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Artigos de especial interesse Uma Crônica uma História - 01 * Para você mulher 03 * Ativistas querem Acabar com ... 04 * Quem é Eric Lohmann - 05 * Aniversariantes - 05 * Formatura na EST Fac. Teologia - 06 * Uma visita à diver- sidade peruana - 06 * Captação de água de chuva - 07 * Cartas Relem- brando - 10 * Encuentro Familia Lohmann n Puerto Rico Ar- gentina - 15 Destaques individuais: * Extrato de um do-cu- mentário 03 * Jesus - 03 * Breve historia del Angel de la muerte 04 * En el Ejército no hay impunidad - 09 * Nota de falecimen- to - 09 * Meditação - 11 * Lirvos de Ernst Lohmann - 11 * Navios: O Pfalz - 12 * Holografia em Re- de nas Escolas - 13 * Moinhos Rasche - 16 * Poesia Encruzi- lhada - 16 Richard Lohmann traduzido por Herbert Carlos Lohmann A história das famílias Loh- mann inicia na Alemanha, embora desconhecida a loca- lidade. Sua primeira grafia era Loman. Não resta dúvi- da de que Thönis Loman foi sacristão e professor em Haverbeck desde 1640 até a sua morte prematura em 1658, sendo também o pai de Gerd, Lutolf e Justus Loman. O consentimento para que seus filhos estudassem e fossem professores, numa época em que a “Guerra dos 30 anos” destruía tudo, colocando as pessoas em verdadeira penúria, foi um ato heróico, digno de mere- cer nosso reconhecimento. Thönnis, muitas vezes, reco- lhia-se à igreja de Haverbeck para estar a sós com Deus. Com Ele dialogava sobre as dificuldades da época, pe- dindo proteção e sua bênção para o povo. Não raras vezes oferecia a igreja para abrigo aos refugiados. Thönnis foi batizado em 1618, sendo filho de Harmen Loman. Toda a pesquisa genealógica, que remonta a séculos ou a milênios, contém interstícios obscuros. Todavia, procura- remos desvendar os misté- rios e a fase em que as guer- ras destruíram ricos manuais de consultas e pesquisas, sem deixar vestígios. Supo- mos que as raízes dos Loman (Lohmann), estejam nos ar- UMA CRÔNICA – UMA HISTÓRIA redores de Haverbeck. Pre- sume-se que, inicialmente, residiam nos povoados co- nhecidos como Hohenstein e Lachem. No mais antigo re- gistro de bens da região de Lachem, no ano de 1550, aparece apenas o nome Lo- man no povoado de Haver- beck. No registro pormenor- rizado de 1561 são men- cionados Hennecke e Hans Loman. Hennecke cultivava uma área de “6 Morgen” (cerca de 2 hectares), mais tarde a sua casa recebeu o número 24. Em 1938, re- sidiam nesta casa Krüger Schwiekert. Hans Loman era, então, peão de Hans Jo- de. Em 1600, o nome apare- ce em Hemeringen, Halfers- torf, quatro vezes em Fuhlen e duas vezes em Haverbeck. Não se pode afirmar que existe parentesco direto entre eles e os mencionados Hen- necke e Hans. Entretanto, pode-se reconhecer os dois Loman de Haverbeck como os patriarcas de muitas ge- rações. Em 1634, falece, em Haver- beck, Hans Loman, dono de uma pequena área de terras. Supõe-se que era pequeno agricultor, uma vez que em registros feitos em 1561, seu sucessor possuía 3 hectares de terras, duas vacas, porcos e 60 ovelhas. Depois de Hans Loman a propriedade foi administrada pelos seus sucessores Jost Loman (1627 1686) e Thönnis Loman (1656 1732). A proprie- dade é mencionada em 1689, agora com 4 hectares de terras. Possuía um peão e era pequeno agricultor. Jost, seu filho, casou-se com Bendit- te, que viveu de 1693 a 1758. Seguem Johann Thönnis (1722 1792) e Johann Friedrich Gottlieb Beneditte (1721 1807), depois o genro deste, Konrad Halber- stadt, que exerceu as função de ferreiro (1771 1862). A partir do genro Halberstadt, o ferreiro e presidente da co- Arholzen Haverbeck, onde atuavam os primeiros Lohmanns NEWSLETTER - Nº 81 FAMÍLIA LOHMANN - ANO 8 EDIÇÃO TRIMESTRAL Capela em Arholzen Haverbeck, Alemanha

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Page 1: NEWSLETTER - Nº 81doutoragua.com.br/wp-content/uploads/2016/09/News_Letter_Lohmann... · * Formatura na EST Fac. Teologia - 06 * Uma visita à diver- sidade peruana - 06 * Captação

Artigos de especial

interesse

• Uma Crônica – uma

História - 01

* Para você mulher 03

* Ativistas querem

Acabar com ... 04

* Quem é Eric

Lohmann - 05

* Aniversariantes - 05

* Formatura na EST

Fac. Teologia - 06

* Uma visita à diver-

sidade peruana - 06

* Captação de água

de chuva - 07

* Cartas – Relem-

brando - 10

* Encuentro Familia

Lohmann n

Puerto Rico – Ar-

gentina - 15

Destaques individuais:

* Extrato de um do-cu- mentário – 03 * Jesus - 03 * Breve historia del Angel de la muerte 04 * En el Ejército no hay impunidad - 09 * Nota de falecimen- to - 09 * Meditação - 11 * Lirvos de Ernst Lohmann - 11 * Navios: O Pfalz - 12 * Holografia em Re- de nas Escolas - 13 * Moinhos Rasche - 16 * Poesia – Encruzi- lhada - 16

Richard Lohmann – traduzido por Herbert Carlos Lohmann

A história das famílias Loh-

mann inicia na Alemanha,

embora desconhecida a loca-

lidade. Sua primeira grafia

era Loman. Não resta dúvi-

da de que Thönis Loman foi

sacristão e professor em

Haverbeck desde 1640 até a

sua morte prematura em

1658, sendo também o pai de

Gerd, Lutolf e Justus Loman.

O consentimento para que

seus filhos estudassem e

fossem professores, numa

época em que a “Guerra dos

30 anos” destruía tudo,

colocando as pessoas em

verdadeira penúria, foi um

ato heróico, digno de mere-

cer nosso reconhecimento.

Thönnis, muitas vezes, reco-

lhia-se à igreja de Haverbeck

para estar a sós com Deus.

Com Ele dialogava sobre as

dificuldades da época, pe-

dindo proteção e sua bênção

para o povo. Não raras

vezes oferecia a igreja para

abrigo aos refugiados.

Thönnis foi batizado em

1618, sendo filho de Harmen

Loman.

Toda a pesquisa genealógica,

que remonta a séculos ou a

milênios, contém interstícios

obscuros. Todavia, procura-

remos desvendar os misté-

rios e a fase em que as guer-

ras destruíram ricos manuais

de consultas e pesquisas,

sem deixar vestígios. Supo-

mos que as raízes dos Loman

(Lohmann), estejam nos ar-

UMA CRÔNICA – UMA HISTÓRIA

pal

redores de Haverbeck. Pre-

sume-se que, inicialmente,

residiam nos povoados co-

nhecidos como Hohenstein e

Lachem. No mais antigo re-

gistro de bens da região de

Lachem, no ano de 1550,

aparece apenas o nome Lo-

man no povoado de Haver-

beck. No registro pormenor-

rizado de 1561 são men-

cionados Hennecke e Hans

Loman. Hennecke cultivava

uma área de “6 Morgen”

(cerca de 2 hectares), mais

tarde a sua casa recebeu o

número 24. Em 1938, re-

sidiam nesta casa Krüger

Schwiekert. Hans Loman

era, então, peão de Hans Jo-

de. Em 1600, o nome apare-

ce em Hemeringen, Halfers-

torf, quatro vezes em Fuhlen

e duas vezes em Haverbeck.

Não se pode afirmar que

existe parentesco direto entre

eles e os mencionados Hen-

necke e Hans. Entretanto,

pode-se reconhecer os dois

Loman de Haverbeck como

os patriarcas de muitas ge-

rações.

Em 1634, falece, em Haver-

beck, Hans Loman, dono de

uma pequena área de terras.

Supõe-se que era pequeno

agricultor, uma vez que em

registros feitos em 1561, seu

sucessor possuía 3 hectares

de terras, duas vacas, porcos

e 60 ovelhas. Depois de

Hans Loman a propriedade

foi administrada pelos seus

sucessores Jost Loman (1627

– 1686) e Thönnis Loman

(1656 – 1732). A proprie-

dade é mencionada em 1689,

agora com 4 hectares de

terras. Possuía um peão e era

pequeno agricultor. Jost, seu

filho, casou-se com Bendit-

te, que viveu de 1693 a 1758.

Seguem Johann Thönnis

(1722 – 1792) e Johann

Friedrich Gottlieb Beneditte

(1721 – 1807), depois o

genro deste, Konrad Halber-

stadt, que exerceu as função de ferreiro (1771 –1862). A

partir do genro Halberstadt,

o ferreiro e presidente da co-

Arholzen – Haverbeck, onde atuavam os primeiros Lohmanns

NEWSLETTER - Nº 81

FAMÍLIA LOHMANN - ANO 8 EDIÇÃO TRIMESTRAL

Capela em Arholzen

Haverbeck, Alemanha

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comunidade Ludwig Frie-

drich Heinrich Hundertmark

(1824 – 1894). Este nome

encontrava-se afixado até

1938 na casa número 4.

Outro patriarca com grande

descendência é Hermann

(Harmen). Em 1631, adquiriu

a pequena propriedade que

pertencia a Berend Winters.

Berend Winters era falecido.

Sua propriedade ficou aban-

donada. O filho de Harmen

Loman foi Thönnis Loman

(1618 – 1658), provável-

mente o primeiro professor

de Haverbeck, ao qual segue

uma dinastia de professores.

Pelo fato de Harmen Loman

ter vivido mais que o filho

(que faleceu em 1661), a pro-

priedade passou a ser do neto

deste, Gerd Loman ( 1640 –

1678). A propriedade teve

apenas 2 hectares de terra.

