Lançamento da 12ª

edição da Revista

F&T em Foco

1

Dia Mundial de Luta

contra as Hepatites

Virais

2

Diretoria de Assis-

tência Farmacêutica

2

Doença de Chagas

2

Raiva Humana 3

Jogo dos 7 erros

4

Dicas como evitar o

mosquito da dengue

4

Dica de Lazer 4

Nesta edição:

Ministério da Saúde

estima que existam 1,7

milhão de portadores

do vírus da Hepatite C

e 756 mil do vírus da

Hepatite B no país. Mui-

tos nem sabem.

Lançamento da 12ª edição da revista F&T em Foco

Revista F&T em Foco

No inicio de julho (03/07)

foi lançada a 12ª edição da

revista F&T em Foco, na

versão eletrônica (digital),

atualmente a revista é publi-

cada a cada semestre do

ano. Disponível no site da

farmácia de Pernambuco e

enviada por email através

dos contatos cadastrados na

Coordenação de Farmácia e

Terapêutica, responsável

pela elaboração da revista.

Na edição nº 12/2017, a

revista faz uma homenagem

os 10 anos das Farmácias

de Pernambuco. A edição

contou com a participação

do Médico escritor Dra. Da-

goberto Carvalho Jr, como o

texto Farmácia e Lembrança.

A revista traz uma ótima

entrevista com o Prof. José

Augusto. E também uma

importantíssima matéria

com o tema Transtorno do

Espectro Autista: do diagnós-

tico ao tratamento, texto da

médica Neurologista Infantil,

Dra. Adélia Maria de Miranda

Henriques Souza.

A 12ª edição deu continuida-

de ao assunto Evolução da

Farmácia Hospitalar em Per-

nambuco, participação da

farmacêutica Valéria Santos.

Foram também assuntos da

revista: Protocolo Clínico e

Norma Técnica, Farmácia é

notícia, Atenção Básica,

Componente Estratégico,

Educação e Saúde e Entrete-

nimento.

Baixe agora a 12ª edição da

F&T em foco, pelo link:

http://www.farmacia.pe.gov.br/sites

/farmacia.saude.pe.gov.br/files/

revista_ft_em_foco_12a_edicao

2017_0.pdf

Edição nº 06/2017 31 de julho

Em 2010, Organização Pan-

Americana da Saúde institu-

iu que em 28 de julho seria

comemorado o Dia Mundial

de Luta contra as Hepatites

Virais. Inspirado nas campa-

nhas Outubro Rosa e Novem-

bro Azul, o Julho Amarelo

quer conscientizar a popula-

ção sobre a importância da

prevenção, do diagnóstico e

do tratamento das Hepatites

Virais B e C, durante este

mês.

O Ministério da Saúde esti-

ma que existam 1,7 milhão

de brasileiros portadores do

vírus da Hepatite C e 756 mil

portadores do vírus da Hepa-

tite B, sendo que muitos não

sabem que os têm. O diag-

nóstico é o grande desafio,

por isso há a recomendação

de realização dos testes,

com o objetivo identificar a

doença o mais precocemen-

te.

Ministério da Saúde estima que

existam mais de 2 milhões de porta-

dores do vírus de hepatites C e B no

Brasil (Foto: Reprodução)

As hepatites virais são doen-

ças infecciosas que afetam o

fígado e são classificadas

pelas letras do alfabeto A, B,

C, D e E. Essas doenças não

costumam apresentar sinto-

mas, mas, quando eles apa-

recem, os mais comuns são

cansaço, febre, mal-estar,

tontura, enjoo, vômitos, dor

abdominal, pele e olhos a-

marelados, urina escura e

fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais

mais comuns são as causa-

das pelos vírus A, B e C. As

hepatites B e C têm trata-

mento gratuito pelo SUS,

sendo que o diagnóstico

precoce amplia a eficácia do

tratamento, com grandes

chances de cura, no caso da

hepatite C.

