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Negócios SEXTA-FEIRA, 21 DE OUTUBRO DE 2016 DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS 6 Apesar da aposta de fabricantes na tecnologia Ultra HD, empresas ainda sofrerão efeitos da retração econômica em 2017. Modelos intermediários devem obter melhor desempenho Neste ano, mercado de televisores deve retornar ao patamar de 2004 ELETROELETRÔNICOS Ana Carolina Neira São Paulo [email protected] Apesar dos esforços da in- dústria, a venda de televisores no Brasil deve chegar a 7,5 mi- lhões de unidades até o final do ano, retornando ao patamar de 2004. E mesmo com o desli- gamento do sinal analógico, a crise econômica deve favore- cer modelos mais acessíveis. De acordo com o presiden- te da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, os últimos meses do ano serão decisivos para a indústria, mas não de- vem salvar a produção. Mes- mo com a proximidade da Black Friday e do Natal, o ce- nário é preocupante. “Infelizmente, a falta de emprego e disponibilidade de crédito ainda afetam parte da população brasileira. É natural que a retração do consumo permaneça”, la- menta o dirigente. Segundo dados da Eletros, a previsão de vendas neste ano é comparável aos níveis de 2004, quando o mercado chegou a 8,7 milhões de uni- dades. Em 2003, o volume co- mercializado no Brasil alcan- çou 5,5 milhões de unidades. Na opinião de Kiçula, tem- pos melhores para as fabri- cantes de TVs virão apenas a partir do segundo semestre do ano que vem. O presidente do Centro da Indústria do Estado do Ama- zonas (Cieam), Wilson Péri- co, também não enxerga um cenário otimista para a in- dústria nacional. “Ainda não vejo ânimo dos brasileiros para consumir bens duráveis, pois não são itens de primeira necessidade. Apenas com uma recuperação econômica mais concreta ve- remos melhora”, opina em en- trevista ao DCI. Périco acrescenta que o ano de 2017 ainda deve ser difícil para o setor. “Se todas as pro- messas do governo federal fo- rem cumpridas, pode até ser que tenhamos uma situação um pouco melhor daqui um ano, mas há apreensão.” Para o diretor de vendas de TV da LG, Roberto Barbosa, o próximo ano ainda será difícil. “Prevejo vendas em torno de 8,5 milhões para o mercado como um todo, que ainda seria abaixo do registrado em 2015. Mas não há jeito, a recupera- ção será lenta”, diz. A gerente responsável pela área de linha marrom da con- sultoria GfK, Gisela Pougy, também prevê a manutenção da queda para o ano que vem. “Não será uma retração como vimos neste ano, mas ainda as- sim o mercado cairá e isso de- ve ser sentido com mais força no faturamento das empresas”. De acordo com a especialis- ta, isso acontecerá pelas redu- ções do preço médio dos itens dessa categoria. Desligamento Gisela aponta que o aumento da demanda por modelos in- termediários pode resultar na queda de preços desses itens. Com o desligamento do sinal analógico nas principais cida- des do Brasil a partir do próxi- mo dia 26, quando ocorrerá o corte da frequência na capital federal, o mercado deverá so- frer alguma movimentação, es- pera Périco. Ele destaca os aparelhos in- termediários com polegadas entre 35’ e 46’, e aqueles com menos funcionalidades, como os responsáveis pelo volume do setor em 2017. “A obrigação da troca da TV deve aumentar a venda de itens mais básicos, causando queda no preço. O público que precisará fazer essa compra não irá buscar televisões cheias de usabilidade.” Na avaliação de Kiçula, a in- dústria deve aproveitar o mo- mento. “Mesmo quem adquirir tamanhos intermediários de- seja algo mais sofisticado, na medida do possível. Pode ser uma boa oportunidade de ne- gócios”, analisa. Responsável pela fabricação de televisores das marcas Phi- lips e AOC no Brasil, a TPV de- ve aproveitar este momento para impulsionar suas receitas, avalia o gerente de produto da área de TVs da empresa, Antô- nio Bernardes. “A fatia de pro- dutos de entrada, com tela fina e boa resolução, ainda tem grande apelo. Com o desliga- mento do sinal analógico, esse será o primeiro televisor que o consumidor buscará”, afirma. Para ele, a demanda dos próximos meses não virá dos produtos de mais alta tecnolo- gia. “Não acredito nisso. Penso que 2017 não será um ano de retomada forte para o setor. A melhora será gradual.” De olho nessa oportunida- de, a LG busca desenvolver produtos que se adequem ao momento econômico vivido pelo País e à necessidade de troca das televisões mais anti- gas pelos modelos digitais. “Já fizemos testes durante os primeiros desligamentos, em cidades menores como Rio Verde, em