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Nº 33, sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016 199 ISSN 1677-7042 Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html, pelo código 00012016021900199 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO RIO DE JANEIRO DESPACHO DO SUPERINTENDENTE Em 3 de fevereiro de 2016 Processo Nº 46215.029184/2015-60 - À vista do Despacho da Seção de Relações do Trabalho, às fls. 97, e usando da competência que me foi delegada no Artigo 1° da Portaria SRT/MTE N° 2, de 25 de maio de 2006, publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União, de 30 de maio de 2006, HOMOLOGO O PLANO DE CARGOS E SALÁ- RIOS DA ISATA TURISMO LTDA. ROBSON LEITE INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 Altera a Instrução Normativa 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL BÁSICA: Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; e Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999. A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SE- GURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições conferidas pelo Decreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando a ne- cessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análise dos processos de reconhecimento, de manutenção e de revisão de direitos dos beneficiários da Previdência Social, para melhor apli- cação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos prin- cípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal de 1988, resolve: Art. Fica alterada a Instrução Normativa - IN 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015, que passa a vigorar com as seguintes modificações: "Art. 10. ........................... . § 5º A comprovação da atividade rural dos segurados em- pregados para fins de aposentadoria por idade de que trata o art. 143 da Lei nº 8.213, de 1991, até 31 de dezembro de 2010, além dos documentos constantes no caput, desde que baseada em início de prova material, poderá ser feita por meio de declaração fundamentada de sindicato que represente os trabalhadores rurais ou por duas de- clarações de autoridades, na forma do inciso II do art. 47 ou do art. 110, respectivamente, homologadas pelo INSS." (NR) "Art. 25. Para fins de contagem recíproca, poderá ser cer- tificado para a Administração Pública o tempo de contribuição do RGPS correspondente ao período em que o exercício de atividade exigia ou não filiação obrigatória, observando que para período de atividade remunerada alcançado pela decadência e para o período em que não exigia filiação obrigatória deverá indenizar o INSS." (NR) "Art. 27. .......................... . V - os períodos de atividade remunerada não alcançados pela decadência, para fins de contagem recíproca, de acordo com o § 3º do art. 45-A da Lei n° 8.212, de 1991. Parágrafo único. O cálculo realizado na forma do inciso V do caput será efetuado com base na remuneração sobre a qual in- cidem as contribuições para o RGPS, relacionada ao exercício de atividade neste regime, observado o limite mínimo e máximo do salário de contribuição, e, na hipótese de o requerente ser filiado também ao RPPS, seu salário de contribuição nesse regime não será considerado. (NR) Art. 28. O valor do débito poderá ser objeto de parcelamento mediante solicitação do segurado, a ser requerido perante a Receita Federal do Brasil - RFB, observando-se, para fins de sua utilização perante o RGPS, o disposto no art. 168." (NR) "Art. 29. ........................... . Parágrafo único. No caso de cálculo de período não atingido pela decadência posterior à inscrição do filiado e quando não existir dúvida do exercício da atividade correspondente, esse poderá ser realizado sem formalização de processo administrativo." (NR) "Art. 32. .......................... . X - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da Lei nº 10.666, de 2003, para o contribuinte individual prestador de serviço à empresa contratante e para o associado à cooperativa na forma do art. 216 do RPS, deverá apresentar recibo de prestação de serviços a ele fornecido, onde conste a razão ou denominação social, o CNPJ da empresa contratante, a retenção da contribuição efetuada, o valor da remuneração percebida, valor retido e a identificação do filiado;" (NR) "Art. 35. A comprovação da atividade rural para o segurado contribuinte individual definido na alínea "g" do inciso V do art. 11 da Lei nº 8.213, de 1991, para fins de aposentadoria por idade pre- vista no art. 143 da referida Lei, até 31 de dezembro de 2010, observado o art. 58, poderá ser feita por meio de declaração fun- damentada de sindicato que represente os trabalhadores rurais ou por duas declarações de autoridade, na forma do inciso II do art. 47 ou do art. 110, respectivamente, homologadas pelo INSS." (NR) "Art. 39. ........................... . § 5º Na hipótese de períodos intercalados de exercício de atividade rural e urbana, o requerente deverá apresentar um docu- mento, em nome próprio, de prova material do exercício de atividade rural após cada período de atividade urbana." "Art. 41. ........................... . II - é assemelhado ao pescador artesanal aquele que realiza atividade de apoio à pesca artesanal, exercendo trabalhos de con- fecção e de reparos de artes e petrechos de pesca e de reparos em embarcações de pequeno porte ou atuando no processamento do pro- duto da pesca artesanal." (NR) ........................................... § 1º O pescador artesanal deverá estar cadastrado no Re- gistro Geral de Atividade Pesqueira - RGP, na categoria de Pescador Profissional Artesanal, conforme inciso I do art. 2º do Decreto nº 8.425, de 31 de março de 2015. A verificação do cadastro deverá ser realizada mediante consulta aos sistemas corporativos ou apresen- tação de documento comprobatório emitido pelo Ministério da Agri- cultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Os pescadores de sub- sistência, aqueles que exercem as atividades sem fins lucrativos, caso assim se declarem, estão desobrigados desta exigência. § 2º São considerados pescadores artesanais, também, os mariscadores, caranguejeiros, catadores de algas, observadores de car- dumes, entre outros que exerçam as atividades de forma similar, qualquer que seja a denominação empregada. § 3º Entende-se como processamento do produto da pesca artesanal, nos termos do inciso XI do art. 2º da Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, a fase da atividade pesqueira destinada ao apro- veitamento do pescado e de seus derivados, provenientes da pesca e da aquicultura, aí incluídas, dentre outras, as atividades de desca- mação e evisceração, desde que atendidos os requisitos constantes no inciso V do art. 42." "Art. 42. ........................... . IV - a participação como beneficiário ou integrante de grupo familiar que tem algum componente que seja beneficiário de pro- grama assistencial oficial de governo. (NR) .......................................... § 3º O grupo familiar fica descaracterizado da condição de segurado especial se qualquer de seus membros deixar de atender alguma das condições elencadas nos incisos I, II, V, VII e na alínea "g" do inciso VIII deste artigo e § 2º do art. 40, ou quando obtiverem rendimentos decorrentes do inciso II do art. 44. (NR) § 4º O recebimento de benefício de prestação continuada previsto na Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (Lei Orgânica da Assistência Social - LOAS), descaracteriza somente o respectivo be- neficiário." "Art. 47. ........................... . IX - comprovante de pagamento do Imposto sobre a Pro- priedade Territorial Rural - ITR, Documento de Informação e Atua- lização Cadastral do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DIAC e/ou Documento de Informação e Apuração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural - DIAT, entregue à RFB;" (NR) "Art. 76. ........................... . III - os períodos de frequência em escolas industriais ou técnicas, inclusive escolas e colégios agrícolas, da rede de ensino federal, escolas equiparadas ou reconhecidas, desde que tenha havido retribuição pecuniária à conta do orçamento respectivo do Ente Fe- derativo, ainda que fornecida de maneira indireta ao aluno, obser- vando que: a) só poderão funcionar sob a denominação de escola in- dustrial ou escola técnica os estabelecimentos de ensino industrial ou técnico mantidos pela União e os que tiverem sido reconhecidos ou a eles equiparados (incluído pelo Decreto-Lei nº 8.680, de 15 de janeiro de 1946);" (NR) "Art. 105. .......................... . § 5º Para ser considerada fundamentada, a declaração men- cionada no inciso II do art. 47 e art. 49 deverá consignar os do- cumentos e informações que serviram de base para a sua emissão, bem como, se for o caso, a origem dos dados extraídos de registros existentes na própria entidade declarante ou em outro órgão, entidade ou empresa, desde que idôneos e acessíveis à Previdência Social, observado o art. 106." (NR) "Art. 114. A comprovação de atividade rural para fins de cômputo em benefício urbano ou certidão de contagem recíproca será feita na forma do art. 10 para a categoria de empregado, dos arts. 32 a 34 para o contribuinte individual, e dos arts. 47 e 54 para o segurado especial." (NR) "Art. 117. Na hipótese de períodos intercalados de exercício de atividade rural e urbana, necessário observar o disposto no § 5º do art. 39." (NR) "Art. 122. ........................... . § 1º Não se aplica a incidência do inciso VI do caput no caso de a pessoa casada se achar separada de fato, judicial ou extra- judicialmente. § 2º Não é possível o reconhecimento da união estável, bem como dos efeitos previdenciários correspondentes, quando um ou ambos os pretensos companheiros forem menores de dezesseis anos. § 3º Em se tratando de companheiro (a) maior de dezesseis e menor de dezoito anos, dada a incapacidade relativa, o reconhe- cimento da união estável está condicionado à apresentação de de- claração expressa dos pais ou representantes legais, atestando que conheciam e autorizavam a convivência marital do menor." "Art. 136. ........................... . § 1° A inscrição do não filiado será efetuada por meio da Central de Atendimento 135 ou nas APS." (NR) "Art.153. ........................... . VII - o tempo de atividade do empregado doméstico, ob- servado o disposto no § 5º do art. 146, independentemente da prova do recolhimento da contribuição previdenciária, desde a sua filiação como segurado obrigatório; e" (NR) "Art.154. ........................... . VI - o período de aviso prévio indenizado." "Art. 161. ........................... . I - até 31 de dezembro de 2010, o período de atividade comprovado na forma do art. 10, observado o disposto no art. 183 do RPS;" (NR) "Art. 162. ........................... . § 1º A contagem do tempo de contribuição no RGPS ob- servará o mês de trinta e o ano de 365 (trezentos e sessenta e cinco) dias. § 2º O tempo de contribuição, inclusive o decorrente de conversão de atividade especial em comum, reconhecido em razão de decisão judicial transitada em julgado em que o INSS for parte, ou de decisão definitiva do Conselho de Recursos da Previdência Social - CRPS, será incluído no CNIS, devendo ser aceito independentemente de apresentação de novos documentos, salvo indício de fraude ou má- fé. "Art. 163. ........................... . I - o período em que o exercício da atividade não exigia filiação obrigatória à Previdência Social, desde que efetivado, pelo segurado, o respectivo recolhimento, na forma dos arts. 24 a 29; (NR) II - o período em que o exercício de atividade exigia filiação obrigatória à Previdência Social como segurado contribuinte indi- vidual, mediante recolhimento, devendo a retroação da DIC ser pre- viamente autorizada pelo INSS, observados os arts. 24 a 29; e" (NR) "Art. 166. ........................... . XI - de aviso prévio indenizado. "Art. 174. Para a aposentadoria requerida ou com direito adquirido, bem como para óbito ocorrido a partir de 11 de novembro de 1997, data da publicação da Medida Provisória nº 1.596-14, de 10 de novembro de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997, o valor mensal do auxílio-acidente integrará o PBC para fins de apuração do salário de benefício, o qual será somado ao salário de contribuição existente no PBC, limitado ao teto de contribuição, ob- servado, no que couber, o disposto no art. 202. (NR) .............................................. § 2º Ocorrida a situação do § 1º, a aposentadoria e a pensão por morte serão no valor do salário-mínimo. (NR) § 3º Se, dentro do PBC, o segurado tiver recebido auxílio- doença, inclusive decorrente de acidente de qualquer natureza, con- comitantemente com auxílio-acidente de outra origem, a renda mensal desse será somada, mês a mês, ao salário de benefício daquele, observado o teto de contribuição, para fins de apuração do salário de benefício da aposentadoria." "Art. 199. ........................... . § 1º Não será incorporado ao valor da pensão por morte o acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) recebido pelo aposentado por invalidez que necessita da assistência permanente de outra pessoa, nos termos art. 216." (NR) "Art. 235. ........................... . II - ....................................... c) um período adicional de contribuição equivalente a 40% (quarenta por cento) do tempo que, em 16 de dezembro de 1998, vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de 1998, faltava para atingir o tempo de contribuição estabelecido na alínea "b" deste inciso." (NR) "Art. 264. ........................... . § 2º Deverá constar no PPP o nome, cargo e NIT do res- ponsável pela assinatura do documento, bem como o carimbo da empresa." (NR) "Art. 337. Para apurar o valor da renda mensal do auxílio- acidente deverá ser observado o disposto no art. 201." (NR) "Art. 338. ........................... . § 2º O auxílio-acidente suspenso, na forma do caput, será cessado se concedida aposentadoria, salvo nos casos em que é per- mitida a acumulação, observado o disposto no art. 175. (NR) ........................................... § 4º Em se tratando de devolução de CTC não utilizada para nenhum fim no RPPS, a reativação será a partir do dia seguinte da DCB do auxílio-acidente." "Art. 344. ........................... . § 6º Na hipótese de revogação ou cassação da guarda para fins de adoção, o pagamento do benefício de salário-maternidade deve ser cessado na data da decisão judicial." "Art. 350. O segurado aposentado que retornar à atividade fará jus ao pagamento do salário-maternidade, de acordo com o art. 343." (NR) "Art. 382. ........................... . § 4º O cumprimento de pena em prisão domiciliar não im- pede o recebimento do benefício de auxílio-reclusão pelo (s) de- pendente (s), se o regime previsto for o fechado ou semiaberto. § 5º A monitoração eletrônica do instituidor do benefício de auxílio-reclusão não interfere no direito do dependente ao recebi- mento do benefício, uma vez que tem a função de fiscalizar o preso, desde que mantido o regime semiaberto ou a prisão domiciliar, ob- servado o previsto no § 4º." "Art. 410-A. A avaliação médico-pericial é parte integrante da fase instrutória do processo concessório do benefício por inca- pacidade, devendo ser registrada no laudo médico constante do SABI. Entretanto, a formalização do processo administrativo não é condição prévia necessária para a realização da perícia médica nos casos de auxílio-doença."