Fonte:

http://g1.globo.com/fantastico/

noticia/2017/07/durante- julho-

amarelo-cidades-tem-testes-gratuitos

-para-hepatites-virais.html

Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais – 28/07

Estima-se que existam

cerca de 2 a 3 milhões de

portadores da doença

crônica no Brasil.

2

dos (caldo de cana, açaí,

bacaba, entre outros) e ca-

sos isolados por transmissão

vetorial vem ocorrendo espe-

cialmente na Bacia Amazôni-

ca. Estima-se que existam

cerca de 2 a 3 milhões de

portadores da doença crôni-

ca no Brasil.

Todos os portadores do Try-

panosoma cruzi devem ser

avaliados e acompanhados

pelas equipes de saúde da

família e por especialistas

sempre que indicado pelo

médico da equipe. Os doen-

tes crônicos devem ser a-

companhados pelo SUS,

preferencialmente pela Es-

tratégia de Saúde da Família

recebendo atenção específi-

ca, tal como avaliação cardi-

ológica e de gastroenterolo-

gista, de acordo com seu

estado de saúde.

O tratamento deve ser indi-

cado por um médico, após a

confirmação da doença. O

medicamento, chamado

Benznidazol, é fornecido

pelo Ministério da Saúde,

gratuitamente, às Secretari-

as Estaduais de Saúde, e

Doença de Chagas

A Doença de Chagas é uma

doença infecciosa causada

por um parasita, o Trypano-

soma cruzi, encontrado nas

fezes de insetos triatomí-

deos que se alimentam de

sangue, popularmente co-

nhecidos como ―barbeiros‖

ou ―chupões‖. Descoberta

em 1909 pelo Dr. Carlos

Chagas, prolífico pesquisa-

dor de Minas Gerais, a Doen-

ça de Chagas ou Tripanosso-

míase americana, ainda é

relevante para a saúde públi-

ca mesmo com os avanços

no controle da doença em

países endêmicos, como no

México e países da América

Central e América do Sul.

A transmissão para o ho-

mem pode ocorrer por diver-

sas formas, principalmente

através de alimentos conta-

minados com o parasito e da

transmissão vetorial através

da picada do barbeiro, pois

assim que o barbeiro termi-

na de se alimentar, ele defe-

ca, eliminando os protozoá-

rios e colocando-os em con-

tato com a ferida e a pele da

vítima. No Brasil, predomi-

nam os casos crônicos de

infecções adquiridas no pas-

sado, mas nos últimos anos,

surtos relacionados à inges-

tão de alimentos contamina-

deve ser utilizado em pesso-

as que tenham a doença

aguda assim que ela for

identificada. O tratamento

tem duração de 60 dias.

Para os portadores da doen-

ça crônica a indicação desse

medicamento é para aqueles

pacientes que não apresen-

tam sintomas, devendo ser

avaliada caso a caso.

Em função de ações de con-

trole de vetores a partir da

década de 1970, em 2006 o

Brasil recebeu Certificação

Internacional pela Interrup-

ção da Transmissão de Do-

ença de Chagas pe-

lo Triatoma infestans, espé-

cie importada e responsável

pela maior parte da trans-

missão vetorial no passado.

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias e

Ministério da Saúde.

Para mais informações, a-

cesse o portal da Doença de

Chagas no site do Ministério

da Saúde, lá estão disponibi-

lizadas publicações e orien-

tações:

Diretoria Geral de Assistência Farmacêutica – DGAF

Videoconferências

A Diretoria Geral de Assistên-

cia Farmacêutica no mês de

julho realizou duas video-

conferências, reuniu coorde-

nadores e farmacêuticos da

assistência farmacêutica

municipal, distribuídos nos

espaços apropriados em

cada sede de GERES.

