(neuro)cisticercose por contaminação criminosa 2ed

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(Neuro)Cisticercose por Contaminação Criminosa 2ed – um esboço Eric Campos Bastos Guedes – pesquisador autônomo Santa Maria de Campos, 10-março-2012 Word-keys: Abstract Palavras-chave: doenças por contaminação criminosa, doenças criminosamente provocadas, cisticercose, neurocisticercose, neurocisticercose criminosamente provocada, ciência da conspiração, teoria da conspiração, doenças de viés conspiratório. Resumo Examina-se no presente trabalho a neurocisticercose por contaminação criminosa (NCC), uma variedade muito pouco conhecida de neurocisticercose. A NCC é uma variedade conspiratória da neurocisticercose. Veremos a etiologia da NCC, seu tratamento e cura, seus sintomas, as desastrosas consequencias da postergação do tratamento, a razão de sua existência e os motivos que levam toda a sociedade a uma negação dessa mesma existência. Veremos também o porquê de uma doença tão terrível ainda não ter sido devidamente reconhecida pela classe médica. O tratamento e cura da NCC em seus estágios iniciais com o vermífugo Cestox/praziquantel será visto em detalhes, inclusive com a dosagem recomendada, posologia, precauções, advertências e reações adversas. Será visto que essa variedade de neurocisticercose costuma ser confundida com manifestações de esquizofrenia e que o paciente pode ser indevidamente internado em manicômio e piorar dia após dia devido à ausência do correto tratamento com o praziquantel. Introdução A cisticercose por contaminação criminosa ocorre quando um grande número de ovos de tênia entra no organismo de uma pessoa. Esses ovos de tênia podem entrar no organismo através da alimentação preparada técnica e intencionalmente com a finalidade de fazer adoecer. Uma maçã ou um copo de suco podem ser preparados de modo a conterem um grande número de ovos de tênia. Quem comer uma tal maçã ou beber um tal copo de suco passará a sofrer de cisticercose e, muito provavelmente, de neurocisticercose. Essa doença poderá levar a óbito ou deixar sérias seqüelas, principalmente no que diz respeito a visão, que fica turva. Porque alguém contaminaria outrem sem ter, aparentemente, um bom motivo para isso? A chave para responder essa questão está na palavra "aparentemente". Citando Shakspeare: "Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha vossa vã filosofia". O pesquisador médico costuma estar tão envolvido em questões inerentes à biomedicina que costuma não enxergar certas variáveis de natureza psicológica, social, política e religiosa. Há pessoas que se alegram intimamente com a desgraça alheia. E, quando essa desgraça do alheio parece não ocorrer, essas pessoas perversas se empenham em tramar armadilhas inconfessáveis para fazer cair quem, na mente perversa delas, jamais deveria ter sucesso ou reconhecimento. Um outro modo de entender a motivação para alguém contaminar outrem é lembrar da síndrome de Munchausen por procuração. O portador 1/6

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A neurocisticercose por contaminacao criminosa eh uma doenca misteriosa que leva a um quadro de demencia, psicose, esquizofrenia e loucura. Nao se trata de uma enfermidade tratavel com psicofarmacos, entretanto. Ela eh tratavel com o praziquantel-Cestox, o mesmo vermifugo que trata a cisticercose comum. Autor: Eric Campos Bastos Guedes

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(Neuro)Cisticercose por Contaminação Criminosa 2ed – um esboçoEric Campos Bastos Guedes – pesquisador autônomo

Santa Maria de Campos, 10-março-2012

Word-keys:

Abstract

Palavras-chave: doenças por contaminação criminosa, doenças criminosamente provocadas, cisticercose, neurocisticercose, neurocisticercose criminosamente provocada, ciência da conspiração, teoria da conspiração, doenças de viés conspiratório.

ResumoExamina-se no presente trabalho a neurocisticercose por contaminação criminosa (NCC), uma variedade muito pouco conhecida de neurocisticercose. A NCC é uma variedade conspiratória da neurocisticercose. Veremos a etiologia da NCC, seu tratamento e cura, seus sintomas, as desastrosas consequencias da postergação do tratamento, a razão de sua existência e os motivos que levam toda a sociedade a uma negação dessa mesma existência. Veremos também o porquê de uma doença tão terrível ainda não ter sido devidamente reconhecida pela classe médica. O tratamento e cura da NCC em seus estágios iniciais com o vermífugo Cestox/praziquantel será visto em detalhes, inclusive com a dosagem recomendada, posologia, precauções, advertências e reações adversas. Será visto que essa variedade de neurocisticercose costuma ser confundida com manifestações de esquizofrenia e que o paciente pode ser indevidamente internado em manicômio e piorar dia após dia devido à ausência do correto tratamento com o praziquantel.