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Page 1: Nº 33, sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016 ...siabi.trt4.jus.br/.../atos/federais/int_mtps_inss_2016_85.pdf · INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016 Altera a

Nº 33, sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016 199ISSN 1677-7042

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo código 00012016021900199

Documento assinado digitalmente conforme MP no- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil.

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SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL NO RIO DEJANEIRO

DESPACHO DO SUPERINTENDENTEEm 3 de fevereiro de 2016

Processo Nº 46215.029184/2015-60 - À vista do Despacho da Seçãode Relações do Trabalho, às fls. 97, e usando da competência que mefoi delegada no Artigo 1° da Portaria SRT/MTE N° 2, de 25 de maiode 2006, publicada na Seção 2 do Diário Oficial da União, de 30 demaio de 2006, HOMOLOGO O PLANO DE CARGOS E SALÁ-RIOS DA ISATA TURISMO LTDA.

ROBSON LEITE

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016

Altera a Instrução Normativa nº77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL BÁSICA:Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; eDecreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999.

A PRESIDENTA DO INSTITUTO NACIONAL DO SE-GURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições conferidas peloDecreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando a ne-cessidade de estabelecer rotinas para agilizar e uniformizar a análisedos processos de reconhecimento, de manutenção e de revisão dedireitos dos beneficiários da Previdência Social, para melhor apli-cação das normas jurídicas pertinentes, com observância dos prin-cípios estabelecidos no art. 37 da Constituição Federal de 1988,resolve:

Art. 1º Fica alterada a Instrução Normativa - IN nº77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015, que passa a vigorar com asseguintes modificações:

"Art. 10. ........................... .§ 5º A comprovação da atividade rural dos segurados em-

pregados para fins de aposentadoria por idade de que trata o art. 143da Lei nº 8.213, de 1991, até 31 de dezembro de 2010, além dosdocumentos constantes no caput, desde que baseada em início deprova material, poderá ser feita por meio de declaração fundamentadade sindicato que represente os trabalhadores rurais ou por duas de-clarações de autoridades, na forma do inciso II do art. 47 ou do art.110, respectivamente, homologadas pelo INSS." (NR)

"Art. 25. Para fins de contagem recíproca, poderá ser cer-tificado para a Administração Pública o tempo de contribuição doRGPS correspondente ao período em que o exercício de atividadeexigia ou não filiação obrigatória, observando que para período deatividade remunerada alcançado pela decadência e para o período emque não exigia filiação obrigatória deverá indenizar o INSS." (NR)

"Art. 27. .......................... .V - os períodos de atividade remunerada não alcançados pela

decadência, para fins de contagem recíproca, de acordo com o § 3º doart. 45-A da Lei n° 8.212, de 1991.

Parágrafo único. O cálculo realizado na forma do inciso Vdo caput será efetuado com base na remuneração sobre a qual in-cidem as contribuições para o RGPS, relacionada ao exercício deatividade neste regime, observado o limite mínimo e máximo dosalário de contribuição, e, na hipótese de o requerente ser filiadotambém ao RPPS, seu salário de contribuição nesse regime não seráconsiderado. (NR)

Art. 28. O valor do débito poderá ser objeto de parcelamentomediante solicitação do segurado, a ser requerido perante a ReceitaFederal do Brasil - RFB, observando-se, para fins de sua utilizaçãoperante o RGPS, o disposto no art. 168." (NR)

"Art. 29. ........................... .Parágrafo único. No caso de cálculo de período não atingido

pela decadência posterior à inscrição do filiado e quando não existirdúvida do exercício da atividade correspondente, esse poderá serrealizado sem formalização de processo administrativo." (NR)

"Art. 32. .......................... .X - a partir de abril de 2003, conforme os arts. 4º, 5º e 15 da

Lei nº 10.666, de 2003, para o contribuinte individual prestador deserviço à empresa contratante e para o associado à cooperativa naforma do art. 216 do RPS, deverá apresentar recibo de prestação deserviços a ele fornecido, onde conste a razão ou denominação social,o CNPJ da empresa contratante, a retenção da contribuição efetuada,o valor da remuneração percebida, valor retido e a identificação dofiliado;" (NR)

"Art. 35. A comprovação da atividade rural para o seguradocontribuinte individual definido na alínea "g" do inciso V do art. 11da Lei nº 8.213, de 1991, para fins de aposentadoria por idade pre-vista no art. 143 da referida Lei, até 31 de dezembro de 2010,observado o art. 58, poderá ser feita por meio de declaração fun-damentada de sindicato que represente os trabalhadores rurais ou porduas declarações de autoridade, na forma do inciso II do art. 47 ou doart. 110, respectivamente, homologadas pelo INSS." (NR)

"Art. 39. ........................... .§ 5º Na hipótese de períodos intercalados de exercício de

atividade rural e urbana, o requerente deverá apresentar um docu-mento, em nome próprio, de prova material do exercício de atividaderural após cada período de atividade urbana."