Em 07/07 a videoconferên-

cia teve como tema: Políticas

Públicas de Plantas Medici-

nais e Fitoterápicos e Atua-

ção do Comitê Técnico de

Fitoterapia e Plantas Medici-

nais do Estado de Pernam-

buco , e contou com a parti-

cipação do Comitê Estadual

de Fitoterapia: Cláudia Sam-

paio, Elba Lúcia Cavalcanti,

Evani de Lemos, Luciana

Ramos e Isaac Araújo.

Estiveram presentes 33 pes-

soas, nas GERES.

O farmacêutico Flávio Lago

foi o moderador da video-

conferência.

A segunda videoconferência

foi realizada no dia 21/07, e

teve aproximadamente 60

pessoas nas Geres. Na sala

de transmissão da I GERES,

tivemos a participação de 22

pessoas, e teve como interlo-

cutor o diretor da DGAF Má-

rio Moreira, que abordou o

tema: Plano Municipal de

Saúde na Assistência Farma-

cêutica.

A DGAF pretende realizar

outras videoconferências no

ano de 2017, a divulgação é

feita através de emails e do

site: farmacia.pe.gov.br/.

Fique atento para não perder

as próximas.

Matéria especial I – Doença de Chagas

Sala da I GERES

3

A assistência médica

deve ser procurada o

mais rápido possível

após a agressão. Quanto

ao ferimento, deve-se

lavar abundantemente

com água e sabão e

aplicar algum produto

antisséptico.

Matéria especial II – Raiva Humana

do o mais precoce possível.

É imprescindível que, ao

suspeitar de Raiva Humana,

o caso seja notificado de

imediato à vigilância epide-

miológica municipal, estadu-

al e federal, para que sejam

providenciados os exames

laboratoriais e medicamen-

tos necessários à condução

do caso. Existe uma ficha

específica padronizada pelo

Sistema de Informação de

Agravos de Notificação

(Sinan), que é um instrumen-

to fundamental para decisão

da conduta de profilaxia a

ser adotada pelo profissional

de saúde.

No Brasil, em 2008, foi con-

firmada Raiva em um paci-

ente do sexo masculino, de

15 anos, proveniente do

município de Floresta, esta-

do de Pernambuco. A investi-

gação demonstrou que o

menino foi mordido por um

morcego. Foi tratado na UTI

do Serviço de Doenças Infec-

ciosas do Hospital Universi-

tário Oswaldo Cruz, da Uni-

versidade de Pernambuco,

em Recife, resultando no

primeiro registro de cura de

Raiva Humana no país.

Diante deste caso, o Ministé-

rio da Saúde reuniu especia-

listas no assunto e elaborou

o primeiro protocolo brasilei-

ro de tratamento para raiva

humana baseado no proto-

colo americano de Milwauke-

e. Esse protocolo tem como

objetivo orientar a condução

clínica de pacientes suspei-

tos de raiva, na tentativa de

Raiva Humana

A Raiva é uma zoonose viral

que se caracteriza como

uma inflamação no cérebro

(encefalite) progressiva agu-

da e letal, transmitida ao

homem pela inoculação do

vírus rábico contido na saliva

do animal infectado, princi-

palmente através da morde-

dura. Apesar de ser conheci-

da desde a antiguidade,

continua sendo problema de

saúde pública nos países em

desenvolvimento.

Todos os mamíferos são

suscetíveis ao vírus da raiva

e, portanto, podem transmiti-

la. No Brasil, o morcego é o

principal responsável pela

manutenção da cadeia sil-

vestre, enquanto o cão, em

alguns municípios, continua

sendo fonte de infecção

importante. Outros reserva-

tórios silvestres são: maca-

co, cachorro-do-mato, rapo-

sa, gato-do-mato, mão-

pelada, guaxinim, entre ou-

tros.

