negócios com missões é algo maior do que você imagina

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é algo maior do que você imagina Mats Tunehag www.MatsTunehag.com

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Mats Tunehag é escritor, palestrante é um líder sênior na Business as Mission (Negócios em Missão), tanto no Movimento de Lausanne como na Aliança Evangélica Mundial, e ele dá palestras a nível global sobre Business as Mission.Mat disponibilizou em português o pequeno e-book Negócios com Missões é algo maior do que você imagina. - http://www.matstunehag.com/

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algo maior do que voc imagina Mats Tunehag www.MatsTunehag.com ! ndice Comunidade mulumana transformada atravs de orao.03 Negcios como misso04 Trs mandatos Bblicos05 Pode-se misturar Deus e Negcios06 Capitalismo agradvel a Deus07 Piedosa criao de riquezas08 Uma mulher de negcios no Oriente Mdio como exemplo08 Caada de Alces e Negcios como Misses09 De uma bem sucedida plantao de Igreja a genocdio09 BAM e o desafio diante de ns10 A necessidade de 1,8 bilhes de empregos10 Trfico humano 12 Pense alm do micro13 A BAM maior do voc pensa15 Notas 19

# Comunidade mulumana transformada atravs de orao. Cristos envolvidos com negcios e corujas. Era um dia quente e mido em julho de 2012. Alguns podem at dizer que estava quente demais para um sueco. Porm, a histria a seguir mais do que refrescante. Eu ouvi o prefeito de uma pequena vila mulumana falando. Ns sentamos do lado de fora da sua casa, tomamos ch, beliscamos algumas frutas, amndoas e alguns doces. Ele era estusiasmado e sereno. Como um devoto mulumano ele se surpreendeu em se interessar tanto por negcios que perteciam a cristos. H uma longa e, por vezes, violenta histria de severa tenso e desconfiana entre mulumanos e cristos na Indonsia. O vilarejo era muito pobre. Alm de espalharem vrias doenas, os ratos comiam 40% da colheita anual. A colaborao para a irrigao no existia. Existia uma falta de esprito empreendedor e, aparentemente, ningum pensava em orar por uma mudana. Porm, alguns bons amigos e colegas meus visitaram o prefeito e sua comunidade. Eles eram homens de negcios cristos, que queriam ajudar e construir pontes entre a diviso religiosa. Na primeira vez, o prefeito recusou a proposta. Por que, no de organizaes de caridade ou pessoas do governo, mas empresrios vieram? E alm disso, esssas pessoas eram crists no mulumanas. Uma empresria sugeriu que eles poderiam pelo menos orar. Ela disse que oraes podem fazer a diferena; sim, Deus pode gerar mudanas. Houve um acordo. Algo aconteceu e tornou-se um ponto decisivo. O prefeito os convidou parar voltar e eles o fizeram. O prefeito me viu suando e ele gentilmente ligou o ventilador e o virou para mim. Entretanto, ele no podia parar de contar a histria, uma histria de transformao. O time de empresrios cristos pesquisaram e exploraram alternativas para matar os ratos de forma sustentvel e preservando o meio ambiente.Eles tambm buscaram formas de aumentar a produo agrcola e comear empresas rentveis. Eles encontraram uma coruja, muito rara, chamada Tyto alba (Coruja das torres) que comia os ratos. Alguns os disseram que era impossvel. Porm eles oraram, trabalharam e funcionou. Eu podia ver casas de passros em todos as lavouras. A perda da safra caiu de 40 para 2% no ano. Por meio de novos poos e irrigao a produo anual duplicou. Eu perguntei ao prefeito por que eles no cavaram novos poos e desenvolveram um sistema de irrigao antes que esse grupo de empresrios veio. Ele disse que os cristos mudaram a concepo da sua comunidade sobre trabalho e trabalhar em conjunto, e pela primeira vez os ensinaram a importncia da orao. Agora ns estamos abertos para mudar e estamos tomando atitudes sobre isso. Porm, ns sempre permanecemos em orao, disse ele. Eles tambm ajudaram a comear uma pequena empresa de manufatura, marketing, vendas e infraestrutura local. Esse pequeno vilarejo com 2320 pessoas se tornou um modelo para todas as outras comunidades na Indonsia. A televiso nacional a retratou como uma exemplo para a construo de pontes entre mulumanos e cristos, desenvolvendo ainda negcios