Gerd era professor em Ha-

verbeck (1665 – 1678), mais

tarde em Lachem ( 1678 –

1694). Em 1721, sua filha ca-

sa com Hans Tolle e a neta,

em 1771, com o alfaiate

Heinrich Sieckmann, que

mais tarde se tornou presi-

dente da comunidade. Seu

nome ficou na sua proprie-

dade até que, em 1866, Hein-

rich Friedrich Christian Pook

casa com uma descendente

sua. Em 1933, segue Wilhelm

Knoche e em 1939, Fritz Fi-

scher.

Assim, foi-nos possível a-

companhar a seqüência das

gerações das duas proprie-

dades dos antigos Loman

(Lohmann). A partir desta

data, com a presença de inú-

meros conflitos no país e com

a emigração de descendentes

para outras regiões, tornou-se

difícil a busca de dados com-

fiantes. Com certeza, sabe-se

que o filho de Gerd Loman,

seu neto e bisneto eram pro-

fessores em seqüência na re-

gião de Hope (1691 – 1778).

O bisneto de Gerd construiu a

casa número 31 em Halver-

storf, na qual faleceu o último

herdeiro Loman em 1904.

Além de seus descendentes

diretos, Gerd tinha dois ir-

mãos que também eram pro-

fessores. Possuía filhos, tam-

bém professores. Lecionavam

em Griessem, Reinerbeck,

Tunden, Hajen, Frenke, Bör-

ry, Bremke, Kemnade, Hohe,

Vahlbruck e Lün-torf .

O último faleceu em 1860.

Os Loman de Tündern foram

morar em Hameln, tornando-

se comerciantes e proprie-

tários de fábricas, outros

emigraram para o Brasil e aos

Estados Unidos da América.

Todos permaneceram com o

sobrenome Loman e tinham

como ancestrais Hermann e

Thönnis Loman de Haver-

beck.

No dia de Pentecostes, em

1937, Os Lohmann, já com

nova grafia de seu nome,

fizeram seu primeiro encon-

tro familiar em Haverbeck.

Um principiante deste evento

testemunhou o acontecimen-

to: “Uma comunidade unida e

fiel uniu-se naquela manhã de

Pentecostes na capela de

Haverbeck. Esta foi construí-

da por volta de 1400. .

Nossos ancestrais viveram e

atuaram, já em 1540, em

Haverbeck, conforme testi-

ficam as pesquisas. O último

morador Loman de Haver-

beck, Thönnis Loman, fale-

ceu no dia 18 de setembro de

1732. Seu nome aparece vá-

rias vezes encravado na ma-

deira, nas laterais da capela, o

que demonstra que os nossos

ancestrais já utilizavam os

bancos ainda hoje usados

nesta capela, há mais de 300

anos. Chegamos com atraso.

O sineiro já havia indicado o

início do culto. Os parentes

de Hameln, Haverbeck e

Lachem já estavam reunidos

na capela. Quase não encon-

tramos lugar. O professor de

Haverbeck, através de seus

alunos na escola, havia con-

vocado todos os Lohmann

para este culto festivo. .

Mandou levar o harmônio da

escola para a capela, a fim de

abrilhantar o canto do culto.

O sineiro providenciou a bus-

ca de cadeiras nas casas vizi-

nhas, possibilitando um lugar

para todos. A capela estava

lotada por uma comunidade

formada pela parentela Loh-

mann, vivenciando saudades,

nostalgia dos tempos idos,

mas também imbuídos de fé

no divino Deus que os a-

companhou e os acompa-

nhará. Quão profundo senti-

mento tomou conta de todos

nós! Enquanto na natureza o

sol derramava lindos raios

sobre as casas tradicionais,

sobre as belas e limpas ruas

de Haverbeck, deixávamos

vazar nossos pensamentos de

gratidão para o passado já tão

distante”, testemunha.

No dia 12 de agosto de 1989,

reuniram-se 80 descendentes

Lohmann na igreja de La-

chem. Entregaram como brin-

de a esta Comunidade uma

série de slides do altar antigo

de Haverbeck, que hoje se

encontra no museu do Estado.

NEWSLETTER FAMÍLIA LOHMANN – SETEMBRO 2016 – PÁGINA 02 DE 16

Acima e abaixo – interior da capela de Arholzen, Haverbeck, onde

atuavam os primeiros Lohmanns, nossos ancestrais

TENHA ORGULHO DE SEUS

HUMILDES

ANTEPASSADOS

São as pessoas humildes que eu procuro,

O sal da Terra, por assim dizer,

Aqueles que domaram o solo bruto,

E fizeram nele as sementes

florescer.

São estes que eu gosto de

encontrar, Quando mergulhada na estrada

da genealogia.

E é apenas por orgulho que me deixo levar,

Refazendo seus passos para

assim os imortalizar.

Aqueles que buscam o passado

com sonhos de glória, De encontrar heróis e ducados

em cada história,

Não devem jamais se desapontar Ainda que descobrirem que os

humildes bisinhas

Tinham somente as estrelas para contemplar.

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PARA VOCÊ MULHER Postada por Marília Lohmann Couri e transcrita da Internet

NEWSLETTER FAMÍLIA LOHMANN – SETEMBRO 2016 – PÁGINA 03 DE 16

Houve um tempo, em que to-

das as mulheres eram sagra-

das.

Em que eram vistas como

Deusas, como senhoras de

seu próprio destino.

Houve um tempo, em que o

corpo era sagrado, em que o

sexo era uma prece. Em que

homens e mulheres respeita-

vam-se e reverenciavam-se.

Houve um tempo em que a

mulher era feiticeira, faceira,

tecelã, curandeira, parteira.

A mulher banhava-se na na-

tureza, perfumava-se com

jasmim. Andava de pés

descalços, corria pela mata.

Usava compridas saias, roda-

das, coloridas, leves. Dança-

va para ela, dançava para a

vida, dançava para seduzir,

dançava para fertilizar.

Sua voz era como o canto da

mais bela ave. Sua beleza era

fascinante, encantadora. Era

aos poetas a inspiração e aos

músicos, canção. A mulher

era rendeira, cozinheira, mãe,

sagrada, admirada. De joias e

pedrarias era adornada e, da

natureza, sua maquiagem re-

tirava.

Onde está esta mulher? .

Em que fase da história ou

período ela perdeu-se? .

Onde devemos procurá-la?

Na verdade, esta mulher-sa-

grada ainda existe. Está imer-

sa em outras formas, em ou-

tras faces, em outros costu-

mes. Mas se priva, se poda,

se adapta, se escraviza… E

não lembra do que já foi em

sua totalidade.

Hoje esta mulher é empresá-

ria, médica, advogada, poli-

cial, recepcionista, dona-de-

casa, política, enfermeira, es-

critora, estilista. Ela ainda

está aqui, mas não lembra

quem realmente é. Perdeu a

memória. Esqueceu-se de sua

sacralidade, de sua divindade,

de sua superioridade.

Mulher!

Coloca tua saia rodada,

Coloca tua saia rodada, pen-

teia-se com o orvalho, tira o

sapato dos pés. .

Permita-se bailar com o ven-

to, satisfazer seus desejos,

impor sua vontade. .

Permita-se amar, realizar,

cantar.

Permita-se sentir bela, ama-

da, desejada, sentir prazer.

Permita-se fazer aquilo pelo

qual tua alma anseia. .

Permita-se honrar a Deusa,

ao Deus, à natureza. .

Permita-se viver a tua vida, e

ser a senhora absoluta do teu

destino.

Mulher, dentro de ti há tantas

outras, que tu ignoras total-

mente.

Será você fértil doce e mater-

nal como Deméter? .

Ou vingativa como as três

Fúrias?

Quem sabe arrebatadora e

feroz, como as Harpias. .

Talvez seja feiticeira, sábia e

misteriosa como Hécate. .

Ou soberana e dotada de

magia como Ísis, mãe dos

egípcios.

Um tanto implacável, forte e

destemida como Kali. .

Encantadora e misteriosa co-

mo as Nereidas. .

Quem sabe é curiosa como

Pandora. Confiável e mensa-

geira, como Íris. .

Ou justa como Têmis. Talvez

seja sensual, impulsiva e to-

talmente movida pela paixão,

como Afrodite. .

Ou seja, selvagem como Ár-

temis.

Pode ser que seja repleta de

cores e amores como Eros.

Ou então maléfica como Éris.

Mas… Possivelmente, sejas

todas elas juntas!

Mulher, vem! . Resgata o teu papel, o teu

feminino sagrado, tua ances-

tralidade.

Não tenha medo de SEGUIR

A LUZ, de se entregar ao Sol.

Muito menos de mergulhar nas trevas do submundo,

nas trevas do submundo, das

fogueiras, dos encantamen-

tos.

Prove de todos os reinos e

sabores, permita-se viver in-

tensamente cada instante. .

Siga seus instintos e extintos.

Seja simplesmente você.

Autor desconhecido - As

Flores de Gaia

EXTRATOS DE UM DOCUMENTÁRIO

DURANTE A ÚLTIMA GUERRA MUNDIAL.

... “Albert Wedemeyer, capi-

tão do exército americano, foi

a um jantar de despedida na

casa de seu professor em Ber-

lim. Tinha concluído com su-

cesso os estudos na Escola

Alemã de Guerra que ia vol-

tar para os Estados Unidos

com a mulher e filhos. Era

verão de 1938.

Depois de jantar, o coronel

Lohmann, oficial da Luft-

waffe e professor de Wede-

meyer, mostrou-se tenso e

contrariado, assim como sua

esposa Maria. Tomando licor

na biblioteca, ele revelou a

causa de sua tristeza: “Maria

era judia”, disse. “Espero que

isso não afeta a nossa ami-

zade‟. Wedemeyer respondeu

que não tinha preconceitos

religiosos nem raciais. .

“Deixei claro”, escreveu,

“que tinha vários bons ami-

gos judeus e os aceitava

como cidadãos leais ao seu

país, embora professavam o

judaísmo ou qualquer outra

religião. Então o coronel

Lohmann fez um pedido a

Wedemeyer se ele se disporia

cuidar de seus dois filhos

caso acontecesse alguma

coisa? O americano disse que

faria tudo que pudesse pelas

crianças. Mostrando-se muito

aliviado, despediu-se com um

carinhoso aperto de mão. “

Ajuda-me, Senhor da

minha vida,

para que eu não passe em

vão por este mundo.

Ajuda-me, Senhor de meus

dias,

para que eu não seja um

peso para o meu próximo.

Ajuda-me, Senhor das

minhas horas,

para que eu não fique

preso a mim mesmo.

Ajuda-me, Senhor da

minha alma,

para que eu não falte onde

sou necessário.

