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Newsletter abril 2012

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Newsletter abril 2012

Caros munícipes/cidadãos:

O mês de maio será enriquecido a nível cultural no nosso concelho. Teremos o tão conceituado humorista Herman José num espetáculo imperdível que decorrerá, no próximo dia 12 de maio, no Cine-Teatro Dr. Morgado. E um dia antes, a 11 de maio poderemos assistir ao início do Festival Interna-cional de Humor de Oliveira de Frades, com um programa familiar: ”Chispa Mimo” que, certamente, propiciará bons momentos de alegria e boa disposição. A aliar a este �m de semana cultural, teremos diversas atividades destinadas ao público escolar e ainda várias ações promovidas por algumas Associações do Concelho.Venha ter connosco e participe neste universo cultural que, certamente, irá contribuir para o seu enriquecimento pessoal.

O Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Frades,Luís Vasconcelos

Reunião do Conselho Local de Ação Social de Oliveira de Frades contou com a presença do Diretor Distrital da Segurança Social

No passado dia 4 de abril realizou-se no Salão Nobre dos Paços do Concelho uma reunião do CLASOF (Conselho Local de Ação Social de Oliveira de Frades) no âmbito da Rede Social. A referida reunião teve como principal objetivo apresentar o Plano de Emergência Social. Este plano visa reforçar as respostas sociais no âmbito do apoio domiciliário, criação de cantinas soci-ais, combate ao isolamento, designadamente dos idosos e novas regras na admissão em lar.Esta reunião contou com a presença da Vereadora da Câmara Municipal de Oliveira de Frades, Elisa Oliveira, do Diretor Distrital da Segurança Social, Joaquim Seixas e dos restantes membros que integram o Conselho Local de Ação Social. De realçar que este órgão plenário de decisão e articulação é constituído por várias entidades, com vista ao planeamento estratégico de inter-venção social local, tendo como �nalidade a erradicação da pobreza e exclusão social.

Via Estruturante

Construção de muro em Ribeiradiojunto ao Pavilhão Multiusos

Alargamento de caminho em Destriz

Alargamento de arruamentoem Destriz

Biblioteca Municipal

Limpeza de caminhos em S. Vicente de Lafoes

Construção de rede de águas pluviais e saneamento junto ao Parque Desportivo

Preparação para pavimentação nos Cadavais em Arcozelo das Maias

Limpeza de arruamentoem S. João da Serra

Circular Nascente

Apoio a alargamento de caminho em São João da Serra

Pavilhão Desportivo Municipal de O. Frades

Execução de passeios naRua Dr. Lino dos Santos

Execução de muro em Arcozelo das Maias

Limpeza de caminhos em Destriz

Requali�cação da Bancada Coberta do Parque Desportivo

Execução de passeios na EM617 (entre a freguesia de Reigoso e o Nó da A25)

O Município de Oliveira de Frades está a construir passeios na EM617, entre a fregue-sia de Reigoso e o Nó da A25. Esta obra permitirá dotar essa via de grande tráfego de condições condignas de circulação pedonal na Zona Urbana de Reigoso. O conceito de mobilidade segura e confortável tornou-se um imperativo na nossa sociedade, uma vez que visa o bem-estar do cidadão, garantindo a sua deslocação em segurança. De realçar que um dos principais desa�os da deslocação pedonal prende-se com a promoção e a garantia da plena acessibilidade a todos os cidadãos.Esta obra, de extrema importância, tem prevista a sua conclusão para breve. Vi

sto

à lu

pa

Via Sacra atraiu centenas de pes-soas em Oliveira de Frades

No passado dia 6 de Abril, sexta feira santa, centenas de pessoas assistiram à representa-ção da Via Sacra, em Oliveira de Frades, num evento promovido pela Câmara Municipal de Oliveira de Frades e pelo Grupo “Duc in Altum” da freguesia de Souto de Lafões, com o apoio da Junta de Freguesia de Oliveira de Frades.Esta representação que começou em frente ao Cine-Teatro Dr. Morgado e terminou na Igreja de S. Pelágio, teve como objetivo dar a conhecer alguns momentos da vida de Jesus

Cristo, ajudando a compreender melhor os sentimentos de sofrimento e de amor vividos nos últimos momentos da sua vida, reavivando tradições ligadas à religiosidade e cultura popular. A atividade contou com a participação de aproximadamente quarenta jovens, maioritariamente pertencentes a grupos de jovens, nomeadamente do Duc in Altum, Agrupamento de Escuteiros, Novos Horizontes e Catequese, que se apresenta-ram com o guarda roupa adaptado à época, e que foram encenando os diversos momen-tos, com alguns dos jovens a representar de forma cantada, tendo sido acompanhados

com um fundo musical que ajudou à interio-rização.A Via Sacra, também denominada por caminho de Cruz, tem como principal �nali-dade levar as pessoas a meditar e interiorizar o fundamental no cristianismo: o mistério pascal de Jesus Cristo.Neste evento, em que participaram jovens de todo o concelho, foi notória a forte adesão do público, que acompanhou com atenção e fé, todas as estações até à Cruci�cação, termi-nando com a colocação de Cristo no sepul-cro.

REIGOSODos Tempos da Albergaria à Modernidade da A25

Se no séc. XII era já bem conhecido pela sua albergaria, hoje o nome de Reigoso é pro-palado com frequência, pois aqui se situa um dos mais importantes nós da autoestrada A25. Só imaginando-se o local sem aquele nó se poderá concluir o que seria esta fregue-sia e todo o concelho sem o mesmo laço rodoviário. Desculpará o leitor e companheiro de viagem que, ao falar desta terra de Reigoso e circum-vizinhas, me comova um tanto: é que nelas se �liam as minhas raízes maternas. Mas, a propósito, falemos de outras raízes, das que se pensa estarem na origem do nome da freguesia. Há estudos que, com toda a lógica e bom fundamento, a �liam no adjetivo alatinado radicoso – abundante de

raízes. Tal como se diz da outra Reigoso (concelho de Montalegre), que tenho o gosto de conhecer localmente. Esta etimologia faz-nos pensar na fértil lavoura (lavoeira, no dizer das pessoas mais antigas), que se estende também pelos campos de Entráguas e do conjunto Sobreira, Ponte e Feira. Ao falar destas três últimas, apetece--me lembrar que constituem uma verdadeira unidade. E não é possível falar desta parte da freguesia sem recordar os entremezes de há 70 anos e reavivados em época mais recente. Reigoso é terra de música, inicial-mente em organização autónoma e mais tarde com os seus vizinhos de Paredes de Gravo, da freguesia de Pinheiro. Hoje lá está na Sobreira a União Musical Juventude e Amizade em prestigiada atividade, a honrar a

tradição… A complementar a agricultura e a pecuária, não pode passar sem referência o desenvolvimento comercial, junto à EM617, e o polo industrial, nas proximidades do nó da A25. Na igreja paroquial chama-nos a aten-ção, numa das paredes interiores, uma lápide escrita em latim, datada de 1233 (era de César), em que o alcaide Cerveira e sua mulher Goina Johanes declaram ter man-dado fazer a albergaria e sagrar a igreja de Reigoso. Indispensável é também a ida a Entráguas. Próximo da capelinha de Santo António e do ribeiro resultante de outros que ali con�uem, há ainda um troço da antiga estrada romana.

À margem desta via se situavam os marcos miliários e o padrão da albergaria, este a convidar os peregrinos medievais ao descanso e ao reconforto do corpo e do espírito, monumentos hoje patentes no Museu Municipal. O nosso peregrinar de hoje também se aproxima do �m. Junto ao cruzeiro, rico de pormenor, do centro de Reigoso, despedimo-nos desta simpática e acolhe-dora gente, tão �el ao lema do seu antigo hospital e justamente orgulhosa do pro-gresso da sua terra. Ali bem perto está o Calvário, con-junto de cruzes de uma tocante beleza. Depois, iremos subir à pequena povoação da Várzea, vistosamente alcando-rada na serra do Ladário.

Algumas centenas de metros acima ainda nos espera o Murado, extensa linha de restos de muralha que nos leva a pensar no povoamento desta área geográ�ca no tempo da civilização castreja.