transformadores. Hoje essa comunidade um centro de ensino sobre como criar corujas que alimentam-se de ratos. $ Eu ouvi diversos testemunhos sobre o quanto oraes concretas levaram a respostas concretas. Sejam sobre chuva, uma estrada pavimentada, uma vaga de emprego, uma moto e assim em diante. Assim que deixamos o vilarejo me senti encorajado e privilegiado. Eu presenciei uma significante transformao econmica, social, ambiental e espiritual. Os fatores chaves que contribuiram foram: oraes, empresrios cristos e corujas. Alguns podem dizer queessa foi uma expresso de negcios como ao missiolgica. Negcios como misses Christopher Columbus descobriu a Amrica? No exatamente. Os vikings o fizeram centenas de anos antes. Sendo assim alguns dizem que Columbus redescobriu a Amrica. Negcios como misses no uma nova descoberta um redescobrimento de verdades e prticas bblicas. De certa forma como a Reforma e seu lema: ad fontes de volta s fontes. Negcios como misses, BAM (Business as Missons), um termo muito usado hoje. um termo novo, mas o conceito no o . Durante a Reforma, verdades antigas foram destacadas e afirmaes contemporneas foram desafiadas. Estamos revisitando as Escrituras, questionando jarges e tradies, e avaliando a situao em que o mundo se encontra. Estamos tambm revisitando a histria geral e trazendo a luz fatos sobre cristos que foram instrumentos na transformao social, engajando-se em seus negcios.Aqui temos um exemplo da Noruega: Hans Nielsen Hauge nasceu no final da dcada de 1700 em uma sociedade pobre e rural da Noruega. No havia democracia e liberdade religiosa era limitada. Quando Hauge tinha 25 anos ele teve um encontro com Deus. O lema da vida de Hauge se tornou: Amar a Deus e ao prximo. Ele viajou intensivamente por seu pas e fez o que, na terminologia atual, chamaramos de plantao de igrejas e negcios como misses. Ele comeou 30 empresas, incluindo diversos tipos de indstrias. Ele um empreendedor e catalizador. Muitos outros foram inspirados a ler a Bblia, se reunir com outros crentes para orar e ter comunho e vrios negcios comearam e foram desenvolvidos. Atualmente at historiadores do meio secular reconhecem o legado e contribuio de Hauge para o desenvolvimento da moderna Noruega. Algumas vezes ele chamado de O pai da democracia na Noruega. Ele facilitou a igualdade entre homens e mulheres, seu trabalho levou um avivamento espiritual e um movimento empreendedor. O legado de Hauge de uma transformao espiritual, econmica e social. A sua vida e seu trabalho ilustra alguns dos objetivos, princpios e mtodos do BAM. % Trs Mandatos Bblicos Muitos evanglicos geralmente colocam muita nfase na Grande Comisso, mas algumas vezes o que fazem uma grande omisso. Este apenas um dos trs mandatos que temos. O primeiro que Deus nos deu o mandato da criao, encontrado em Gnesis 1-3:devemos ser criativos e criar coisas boas, para ns mesmos e para os outros, ser bons mordomos de tudo aquilo que nos foi confiado at mesmo na rea fsica. Isso, claro, inclui ser criativo nos negcios para criar riqueza. A criao de riqueza um talento divino: Mas, lembrem-se do SENHOR, o seu Deus, pois ele que lhes d a capacidade de produzir riqueza (Deuteronmio 8, 18).Como cristos ns geralmente focamos mais na distribuio de riqueza, mas no h nenhuma riqueza ser ditribuida sem que ela tenha sido criada. O segundo mandato o grande mandamento, o qual inclui amar o seu prximo. Isso nos d base para o que, economistas modernos iriamos chamar, Responsabilidade Social Corporativa (Corporate Social Responsibility - CSR). Refere-se criao de riquezas e produzir servios e produtos considerando o seu prximo. CSR reconhece a importncia de servir populao por meio de negcios no somente os proprietrios, mas tambm aos funcionrios, fornecedores, clientes, comunidade e ao meio ambiente. CSR inclui trs aspectos, percebendo o impacto que as empresas tem economicamente, socialmente e ambientalmente para todos os participantes. BAM tambm reconhece a importncia desses trs aspectos como a base para os mandatos que Ele nos deu, de ser criativos e servir as pessoas. Entretando, BAM vai alm disso, criando CSR+, incluimos o terceiro mandato a Grande Comisso. Ns existimos