnominaledoestoquedadvida,que,porsuavez,determinadopeloacmulode dficitsnominaispassados.Assim,ainclusodosjurosnoclculododficitdificultaa mensuraodoefeitodapolticafiscalexecutadapeloGoverno,motivopeloqualse d f i d l i fi l d l G i l l calculaoresultadoprimriodosetorpblico,quecorrespondeaodficitnominal(NFSP) menososjurosnominaisapropriadosporcompetncia,incidentessobreadvidapblica. Aparceladosjurosexternoseincidentessobreadvidamobiliriavinculadaamoeda estrangeiraconvertidapelataxamdiadecmbiodecompra.ialsobreadvidaexterna estrangeira convertida pela taxa mdia de cmbio de compra ial sobre a dvida externa (ajustemetodolgico).Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 110

Ajuste patrimonial Correspondeavariaesnossaldosdadvidalquidanoconsideradasnoclculododficitpblico. Incluiasreceitasdeprivatizaoeaincorporaodepassivos Inclui as receitas de privatizao e a incorporao de passivos contingentes (esqueletos) (esqueletos). Passivoscontingentes(esqueletos)correspondemadvidasjuridicamentereconhecidaspeloGoverno, devalorcerto,erepresentativasdedficitspassadosnocontabilizados(oefeitoeconmicojocorreu nopassado). Ajuste metodolgico Aoobterfinanciamentonoexterior,emgeralosgovernosofazememmoedadopasemqueo emprstimoefetuado,ouemalgumaoutraunidadedecontavlida para contratos noexterior(dlar americano,direitos especiais desaque DES,euroetc.).Portanto,variaesdeparidadeentremoedas estrangeiras,ouavariaocambialentreodlaramericanoeoreal,noaumentamnemdiminuemo estrangeiras ou a variao cambial entre o dlar americano e o real no aumentam nem diminuem o dficitpblico,porquenoafetamosaldodadvidaexternamedidonamoedaemqueofi nanciamentofoiefetuado. Dessaforma,ocomponentedosetorexternonasNFSPmensuradoapartirdosfluxosefetivosem dlaresamericanos,convertidosparaamoedanacional,taxamdiadecmbio. dlares americanos convertidos para a moeda nacional taxa mdia de cmbio Aapuraodadvidaexternalquida,umamedidadeestoque,feitaconvertendoseossaldospelataxa decmbiodefinaldeperodo. Napresenadevariaocambialdamoedanacionaloudeparidadeentreasdiferentesmoedaseo dlaramericano,ficaclaroqueavariaodadvidaexternalquida,expressaemreais,diferentedosfl dlar americano fi ca claro que a variao da dvida externa lquida expressa em reais diferente dos fl uxosexternoslquidosemmoedaestrangeira,convertidosparareais. Oajustemetodolgico,portanto,umamedidadessediferencial,poiscorrespondediferenaentrea variaodadvidaexternalquidaconvertidapelataxadecmbiodefinaldeperodoeasnecessidades definanciamentoexternas,convertidaspelataxamdiadecmbio. de fi nanciamento externas convertidas pela taxa mdia de cmbio Tratamentosimilardispensadoparceladadvidamobiliriainternaindexadaamoedaestrangeira,no clculodoresultadonominalsemdesvalorizaocambial.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 111

RevisoModeloIS LM Reviso Modelo ISLM

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Arrecadaode ICMSem2010 ICMS em 2010

Fonte:Min.FazendaSec.Executiva ApresentaoCAE/SF Apresentao CAE/SF 26/04/2011

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REGULAO OEstadoReguladoreDefesadalivre O stado egu ado e efesa da e concorrncia. g g AcriaodasAgnciasReguladoras. Teoriaeconmicadaregulao,teoriada captura,teoriadoagenteprincipale condicionamentospolticosdaregulao. Defesadaconcorrncia:anlisedemercado, prticasdesleais,posiodominante,infraes ti d l i i d i t i f ordemeconmica,cartel,monoplio,truste, praticasrestritivas,oligoplio. praticas restritivas oligoplioNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 114

