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Boletim Informativo Nº 6 t 17 de Março de 2014.

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BoletimInformativo

Nº 6

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17 de Março de 2014.

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Sumário1 ESPECIAL........................................................................................................................................32 CLIPPING PGE.................................................................................................................................43 BIBLIOTECA...................................................................................................................................54 LEGISLAÇÃO.................................................................................................................................9

4.1 Legislação Federal....................................................................................................................94.2 Legislação Estadual.................................................................................................................10

5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO..................................................................................................115.1 Repercussão Geral e Súmulas Vínculante ..............................................................................115.2 Tribunais Superiores................................................................................................................15

6 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS..................................................................................................20

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1 ESPECIAL

Policiais não têm direito a greve, decide Gilmar Mendes

Serviços públicos desenvolvidos por grupos armados são análogos aos dos militares e, portanto, encaixam-se na proibição do direito à greve. Com essa tese, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, considerou correto o corte de ponto de policiais federais que fizeram paralisação a partir de janeiro deste ano em todo o país.

O ministro (foto) negou nesta segunda-feira (17/3) pedido da Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), que tentava derrubar decisão da 13º Vara Federal do Distrito Federal liberando a União de aplicar os cortes. A entidade relatou que, embora tenha comunicado previamente as paralisações, a categoria foi surpreendida por ameaças de punições pelos dirigentes de superintendências regionais.

Para a federação, a medida viola o pleno exercício do direito de greve pelos servidores públicos. Já o juízo da 13ª Vara avaliou que “o direito à greve previsto na Constituição Federal não pressupõe direito incontestável à percepção integral dos vencimentos”.

Ao avaliar reclamação da Fenapef, Mendes citou decisão do Supremo que já reconheceu a competência dos tribunais para avaliar o mérito do pagamento ou não dos dias de paralisação. No Mandado de Injunção 708, por exemplo, foi reconhecido que a deflagração da greve corresponde à suspensão do contrato de trabalho, exceto quando é provocada justamente por atraso no pagamento aos servidores ou por situações excepcionais.

De qualquer forma, Gilmar Mendes disse que o STF considera vedada a possibilidade de policiais cruzarem os braços, porque o direito de greve não se aplica a servidores cujas atividades sejam necessárias para a segurança e a manutenção da ordem pública, além da saúde pública. Ele apontou que o entendimento está no acórdão que julgou a Reclamação 6.568, sob relatoria do ministro Eros Grau.

Atos públicosO presidente da Fenapef, Jones Borges Leal, afirmou que a entidade ficou indignada com a decisão e criticou a omissão do Poder Legislativo. “Há muitos anos os servidores públicos brasileiros vivem uma insegurança jurídica em relação aos seus direitos trabalhistas, pois o Governo Federal se omite nas suas regulamentações. O risco dessa negativa foi calculado, mas preferimos saber onde pisamos a continuar nesse pântano jurídico de incertezas”, disse.

Segundo Leal, apesar da decisão o movimento dos policiais federais irá continuar sem que haja paralisações. O presidente da Fenapef aponta que já é uma tendência moderna dos dirigentes sindicais priorizar atos públicos com campanhas criativas, pois é improdutivo paralisar a atividade e prejudicar a população. O foco, segundo ele, é protestar de forma cidadã, e conscientizar a sociedade quanto ao sucateamento e péssima gestão da segurança pública brasileira.

“A proibição da greve valoriza a opinião de muitos dirigentes, que já opinam contra o movimento paredista. Na visão desses sindicalistas, tudo evolui, e não adianta penalizar o cidadão sem o serviço público, e expor o servidor às retaliações paradoxais de um governo cuja ideologia defende os trabalhadores. O que interessa é conscientizar a

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opinião pública com argumentos verdadeiros”, afirma.

Clique aqui para ler a decisão.Rcl 17.358

*Notícia alterada às 8h26 do dia 18/3 para acréscimo de informações

Fonte: ConJur

2 CLIPPING PGE

Chamada de Artigos-Prazo 21/03/2014

O Centro de Estudos Jurídicos da Procuradoria Geral do Estado de Goiás relembra que os artigos para publicação do volume 28 da revista de Direito da PGE/GO poderão ser submetidos diretamente pelo site da pge.go.gov.br ou pelo email: [email protected] - até o dia 21/03/2014.

Fonte: CEJUR / PGE

Portaria nº 105 / 2014 – GAB

Institui grupo de trabalho composto pelos Procuradores de Estado Cláudia Marçal de Souza, Beatriz de Melo Martins Vieira e Cleuler Barbosa das Neves e pela Superintendente de Gestão Planejamento e Finanças Carla Ferreira Lopes da Silva Queiroz e pelo Servidor Leandro Silva Costa para promever atividades comemorativas ao cinquentenário desta Procuradoria...