"Art. 41. ........................... .II - é assemelhado ao pescador artesanal aquele que realiza

atividade de apoio à pesca artesanal, exercendo trabalhos de con-fecção e de reparos de artes e petrechos de pesca e de reparos emembarcações de pequeno porte ou atuando no processamento do pro-duto da pesca artesanal." (NR)

...........................................§ 1º O pescador artesanal deverá estar cadastrado no Re-

gistro Geral de Atividade Pesqueira - RGP, na categoria de PescadorProfissional Artesanal, conforme inciso I do art. 2º do Decreto nº8.425, de 31 de março de 2015. A verificação do cadastro deverá serrealizada mediante consulta aos sistemas corporativos ou apresen-tação de documento comprobatório emitido pelo Ministério da Agri-cultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Os pescadores de sub-sistência, aqueles que exercem as atividades sem fins lucrativos, casoassim se declarem, estão desobrigados desta exigência.

§ 2º São considerados pescadores artesanais, também, osmariscadores, caranguejeiros, catadores de algas, observadores de car-dumes, entre outros que exerçam as atividades de forma similar,qualquer que seja a denominação empregada.

§ 3º Entende-se como processamento do produto da pescaartesanal, nos termos do inciso XI do art. 2º da Lei nº 11.959, de 29de junho de 2009, a fase da atividade pesqueira destinada ao apro-veitamento do pescado e de seus derivados, provenientes da pesca eda aquicultura, aí incluídas, dentre outras, as atividades de desca-mação e evisceração, desde que atendidos os requisitos constantes noinciso V do art. 42."

"Art. 42. ........................... .IV - a participação como beneficiário ou integrante de grupo

familiar que tem algum componente que seja beneficiário de pro-grama assistencial oficial de governo. (NR)

..........................................§ 3º O grupo familiar fica descaracterizado da condição de

segurado especial se qualquer de seus membros deixar de atenderalguma das condições elencadas nos incisos I, II, V, VII e na alínea"g" do inciso VIII deste artigo e § 2º do art. 40, ou quando obtiveremrendimentos decorrentes do inciso II do art. 44. (NR)

§ 4º O recebimento de benefício de prestação continuadaprevisto na Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993 (Lei Orgânica daAssistência Social - LOAS), descaracteriza somente o respectivo be-neficiário."

"Art. 47. ........................... .IX - comprovante de pagamento do Imposto sobre a Pro-

priedade Territorial Rural - ITR, Documento de Informação e Atua-lização Cadastral do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural -DIAC e/ou Documento de Informação e Apuração do Imposto sobrea Propriedade Territorial Rural - DIAT, entregue à RFB;" (NR)

"Art. 76. ........................... .III - os períodos de frequência em escolas industriais ou

técnicas, inclusive escolas e colégios agrícolas, da rede de ensinofederal, escolas equiparadas ou reconhecidas, desde que tenha havidoretribuição pecuniária à conta do orçamento respectivo do Ente Fe-derativo, ainda que fornecida de maneira indireta ao aluno, obser-vando que:

a) só poderão funcionar sob a denominação de escola in-dustrial ou escola técnica os estabelecimentos de ensino industrial outécnico mantidos pela União e os que tiverem sido reconhecidos ou aeles equiparados (incluído pelo Decreto-Lei nº 8.680, de 15 de janeirode 1946);" (NR)

"Art. 105. .......................... .§ 5º Para ser considerada fundamentada, a declaração men-

cionada no inciso II do art. 47 e art. 49 deverá consignar os do-cumentos e informações que serviram de base para a sua emissão,bem como, se for o caso, a origem dos dados extraídos de registrosexistentes na própria entidade declarante ou em outro órgão, entidadeou empresa, desde que idôneos e acessíveis à Previdência Social,observado o art. 106." (NR)

"Art. 114. A comprovação de atividade rural para fins decômputo em benefício urbano ou certidão de contagem recíproca seráfeita na forma do art. 10 para a categoria de empregado, dos arts. 32a 34 para o contribuinte individual, e dos arts. 47 e 54 para osegurado especial." (NR)

"Art. 117. Na hipótese de períodos intercalados de exercíciode atividade rural e urbana, necessário observar o disposto no § 5º doart. 39." (NR)

"Art. 122. ........................... .§ 1º Não se aplica a incidência do inciso VI do caput no caso

de a pessoa casada se achar separada de fato, judicial ou extra-judicialmente.

§ 2º Não é possível o reconhecimento da união estável, bemcomo dos efeitos previdenciários correspondentes, quando um ouambos os pretensos companheiros forem menores de dezesseisanos.

§ 3º Em se tratando de companheiro (a) maior de dezesseise menor de dezoito anos, dada a incapacidade relativa, o reconhe-cimento da união estável está condicionado à apresentação de de-claração expressa dos pais ou representantes legais, atestando queconheciam e autorizavam a convivência marital do menor."

"Art. 136. ........................... .§ 1° A inscrição do não filiado será efetuada por meio da

Central de Atendimento 135 ou nas APS." (NR)"Art.153. ........................... .

VII - o tempo de atividade do empregado doméstico, ob-servado o disposto no § 5º do art. 146, independentemente da provado recolhimento da contribuição previdenciária, desde a sua filiaçãocomo segurado obrigatório; e" (NR)

"Art.154. ........................... .VI - o período de aviso prévio indenizado.""Art. 161. ........................... .I - até 31 de dezembro de 2010, o período de atividade

comprovado na forma do art. 10, observado o disposto no art. 183 doRPS;" (NR)

"Art. 162. ........................... .§ 1º A contagem do tempo de contribuição no RGPS ob-

servará o mês de trinta e o ano de 365 (trezentos e sessenta e cinco)dias.

§ 2º O tempo de contribuição, inclusive o decorrente deconversão de atividade especial em comum, reconhecido em razão dedecisão judicial transitada em julgado em que o INSS for parte, ou dedecisão definitiva do Conselho de Recursos da Previdência Social -CRPS, será incluído no CNIS, devendo ser aceito independentementede apresentação de novos documentos, salvo indício de fraude ou má-fé.

"Art. 163. ........................... .I - o período em que o exercício da atividade não exigia

filiação obrigatória à Previdência Social, desde que efetivado, pelosegurado, o respectivo recolhimento, na forma dos arts. 24 a 29;(NR)

II - o período em que o exercício de atividade exigia filiaçãoobrigatória à Previdência Social como segurado contribuinte indi-vidual, mediante recolhimento, devendo a retroação da DIC ser pre-viamente autorizada pelo INSS, observados os arts. 24 a 29; e"(NR)

"Art. 166. ........................... .XI - de aviso prévio indenizado."Art. 174. Para a aposentadoria requerida ou com direito

adquirido, bem como para óbito ocorrido a partir de 11 de novembrode 1997, data da publicação da Medida Provisória nº 1.596-14, de 10de novembro de 1997, convertida na Lei nº 9.528, de 10 de dezembrode 1997, o valor mensal do auxílio-acidente integrará o PBC para finsde apuração do salário de benefício, o qual será somado ao salário decontribuição existente no PBC, limitado ao teto de contribuição, ob-servado, no que couber, o disposto no art. 202. (NR)

..............................................§ 2º Ocorrida a situação do § 1º, a aposentadoria e a pensão

por morte serão no valor do salário-mínimo. (NR)§ 3º Se, dentro do PBC, o segurado tiver recebido auxílio-

doença, inclusive decorrente de acidente de qualquer natureza, con-comitantemente com auxílio-acidente de outra origem, a renda mensaldesse será somada, mês a mês, ao salário de benefício daquele,observado o teto de contribuição, para fins de apuração do salário debenefício da aposentadoria."

"Art. 199. ........................... .§ 1º Não será incorporado ao valor da pensão por morte o

acréscimo de 25% (vinte e cinco por cento) recebido pelo aposentadopor invalidez que necessita da assistência permanente de outra pessoa,nos termos art. 216." (NR)

"Art. 235. ........................... .II - .......................................c) um período adicional de contribuição equivalente a 40%

(quarenta por cento) do tempo que, em 16 de dezembro de 1998,vigência da Emenda Constitucional nº 20, de 15 de dezembro de1998, faltava para atingir o tempo de contribuição estabelecido naalínea "b" deste inciso." (NR)

"Art. 264. ........................... .§ 2º Deverá constar no PPP o nome, cargo e NIT do res-

ponsável pela assinatura do documento, bem como o carimbo daempresa." (NR)

"Art. 337. Para apurar o valor da renda mensal do auxílio-acidente deverá ser observado o disposto no art. 201." (NR)

"Art. 338. ........................... .§ 2º O auxílio-acidente suspenso, na forma do caput, será

cessado se concedida aposentadoria, salvo nos casos em que é per-mitida a acumulação, observado o disposto no art. 175. (NR)

...........................................§ 4º Em se tratando de devolução de CTC não utilizada para

nenhum fim no RPPS, a reativação será a partir do dia seguinte daDCB do auxílio-acidente."