Prof. Manuel Lopes Martinho

REIGOSODos Tempos da Albergaria à Modernidade da A25

Se no séc. XII era já bem conhecido pela sua albergaria, hoje o nome de Reigoso é pro-palado com frequência, pois aqui se situa um dos mais importantes nós da autoestrada A25. Só imaginando-se o local sem aquele nó se poderá concluir o que seria esta fregue-sia e todo o concelho sem o mesmo laço rodoviário. Desculpará o leitor e companheiro de viagem que, ao falar desta terra de Reigoso e circum-vizinhas, me comova um tanto: é que nelas se �liam as minhas raízes maternas. Mas, a propósito, falemos de outras raízes, das que se pensa estarem na origem do nome da freguesia. Há estudos que, com toda a lógica e bom fundamento, a �liam no adjetivo alatinado radicoso – abundante de

raízes. Tal como se diz da outra Reigoso (concelho de Montalegre), que tenho o gosto de conhecer localmente. Esta etimologia faz-nos pensar na fértil lavoura (lavoeira, no dizer das pessoas mais antigas), que se estende também pelos campos de Entráguas e do conjunto Sobreira, Ponte e Feira. Ao falar destas três últimas, apetece--me lembrar que constituem uma verdadeira unidade. E não é possível falar desta parte da freguesia sem recordar os entremezes de há 70 anos e reavivados em época mais recente. Reigoso é terra de música, inicial-mente em organização autónoma e mais tarde com os seus vizinhos de Paredes de Gravo, da freguesia de Pinheiro. Hoje lá está na Sobreira a União Musical Juventude e Amizade em prestigiada atividade, a honrar a

tradição… A complementar a agricultura e a pecuária, não pode passar sem referência o desenvolvimento comercial, junto à EM617, e o polo industrial, nas proximidades do nó da A25. Na igreja paroquial chama-nos a aten-ção, numa das paredes interiores, uma lápide escrita em latim, datada de 1233 (era de César), em que o alcaide Cerveira e sua mulher Goina Johanes declaram ter man-dado fazer a albergaria e sagrar a igreja de Reigoso. Indispensável é também a ida a Entráguas. Próximo da capelinha de Santo António e do ribeiro resultante de outros que ali con�uem, há ainda um troço da antiga estrada romana.

À margem desta via se situavam os marcos miliários e o padrão da albergaria, este a convidar os peregrinos medievais ao descanso e ao reconforto do corpo e do espírito, monumentos hoje patentes no Museu Municipal. O nosso peregrinar de hoje também se aproxima do �m. Junto ao cruzeiro, rico de pormenor, do centro de Reigoso, despedimo-nos desta simpática e acolhe-dora gente, tão �el ao lema do seu antigo hospital e justamente orgulhosa do pro-gresso da sua terra. Ali bem perto está o Calvário, con-junto de cruzes de uma tocante beleza. Depois, iremos subir à pequena povoação da Várzea, vistosamente alcando-rada na serra do Ladário.

Algumas centenas de metros acima ainda nos espera o Murado, extensa linha de restos de muralha que nos leva a pensar no povoamento desta área geográ�ca no tempo da civilização castreja.

Prof. Manuel Lopes Martinho

IV Torneio de Futebol de Páscoajuntou duas centenas de atletas em Oliveira de Frades

Numa organização do Grupo Desportivo de Oliveira de Frades (GDOF) com a colaboração do Município de Oliveira de Frades, decorreu no passado dia 7 de abril, o IV Torneio de Futebol de Páscoa, no Parque Desportivo, que juntou cerca de duas centenas de atletas nos escalões de Sub 10 e Sub 12.Este torneio contou com a participação de diversas equipas: Grupo Desportivo de Oliveira de Frades, S. L. Ben�ca – CFT Viseu, União Desportiva Oliveirense, Gil Vicente Futebol Clube, Sport Clube Penalva do Cas-telo, Sporting Clube Covilhã, A. A. Avanca e Lusitano Vildemoinhos.Na cerimónia �nal, foram entregues troféus às equipas participantes pela Vereadora do Desporto, Elisa Oliveira e por vários elemen-tos do GDOF.Com este evento desportivo, do qual se sagraram campeões o S. L. Ben�ca – CFT Viseu no escalão de Sub 12 e o Gil Vicente

GDOF organizou Encontro de Liga de Escolas de futebol

No passado dia 14 de abril, decorreu um encontro de Liga de Escolas de futebol, pro-movido pelo Grupo Desportivo de Oliveira de Frades (GDOF) em colaboração com o Município. Neste evento participaram quinze equipas de futebol do distrito de Viseu (GDOF, O Crasto, Os Vouzelenses, Sport Viseu e Ben�ca, A. D. Sátão, Clube Futebol Repeses, Sport Lisboa e Nelas, Lusitano Vindemoínhos, Ajapo – Abraveses, Pinguinzinhos, Vila Chã de Sá, Académico de Viseu, Footlafões, Asdreq e Dínamo Estação) nos escalões de formação: Petizes Sub 6, Traquinas Sub 8 e Traquinas Sub 9.Este evento, onde se realizaram mais de meia centena de jogos, visa desenvolver estas camadas de formação, no ensino desta modalidade, através da transmissão de valores e regras comportamentais, do elevado espírito de equipa, da disciplina, do respeito pelos colegas e adversários, etc.

Futebol Clube no escalão de Sub 10, pretendeu-se divulgar a modalidade de fute-bol nestas camadas jovens de formação, dando a conhecer o valioso trabalho que é desenvolvido no clube, dinamizando desta forma também, o concelho de Oliveira de Frades.

Associação de Futebol de Viseu dinamizou 8º encontro entre escalões de formação no Parque Desportivo de Oliveira de Frades

A Associação de Futebol de Viseu em parceria com o Grupo Desportivo de Oliveira de Frades (GDOF) e com o apoio do Município de Oliveira de Frades promoveu, no passado dia 25 de abril, o 8º encontro entre escalões de formação (Traquinas Sub 8 e Petizes Sub 6), onde participaram cerca de duzentas crianças.Entre evento, que decorreu no Parque Des-portivo de Oliveira de Frades, teve como objetivo contribuir para a formação adequada destes pequenos atletas, incentivando-os para a importância dos valores e regras a adotar no trabalho em equipa, valorizando o seu esforço e pro-gresso na aprendizagem da modalidade através do desenvolvimento das suas capaci-dades e acima de tudo motivando-os para o gosto e o hábito pela prática desportiva.

Município promoveu baile de primavera através do projeto "FicActivo"

O Municipio de Oliveira de Frades promoveu, através do Projeto FicActivo, um baile da primavera, no passado dia 22 de abril, no

Cine-Teatro Dr. Morgado, que contou com a forte adesão dos seus elementos. Neste evento, os participantes puderam des-frutar de um agradável convívio marcado por um des�le de chapéus com �ores (naturais, papel, plástico e materiais reciclados) ela-borados pelos próprios, revelando assim a sua criatividade. Para além do des�le, a dança e a música deram cor a este evento, onde os participantes mostraram a sua boa forma física, a sua alegria e boa disposição.No �nal do evento realizou-se um lanche convívio, organizado e partilhado pelo grupo, alargado a amigos e familiares.

A JUSTIÇA E OS TRIBUNAIS

Desde que o homem passou a viver em comunidade, surgiu a necessidade de se cria-rem normas comportamentais, determi-nantes do modo como devem proceder entre si os elementos do grupo. Algumas dessas normas surgiram naturalmente, emanando do conceito que existe um direito natural derivado da conceção Rousseauniana de que o homem quando nasce é natural-mente bom.Na civilização da antiga Grécia, cuja cultura foi aceite pela civilização romana da qual nós herdámos os princípios básicos vigentes, existia já, com Platão a necessidade de se de�nirem leis, a �m de serem impostas a todos os sujeitos da cidade Estado ou seja a todas as pessoas que viviam na mesma comunidade.Após a queda do império romano, todos os povos que o saquearam, mantiveram muitas das regras que o superior génio dos roma-nos, como Cícero, tinha proposto.Vem isto a propósito de que a necessidade de leis regulamentadoras da vida social se impõe em qualquer tipo de sociedade,

mesmo na conceção mais ou menos liberal dos tempos de hoje.Ora se existirem normas, há que vigiar se são ou não acatadas e eventualmente sancionar quem as violar, para se repor o que a lei determina, a chamada reposição da legali-dade, fazendo-se assim justiça. Para isso, criaram-se órgãos independentes dos demais órgãos do Estado a que se dá o nome de Tribunais.Os Tribunais são órgãos que se destinam a aplicar as leis às situações da vida real apre-sentadas, quer dirimindo con�itos de inte-resses entre pessoas quer sancionando quem as não acate e ofenda direitos de natureza pública ou de natureza privada.O ideal seria aproximar ao máximo quem aplica a Justiça das pessoas que necessitam da sua intervenção. Só que as possibilidades materiais e humanas são limitadas e urge sopesar os meios e adaptá-los ao �m, na justa medida do desejável e do possível.A este propósito, mercê de alguma instabili-dade governativa, o poder político que, sem consulta dos Tribunais, administrativamente tutela a criação e extinção dos Tribunais tem feito da área da Justiça um continuado campo de ensaio, segundo critérios de pendor excessivamente economicista, afas-tando muitas vezes os cidadãos do recurso ao Tribunal para a sanação de con�itos quer pelo afastamento dos órgãos da Justiça quer pelo procedimento notoriamente moroso dos agentes da Justiça, ao arrepio das

exigências da vida atual.A área da justiça, enferma de muitas debili-dades. Por um lado a conceção orgânica dos Tribunais é eivada de concessões políticas, oriunda da in�uência e de pressões locais que remontam a meados do século XIX e que teimosamente persistem pela inércia de quem pode e deve colocar os tribunais onde realmente são precisos.Por outro lado, há que centrar maiores poderes ao juiz, para determinar maior celeri-dade dos atos processuais sem impedir o advogado em ser um elemento fundamental de recolha da factualidade material para a obtenção de uma justiça real e não apenas formal.Acresce que a falta de coragem política em fazer uma reforma estruturante quer da orgânica judiciária quer das regras proces-suais têm conduzido a Justiça a uma imagem degradada da sua ação, inibindo, muitas das vezes, o cidadão comum de se dirigir ao Tribunal para a�rmar o seu direito.A atual ministra da Justiça tem anunciado querer fazer uma reforma cabal da orgânica judiciária e do processamento dos atos judi-ciais, separando estes segundo critérios de valor e relevância cível e de diversos colori-dos penais. Oxalá não se esqueça dos custos da mesma justiça e não deite fora a criança com a água do banho.