Leia Mais: GAB

PGE abre seleção para preenchimento de 70 vagas de estágio mais cadastro de reserva

O Procurador Geral do Estado Dr. Alexandre Eduardo Felipe Tocantins assinou ontem o

Edital nº 01 /2014-PGE /CEJUR do IV Processo Seletivo Público para ingresso de

estudantes do ensino superior no programa de estágio da Procuradoria-Geral do Estado

de Goiás.

Poderão participar da seleção estudantes que estejam cursando, no mínimo, o quinto

período do curso de direito, bem como daqueles que já tendo colado grau de bacharel em

direito voltaram à condição de estudante por encontraram-se matriculados em cursos de

pós-graduação lato e stricto sensu.

São oferecidas 70 vagas para atuação em Goiânia, com formação de cadastro de reserva

de mais 70 vagas. A jornada de estágio é de 04 horas diárias (20 semanais), com auxílio-

financeiro de R$550,00, auxílio-transporte de R$55,00 e cobertura de seguro contra

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acidentes pessoais.

As inscrições são gratuitas e serão realizadas no Centro de Estudos Jurídicos da PGE-

CEJUR, situado na Praça Cívica, nº03, Centro, Goiânia, no período das 08:00 às 12:00h e

14:00 às 18:00h, do dia 24 de março ao dia 16 de abril de 2014. Maiores informações (62)

3201-6131/ 3201-6154.

(Fonte: CEJUR/PGE)

3 BIBLIOTECA

O acervo da Biblioteca Ivan Rodrigues recebeu a Revista de Direito Empresarial, Ano

10, N . 3, Setembro/ Dezembro de 2013 (Publicação Quadrimestral). Belo Horizonte :

Editora Fórum. ISSN: 1806 – 910X. Contendo os seguintes artigos:

Apresentação .................................................................................................................7

ANÁLISE ECONÔMICA DO DIREITO

CATEB, Alexandre Bueno ; OlLIVEIRA. Fabrício de Souza. Arbitragem e Poder

Judiciário como mecanismos de solução de litígios societários .......................................11

LANA, Henrique Avelino ; PIMENTA. Eduardo Goulart. Sociedades Limitadas – Uma

leitura via Law and Economics ..........................................................................................27

LUCHESI, Janine Silva Cabral . Análise Econômica do Direito e a motivação do

controto seguro ..................................................................................................................53

DOUTRINA E ATUALIDADES

BARROS, Eduardo Bastos de ; RIBEIRO. Márcia Carla Pereira. Apontamentos sobre

a inclusão do aviamento no cálculo da apuração de haveres ...........................................75

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TOMAZETTE, Marlon . A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI)

no Brasil .............................................................................................................................99

ALVARENGA, Helga A. Ferraz de ; RIBAS. Roberta de Oliveira e Corvo. Vinculação

dos menbros do Conselho de Administração ao acordo de acionistas ...........................133

LIMA, Otávio de Paoli Balbino de Almeida. A aplicabilidade das regras das sociedades

em comum às sociedades anônimas fechadas ...............................................................151

PEREA S, Alexis Faruth. Controlando al metete...a la colombiana – Sobre la

inconstitucionalidade e ilegalidad del Decreto 1.717 de 2007 y la monopolización de las

afiliaciones al régimen subsidiado de salud en el departamento del Chocó (I) ...............177

MEDA, Renata Vieira ; SOLA. Diogo Diniz Lopes . Defesa da concorrência – Atos de

concentração sob a nova Lei nº 2.529/ 11 .......................................................................203

RAMOS, Roger Vidal. El Mercador de Venecia y las obligaciones con cláusula

penal ................................................................................................................................219

SILVA, Erika Milane. O papel do controller na tomada de decisão – Um estudo de caso

em uma Ação de Execução de Título Extrajudicial proposta por uma empresa

mineira .............................................................................................................................241

Índice ..........................................................................................................................257

Notas Técnicas ...........................................................................................................261

Author Guidelines .......................................................................................................265

Recebeu também o Boletim de Direito Administrativo, ANO XXX, N. 2, Fevereiro de

2014. São Paulo: Editora NDJ. Contendo os seguintes artigos:

DOUTRINA, PARECERES E ATUALIDADES

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NASCIMENTO, Valéria Ribas do. NEOCONSTITUCIONALISMO E

CIBERDEMOCRACIA – Desafios para implementação da cibercidadani@ na perspectiva

de Pérez Luño ..................................................................................................................127

CATALANO, Kátia Regina Camila. A LEGALIDADE E O LIMITE DO PODER-DEVER

REGULAMENTAR NO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO ...............................142

SANTINELLI, Fernanda ; LOURENÇO. Cléria Donizete da Silva. O ENSINO DE

DIREITOS HUMANOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

PÚBLICA ..........................................................................................................................158