IntroduçãoA cisticercose por contaminação criminosa ocorre quando um grande número de ovos de tênia entra no organismo de uma pessoa. Esses ovos de tênia podem entrar no organismo através da alimentação preparada técnica e intencionalmente com a finalidade de fazer adoecer. Uma maçã ou um copo de suco podem ser preparados de modo a conterem um grande número de ovos de tênia. Quem comer uma tal maçã ou beber um tal copo de suco passará a sofrer de cisticercose e, muito provavelmente, de neurocisticercose. Essa doença poderá levar a óbito ou deixar sérias seqüelas, principalmente no que diz respeito a visão, que fica turva.

Porque alguém contaminaria outrem sem ter, aparentemente, um bom motivo para isso?A chave para responder essa questão está na palavra "aparentemente". Citando Shakspeare: "Há mais coisas entre o céu e a terra do que sonha vossa vã filosofia". O pesquisador médico costuma estar tão envolvido em questões inerentes à biomedicina que costuma não enxergar certas variáveis de natureza psicológica, social, política e religiosa. Há pessoas que se alegram intimamente com a desgraça alheia. E, quando essa desgraça do alheio parece não ocorrer, essas pessoas perversas se empenham em tramar armadilhas inconfessáveis para fazer cair quem, na mente perversa delas, jamais deveria ter sucesso ou reconhecimento. Um outro modo de entender a motivação para alguém contaminar outrem é lembrar da síndrome de Munchausen por procuração. O portador

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dessa síndrome põe em risco a vida e a saúde de parentes próximos (filhos pequenos ou pais e mães senis, por exemplo) a fim de receber o apoio e o carinho de amigos e conhecidos que se compadecem da situação. Há casos relatados em que mulheres portadoras de síndrome de Munchausen mataram seus próprios filhos recém nascidos a fim de se fazerem de vítimas inocentes e receberem o apoio emocional dos conhecidos. Também, mesmo pessoas consideradas absolutamente normais obtem alguma satisfação ao tomarem ciência da irônica desgraça que se abate sobre aqueles de quem não gostam. Outrossim, cito um trecho bíblico que ampara meu argumento:

Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a mão, e não houve quem atendesse; antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão; também eu me rirei na vossa desventura, e, em vindo o vosso terror, eu zombarei, em vindo o vosso terror como a tempestade, em vindo a vossa perdição como o redemoinho, quando vos chegar o aperto e a angústia. (Provérbios 1:24-27)

Esse trecho bíblico mostra que ao declararmos que vamos rir e zombar da desgraça alheia, essa desgraça, esse riso e essa declaração podem servir como motivação para reforçarmos nossas próprias opiniões e condutas. A igreja utiliza esse recurso para manter a fé dos fieis: a falsa fé de que é ela a ponte entre deus e os homens. Quando a conduta de um indivíduo que não se deixa escravizar por igrejas ou vícios revela ser mais agradável à Deus que a conduta apregoada pelas igrejas, esse sistema de coisas logo é acionado para matar, roubar e destruir o indivíduo abençoado, fazendo todos os fieis rirem e zombarem (veja trecho bíblico supra) do abençoado, que teria sido mais um meteoro, mais um brilho fugaz no céu cuja queda só contribuiu para reforçar a crença apregoada pelas igrejas de que não é desejável agir de modo diverso do que mandam os líderes religiosos.

Tudo isso serve para mostrar que há muitas pessoas e muitos modos de nos sentirmos bem com a desgraça alheia. Logo, há uma atmosfera social propícia e há instituições que se fortalessem com o aniquilamento de determinados indivíduos. Então, muitas pessoas julgam haver motivos suficientes para contaminarem criminosamente outras. Essa ideia não surge na mídia justamente porque muitas das pessoas que contaminam criminosamente outras atuam sob a influência do mesmo poder que controla toda a mídia mundial e todas as instituições-chave. E se as pessoas se dessem conta disso, não seriam mais tão facilmente controladas pelas instituições. A mídia é uma dessas instituições e é claro que ela não quer isso.