J. Carreto Lages

Exposição “Olhares da Natureza” no Museu Municipal de Oliveira de Frades e no Castanheira Cabeleireiros

A Exposição de fotogra�a “Olhares da Natureza” esteve patente até ao passado dia 22 de abril na Sala de Exposições Temporárias do Museu Municipal de Oliveira de Frades e no Castanheira Cabeleireiros. Esta exposição, da autoria de Francisco Calado, é constituída por várias fotogra�as que retratam a natureza e vida selvagem e re�etem a sua preferência, dando mais relevo à componente artística do que à documental. “A natureza e a fotogra�a têm estado sempre presentes na vida do autor de uma forma intensa, convertendo-se em muito pouco tempo num estilo de vida, propiciando-lhe o privilégio de passar largas temporadas no meio natural, desfrutando das suas paisagens, seres vivos e de momentos irrepetíveis que, para além da sua memória, pretende perpetuar com a recolha de imagens singulares”.

Início da Tournée 2012 de Sérgio Lucas “Nesta Estrada” decorreu com sucesso

No passado dia 21 de abril teve início a tournée 2012 de Sérgio Lucas intitulada “Nesta Estrada”, no Cine-Teatro Dr. Morgado, em Oliveira de Frades. Este projeto musical vai assim percorrer de norte a sul o país. O concerto, que teve o apoio do Municipio de Oliveira de Frades, contou com a forte adesão do público que aplaudiu este jovem artista e a sua banda plenos de talento e de garra. De relembrar que Sérgio Lucas foi o vencedor da segunda edição do Programa Ídolos da SIC em 2004. O Município de Oliveira de Frades deseja os maiores êxitos ao artista e à sua banda na certeza que demonstrarão o seu imenso talento “Nesta Estrada”.

Entrevista com…Presidente da ACROF (Associação Cultural e Recreativa de Oliveira de Frades)Clara Vieira

Como é que surgiu a sua ligação à ACROF?Lembro-me de ver pela primeira vez a placa “ACROF” quando cheguei a esta terra há 10 anos. Fiquei contente por saber que existia uma associação na vila, mas confesso que não me dirigi a ninguém para saber mais sobre a mesma. Mais tarde tomo conheci-mento que têm atividades como a dança através dos amiguinhos e amiguinhas dos meus �lhos.E é assim que começa essa ligação: através dos meus �lhos que começaram cedo a frequentar as atividades (a partir dos 4 anos de idade), nomeadamente as aulas de dança e posteriormente o núcleo de ténis de mesa. Entre idas e vindas a aulas, ensaios e treinos fui contactando com os professores e dirigentes da associação. Sempre participei em associações, acredito no associativismo como forma de voluntariado e em relação a Oliveira de Frades já tinha algumas experiên-

cias nesse âmbito, nomeadamente a Casa da Académica em Lafões, da qual ainda faço parte, e da Associação de Pais do Agrupa-mento de Escolas de Oliveira de Frades. O convite para integrar uma lista para os corpos sociais da ACROF foi inesperado e tive alguma relutância inicialmente pois sou “estrangeira”, isto é, não sou natural da terra e pediam-me que liderasse pessoas que tinham um maior conhecimento da reali-dade, quer da ACROF, quer do concelho. Nas associações em que participei, e que referi anteriormente, o meu papel foi sempre de formiga, não tinha que liderar. O que me pro-puseram foi inicialmente assustador pois tinha consciência do peso e da herança que teria de administrar. Receei, e ainda receio, não estar à altura do convite, mas as pessoas que embarcaram comigo ajudaram e ajudam a levar a bom porto as atividades em que nos envolvemos.

Como vê o papel da ACROF no concelho de Oliveira de Frades?A primeira coisa que �z quando me pro-puseram este desa�o foi ler um pouco sobre a história desta associação. Valeu-me a

revista comemorativa dos 18 anos da ACROF a qual descreve com grande pormenor os momentos mais marcantes desses anos inici-ais. Percebi que era uma associação muito acarinhada pela comunidade e que tinha desenvolvido um trabalho em prol da comu-nidade, especialmente dos jovens, ocupando os seus tempos livres, educando-os, formando-os. Penso que é esse o seu papel ainda hoje: formar, educar, tornar ativos os jovens, crianças e adultos desta comunidade. Proporcionar momentos de partilha e de entrega, de convívio saudável, de enriqueci-mento pessoal e comunitário. O saber, o saber estar e o saber fazer são saberes que não se adquirem apenas na escola, as asso-ciações têm um papel importante também na consolidação desses conhecimentos. A ACROF proporciona esses saberes na sua vertente cultural, recreativa e desportiva: é um papel importante na formação dos nossos jovens, crianças e também adultos e por isso, não é de ânimo leve, mas de forma consciente que é encarado esse papel.

A ACROF comemorou recentemente 32 anos de existência e de dinamização

cultural. Que imagens e momentos realçaria desses anos de história?Comemorar 32 de existência e realçar momentos mais signi�cativos é complicado. Penso que o momento mais marcante terá sido o próprio dia 29 de fevereiro de 1980, data da fundação desta associação. A partir desse momento, os momentos são demasia-dos e, sem querer, posso deixar alguns por mencionar. Cada geração de dirigentes poderá mais facilmente nomear, distinguir, realçar um momento, uma imagem. No entanto, sei que um dos marcos importantes desta associação foi o grupo de teatro, com grandes momentos culturais e que todos têm ainda presentes quando se fala da ACROF. Neste ponto posso referir que, após alguns anos de interregno, foi possível fazer renascer, o ano passado, essa vertente tão querida dos associados. Ficámos muito felizes quando isso aconteceu e estamos a trabalhar para que este recém-nascido grupo de teatro se mantenha forte e em constante crescimento. Outra imagem forte que retenho destes anos como espectadora, e agora como dirigente, é o trabalho desenvolvido pela Escola de Artes,

a qual é, sem dúvida, a imagem de marca da associação. Os espetáculos apresentados ao longo dos anos têm mostrado um trabalho sólido e coerente, e acima de tudo, têm demonstrado a entrega de alunos e professo-res no que produzem e apresentam à comu-nidade. Os momentos proporcionados pelos alunos da escola de artes são, sem dúvida, marcantes, sejam eles do presente ou do pas-sado. Todos têm registado nas memórias individuais e coletivas essas imagens propor-cionadas pelas diversas gerações de alunos e professores que por esta associação pas-saram e, naturalmente, pelos atuais.De salientar também o desempenho do núcleo de ténis de mesa, que tem vindo a prestar um papel importante na divulgação da associação e da modalidade, apre-sentando resultados positivos em cada torneio que participam. Em relação ao núcleo de Vólei Sénior, também estamos muito satis-feitos com o trabalho desenvolvido, quer na promoção da modalidade, quer na divulga-ção da associação.

Atualmente, quais são as atividades pro-movidas pela ACROF e quantos partici-

pantes abrangem?As atividades da ACROF são bastante diversi-�cadas e pretendem abranger diferentes faixas etárias. Temos cerca de 100 jovens, crianças e adultos integrados em atividades como: teatro, dança contemporânea, danças latinas, ballet, karaté, ginástica infantil, aeróbica, yoga, ténis de mesa e voleibol sénior.

Sabemos da recente incursão pela forma-ção, através do protocolo assinado com a Martifer. Em que medida é que o mesmo contribui para a diversi�cação dos âmbi-tos da Associação?A vertente da formação está presente em todas as nossas atividades. Este protocolo surge numa perspetiva de aproximação da nossa associação a um público diferente com objetivos diferentes. É uma questão de serviço comunitário, vertente de qualquer associação cultural. Se através da nossa asso-ciação pudermos contribuir para o desen-volvimento de todos, melhor!Na nossa direção não nos preocupamos apenas com a vertente desportiva e por isso quando fomos procurados pelo CNO da Mar-

tifer achamos que poderíamos ser um veículo de aproximação entre a população e o CNO da Martifer. Começámos por distribuir as �chas de inscrição pelos nossos alunos e por quem sabíamos estar interessados em con-cluir o 9º e o 12º ano. A vertente de formação é de extrema importância para a nossa direção, por isso mesmo estamos a preparar um protocolo com a escola de línguas Royal School of Languages cuja direção nos contac-tou no �nal do ano passado. Têm havido alguns problemas de logística, mas ainda não desistimos. A nossa direção acolhe com muito gosto e interesse todos os projetos desportivos e culturais que vão aparecendo desde que estes contribuam para o cresci-mento da nossa associação e dos nossos alunos.