QuestosobreRegulao: EPPGG 80 Considereaseguintedefinioparaumaconduta consideradainfraoordemeconmica: id d i f d i Oscompradoresdedeterminadobemouserviosecomprometema adquirilocomexclusividadededeterminadovendedor(ouvice versa),ficando,assim,proibidosdecomercializarosbensdos versa) ficando assim proibidos de comercializar os bens dos rivais.Essadefinioreferesea: a)preospredatrios. a) preos predatrios. b)restriesterritoriaisedebasedeclientes. c)fixaodepreosderevenda. d)acordos deexclusividade. d) acordos de exclusividade e)venda casada.

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Resposta: item d Resposta:itemd

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Regulao: EPPGG 10 Considereasseguintesdefinies: I concentraoqueenvolveagenteseconmicosdistintose competidoresentresiqueofertamomesmoprodutoouservioemum determinadomercadorelevante; q g q II concentraoqueenvolveagenteseconmicosdistintosqueofertam produtosouserviosdistintosequefazempartedamesmacadeia produtiva. Essasduasdefiniesdizemrespeito,respectivamente,a Essas duas definies dizem respeito respectivamente a a)concentraoverticalecartel. b)concentraoverticaleconcentraohorizontal. b) concentrao vertical e concentrao horizontal c)concentraohorizontaleintegraovertical. d)concentraoverticalerestriohorizontal. ) g e)concentraohorizontaleintegraohorizontal.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 117

Resposta: item c Resposta:itemc Exemplos:C ConcentraoHorizontal:AmBev t H i t l A B ConcentraoVertical:Petrobras]

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SEAE GlossriosobreRegulao: g http://www.seae.fazenda.gov.br/central_documentos/glossarios [ [BreveComentriodoProf.WalderyRodriguesJnior:esteglossriobastantetilparao y g g p itemsobreRegulaodaprovadeEconomiaparaoconcursodeGESTOR.Despecial atenoparaositensdestacadosemamarelo.Algumasquestesdeconcursospassados poderiamserresolvidassimplesmentepeloconhecimentodossignificadosdestestermos.] Acordodeexclusividade: ocorrequandocompradoresdeumdeterminadobemouservio secomprometemaadquirlocomexclusividadededeterminadovendedor(ouviceversa), ficandoassimproibidosdecomercializarosbensdosrivais(1).Oefeitoeconmicosimilar aoefeitodarestrioterritorial.Emambososcasosacompetioviapreoslimitada.O estabelecimentodeumacordodeexclusividadepodeelevaroscustosdeentradade t b l i t d d d l i id d d l t d t d d competidorespotenciaisouelevaroscustosderivaisefetivosnomercadodoprovedor, aumentandoapossibilidadedeexercciodepoderdemercadonosetorcorrespondente.Os acordosdedistribuioexclusivaaumentamopoderdemercadodoprovedornamedida emqueconseguemrestringiroacessoderivaispotenciaisouefetivosaossistemasde em que conseguem restringir o acesso de rivais potenciais ou efetivos aos sistemas de distribuio,obrigandoosaconstituircanaisprprios. (1) Resoluon20,de9dejunhode1999,doCADE.(voltar)

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AcordodeLenincia: programadereduodepenaspara osinfratoresordemeconmicaqueseapresentarem q p espontaneamentesautoridadesantitruste,institudopela Lein10.149/00eregulamentadopelaPortariaMJn 849/00.Medianteoprograma,aquelesquecooperarem comoGoverno,identificandoosdemaiscoautoresda infraoeapresentandoprovasconcretas,poderoser poupadosdeprocessoadministrativoouterassuaspenas reduzidasdeumadoisteros.ALein10.149/00garantiu d id d d i t A L i 10 149/00 ti suaextensoesferapenal,significandoqueo cumprimentodoAcordodeLeninciaextinguea punibilidadecriminaldasinfraesordemeconmica, punibilidade criminal das infraes ordem econmica casoseconstituamemcrimedeaopenalpblica. Agenteeconmico: qualquerpessoafsicaoujurdica (empresaprivadaoupblica,comfinslucrativosouno, (empresa privada ou pblica com fins lucrativos ou no indstria,comrcio,profissionalliberal,etc.)queparticipa, independentemente,comosujeitoativonaatividade econmica. econmicaNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 120