Sintomas da NCCAlguns dos sintomas da neurocisticercose por contaminação criminosa (NCC) são os que se seguem: visão turva; dores de cabeça; maior dificuldade para ler (especialmente letras pequenas); perda do interesse em atividades intelectuais; aumento do número de horas de sono; confusão mental; sexualidade exacerbada; redução da inteligência; psicose; infantilidades. Entre esses sintomas, os que melhor caracterizam a NCC são os três primeiros (visão turva; dores de cabeça e maior dificuldade para ler – especialmente letras menores). A visão turva é um sintoma da cisticercose e indica, neste caso, que houve uma entrada tão grande de cisticercos no organismo que muito dificilmente o tecido cerebral não seria também afetado. Devido ao grande número de ovos de tênia que entraram no organismo de uma só vez, a vítima da (neuro)cisticercose criminosamente provocada terá vermes alojados em várias partes de seu corpo, inclusive em locais onde tais vermes não poderão ser removidos cirurgicamente. A saida é tratar logo a NCC, antes que os vermes se desenvolvam e, assim, prescindir da realização de cirurgias e utilizar tão somente um vermífugo adequado (o Cestox/praziquantel). O tratamento com o praziquantel cura a cisticercose quando ela

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ainda está no início. E este início pode ser um período de vários meses contados a partir da infestação criminosa por cisticercos.

NCC em crianças pequenas (entre 2 e 4 anos)Uma criança pequena que dá sinais de perda de inteligência, que demora para falar e que perde habilidades já adquiridas, pode estar sofrendo de neurocisticercose por contaminação criminosa. A neurocisticercose criminosamente provocada não depende do consumo de carne de porco contaminada por cisticercos. Uma pessoa pode nunca ter comido carne de porco e, ainda assim, sofrer de neurocisticercose por contaminação criminosa. Os sintomas dessa variedade de neurocisticercose surgem muito mais rapidamente que os da neurocisticercose ordinária.

Formas de contaminaçãoA (neuro)cisticercose por contaminação criminosa ou (neuro)cisticercose criminosamente provocada pode acometer qualquer pessoa que tenha comido ou bebido alimentos preparados para faze-la adoecer.

Por exemplo: uma fruta, tal como uma maçã, pode ser preparada para fazer quem come-la adoecer de (neuro)cisticercose. O mesmo vale para um copo de suco. A possibilidade de provocar a cisticercose através da aplicação de injeções intencional e tecnicamente preparadas para esse fim pode ser cogitada. Suspeita-se que isso tenha ocorrido – e talvez ainda esteja a ocorrer – em algumas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e também em algumas clínicas psiquiátricas.

Confusão de pensamentoComo a neurocisticercose pode levar a um quadro de psicose, demência e a delírios persecutórios, ela pode ser confundida com doença mental (especialmente com a esquizofrenia). Todo doente mental deveria fazer um tratamento com Cextox/Praziquantel a fim de se certificar de que não se trata de um quadro de neurocisticercose (o mesmo com respeito ao Benzetacil e a neurossífilis).

TratamentoUma vez que haja a suspeita de se estar diante de um caso de neurocisticercose, o tratamento deverá ser feito o quanto antes com Cestox/Praziquantel da forma explicada a seguir.

PosologiaO tratamento da neurocisticercose com Cestox/Praziquantel deve ser feito do seguinte modo:

Para indivíduos com peso entre 40 e 80kg: 4 comprimidos de Cestox (Praziquantel) 150mg de 12 em 12 horas durante 3 dias e depois de uma semana repetir o tratamento com 4 comprimidos de Cestox (Praziquantel) 150mg de 12 em 12 horas durante outros 3 dias.

O número de comprimidos deve ser aproximadamente proporcional ao peso do paciente sendo que a um peso de 60kg correspondem 4 comprimidos de 150mg.

Para uma pessoa com peso entre 12kg e 80kg, o tratamento da neurocisticercose (por contaminação criminosa) deve ser feito ingerindo o número recomendado de comprimidos de 150mg (veja a terceira coluna da tabela 1 infra) de 12 em 12 horas durante 3 dias seguidos; em seguida, faz-se uma pausa de 7 dias e se volta a ingerir o número recomendado de comprimidos de

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150mg (veja a terceira coluna da tabela 1 infra) de 12 em 12 horas durante outros 3 dias consecutivos. Ao término desses últimos 3 dias, o tratamento da neurocisticercose estará concluído.