JURISPRUDÊNCIA E DECISÕES DOS TRIBUNAIS DE CONTAS

PENSÃO POR MORTE – Benefícios revertidos antes da promulgação da EC nº

20/1998 – Pensão decorrente da anistia, em virtude do AI nº 5, caracterizando verdadeira

indenização, recebida com outra, fruto de vínculo jurídico mantido pelo falecido com o

Estado – Legalidade da cumulação (STF) .......................................................................171

PROCON ESTADUAL – Procedimento administrativo – Infração às relações de

consumo – Aplicação de multa – "Maquiagem de produto" – Venda de refrigerante em

volume menor do que o habitual – Redução de conteúdo informada na parte inferior do

rótulo e em letras reduzidas – Não apresentação de informações "claras, precisas e

ostensivas " - Vício de quantidade do produto – Responsabilidade solidária do fornecedor

(lato sensu) – Afronta ao dever de informação – Violação do princípio da confiança –

Legitimidade da sanção administrativa (STJ) ..................................................................177

ACUMULAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS – Médica oficiala da polícia militar e

professora da universidade federal – Possibilidade – Militar que atua na área da saúde,

não desempenhando funções tipicamente exigidas para a atividade castrense – Cargo de

médico que possui natureza científica, por pressupor formação em área especializada do

conhecimento, dotada de método próprio – Compatibilidade de horários caracterizada –

Inteligência do art. 37, inc. XVI, al. b, da CF (STJ) ..........................................................188

PROMOTOR DE JUSTIÇA – promoção por merecimento – Formação de Lista tríplice

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– Cálculo da primeira quinta parte da lista de antiguidade – Resultado fracionário menor

que 0,5 – Arredondamento para baixo – Resolução do Conselho Superior do Ministério

Público Estadual – Razoabilidade – Inexistência de critério constitucional, legal ou

regulementar superior – Interpretação do art. 93, inc. II, al. b, c/c o art. 129, § 4º, da CF –

Critérios determinados pelo Conselho Nacional de Justiça que não se estendem aos

membros do Parquet – Não caracterização de litigância de má-fé (TJSC) .....................193

SERVIDOR PÚBLICO – Publicação, em sítio eletrônico oficial, dos vencimentos de

forma nominal – Alegado direito de acesso a informação de interesse coletivo ou geral –

Ofensa ao princípio da proporcionalidade – Interpretação exagerada do alcance da Lei nº

12. 527 / 2011 – Observância aos princípios da Administração Pública, da inviolabilidade

da vida privada e da intimidade do agente público (TRF4ªR) .........................................209

SERVIDOR PÚBLICO – Cessão ao Tribunal de Contas Estadual – Órgãos e entidades

cedentes que não solicitaram o reembolso da despesa ao cessionário, nos termos do art.

4º, § 1º, do Dec. Nº 4.050/2001 – Regularidade da remuneração percebida da

administração Pública Federal – Inexistência de débito com o Tesouro Nacional que não

afasta, de plano, a responsabilidade do agente público por eventual violação aos deveres

funcionais – Provável percepção indevida de valores pagos pela Corte de Contas

Estadual – Promoção da demanda de ressarcimento pelo Estado-membro –

Determinação à ANTT para que adote providências a obter ressarcimento das

importâncias despendidas com o funcionário, até mesmo com a instauração de tomada de

contas especial (TCU) .....................................................................................................221

CREDENCIAMENTO – Empresa Brasil de Comunicação (EBC) – Previsão do art. 74

do Dec. Nº 6.505/2008 – Regulamento simplificado para contratação de serviços e

aquisição de bens – Admissibilidade da utilização do instituto para a contratação de

pessoas físicas e jurídicas para a prestação de serviços afetos à atividade-fim da empresa

– Considerações sobre a convivência com o disposto no art. 37, inc. II, da CF –

Apresentação de fragilidades nas normas operacionais instituídas pela EBC que colocam

em risco os princípios da moralidade e da impessoalidade – Determinações

(TCU) ...............................................................................................................................237

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4 LEGISLAÇÃO

4.1 Legislação Federal

Leis Complementares

Não Houve Publicação.

Leis Ordinárias

Não Houve Publicação.

Decretos

Nº do Decreto Ementa

8.207, de 13.3.2014Publicado no DOU

de 14.3.2014

Altera o Decreto nº 5.995, de 19 de dezembro de 2006, que institui o Sistema de Gestão do Projeto de Integração do Rio São Francisco com as Bacias Hidrográficas do Nordeste Setentrional.

8.206, de 13.3.2014Publicado no DOU

de 14.3.2014

Discrimina ações do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC a serem executadas por meio de transferência obrigatória.