para glorificar a Deus e fazer Cristo conhecido entre todos os povos. Esse o quarto aspecto.Integrando a Grande Comisso em nossos objetivos nos negcios, desenvolvemos uma perspectiva global e missiolgica. BAM CSR+, onde o + tambm pode ser visto como uma cruz- submentendo assim tudo ao senhorio de Cristo. Precisamos redescobrir nossos trs mandatos bblicos e revisar suas implicaes na igreja, negcios e nossa misso global. Porm, claro que existem muitos outros aspectos e questes.Durante esse processo necessrio de redescobrimento precisamos nos perguntar: - Por que, aparentemente, ns valorizamos o chamado para ser pastor e missionrio como estando acima do chamado para ser um empresrio ou e executivo? - Por que tendemos a focar em mecanismos sem fins lucrativos para aliviar a pobreza, enquanto negcios que lucram so mecanismos naturais e bblicos para criar riqueza? - Por que tendemos a valorizar mais a distribuio de riqueza e, geralmente, negligenciar a produo de riqueza? - Por que tendemos a limitar a contribuio de homens de negcios cristos doao de recursos para os ministrios e programaes? - Por que geralmente nos ajustamos em fazer bons negcios abrangendo os trs aspectos esquecendo do quarto: glorificar a Deus e fazer Cristo conhecido entre todos os povos em meio nossos negcios. - Por que apenas alguns seminrios e institutos bblicos oferecem cursos de teologia do trabalho e negcios? & Pode-se misturar Deus e negcios? Se negcios fosse somente a maximizao do capital, seria aceitvel se envolver em trfico de pessoas, no qual corre-se um risco relativamente pequeno (poucos traficantes so presos e sentenciados) e tem-se uma margem de lucro relativamente alta. Se a criao de trabalho tivesse um nico propsito empreendedor, poderia-se ser feito pela mfia. Negcios deveriam servir diversos grupos por meio dos seus produtos, servios, relacionamentos e conduta: empregados, proprietrios, fornecedores, clientes, famlia, comunidades e entre outros. Negcios deveriam buscar ter um impacto positivo em indivduos e sociedades, no somente no aspecto econmico, mas tambm social e ambiental. Negcios deveriam abraar uma tica bblica e aprovada por Deus para formar todos os aspectos da sua empresa. Bons valores corporativos ajudar tambm a construir sociedades saudveis. Negcios precisam produzir uma renda para sobreviver, mas deveriam tambm buscar alm disso. O Papa Joo Paulo II escreveu: O propsito de firmas empresariais no simplesmente lucrar, mas encontrar na sua existncia uma comunidade de pessoas que, em diversas formas, tem suas necessidades bsicas supridas, e que forma um grupo particular servio da sociedade como um todo. Isso foi compreendido at mesmo por David Rockefeller, supostamente chamado capitalista: O antigo conceito que o proprietrio de uma empresa tem o direito de usar sua propriedade para maximizar sua renda como ele desejasse, desenvolveu-se na crena que a possesso carrega certas obrigaes sociais. Atualmente o gerente serve como administradores, no s para os donos, mas para os funcionrios e, certamente, para toda a sociedade. Joo Paulo II diz que a igreja reconhece a funo fundamental e positiva nos negcios, no mercado, na propriedade privada e na consequente responsabilidade em produzir, assim como na liberdade criativa no setor econmico. Entretando, ele acrescenta que tambm necessrio um sistema judicial severo, que esteja de acordo eticamente e religiosamente. Contudo, podem empresas ticas sobreviver na difcil realidade do mercado global? Pode uma empresa ter valores cristos e ser rentvel ao mesmo tempo? Sim, e aqui temos um exemplo. A R. W. Beckett Corporation, fundada em 1937, agora a terceira empresa de famlia, passada por geraes, que empenha-se em aplicar uma filosofia com base bblica durante cada fase de funcionamento. Sua misso : Por meio da graa de Deus ns cresceremos, incansavelmente vamos progredir e apaixonadamente servir nossos clientes e companheiros de trabalho. ' Abaixo listado alguns dos valores que guiam a empresa: - Nossa inteno ser uma empresa centrada em Cristo; - Ns nos portaremos com dignidade, aderindo a mais alta tica e padres morais; - Ns desejamos ser conhecimos com honrveis, confiveis e