Sendo uma associação que assenta nas vertentes cultural e desportiva, quais são as principais di�culdades que têm enfren-tado e quais são os pontos fortes que lhes têm permitido a longevidade e continui-dade da mesma? Como di�culdades podemos apontar apenas o problema nacional que estamos a atraves-

sar, a crise que gera falta de estabilidade económica nas famílias. Temos principal-mente este último trimestre assistido a algu-mas desistências por motivos �nanceiros. Ao longo dos anos anteriores não se notaram estas di�culdades. Os pontos fortes são o facto de estarmos próximos da comunidade e procurarmos sempre responder às suas necessidades, as sugestões dos nossos alunos e sócios são ouvidas, e se possível, procuramos satisfazê-las. A longevidade deve-se a que esta casa tem uma história e as direções que por cá têm passado procuram dar continuidade.

Desde que está a desempenhar este cargo, qual o balanço que faz?Nós começámos agora o 2º mandato e esta-mos preparadas para desenvolver todos os esforços para que esta associação siga no caminho certo. Apenas estamos receosas quanto ao futuro económico do nosso país. Sabemos que as famílias quando estão em di�culdades vão ter que diminuir alguns gastos mensais relacionados com as ativi-dades lúdicas e desportivas. Vamos aguardar para ver o que vai acontecer. Nós faremos

tudo para que as famílias possam continuar connosco, por isso temos os descontos famí-lia (quando dois ou mais membros fazem atividades na nossa associação); o desconto multiactividade (para aqueles que fazem uma e ou mais atividades) e o desconto sócio que oferece uma mensalidade gratuita no �nal do ano letivo. Para além disto, temos os protocolos que oferecem descontos em alguns estabelecimentos comerciais aos sócios.

Que projetos e ideias tem a atual Direção para o futuro?Em relação ao futuro esperamos manter as nossas atividades e gostaríamos de por em prática o protocolo com a escola de línguas. Neste momento temos que ter alguma calma, pois perante a situação económica que atravessamos, metermo-nos em grandes aventuras não é o momento certo. O lema da nossa direção é fazer as coisas com os pés bem assentes no chão.

Entrevista com…Presidente da ACROF (Associação Cultural e Recreativa de Oliveira de Frades)Clara Vieira

Como é que surgiu a sua ligação à ACROF?Lembro-me de ver pela primeira vez a placa “ACROF” quando cheguei a esta terra há 10 anos. Fiquei contente por saber que existia uma associação na vila, mas confesso que não me dirigi a ninguém para saber mais sobre a mesma. Mais tarde tomo conheci-mento que têm atividades como a dança através dos amiguinhos e amiguinhas dos meus �lhos.E é assim que começa essa ligação: através dos meus �lhos que começaram cedo a frequentar as atividades (a partir dos 4 anos de idade), nomeadamente as aulas de dança e posteriormente o núcleo de ténis de mesa. Entre idas e vindas a aulas, ensaios e treinos fui contactando com os professores e dirigentes da associação. Sempre participei em associações, acredito no associativismo como forma de voluntariado e em relação a Oliveira de Frades já tinha algumas experiên-

cias nesse âmbito, nomeadamente a Casa da Académica em Lafões, da qual ainda faço parte, e da Associação de Pais do Agrupa-mento de Escolas de Oliveira de Frades. O convite para integrar uma lista para os corpos sociais da ACROF foi inesperado e tive alguma relutância inicialmente pois sou “estrangeira”, isto é, não sou natural da terra e pediam-me que liderasse pessoas que tinham um maior conhecimento da reali-dade, quer da ACROF, quer do concelho. Nas associações em que participei, e que referi anteriormente, o meu papel foi sempre de formiga, não tinha que liderar. O que me pro-puseram foi inicialmente assustador pois tinha consciência do peso e da herança que teria de administrar. Receei, e ainda receio, não estar à altura do convite, mas as pessoas que embarcaram comigo ajudaram e ajudam a levar a bom porto as atividades em que nos envolvemos.

Como vê o papel da ACROF no concelho de Oliveira de Frades?A primeira coisa que �z quando me pro-puseram este desa�o foi ler um pouco sobre a história desta associação. Valeu-me a

revista comemorativa dos 18 anos da ACROF a qual descreve com grande pormenor os momentos mais marcantes desses anos inici-ais. Percebi que era uma associação muito acarinhada pela comunidade e que tinha desenvolvido um trabalho em prol da comu-nidade, especialmente dos jovens, ocupando os seus tempos livres, educando-os, formando-os. Penso que é esse o seu papel ainda hoje: formar, educar, tornar ativos os jovens, crianças e adultos desta comunidade. Proporcionar momentos de partilha e de entrega, de convívio saudável, de enriqueci-mento pessoal e comunitário. O saber, o saber estar e o saber fazer são saberes que não se adquirem apenas na escola, as asso-ciações têm um papel importante também na consolidação desses conhecimentos. A ACROF proporciona esses saberes na sua vertente cultural, recreativa e desportiva: é um papel importante na formação dos nossos jovens, crianças e também adultos e por isso, não é de ânimo leve, mas de forma consciente que é encarado esse papel.

A ACROF comemorou recentemente 32 anos de existência e de dinamização

cultural. Que imagens e momentos realçaria desses anos de história?Comemorar 32 de existência e realçar momentos mais signi�cativos é complicado. Penso que o momento mais marcante terá sido o próprio dia 29 de fevereiro de 1980, data da fundação desta associação. A partir desse momento, os momentos são demasia-dos e, sem querer, posso deixar alguns por mencionar. Cada geração de dirigentes poderá mais facilmente nomear, distinguir, realçar um momento, uma imagem. No entanto, sei que um dos marcos importantes desta associação foi o grupo de teatro, com grandes momentos culturais e que todos têm ainda presentes quando se fala da ACROF. Neste ponto posso referir que, após alguns anos de interregno, foi possível fazer renascer, o ano passado, essa vertente tão querida dos associados. Ficámos muito felizes quando isso aconteceu e estamos a trabalhar para que este recém-nascido grupo de teatro se mantenha forte e em constante crescimento. Outra imagem forte que retenho destes anos como espectadora, e agora como dirigente, é o trabalho desenvolvido pela Escola de Artes,

a qual é, sem dúvida, a imagem de marca da associação. Os espetáculos apresentados ao longo dos anos têm mostrado um trabalho sólido e coerente, e acima de tudo, têm demonstrado a entrega de alunos e professo-res no que produzem e apresentam à comu-nidade. Os momentos proporcionados pelos alunos da escola de artes são, sem dúvida, marcantes, sejam eles do presente ou do pas-sado. Todos têm registado nas memórias individuais e coletivas essas imagens propor-cionadas pelas diversas gerações de alunos e professores que por esta associação pas-saram e, naturalmente, pelos atuais.De salientar também o desempenho do núcleo de ténis de mesa, que tem vindo a prestar um papel importante na divulgação da associação e da modalidade, apre-sentando resultados positivos em cada torneio que participam. Em relação ao núcleo de Vólei Sénior, também estamos muito satis-feitos com o trabalho desenvolvido, quer na promoção da modalidade, quer na divulga-ção da associação.

Atualmente, quais são as atividades pro-movidas pela ACROF e quantos partici-

pantes abrangem?As atividades da ACROF são bastante diversi-�cadas e pretendem abranger diferentes faixas etárias. Temos cerca de 100 jovens, crianças e adultos integrados em atividades como: teatro, dança contemporânea, danças latinas, ballet, karaté, ginástica infantil, aeróbica, yoga, ténis de mesa e voleibol sénior.

Sabemos da recente incursão pela forma-ção, através do protocolo assinado com a Martifer. Em que medida é que o mesmo contribui para a diversi�cação dos âmbi-tos da Associação?A vertente da formação está presente em todas as nossas atividades. Este protocolo surge numa perspetiva de aproximação da nossa associação a um público diferente com objetivos diferentes. É uma questão de serviço comunitário, vertente de qualquer associação cultural. Se através da nossa asso-ciação pudermos contribuir para o desen-volvimento de todos, melhor!Na nossa direção não nos preocupamos apenas com a vertente desportiva e por isso quando fomos procurados pelo CNO da Mar-

tifer achamos que poderíamos ser um veículo de aproximação entre a população e o CNO da Martifer. Começámos por distribuir as �chas de inscrição pelos nossos alunos e por quem sabíamos estar interessados em con-cluir o 9º e o 12º ano. A vertente de formação é de extrema importância para a nossa direção, por isso mesmo estamos a preparar um protocolo com a escola de línguas Royal School of Languages cuja direção nos contac-tou no �nal do ano passado. Têm havido alguns problemas de logística, mas ainda não desistimos. A nossa direção acolhe com muito gosto e interesse todos os projetos desportivos e culturais que vão aparecendo desde que estes contribuam para o cresci-mento da nossa associação e dos nossos alunos.