AveriguaoPreliminar: investigaoqueaSDEpromove,deofcioou vistaderepresentaoescritaefundamentadadequalquerinteressado, quandoosindciosdeinfraoordemeconmicanososuficientespara ainstauraodeumProcessoAdministrativo. a instaurao de um Processo Administrativo Aquisio(incorporao): aquisiodocontroledeumagenteeconmico poroutro,ondeoagenteeconmicoadquiridodesaparececomopessoa j jurdica,masoadquirentemantmaidentidadejurdicaanterioraoato. , q j Barreirasentrada: qualquerfatoremummercadoqueponhaum potencialcompetidoreficienteemdesvantagemcomrelaoaosagentes econmicosestabelecidos.Entreosfatoresqueconstituemimportantes barreirasentrada,citasealguns: barreiras entrada cita se alguns (a)custosfixoselevados; (b)custosafundados;[SUNKCOSTs,CustosIrrecuperveis] (c)barreiraslegaisouregulatrias; (c) barreiras legais ou regulatrias; (d)recursosdepropriedadedasempresasinstaladas; (e)economiasdeescalaoudeescopo; (f)graudeintegraodacadeiaprodutiva; (f) grau de integrao da cadeia produtiva; (g)fidelidadedosconsumidoressmarcasestabelecidas;e (h)aameaadereaodoscompetidoresinstalados.

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Barreiraslegaisouregulatrias: asbarreiraslegaiseregulatriassoexigncias criadaspeloGovernoparaainstalaoeofuncionamentodeumaempresa,tais comoaslicenascomerciais.Asbarreiraslegaispodemrepresentar,naprtica,um como as licenas comerciais As barreiras legais podem representar na prtica um incrementonoscustosafundados,quandosuasuperaoimplicarcustoselevados ouquandopuderemsimplesmenteexcluirapossibilidadedeentradaparaum determinadoconjuntodeagentes. (Prticade)Cartel: acordosouprticasconcertadasentreconcorrentesparaa (Prtica de) Cartel: acordos ou prticas concertadas entre concorrentes para a fixaodepreos,adivisodemercados,oestabelecimentodequotasoua restriodaproduoeaadoodeposturasprcombinadasemlicitao pblica.Oscartis"clssicos",porimplicaremaumentosdepreoserestriode oferta,deumlado,enenhumbenefcioeconmicocompensatrio,deoutro, causamgravesprejuzosaosconsumidorestornandobenseservios j id t d b i completamenteinacessveisaalgunsedesnecessariamentecarosparaoutros.Por isso,essacondutaanticoncorrencialconsiderada,universalmente,amaisgrave infraoordemeconmicaexistente. (Atosde)Concentraoeconmica: atos quevisamaqualquerformade (Atos de) Concentrao econmica: atos "que visam a qualquer forma de concentraoeconmica(horizontal,verticalouconglomerao),sejaatravsde fusooudeincorporaodeempresas,deconstituiodesociedadeparaexercer ocontroledeempresasouqualquerformadeagrupamentosocietrio,que impliqueparticipaodaempresa,oudogrupodeempresasresultante,igualou p q p p p , g p p , g superiora20%(vinteporcento)deummercadorelevante,ouemquequalquer dosparticipantestenharegistradofaturamentobrutoanualnoltimobalano equivalenteaR$400.000.000,00(quatrocentosmilhesdereais)".Definioem conformidadecomo 3doartigo54daLein.8.884/94.