Por Gustav Lohmann

FRASES SÁBIAS

A base do nosso progresso

está na concentração e

dedicação em nossas

aspirações;

deixando de lado as imper-

feições que nos rodeiam,

quer sejam nossas ou dos

outros, para não contrariar

e não impedir a realização

dos nossos anseios.

Dr. Alberto A. Lohmann

.

“ Educar a mente, sem

educar o coração, não é

educação” - Aristóteles.

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BREVE HISTORIA DEL ÁNGEL DE LA MUERTE

El Ángel de la Muerte, Ángel

Blanco o Doctor Auschwitz

Joseph Mengele (1911 -

1979) se convirtió en leyenda

cuando desapareció después

de la Segunda Guerra Mun-

dial. Durante 34 años vivió

con varios nombres protegido

por otros nazis en Latino-

américa, y murió ahogado en

una playa de Brasil en 1979.

Ochenta y cinco escritos

hallados en la casa de amigos

por la policía brasileña

fueron traducidos y publi-

cados en el diario la Folha de

São Paulo, testimonios del

asesino más cruel de la his-

toria. Declara que Albert

Speer, Ministro de Armamen-

to de Adolf Hitler, juzgado en

Nurenberg y condenado a 20

años de prisión, “se ha hu-

millado y está arrepentido, lo

que resulta lamentable”. .

También juzga lamentable "la

mezcla de razas siempre que

no sean muy similares". .

Latinoamérica "corre peligro

si disminuyen los nórdicos;

los europeos solo tienen éxito

donde los blancos no se han

mezclado" y elogia la Segre-

gación racial de Sudáfrica.

Mengele vivió tres años es-

condido en Baviera y huyó a

la Argentina de Perón y des-

pués a Paraguay y Brasil

donde murió sin ser juzgado.

El Campo de Concentración

y Exterminio de Ausch-

witz fue un laboratorio lleno

de ratas judías. A partir de

1943, los gemelos eran

ubicados en barracones y

tratados mejor que los demás

internos. Intentó cambiar el

color de los ojos inyectando

sustancias químicas a los

niños, amputó miembros y

creó siameses artificiales u-

niendo hermanos gemelos a

quienes luego asesinó y di-

secó. Extrajo los ojos a sus

víctimas y los colgaba como

un muestrario de colores,

intentó cambiar el pelo con

inyecciones subcutáneas, rea-

lizó castraciones y experi-

mentos en la médula que

terminaban en parálisis, bus-

có esterilizar con diversas

substancias a mujeres y

sumergió personas en agua

helada para estudiar la hipo-

termia.

Experimentó con gitanos y

judíos que tenían defor-

midades, enanismo y síndro-

me de Down sumergiendo

sus cadáveres para eliminar

las partes blandas y liberar

los huesos. Los esqueletos

eran enviados a Berlín como

muestrario de la degene-

ración física de los judíos.

Otra de sus líneas de "inves-

tigación" fue un virus etno-

específico.

En 1944, orgulloso de sus

experimentos, quiso ascender

a inspector pero no abandonó

Auschwitz. En una ocasión

cargó un vagón de tren con

cajones llenos de lingotes de

oro provenientes de extrac-

ciones dentarias presintiendo

el fin del Tercer Reich .

Tomás Eloy Martínez (Re-

vista “El Periodista” de

Buenos Aires, 1985) evocó

una conversación suya con

Perón en 1970 durante la cual

que había recibido la visita de

un genetista que trabajaba

con animales en una propie-

dad que tenía en Paraguay.

Cuando le preguntó el nom-

bre, el General le contestó:

“¿Quién sabe? Era un bávaro

cultivado y orgulloso de sus

orígenes… se llamaba Gre-

gor, el Doctor Gregor”. .

En 1949, Helmut Gregor, un

italiano nacido en Trento,

llegó a la Argentina con el

Pasaporte N° 100.501 de la

Cruz Roja Internacional. En

realidad era el alias de Joseph

Mengele, quien vivió en la

Argentina hasta 1954 con ese

nombre. Obtuvo documentos

argentinos y en 1956 se casó

en Nueva Helvecia, Colonia,

Uruguay, como José Mengele

con Martha María Will, viuda

de su hermano Karl. En 1959

o 1960 se escapó a Paraguay

y luego a Brasil. Un documento exhumado en

1985 por Horacio Verbitsky

arroja luz sobre la relación de

los nazis con el general

ultraderechista Osiris Ville-

gas. Fechado en 1964 y

agregado al expediente del

Consulado de Alemania en

Buenos Aires, lleva la firma

de Orestes Frondizi. .

Menciona que luego de la

captura de Eichmann, el ex

capitán de la “Wehrmacht”

Otto Kempe, le pidió a Ville-

gas documentos para que

Joseph Mengele saliera del

país. A los pocos días con-

siguió la cédula de identidad

falsa 4.039.316 a nombre de

Alfredo Mayen, documento

que usó Joseph Mengele para

salir del país. La cédula y el

pasaporte fueron confiados a

la hermana del Ex-General de

las SS Wilhem Lohmann,

Hedwig Theresa Lohmann,

quien trabajó en un estudio

jurídico en Lavalle 1473,

Buenos Aires, luego en la

gerencia de Schering Argen-

tina y en la Mercedes Benz

Argentina, donde había tra-

bajado Eichmann. Mengele

viajó a Uruguay vía Colonia

y, según el Semanario “El

Periodista” de Buenos Aires

(noviembre de 1985) “…un

primo de los Lohmann, el

cura católico Ahrens, un

sacerdote redentorista de

Montevideo, lo esperó en el

puerto y lo acompañó a

Rivera desde donde pasó a

Brasil”.

NEWSLETTER FAMÍLIA LOHMANN – SETEMBRO 2016 – PÁGINA 04 De 16

Ativistas querem

acabar com alvos

de guerra que

afundam no mar

Três navios vão afundar em águas

havaianas nos próximos meses,

como parte do treinamento militar que a Marinha americana realiza a

cada dois anos. Os ambientalistas

estão se mobilizando para impedir a prática no futuro. .

Nos últimos 12 anos, 109 embar-

cações foram a pique durante o tiro ao alvo internacional --participam

navios, aviões e submarinos de 22

países. Os ambientalistas dizem que cada

estrutura que afunda no mar possui

quilos de bifenilos policlorados, componentes que se acumulam em

seres marinhos e podem ser neuro-

tóxicos, além de asbesto e metais pesados. A EPA (Aência de Proteção

Ambiental dos EUA) estima que

cada navio-alvo gere 50 kg da substância.

Os ativistas citam uma alternativa

viável, já mencionada por espe-cialistas militares, que poderia

resolver o problema. No lugar dos

navios, seriam usados alvos infláveis ou simulações. .

O impacto no mar ainda não foi

dimensionado em sua totalidade.

Os navios-alvo foram construí-

dos antes dos bifenilos serem

considerados tóxicos e em uma

época em que as fábricas não

eram obrigadas a informar sobre

os produtos químicos tóxicos

usados. .

A pedido da "New Scientist", Rainer Lohmann, da Universidade

de Rhode Island, calculou os níveis

de bifenilos que seriam jogados no mar. Segundo ele, não chegam a

ameaçar a vida marinha

significativamente. Mas disse que o

treinamento "não é uma atitude

ética". . Os ambientalistas reclamam que

a EPA considera ilegal qualquer

despejo considerado tóxico em

águas americanas, menos o que

está sendo feito pela Marinha.

"A Marinha deveria seguir as

regras como todo mundo", disse

Todd True, do Earthjustice, em

São Francisco, que representa

três grupos que apresentaram

uma reclamação formal contra a

EPA em dezembro.

Fonte: "NEW SCIENTIST"

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ANIVERSARIANTES DE DEZEMBRO

01 – Mário Pedro Lohmann -

02 – Bruno Wilckel Georg Lohmann - Márcio Lohmann -

03 – Helga Lengler – Christian Paulo Roll – Franco Maurício

04 – Wilma Lengler – Guilherme Lohmann dos Santos –

Thaysa Lohmann Ostrovski – Adalberto José Lohmann –

Mateus Fernando Paulino Lohmann – Guilherme Lohmann

dos Santos – Anita Lohmann Breitenbach -

05 – Amanda Dresdau – Izabel Cristina Lohmann – Margot

Lafite – Márcia Lohmann – Márcio Odogar Lohmann -

06 – Gertrud Mafalda Knapp – Marcos Lohmann de Toledo –

Ana Maria Lohmann Groegel - Pedro Lohmann -

07 – Rafael de Azeredo – Paulo Lohmann – Cláudia Andrea

Lohmann -

08 – Erna Lohmann – Almida Lohmann – Edy Klug -

09 – Nélson Annunziato Neto -

10 – Enio Röhsig – Asta Lohmann - Edite Alvina Lohmann

da Silva – Jéssica Lohmann – Renato Carlos Lohmann -

Jéssica Lohmann – Ronaldo Carlos Lohmann -

11 – Astor Schneider – Alessandra Sulzbach – Marcelo

Henrique dos Santos -

12 – Bruno Lohmann – Mariana Lohmann - Carlos Lohmann

–– Adelaide Strelow Lohmann - Hericles Lohmann -

13 – Mônica Roberta Lohmann – Carlos Henrique Lohmann –

Jorge Roberto Lohmann -

15 – Alípio Lizardo Lace -

16 – Javi Lohmann (Posadas – Argentina) – Mário Heinz

Drehmer – Selida Neumann – Micherle do Rócio Lohmann –

Eduardo de Azeredo – Camila Lohmann Menezes -

17 – Rute Lohmann -

19 – Deise Lohmann – Diego Lohmann Lohmann –

20 – Herta Hedi Welzel -

21 – Wilma Fuchs – Ernesto Tomas Lohmann -

22 – Volmir Pedro Lohmann – Melita Lohmann – João

Roberto de Oliveira – Everton Luiz Wolfesgrau – Edith

Lohmann – Manuela de Azeredo -

23 – Eusébio Lohmann -

24 – Ingrid Souza –

26 – Daiane Jesus Ricardo -

27 – Volmir Pedro Lohmann – Adelar Lohmann -

28 – Erni Schneider – Norbert Eugênio Neumann – Hilário

Lohmann – Nádia Ximena Lohmann – Helene Elisabeth

Weinberg Lohmann – Jardel Nícolas Lermen - Vini Lohmann

29 – Alberto Lohmann – Iolanda Lohmann - Oscar Guillermo

Lohmann – Vitória Carla Paulino Lohmann – Amanda

Lohmann -

30 – Helga Lohmann - Mari Lohmann -

31 – Sílvio Lohmann -

QUEM É ERIC LOHMANN? Conheça

À esquerda, o senhor Eric Lohmann, reside em Aldie, na

Virginia, Estados Unidos da América. O senhor Eric recebe o

Newsletter da Família Lohmann no Brasil.