8.205, de 12.3.2014Publicado no DOU

de 13.3.2014

Dispõe sobre as atribuições dos Cargos de Atividades Técnicas de Fiscalização Federal Agropecuária de Técnico de Laboratório, Agente de Atividades Agropecuárias, Agente de Inspeção Sanitária e Industrial de Produtos de Origem Animal, Auxiliar de Laboratório e Auxiliar Operacional em Agropecuária, do Quadro de Pessoal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

8.204, de 7.3.2014Publicado no DOU

de 7.3.2014 - Edição extra

Altera o Decreto nº 5.493, de 18 de julho de 2005, que regulamenta o disposto na Lei nº 11.096, de 13 de janeiro de 2005, que institui o Programa Universidade para Todos - ProUni

8.203, de 7.3.2014Publicado no DOU

de 7.3.2014 - Edição extra

Altera o Decreto nº 7.891, de 23 de janeiro de 2013, que regulamenta a Lei nº 12.783, de 11 de janeiro de 2013, que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, sobre a redução dos encargos setoriais e sobre a modicidade tarifária.

8.202, de 06.3.2014Publicado no DOU

de 7.3.2014

Altera o Decreto nº 6.412, de 25 de março de 2008, que dispõe sobre a composição, estruturação, competências e funcionamento do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher - CNDM.

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8.201, de 06.3.2014Publicado no DOU

de 7.3.2014

Dispõe sobre o prazo previsto no inciso II do caput do art. 16do Decreto nº 7.827, de 16 de outubro de 2012,para o ano de 2014.

8.200, de 27.2.2014Publicado no DOU

de 28.2.2014

Dispõe sobre a execução do Sexto Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica nº 38, firmado entre a República Federativa do Brasil e a República Cooperativista da Guiana, partes signatárias do Acordo, e a Federação de São Cristóvão e Névis, em sua qualidade de país aderente, em 25 de maio de 2012 .

4.2 Legislação Estadual

Leis Complementares

Não Houve Publicação.

Leis Ordinárias

Não Houve Publicação.

Decretos Numerados

Nº do Decreto Ementa

8.108Publicado no D.O. de

11-03-2014

Regulamenta a Avaliação de Desempenho Individual –ADI-, instituída pela Lei nº 18.252, de 06 de dezembro de 2013, no âmbito do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos do Estado de Goiás –IPASGO.

8.107Publicado no D.O. de

11-03-2014

Altera o Regulamento da Controladoria-Geral do Estado, aprovado pelo Decreto no 7.396, de 07 de julho de 2011.

8.106Publicado no D.O. de

11-03-2014

Declara de utilidade pública, para efeito de instituição de servidão de passagem, as áreas abaixo especificadas e dá outras providências.

8.105Publicado no D.O. de

05-03-2014

Dispõe sobre ponto facultativo nas repartições públicas estaduais e dá outras providências.

8.104 Regulamenta o Bônus por Resultados instituído, no âmbito da

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Publicado no D.O. de 28-02-2014

Controladoria-Geral do Estado, pela Lei nº 18.309, de 30 de dezembro de 2013.

8.103Publicado no D.O. de

28-02-2014

Regulamenta o Conselho Estadual de Desburocratização - CEDES - e dá outras providências.

8.102Publicado no D.O. de

26-02-2014

Altera o Decreto nº 8.063, de 26 de dezembro de 2013, que dispõe sobre medidas de contenção de despesas no âmbito do Poder Executivo e dá outras providências.

5 FAZENDA PÚBLICA EM JUÍZO

5.1 Repercussão Geral e Súmulas Vínculante

Processo com repercussão geral discute limites em decisões judiciais sobre

políticas de saúde

O Poder Judiciário pode obrigar o Poder Executivo a implementar políticas de saúde em

benefício da população ou isso é uma interferência de um Poder republicano sobre outro?

A controvérsia será debatida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do

Recurso Extraordinário (RE) 684612. O recurso foi interposto pelo Município do Rio de

Janeiro contra o Ministério Público estadual, que ajuizou ação civil pública para obrigar a

prefeitura a tomar providências administrativas para o funcionamento do Hospital

Municipal Salgado Filho, localizado no bairro do Méier, na capital carioca.

Por meio de deliberação no Plenário Virtual do STF, os ministros, por maioria,

consideraram que a matéria transcende o interesse das partes envolvidas e

reconheceram a existência de repercussão geral do tema, que discute, especificamente,

os limites do Poder Judiciário para determinar obrigações de fazer ao Estado,

consistentes na realização de concursos públicos, contratação de servidores e execução

de obras que atendam ao direito social da saúde, previsto na Constituição.

No recurso, o MP-RJ alega estar previsto no artigo 129 da Constituição

Federal sua atribuição em cobrar do Estado que promova condições de

acesso do cidadão à saúde. Com base nisso, o Ministério Público apresentou

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a ação civil pública a partir de relatório do Conselho Regional de Medicina do

Estado do Rio de Janeiro (Cremerj) sobre as condições da estrutura e do

atendimento no Hospital Municipal Salgado Filho.