"Art. 344. ........................... .§ 6º Na hipótese de revogação ou cassação da guarda para

fins de adoção, o pagamento do benefício de salário-maternidadedeve ser cessado na data da decisão judicial."

"Art. 350. O segurado aposentado que retornar à atividadefará jus ao pagamento do salário-maternidade, de acordo com o art.343." (NR)

"Art. 382. ........................... .§ 4º O cumprimento de pena em prisão domiciliar não im-

pede o recebimento do benefício de auxílio-reclusão pelo (s) de-pendente (s), se o regime previsto for o fechado ou semiaberto.

§ 5º A monitoração eletrônica do instituidor do benefício deauxílio-reclusão não interfere no direito do dependente ao recebi-mento do benefício, uma vez que tem a função de fiscalizar o preso,desde que mantido o regime semiaberto ou a prisão domiciliar, ob-servado o previsto no § 4º."

"Art. 410-A. A avaliação médico-pericial é parte integranteda fase instrutória do processo concessório do benefício por inca-pacidade, devendo ser registrada no laudo médico constante do SABI.Entretanto, a formalização do processo administrativo não é condiçãoprévia necessária para a realização da perícia médica nos casos deauxílio-doença."

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Nº 33, sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016200 ISSN 1677-7042

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1

"Art. 435. ........................... .IV - o tempo de serviço anterior ou posterior à obriga-

toriedade de filiação à Previdência Social só será contado mediante oefetivo recolhimento, observados os arts. 25 e 27, correspondente aoperíodo respectivo; e (NR)

§ 1º A indenização de períodos para fins de contagem re-cíproca observará o disposto nos arts. 25 a 27. (NR)"

"Art. 441. ........................... .§ 10. Aplica-se o disposto nos §§ 8º e 9º deste artigo à CTC

emitida por ente estadual, municipal ou distrital, observada a data dainstituição do Regime Próprio do ente emissor da certidão." (NR)

"Art. 445. ........................... .III - de benefício por incapacidade referido no inciso XVI do

art. 164;" (NR)"Art. 452. ........................... .§ 4º Mesmo que o tempo certificado em CTC emitida pelo

RGPS já tenha sido utilizado para fins de vantagens no RPPS, aCertidão poderá ser revista para inclusão de períodos de trabalhoposteriores ou anteriores à sua emissão, desde que não alterada adestinação do tempo originariamente certificado."

"Art. 459. ........................... .IV - o tempo de serviço anterior ou posterior à obriga-

toriedade de filiação à Previdência Social, salvo se houver reco-lhimento, observados os arts. 25 e 27, correspondente ao períodorespectivo;" (NR)

"Art. 493. ........................... .§ 6º A prorrogação, além do prazo de seis meses, dependerá

da comprovação, pelo administrador provisório, do andamento dorespectivo processo judicial de representação civil."

"Art. 495. ........................... .§ 1º O pagamento de benefícios ao administrador provisório

será realizado enquanto encontrar-se vigente o mandato, conforme §5º do art. 493, excetuando-se os créditos de valores atrasados dequalquer natureza (concessão, revisão, reativação do benefício), salvodecisão judicial em contrário. (NR)

.........................................§ 3º O pagamento de atrasados de qualquer natureza (con-

cessão, revisão ou reativação de benefício) somente poderá ser rea-lizado quando o requerente apresentar o termo de guarda, tutela oucuratela, ainda que provisórios ou com prazo determinado, expedidopelo juízo responsável pelo processo." (NR)

"Art. 528. ........................... .XIV - auxílio-reclusão pago aos dependentes, com auxílio-

doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço ou sa-lário-maternidade do segurado recluso, observado o disposto no § 3ºdo art. 383." (NR)

"Art. 537. ........................... .§ 5º A ausência de procuração não pode impedir o protocolo

e o encaminhamento do processo de recurso ao CRPS. Neste caso, oINSS deve apontar a falta do documento na instrução processual."

"Art. 673. O processo administrativo, quando físico, seráformalizado até a fase decisória e conterá os seguintes documentos:(NR)

................................................§ 3º Os atos administrativos que forem praticados antes da

formalização do processo o integrarão, ou nele serão certificados atéa fase decisória."

"Art. 675. ........................... .§ 3º As disposições do § 2º deste artigo não se aplicam aos

documentos oriundos da França ou Argentina, considerando os se-guintes Acordos Internacionais:" (NR)

"Art. 699. ........................... .§ 2º Para processos findos, é dispensada a apresentação de

procuração, exceto quando houver documentos sujeitos a sigilo, ob-servado o inciso II do art. 697." (NR)

"Art. 730. ........................... .§ 1º O benefício será processado com as competências com-

provadamente recolhidas, observando que havendo período em débitonão decadente deverá, obrigatoriamente, ser apurado o valor cor-respondente ao custeio da Seguridade Social, conforme o disposto no§ 3º do art. 11 da Lei nº 8.213, de 1991." (NR)

"Art. 762. É vedada a acumulação da Pensão Especial daTalidomida com qualquer rendimento ou indenização por danos fí-sicos, inclusive os benefícios assistenciais da LOAS e Renda MensalVitalícia que, a qualquer título, venha a ser pago pela União, res-salvado o direito de opção, porém, é acumulável com outro benefíciodo RGPS ou ao qual, no futuro, a pessoa com Síndrome possa vir afiliar-se, ainda que a pontuação referente ao quesito trabalho sejaigual a dois pontos totais." (NR)

Art. 2º Ficam alterados os Anexos XV e LI da IN nº77/PRES/INSS, de 2015, na forma dos Anexos I e II desta IN.

Art. 3º Revogam-se o § 8º do art. 19; os incisos IV, V, VI eVII do art. 41; o inciso XXV do art. 54; o art. 176; o inciso VII doart. 340; o § 2º do art. 495; e o inciso I do art. 673, todos da IN nº77/PRES/INSS, de 2015.

Art. 4º Os Anexos desta IN serão disponibilizados no sítio daPrevidência Social (www.previdencia.gov.br) e no Portal do INSS,bem como publicados em Boletim de Serviço.

Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data desua publicação, devendo ser aplicada a todos os processos pendentesde análise e decisão.

ELISETE BERCHIOL DA SILVA IWAI

PORTARIA CONJUNTA Nº 2, 18 DE FEVEREIRO DE 2016

Dispõe sobre desafetação de bem imóvelresidencial, alterando a destinação e auto-rizando alienação.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL:Lei nº 8.057, de 29 de junho de 1990;Lei nº 9.702, de 17 de novembro de 1998;Lei nº 11.481, de 31 de maio de 2007;Decreto nº 980, de 11 de novembro de 1993;Decreto nº 7.236, de 19 de julho de 2010;Decreto nº 7.669, de 11 de janeiro de 2012; eManual de Engenharia e Patrimônio Imobiliário.

A PRESIDENTA e o DIRETOR DE ORÇAMENTO, FI-NANÇAS E LOGÍSTICA DO INSTITUTO NACIONAL DO SE-GURO SOCIAL - INSS, no uso das atribuições que lhes confere oDecreto nº 7.556, de 24 de agosto de 2011, e considerando:

a. que o INSS tem em sua estrutura apenas 41 (quarenta eum) cargos em comissão do Grupo Direção e Assessoramento Su-perior - DAS, de níveis 6, 5 e 4, sendo no Distrito Federal: um DAS-101.6, sete DAS-101.5, vinte e cinco DAS-101.4, e quatro DAS102.4, conforme dispõe o Anexo II do Decreto nº 7.669, de 11 dejaneiro de 2012;

b. a necessidade de observância dos limites impostos peloDecreto nº 980, de 11 de novembro de 1993, e pelo Manual deEngenharia e Patrimônio Imobiliário, especialmente sobre a desti-nação do uso por servidores ocupantes de cargo em comissão de nívelDAS-4, DAS-5 e DAS-6;

c. as determinações do Tribunal de Contas da União - TCU,por meio da Decisão n° 1.566, de 20 de novembro de 2002, e doAcórdão n° 1.896, de 16 de novembro de 2005, ambos do Plenário,no sentido de revogar as permissões de uso concedidas em desacordocom os critérios estabelecidos pelo Decreto nº 980, 11 de novembrode 1993;

d. que a adoção das medidas determinadas pelo TCU im-plicará na desocupação de alguns desses bens imóveis residenciais e,por consequência, em despesas necessárias para evitar a deterioraçãonatural pelo desuso, bem como aquelas relativas às quotas condo-miniais;

e. que o § 1º do art. 1º da Lei nº 9.702, de 17 de novembrode 1998, define como vinculados às atividades operacionais da Au-tarquia apenas os imóveis residenciais destinados à ocupação por seusservidores ou dirigentes, e aqueles que, por suas características elocalização, sejam declarados pelo INSS como relacionados aos seusobjetivos institucionais;

f. a NOTA TÉCNICA PFE/INSS/CGMADM/DPIM Nº35/2009, aprovada pelo DESPACHO PFE-INSS/CGMADM/DPIM Nº198/2009 e DESPACHO PFE/INSS/CGMADM/GAB Nº 212/2009,cujo entendimento é de que os imóveis residenciais não destinados àocupação por servidores ou dirigentes não devem ser consideradosvinculados às atividades operacionais do INSS;

g. o PARECER Nº 237/2013/DPIM/CGMADM/PFE-INSS/PGF/AGU, que concluiu pela possibilidade de alienação ad-ministrativa do imóvel, em face dos elementos constantes no Processonº 35000.002008/2000-13; e

h. a discricionariedade conferida ao INSS pela Lei nº 9.702,de 1998, para definir quais os bens imóveis de sua propriedade sejamvinculados às suas atividades operacionais, resolvem:

Art. 1º Fica desafetado da sua destinação original, passandoà categoria dos bens imóveis desnecessários ou não vinculados àsatividades operacionais do INSS, o seguinte bem imóvel residencial:Lote 36 do Conjunto H da QNM 17, Taguatinga - DF, registrado noCartório do 3º Ofício do Registro de Imóveis do Distrito Federal, soba matrícula nº 10276.