Goiás. O corte nas capitais pode gerar uma boa oportunidade de negócios pa- ra nós”, afirma Barbosa, apos- tando na realização do proces- so em São Paulo e Rio de Janeiro até o fim de 2017. ALBERTO CÉSAR ARAÚJO/ESTADÃO CONTEÚDO Linha de montagem da TPV, fabricante das TVs da Philips e AOC, instalada na Zona Franca de Manaus Grupo Sabará prevê avanço de 50% até 2020 INSUMOS Ana Carolina Neira São Paulo [email protected] Prestes a completar 60 anos, o Grupo Sabará, responsável pelo desenvolvimento de tec- nologias e insumos para a in- dústria, prevê um crescimento de 50% em seu faturamento até 2020, baseado na criação de soluções em suas quatro unidades de negócios. Com uma receita de R$ 219 milhões no ano passado, a empresa atua em diferentes segmentos: saúde, beleza, nutrição e bioenergia. De acordo com o presidente do grupo, Ulisses Sabará, a de- manda destes setores virá pe- la necessidade de atuar com maior responsabilidade am- biental e seguindo tendências mundiais de consumo. “Estamos trabalhando com essa projeção de crescimento porque acreditamos na reto- mada da economia brasileira já em 2017 e também porque sabemos da necessidade de es- tratégias cada vez mais eficien- tes em relação à sustentabili- dade e que devem ser adotadas pelas corporações.” Um dos alicerces desse cres- cimento é a retomada de pro- jetos engavetados por causa da crise econômica, entre eles uma tecnologia para tratamen- to de água e esgoto que será oferecida à indústria, incluin- do companhias estatais. “Para isso, vamos investir R$ 130 milhões em uma fábrica em Minas Gerais, que deve en- trar em operação em até dois anos”, revela o executivo. Outros mercados em poten- cial são o de alimentação, com foco em linhas gourmet, e cos- méticos, seguindo tendências de ingredientes mais naturais na produção. “A aquisição de 30% por parte da Clariant foi estratégica e veio para agregar valor ao nosso negócio. Obser- vamos um novo movimento no mercado, já que marcas glo- bais estão buscando parceiros que atendam tais exigências.” A FAVOR CONTRA O desligamento do sinal analógico, que deve ser acelerado a partir do próximo dia 26 até o fim de 2018, promete impulsionar a demanda por televisores de tamanhos intermediários e com menos recursos. As altas taxas de desemprego e a dificuldade de acesso ao crédito devem postergar as compras de TVs de tecnologia avançada, com diversas opções de usabilidade. A compra desses itens deve ficar mais para o final de 2017. 219 MI De reais foi o faturamento da empresa em 2015. No período, a Clariant adquiriu 30% da Beraca, uma das empresas do grupo Sabará, com foco em cosméticos. AVISO DE DESCLASSIFICAÇÃO/INABILITAÇÃO DE EMPRESA E NOVA DATA DE PROSSEGUIMENTO DO CERTAME PREGÃO ELETRÔNICO Nº 21/2016-SSPDF PROCESSO: 050.000.160/2015. TIPO: Menor Preço. OBJETO: Contratação de empresa especializada e credenciada junto aos órgãos competentes para prestação de serviços de vigilância humana armada nas dependências das unidades administrativas e operacionais da SSPDF, com a disponibilização de equipamentos, mão de obra e materiais. A SSP informa o provimento dos recursos apresentados pelas empresas JUIZ DE FORA-Empresa de Vigilância Ltda. e MULTSERV – Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda., sendo a proposta da empresa NEW LINE Vigilância e Segurança Ltda. DESCLASSIFICADA com fulcro no item 6.21 do Edital, por não ter lançado o valor do armamento na Planilha de Custos e Formação de Preços para nenhum posto, em desacordo com a alínea “a” do Anexo II do Termo de Referência; e por apresentar na Planilha de Custos e Formação de Preços valores inferiores ao estabelecido na Súmula no 444/TST, Decreto nº 36.366 de 12 de Fevereiro de 2015 e § único, Art. 1º da Lei Distrital nº 72/1989 e Decisão TCDF 3679/2016, contrariando o disposto na alínea “d” do submódulo 1.1 do Memorial de Cálculo do Anexo IX, que estabelece a fórmula para os dias DSR e Intrajornada, uma vez que não é permitido pagamento inferior. Sendo, ainda, a empresa INABILITADA com fulcro no item 7.11 do Edital por não ter apresentado os Atestados de Capacidade Técnica conforme o item 7.2.1, inc. III, alíneas “a” e “c”. Fica marcado para as 09h00 do dia 24/10/2016 a data de reabertura da sessão pública para o exame das ofertas subsequentes na ordem de classificação até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital, de acordo com o item 6.18 do Edital. Brasília/DF, 20 de outubro de 2016. FRANKNEI DE OLIVEIRA RODRIGUES – TEN-CEL QOBM/COMB. Pregoeiro do Certame Secretaria de Segurança Pública e da Paz Social Subsecretaria de Administração Geral