Entre os pedidos formulados na ação, o MP-RJ requereu que a Prefeitura do Rio fosse

obrigada a realizar concurso para contratar de 79 médicos de várias especialidades, 3

dentistas, 89 enfermeiros e 112 técnicos e auxiliares de enfermagem, sob pena de multa

diária no valor de R$ 5 mil, e que corrigisse as irregularidades expostas no relatório do

Cremerj. O juízo de primeira instância julgou improcedente os pedidos, mas o Tribunal de

Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), ao julgar apelação interposta pelo MP, reformou

decisão.

No STF, a Prefeitura sustenta que é um equívoco a decisão do TJ-RJ no

sentido de que o Poder Judiciário pode obrigar o Executivo à observância do

direito fundamental à saúde. Sustenta ainda que a Corte fluminense permitiu

que o Ministério Público estadual invadisse a seara de atos discricionários

que ensejam a contratação de pessoal, bens e serviços pela administração

pública municipal, “ao arrepio da competência que o artigo 84, inciso 11, da

Constituição da República, confere ao chefe do Poder Executivo para o

exercício da direção superior da administração, bem como da indispensável

autorização orçamentária”.

Manifestação

Em manifestação pelo reconhecimento de repercussão geral da matéria, a relatora do RE,

ministra Cármen Lúcia, afirmou que “a discussão sobre os limites do princípio da

independência entre Poderes, quanto à adoção de providências relativas a políticas

públicas para implementação de direitos e garantias previstos na Constituição da

República, tem sido submetida, de forma reiterada, à análise deste Supremo Tribunal

Federal”.

Ela acrescentou que a matéria assemelha-se ao objeto de outros recursos extraordinários

pendentes de julgamento de mérito, cuja repercussão geral foi reconhecida pelo Plenário

Virtual do STF.

Ela destacou que está presente no caso a relevância jurídica e social da matéria, além da

transcendência da questão, uma vez que, “no Estado brasileiro, a inexistência de

condições satisfatórias na prestação do serviço de saúde, notadamente para as camadas

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sociais menos favorecidas, não é peculiaridade deste caso, o que torna a controvérsia

recorrente nos tribunais do país”.

AR/RD,AD

STF decide que cláusula de barreira em concurso público é constitucional

O Supremo Tribunal Federal (STF), em sessão nesta quarta-feira (19), considerou

constitucional a utilização da regra de barreira em concursos públicos. Por unanimidade, o

Plenário deu provimento ao Recurso Extraordinário (RE) 635739, com repercussão geral,

interposto pelo Estado de Alagoas contra acórdão do Tribunal de Justiça estadual (TJ-AL),

que declarou a inconstitucionalidade de norma de edital que previa a eliminação de

candidato que, mesmo tendo obtido nota mínima suficiente para aprovação, não foi

incluído entre os candidatos correspondentes ao dobro do número de vagas oferecidas. O

entendimento do STF deve ser aplicado em casos análogos que estão com a tramitação

suspensa em outros tribunais.

No caso levado a julgamento, o TJ-AL manteve sentença que considerou que a

eliminação de candidato no concurso para provimento de cargos de agente da Polícia

Civil de Alagoas, em razão de não ter obtido nota suficiente para classificar-se para a fase

seguinte, feria o princípio constitucional da isonomia. O Estado de Alagoas recorreu ao

STF argumentando que a cláusula do edital é razoável e que os diversos critérios de

restrição de convocação de candidatos entre fases de concurso público são necessários

em razão das dificuldades que a administração pública encontra para selecionar os

melhores candidatos entre um grande número de pessoas que buscam ocupar cargos

públicos.

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, observou que a fixação de cláusula de

barreira não implica quebra do princípio da isonomia. Segundo ele, a cláusula do edital

previa uma limitação prévia objetiva para a continuidade no concurso dos candidatos

aprovados em sucessivas fases, o que não representa abuso ou contraria o princípio da

proporcionalidade. “Como se trata de cláusula geral, abstrata, prévia, fixada igualmente

para todos os candidatos, ela determina de antemão a regra do certame. A administração

tem que imaginar um planejamento não só econômico, mas de eficiência do trabalho”,

sustentou.

O relator do recurso, ministro Gilmar Mendes, apontou que, com o crescente número de

pessoas que buscam ingressar nas carreiras públicas, é cada vez mais usual que os

editais estipulem critérios para restringir a convocação de candidatos de uma fase para

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outra dos certames. Ele destacou que essas regras dividem-se entre as eliminatórias, por

nota de corte ou por testes de aptidão física, e as de barreira, que limitam a participação

na fase seguinte apenas a um número pré-determinado de candidatos que tenham obtido

a melhor classificação.

O ministro ressaltou que o tratamento impessoal e igualitário é imprescindível na

realização de concursos públicos. Frisou, ainda, que a impessoalidade permite à

administração a aferição, qualificação e seleção dos candidatos mais aptos para o

exercício da função pública. “Não se pode perder de vista que os concursos têm como

objetivo selecionar os mais preparados para desempenho das funções exercidas pela

carreira em que se pretende ingressar”, afirmou.