dignos, sempre querendo dar um passo a mais por aquilo que acreditamos; - Lucro sempre importante e necessrio, mas nunca s custas de negcios que julgamos ser bons e longo prazo; - Queremos ser bons cidados corporativos ativos em servir os outros, ajudando a suprir as necessidades humanas na comunidade e alm; - Compreendemos que no somos nosso prprio fim, mas uma parte de um propsito maior de Deus. Sendo assim, somos chamados a trabalhar como se fosse para Ele, ver nossa empresa como algo que nos foi confiado e sermos sbios e aptos mordomos daquilo que Ele nos confiou. Ento, possvel ter valores cristos e ser rentvel ao mesmo tempo? Sim! Beckett tem mais de 75 anos de experincia. Capitalismo agradvel a Deus Alguns de ns crescemos durante a Guerra Fria e na Sucia a linha divisria era geralmente descrita como os dois sistemas econmicos. Porm, na verdade, a linha que dividia no eram os direitos civis e liberdade, mas a dignidade civil.O comando planejado centralizador da economia em pases comunistas era desastroso para as pessoas, sociedades e meio ambiente. Entretanto, isso significa que o capitalismo a resposta? O Papa Joo Paulo II falou sobre esse assunto: Pode, eventualmente, ser dito que, depois do fracasso do comunismo, o capitalismo o sistema social vitorioso, e que o capitalismo deveria ser o objetivo daqueles pases que enforam-se para reconstruir suas economias e sociedades? esse o modelo que deve ser proposto aos pases de terceiro mundo que esto buscando pelo caminho para o verdadeiro progresso econmico e civil? A resposta obviamente complexa. Se capitalismo entendido como um sistema econmico que reconhece a funo fundamental e positiva nos negcios, no mercado, na propriedade privada e na consequente responsabilidade em produzir, assim como na liberdade criativa no setor econmico, ento a resposta afirmativa, ainda que seria mais apropriado falar de economia das empresas, economia do mercado ou simplesmente economia livre. Porm, se capitalismo entendido como um sistema na qual liberdade no setor econmico no circunscrito a um rgido sistemajudicial servio da liberdade humana em sua totalidade, vendo o como um aspecto particular dessa liberdadesua regimentao tica e religiosa, ento a resposta certamente negativa. 1 ( Piedosa criao de riqueza Processos polticos e legislao geralmente determinam o sistema para relaes econmicas e o desenvolvimente de negcios. Ns podemos, claro, nos incomodarmos com algumas polticas de alguns polticos, mas nunca de mais notar que o ex Primeira Ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher endereou essas questes em um discurso para o Assemblia Geral da Igreja da Esccia em 21 de maio de 1988. Abaixo estos alguns trechos: O Velho Testamento cita em xodo, onde os Dez Mandamento so dados Moiss, a ordem em Levticos amar o prximo como a ns mesmos e geralmente a importncia de observar um estrito cdigo de lei. O Novo Testamento um registro da encarnao, os ensinos de Cristo e o estabelecimento do Reino de Deus. Novamente temos a nfase em amar o prximo como a ns mesmos e fazer aos outros aquilo que voc gostaria que fosse feito a voc. Acredito que unindo os elementos chave do Velho e Novo Testamento, ns ganhamos: uma viso do Universo, uma atitude adequada sobre trabalho e princpios que moldam a vida social e econmica. nos dito que precisamos trabalhar e usar nossos talentos para criar riqueza. Se um homem no trabalhar, ele no comer, escreveu o Apstolo Paulo aos tessalonicenses. Certamente, abundncia ao invs de pobreza tem uma legitimidade que deriva da natureza da criao. Entretanto, o dcimo mandamento,- No cobiars reconhece que ganhar dinheiro e ter coisas pode ser uma atividade egosta. Porm no a produo de riqueza que errada, mas o amor ao dinheiro em si prprio. A dimenso espiritual vem em decidir o que ser feito com a riqueza. Como poderamos responder aos diversos chamados por socorro, investir no futuro ou sustentar os maravilhosos artistas e artesos, cujo trabalho tambm glorifica a Deus, a menos que primeiro tenhamos trabalhado e usado nossos talentos para criar a riqueza necessria? Uma mulher de negcios do Oriente Mdio como exemplo Joo Paulo II e Margaret Thatcher fizeram