Apresentação

o Analista de negócios na empresa CACI International Inc

o Trabalhou na empresa U.S. Department of Defense (DoD)

o Trabalhou como Intelligence Officer na empresa Governo

dos Estados Unidos

o Trabalhou como Intelligence Officer na empresa United

States Air Force

o Estudou Ciência política na instituição de ensino Arizona

State University

o Frequentou Oakton High School

o Frequentou Lajes American School

o Frequentou Lajes High School

o Mora em Aldie, Virginia

o Casado com Melissa Lohmann

o De Fairfax (Virgínia)

NEWSLETTER FAMÍLIA LOHMANN – SETEMBRO 2016 – PÁGINA 05 de 16

Feliz aniversário

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Eugênio Arno Lohmann e esposa Maria Helena

Toda a América Latina, embora tenha as mesmas

origens, cada país tem as sua particularidade cul-

tural própria. Eugênio Arno Lohmann e esposa

Maria Helena, estiveram recentemente neste país

de riquíssima diversidade cultural. Segundo Eugê

nio, o artesanato peruano encontra-se entre os mais

No sábado, dia 16 de julho, aconteceu a formatura da turma de Bacharelado em Teologia 2016/1. Entre as formandas

estava Juliana Lohmann Lindner e Betina Pangel de Oliveira, mais dez formandos. Aos futuros pastores da IECLB,

nossas orações para que Deus os abençoe e exerçam seu ministério pastoral com a graça de nosso bondoso Deus. À

Juliana os cumprimentos da grande família Lohmann no Brasil.

Uma visita à diversidade peruana

FORMATURA NA FACULDADE DE TEOLOGIA DE SÃO LEOPOLDO – EST

NEWSLETTER FAMÍLIA LOHMANN – SETEMBRO 2016 – PÁGINA 06 de 16

variados do mundo. Exportam-no

para mercados europeus, asiáticos e

norte-americanos. Milhares de perua-

nos sobrevivem de sua arte, como as

de Sarhua e Quinua, em Ayacucho.

Para o visitante sempre se encontra

um espaço nas mais de 3.000 festas

populares que acontecem todos os

anos. Muitas festas circulam em torno

do calendário cristão da época

colonial, cuidadosamente fundidos

com as crenças mágico-religiosas. A

elas somam-se também festividades

religiosas pagãs, como as que estão

vinculadas a mitos de ancestrais.

O folclore é rico e variado. Possui

suas danças e canções próprias. Na

costa, marineras e tonderos. Na serra,

huaybos e mulizas, música e dança

que imita a natureza.

A Zamacueca é uma dança popular

da zona andina. Zamacueca deriva da

ligação da “zama” (que em tempos

hispânicos tinha um significado religi-

gioso, laboral, cívico e funerário que

indicava “descanso” e “ cueca”, que

tinha o significado de “tumba” ou

“local de repouso”). Outras danças

como o „festeja‟ são danças mais

representativas e populares; o huayno

é uma dança popular dos Andes; a

diablada, com música de sicus ou

flauta-de-pã, tambor, bombo, pratos

e triângulo; a dança da tesoura,

dançada nas zonas das serras em

Ayacucho, Apurimac e Huancaveli-

ca, dançado em duelo por dois

adversários; e o Huayarsh, uma

dança mais viva e alegre da Serra

Central. Tem movimentos muito

vivos com acrobacias e sapateado. É

dançado em grupos de pares que

fazem turnos para executar diversos

movimentos e passos com dinamis-

mo e picardia. Está ligada à colheita.

Tocado com saxofone, violino, clari-

nete ou harpa.

Animal típico é a lhama, fotografia.

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CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA

Sr. João Carlos

-

NEWSLETTER FAMÍLIA LOHMANN – SETEMBRO 2016 – PÁGINA 07 de 16

1)Como funciona o sistema de captação

de água da chuva e de que forma essa

água pode ser aproveitada?

- O sistema é bastante simples, inicia

com a coleta da água da chuva pelas

descidas das águas pluviais, passando

pelo filtro separador de materiais

sólidos que é direcionado para um

reservatório com o uso do freio aera-

dor. A retirada da água do reservatório

deve ser através da boia mangueira que

capta a água a 10 cm abaixo do nível

do reservatório, quando usado bomba

de recalque deverá passar por um filtro

de micropartículas (polimento) antes de

seguir para uma caixa elevada de

distribuição, na saída desta caixa

deverá ser utilizado um esterilizador

ultra violeta para descontaminação

proporcionando seu uso para bal-

neabilidade. A água da chuva poderá

ser utilizada em tudo menos para beber

desde que utilizado a ETAC – Estação

de Tratamento de Água de Chuva.

2)Poderia explicar o funcionamento

dos equipamentos de captação de água?

- Vamos explicar o funcionamento de

cada equipamento que compõe a

ETAC:

* Filtro separador: O equipamento rea-

liza a separação e descarte de resíduos

sólidos grosseiros e partículas com até

0,33mm.

* Freio aerador: Evita o turbilhona-

mento da água auxiliando a decantação.

Possui uma câmara de reversão e mis-

tura que força a água da chuva a se

misturar com o ar atmosférico efetivan-

do uma maior aeração da água captada

o que melhora sua qualidade e prolonga

sua vida útil.

* Sifão Ladrão Anti Retorno: Extra-

vasa o excesso de água captada do

reservatório. Realiza o bloqueio de

odores, insetos, ratos e demais vetores

(selo hídrico). Impede a entrada de

(selo hídrico). Impede a entrada de

água contaminada por enchentes e

alagamentos no reservatório. Seção

frontal para remoção de resíduos

menos densos (sobrenadantes) Boia Mangueira: Capta sempre a

água 10cm abaixo da lâmina superior

d‟água e o mais longe possível do

fundo (esta é a água de melhor

qualidade em qualquer reservatório).

* Filtro de Polimento: Filtro de micro-

partículas provido de autolavação,

usado após o bombeamento para

“polimento “ da água da chuva

contribuindo com a limpeza da água

que será usada. .

* Sistema Anti Estiagem: Reabastece o

sistema com água potável o reser-

vatório elevado de distribuição de água

da chuva, para manter a operacio-

nalidade de distribuição de água du-

rante períodos de falta de chuva.

* Esterilização Ultra Violeta: Promove

a esterilização da água da chuva cap-

tada e distribuída garantindo segurança

sanitária para o uso da mesma.

3) Quais as principais vantagens e des-

vantagens do sistema de aproveita-

mento de água da chuva?

- ECOLÓGICAS : Deixa de usar água

potável onde ela não deve ser usada. - -

- ECONÔMICAS: Deixa de gastar

água potável, reduzindo a conta da

água . Retorno a médio e curto prazo

do investimento.

- CONFORTO: Disponibilidade do

recurso água da chuva.

- SEGURANÇA: minimiza efeitos de

alagamento do imóvel.

- IMAGEM/VALOR:Uso racional de

água, fortalece a imagem da Instituição

e valoria o imóvel.

NÃO VEJO DESVANTAGENS

Sr. João Carlos (Dr. Água)

4)Em que tipo de construção o sistema

de aproveitamento de água da chuva

pode ser implantado? O que deve ser

observado na hora de implantação?

-Em qualquer local ela poderá ser im-

plantada sem restrição, principalmente

em obras novas, nas edificações existen-

tes deverá ser observado local para

captar a água dos dutos de descida e

local para a reserva de água e para uso na

edificação somente se as tubulações de

distribuição/uso estiverem separadas

(exemplo: cozinha da lavanderia) 5)Em média, quanto custa a implantação

de um sistema de aproveitamento de

água da chuva? Quanto tempo leva o

retorno sobre o investimento? O quanto

um sistema como esse influencia na eco-

nomia de água, numericamente falando?

- Considerando os equipamentos e uma

cisterna de 5.000 litros o valor varia de

6.000,00 a 8.000,00 mais o material e

MDO para instalação no valor de R$

1.000,00

- O retorno ocorre entre 2 a 5 anos

- A redução do consumo de água potável

chega a 60% do total utilizado, isto con-

siderando uso residencial, podendo

ampliar no uso industrial.

6) Como você analisa o mercado de

sistema de captação de água da chuva?

Há alguma novidade nesse setor?

Continua página 08

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EXPEDIENTE: Responsável pelas Edições do Newsletter da Liga Genealógica Lohmann no Brasil: Herbert Carlos Lohmann Endereço para remessa de material para publicação: Herbert Carlos Lohmann e-mail: [email protected] Rua Antônio Silvestre Arenhart, 108 Bairro Jardim do Cedro

95.900-000 – Lajeado – RS BRASIL

Link Lohmann

Continuação página 07 - O mercado tende a crescer por conta do

interesse e até necessidade do usuário,

pois verificamos recentemente a falta da

água na torneira em várias cidades onde

nunca faltou água e o que mais desperta

o interesse em usar a água da chuva é

que normalmente quando falta na

torneira sobra no céu.

- A fábrica está constantemente pen-

sando em algo novo e por ter em seu

foco a automação está desenvolvendo

um sistema que automatiza o First Flush,

descarte da primeira água. Inclusive este

sistema poderá recalcar a água, despois

de descartar o primeiro fluxo, direta-

mente para a caixa elevada de distri-

buição, dispensando assim a cisterna

enterrada.

7)Existe alguma regulamentação para a

implantação do sistema de captação de

água da chuva? Se sim, fale um pouco

sobre ela.

- Tem a NBR 15.527/07 que dá uma boa

base para a forma correta de instalação

de equipamentos. O que se deve ter

cuidado no estudo desta norma é a

referência de cálculo de reserva que se

levada em consideração somente a base

de cálculo o volume de reserva ficará

astronômico e inviabilizará a implan-

tação, deve considerar a previsão de

demanda da água da chuva num período

de 10 a 15 dias sem chuva para dimen-

sionar o volume de reserva adequado.