O relator argumentou que as regras restritivas em editais de certames, sejam elas

eliminatórias ou de barreira, desde que fundadas em critérios objetivos relacionados ao

desempenho dos candidatos, concretizam o princípio da igualdade e da impessoalidade

no âmbito dos concursos públicos. “A jurisprudência do Tribunal tem diversos precedentes

em que o tratamento desigual entre candidatos de concurso estava plenamente justificado

e, em vez de quebrar, igualava o tratamento entre eles”, afirmou.

Ao analisar o caso concreto, o relator destacou que o critério que proporcionou a

desigualdade entre os candidatos do concurso foi o do mérito, pois a diferenciação se deu

à medida que os melhores se destacaram por suas notas a cada fase do concurso. “A

cláusula de barreira elege critério diferenciador de candidatos em perfeita consonância

com os interesses protegidos pela Constituição”, apontou.

Modulação

Os ministros Luís Roberto Barroso e Luiz Fux seguiram o voto do relator quanto ao mérito

do recurso, mas ficaram vencidos quanto à proposta de modulação dos efeitos da decisão

para manter no cargo o recorrido, que há oito anos se encontra no exercício da função por

meio decisão judicial.

PR/AD

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5.2 Tribunais Superiores

5.2.1 Supremo Tribunal Federal

Governador paulista ajuíza ações contra benefícios fiscais de GO e RJ

O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, questiona no Supremo Tribunal Federal (STF) leis tributárias dos Estados de Goiás e Rio de Janeiro, sob a alegação de concederem benefícios fiscais inconstitucionais. O questionamento foi ajuizado por meio das Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) 5092, 5093 e 5094...

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PGR questiona decreto sobre compensação ambiental

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ajuizou no Supremo Tribunal Federal (STF) a Reclamação (RCL) 17364, com pedido de liminar, para impugnar o artigo 2º do Decreto 6.848/2009, da Presidência da República, que regulamenta a compensação ambiental prevista na Lei 9.985/2000. De acordo com o procurador-geral, o dispositivo ofende a decisão do STF no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 3378...

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Suspensas decisões sobre pagamento de condenações impostas ao Estado de MS

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, suspendeu a eficácia de duas decisões nas quais o Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul (TJ-MS) teria entendido inaplicável o regime de precatórios para o pagamento de condenações com origem em sentenças proferidas no julgamento de ações de mandado de segurança. O ministro concedeu a medida liminar na Suspensão de Segurança (SS) 4886, apresentada pelo estado...

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Ação pede reajuste da tabela de IRPF de acordo com a inflação real

O Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 5096), no Supremo Tribunal Federal, na qual questiona a correção da tabela progressiva referente à tributação do Imposto de Renda das Pessoas Físicas (IRPF). Na ação, que tem pedido de liminar, a OAB apresenta histórico da legislação referente ao IR para demonstrar que a correção da tabela em percentual inferior à inflação viola preceitos constitucionais, como o conceito de renda (artigo 153, inciso III), a capacidade contributiva (artigo 145, parágrafo 1º), o não confisco tributário (artigo 150, inciso IV) e a dignidade da pessoa humana (artigo 1º, inciso III), “em face da tributação do mínimo existencial”. O relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade é o ministro Luís Roberto Barroso...

Processos relacionados: ADI 5096

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2ª Turma: reiteração na prática criminosa afasta princípio da insignificância

“O ilícito não pode ser meio de vida em um estado democrático de direito”. Com esta observação, a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia desempatou o julgamento do Habeas Corpus (HC) 114462 para determinar o julgamento de C.R.M. pela tentativa de furto de duas tábuas de construção, no valor de R$ 20 reais. O caso foi analisado em sessão da Segunda Turma da Corte realizada nesta terça-feira (11)...

Processos relacionados: HC 114462

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5.2.2 Superior Tribunal de Justiça

Novas súmulas do STJ já estão disponíveis para consulta

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - AÇÃO MONITÓRIA

Súmula 503 - O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de cheque sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte à data de emissão estampada na cártula. (Súmula 503, SEGUNDA SEÇÃO, julgada em 11/12/2013, DJe 10/02/2014)

Súmula 504 - O prazo para ajuizamento de ação monitória em face do emitente de nota promissória sem força executiva é quinquenal, a contar do dia seguinte ao vencimento do título. (Súmula 504, SEGUNDA SEÇÃO, julgada em 11/12/2013, DJe 10/02/2014)

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - COMPETÊNCIA

Súmula 505 - A competência para processar e julgar as demandas que têm por objeto obrigações decorrentes dos contratos de planos de previdência privada firmados com a Fundação Rede Ferroviária de Seguridade Social - REFER é da Justiça estadual. (Súmula 505, SEGUNDA SEÇÃO, Julgada em 11/12/2013, DJe 10/02/2014)

Fonte: STJ

Sem pedido administrativo, aposentadoria por invalidez deve ser paga a partir da citação

O termo inicial para o pagamento da aposentadoria por invalidez, quando ausente o requerimento administrativo, deve ser a data da citação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esse entendimento foi adotado pela Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em julgamento de recurso especial admitido como representativo de controvérsia...