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Concentraohorizontal: concentraoqueenvolve agenteseconmicosdistintosecompetidoresentresi, agentes econmicos distintos e competidores entre si, queofertamomesmoprodutoouservioemum determinadomercadorelevante. Concentrao (ou integrao) vertical: concentrao Concentrao(ouintegrao)vertical: concentrao queenvolveagenteseconmicosdistintos,que ofertamprodutosouserviosdistintosequefazem partedamesmacadeiaprodutiva. parte da mesma cadeia produtiva Condutasoportunistas: socondutasverificadas quandoumaparteenvolvidaemumdeterminado contratoprocuraaproveitarse,scustasdaoutra i d parte,doprocessoderenegociaodoreferido contrato. Condutasanticompetitivas: vide"repressoa condutasanticompetitivas".Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012

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Conglomerao: concentraoqueenvolve agenteseconmicosdistintos,queofertam agentes econmicos distintos que ofertam produtosouserviosdistintosquepodemouno sercomplementaresentresi,masque, certamente,nofazempartedamesmacadeia t t f t d d i produtiva. Genericamente,umaconglomeraosaudvel Genericamente uma conglomerao saudvel competio,poissignificaa"entrada"deuma empresaemumdeterminadomercadode produtoouservio. produto ou servio Noentanto,umaconglomeraopodeterefeitos nocivosconcorrnciaquandohouver nocivos concorrncia quando houver complementariedadeentreosprodutosou serviosenvolvidos.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 124

Constituiodesociedade(associao(2)): unioentre doisoumaisagenteseconmicos,paraaconstituio dois ou mais agentes econmicos, para a constituio deumaterceirapessoajurdica,semqueosagentes destanovasociedadedeixemdeexistircomopessoas jurdicasdistintas,paraaproduodeumprodutoou jurdicas distintas, para a produo de um produto ou servioquejsejaofertadoporumadaspartesouque complementeacadeiaprodutivadeumadaspartes. Ostentaefeitoseconmicossemelhantesaodeuma Ostenta efeitos econmicos semelhantes ao de uma fuso. (2) Entreoutrasassociaes,asmaiscomunsso:1) porprocessodecooperaoouconcentrao por processo de cooperao ou concentrao convencionaloutcito,2)poraquisiodeaes comunsouespeciais,ou3)pelaformalizaode acordosdeacionistas;passamasujeitarseadireoe acordos de acionistas; passam a sujeitar se a direo e objetivoscomuns(comoexpressodemesmopoder decisrio).(voltar)Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 125

Controle(sobreumaempresa):Atitularidadeeoexercciodos direitosdescioqueasseguram,demodocontnuo,asupremacia nasdeliberaesdasociedade,decorrentedeacordodevotosou d lb d d d d d d d dadetenodeaesespeciais. Hminoriaqualificadaquandoaparticipaominoritria proporcionadireitosespecficosinerentescomo,porexemplo,o proporciona direitos especficos inerentes como por exemplo o direitodevotonocasodedetenodeaesordinrias. Outrosdireitosefatospodemconcedercontroleaoacionista minoritrionadeterminaodaestratgiacompetitivadaempresa, g p p , isto,emdecisescomoanomeaodemaisdametadedos membrosdoconselhodeadministraoouadireodasatividades eadeterminaodapolticacomercialdaentidade. Controle de estruturas de mercado (controle de concentraes) Controledeestruturasdemercado(controledeconcentraes): umadasvertentesdeatuaodoSBDC.Apreciao,peloCADE, valendosedasopiniesdaSDEedaSEAE,sedeterminada concentraodeempresaspodecausarefeitosdanosos p p concorrncia.Verart.54daLein.8.884/94.

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Custosfixos: socustosquenodependemdaquantidade produzida. Custosirrecuperveisouafundados (sunkcosts): socustosque nopodemserrecuperadosquandoaempresadecidesairdo mercado.Aextensodoscustosirrecuperveisdepende principalmente: principalmente: 1)dograudeespecificidadedousodocapital; 2)daexistnciademercadosparamquinaseequipamentos usados; usados; 3)daexistnciademercadosparaoalugueldebensdecapital; 4)dovolumedeinvestimentosnecessriosparagarantira distribuiodoproduto(gastoscompromoo,publicidadee p (g p ,p formaodaredededistribuidores). Custosdetransao: gastosassociadosstransaesentreagentes econmicos,demodogeral,quenoseexpressamnospreos acordadosentreaspartes,sendoexemploocustodeelaborare d d t t d l t d l b aplicarumcontrato.