Contato:

João Carlos Farias – Dr. Água

(47) 9111-5656 (vivo)

(47) 9638-6769 (tim)

(47) 3804-5646 (com)

[email protected]

www.doutoragua.com.br

Fanpage: Dr. Água (é padrinho de Walter Luiz Lohmann)

Saiba mais sobre o Projeto do Dr. Água.

Newsletter – Conte-nos um pouco mais

sobre o projeto da captação de água da

chuva.

- No início de 2011 quando iniciei as

atividades do Dr. Água me deparei com

muita resistência e desinformação na

implantação do uso correto da água da

chuva por todos os setores profissionais e

fiscalização pública, mas o interesse pela

economia de água já era eminente nas

pessoas e foi quando fui convidado por

uma OSCIP chamada IVC – Instituto Viva

Cidade aqui de Joinville para elaborarmos

projetos em escolas com o objetivo de

comprovar que é possível fazer o uso da

água de chuva de forma correta e obter

economia de água potável. A verba vem de

editais públicos e privados e o princípio do

projeto vai além da implantação e consta-

tação da economia de água, envolve os

usuários como os alunos, professores, fun-

cionários, pais e comunidade. Este envolvi-

mento ocorre através de palestra/treina-

mento que realizo nos locais onde são im-

plantados os sistemas e no caso dos pro-

fessores eles elaboram um projeto educa-

tivo com os alunos que passam a apresen-

tar a ETAC (Estação de Tratamento de

Água de Chuva) aos visitantes através de

teatro, exposição ou apresentando o siste-

ma. São mais de 25 creches, escolas muni-

cipais e estaduais no centro urbano e rural

de Joinville, Jaraguá do Sul, Balneário

Camboriú e Garuva em Santa Catarina.

Projeto Água Potável realizado nas esco-

las. É importante despertar nas crianças a

consciência de cuidar da água.

Estamos na Web! Visitem-nos em:

www.genealogiacapef.com.br

Dias 14 e 15 de janeiro de 2017, você tem encontro marcado em Puerto Rico,

Missiones, Argentina. Será o II ENCONTRO DA FAMÍLIA LOHMANN na

Argentina VOCÊ NÃO PODE

FALTAR! Os Hermanos esperam

por você.

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 08 de 16

Cada vez há-

verá maior es-

cassez de água

potável no Pla-

neta em que

habitamos. É

indispensável

para toda es-

pécie de vida,

que cuidemos

da água, li-

vrando-a da

poluição.

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General Jens Pedro Lomann – México - 2016

El compromiso de la Sedena

fue localizar y entregar a Cos-

me Gaspar Ramírez, ex militar

acusado de los delitos de cor-

rupción de menores y viola-

ción, señaló Jens Pedro Loh-

mann Iturburu, quien recalcó

que con eso se demuestra que

en el Ejército no hay impu-

nidad

El compromiso de la Sedena

fue localizar y entregar a

Cosme Gaspar Ramírez, ex

militar acusado de los delitos

de corrupción de menores y

violación, señaló Jens Pedro

Lohmann Iturburu, quien recal-

có que con eso se demuestra

que en el Ejército no hay

impunidad.

“Estamos demostrando que si

alguien comete una falta, un

delito, se le sanciona”, expresó

el comandante de la Sexta

Zona Militar, quien aclaró que

ahora serán las autoridades

competentes las que deberán

comprobarle la conducta delic-

tiva que se le atribuye a Gaspar

Ramírez.

Aclaro que el presunto delin-

cuente ya no es militar, pues

desertó de la milicia, aunque en

la fecha en la que se le acusa

del presunto delito sí era

elemento activo del 69 Ba-

tallón de Infanterí. .

VANGUARDIA informó que

Gaspar Ramírez, conocido co-

mo “El Gasparín”, fue deteni-

do en el municipio de Amozoc,

Puebla, por las acusaciones en

su contra y ayer martes fue

vinculado a proceso y llevado

al Cereso varonil de Saltillo.

Presuntamente, al encontrarse

de descanso el 14 de mayo de

2016, Gaspar Ramírez pagó la

cantidad de 700 pesos a otra

joven para que le llevara a una

niña para tener relaciones

sexuales.

En este contexto, Lohmann

Iturburu aclaró que aunque el

presunto ya había desertado, la

Policía Militar de todas formas

participó en la detención del ex

soldado, pues hay un compro-

miso de parte de la Sedena con

la sociedad. .

“Este elemento perteneció al

69 Batallón de Infantería, per-

teneció aquí al Batallón, cometió

el supuesto delito que se le

atribuye, eso tendrán que

comprobarlo las autoridades.

Lo que sucedió fue que este

elemento se desertó, él ya no

pertenece al Ejército Mexi-

cano, no obstante, el compro-

miso del señor Secretario cuan-

do se enteró de esta afrenta a la

sociedad, fue que la Policía

Judicial Militar lo localizara y

lo entregara”, destacó. .

Dijo que eso se hizo en plena

colaboración con las autori-

dades estatales correspon-

dientes, lo cual ocurrió el vier-

nes pasado. .

NOTA DE

FALECIMENTO

Arno Arlindo Lohmann, 74

anos, faleceu no dia 24-04

2015 em Campina Grande do

Sul Exercia a profissão de

motorista. Arno era filho de

Paulo Lohmann e de dona

Ema Arnhold Lohmann. Seu

corpo foi cremado no Crema-

tório Vaticano em Campina

Grande do Sul.

Edy Lohmann, 94 anos,

faleceu no dia 25 julho de

2016, na cidade de Joinville.

Foi sepultada no mesmo dia,

no Cemitério Municipal dessa

cidade catarinense. Deixa

enlutada uma filha e grande

número de amigos e amigas..

Às família enlutadas, nossas

sentidas condolências.

En el Ejército no hay impunidad: Jens Pedro Lohmann

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 09 de 16

Nunca abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência, e a

fé.

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CARTAS – RELEMBRANDO O PASSADO NA GENEALOGIA

Carta do imigrante Georg Karl

Maximilian Lohmann a seus

pais. É também meu trisavô.

Lieber Vater und Mutter!

Gar wohl kann ich mir denken,

dass Ihr meinentwegen in der

Sorgen seid und eile daher,

dieselben zu verscheuchen.

Gewis freut Ihr Euch mit mir

dass ich nun die groessten

Gefahren meines Unterneh-

mens, die Reise gluecklich

ueberstanden habe; und so

schlimm ich sie dachte, und so

gefaehrlich sie mitunter auch

ist, so gut ist sie doch abge-

laufen. Meinen letzten Brief

aus Bremerhafen werdet Ihr

bekommen haben.

An diesem Tage liefen wir aus

dem Hafen und kamen am 05.

September in See. Ein guter

Wind, der das Wasser bewegte,

liess mich schon hier die

Seekrankheit bekommen. Vor

dieser habe ich grosse Furcht,

weil ich sonst gern schwindlig

wurde. Aber wieder habe ich

sie in zwei Tage ueberstanden,

was ich besonders meiner

starken Konstitution (....) und

maessiger Lebensweise zu-

schreibe. Berwig, Passagier,

glaube sich durch starkes Es-

sen davor schuetzen zu können,

musste aber hernach zehn Tage

dafuer aushalten, und bat dem

Kapitaen in allem Ernste, ihm

soviel Opium zu geben, dass er

schon sechs Wochen lang

schlaffen hoennte. Das Schiff,

auf dem ich war, heisst

“HIRAN” und ist ein kleines

unansehliches Ding von etwa

60 Schritt Laenge und 40 Fuss

breite. Die Kajuete ist 18 Fuss

lang und 16 Fuss breit und

wurde bewohnt von dem

Kapitaen und dem Steuermann

und uns zwei Passagieren. Am

07. September hatten wir ein

Gewitter, was zur See schreck-

lich aussieht und mich so recht

nach die Hilflosig-keit unseres

Lage erinnerte Herrn Schwert-

feger magst du, lieber Vater,

mit der Versicherung beruhi-

gen, dass man hier nicht Soldat

zu werden braucht, auch ist die

Hitze wohl auszuhalten. Von

dem Brief des Herrn Assessors

an einen Bruder habe ich

keinen Gebrauch machen kön-

nen. Er wohnt acht Tagereisen

von hier in Paraíba, und kostet

die Reise bis dahin ueber 120

Kreutzer. Die Wege dahin sind

so schlecht, dass man nur zu

Pferd reisen kann. Ich habe

hier schon zwei Stellen gehabt.

Bei der erste bekam ich 55

Milreis im Monat, musste aber

45 Milreis Kostgeld zahlen,

wobei mir zuwenig ueberblieb

und ich deshalb eine andere

Stelle nahm, wo ich 20 Milreis

uebrig hatte. Dieser Platz war

ziemlich gut, aber ich musste

ihn verlassen, weil der Prinzi-

pal schon vor meinem Eintritt

einen Anderen angestellt hatte

und als dieser ankam musste

ich fort.. Jetzt habe ich ein

“Annerbieten” angenommen,

18 Léguas von hier in das

Innere zu gehen und reise in

einigen Tage dahin ab, mit der

sicheren Aussicht, dort nach

meinen Wunsch angestellt zu

werden. Ich hoffe zuversitlich

dass ich hier eher durch-

kommen werde als in Deutsch-

land, da hier mehr zu verdienen

ist, wer nur erst die Sprache

kennt. Das Leben ist ange-

nhmer als dort. Die Umgebung

von Rio ist sehr schoen.

Kakteen, die der Onkel Hermes

mit viel Muehe zieht, sieht man

hier vor 15 Fuss Hoehe, in den

Hecken bluehen. Andere

unzaehlbare Blumen von

grosser Pracht bedecken hier

den Boden und erfuellen mit

herrlichen Duft die Luft. Und

Voegel gibts mit so glänzen-

dem Gefieder, dass man sich

keinen Begriff davon machen

kann. Fruechte gibts in grossen

Mengen. Orangen, Zitronen,

Feigen, Ananas, (...) Bananen,

Bataten, Melonen und vieles

andere ist taeglich zu haben.

Einen sehr artigen Mann habe

ich zufaellig in der deutsch-

protestantischen Kirche, Predi-

ger Dr. Lallemann, kennen

gelernt. Er hat mir vielfachen

guten Rat gegeben. Ich bitte

Dich nun, liber Vater, mir ja

auch gleich zu schreiben, und

den Brief na Fritz zu geben

dem ich das noetige wegen der

Adresse geschrieben habe. Ihr

koennt Euch leicht denken mit

welcher Sehnsucht ich auf Euer

Schreiben hoffe, und bedaure

nur, so weit von Euch entfernt

zu sein muessen. Waeret ihr

hier, ich glaube, Ihr werdet es

ganz gut haben, aber diese

Hoffnung darf ich nicht haben.