Art. 2º Autorizar a alienação do imóvel previsto no art. 1ºdesta Portaria.

Parágrafo único. A alienação de que trata o caput desteartigo deverá observar os procedimentos legais e administrativos pre-vistos nas Leis nº 9.702, de 1998, nº 11.481, de 31 de maio de 2007,e nº 8.057, de 29 de junho de 1990.

Art. 3º Esta Portaria Conjunta entra em vigor na data de suapublicação.

ELISETE BERCHIOL DA SILVA IWAIPresidenta do Instituto Nacional do Seguro Social

LENILSON QUEIROZ DE ARAÚJODiretor de Orçamento, Finanças e Logística

GABINETE DO MINISTRO

PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 1, DE 18 DEFEVEREIRO DE 2016

Revoga a Portaria Interministerial nº 4, de31 de dezembro de 2009, que criou GrupoExecutivo Interministerial para proceder acoordenação do acompanhamento do pro-jeto que tem como objetivo a construção daferrovia Nova Transnordestina.

OS MINISTROS DE ESTADO DOS TRANSPORTES, DAINTEGRAÇÃO NACIONAL, DA FAZENDA E DO DESENVOL-VIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso dasatribuições que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II daConstituição Federal, resolvem:

Art. 1º Fica revogada a Portaria Interministerial nº 04, de 31de dezembro de 2009.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

ANTONIO CARLOS RODRIGUESMinistro de Estado dos Transportes

GILBERTO MAGALHÃES OCCHIMinistro de Estado da Integração Nacional

NELSON HENRIQUE BARBOSA FILHOMinistro de Estado da Fazenda

ARMANDO MONTEIRO NETOMinistro de Estado do Desenvolvimento, Indústria

e Comércio

AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTESTERRESTRES

DIRETORIA COLEGIADA

RESOLUÇÃO Nº 5.014, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016

Aprova a 8ª Revisão Ordinária, a 10ª Re-visão Extraordinária e o Reajuste da TarifaBásica de Pedágio - TBP das Rodovias BR-116/376/PR e BR-101/SC, trecho Curitiba -

Florianópolis, explorado pela AutopistaLitoral Sul S.A.

A Diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres -ANTT, no uso de suas atribuições, fundamentada no Voto DSL -

018, de 15 de fevereiro de 2016, no que consta dos Processos nos

50500.105967/2015-17, 50500.279396/2015-48, 50500.023724/2015-53 e 50500.316583/2015-10;

CONSIDERANDO o disposto no Capítulo VI, Cláusulas6.26 a 6.42, do Contrato de Concessão relativo ao Edital nº 003/2007,firmado com a Autopista Litoral Sul S.A.;

CONSIDERANDO o comunicado ao Ministério da Fazenda,em cumprimento à Portaria MF nº 118, de 17 de maio de 2002;

CONSIDERANDO o comunicado ao Ministério dos Trans-portes, em cumprimento à Portaria DG/ANTT nº 467/2015, de 21 desetembro de 2015;

CONSIDERANDO o disposto no Art. 17 da Lei 13.103, de2 de março de 2015, e no Art. 2º do Decreto 8.433, de 16 de abril de2014; resolve:

Art. 1º Aprovar a 8ª Revisão Ordinária, que altera a TarifaBásica de Pedágio - TBP de R$ 1,24470 para R$ 1,24014.

Art. 2º Aprovar a 10ª Revisão Extraordinária, que altera aTarifa Básica de Pedágio de R$ 1,24014 para R$ 1,34160.

Art. 3º Aprovar o Reajuste que indicou o percentual positivode 11,05% (onze inteiros e cinco centésimos por cento), correspon-dente à variação do IPCA no período, com vista à recomposiçãotarifária.

Art. 4º Alterar, em consequência, a Tarifa Básica de Pedágioreajustada, antes do arredondamento, de R$ 1,90527 para 2,28046.

Art. 5º Alterar, na forma da tabela anexa, a Tarifa Básica dePedágio reajustada, após arredondamento, de R$ 1,90 (um real enoventa centavos) para R$ 2,30 (dois reais e trinta centavos), naspraças de pedágio P1, em São José dos Pinhais/PR; P2, em Ga-ruva/SC; P3, em Araquari/SC; P4, em Porto Belo/SC e P5, em Pa-lhoça/SC.

Art. 6º Esta Resolução entrará em vigor a partir da zero horado dia 22 de fevereiro de 2016.

JORGE BASTOSDiretor-Geral

Ministério dos Transportes.

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ANEXO I

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016

(Substitui o Anexo XV da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015)

PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO – PPP

DADOS ADMINISTRATIVOS1- CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

2-Nome Empresarial 3- CNAE

4-Nome do Trabalhador 5-BR/PDH 6-NIT

7-Data do Nascimento

8-Sexo (F/M) 9-CTPS (Nº, Série e UF) 10-Data de Admissão

11-RegimeRevezamento

12-CAT REGISTRADA:12.1-Data do Registro 12.2-Número da CAT 12.1-Data do Registro 12.2-Número da

CAT

13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO:13.1-Período 13.2-

CNPJ/CEI13.3-Setor

13.4-Cargo 13.5-Função 13.6-CBO

13.7-Código GFIP

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

14-PROFISSIOGRAFIA:14.1-Período 14.2-Descrição das Atividades__/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/__

REGISTROS AMBIENTAIS15-EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS:

15.1-Período 15.2-Tipo

15.3-Fator de

Risco

15.4-Intensidade/

Concentração

15.5-Técnica Utilizada

15.6-EPC Eficaz (S/N)

15.7-EPI Eficaz (S/N)

15.8-CA EPI

__/__/__ a __/__/__

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__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

__/__/__ a __/__/__

15.9-ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS:

Sim/Não

Foi tentada a implementação de medidas de proteção coletiva, de caráter administrativo ou de organização do trabalho, optando-se pelo Equipamento de Proteção Individual – EPI por inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade, ou ainda em caráter complementar ou emergencial.

Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo.

Foi observado o prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação – CA do MTE.

Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo assinado pelo usuário em época própria.

Foi observada a higienização.

16-RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS:

16.1-Período 16.2-IT16.3-Registro Conselho de Classe

16.4-Nome do Profissional Legalmente Habilitado

__/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/____/__/__ a __/__/__

RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA17-EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES (Quadros I e II, da NR-07):

17.1-Data 17.2-Tipo 17.3-Natureza 17-4 Exame (R/S)17.5-Indicação de Resultados

__/__/___

( ) Normal ( ) Alterado( ) Estável( ) Agravamento( ) Ocupacional( ) Não Ocupacional

__/__/___

( ) Normal ( ) Alterado( ) Estável( ) Agravamento( ) Ocupacional( ) Não Ocupacional

__/__/___ ( ) Normal ( ) Alterado

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( ) Estável( ) Agravamento( ) Ocupacional( ) Não Ocupacional

__/__/___

( ) Normal ( ) Alterado( ) Estável( ) Agravamento( ) Ocupacional( ) Não Ocupacional

18-RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA:

18.1-Período 18.2-NIT18.3-Registro Conselho de Classe

18.4-Nome do Profissional Legalmente Habilitado

__/__/___ a __/__/_____/__/___ a __/__/_____/__/___ a __/__/_____/__/___ a __/__/_____/__/___ a __/__/___

RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕESDeclaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste

documento são verídicas e foram transcritas fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de documento público, nos termos do art. 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.19-Data Emissão PPP 20-REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

____/___/___

20.1-NIT 20.2-Nome

(Carimbo)_____________________________

(Assinatura)

OBSERVAÇÕES:

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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO (PPP)

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÃO DE PREENCHIMENTODADOS ADMINISTRATIVOS

1CNPJ do Domicílio Tributário/CEI

CNPJ relativo ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário, nos termos do art. 127 do CTN, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ouMatrícula no Cadastro Específico do INSS (Matrícula CEI) relativa à obra realizada por Contribuinte Individual ou ao estabelecimento escolhido como domicílio tributário que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

2 NOME EMPRESARIAL Até quarenta caracteres alfanuméricos.

3 CNAE

Classificação Nacional de Atividades Econômicas da Empresa – CNAE, completo, com sete caracteres numéricos, no formato XXXXXX-X, instituído pelo IBGE por meio da Resolução CONCLA nº 07, de 16 de dezembro de 2002.A tabela de códigos CNAE - Fiscal pode ser consultada na internet, no site www.cnae.ibge.gov.br

4 NOME DO TRABALHADOR Até quarenta caracteres alfabéticos.

5 BR/PDH

BR – Beneficiário Reabilitado; PDH – Portador de Deficiência Habilitado; NA – Não Aplicável.Preencher com base no art. 93 da Lei nº 8.213, de 1991, que estabelece a obrigatoriedade do preenchimento dos cargos de empresas com cem ou mais empregados com beneficiários reabilitados ou pessoas portadoras de deficiência, habilitadas, na seguinte proporção:I - até 200 empregados ..................... 2%;II - de 201 a 500 .............................. 3%;III - de 501 a 1.000 .......................... 4%;IV - de 1.001 em diante. ................... 5%.