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Discriminaodepreos: situaoemqueumafirmafixapreos distintos,paraprodutosidnticos,conformeocomprador. (3) (3) Podemosdividir,deformageral,emtrstipos:deprimeiro, segundoeterceirograus. Adiscriminaodepreosdeprimeirograu(oudiscriminao perfeita)aquelaemqueoprodutorconseguefixarumpreo,de f it ) l d t fi d formaaextrairtodooexcedentedoconsumidorpoisconsegue discerniracurvadedemandadecadaindivduo. A de segundo grau ocorre quando o preo por unidade do produto Adesegundograuocorrequandoopreoporunidadedoproduto dependedonmerodeunidadescompradas.Nestecaso,todosos demandantesseconfrontamcomamesmaestruturadepreos, maspagampreosmdiosdistintos,dependendodesuas preferncias. preferncias Adeterceirograuocorrequandoosconsumidoressodivididos porgrupo(essadivisobaseadaemalgumacaractersticaexterna doindivduo,porexemplo,idadeesexo)eparacadagrupofixado do indivduo, por exemplo, idade e sexo) e para cada grupo fixado umpreodistinto. Nasdiscriminaesdepreosdesegundoeterceirograus,afirma falhaemcapturartodooexcedentedoconsumidorNoes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 128

Dumping: PeladefiniodoGATT(4),dumping ocorre quandoopreoFOBdoprodutoexportadoparaopas2 quando o preo FOB do produto exportado para o pas 2 formenorqueopreodoprodutosimilarnopas1,de origem(chamadovalornormal).Seacomparaoanterior nopuderserfeita,dumping serdefinidoquandoo no puder ser feita, dumping ser definido quando o preoFOBdoprodutoexportadoparaopas2formenor doqueumadasseguintesalternativas: (a) o preo do produto similar exportado do pas 1 para outros (a)opreodoprodutosimilarexportadodopas1paraoutros pasesou, (b)oscustosdeproduoevendadoprodutoexportado.

(4) GATT A d G l b T if GATT AcordoGeralsobreTarifaseComrcioentreas C i t naesquefazempartedaOrganizaoMundialdo Comrcio OMC.(voltar) EconomiasdeCustosdeTransao: soreduesnos custosmdios deproduoderivadasdaeliminaode gastosassociadostransaocomprovedoresou distribuidores,quenoseexpressamnospreos acordadosentreaspartes. Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery 129RodriguesJr. PolciaFederal 2012

Economiasdeescala: ocorremquandoocustomdiodafirma reduzse(ouoprodutomdioaumenta)quandoaproduocresce, apreosdadosdeinsumos.Deformaanloga,ocorremquandoo d d d f l d custototaldeumafirmaparaproduzirumdeterminado produto/serviomenordoqueosomatriodocustototaldeduas oumaisfirmasparaproduziremestemesmoproduto/servio. ou mais firmas para produzirem este mesmo produto/servio.(5) (5) Equedeformaanlogaquandoaprodutividadedotrabalho aumentaquandooinsumoutilizadoaumenta.Issopodeocorrer, porexemplo,quandooaumentodaproduonumaempresa permitiraespecializaodeumalinhadeproduoouaocorrncia ii i li d li h d d i deeconomiasdeaprendizagem(learningeconomies).(voltar) Economiasdeescopo: ocorremquandoocustototaldeumafirma paraproduzirconjuntamente,pelomenosdoisprodutos/servios, para produzir conjuntamente pelo menos dois produtos/servios menordoqueocustodeduasoumaisfirmasproduzirem separadamenteestesmesmosprodutos/servios,apreosdados deinsumos.Deformasimilarseconomiasdeescala,aseconomias deescopopodemtambmserentendidascomoreduesnos d d t b t did d custosmdiosderivadasdaproduoconjuntadebensdistintos,a preosdadosdeinsumos.