observaes valiosas, mas o conceito e prtica de negcios como misses muito mais antigo. A Bblia retrata uma mulher de negcios como uma exemplo aprovado por Deus de como servir os outros e suprir vrias necessidades. Vamos rapidamente olhar alguns versculos de Provrbios, captulo 31 e traduzir para a linguagem moderna empreendedora: ) Caada de alces e Negcios como misses 9 milhes de pessoas moram na Sucia. Aproximadamente 300.000 de suecos caam todo ano e acertam 100.000 alces. Caadores de alces precisam saber como um alce . Se eles no sabem, voc certamente no vai querer estar por perto na temporada de caa. Seu sucesso depende de conhecer o seu alvo. S possvel ter sucesso ou fracassar quando relaciona-se com o alvo, define um propsito e objetivos especficos. O mesmo se aplica negcios como misses, BAM. Ns s podemos determinar sucesso ou fracasso baseados no nosso propsito. Qual ento o propsito do BAM? A palavra chave transformao. De uma bem sucedida plantao de igreja genocdio Em apenas 100 anos, esse pas foi de no alcanado para igrejado, com aproximadamente 90% da populao indo igreja como membros. o sucesso ultimato na histria de misses crist se o critrio de sucesso a plantao e crescimento de igrejas. Em somente 100 dias, aproximadamente um milho de cidados (e membros de igrejas) foram assassinados por outros cidados e membros de igrejas em um brutal genocdio na primavera de 1994. O pas? Ruanda. Houve um tremendo sucesso em evangelismo e plantao de igrejas, mas pouca penetrao do evangelho nos relacionamento tnico haviam pessoas na igreja, mas no igreja nas pessoas. Como definimos tem implicaes a curto e longo prazo. Plantao e crescimento de igrejas no errada, mas claramente insuficiente como um critrio medidor de sucesso. medida que olhamos para sub-Sahara, na frica hoje, identificamos um dos pases mais nominalmente cristo do mundo (percentagem de cristos), um dos pases mais pobres do mundo e um dos pases mais corruptos do mundo. O que h de errado com essa imagem? Isso sucesso? Isso est de acordo com a nossa misso como cristos? isso que Deus quer? Provrbios 31O que isso significa? 16 Ela avalia um campo e o compraEla faz uma avaliao do mercado e investe Com o que ganha planta uma vinhaEla lucra e reinveste 18 Administra bem o seu comrcio lucrativoEla mantm registros e maneja ofluxo de dinheiro 24 Ela faz vestes de linho e as vendeEla envolvida em manufaturao e varejo E fornece cintos aos comerciantesEla organizou um sistema de fornecimento 20Acolhe os necessitados e estende as mos aos pobres Ela usa parte da sua renda para caridade 15 Ela se levanta, prepara comida para todos os de casa Ela o ganha po da famlia E d tarefas s suas servasEla gera emprego Que ela receba a recompensa merecida, e as suas obras sejam elogiadas porta da cidade Seu trabalho deve ser reconhecido e certamente comentado *+ Nossa misso e critrio de sucesso deve incluir transformao. Ns queremos que pessoas e sociedadessejam transformadas completamente. O movimento global, Negcios como Misses (BAM) deseja vidas transformadas ao redor do mundo por meio de negcios ticos feitos com integridade. Isso soa majestoso, mas o qual o real significado? Transformao: uma boa e duradoura chance. Isso leva tempo, precisamos ter uma perspectiva inter-geracional. BAM uma prtica intencional de f no trabalho em todos os relacionamentos e os empreendimentos. BAM a prtica de negcios baseado em princpios ticos; seguir Jesus no mercado de trabalho para ver pessoas e sociedades transformadas. Tambm precisamos das prioridade para pequenas e mdias empresas (Small and Medium Size Businesses SMEs). Elas so fortes agentes transformacionais no somente econmicos. Elas so, em diversas formas, a espinha dorsal do desenvolvimento de economias. Em pases e regies pobres, SMEs geralmente esto, em uma grande extenso, em falta. Vidas: Ns somos pessoas com necessidades fsicas, sociais, espirituais, emocionais, econmicas e entre outras, operando em um contexto poltico e cultural. Sendo assim, transformao precisa ocorrer como um todo para pessoas e sociedades. Isso tambm o que a palavra integridade significa algo inteiro e completo. Nossa misso , e precisa ser, mais do que