O período até a manifesta-

ção dos sintomas é extrema-

mente variável, com média

de 45 dias no ser humano e

de 10 dias a 2 meses no

cão. A morte do animal, a-

contece em média entre 5 a

7 dias após a apresentação

dos sintomas. A imunidade é

conferida por meio de vaci-

nação, acompanhada ou não

por soro. Pessoas que se

expuseram a animais suspei-

tos de Raiva devem receber

o esquema profilático, assim

como indivíduos que, em

função de suas profissões,

se mantêm constantemente

expostos.

Importante ressaltar que o

tratamento deve ser aplica-

reduzir a mortalidade da

doença. Em razão do caso

ter sido tratado na cidade de

Recife e se apresentar como

a primeira experiência bem-

sucedida no Brasil, o proto-

colo foi denominado Protoco-

lo de Recife.

Como se prevenir?

Vacinando anualmente cães

e gatos, não se aproximar de

cães e gatos sem donos, não

mexer ou tocar quando os

mesmos estiverem se ali-

mentando ou dormindo.

Nunca tocar em morcegos

ou outros animais silvestres

diretamente, principalmente

quando estiverem caídos no

chão ou encontrados em

situações não habituais.

O que se deve fazer quando

agredido?

A assistência médica deve

ser procurada o mais rápido

possível após a agressão.

Quanto ao ferimento, deve-

se lavar abundantemente

com água e sabão e aplicar

algum produto antisséptico.

O esquema de profilaxia da

raiva humana deve ser pres-

crito pelo médico ou enfer-

meiro, que avaliará o caso

indicando a aplicação de

vacina e/ou soro. Se possí-

vel, manter o animal (cão ou

gato) em observação por 10

dias para ver se o animal

manifesta doença ou morre.

Caso o animal adoeça nesse

período, informar ao serviço

de saúde imediatamente e

fornecer informações quanto

ao animal: se tem dono e

endereço. O esquema profi-

lático indicado pelo médico

nunca deve ser interrompido.

Fonte: Ministério da Saúde.

Para mais informações, a-

cesse o portal da Raiva Hu-

mana no site do Ministério

da Saúde, lá estão disponibi-

lizadas publicações e orien-

tações:

Resposta – Jogo dos 7 erros

1– Garrafa sem a tampa

2– Desenho do mato (esquerdo)

3– Marquinha no saco

4– Contorno lateral do pneu

5– Falta uma garrafa

6– Tampa da latinha

7– Boca da menina

Dica: Todas as edições anteriores

estão disponível no site:

http://www.farmacia.pe.gov.br/

Menu > Publicações > Revistas e

cadernos

Concerto da Banda Sinfônica

do Recife

Próximas apresentações

Em agosto de 2017

22 de agosto, terça –feira,

10hs

6º CONCERTO PARA JUVENTU-

DE — Direção e apresentação

do Maestro Marlos Nobre.

23 de agosto, quarta-feira,

20hs

6º CONCERTO OFICIAL DA

TEMPORADA 2017

Direção do Maestro Marlos

Nobre.

OBRAS:

ABERTURA ÔPERA CARMEM

DE BIZET

O Teatro de Santa Isabel, Patri-

mônio Histórico e Artístico

desde 1949, tem programação

cultural super recheada e di-

versificada. O local realiza

diversos concertos gratuitos de

música clássica, apresenta-

dos pela Banda Sinfônica e

Orquestra Sinfônica do Recife.

Confira a agenda de concertos

em cartaz, através do Link abai-xo: http://

www.teatrosantaisabel.com.br

/programe-se/em-cartaz.php

SINFONIA Nº 1 DE BRAHMS

Entrada gratuita.

Duração: 60 min

Ingressos: Gratuitos

Distribuição dos ingressos

1h antes do início do con-

certo na bilheteria do Tea-

tro.

Mais informações pelo tele-

fone: (81) 3355.3323.

Jogo dos 7 erros – Dica de saúde

Re

sp

osta

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o fin

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ágin

a

Dica de lazer

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6

Dicas de como evitar o mosquito da dengue