6 NIT

Número de Identificação do Trabalhador com onze caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de Contribuinte Individual – CI, pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde – SUS ou na Previdência Social.

7 DATA DO NASCIMENTO No formato DD/MM/AAAA.8 SEXO (F/M) F - Feminino; M - Masculino.

9 CTPS (Nº, Série e UF)

Número, com sete caracteres numéricos, Série, com cinco caracteres numéricos e UF, com dois caracteres alfabéticos (da Carteira de Trabalho e Previdência Social).

10 DATA DE ADMISSÃO No formato DD/MM/AAAA.

11 REGIME DE REVEZAMENTO

Regime de Revezamento de Trabalho, para trabalhos em turnos ou escala, especificando tempo trabalhado e tempo de descanso, com até quinze caracteres alfanuméricos.

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Exemplo: 24 x 72 horas; 14 x 21 dias; 2 x 1 meses.Se inexistente, preencher com NA – Não Aplicável.

12 CAT REGISTRADA

Informações sobre as Comunicações de Acidente do Trabalho registradas pela empresa na Previdência Social, nos termos do art. 22 da Lei nº 8.213, de 1991, do art. 169 da CLT, do art. 336 do RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 1999, do item 7.4.8, alínea “a”, da NR-07 do MTE e dos itens 4.3 e 6.1 do Anexo 13-A da NR-15 do MTE, disciplinado pela Portaria MPAS nº 5.051, de 1999, que aprova o Manual de Instruções para Preenchimento da CAT.

12.1 Data do Registro No formato DD/MM/AAAA.

12.2 Número da CAT

Com treze caracteres numéricos, com formato XXXXXXXXXX-X/XX. Os dois últimos caracteres correspondem a um número sequencial relativo ao mesmo acidente, identificado por NIT, CNPJ e data do acidente.

13 LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO

Informações sobre o histórico de lotação e atribuições do trabalhador, por período.A alteração de qualquer um dos campos - 13.2 a 13.7 -implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.

13.1 Período

Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA.No caso de trabalhador ativo, a data de fim do últimoperíodo não deverá ser preenchida.

13.2 CNPJ/CEI

Local onde efetivamente o trabalhador exerce suas atividades. Deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento de lotação do trabalhador ou da empresa tomadora de serviços, no formato XXXXXXXX/XXXX-XX; ou Matrícula CEI da obra ou do estabelecimento que não possua CNPJ, no formato XX.XXX.XXXXX/XX, ambos compostos por caracteres numéricos.

13.3 SetorLugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador exerce suas atividades laborais, com até quinze caracteres alfanuméricos.

13.4 Cargo

Cargo do trabalhador, constante na CTPS, se empregado ou trabalhador avulso, ou constante no Recibo de Produção e Livro de Matrícula, se cooperado, com até trinta caracteres alfanuméricos.

13.5 Função

Lugar administrativo na estrutura organizacional da empresa, onde o trabalhador tenha atribuição de comando, chefia, coordenação, supervisão ou gerência. Quando inexistente a função, preencher com NA - Não Aplicável, com até trinta caracteres alfanuméricos.

13.6 CBOClassificação Brasileira de Ocupação – CBO vigente à época, com seis caracteres numéricos:1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994,

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utilizar a CBO completa com cinco caracteres, completando com “0” (zero) a primeira posição;2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a CBO completa com seis caracteres.Alternativamente, pode ser utilizada a CBO, com cinco caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP:1 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 1994, utilizar a CBO completa com cinco caracteres.2 - No caso de utilização da tabela CBO relativa a 2002, utilizar a família do CBO com quatro caracteres, completando com “0” (zero) a primeira posição.A tabela de CBO pode ser consultada na internet, no sitewww.mtecbo.gov.br.OBS.: Após a alteração da GFIP, somente será aceita a CBO completa, com seis caracteres numéricos, conforme a nova tabela CBO relativa a 2002.

13.7 Código Ocorrência da GFIPCódigo Ocorrência da GFIP para o trabalhador, com dois caracteres numéricos, conforme Manual da GFIP para usuários do SEFIP.

14 PROFISSIOGRAFIA

Informações sobre a profissiografia do trabalhador, por período.A alteração do campo 14.2 implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período.

14.1 Período

Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

14.2 Descrição das Atividades

Descrição das atividades, físicas ou mentais, realizadas pelo trabalhador, por força do poder de comando a que se submete, com até quatrocentos caracteres alfanuméricos.As atividades deverão ser descritas com exatidão e de forma sucinta, com a utilização de verbos no infinitivo impessoal.

REGISTROS AMBIENTAIS

15EXPOSIÇÃO A FATORES DE RISCOS

Informações sobre a exposição do trabalhador a fatores de riscos ambientais, por período, ainda que estejam neutralizados, atenuados ou exista proteção eficaz.Facultativamente, também poderão ser indicados os fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.A alteração de qualquer um dos campos - 15.2 a 15.8 -implica, obrigatoriamente, a criação de nova linha, com discriminação do período, repetindo as informações que não foram alteradas.OBS.: Após a implantação da migração dos dados do PPP em meio magnético pela Previdência Social, as informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos passarão a ser obrigatórias.

15.1 Período Data de início e data de fim do período, ambas no

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formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

15.2 Tipo

F - Físico; Q - Químico; B - Biológico; E -Ergonômico/Psicossocial, M - Mecânico/de Acidente, conforme classificação adotada pelo Ministério da Saúde, em “Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde”, de 2001.A indicação do Tipo “E” e “M” é facultativa.O que determina a associação de agentes é a superposição de períodos com fatores de risco diferentes.

15.3 Fator de Risco

Descrição do fator de risco, com até quarenta caracteres alfanuméricos.Em se tratando do Tipo “Q”, deverá ser informado o nome da substância ativa, não sendo aceitas citações de nomes comerciais.

15.4 Intensidade/Concentração

Intensidade ou Concentração, dependendo do tipo de agente, com até quinze caracteres alfanuméricos.Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA - Não Aplicável.

15.5 Técnica Utilizada

Técnica utilizada para apuração do item 15.4, com até quarenta caracteres alfanuméricos.Caso o fator de risco não seja passível de mensuração, preencher com NA - Não Aplicável.

15.6 EPC Eficaz (S/N)

S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a eliminação ou a neutralização, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, asseguradas as condições de funcionamento do EPC ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante e respectivo plano de manutenção.

15.7 EPI Eficaz (S/N)

S - Sim; N - Não, considerando se houve ou não a atenuação, com base no informado nos itens 15.2 a 15.5, observado o disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância:1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial);2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,ajustada às condições de campo;3- do prazo de validade, conforme Certificado de Aprovação do MTE;4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e

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5- dos meios de higienização.

15.8 C.A. EPI

Número do Certificado de Aprovação do MTE para o Equipamento de Proteção Individual referido no campo 154.7, com cinco caracteres numéricos.Caso não seja utilizado EPI, preencher com NA – Não Aplicável.

15.9

ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DAS NR-06 E NR-09 DO MTE PELOS EPI INFORMADOS

Observação do disposto na NR-06 do MTE, assegurada a observância:1- da hierarquia estabelecida no item 9.3.5.4 da NR-09do MTE (medidas de proteção coletiva, medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho e utilização de EPI, nesta ordem, admitindo-se a utilização de EPI somente em situações de inviabilidade técnica, insuficiência ou interinidade à implementação do EPC, ou ainda em caráter complementar ou emergencial);2- das condições de funcionamento do EPI ao longo do tempo, conforme especificação técnica do fabricante,ajustada às condições de campo;3- do prazo de validade, conforme Certificado deAprovação do MTE;4- da periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, devendo esta ser comprovada mediante recibo; e5- dos meios de higienização.