Grüsst die Verwandten, die

liebe Henningsche, Familie

Schwertfeger und meinen

lieben Brueder und Schwestern

und alle Bekannten recht

herzlich von mir und vergesst

mich nicht. Sobald ich kann

werde ich Euch wieder schrei-

ben. Die Verwandten in Lin-

nekamp, Muenchehof und

Wolfenbuettel bitte ich womö-

glich auch zu gruessen.

Lebt nun recht wohl und ge-

denkt eures liebenden Sohnes

Georg K.M.Lohmann

Rio de Janeiro, 05. Dezember

1846.

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 10 de 16

Georg K.M.Lohmann u. Frau Bárbara Wingert

A distância é como os ventos: apaga as velas e acende as grandes fogueiras.

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Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 11 de 16

MEDITAÇÃO

BRILHANO NA ESCURIDÃO

Portanto, vocês já não são estran-

geiros e forasteiros, mas concidadãos

dos santos e membros da família de

Deus - Ef. 2 – 10

Pastor Egon Adolfo Lohmann

Participar e nos relacionar , como

numa rede que se estendena horizon-

tal para o semelhante e, na vertical,

para Deus, Pai: essa é a nossa voca-

ção como imagem de Deus que so-

mos. Ninguém é c ristão sozinho!

Deus, como Pai, Filho e Espírito

Santo, é relacional em sua essência,

(...). Como imagem sua, não pode-

mos nos furtar a cultivar amizade

com ele e nosso semelhante. Fomos

criados, não apenas como “Adão” e

nem apenas como “Eva”, mas como

“Adão e Eva”. Nossa identidade é

“plural”, tal como Deus, que é três

pessoas, mas um só Deus! Isso tam-

bém se expressa na passa-gem de

1.Pedro 2.9, ou no versículo acima,

entre outros.

Saber quem eu sou me desafia e

anima, sim, capacita-me a ocupar

meu espaço no corpo de Cristo. É

desse corpo, dessa família que sou

membro e, em conjunto, formamos a

Igreja de Jesus e, como tal, somos

enviados ao mundo.

Já vimos que, somos filhos de Deus ,

não precisamos ainda nos tornar, mas

já somos luz no mundo e sal na terra.

E a luz foi feita para brilhar no

escuro. Lá no templo, a luz já brilha,

Cabe-nos, pois, buscar novas terras

como, também, novas “trevas” para

anunciar o Evangelho.

Nunca é demais perguntar: onde a

miséria é maior? Onde, neste mo-

mento, as pessoas são mais carentes e

necessitam mais do amor de Deus em

sua vida?

Bonhöffer disse com acerto: “ A

igreja só é igreja quando (...) o é para

os de fora”. Saiamos, pois, do saleiro

para salgar a sopa do mundo e mantê-

la tragável; sejamos luz, a brilhar

onde ela faz mais falta, onde a

escuridão é maior!

Senhor, “é melhor acender uma vela

do que maldizer a escuridão.”

Que eu não receie ser a vela que se

desgasta, à medida que ilumina a

escuridão. Amém!

Egon é pastor emérito e reside em

Curitiba/PR

Fonte: extraído de “Orando em

Família/2016”

LIVROS ESCRITOS POR ERNST LOHMANN

Os livros abaixo certamente pertencem a um

passado remoto, não recomendável. Na internet encontramos o nome dos livros e autor, porém

sem comentários. Sabe-se que Ernst Röhm, o

líder camisa-parda, sentado à sua escrivaninha em 1933. .... Este livro conta a história do

Terceiro Reich – o regime criado na ...... O

partido considerou a distribuição de um comentário agudamente sarcástico ......

Architekt der Weltherrschaft: Die 'Endziele'

Hitlers (Düsseldorf. ...... 37 Brey vogel e Lohmann. p.

Weltherrschaft

Ernst Lohmann

Staatsbibliothek zu Berlin - Preußischer

Kulturbesitz

Deutscher Geist einige Blätter aus meinem

Feld-Tagebuch

Ernst Lohmann

DStaatsbibliothek zu Berlin -

Preußischer Kulturbesitz

Kreuz und Schwert Feldpredigten

gehalten bei der 43. Infanterie-Brigade

Ernst Lohmann

Staatsbibliothek zu Berlin - Preußischer

Kulturbesitz

NEWSLETTER – Se o leitor, a leitora conhece

algum desses livros do autor em apreço, escreva-

nos uma síntese de cada um deles. Embora

possam ser livros banidos da Literatura Alemã, os

comentários servem de advertência para

acontecimentos vividos no período do nazismo

alemão. O nazismo alegava que a culpa de todos

os problemas da crise que enfrentava a Alemanha

eram dos imigrantes judeus, dos comunistas e dos

liberais, que causavam a desordem e "roubavam"

as oportunidades dos "alemães puros", que

segundo os nazistas pertenciam a uma "raça

superior"; uma raça ariana. TOLICE!!!

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Navios: o Pfalz

1893-1904 - depois Gertrud Woermann

O H.H.Meier foi o primeiro e ao mesmo tempo o de maior

tonelagem de uma série de 13 vapores ordenados pela

NordDeutscher Lloyd (NDL), no decorrer da última década do

século XIX. Seu nome, uma homenagem ao fundador da

empresa.

O mesmo estaleiro que o construiu (Armstrong, Mitchell &

Co., do porto de Walker-on-Tyne, na Inglaterra) recebeu or-

dens para a construção de dois outros vapores, que receberam

os nomes de Roland e Mark.

Outro estaleiro da mesma localidade (Wigham Richardson &

Co.) foi incumbido da construção do Pfalz, enquanto diversos

estaleiros alemães receberiam, a partir de 1893, ordens para os

outros nove dessa série não similar.

De guerra, não! - Este estaleiro, situado numa das curvas do

rio Tyne, na localidade denominada Walker, havia sido

fundado pelo senhor John Wigham Richardson em 1860

(quando John contava com apenas 23 anos de idade!) e ficaria

na história da navegação a vapor como o estaleiro construtor de

transatlânticos famosos, tais como o Alfonso XII (de 1888), da

Companhia Transatlântica de Barcelona, ou o Hornby Grange

(de 1889), que seria o primeiro navio a vapor frigorificado,

construído para a Houlder Line.

Seu fundador, sendo um quaker (quacre) pacifista, recusava-se

a aceitar ordens de construção de navios de guerra!

O Pfalz seria o sexagésimo quinto navio a ser registrado em

Bremen (Alemanha) sob o pavilhão branco com os símbolos da

âncora e da chave da NDL, para a Rota de Ouro e Prata.

Quando foi lançado ao mar em 1893, era então presidente da

empresa o senhor Heinrich Wiegand, que havia assumido sua

função em abril do ano precedente, em substituição ao senhor

Johann Lohmann, e que permaneceria nesse prestigioso cargo

até seu falecimento, em 1909.

Bremen foi o porto de registro de todos os navios pertencentes ao

NordDeutscher Lloyd

Kurfurst, o Kronprinz Wilhelm, o Kaiser Wilhelm II, o Prinz

Friedrich Wilhelm, o George Washington e o Berlin. De dimensões modestas, o Pfalz nada tinha em comum com os

titãs acima mencionados. Era, porém, um navio bem construí-

do e de desenho elegante. Suas linhas eram alongadas e bem

equilibradas. Possuía oito conveses, dos quais três eram de

superestrutura e cinco no nível dos porões de carga. Estes eram

quatro no total, três à proa e um à popa. Possuía dois mastros e uma chaminé. Nos primeiros anos de

sua existência, os mastros estavam equipados com velas

quadradas que serviam como propulsores auxiliares quando em

navegação de alto-mar. Em seguida, as velas foram eliminadas. Seu maquinário, também construído no estaleiro Wigham

Richardson, era de tríplice expansão, com um consumo diário

de carvão de 60 toneladas para uma velocidade de cruzeiro de

10 nós. Uma centena - Seria sob a sua férrea conduta que a

armadora atravessaria seu período de ouro na história marítima

alemã. Entre 1892 e 1909, foram construídos ou adquiridos

nada menos do que uma centena de vapores por conta da NDL,

alguns de prestígio mundial, como o Barbarossa, o Kaiser

Wilhelm der Grosse, o Grosser Lançado ao mar em 31 de julho de 1893, após a prova de

máquinas no Mar do Norte, zarpou do porto de Bremen com

destino a portos sul-americanos em 22 de outubro do mesmo

ano.

O navio terminou de ser construído na Inglaterra em 1893 para a

armadora alemã NDL, com 110 metros de comprimento

Imagem: reprodução, publicada com a matéria

Em Santos - Naquela época, já formada a Companhia das

Docas de Santos, o engenheiro Guilherme Weinschenck co-

mandava as obras de construção do cais, em pedra e cimento,

do novo porto de Santos.

O primeiro trecho dessas obras, de 100 metros de comprimen-

to, havia sido entregue em fevereiro de 1892. Subsequente-

mente seriam entregues mais 160 metros de cais linear.

Quando o Pfalz chegou a Santos na primeira semana de

novembro de 1893, a Companhia Docas dava continuidade aos

trabalhos nesse trecho de 160 m. A pouca distância do canteiro

de obras, sobrevivia ainda o velho trapiche da Praia (assim

denominado devido à existência de uma prainha na área do

Valongo). Neste trapiche atracou o Pfalz. Sendo um navio

totalmente novo e em viagem inaugural, sua presença no porto

despertou natural curiosidade na cidade.

Não que fosse grande novidade a chegada de vapores europeus

em suas viagens inaugurais para o Brasil e o Prata. Nesse

mesmo ano de 1893, já havia sido o caso do imponente (para a

época) Nile, da Royal Mail Steam Packet, ou dos alemães da

Hamburg-Süd, Rosário e Buenos Aires, ou ainda do Roland,

pertencente à própria NDL.