PESO DO PACIENTE

(KG)

NÚMERO RECOMENDADO DE COMPRIMIDOS DE 150mg EM CADA

TOMADA

QUANTIDADE RECOMENDADA

DE PRAZIQUANTEL

EM CADA TOMADA (mg)

VARIAÇÃO DA DOSE POR TOMADA (mg/kg)

CRIANÇAS12-19 1 150 12,5-8,020-39 2 300 15,0-7,5

ADULTOS 40-80 4 600 15,0-7,5Tabela 1: dose recomendada de Cestox/Praziquantel por tomada em função do peso corporal

Sugere-se que a quantidade recomendade de praziquantel em cada tomada (quarta coluna da tabela 1 supra) varie de 5 a 15mg de praziquantel por quilograma de peso corporal (veja também a quinta coluna, referente à variação da dose por tomada em mg/kg).

Cestox: precauções, advertências e reações adversasOs trechos seguintes foram retirados da bula do Cestox e são úteis para orientar seu uso.

A morte dos vermes [que causam a neurocisticercose] pode provocar liberação, no sangue, de substâncias decorrentes da decomposição de seus corpos. Essas substâncias podem causar reações alérgicas como vermelhidão e coceira na pele, febre e alterações no sangue, que podem necessitar tratamento adequado.

Isso significa que as reações alérgicas mencionadas (febre, coceira, vermelhidão) podem ser indícios de que o tratamento com o Praziquantel está surtindo efeito ao matar os vermes que infestam o paciente. Seria um erro interromper o tratamento em razão das reações alérgicas devidas ao próprio sucesso do tratamento (morte dos vermes que causam a cisticercose), exceto no caso em que tais reações sejam tão intensas que o risco de óbito não compense o tratamento padrão com o Praziquantel. Medidas alternativas para tratar a cisticercose devem ser consideradas.

CESTOX não deve ser administrado a pacientes com [reconhecida] hipersensibilidade ao praziquantel ou a qualquer um dos excipientes (amido, celulose microcristalina, estearato de magnésio, laurilsulfato de sódio, povidona) ou com cisticercose ocular.

A ocorrência de cisticercose ocular deve inspirar cuidados e fazer considerar meios alternativos de tratar a cisticercose, mas o tratamento padrão não deveria ser automaticamente denegado em razão da cisticercose ocular.

CESTOX só deve ser prescrito a gestantes em casos de extrema necessidade. A mesma precaução deve ser observada em relação a mulheres que estejam amamentando (...)

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Caso usem o produto, as mulheres não devem amamentar no dia do tratamento com praziquantel, bem como nas 72 horas subsequentes.

Em caso de gravidez o tratamento deve ser iniciado após o nascimento do bebê. Caso haja grande urgência em se tratar a cisticercose, deve-se iniciar o tratamento no segundo ou terceiro trimestre da gestação. Administrar o Praziquantel durante os primeiros três meses de gravidez é mais arriscado que fazê-lo nos últimos seis meses de gestação.

O praziquantel pode reduzir a vigilância e prejudicar a coordenação motora. Por essa razão, os pacientes devem ser orientados a não dirigir ou operar máquinas no dia do tratamento com CESTOX, assim como no dia seguinte.

Quando a teníase [estiver] associada à neurocisticercose, podem surgir reações inflamatórias locais, que requeiram a administração de altas doses de corticóides. Nesse caso, é aconselhavel hospitalização para assistência médica especializada.

Uma boa precaução é munir-se de telefones de hospitais e certificar-se de que poderá ir a alguns deles em caso de reações inflamatórias. Você deve saber em que hospitais poderá tratar essas reações inflamatórias, como, exatamente, poderá o paciente chegar a esse hospital ou posto médico e quem poderá auxiliar o paciente em tratamento (um amigo, familiar ou uma outra pessoa capacitada que, mediante algum acordo ou pagamento estipulado, possa ajudar o paciente a ir e ser devidamente atendido num hospital).