16RESPONSÁVEL PELOS REGISTROS AMBIENTAIS

Informações sobre os responsáveis pelos registros ambientais, por período.

16.1 Período

Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo, sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

16.2 NIT

Número de Identificação do Trabalhador com onze caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de Contribuinte Individual – CI, pode ser utilizado o número de inscrição no Sistema Único de Saúde – SUS ou na Previdência Social.

16.3 Registro Conselho de Classe

Número do registro profissional no Conselho de Classe, com nove caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.A parte “-X” corresponde à D - Definitivo ou P -Provisório.A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com dois caracteres alfabéticos.A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

16.4Nome do Profissional Legalmente Habilitado

Até quarenta caracteres alfabéticos.

RESULTADOS DE MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

17EXAMES MÉDICOS CLÍNICOS E COMPLEMENTARES

Informações sobre os exames médicos obrigatórios, clínicos e complementares realizados para o trabalhador,

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constantes nos Quadros I e II da NR-07 do MTE.17.1 Data No formato DD/MM/AAAA.

17.2 TipoA - Admissional; P - Periódico; R - Retorno ao Trabalho; M - Mudança de Função; D - Demissional.

17.3 Natureza

Natureza do exame realizado, com até cinquenta caracteres alfanuméricos.No caso dos exames relacionados no Quadro I da NR-07, do MTE, deverá ser especificada a análise realizada, além do material biológico coletado.

17.4 Exame (R/S) R - Referencial; S - Sequencial.

17.5 Indicação de Resultados

Preencher Normal ou Alterado. Só deve ser preenchido Estável ou Agravamento no caso de Alterado em exame Sequencial. Só deve ser preenchido Ocupacional ou Não Ocupacional no caso de Agravamento.OBS.: No caso de Natureza do Exame “Audiometria”, a alteração unilateral poderá ser classificada como ocupacional, apesar de a maioria das alterações ocupacionais serem constatadas bilateralmente.

18RESPONSÁVEL PELA MONITORAÇÃO BIOLÓGICA

Informações sobre os responsáveis pela monitoração biológica, por período.

18.1 Período

Data de início e data de fim do período, ambas no formato DD/MM/AAAA. No caso de trabalhador ativo sem alteração do responsável, a data de fim do último período não deverá ser preenchida.

18.2 NIT

Número de Identificação do Trabalhador – NIT com onze caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo que, no caso de CI, pode ser utilizado o número de inscrição no SUS ou na Previdência Social.

18.3 Registro Conselho de Classe

Número do registro profissional no Conselho de Classe, com nove caracteres alfanuméricos, no formato XXXXXX-X/XX ou XXXXXXX/XX.A parte “-X” corresponde à D - Definitivo ou P -Provisório.A parte “/XX” deve ser preenchida com a UF, com dois caracteres alfabéticos.A parte numérica deverá ser completada com zeros à esquerda.

18.4Nome do Profissional Legalmente Habilitado

Até quarenta caracteres alfabéticos.

RESPONSÁVEIS PELAS INFORMAÇÕES

19 DATA DE EMISSÃO DO PPPData em que o PPP é impresso e assinado pelos responsáveis, no formato DD/MM/AAAA.

20REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA

Informações sobre o Representante Legal da empresa.

20.1 NIT

NIT do representante legal da empresa com onze caracteres numéricos, no formato XXX.XXXXX.XX-X.

O NIT corresponde ao número do PIS/PASEP/CI, sendo

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que, no caso de CI, pode ser utilizado o número de inscrição no SUS ou na Previdência Social.

20.2 Nome Até quarenta caracteres alfabéticos.

Carimbo e AssinaturaCarimbo da Empresa e Assinatura do Representante Legal.OBSERVAÇÕESDevem ser incluídas neste campo informações necessárias à análise do PPP, bem como facilitadoras do requerimento do benefício, como por exemplo:esclarecimento sobre alteração de razão social da empresa, no caso de sucessora ou indicador de empresa pertencente a grupo econômico.

OBS.: É facultada a inclusão de informações complementares ou adicionais ao PPP.

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ANEXO II

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 85 /PRES/INSS, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2016

(Substitui o Anexo LI da IN nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015)

DESPACHO E ANÁLISE ADMINISTRATIVA DA ATIVIDADE ESPECIAL

1 - CÓDIGO / LOCAL DA APS: 2 - NOME DO SEGURADO: 3 - NB / Nº DO PROCESSO:

4 - Da análise realizada foi verificado se a atividade desenvolvida pode ser enquadrada administrativamente por categoria profissional (código 2.0.0), conforme Anexo III do Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, Anexo II do Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979, ou Anexo IV da Ordem de Serviço INSS/DSS nº 578, de 14 de agosto de 1997 – CANSB (Decisões em Processos do MTE, somente a partir do código 2.0.0), observando os arts. 269 a 275 da Instrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015: Sim; sem necessidade de envio à análise técnica pericial. Sim, mas existem períodos que não foram enquadrados por categoria profissional com indicação de exposição a agente nocivo, cabendo análise e parecer técnico pericial. Não; sem necessidade de envio à análise técnica pericial. Não, mas existem períodos que não foram enquadrados por categoria profissional com indicação de exposição a agente nocivo, cabendo análise e parecer técnico pericial. 5 - Indicar os períodos enquadrados por Categoria Profissional 5.1 - Empresa 5.2 - Período 5.3 - Atividade 5.4 - Anexo 5.5 - Código 6. Indicar os períodos não enquadrados por Categoria Profissional 6.1 - Empresa 6.2 - Período 6.3 - Atividade 6.4 - Justificativas Administrativas / Fundamentação Legal: 7 - Para efeitos de requerimento de caracterização de atividade exercida em condições especiais por exposição a agente nocivo, foi apresentado: Formulário (s) antigo (s) (IS nº SSS – 501.19, de 1971, SSS-132, SB40, DISES BE 5235, DSS 8030 ou DIRBEN 8030) emitido (s) até 31 de dezembro de 2003. Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP emitido (s) a partir de 1º de janeiro de 2004.

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LTCAT Documento substitutivo do LTCAT. Indicar qual (quais): 8 - Faltou apresentar algum documento essencial para análise técnica pericial: Sim Não Em caso positivo, informar qual (quais): 9 - Na apresentação do LTCAT ou seus documentos substitutivos foi identificado a inexistência de algum elemento constitutivo básico: Sim Não Em caso positivo, informar qual (quais): 10 - Existe divergência entre o Código de Ocorrência da GFIP declarado no PPP e o Tempo Base de Conversão – TBC informado no CNIS: Sim Não Em caso positivo, informar qual (quais): 11 - Constam disfunções no preenchimento do (s) formulário (s) apresentado (s): Sim Não Em caso positivo, informar qual (quais): 12 - Quando houver resposta positiva para as situações mencionadas nos itens 8 a 11, informar a (s) exigência (s) ou pesquisa (s) externa (s) emitida (s), bem como se foi obtido êxito no saneamento das divergências, disfunções ou falta de documentos: 13 - Conclui-se: pelo indeferimento do enquadramento do (s) período (s) _____________________________ sem submetê-lo à análise da Perícia Médica, considerando que a falta do (s) documento (s) apontado (s) nos itens 8 e 9 inviabilizam a análise técnica pericial; ou pelo envio à Perícia Médica, para análise técnica pericial e emissão de parecer quanto ao enquadramento do (s) período (s) de trabalho abaixo discriminado (s): 14 - EMPRESA 15 - PERÍODO 16 - FLS. À Perícia Médica para análise e parecer técnico de caracterização de período (s) exercido (s) em condição especial por exposição a agentes químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes nocivos declarados, visando o enquadramento do (s) período (s) acima indicado (s). 17 - LOCAL E DATA

18 - ASSINATURA E CABIMBO

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INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO

CAMPO DESCRIÇÃO INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO 1 CÓDIGO / LOCAL DA APS Informar a OL da APS, formato XX.XXX.XXX. 2 NOME DO SEGURADO Identificar o segurado requerente do benefício.

3 NB/Nº DO PROCESSO Preencher o número do benefício e/ou número do Protocolo no SIPPS.

4

Da análise realizada foi verificado se as atividades desenvolvidas podem ser enquadradas administrativamente por categoria profissional (código 2.0.0), conforme Anexo III do Decreto nº 53.831, de 25 de março de 1964, Anexo II do Decreto nº 83.080, de 24 de janeiro de 1979, ou Anexo IV da Ordem de Serviço INSS/DSS nº 578, 14 de agosto de 1997 – CANSB (Decisões em processos do MTE, somente a partir do código 2.0.0), observando os arts. 269 a 275 da Instrução Normativa nº 77/PRES/INSS, de 21 de janeiro de 2015: Sim; sem necessidade de envio à análise técnica pericial. Sim, mas existem períodos que não foram enquadrados por categoria profissional com indicação de exposição à agente nocivo, cabendo análise e parecer técnico pericial. Não; sem necessidade de envio à análise técnica pericial. Não, mas existem períodos que não foram enquadrados por categoria profissional com indicação de exposição à agente nocivo, cabendo análise e parecer técnico pericial.