evangelismo e plantao de igrejas no queremos criar outra Ruanda! Ao redor do mundo: O movimento BAM nunca poder ser real para Deus e para nossa misso se nos limitarmos uma viso local. Precisamos ser parte da fora centrfuga de Deus, nos movendo para fora e alm da nossa zona de conforto. Para todos os povos e naes. BAM e o desafio diante de ns Um foco do movimento global BAM o mundo rabe e a sia. Por qu? H uma concentrao de muitas necessidades nessas regies. a) O nome de Jesus raramente ouvido nos mundos Muulmano, Hindu e Budista. b) l que voc encontra cerca de 80% da populao mais pobre c) O desemprego e o sub-emprego em muitos desses pases varia de 30% a 80% d) Essasnaestambmpossuemomaiorcrescimentopopulacional,ondecentenasde milhes de jovens vm para o mercado de trabalho em busca de empregos e) Essas so tambm reas constantes de alto risco para trfico e prostituio. O desemprego torna as pessoas vulnerveis. Nsiremosobservarmaisdepertoessesdoispontos:desempregoetrficohumano. A necessidade de 1.8 bilhes de empregos Existeumdficitglobaldecercade1.8bilhesdebonsempregosformais,deacordo com Jim Clifton, CEO da Gallup. Isso quase um quarto da populao mundial. ** Muitaspessoasvivemetrabalhamemuminsegurosetordetrabalhoinformal,que frequentementepreenchidocomatividadesdesobrevivncianaformadeempresasde subsistncia. A maioria das pessoas almeja um emprego formal, mas muitos tm pouca ou nenhuma expectativa de encontrarem um. E o problema tem aumentado. 50 milhes de novos empregos precisam ser criados somente no mundo rabe at 2020 e no h sequer uma indicao que isso ir ocorrer. De acordo com O Economista, as taxas dedesempregosode24%noEgito,27%naJordnia,30%naTunsia,39%naArbia Saudita e 46% em Gaza. 44 milhes de pessoas no chamado mundo rico esto desempregadas e outras 11 milhes estosub-empregadas.Ocustohumanoenorme,porquecomafaltadeemprego aumenta-se a depresso, o divrcio, abuso de substncias, etc. O desafio imenso e global. O que deve ser feito? Esmolasnododignidadeempregossim.Parailustrar:EmMaiode2012euconheci um soldado veterano em Cambodia; um campo minado arrancou seu brao e matou seu amigo,eeletambmperdeutodososfamiliaresnaguerra.Elemedisse:Depoisda guerra a igreja se tornou minha famlia, e o emprego me trouxe dignidade. Recomendo a carta encclica de Joo Paulo II, que trata de trabalho e dignidade humana. Ajudahumanitriapodeamenizarosproblemastemporariamentemasnopodecriar 1.8 bilhes de novos empregos. Ns sabemos, por exemplo, que a ajuda humanitria no reergueuafricadapobreza,comoaeconomistaDambisaMoyotemdemonstrado claramente no seu livro Dead Aid. Programas de micro-emprstimo podem ajudar, mas tendem a construir uma economia informal e assim correr o risco de cimentar povos e naes na pobreza. Mais de 80% dos empregosAfricanossocriadosporpequenasemdiasempresas,deacordocomas pesquisas do Banco Mundial, e essas empresas so negligenciadas por agncias de ajuda humanitria tradicionais. JimCliftonescreve:Asdemandasdelideranatmmudado.Osnveismaisaltosde liderana requerem o domnio de uma nova tarefa: a criao de empregos. Mas,comotemosenfatizadomaisemaisnosnegciosglobaiscomomovimento missionrio:nsnoqueremossimplesmentequaisquertiposdeempregos.AMafia tambm cria empregos. Os traficantes colocam as pessoas para trabalhar na indstria do sexo.No,nsqueremoscriarempregoscomdignidadequeacrescentemvalorvida, que tragam transformao boa e holstica para pessoas e sociedades. Paraessefimnsprecisamosdeinovadores,empreendedoresementores.Umestudo referido no Economista (10 de setembro de 2011) mostra que entre 1980 e 2005 todas asnovasredesdeempregodosetorprivadonaAmricaforamcriadasporcompanhias com menos de cinco anos de existncia. ComofoirelatadonomanifestoNegciosemMisses,damonografiadeLausanneno BAM de 2004: - Ns conclamamos a igreja em todo o mundo a identificar, afirmar, orar por,comissionareliberarpessoasdenegcioseempreendedoresparaexercitarseus donsechamadocomopessoasdenegciosnomundoentretodosospovoseatos confins da terra. *! Nsconclamamospessoasdenegciosglobalmenteparareceberessaconfirmaoe considerarcomoseusdonseexperinciapoderiamserusadosparaajudarasupriras necessidades fsicas e espirituais mais prementes por meio de Negcios em