Sendo uma associação que assenta nas vertentes cultural e desportiva, quais são as principais di�culdades que têm enfren-tado e quais são os pontos fortes que lhes têm permitido a longevidade e continui-dade da mesma? Como di�culdades podemos apontar apenas o problema nacional que estamos a atraves-

sar, a crise que gera falta de estabilidade económica nas famílias. Temos principal-mente este último trimestre assistido a algu-mas desistências por motivos �nanceiros. Ao longo dos anos anteriores não se notaram estas di�culdades. Os pontos fortes são o facto de estarmos próximos da comunidade e procurarmos sempre responder às suas necessidades, as sugestões dos nossos alunos e sócios são ouvidas, e se possível, procuramos satisfazê-las. A longevidade deve-se a que esta casa tem uma história e as direções que por cá têm passado procuram dar continuidade.

Desde que está a desempenhar este cargo, qual o balanço que faz?Nós começámos agora o 2º mandato e esta-mos preparadas para desenvolver todos os esforços para que esta associação siga no caminho certo. Apenas estamos receosas quanto ao futuro económico do nosso país. Sabemos que as famílias quando estão em di�culdades vão ter que diminuir alguns gastos mensais relacionados com as ativi-dades lúdicas e desportivas. Vamos aguardar para ver o que vai acontecer. Nós faremos

tudo para que as famílias possam continuar connosco, por isso temos os descontos famí-lia (quando dois ou mais membros fazem atividades na nossa associação); o desconto multiactividade (para aqueles que fazem uma e ou mais atividades) e o desconto sócio que oferece uma mensalidade gratuita no �nal do ano letivo. Para além disto, temos os protocolos que oferecem descontos em alguns estabelecimentos comerciais aos sócios.

Que projetos e ideias tem a atual Direção para o futuro?Em relação ao futuro esperamos manter as nossas atividades e gostaríamos de por em prática o protocolo com a escola de línguas. Neste momento temos que ter alguma calma, pois perante a situação económica que atravessamos, metermo-nos em grandes aventuras não é o momento certo. O lema da nossa direção é fazer as coisas com os pés bem assentes no chão.

Entrevista com…Presidente da ACROF (Associação Cultural e Recreativa de Oliveira de Frades)Clara Vieira

Como é que surgiu a sua ligação à ACROF?Lembro-me de ver pela primeira vez a placa “ACROF” quando cheguei a esta terra há 10 anos. Fiquei contente por saber que existia uma associação na vila, mas confesso que não me dirigi a ninguém para saber mais sobre a mesma. Mais tarde tomo conheci-mento que têm atividades como a dança através dos amiguinhos e amiguinhas dos meus �lhos.E é assim que começa essa ligação: através dos meus �lhos que começaram cedo a frequentar as atividades (a partir dos 4 anos de idade), nomeadamente as aulas de dança e posteriormente o núcleo de ténis de mesa. Entre idas e vindas a aulas, ensaios e treinos fui contactando com os professores e dirigentes da associação. Sempre participei em associações, acredito no associativismo como forma de voluntariado e em relação a Oliveira de Frades já tinha algumas experiên-

cias nesse âmbito, nomeadamente a Casa da Académica em Lafões, da qual ainda faço parte, e da Associação de Pais do Agrupa-mento de Escolas de Oliveira de Frades. O convite para integrar uma lista para os corpos sociais da ACROF foi inesperado e tive alguma relutância inicialmente pois sou “estrangeira”, isto é, não sou natural da terra e pediam-me que liderasse pessoas que tinham um maior conhecimento da reali-dade, quer da ACROF, quer do concelho. Nas associações em que participei, e que referi anteriormente, o meu papel foi sempre de formiga, não tinha que liderar. O que me pro-puseram foi inicialmente assustador pois tinha consciência do peso e da herança que teria de administrar. Receei, e ainda receio, não estar à altura do convite, mas as pessoas que embarcaram comigo ajudaram e ajudam a levar a bom porto as atividades em que nos envolvemos.

Como vê o papel da ACROF no concelho de Oliveira de Frades?A primeira coisa que �z quando me pro-puseram este desa�o foi ler um pouco sobre a história desta associação. Valeu-me a

revista comemorativa dos 18 anos da ACROF a qual descreve com grande pormenor os momentos mais marcantes desses anos inici-ais. Percebi que era uma associação muito acarinhada pela comunidade e que tinha desenvolvido um trabalho em prol da comu-nidade, especialmente dos jovens, ocupando os seus tempos livres, educando-os, formando-os. Penso que é esse o seu papel ainda hoje: formar, educar, tornar ativos os jovens, crianças e adultos desta comunidade. Proporcionar momentos de partilha e de entrega, de convívio saudável, de enriqueci-mento pessoal e comunitário. O saber, o saber estar e o saber fazer são saberes que não se adquirem apenas na escola, as asso-ciações têm um papel importante também na consolidação desses conhecimentos. A ACROF proporciona esses saberes na sua vertente cultural, recreativa e desportiva: é um papel importante na formação dos nossos jovens, crianças e também adultos e por isso, não é de ânimo leve, mas de forma consciente que é encarado esse papel.

A ACROF comemorou recentemente 32 anos de existência e de dinamização

cultural. Que imagens e momentos realçaria desses anos de história?Comemorar 32 de existência e realçar momentos mais signi�cativos é complicado. Penso que o momento mais marcante terá sido o próprio dia 29 de fevereiro de 1980, data da fundação desta associação. A partir desse momento, os momentos são demasia-dos e, sem querer, posso deixar alguns por mencionar. Cada geração de dirigentes poderá mais facilmente nomear, distinguir, realçar um momento, uma imagem. No entanto, sei que um dos marcos importantes desta associação foi o grupo de teatro, com grandes momentos culturais e que todos têm ainda presentes quando se fala da ACROF. Neste ponto posso referir que, após alguns anos de interregno, foi possível fazer renascer, o ano passado, essa vertente tão querida dos associados. Ficámos muito felizes quando isso aconteceu e estamos a trabalhar para que este recém-nascido grupo de teatro se mantenha forte e em constante crescimento. Outra imagem forte que retenho destes anos como espectadora, e agora como dirigente, é o trabalho desenvolvido pela Escola de Artes,

a qual é, sem dúvida, a imagem de marca da associação. Os espetáculos apresentados ao longo dos anos têm mostrado um trabalho sólido e coerente, e acima de tudo, têm demonstrado a entrega de alunos e professo-res no que produzem e apresentam à comu-nidade. Os momentos proporcionados pelos alunos da escola de artes são, sem dúvida, marcantes, sejam eles do presente ou do pas-sado. Todos têm registado nas memórias individuais e coletivas essas imagens propor-cionadas pelas diversas gerações de alunos e professores que por esta associação pas-saram e, naturalmente, pelos atuais.De salientar também o desempenho do núcleo de ténis de mesa, que tem vindo a prestar um papel importante na divulgação da associação e da modalidade, apre-sentando resultados positivos em cada torneio que participam. Em relação ao núcleo de Vólei Sénior, também estamos muito satis-feitos com o trabalho desenvolvido, quer na promoção da modalidade, quer na divulga-ção da associação.

Atualmente, quais são as atividades pro-movidas pela ACROF e quantos partici-

pantes abrangem?As atividades da ACROF são bastante diversi-�cadas e pretendem abranger diferentes faixas etárias. Temos cerca de 100 jovens, crianças e adultos integrados em atividades como: teatro, dança contemporânea, danças latinas, ballet, karaté, ginástica infantil, aeróbica, yoga, ténis de mesa e voleibol sénior.

Sabemos da recente incursão pela forma-ção, através do protocolo assinado com a Martifer. Em que medida é que o mesmo contribui para a diversi�cação dos âmbi-tos da Associação?A vertente da formação está presente em todas as nossas atividades. Este protocolo surge numa perspetiva de aproximação da nossa associação a um público diferente com objetivos diferentes. É uma questão de serviço comunitário, vertente de qualquer associação cultural. Se através da nossa asso-ciação pudermos contribuir para o desen-volvimento de todos, melhor!Na nossa direção não nos preocupamos apenas com a vertente desportiva e por isso quando fomos procurados pelo CNO da Mar-

tifer achamos que poderíamos ser um veículo de aproximação entre a população e o CNO da Martifer. Começámos por distribuir as �chas de inscrição pelos nossos alunos e por quem sabíamos estar interessados em con-cluir o 9º e o 12º ano. A vertente de formação é de extrema importância para a nossa direção, por isso mesmo estamos a preparar um protocolo com a escola de línguas Royal School of Languages cuja direção nos contac-tou no �nal do ano passado. Têm havido alguns problemas de logística, mas ainda não desistimos. A nossa direção acolhe com muito gosto e interesse todos os projetos desportivos e culturais que vão aparecendo desde que estes contribuam para o cresci-mento da nossa associação e dos nossos alunos.

Sendo uma associação que assenta nas vertentes cultural e desportiva, quais são as principais di�culdades que têm enfren-tado e quais são os pontos fortes que lhes têm permitido a longevidade e continui-dade da mesma? Como di�culdades podemos apontar apenas o problema nacional que estamos a atraves-

sar, a crise que gera falta de estabilidade económica nas famílias. Temos principal-mente este último trimestre assistido a algu-mas desistências por motivos �nanceiros. Ao longo dos anos anteriores não se notaram estas di�culdades. Os pontos fortes são o facto de estarmos próximos da comunidade e procurarmos sempre responder às suas necessidades, as sugestões dos nossos alunos e sócios são ouvidas, e se possível, procuramos satisfazê-las. A longevidade deve-se a que esta casa tem uma história e as direções que por cá têm passado procuram dar continuidade.