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 12 de 16

HISTÓRIA

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Esse quadro mostra o navio Pfalz atracado no então porto do Bispo, no Valongo, em Santos

Foto cedida pelo Museu do Porto de Santos (Codesp)

Calixto - Fato está que, por coincidência ou curiosidade, um

artista, pintor da época, grande frequentador e observador da

frente marítima do porto de Santos, plantou seu cavalete e tela

naquela prainha, animado talvez pelo desejo de imortalizá-la

em óleo antes que esta desaparecesse para sempre embaixo das

grossas pedras do Jabaquara, ou talvez, quem sabe, de retratar

o mais recentemente construído vapor Pfalz em sua primeira

viagem a Santos.

Foi assim que, frente a frente, encontraram-se, naquela manhã,

Benedito Calixto de Jesus e o transatlântico misto de bandeira

alemã Pfalz. Imortalizado por mão hábil e olho observador de

Calixto, na pintura intitulada "Porto do Bispo no Valongo -

1893", o Pfalz zarpou de Santos com destino a Buenos Aires.

Permaneceria na Rota de Ouro e Prata por bem mais 11 anos,

retornando a Santos dezenas de vezes até maio de 1904,

quando passou à propriedade da Woermann Line, de

Hamburgo, Alemanha.

Final - Foi então reformado nos estaleiros da Blohm & Voss,

desse mesmo porto hanseático, sua tonelagem aumentada para

4.603 toneladas e suas instalações de passageiros modificadas

com a inclusão da segunda e terceira classes. Passou também a

ter um novo nome: Gertrud Woermann.

Em 21 de julho de 1904, zarpou na nova rota Hamburgo-costa

ocidental da África, linha essa tradicionalmente servida pelos

navios da Woermann.

Seu novo emprego não duraria muito, pois quatro meses mais

tarde encalhou na ponta de Swakopmund, próximo ao porto de

Walvis Bay, na costa de Namíbia, sendo abandonado como

perda total. Transportava então tropas do exército alemão,

destinadas a combater na Namíbia os indígenas da tribo Herero

que haviam se rebelado contra as autoridades germânicas. O

mar se encarregou, em seguida, de destroçá-lo contra as rochas.

Pfalz:

Outros nomes: Gertrud Woermann

Bandeira: alemã

Armador: NordDeutscher Lloyd

País construtor: Grã-Bretanha

Estaleiro construtor: Wigham Richardson (porto: Walker-on-

Tyne)

Ano da viagem inaugural: 1893

Tonelagem de arqueação (t.a.b.): 3.874 (4.604 t após a

reforma)

Comprimento: 127 m

Boca (largura): 13 m

Chaminé: 1

Mastros: 2

Velocidade média: 12 nós

Propulsão: 1 motor de expansão tríplice

Passageiros: 860

Classes: 1ª - 100

3ª - 760

Após a reforma: 164 (82 em 1ª classe, 36 em 2ª e 46 em 3ª

Artigo publicado no jornal A Tribuna de Santos em 10/3/1994

Holografia em Rede de

Escolas

História

A palavra Holografia deriva de duas palavras gregas: holos

que significa todo e grafia que significa registo ou escrita.

Assim holografia significa registo do todo, ou seja, a

holografia é uma técnica na qual durante o registo não há

perda de informação. Comparando com a palavra fotografia

(que também deriva de duas palavras gregas: foto que

significa luz e grafia que significa registo ou escrita, ou seja

registo da luz) verificamos que ambas são técnicas de

registo. É fácil perceber que na fotografia existe perda de

informação, ou seja, a imagem registada numa fotografia

não possui as características do objeto (3D). No caso da

holografia a imagem holográfica registada/reconstruída é

“gémea” fiel do objeto (3D), ou seja, não há perda de

informação – registo do todo A Holografia foi descoberta e

desenvolvida pelo cientista húngaro Dennis Gabor em 1947,

quando tentava melhorar a resolução da microscopia

eletrónica. Tendo em conta o facto de nesta época, a fonte

de luz com alguma coerência ser a lâmpada de arco de

mercúrio, os resultados foram condicionados. Como a

coerência da luz utilizada era limitada, não foi possível

produzir hologramas com profundidade, impedindo a

obtenção de resultados tridimensionais. No entanto esta

primeira abordagem foi de grande importância para os

futuros investigadores, que após a descoberta do laser, em

1960 – fonte que emite luz coerente monocromática e

bastante intensa – já possuíam a luz ideal para registo de

hologramas tridimensionais.

O primeiro laser a funcionar foi construído pelo físico

Theodore Maiman, em 1960, o Laser (laser de rubi). Estava

assim aberta a porta para o desenvolvimento de variados

tipos de lasers e uma nova fonte de luz, com características

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 13 de 16

ERRATA

Na edição trimestral anterior consta como primeiro mês do trimestre OUTUBRO de 2016 . Leia-se JUNHO de 2016. Corresponde aos meses de junho, julho agosto. O presente número corresponde aos meses de setembro, outubro e novembro/2016.

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especiais, ficou à disposição

da investigação científica e

da holografia em particular.

O laser de rubi de Maiman

era um laser pulsado que, ao

contrário do laser contínuo,

normalmente utilizado em

Holografia (laser de He-Ne),

emite um pulso de luz com

grande energia que dura

apenas algumas frações de

segundo. Anos mais tarde a

utilização de lasers pulsados

na holografia permitiu a

produção de hologramas de

seres vivos, e originou uma

nova técnica holográfica, a

Holografia Pulsada.

Em 1962, Emmett Leith e

Juris Upatnieks da Universi-

dade de Michigan, sem terem

conhecimento do trabalho de

D. Gabor, reinventam a holo-

grafia, utilizando um Laser

de Ruby e uma configuração

experimental que ficou co-

nhecida como “off-axis”. O

resultado foi o primeiro re-

gisto de um objeto 3D. Este

tipo de hologramas ficou

conhecido como Hologramas

de Transmissão e consegue

reconstruir imagens tridimen-

sionais bem definidas e com

grande profundidade, tendo

como desvantagem o facto de

só poderem ser visualizados

com luz laser.

Neste mesmo ano de 1962, o

físico russo Yuri Denisyuk,

inspirado nos trabalhos de

Gabriel Lippmann, apercebe-

se que o fenómeno de inter-

ferência podia ser utilizado

para registo de imagens tri-

dimensionais. Esta ideia per-

mitiu a Denisyuk produzir

pela primeira vez hologramas

visualizados com luz branca.

Este tipo de hologramas fi-

cou conhecido como Holo-

gramas de Reflexão e uti-

lizava uma configuração ex-

perimental com interferência

por retro-iluminação.

Em 1965, Robert Powell e

Karl Stetson publicam o pri-

meiro artigo sobre Interfero-

metria Holográfica. Esta no-

va técnica permite detetar

micro deformações mecâ-

nicas, térmicas e acústicas

em objetos. Estas pequenas

alterações no objeto são de-

tectadas pelo registo de dois

padrões de interferência ob-

tidos por duas exposições ho-

lográficas, uma primeira ex-

posição do objeto sem intera-

ção e uma segunda exposição

do objeto sujeito a uma tem-

são/torção mecânica, oscila-

ção acústica ou transferência

térmica. Esta técnica é muito

utilizada no controlo de qua-

lidade de vários materiais e

sistemas através de testes não

destrutivos.

Uma grande inovação, no

campo da holografia, acon-

tece em 1968 quando o físico

norte americano Stephen

Bemton, investigador nos

laboratórios da Polaroid em

Boston, ao desenvolver siste-

mas de projeção holográfica

(projeto HoloVideo), desco-

bre a Holografia de Trans-

missão por Luz Branca, que

ficou conhecida como Holo-

grafia Arco-Íris. Este tipo de

hologramas pode ser visua-

lizado com luz branca e re-

constrói uma imagem tridi-

mensional colorida apresen-

tando o espetro da luz branca

(arco-íris). Devido ao aspeto

colorido e à profundidade das

imagens holográficas, esta

técnica foi bem acolhida pela

comunidade artística, que a

adaptou ao seu trabalho, con-

tribuindo para uma grande

divulgação da holografia.

A invenção de Benton teve

um grande significado por-

que possibilitou que os ho-

logramas de transmissão

também se pudessem visua-

izar com luz comum (confor-

me os hologramas de re-

flexão) e permitiu o desen-

volvimento da técnica de

estampagem de hologramas

(Embossed Holography) para

a produção em massa. Estes

hologramas, que podem ser

produzidos em grandes quan-

tidades, são hoje em dia usa-

dos, por exemplo, como selos

de segurança nas notas e

cartões de crédito.

Em 1969, o físico alemão

Adolff Lohmann publica

um artigo onde apresenta os

primeiros resultados de holo-

gramas construídos por um

computador e descobre assim

o que hoje é conhecido por

Hologramas Gerados por

Computador. Nesta técnica o

processo de registo para

obtenção do padrão de inter-

ferência é simulado por um computador, através da reali-

zação de vários cálculos para a

construção de um padrão

binário (constituído por zeros

e uns). Este padrão é impres-

so e reduzido oticamente pra

posterior leitura a laser e

consequente reconstrução da

imagem. Atualmente, com a

existência de impressoras a

laser, o padrão pode ser im-

primido diretamente para

leitura.

O aparecimento de modula-

dores espaciais de luz per-

mite eliminar o processo da

impressão, ou seja, o padrão

gerado é enviado, em tempo

real pelo computador, para o

modulador que está a ser lido

por luz laser. Assim a ima-

gem é reconstruída em tempo

real.

Outra técnica computacional

consiste em fazer não só a

simulação do registo holo-

gráfico, mas também da vi-

sualização.

Muitas vezes realiza-se o

registo oticamente utilizando

como suporte um detetor

CCD de alta resolução que

envia a informação do padrão

de interferência para um

computador, para posterior

reconstrução computacional

da imagem holográfica – esta

técnica é conhecida por Ho-lografia Digital.

Em 1971 é atribuído o Pré-

mio Nobel da Física a Dennis

Gabor pela sua invenção da

Holografia em 1947.

No ano seguinte, 1972, Loyd

Cross, funda em Chicago um

Museu de holografia e desen-

volve uma nova técnica com-

binando a holografia e o ci-

nema para produzir imagens

tridimensionais com movi-

mento – holografia estéreos-

cópica. Mais tarde fundou a

Multiplex Company, e utili-

zando esta nova técnica, pro-

duziu centenas de imagens

holográficas que ficaram co-

nhecidas por hologramas

multiplex.