Misses. Trfico Humano Pode-sefazerduasobservaessobreograndecrimeorganizado:Primeiramente, grande. Em segundo lugar, organizado. OTrficoHumano,umaescravidonostemposmodernos,osegundomaiorcrime organizado do mundo. Vale bilhes de dlares e envolve operaes transnacionais muito sofisticadas. Algumasestimativasindicamquecercade27milhesdepessoasjforamenganadas, levadas, jogadas em trabalhos do tipo escravo e mantidas contra sua vontade. Isso est acontecendo em todo o mundo. um grande negcio. organizado. As operaes de trfico envolvem todos os tipos de profisses e habilidades e so muito interconectados; pense nisso como uma empresa multi-nacional com todos os nveis, de zeladores a CEOs que voam alto. Infelizmente,iniciativasanti-trficohumanopodem,emcomparao,serrotuladas como pequenas e desorganizadas. Para tratarmos e combater adequadamente o trfico humano,precisamosadquirirumamagnitudesignificativa(tornar-segrande)eformar alianas estratgicas (tornar-se organizado). Euvejodoisgrandesdesafiosparaasiniciativasanti-trfico.Umproblemaque existembasicamenteduascategoriasdepessoasegruposqueestoenvolvidos: Primeiramente,legisladores,diplomatas,eagnciasdogoverno.Emsegundolugar, ONGs, organizaes sem fins lucrativos e voluntrias. Essas pessoas e grupos so bons e necessrios.Elesnosooproblema.Oproblemasopessoasegruposquenoesto envolvidos ou nem foram convidados a combater esse mal. Nssabemosqueodesempregotornaaspessoasvulnerveisaostraficantes.Umfato tambm que no podemos falar sobre restaurao de vtimas do trfico humano a no serquepossamosoferec-losempregoscomdignidade.Portanto,umaprevenoe restaurao adequadas devem incluir a criao de emprego. Isso significa que pessoas de negcios devem ser parte de uma rede anti-trfico medida que procuramos nos tornar maiores e organizados. Osegundoproblemadesconectividade.Medidaslocaisenacionaisdedesconexo anti-trfico no so suficientes para combater o grande, crime organizado, para iniciar passospreventivoseparaplanejareefetivarresgateerestauraodasvtimasdessas gangues criminosas. Em sntese: ns precisamos envolver mais profisses e talentos e ns precisamos formar uma aliana estratgica internacional. Isso seria um sonho surreal? No! Deixe-me brevemente citar duas iniciativas significativas, uma regional e outra global. A Rede European Freedom, EFN, facilita o compartilhar de informaes, a coordenao eacooperaoentreosmaisdecemparceirosemmaisde30pases.Elesesto *# trabalhando juntos para prevenir o trfico humano e prover processos restaurativos para suas vtimas. A EFN constitui um passo importante na direo certa para se desenvolver uma magnitude significativa e tornar-se organizado transnacionalmente. OgrupodereflexoglobalnoBAMtemumgrupodetrabalhoquelidacomessas questes, e pr-ativamente convida pessoas de negcios a ser parte da soluo. Pense alm do micro PorqueBangladeshpobreeTaiwanrica?Essaperguntanitidamenteprovocativa destina-seanosajudarfocaremduasperguntasimportantes:comoeondens poderamos aplicar recursos de forma mais eficaz para a extenso do Reino de Deus por meio dos negcios? A definio de Mdias Empresas (ME) varia, mas a maioria aceitaria que um negcio com exigncias moderadas de capitalizao, que empregue talvez de 20 a 250 trabalhadores, seria uma descrio tipicamente aceitvel; e esse o caso aqui. fatoqueasMEssoaespinhadorsaldepaseseconomicamentesaudveis,sendo chamadosdedesenvolvidosouemdesenvolvimento.incontestveleverdadeiro em qualquer parte do mundo, atravs de uma longa cronologia histrica, que pases com MEvibrantesenumerosastendemaexperimentarumnmerodemudanasscio-econmicas positivas. Almdosrelativamentegrandesnmerosdeempregoscriados,asMEtambm contribuemtrazendograndessegmentosdaeconomiaaosetorformal.Issoemtroca contribuiparaacriaoecrescimentodeumabasetributriaessencialnaqualoutros resultadosdesejveispossaserapoiados,comohospitais,escolas,rodoviaseoutra infraestrutura. Hgeralmenteumaparceriadesejadaentreumabaseslidadocontribuinteeo desenvolvimentodeinstituiesparticipativas(democrticas)comjustiaeumbom governo.Emcontrapartida,qualquerestadofalidoouemfalncia(economicamente, socialmente,politicamente)irapresentarsinaisinconfundveisdequeosetordeME esteja sendo combatido ou em grande parte ausente.