Até o presente não existem relatos de reações tóxicas graves atribuíveis ao praziquantel. As reações adversas são de pouca intensidade e transitórias, ocorrendo várias horas após a administração. As mais comuns são: dor abdominal, náusea, diarréia, vômitos, tonteira, sonolência, cefaléia e sudorese aumentada. Após a morte dos parasitas, causada pelo praziquantel, são liberadas na corrente circulatória substâncias resultantes da decomposição de seus corpos. Por reação a essas substâncias podem ocorrer fenômenos alérgicos como urticária, erupções cutâneas pruriginosas, eosinofilia e febre. Existem relatos de reações alérgicas ao praziquantel.

Significa que o uso do praziquantel é relativamente seguro, já que a superdosagem não é especialmente danosa.

[No caso de ingestão de doses elevadas] as reações adversas gerais desaparecem rapidamente e não exigem tratamento. As reações adversas decorrentes de alergia ao praziquantel e às substâncias liberadas pelos vermes mortos devem ser tratadas com antialérgicos e/ou corticóides. [Entretanto,] podem ocorrer reações inflamatórias locais, com aumento da pressão liquórica, necessitando internação hospitalar, uso endovenoso de corticóides, manitol, etc.

No caso de complicações mais sérias, o aumento da pressão liquórica pode ocorrer, com necessidade de internação hospitalar. O paciente deve estar preparado para isso.

Prognóstico

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Os sintomas cerebrais (que levam a confusão mental, psicose, princípio de demência) podem desaparecer com relativa rapidez após o tratamento com Cestox/Praziquantel. Os sintomas visuais (dificuldade para ler letras pequenas etc) demoram bem mais para melhorarem, mas tendem a suavizar com o tempo.

O paciente, depois de ser orientado a tratar-se com Cestox/Praziquantel deve ser orientado também a preparar sua própria comida e bebida e a não aceitar comidas ou bebidas preparadas por outrem. As evidências sugerem que parentes e profissionais da área da saúde podem contaminar um indivíduo com bastante facilidade e sem levantar suspeita alguma (isso também ocorreria no caso da neurossífilis criminosamente provocada).

ConclusãoA neurocisticercose criminosamente provocada faz parte de todo um grupo de doenças cujo estudo, pesquisa e divulgação tem sido negligenciados. É a família das doenças por contaminação criminosa e, mais especificamente, a das doenças por contaminação criminosa de viés conspiratório. Fazem parte da mesma família de doenças a neurossífilis por contaminação criminosa, bem como certos casos de câncer cujas peculiaridades da incidência levantam suspeitas do ponto de vista estatístico (a ser pesquisado e confirmado – seria o câncer criminosamente provocado, que parece ter acometido Hugo Chávez, o atual presidente da Venezuela).

O estudo das doenças por contaminação criminosa tem sido tão negligenciado pelos institutos de pesquisa que é hoje, sem dúvida, um campo onde há muito o que se fazer e onde quase nada foi feito. Por isso, mesmo pesquisas e estudos muito básicos e superficiais nesse campo serão bem vindos.

Sobre o autorEric Campos Bastos Guedes iniciou suas atividades como pesquisador na área de matemática, tendo vindo a publicar alguns trabalhos. Publicou artigos na Revista do Professor de Matemática e na Educação Matemática em Revista. Seu e-book "Fórmulas para números primos" (disponível gratuitamente na Internet para leitura e download) é o principal trabalho original em língua portuguesa sobre o tema homônimo. O autor também obteve a sétima colocação brasileira na Olimpíada Iberoamericana de Matemática Universitária em 2006 (menção honrosa) e o segundo e terceiro prêmios na Olimpíada Brasileira de Matemática em 1991 e 1990 respectivamente, além do prêmio especial na Olimpíada de Matemática do Estado do Rio de Janeiro em 1991. Academicamente, sua atuação foi meteórica: entre 1995 e 1998 obtete 11 notas finais máximas em disciplinas cursadas na faculdade de matemática (bacharelado na UFF). Apesar disso, não chegou a concluir o ensino superior (faltaram 3 disciplinas para terminar). Hoje, Eric não se restringe à matemática, mas estuda tudo quanto acredita ser importante para se realizar intelectualmente e enquanto ser humano responsável.

Referências bibliográficasGuedes, Eric Campos B. Sífilis por contaminação criminosa 1ed – uma nova doençaGuedes, Eric Campos B. A fraude pseudo-cristã 1ed

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