No mesmo ano de 1972,

Tung Jeong começou a sua

odisseia de Simpósios anuais

sobre holografia, que seriam

o início de variadas inicia-

tivas e trabalhos cujo objeti-

vo era a divulgação da holo-

grafia entre artista, cientistas,

empresários, professores e a-

lunos de escolas. Começa

aqui a grande divulgação da

holografia, visto que estes

seminários eram especial-

mente dedicados a pessoas

sem formação em Física.

No início da década de 70

deu-se o grande aparecimen-

to de exposições artísticas e

não artísticas de hologramas.

Nos anos 80 Hans Bjelkagen

expõem trabalhos de holo-

grafia pulsada e Holografia a

Cores Reais. Bjelkhagen pu-

blicou vários artigos sobre

holografia, sendo atualmente

um dos peritos em materiais

holográficos, processamento

de hologramas e holografia a

cores.

Atualmente existe uma gran-

de investigação em diversos

temas na área da holografia.

Fonte Internet

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 14 de 16

Não preciso de provas quando a verdade vem de

Deus.

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ENCUENTRO FAMILIA LOHMANN

EN PUERTO RICO

DÍAS 14 Y 15 DE ENERO DE 2016

PROGRAMACIÓN - Debido a que somos pocos en la

organización de la fiesta hemos decidido realizar la fiesta

el sábado por la noche dejando el domingo para visita a

lugares cercanos o para que puedan volver a sus

respectivos hogares. Durante el medio-día del sábado

vamos a realizar un almuerzo en el club de pesca de la

ciudad y luego recorremos lugares reconocidos de la

ciudad como ser la costanera o la iglesia por la noche

realizaremos una cena seguida de baile que se realizara

en el Salón Ajupapron que se única en inmediaciones del

arco de acceso de la ciudad.

HOTELES - En cuanto a los Hoteles Las cabañas del

Prado se encuentran sobre la Ruta en cambio Paseo del

Patio es un hotel nuevo que se encuentra en el centro de

la ciudad sobre la avenida principal. Hotel París también

se encuentra sobre la avenida principal pero un poco más

alejado del centro. Les dejamos los correos de los hoteles

si quieren hacer la reservación y para cualquier otra duda

pueden comunicarse conmigo o con mi papa a través del

facebook o con los números de teléfonos CEL 03743

15452495 TEL 03743 421984

ENCONTRO FAMÍLIA LOHMANN

EM PUERTO RICO

DIAS 14 E 15 DE JANEIRO DE 2016

PROGRAMAÇÃO - Por sermos poucos para a

organização da festa (Encontro da Família Lohmann),

decidimos realizar o encontro no sábado à noite(dia 14 de

janeiro), deixando o domingo (dia 15 de janeiro) para

uma visita a locais próximos, ou para lhes permitir

retornar às suas respectivas casas. Durante o meio dia de

sábado vamos realizar um almoço no clube de pesca da

cidade e após visitaremos locais importantes da cidade,

tais como a beira-rio ou a Igreja. À noite faremos um

jantar seguido de dança a ser realizado no salão

Ajupapron, que se localiza na proximidade do arco de

entrada da cidade.

HOTEIS - No que diz respeito aos hotéis e às pousadas

do Prado, se encontram no rua além do Paseo del Patio.

É um hotel novo que está localizado no centro da cidade,

além na avenida principal. O Hotel Paris também está

localizado na rua principal, um pouco mais distante do

centro

Deixar-lhes-emos os emails dos hotéis se desejarem fazer

suas reservas; para qualquer outra dúvida podem

comunicar-se comigo ou com meu pai, através do

Facebook ou com números de telefone CEL 15452495

03743 TEL 03743 421984

ESCLARECIMIENTOS

En cuanto a los hoteles le mande el precio por habitación. Creo

que es elección de cada uno el hotel al que quiere ir

dependiendo del dinero disponible. yo sugeriría el paseo del

patio ya que es el más barato y más nuevo (casi a estrenar).

Tiene 23 habitaciones, además tiene un patio interno y pileta

donde se pueden juntar y charlar e incluye desayuno.

En cuanto a los precios la habitación de soltero sale $490 la

de casado $700 y $900 (incluye frigobar) y la habitación

ejecutiva $1990 (incluye hidromasajes).

En cuanto al lugar de recepción será si el salón Ajupapron, el

mismo donde por la noche se realizara la cena. Se ubica en la

calle florida 41. Entrando a Puerto Rico es la primer cuadra a

la izquierda.

Me demore en contestarle porque quería incluir el precio de la

tarjeta de cena y estábamos averiguando eso pero los servicios

no confirman el precio con tanta anticipación de todos modos

creemos que un estimativo de entre 40 o 50 reales

aproximadamente. Por ultimo quería aclararle que los facebook

de contacto son Barbi Lohmann, Juan Carlos Lohmann.

Cualquier otra duda me avisa, Espero que tenga un lindo día.

Saludos.

ESCLARECIMENTOS

Quanto a hotéis lhes enviei o preço por quarto. Penso que é a

escolha do hotel dependerá da disponibilidade de dinheiro de

cada um. Eu sugeriria o Paseo del Patio, já que é o mais barato

e mais novo (quase estreando). Tem 23 quartos, dispõe de um

pátio interno e piscina, onde você pode reunir-se e conversar ,

inclusive tomar café .

Quanto a preço de quarto para solteiro é de $490 , de casal é de

$700 e $900 (inclui frigobar). Quarto executivo é de $1990

(inclui hidromassagem)

Quanto ao local de recepção será no salão Ajupapron, o

mesmo local onde à noite jantamos. Localiza-se na Rua

Florida 41. Entrando em Porto Rico é a primeira quadra à

esquerda.

Demorei-me a responder-lhe porque queria confirmar o preço

do cartão do jantar (ceia). e estávamos averiguando isso, mas

não confirmam o preço com tanta antecedência. De qualquer

maneira estimamos entre quarenta ou cinquenta reais

aproximadamente.

Por último queria esclarecer que os contatos no Facebook

devem ser feitas a Barbi Lohmann, ou para Juan Carlos

Lohmann. Qualquer outra dúvida me avisa, espero que tenha

um bom dia. Saudações.

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 15 de 16

Posso esquecer quem me deixou triste, mas não esqueço

jamais quem me fez feliz.

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O que é um patrimônio? É uma proprie-

dade, uma riqueza, um tesouro. Então é

preciso cuidar muito bem dele! E é o que

estão fazendo com certa intensidade algu-

mas pessoas apaixonadas pelo assunto.

No XII Seminário da Ass. Nac. dos Pes-

quisadores da Hist. das Comunidades...,

realizado na FACCAT, em Taquara,

pôde-se sentir isso nas palavras dos

palestrantes.

Lá se lembrou aos ouvintes e participan-

tes quais patrimônios - tesouros... - temos,

que precisam ser salvos e protegidos, pois

são arquivos da memória cultural e do

progresso econômico construido e vivido

pelos que nos antecederam. Muitos patri-

mônios são os prédios, casas, que estão

em "vias de extinção" por não terem mais

utilidade prática e assim não gerarem

lucro imediato.

Para se salvar estes tesouros, passam para

a lista de "monumento tombado". Este ato

legal não é estritamente necessário; a

própria Constituição do país prevê a ma-

nutenção de prédios que sejam "memória"

local, nacional ou da humanidade. .

Patrimônio cultural são também as pes-

soas de longa vivência. Estas pessoas

também precisam ser "tombadas" para

que seu conhecimento em geral, e em

nosso caso, a "memória não escrita" das

comunidades não se perca; estes "monu-

mentos patrimoniais vivos", precisam ser

consultados, entrevistados, para que

possam deixar fluir de suas men-tes

aquilo que vivenciaram, e que para as

gerações de hoje e as vindouras serão

tesouros fantásticos de cultura e lazer.

Elas conhecem fatos interessantes para a

comunidade, mas esquecidas. Elas se

lembram de pessoas que foram importan-

tes, influentes na condução do grupo

social local. Para notar e admirar o co-

nhecimento da história local dos idosos,

basta entrevistar alguns jovens e ver que

não conhecem nem o nome dos avós, e a

história familiar pára por completo nos

bisavós. .

Como os locais e as casas históricas estão,

logicamente, ligadas a pessoas, para que a

história a ser contada aos visitantes seja

completa ou mais educativa, é preciso que

haja algum documento e se fale algo das

pessoas ligadas ao prédio. No Moinho

Rasche, notei esta lacuna. Na placa

indicativa do prédio consta: MOINHO

RASCHE-PATRIMÔNIO DE NOVA

PETRÓPOLIS. Como pesquisador da

História das comunidades, logo pensei:

vou conhecer algo desta família Rasche

cujo nome aparece em outros documentos

históricos de alta importância para a

História, não só local, mas estadual. Mas,

neste moinho estão expostas apenas duas

fotos antigas de dois casais e um

"Diploma de Medalha de Ouro" pela qua-

lidade da farinha de trigo produzida aqui,

conquistada numa exposição de indústria

e agricultura em Porto Alegre no ano de

1901. Podem imaginar minha "emoção

histórica", pois tenho atas do "Bauern-

verein" onde a diretoria, da qual fazia par-

te WILHELM RASCHE, - o GUILHER-

ME RASCHE do Diploma - fala desta

Exposição, e o presidente do "Bauern-

verein", Alfredo Steglich, incentiva os

agricultores e industrialistas a participa-

rem. As fotos são, nada menos que o casal

fundador do moinho Guilherme e esposa,

(Wilhelm em alemão) e a outra, Gustavo

e esposa Werlanda Lamberty Rasche, a

última família que manteve em atividade

o moinho. Avaliemos o tesouro histórico

deste DIPLOMA, parcialmente deterio-

rado pelo tempo e falta de cuidados apro-

priados.

Dados adicionais sobre a família forne-

cidos pela bisneta Circe Rasche Loh-

mann. Fonte: Internet

Encruzilhada – Poesia

Poesia é celebração do momento

nas encruzilhadas

das tantas estradas.

Memória esperança utopia

das evitadas e optadas vias.

Quando juntos, você e eu somos

poesia:

balanço de enseada rara

que cedo se esvazia.

Absurdo de trovoada escassa,

inesperada:

sinalizada fantasia

do Cruzeiro do Sul.

POSTADO POR SÉRGIO LOHMANN

COURI .

Extraído em KeehJones

Newsletter da Família Lohmann – SETEMBRO DE 2016 – PÁGINA 16 de 16

Moinho Rasche - Patrimônio de Nova Petrópolis