Desde que está a desempenhar este cargo, qual o balanço que faz?Nós começámos agora o 2º mandato e esta-mos preparadas para desenvolver todos os esforços para que esta associação siga no caminho certo. Apenas estamos receosas quanto ao futuro económico do nosso país. Sabemos que as famílias quando estão em di�culdades vão ter que diminuir alguns gastos mensais relacionados com as ativi-dades lúdicas e desportivas. Vamos aguardar para ver o que vai acontecer. Nós faremos

tudo para que as famílias possam continuar connosco, por isso temos os descontos famí-lia (quando dois ou mais membros fazem atividades na nossa associação); o desconto multiactividade (para aqueles que fazem uma e ou mais atividades) e o desconto sócio que oferece uma mensalidade gratuita no �nal do ano letivo. Para além disto, temos os protocolos que oferecem descontos em alguns estabelecimentos comerciais aos sócios.

Que projetos e ideias tem a atual Direção para o futuro?Em relação ao futuro esperamos manter as nossas atividades e gostaríamos de por em prática o protocolo com a escola de línguas. Neste momento temos que ter alguma calma, pois perante a situação económica que atravessamos, metermo-nos em grandes aventuras não é o momento certo. O lema da nossa direção é fazer as coisas com os pés bem assentes no chão.

ACROF organizou com sucesso evento de Gira Volei

A Associação Cultural e Recreativa de Oliveira de Frades (ACROF) e a Federação Portuguesa de Voleibol promoveram em colaboração com o Município de Oliveira de Frades e com a Junta de Freguesia de Oliveira de Frades, um evento de Gira Volei, no passado dia 21 de abril, que reuniu a participação de cerca de duzentos atletas. Este evento desportivo contou com a presença da Vereadora do Desporto, Elisa Oliveira, que entregou medalhas e diplomas de participação aos atletas, no Pavilhão Municipal de Oliveira de Frades.Neste evento desportivo participaram diver-sas equipas do distrito de Viseu, com atletas entre os 8 e os 25 anos, que num saudável convívio demonstraram a sua destreza física, promovendo assim esta modalidade no con-celho de Oliveira de Frades e simultanea-mente dando a conhecer o trabalho desen-volvido pela Associação nesta área.

Associação Cultural e Recreativa dos Jovens de Vilarinhodinamizou 2º Passeio de BTT

A Associação Cultural e Recreativa dos Jovens de Vilarinho, promoveu, em colabora-ção com o Município de Oliveira de Frades, a Junta de Freguesia de Souto de Lafões e a Associação Termas Hóquei Clube, o 2º Passeio de BTT, no dia 15 de abril, onde os participantes puderam desfrutar de uma natureza ímpar enquanto percorriam o trajeto de bicicleta (cerca de 17 km) pela localidade de Vilarinho. Esta iniciativa visou a angariação de fundos para a construção da futura sede da Associa-ção Cultural e Recreativa dos Jovens de Vila-rinho.

Associação Académica de Santa Cruz promoveu Concerto da Banda “União Musical Juventude e Amizade da Sobreira”

Numa organização da Associação Aca-démica de Santa Cruz decorreu, no passado dia 1 de abril, o concerto da Banda de Música “União Musical Juventude e Amizade da Sobreira” (UMJA) na sede da respetiva asso-ciação. Esta atuação surgiu no âmbito de um intercâmbio cultural entre várias associa-ções, permitindo assim promover a apren-dizagem, o conhecimento, a construção de laços de amizade, a mobilidade de pessoas e a troca de ideias e de experiências num agradável convívio.

Clube “Lendas e Aventuras” promoveu PáscoaLafões Racing

Numa organização do Clube “Lendas e Aven-turas” com o apoio do Município de Oliveira de Frades decorreu com êxito, nos passados dias 21 e 22 de abril, uma prova de automo-bilismo designada PáscoaLafões Racing.Esta prova que decorreu nos terrenos con-tíguos à Av. Dr. Arménio Maia registou uma forte adesão da população que assistiu a um espetáculo marcado por momentos de pura adrenalina.A prova de demonstração automobilística decorreu durante a tarde de sábado (dia 21) em “terra batida” onde pudemos assistir a um verdadeiro espetáculo de velocidade, perícia e destreza dos pilotos envolvidos,

apesar das condições atmosféricas adversas. Por sua vez, na noite de sábado (dia 21), o palco mudou para o alcatrão, dando som às derrapagens controladas e ao entusiasmo do público. E para �nalizar, o domingo (dia 22) �cou novamente reservado para a “terra batida”, concentrando as atenções e as palmas dos inúmeros apreciadores que se deslocaram a Oliveira de Frades para ver esta demonstração.De realçar que este evento contribuiu para a dinamização da economia local, promo-vendo o concelho de Oliveira de Frades, pelo que o Município reconhece o mérito e a valia da organização deste evento.

Associação Nova Geraçãopromoveu Torneio de Futsal

A Associação “Nova Geração – Grupo Cultural e Recreativo das Maias” promoveu em colaboração com o Município de Oliveira de Frades e com a Junta de Freguesia de Arcozelo das Maias um torneio de futsal, no passado dia 21 de abril, onde participou mais de meia centena de atletas, no Pavilhão Multiusos de Arcozelo das Maias. Neste torneio estiveram representados três concelhos, através de seis equipas partici-pantes (Arcozelo das Maias, Virela, Quintela, Alcofra, Paradela do Vouga e Rocas do Vouga) que durante o dia mostraram fair play, garra e talento.Desta forma, pretendeu-se divulgar a modalidade de futsal e a associação, através de um saudável convívio que �cou marcado pela forte adesão do público.

Associação Cultural e Recreativa de Ferreiros desenvolveu com êxito duas atividades

A Associação Cultural e Recreativa de Ferreiros desenvolveu com êxito duas ativi-dades: torneio de sueca e caminhada, nos passados dias 28 e 29 de abril, respetiva-mente. O torneio de sueca decorreu na sede da Associação e a cami-nhada que começou em Ferreiros, prosseguiu para Souto de Lafões, Santa Bárbara, S. Vicente de Lafões terminando novamente em Ferreiros com um almoço, organizado pela associação. Estes eventos tiveram como objetivo pro-mover um convívio saudável, mantendo assim vivo o associativismo local. É de salutar o empenho das populações locais no desenvolvimento de atividades de cariz social, desportivo e cultural que dina-mizam as freguesias do nosso concelho.

Concerto da Banda “União Musi-cal Juventude e Amizade da So-breira” assinalou o dia 25 de abril

O dia 25 de abril, dia da liberdade, foi assi-nalado com um concerto pela Banda UMJA (União Musical Juventude e Amizade da Sobreira), no Cine-Teatro Dr. Morgado.O repertório foi constituído por vários temas (''Fanfare Overture'' de Lino Guerreiro, ''Liberdade'' de Afonso Alves, ''El Torico de la Cuerda'' de Luis Serrano Alarcón, ''Nostrada-mus'' de Otto M. Schwarz, ''Pirates of the Caribbean'' de Klaus Badelt e ''Into de Storm'' de Robert W. Smith) interpretados, de forma sublime, pelos elementos desta banda do nosso concelho, sob a direção de Pedro Serrano.A banda da Sobreira cumpriu assim a tradição de propiciar aos oliveirenses um concerto, no dia 25 de abril, em que se assi-nala a data da revolução dos cravos.

Rancho Folclórico de Nespereira

O Rancho Folclórico de Nespereira foi fundado a 30 de junho de 1981, na sequên-cia de um momento de entretenimento em que várias pessoas decidiram ensaiar os mais pequenos para fazerem uma representação no dia da Festa do Padroeiro de S. Pedro. A primeira apresentação ao público decorreu, precisamente, nesse dia e a partir daí começaram a ensaiar e a ter diversas atuações em festas e festivais não só na região, como por todo o país, contando também com uma atuação internacional, na cidade de Lourdes, em França, em 1997. Continuaram o seu trabalho com muito empenho e dinamismo, tendo como obje-tivo preservar as tradições da sua terra e assim editaram o seu primeiro CD no ano de 2000.Sendo um importante propósito o intercâm-bio cultural, o Rancho Folclórico de Nes-pereira já atuou com diversos grupos folclóricos de países, como a Rússia, o México, a Espanha e a Venezuela. De referir

também que o mesmo já representou o con-celho de Oliveira de Frades, através da presença num programa da RTP Internacio-nal.Atualmente, é constituído por 45 elementos do concelho de Oliveira de Frades, inte-grando uma camada muito jovem. O seu principal reportório assenta em várias danças tradicionais da região, tais como: o “Vira Valseado”, a “Saia Velhinha”, a “Moda Nova”, a “Arregaça”, a “Chinela”, etc, mas ensa-

iam também outras modas, que apesar de não serem típicas da região, são apreciadas pelo público. Com diversas atuações agendadas para os próximos meses, o Rancho Folclórico de Nes-pereira ensaia, regularmente, na Sede da Associação Cultural e Recreativa de Nes-pereira (ACRENE).O Município aprecia o seu trabalho, desejando-lhe sucesso neste seu percurso artístico de inegável valor cultural.