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Entrada(nopas): ocorrequandoosagentesenvolvidosnaoperaono estiveremofertando(produzindoouexportando),noouparaoBrasil, nenhumtipodeprodutoouserviodefinidonadimensoprodutodo nenhum tipo de produto ou servio definido na dimenso produto do mercadorelevante. Externalidades: ocorremquandoobemestardeumconsumidorouas possibilidadesdeproduodeumafirmasodiretamenteafetadaspelas aesdeumoutroagentedaeconomia.Deoutraforma,asexternalidades podemserdefinidascomoosefeitos,sobreumaterceiraparte,derivadas deumatransaoeconmicasobreaqualaterceirapartenotem controle.Externalidadespositivassoefeitosqueaumentamobemestar destaterceiraparte(porexemplo,reduzindooscustosdeproduo), d ( l d d d d ) enquantoexternalidadesnegativassoefeitosquereduzemobemestar (porexemplo,aumentandooscustosdeproduo). p q p Fixaodepreosderevenda: situaoemquefornecedorfixaumpreo mnimoderevendadoproduto,criandooincentivoparaosrevendedores competirememoutradimenso,quenoadopreo.Porexemplo,seo preoqueodistribuidorpagaparaoprodutoforR$10,00,eopreo $ , , mnimoderevendaforR$30,00,cadadistribuidortemoincentivode gastaratR$20,00paraatrairosconsumidores,atravsdepropagandas, brindeseetc.,semprecisarreduzirpreosparaatrairosconsumidores.

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Fuso: atopormeiodoqualdoisoumaisagenteseconmicosindependentes formamumnovoagenteeconmico,deixandodeexistircomoentidadesjurdicas distintas.Jointventureconcentracionista: associaodeduasoumaisempresas distintas Jointventure concentracionista: associao de duas ou mais empresas separadasparaaformaodenovaempresa,sobcontrolecomum,quevisaa participaonomesmomercadorelevantedasempresasme .Jointventureclssicaoucooperativa: associaodeduasoumaisempresas separadasparaaformaodenovaempresa,sobcontrolecomum,quevisanica separadas para a formao de nova empresa, sob controle comum, que visa nica eexclusivamenteaparticipaoemumnovomercadocujosprodutos/serviosno estejamhorizontalouverticalmenterelacionados. PreosPredatrios: situaoemqueumafirmareduzopreodevendadeseu produto,incorrendoemperdasnocurtoprazo,objetivandoeliminarrivaisdo mercado,oupossveisentrantes,para,posteriormente,quandoosrivaissaremdo mercado,elevarospreosnovamente,obtendo,assim,ganhos alongoprazo.Em muitasdefiniesexistentesnaliteraturamicroeconmica,afirmareduzopreo deseuprodutoabaixodealgumamedidadecusto,comoporexemplo,ocusto marginal.Emmercadosemqueasfirmassoidnticas(isto,igualmente marginal Em mercados em que as firmas so idnticas (isto igualmente eficientes,comcustosmarginaisparecidos),aprticadepreospredatriosno umaestratgiaquedeverseradotada,poisa"firmapredatria"notercerteza seasoutrasrealmentesairodomercado.Jemmercadosemqueasfirmasno soidnticas,amaiseficientepoderterincentivoemabaixarpreo,fixandoo , p p , entre(ouat)ocustomarginaldela(maisbaixo)eodasoutras(maisaltos),pois elater,nomximo,lucrozeronocurtoprazo,enquantoasoutras,seaseguirem, poderotergrandesprejuzos.

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ProcedimentoAdministrativo: procedimentorealizado p pelaSEAEparapromoveraapuraodecondutas p p p anticompetitivasedestinadoainstruirrepresentaoaser encaminhadaSDE(institudopelaLein10.149/00). ProcessoAdministrativo: aodetectarfortesindciosda existnciadeinfraoordemeconmica,apsounoa conclusodeAveriguaesPreliminares,aSDEinstauraum ProcessoAdministrativo.ASEAEinformadada instauraodoprocessoepodeemitirparecereconmico sobreocaso,quedeveserapresentadoSDEantesdo encerramentodainstruo.Concludaainstruo processual,aSDEencaminhaosautosaoCADEpara l SDE i h t CADE julgamento,oudeterminaoarquivamentodoprocesso, recorrendodeofcioquelergo. P d ti id d ( di ) d t b lh Produtividade(mdia)dotrabalho: arelaoentrea l t quantidadefinaldeprodutoeaquantidadedetrabalho necessriaparagerla(Pme=Y/L).Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 133