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NegóciosSEXTA-FEIRA, 21 DE OUTUBRO DE 2016 � DIÁRIO COMÉRCIO INDÚSTRIA & SERVIÇOS6

Apesar da aposta de fabricantes na tecnologia Ultra HD, empresas ainda sofrerão efeitosda retração econômica em 2017. Modelos intermediários devem obter melhor desempenho

Neste ano, mercado de televisoresdeve retornar ao patamar de 2004ELE TROELE TRÔNICOS

Ana Carolina NeiraSão Pauloa n a n e i ra @ d c i . c o m . b r

� Apesar dos esforços da in-dústria, a venda de televisoresno Brasil deve chegar a 7,5 mi-lhões de unidades até o final doano, retornando ao patamarde 2004. E mesmo com o desli-gamento do sinal analógico, acrise econômica deve favore-cer modelos mais acessíveis.

De acordo com o presiden-te da Associação Nacionaldos Fabricantes de ProdutosEletroeletrônicos (Eletros),Lourival Kiçula, os últimosmeses do ano serão decisivospara a indústria, mas não de-vem salvar a produção. Mes-mo com a proximidade daBlack Friday e do Natal, o ce-nário é preocupante.

“Infelizmente, a falta deemprego e disponibilidadede crédito ainda afetam parteda população brasileira. Énatural que a retração doconsumo permaneça”, la-menta o dirigente.

Segundo dados da Eletros,a previsão de vendas nesteano é comparável aos níveisde 2004, quando o mercadochegou a 8,7 milhões de uni-dades. Em 2003, o volume co-mercializado no Brasil alcan-çou 5,5 milhões de unidades.

Na opinião de Kiçula, tem-pos melhores para as fabri-cantes de TVs virão apenas apartir do segundo semestredo ano que vem.

O presidente do Centro daIndústria do Estado do Ama-zonas (Cieam), Wilson Péri-co, também não enxerga umcenário otimista para a in-dústria nacional.

“Ainda não vejo ânimo dosbrasileiros para consumirbens duráveis, pois não são

itens de primeira necessidade.Apenas com uma recuperaçãoeconômica mais concreta ve-remos melhora”, opina em en-trevista ao DCI.

Périco acrescenta que o anode 2017 ainda deve ser difícilpara o setor. “Se todas as pro-messas do governo federal fo-rem cumpridas, pode até serque tenhamos uma situaçãoum pouco melhor daqui umano, mas há apreensão.”