Processo Relacionado: REsp 1369165

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Recondução no serviço público federal independe de regime jurídico do novo cargo

Servidor federal estável, submetido a estágio probatório em novo cargo público, tem o direito de ser reconduzido ao cargo ocupado anteriormente, independentemente da esfera administrativa a que pertença o novo cargo. Esse foi o entendimento da Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) em julgamento de mandado de segurança interposto por um procurador federal que não conseguiu a declaração de vacância do cargo para assegurar sua recondução, caso não permanecesse no novo cargo para o qual foi aprovado, de procurador estadual...

Processo Relacionado: MS 12576

Leia Mais: STJ

Critério diferente para promoção de militares em razão de sexo não ofende isonomia

A utilização de critérios diferenciados para promoção de militares, em razão das peculiaridades de gênero, não ofende o princípio da igualdade. Com esse entendimento, a Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou provimento a recurso em mandado de segurança interposto por um cabo que questionava a diferenciação entre sexos estabelecida em edital para ingresso no curso de formação de sargentos da Polícia Militar de Mato Grosso do Sul...

Processo Relacionado: RMS 44576

Leia Mais: STJ

STJ vai julgar incidente de uniformização sobre incidência de IR no terço de férias gozadas

O ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), admitiu o processamento de incidente de uniformização de interpretação de lei federal apresentado pelo estado do Amapá, a respeito da incidência de Imposto de Renda sobre o terço constitucional de férias gozadas...

Processo Relacionado: Pet 10397

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5.2.3 Tribunal de Justiça do Estado de Goiás

Corte Especial do TJGO declara Lei das Manifestações inconstitucional

Em sessão ordinária desta quarta-feira (12), a Corte Especial do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO), à unanimidade de votos, suspendeu a Lei Estadual nº 18.363, conhecida como a “Lei das Manifestações”, que normatizava a realização de eventos públicos e privados em Goiás. A relatoria da Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), proposta pela Procuradoria Geral de Justiça do Estado de Goiás, foi do desembargador Carlos Alberto França...

Leia Mais: TJ GO

Candidato com tatuagem poderá seguir em concurso da Polícia Militar

À unanimidade, a 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) seguiu relatoria do juiz substituto em segundo grau Maurício Porfírio Rosa (foto) para anular a desclassificação de José Pedro dos Santos Júnior do concurso da Polícia Militar (PM). Ele havia sido eliminado na etapa de exames médicos por ter uma tatuagem na perna...

Leia Mais: TJ GO

Negado recurso a homem que ofendeu Sandro Mabel no twitter

A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) -por unanimidade de votos, negou recurso a Ademir Lima e Silva em ação de indenização por danos morais e materiais movida por Sandro Mabel. Ele foi acusado de denegrir a honra e a imagem do político ao chamá-lo no twitter de "pilantra, picareta e chorão". A relatoria do processo foi do desembargador Walter Carlos Lemes...

Leia Mais: TJ GO

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5.2.4 Tribunal Superior do Trabalho

Empresa é condenada à revelia mesmo com presença do advogado em audiência

A presença exclusiva do advogado não desobriga a parte reclamada de comparecer às audiências do processo, sob pena de ser aplicada a revelia. O caso aconteceu com a empresa Eletro Shopping Casa Amarela, de Recife, que por isso terá que pagar quase R$ 7 mil a um ex-funcionário...

Leia Mais: TST

União indenizará impressor vítima de assédio moral por servidor do Senado

A Justiça do Trabalho condenou a União Federal a pagar, subsidiariamente, indenização por danos morais de R$ 30 mil a um impressor da Steel Serviços Auxiliares Ltda., contratado para trabalhar na Gráfica do Senado Federal, onde foi submetido a tratamento vexatório por um servidor da instituição. Testemunhas informaram ter presenciado o assédio moral por parte do coordenador da área...

Processo Relacionado: AIRR-1271-30.2011.5.10.0010

Leia Mais: TST

TST acolhe pedido de justiça gratuita em sede de embargos de declaração

O benefício da assistência judiciária gratuita pode ser requerido à Justiça em qualquer tempo ou grau de jurisdição, desde que, se feito em fase de recurso, seja formulado dentro do prazo previsto. Com base nesse entendimento, que consta da Orientação Jurisprudencial 269 da Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-I), a Subseção 2 Especializada em Dissídios Individuais (SDI-2) do Tribunal Superior do Trabalho acolheu, em sessão dessa terça-feira (11), pedido de uma trabalhadora para não arcar com o pagamento de honorários e custas do processo...