Reunião de Câmara de 19 de abril de 2012

1- PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA2- APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIORAprovada, por maioria.3- RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIAConhecimento.4- PAGAMENTOSRati�car os pagamentos n.º 717 e 990, por maioria.Tomou conhecimento dos restantes pagamentos.5- Aldrabar: Rati�cação de autorização de alargamento de horárioRati�cado, por maioria.6- Tambor Sonoro: Rati�cação de autorização de alargamento de horárioRati�cada, por maioria.7- Soundca�e: Rati�cação de autorização de alargamento de horárioRati�cado, por maioria.8- Informação n.º 17/12 SF: Horário de funcionamento – Co�e BarConceder o horário pretendido, por maioria.9- POM – Plano Operacional Municipal 2012Aprovado, por maioria. Submeter à apreciação da Assembleia Municipal.10- Plano de liquidação dos pagamentos em atrasoAutorizar o plano de liquidação apresentado, por maioria. Submeter este assunto à apreciação da Assembleia Municipal.11- Apreciação e votação dos documentos de prestação de contas de 2011- Relatório de Gestão 2011 (Contas Finais);- Anexo às Demonstrações Financeiras 2011;- Inventário;- Declarações ao abrigo da lei dos compromissos e pagamentos em atraso.Tomou conhecimento das declarações em causa e aprovou os documen-tos de prestação de contas, por maioria. Mais deliberou, submeter este assunto à apreciação da Assembleia Municipal.12- Proposta de autorização de abertura de procedimentos concursaisAprovar a abertura dos procedimentos concursais comuns constantes da proposta, por maioria. Submeter à apreciação da Assembleia Municipal.13- Requali�cação de Edifício para Instalação da Biblioteca em Oliveira de Frades – Pedido de prorrogação de prazoRetirado, por maioria.14- 1.ª Revisão ao Orçamento 201

Aprovada, por maioria. Submeter à apreciação da Assembleia Municipal.15- 1.ª Revisão às Grandes Opções do Plano 2012-2015Aprovada, por maioria. Submeter à apreciação da Assembleia Municipal.16- Informação n.º 19/12 SF: Horário de funcionamento – Calvário – café snack-barConceder o horário pretendido, por maioria.17- Acordo a celebrar entre o MOF e António Luís PereiraAprovado, por maioria.18- Informação n.º 11/2012 GAS: Apoio para requali�cação de habitação de família carenciadaConcordar com a informação e manifestar a intenção de apoiar a família em causa com o valor de 4.883,12€, após cabimentação da verba envolvida, por maioria.19- ACROF: Pedido para exploração de barAprovar a pretensão, por maioria.20- Concurso para Concessão de Exploração do Bar da Praia do VauApós a hasta pública, foi entregue, por maioria, à D. Sandra Marlene Soares Martins, residente em S. João da Serra, a exploração do bar da Praia do Vau pelo valor de 630,00€ (seiscentos e trinta euros)/ano.21- Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à informação n.º 75/2012Rati�cado, por maioria.22- Pedido de apoio para VIII Torneio de Pesca Inter-BombeirosManifestar a intenção de apoiar os Bombeiros Voluntários de Oliveira de Frades com o valor de 1.150,00€ (mil, cento e cinquenta euros), após cabimentação da verba envolvida, por maioria.23- VI Passeio de Automóveis Clássicos e Antigos – Pedido de autorização para passagem na jurisdição do MunicípioEmitir parecer favorável, por maioria.24- Exercício do direito de preferência em processo de alienação de açõesNão adquirir ações, por não estar interessada no aumento da sua posição no capital da empresa, por maioria.25- Lote n.º 10 ZIOF: Pedido de prorrogação de prazo de construção e pedido de autorização para efetuar hipoteca a favor da Fazenda NacionalDeferir ambos os pedidos, por maioria.26- Protocolo a celebrar entre a CMOF e a Junta de Freguesia de S. João da Serra (delegação de competências)Aprovado, por maioria. Submetê-lo à apreciação da Assembleia Munici-pal.27- Alteração por adaptação do n.º 3 do artigo 40.º do Regulamento do PDM – Plano Diretor MunicipalConcordar com a informação e aprovar a alteração em causa, por maioria. Submeter à apreciação da Assembleia Municipal.28- Acordo a celebrar entre o MOF e Afonso Luís MartinsAprovado, por maioria29- Talikual: Rati�cação de autorização de alargamento de horárioRati�cado, por maioria.

30- ACROF: “Encontro Regional Gira-Vólei”Autorizar o corte de estrada nas ruas indicadas e dar a apoio requerido, por maioria.31- Parcela de terreno na Feira junto à EM 618 (artigo R 779)Concordar com o valor da parcela e abrir concurso para hasta pública, por maioria. Deliberou, ainda que os lanços mínimos são de 100,00€ (cem euros).32- Parcela de terreno junto à Av. Arménio Maia (artigo R 854)Concordar com o valor da parcela e abrir concurso para hasta pública, por maioria. Deliberou, ainda que os lanços mínimos são de 100,00€ (cem euros).33- Parcela de terreno em Vilarinho (artigo R 462)Concordar com o valor da parcela e abrir concurso para hasta pública, por maioria. Deliberou, ainda que os lanços mínimos são de 100,00€ (cem euros).34- Lote de terreno n.º 29 loteamento de Vilarinho (artigo U 583)Concordar com o valor da parcela e abrir concurso para hasta pública, por maioria. Deliberou, ainda que os lanços mínimos são de 100,00€ (cem euros).35- Lendas & Aventuras: “Pascoalafões Racing 2012”Autorizar o corte de estrada nas ruas indicadas e dar o apoio logístico solicitado, por maioria.36- Informação n.º 12/2012 GAS: Material complementar necessário à �nalização de obras em habitaçõesManifestar a intenção de apoiar as famílias indicadas, após cabimentação das verbas envolvidas, por maioria.37- Acordo a estabelecer entre o MOF e o Município de VouzelaAprovado, por maioria.38- Protocolo a estabelecer com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de FradesAprovado, por maioria.39- Condições contratuais dos lotes da �rma “Pereira e Ladeira”Proceder à outorga da escritura sem as clausulas referidas, por maioria.40- Empréstimos Quadro BEI – Con�rmação de autorizaçãoManter a autorização para contratação dos empréstimos para �nancia-mento dos projetos “Abertura e Pav. Estrada Circular Nascente EN 16 – EN 333-3 – EN 16” e “Amp. Req. ZIOF”, por maioria. Submeter este assunto à apreciação da Assembleia Municipal.CONHECIMENTO:1- Obras em ExecuçãoConhecimento.2-Informação n.º 76/2012 DO: Atualização das tarifas dos contratos de manutenção dos equipamentos instalados nos Jardins de Infância do MunicípioConhecimento.

Reunião de Câmara de 26 de abril de 2012

1- PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA2- APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIORAprovada, por unanimidade.3- RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIAConhecimento.4- PAGAMENTOSConhecimento.5- Exercício do direito de preferência em processo de alienação de açõesNão adquirir ações, por não estar interessada no aumento da sua posição no capital da empresa, por unanimidade.6- Autorização para aumento de fundos disponíveisAutorizado, por unanimidade.7- Informação n.º 22/2012 DA: Alargamento de caminho de Travanca à ZIOFAdquirir o terreno pelo valor de 8.000,00€ (oito mil euros), por unanimi-dade.CONHECIMENTO:1- Obras em ExecuçãoConhecimento.2- Furto de cobre em Oliveira de Frades e Vouzela (resposta do Ministro da Administração Interna à questão apresentada pelo Deputado José Luís Ferreira)Conhecimento.