Produtohomogneo: produtosqueso considerados,pelosconsumidores,substitutos considerados pelos consumidores substitutos perfeitos. Produtoheterogneo: produtosqueso considerados,pelosconsumidores,substitutos imperfeitos. Promoo (advocacia) da concorrncia: uma das Promoo(advocacia)daconcorrncia: umadas vertentesdeatuaodoSBDC.Refereseaopapel educacionaldasautoridadesantitrustena disseminaoda"culturadaconcorrncia"eao " l " papelde,diretaouindiretamente,essas autoridadesinfluremnaformulaodasdemais autoridades influrem na formulao das demais polticaspblicas,demodoagarantirquea concorrnciaseja,aomximo,incentivada.Noes_de_ECONOMIAProf.Waldery RodriguesJr. PolciaFederal 2012 134

Repressoacondutasanticompetitivas: umadasvertentesdeatuaodo SBDC.Consistenaapuraodecondutasnocivasconcorrncialevadasa caboporempresasquedetmpodersobredeterminadomercado,das cabo por empresas que detm poder sobre determinado mercado das quaissoexemploaprticadecartel,aprticadepreospredatrios,as vendascasadas,osacordosdeexclusividade,adiscriminaodepreos,a fixaodepreosderevendaeasrestriesterritoriais.Parapromovera apuraodessascondutaseconformeocaso,aSEAEpoderealizar apurao dessas condutas e conforme o caso a SEAE pode realizar ProcedimentoAdministrativodestinadoainstruirrepresentaoaser encaminhadaSDE,enquantoaSDEpodepromoverAveriguao PreliminarouinstaurardiretamenteProcessoAdministrativo.OCADE julga,ento,combasenasopiniesdaSEAEedaSDEsehouve julga ento com base nas opinies da SEAE e da SDE se houve configuraodeinfraoordemeconmica.Nasanlisesdecondutas anticompetitivas,amanifestaodaSEAEfacultativa.Verarts.20e21 daLein8.884/94eLein10.149/00. Restrioterritorial: i i i l umacordofeitoentreofornecedoreodistribuidor, d f f d d b d emqueoprimeirocomprometeseanopermitirqueumoutro distribuidorlocalizesedentrodeumacertarea,preservandoum territrioexclusivoparaosegundo,limitandoacompetioviapreos entreosdistribuidores. di ib id

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SistemaBrasileirodeDefesadaConcorrncia SBDC: sistema formadopelostrsrgosencarregadosdadefesadaconcorrncia noPas: aSecretariadeAcompanhamentoEconmico SEAEdo MinistriodaFazenda, aSecretariadeDiretoEconmico SDE d Mi i t i d J ti S t i d Di t E i SDEdoMinistriodaJustiae oConselhoAdministrativodeDefesaEconmica CADE, autarquiavinculadaaoMinistriodaJustia. A SEAE e a SDE possuem funo analtica e investigativa sendo ASEAEeaSDEpossuemfunoanalticaeinvestigativa,sendo responsveispelainstruodosprocessos,aopassoqueoCADE, sendoumtribunaladministrativo,ainstnciajudicantedo Sistema.AsdecisesdoCADEnocomportamrevisonombito doPoderExecutivo,podendoserrevistasapenaspeloPoder Judicirio.Aatuaodosrgosdedefesadaconcorrncia subdivideseemtrsvertentes:(i)ocontroledeestruturasde mercado,viaapreciaodefuseseaquisiesentreempresas mercado, via apreciao de fuses e aquisies entre empresas (atosdeconcentrao),(ii)arepressoacondutasanticompetitivas e(iii)apromooou"advocacia"daconcorrncia.

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Vendacasada: prticacomercialquecon