Para o diretor de vendas deTV da LG , Roberto Barbosa, opróximo ano ainda será difícil.“Prevejo vendas em torno de8,5 milhões para o mercadocomo um todo, que ainda seriaabaixo do registrado em 2015.Mas não há jeito, a recupera-ção será lenta”, diz.

A gerente responsável pelaárea de linha marrom da con-sultoria GfK, Gisela Pougy,também prevê a manutençãoda queda para o ano que vem.

“Não será uma retração comovimos neste ano, mas ainda as-sim o mercado cairá e isso de-ve ser sentido com mais forçano faturamento das empresas”.

De acordo com a especialis-ta, isso acontecerá pelas redu-ções do preço médio dos itensdessa categoria.

DesligamentoGisela aponta que o aumentoda demanda por modelos in-

termediários pode resultar naqueda de preços desses itens.Com o desligamento do sinalanalógico nas principais cida-des do Brasil a partir do próxi-mo dia 26, quando ocorrerá ocorte da frequência na capitalfederal, o mercado deverá so-frer alguma movimentação, es-pera Périco.

Ele destaca os aparelhos in-termediários com polegadasentre 35’ e 46’, e aqueles com

menos funcionalidades, comoos responsáveis pelo volumedo setor em 2017.

“A obrigação da troca da TVdeve aumentar a venda deitens mais básicos, causandoqueda no preço. O público queprecisará fazer essa compranão irá buscar televisõescheias de usabilidade.”

Na avaliação de Kiçula, a in-dústria deve aproveitar o mo-mento. “Mesmo quem adquirirtamanhos intermediários de-seja algo mais sofisticado, namedida do possível. Pode seruma boa oportunidade de ne-g ó c i o s”, analisa.

Responsável pela fabricaçãode televisores das marcas Ph i -lips e AO C no Brasil, a TPV de-ve aproveitar este momentopara impulsionar suas receitas,avalia o gerente de produto daárea de TVs da empresa, Antô-nio Bernardes. “A fatia de pro-dutos de entrada, com tela finae boa resolução, ainda temgrande apelo. Com o desliga-mento do sinal analógico, esseserá o primeiro televisor que oconsumidor buscará”, afirma.

Para ele, a demanda dospróximos meses não virá dosprodutos de mais alta tecnolo-gia. “Não acredito nisso. Pensoque 2017 não será um ano deretomada forte para o setor. Amelhora será gradual.”

De olho nessa oportunida-de, a LG busca desenvolverprodutos que se adequem aomomento econômico vividopelo País e à necessidade detroca das televisões mais anti-gas pelos modelos digitais.

“Já fizemos testes durante osprimeiros desligamentos, emcidades menores como RioVerde, em Goiás. O corte nascapitais pode gerar uma boaoportunidade de negócios pa-ra nós”, afirma Barbosa, apos-tando na realização do proces-so em São Paulo e Rio deJaneiro até o fim de 2017.

ALBERTO CÉSAR ARAÚJO/ESTADÃO CONTEÚDO

Linha de montagem da TPV, fabricante das TVs da Philips e AOC, instalada na Zona Franca de Manaus

Grupo Sabará prevê avanço de 50% até 2020

INSUMOS

Ana Carolina NeiraSão Pauloa n a n e i ra @ d c i . c o m . b r

� Prestes a completar 60 anos,o Grupo Sabará, responsávelpelo desenvolvimento de tec-nologias e insumos para a in-dústria, prevê um crescimentode 50% em seu faturamentoaté 2020, baseado na criaçãode soluções em suas quatrounidades de negócios.

Com uma receita de R$ 219milhões no ano passado, aempresa atua em diferentessegmentos: saúde, beleza,nutrição e bioenergia. Deacordo com o presidente dogrupo, Ulisses Sabará, a de-manda destes setores virá pe-la necessidade de atuar commaior responsabilidade am-

biental e seguindo tendênciasmundiais de consumo.