Processo Relacionado: RO-986-94.2011.5.09.0000

Leia Mais: TST

Trabalhador avulso tem direito a vale-transporte

O trabalhador avulso tem os mesmos direitos que o trabalhador com carteira assinada, inclusive o direito de receber o vale transporte durante os dias trabalhados. Este foi o entendimento da Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), após analisar o caso de um trabalhador portuário avulso...

Processo Relacionado: RR-72000-96.2007.5.01.0002

Leia Mais: TST

Fazenda Pública se isenta de débitos trabalhistas de Associação de Pais e Mestres

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17 de Março de 2014.

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A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho absolveu a Fazenda Pública do Estado de São Paulo de responsabilidade subsidiária por contrato de trabalho celebrado entre a Associação de Pais e Mestres de uma escola estadual e um agente administrativo. A decisão reformou entendimento do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP), que condenou o ente público a responder subsidiariamente pelos débitos trabalhistas da associação...

Processo Relacionado: RR-57800-56.2009.5.02.0303

Leia Mais: TST

6 CONGRESSOS E SEMINÁRIOS

Matrículas na pós em Direito da Criança e do Adolescente são prorrogadas até 5 de abril

Curso é recomendado por juristas de alto gabarito em Goiás

Foi prorrogado até o dia 5 de abril o prazo para matrículas no curso de Pós-Graduação em Direito da Criança e do Adolescente, oferecido pela Escola Superior da Magistratura de Goiás (ESMEG) a bacharéis em Direito e profissionais da rede de proteção à infância e juventude. As aulas desta especialização serão iniciadas em maio próximo. A mudança no calendário abre nova oportunidade para magistrados, promotores de Justiça, delegados de polícia, policiais civis e militares, conselheiros tutelares, psicólogos, sociólogos, assistentes sociais e pedagogos interessados na pós da ESMEG. Será formada turma única de 60 alunos. Entre o corpo discente, já foi confirmada a adesão de profissionais de alto gabarito, como a procuradora de Justiça goiana Laura Maria Ferreira Bueno.

A pós em Direito da Criança e do Adolescente tem duração de 18 meses, com encontros mensais às sextas-feiras, das 19 às 22 horas, e aos sábados, nos turnos matutino e vespertino. As aulas deste curso ocorrerão na sede-administrativa da ESMEG. O prédio da instituição fica localizado na Rua 72, nº 272, esquina com BR-153, Jardim Goiás, em Goiânia. A qualificação é recomendada por magistrados de Goiás experientes, que atuam na área da infância e juventude. “O próprio Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) deve ser aprofundado com as exigências e ações desenvolvidas neste curso. O conhecimento é muito importante”, considera a juíza do Juizado da Infância e da Juventude de Aparecida de Goiânia, Stefane Fiúza Cançado Machado. A magistrada também preside o foro local.

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O investimento nesta pós-graduação é de 18 parcelas de R$ 450, com 15% de desconto para servidores do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás (TJGO) e do Ministério Público estadual (MP-GO); e 10% de desconto para profissionais de outros órgãos da administração pública. A especialização é inscrita no programa de bolsas de estudo parciais do TJGO e receberá servidores do Judiciário goiano contemplados com o benefício.

Integram o corpo docente desta pós-graduação professores das áreas acadêmicas e profissionais ligadas à matéria. Entre eles, especialistas da Universidade Federal de Goiás (UFG) e de outras unidades da Federação. A pós em Direito da Criança e do Adolescente é certificada pela ESMEG, com chancela da Unidade de Ensino Superior cadastrada pelo Ministério da Educação (MEC). O curso é coordenado pela juíza do Juizado da Infância e da Juventude de Goiânia e diretora da ESMEG, Maria Socorro de Sousa Afonso Silva. A magistrada reúne experiência na área que, para Laura Bueno, foi fator decisivo na escolha pela pós da ESMEG. A procuradora é aluna Escola da Magistratura de Goiás e integra os quadros do MP-GO.

“Pelos relatos dos colegas aqui, do MP-GO, eu já tinha ouvido falar muito bem da ESMEG. Também fiquei muito segura quando soube que o curso será coordenado pela juíza Maria Socorro, profissional que admiro muito. Ela reúne experiência e competência. Principalmente, pelo trabalho que desempenhou em Aparecida de Goiânia, na área da infância e juventude”, comenta Laura Bueno.

Mais informações sobre este curso podem ser obtidas junto à ESMEG, pelos telefones (62) 3281-9226, 3238-8904, 3246-3034 e 8114-1015.

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Boletim Informativo CEJUR, ano IX, n. 06/2014.

19 de março de 2014.

ELABORAÇÃO:

Cláudia Marçal de Souza - Procuradora-Chefe do CEJUR

Mariana Milena Marinho - Estagiária em Direito

Dalvino Gonçalves de Almeida Junior – Estagiário em Designer

PUBLICAÇÃO:

Carlos Tavares da Silva – Assessor de informática

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