Sessão Ordinária de Assembleia de 27 de abril de 2012

1- Período de Antes da Ordem do Dia.a. Aprovação da Ata da Sessão Anterior. - Aprovada, por maioria, com 21 (vinte e um) votos a favor e 3 (três) abstenções. Não participaram na votação: os Presidente de Junta de Freguesia de Arcozelo das Maias e Souto de Lafões.b. Correspondência Recebida e Informações. - Conhecimento.c. Período de Intervenções. - Veri�caram-se várias intervenções.2- Apreciação da Atividade Municipal.3- POM – Plano Operacional Municipal 2012. - Aprovado, por unanimi-dade, com 26 (vinte e seis) votos a favor.4- Plano de liquidação dos pagamentos em atraso. - Autorizado, por maioria, com 23 (vinte e três) votos a favor e 3 (três) abstenções.5- Apreciação e votação dos documentos de prestação de contas de 2011.- Relatório de Gestão 2011 (Contas Finais);- Anexo às Demonstrações Financeiras 2011;- Inventário;- Declarações ao abrigo da lei dos compromissos e pagamentos em atraso. - Tomou conhecimento das declarações apresentadas e aprovou os documentos de prestação e contas do ano de 2011, por maioria com 24 (vinte e quatro) votos a favor e 2 (dois) votos contra.6- Proposta de autorização de abertura de procedimentos concursais. -Aprovar a abertura dos procedimentos concursais em causa, por unanimidade, com 26 (vinte e seis) votos a favor.7- 1.ª Revisão ao Orçamento 2012. - Aprovada, por maioria, com 21 (vinte e um) votos a favor e 2 (duas) abstenções. - Não participou na votação: o Presidente da Junta de Freguesia de Arca.8- 1.ª Revisão às Grandes Opções do Plano 2012-2015. - Aprovada, por maioria, com 21 (vinte e um) votos a favor e 2 (duas) abstenções.Não participou na votação: o Presidente da Junta de Freguesia de Arca.9- Protocolo a celebrar entre a CMOF e a Junta de Freguesia de S. João da Serra (delegação de competências). - Aprovado, por unanimidade, com 23 (vinte e três) votos a favor.Não participou na votação: o Presidente da Junta de Freguesia de Arca.10- Alteração por adaptação do n.º 3 do artigo 40.º do Regulamento do PDM – Plano Diretor Municipal. - Alterar o texto do 2.º parágrafo do n.º 3 do artigo 40.º do Regulamento do PDM nos moldes constantes da informação, por maioria com 20 (vinte) votos a favor, 2 (dois) votos contra e 1 (uma) abstenção.

Não participou na votação: o Presidente da Junta de Freguesia de Arca.11- Comemoração do Dia do Município.12- Empréstimos Quadro BEI – Con�rmação de autorização. - Manter a autorização para contratação dos empréstimos para �nanciamento dos projetos “Abertura e Pav. Estrada Circular Nascente EN 16 – EN 333-3 – EN 16” e “Amp. Req. ZIOF”, por unanimidade, com 23 (vinte e três) votos a favor.Não participou na votação: o Presidente da Junta de Freguesia de Arca.13- Reorganização administrativa territorial autárquica. - Foi designada, por unanimidade, com 24 (vinte e quatro) votos a favor, uma Comissão, constituída pelos seguintes elementos:- Presidente da Assembleia Municipal;- Presidente da Câmara;- Paula Rodrigues;- Rui Abreu;- Fernando Jesus Farreca. 14- Intervenção do Público. Não houve intervenções.

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10h30_ACD Ribeiradio x Nespereira FCparq. desp. ribeiradio_fut. inf. sub-13

10h15_GDOF x Penalva Casteloparq. desp. municipal_fut. inf. sub-12

11h30_GDOF x CF Carregal Salparq. desp. municipal_fut. inf. sub-10

15h00_ACOF x Saavedra Guedespav. desp. municipal_And. ini. fem.

16h00_GDOF x CD Cinfãesparq. desp. municipal_fut. jun.

16h00_GDOF x Penalva Casteloparq. desp. municipal_fut. sen.

10h30_GDOF x Penalva Castelo

parq. desp. municipal_fut. inf. sub-13

15h00_ACOF x Félix Marinha

pav. desp. municipal_And. inf. fem.

16h00_GDOF x AD Valecambrenseparq. desp. municipal_fut. sen.

17h00_ACOF x CD S. Bernardopav. desp. municipal_And. juv. fem.

10h30_ACD Ribeiradio x Mortágua FCparq. desp. ribeiradio_fut. inf. sub-13

17h00_GDOF x GD Canas Senhorimparq. desp. municipal_fut. sen

junho3

6

17

17h00_ACOF x Saavedra Guedespav. desp. municipal_And. juv. fem.

15h00_ACOF x Maiastarspav. desp. municipal_And. inf. fem.

17h00_ACOF x AC Salreupav. desp. municipal_And. juv. fem.

21h30_Dançar-te_”Crescer a dançar”_academia de bailado clássico de aveiro

cine-teatro dr. morgado_acrof(org)

8h00_VIII Torneio de Pesca BombeirosVessada do Salgueiro_Bombeiros Voluntários de Oliveira de Frades (org.)_Consultar Programa Próprio

21h30_Sarau de Verão_Música, Dança e Teatro

cine-teatro dr. Morgado_AEOF (org.)

21h30_Desfile de Moda Primavera Verãopav. desp. municipal_Lojas de Roupa e Cmof (org.)

9h00_Comemoração do Dia Mundial da Criança

centro da vila_Cmof (org.)

9h00_Recolha de SangueCine-Teatro Dr. Morgado_)Instituto Português do Sangue - Coimbra (org.)

21h30_Marchas Popularesavenida dos descobrimentos_Cmof (org.

21h30_O gato malhado e andorinha sinhácine-teatro dr. morgado_Grupo de teatro acrof (org.)

21h30_mamma miacine-teatro dr. morgado_acrof (org.)

(2€_os 2 espectáculos)

4 a 6 de maio_Workshop de Cenografiacine-teatro dr. morgado_acrof(org)

2 e 3 Junho_Ciclo Peregrinação a FátimaNova Geração (org.)

20 de maio_8h15_Caminhadabombeiros v. de o. de frades_ficativo e b.v.o.f. (org)

22, 23 e 24 de Junho_I Open de Ténis «Vila de Oliveira de Frades»

Parque Desportivo Municipal_GDOF (org.)

23 de Junho a 18 de Julho_XXXI Torneio de Futebol de Salão

Parque Desportivo Municipal_GDOF (org.)

Passeio de ClássicosLendas & Aventuras (org.)

Exposição“O Humor no Jornal do Exército”

_Museu Militar do PortoHall do Cine-teatro Dr. Morgado

Oliveira de Frades

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6 – Feira S. João da Serra14, 27* e 28 – Feira Oliv. Frades

*Feira de Maio – Cmof (org.)(Consultar Programa Próprio)

13 – Feira Ribeiradio

3 – Feira S. João da Serra10 – Feira Ribeiradio11 e 25 – Feira Oliv. Frades

1 a 6 – Martinho7 a 13 – Oliveirense

14 a 20 – Pessoa21 a 27 – Martinho

28 a 31 – Oliveirense

1 a 3 - Oliveirense4 a 10 - Pessoa

11 a 17 - Martinho18 a 24 - Oliveirense

25 a 30 - Pessoa

Museu Municipal1 de Maio a 3 de Junho_“(re)descobrir a menina do mar”

Alunos do AEOF - Mista

4 de Junho a 1 de Julho_“abrir “Locus Solus” da arte”

Alunos 8.ºAno AEOF - Pintura

Castanheira CabeleireirosAté 30 de Junho_«IV Torneio de Páscoa GDOF»

Fotografia – Rui Ferreira

Festa da Senhora das Trovoadas – Oliveira de Frades-TravancaProcissão Interparoquial - 12 Maio – 21hFesta do Espírito Santo – ArcaFesta da Senhora das Maias – Fornelo (Arcozelo das Maias)Festa da Senhora de Lurdes – Pereiras (Pinheiro de Lafões)

Festa da Senhora de Fátima – Bezerreira (Varzielas)Festa Arciprestal do Corpo de Deus – 6 Junho – 17hFesta do Sr. Santíssimo – S. Vicente de LafõesFesta de S. António – Conlela (S. João da Serra)Festa de S. António – Cunhedo (Souto de Lafões)Festa de S. António – Entreáguas (Reigoso)Festa de S. António – Quintela (Arcozelo das Maias)Festa de S. António – Ribança (Destriz)Festa de S. João – Prova (Pinheiro de Lafões)Festa de S. João – S. João da SerraFesta de S. João – Souto de LafõesFesta de S. Pedro – Arcozelo das MaiasFesta de S. Pedro – Nespereira (Pinheiro de Lafões)Festa de S. Pedro – RibeiradioFesta de S. Pelágio – Oliveira de Frades

22h30

Câmara Municipal de Oliveira de FradesLargo Dr. Joaquim de Almeida3680 - 111 Oliveira de FradesTelef. 232 760 300Fax 232 [email protected]

[email protected]

Gabinete de Apoio à Presidência e Órgãos Autárquicos [email protected]

Serviço Municipal de Proteção [email protected]

Unidade Flexível de 2º Grau – Administrativa e [email protected] Unidade Flexível de 2º Grau – Desenvolvimento Social, Cultural e [email protected] Unidade Flexível de 2º Grau – Planeamento, Urbanismo e [email protected]

Gabinete de Ação [email protected]

Gabinete Técnico Florestal [email protected]

Assembleia [email protected]. Geral: 232 760 300Fax: 232 761727

Biblioteca MunicipalTelef: 232 760 [email protected]

Museu MunicipalTelef. 232 763 [email protected]

Cine-Teatro Dr. MorgadoTelef. 232 760 301

Pavilhão MunicipalTelef. 232 760 302

Piscina MunicipalTelef. 232 760 [email protected]

Central de CamionagemTelef. 232 761 005

EcocentroTelef. 232 761 839

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em RiscoRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 760 311Telemóvel: 96 8493083Fax: 232 763 [email protected]

Rede SocialRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 763 848Fax: 232 763 849 [email protected]

Gabinete de Apoio ao CidadãoRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 763 848

Número Verde : 800 960 123