Verificar se o período solicitado como atividade especial poderá ser enquadrado por categoria profissional, da seguinte forma: - caso o período todo for enquadrado por categoria profissional ou se for enquadrado em parte e não contiver no (s) formulário (s) indicação a agente nocivo, assinalar o quadro da primeira opção; - caso o período for enquadrado em parte por categoria profissional e contiver no (s) formulário (s) indicação a agente nocivo, assinalar o quadro da segunda opção; - caso o período não for enquadrado por categoria profissional e não contiver no (s) formulário (s) indicação a agente nocivo, assinalar o quadro da terceira opção; - caso o período não for enquadrado, mas constar no (s) formulário (s) indicação a agente nocivo, assinalar o quadro da quarta e última opção.

5 Indicar os períodos enquadrados por Categoria Profissional

Indicar qual (quais) o (s) período (s) em que houve enquadramento por categoria profissional, informando nos campos: 5.1 - empresa: o nome da Empresa e CNPJ; 5.2 - período: o período de trabalho que ocorreu o

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enquadramento; 5.3 - atividade: o nome da atividade que o segurado exerceu (exemplo: Médico, Dentista, Engenheiro Químico, Operador de Forno, etc.); 5.4 - Anexo: nome do Anexo que utilizou para enquadramento. Exemplo: Anexo II do Decreto nº 83.080, de 1979; 5.5 - Código: informar o código relativo à atividade do enquadramento (exemplo: Código 2.1.1 relativo à atividade de Engenharia, podendo enquadrar o Engenheiro Químico, Metalúrgico e o de Minas).

6 Indicar os períodos não enquadrados por Categoria Profissional

Indicar qual (quais) o (s) período (s) não enquadrado (s) por categoria profissional, informando nos campos: 6.1 - empresa: o nome da Empresa e CNPJ; 6.2 - período: o período de trabalho que ocorreu o enquadramento; 6.3 - atividade: o nome da atividade que o segurado exerceu (exemplo: Médico, Dentista, Engenheiro Químico, Operador de Forno, etc.); 6.4 - Justificativas Administrativas / Fundamentação Legal: registrar o motivo e a fundamentação legal, de forma clara e objetiva (exemplo: período não enquadrado por categoria profissional, pois é posterior a 28/04/1995, véspera da publicação da Lei nº 9.032, de 28 de abril de 1995).

7

Para efeitos de requerimento de caracterização de atividade exercida em condições especiais por exposição à agente nocivo, foi apresentado:

Assinalar os quadros indicando qual (quais) o (s) documento (s) apresentado (s), podendo ser formulários antigos, PPP, LTCAT ou seu documento substitutivo. Caso o segurado apresente documento substitutivo do LTCAT, indicar qual (quais) o (s) documento (s), conforme art. 261 da IN nº 77/PRES/INSS, de 2015.

8

Faltou apresentar algum documento essencial para análise técnica pericial: Em caso positivo, informar qual(quais):

Responder a pergunta observando a obrigação da apresentação dos documentos, conforme art. 258 da IN nº 77/PRES/INSS, de 2015. Por exemplo: na alínea "a", do inciso I do art. 258 da IN nº 77/PRES/INSS, de 2015, disciplina que se for apresentado formulário antigo para períodos laborados até 28/04/1995 que possuem indicação de exposição a agente físico ruído é obrigatório a apresentação do LTCAT ou seu documento

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substitutivo, portanto se faltar tais documentos deverá ser informado neste campo, bem como a justificativa e o fundamento legal da sua obrigatoriedade.

9

Na apresentação do LTCAT ou seus documentos substitutivos foi identificado à inexistência de algum elemento constitutivo básico: Em caso positivo, informar qual(quais):

Responder a pergunta observando se estes documentos substitutivos do LTCAT possuem os elementos informativos básicos constitutivos relacionados no art. 262 da IN nº 77/PRES/INSS, de 2015, que são: I - se individual ou coletivo; II - identificação da empresa; III - identificação do setor e da função; IV - descrição da atividade; V - identificação de agente nocivo capaz de causar dano à saúde e integridade física, arrolado na Legislação Previdenciária; VI - localização das possíveis fontes geradoras; VII - via e periodicidade de exposição ao agente nocivo; VIII - metodologia e procedimentos de avaliação do agente nocivo; IX - descrição das medidas de controle existentes; X - conclusão do LTCAT; XI - assinatura e identificação do médico do trabalho ou engenheiro de segurança; e XII - data da realização da avaliação ambiental. Caso informar Sim, indicar qual (quais) o (s) elemento (s) informativo (s) básico (s) constitutivo (s) faltante (s).

10

Existe divergência entre o Código de Ocorrência da GFIP declarado no PPP e o Tempo Base de Conversão – TBC informado no CNIS? Em caso positivo, informar qual (quais):

Responder a pergunta a partir da verificação no CNIS de qual o Tempo Base de Conversão – TBC registrado, e se há divergência com o código informado no PPP. Informar o TBC (15,20,25,30,35) constante no CNIS, oriundo da informação constante da GFIP (códigos). Para os trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte pagadora), a informação se dará da seguinte maneira, conforme o caso: (em branco) – Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto. 01 - Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto. 02 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos quinze anos de trabalho).; 03 - Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos vinte anos de trabalho). 04 - Exposição aà agente nocivo:(aposentadoria

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especial aos 25 (vinte e cinco) anos de trabalho. Não devem preencher informações neste Campo as empresas cujas atividades não exponham seus trabalhadores a agentes nocivos. O Código 01 somente é utilizado para o trabalhador que esteve e deixou de estar exposto a agente nocivo, como ocorre nos casos de transferência do trabalhador de um departamento (com exposição) para outro (sem exposição). Para os trabalhadores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte pagadora), informar os códigos a seguir: 05 - não exposto a agente nocivo; 06 - exposição aà agente nocivo (aposentadoria especial aos quinze anos de trabalho); 07 - exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos vinte anos de trabalho); 08 - exposição a agente nocivo:aposentadoria especial aos 25 (vinte e cinco) anos de trabalho. OBS.: A informação deste Código só passou a ser obrigatória a partir de 1º de janeiro de 1999.

11

Constam disfunções no preenchimento do (s) formulário (s) apresentado (s): Em caso positivo, informar qual (quais):

No caso da resposta for sim, relatar quais as disfunções identificadas. Exemplo: divergências com as informações da CTPS e ou Ficha/Folha de Registro de Empregados, relativas à evolução profissional do segurado e ou seu local de trabalho com o local de levantamento ambiental; se consta data de emissão e se está dentro do período de vigência dos formulários emitidos; se constam assinatura e identificação do responsável da empresa; se o LTCAT, seu substituto ou o PPP não está assinado, ou se não consta a informação do número de registro do profissional legalmente habilitado, etc.

12

Quando houver resposta positiva para as situações mencionadas no item 8 a 11, informar a (s) exigência (s) ou pesquisa (s) externa (s) emitida (s), bem como se foi obtido êxito no saneamento das divergências, disfunções ou falta de documentos:

Caso identifique falta de documento, inexistência de elemento informativo básico constitutivo no LTCAT ou em seu documento substitutivo, divergência do Código da GFIP informado no PPP com o CNIS e/ou disfunções no preenchimento, deverá ser emitida exigência ao segurado e/ou a empresa com AR, conforme o caso, ou ainda solicitado pesquisa externa. Dessa forma, relatar no campo quais as exigências realizadas, indicando o motivo da exigência, a solicitação realizada e a data de expedição ou número da pesquisa externa, conforme o caso.

13 Persistindo a (s) inconsistência (s) e/ ou falta de documento (s), conclui-se:

Após as exigências realizadas, se não houver êxito em seu atendimento ou se a pesquisa externa for negativa, verificar se as inconsistências ou falta de

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pelo indeferimento do enquadramento do (s) período (s) _____________________________ sem submetê-lo à análise da Perícia Médica, considerando que a falta do (s) documento (s) e ou a (s) inconsistência (s) apontadas nos itens 8 e 9 inviabiliza a análise técnica pericial. pelo envio à Perícia Médica, para análise técnica pericial e emissão de parecer quanto ao enquadramento do (s) período (s) de trabalho abaixo discriminado (s):

documentos apontados irá impossibilitar a análise técnica pericial, observando que isso só ocorrerá se faltar documento obrigatório para análise ou se as disfunções de preenchimento dos formulários, LTCAT ou seu documento substitutivo comprometer a forma legal do documento, invalidando-os.

14

EMPRESA Informa o nome da empresa relativa ao (s) período (s) trabalhado (s) que necessita (m) análise técnica e parecer da Perícia Médica quanto ao enquadramento por agente nocivo.

15 PERÍODO Indicar qual (quais) o (s) período (s) para análise

técnica e parecer da Perícia Médica quanto ao enquadramento por agente nocivo.

16

FLS. Informar em qual (quais) folha (s) do processo que está (estão) o (s) documento (s) (formulários, LTCAT e seus documentos substitutivos) que devem ser analisados pela Perícia Médica.

17 LOCAL E DATA Preencher o local e a data da análise administrativa.

18 ASSINATURA E CARIMBO O servidor administrativo deverá assinar e carimbar o despacho.

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