“Estamos trabalhando comessa projeção de crescimentoporque acreditamos na reto-mada da economia brasileirajá em 2017 e também porquesabemos da necessidade de es-tratégias cada vez mais eficien-tes em relação à sustentabili-dade e que devem seradotadas pelas corporações.”

Um dos alicerces desse cres-cimento é a retomada de pro-jetos engavetados por causa dacrise econômica, entre elesuma tecnologia para tratamen-to de água e esgoto que seráoferecida à indústria, incluin-do companhias estatais.

“Para isso, vamos investir R$130 milhões em uma fábricaem Minas Gerais, que deve en-trar em operação em até doisa n o s”, revela o executivo.

Outros mercados em poten-cial são o de alimentação, comfoco em linhas gourmet, e cos-méticos, seguindo tendênciasde ingredientes mais naturaisna produção. “A aquisição de30% por parte da Clar iant foiestratégica e veio para agregarvalor ao nosso negócio. Obser-vamos um novo movimento nomercado, já que marcas glo-bais estão buscando parceirosque atendam tais exigências.”

A FAVOR CONTRA

� O desligamento do sinalanalógico, que deve seracelerado a partir do próximodia 26 até o fim de 2018,promete impulsionar ademanda por televisores detamanhos intermediários e commenos recursos.

� As altas taxas dedesemprego e a dificuldade deacesso ao crédito devempostergar as compras de TVsde tecnologia avançada, comdiversas opções de usabilidade.A compra desses itens deveficar mais para o final de 2017.

219 MI� De reais foi o faturamentoda empresa em 2015. Noperíodo, a Clariant adquiriu30% da Beraca, uma dasempresas do grupo Sabará,com foco em cosméticos.

AVISO DE DESCLASSIFICAÇÃO/INABILITAÇÃO DE EMPRESA E NOVA DATA DE PROSSEGUIMENTO DO CERTAME

PREGÃO ELETRÔNICO Nº 21/2016-SSPDF

PROCESSO: 050.000.160/2015. TIPO: Menor Preço. OBJETO: Contratação de empresa especializada e credenciada junto aos órgãos competentes para prestação de serviços de vigilância humana armada nas dependências das unidades administrativas e operacionais da SSPDF, com a disponibilização de equipamentos, mão de obra e materiais. A SSP informa o provimento dos recursos apresentados pelas empresas JUIZ DE FORA-Empresa de Vigilância Ltda. e MULTSERV – Segurança e Vigilância Patrimonial Ltda., sendo a proposta da empresa NEW LINE Vigilância e Segurança Ltda. DESCLASSIFICADA com fulcro no item 6.21 do Edital, por não ter lançado o valor do armamento na Planilha de Custos e Formação de Preços para nenhum posto, em desacordo com a alínea “a” do Anexo II do Termo de Referência; e por apresentar na Planilha de Custos e Formação de Preços valores inferiores ao estabelecido na Súmula no 444/TST, Decreto nº 36.366 de 12 de Fevereiro de 2015 e § único, Art. 1º da Lei Distrital nº 72/1989 e Decisão TCDF 3679/2016, contrariando o disposto na alínea “d” do submódulo 1.1 do Memorial de Cálculo do Anexo IX, que estabelece a fórmula para os dias DSR e Intrajornada, uma vez que não é permitido pagamento inferior. Sendo, ainda, a empresa INABILITADA com fulcro no item 7.11 do Edital por não ter apresentado os Atestados de Capacidade Técnica conforme o item 7.2.1, inc. III, alíneas “a” e “c”. Fica marcado para as 09h00 do dia 24/10/2016 a data de reabertura da sessão pública para o exame das ofertas subsequentes na ordem de classificação até a apuração de uma proposta que atenda ao Edital, de acordo com o item 6.18 do Edital.

Brasília/DF, 20 de outubro de 2016.FRANKNEI DE OLIVEIRA RODRIGUES – TEN-CEL QOBM/COMB.

Pregoeiro do Certame

Secretaria de Segurança Pública e da Paz SocialSubsecretaria de Administração Geral