AsMdiasEmpresastambmparecemsair-semelhoremtemposdecriseeconmica, como relata O Economista: EmcontrasteaopessimismovindodasgrandesfirmasEuropias,muitasMEso cuidadosamenteotimistas.Aprincipalorganizaoquerenemaisde4milhesdeME da Alemanha, prev que as vendas de seus associados ir contratar por apenas 2% este ano. O renomado Mittelstand do pas ir portanto superar a economia como um todo, a qual o governo espera que venha recuar em 6%. Uma pesquisa no ms passado de 804 mdiasempresasfrancesasdescobriuqueapenasumpoucomaisdametadedeles esperavam que sua receita fosse estvel ou crescesse em 2009. AsMdiasEmpresasdaEuropa,definidascomofirmascommenosde250empregados, empregamcoletivamente88milhesdepessoaserepresentamdoisterosdosetorde empregoprivado.Comoasgrandesempresasenviamtrabalhosparaforadopasno esforodereduzircustos,asfirmasmenoresestosetornandocadavezmais importantes como empregadores domsticos. Apesar da maioria das Mdias Empresas ser *$ depequenaslojasdevarejo,compequenacapacidadeoudesejodeexpandir,seu nmerotambmincluifirmasinovadorasderpidocrescimentoque,sepropriamente nutridas, poderiam se tornar as campes de amanh. Essasperspectivasprecisamsercolocadasladoaladoaosesforosdifundidos,com crescentepopularidadeefrequentementeinquestionveisparapromoveramicro-empresa,tantoatravsdeONGsoumesmodeinteressescomerciais.Amicro-empresa ir realmente ajudar as naes pobres a longo prazo? Como Bangladesh (conhecido como um pas de micro-empresas) ainda pode ser endemicamente pobre e Taiwan (um pas de Mdias Empresas) ser rico? O Professor Milford Bateman escreveu no The Financial Times sobre o perigo de micro-empresas como uma estratgia mais vasta, a longo prazo. Simplificando, quanto mais as economias locais so intermediadas atravs de instituies de microfinanas, mais aquele pas ou regio ou localidade ser esquecida em estado de pobreza e sub-desenvolvimento. Essa uma lei de ferro de microfinana. Concentrar emcasosisoladosdesucessodemicro-empresassimplesmentenoacrescentamao desenvolvimento humano. A razo pela qual microfinana mantida majoritariamente poltica/ideolgica a lgica econmica simplesmente no real. OProfessorBatemancontrastaBangladeshcomoutrasnaesrelativamentericas, tambm na sia: Os pases do Leste da sia conseguiram se desenvolver de forma brilhante por meio da concentraodamaioria,senodetodasassuaseconomiasemsriosprojetosde crescimento sustentvel orientado. EssaarazoporquemuitospasesdoLestedasiapodemteriniciadoemnveisde GDPsemelhantesaosdeBangladeshnosanos70,masdesdeentotemultrapassado Bangladesh de forma massiva em termos de crescimento e desenvolvimento. Economics101demonstraconclusivamentecomoeconomiassofundamentaisao desenvolvimento, mas apenas se intermediadas a projetos de melhoria no crescimento e produtividade. Setudolevarariquixs,quiosques,30granjasdefrangos,negociantes,eassimpor diante,entoaquelepassimplesmentenoirsedesenvolverousustentavelmente reduzir a pobreza. O Doutor Peter Heslam, da Universidade de Cambridge comenta mais sobre o assunto: Alguns podem se perguntar se o empreendedorismo tem uma garantia Bblica. Mas, se o empreendedorismoinovao,julgamentoearriscar-se,figurasarquetpicascomo Abrao,JaceDavirefletem,apesardesuasfalhas,fortescaractersticas empreendedoras. Aindaassim,omodeloprimordialdeempreendedorismoocorrebemnoprincpiodo Livro de Hebreus, onde as cortinas se abrem em um Deus que transborda em inovao, julgamento sbio e desejo de se arriscar especialmente o risco de criar seres humanos e convid-los para participar desde o incio como mordomos da Terra. *% Combasenessasrazes,nsconclamamosaigrejaeomovimentoglobalBAMa enfatizar o cultivar e a capacitao de empreendedores e as Mdias Empresas das quais tem se tornado mordomos. A BAM maior do que voc pensa BAM muitas vezes um termo complicado, mas um conceito apropriado e uma prxis essencial.MasBAMnoumasoluomgica;noaprincipalestratgia.,no entanto, um movimento global crescente de cristos no mercado de trabalho que tm se perguntado:Comopodemosmoldarosnegciosparaservirpessoas,alinharmosaos propsitos de Deus, sermos bons mordomos do planeta e obter lucro? A BAM no est tentando substituir a forma tradicional de servir Deus e pessoas entre as naes. BAM no um mtodo de arrecadar recursos. Nem se trata de adicionar algumas atividadesdaigrejanosnegcios.Masreconheceecompreendeaimportnciada Responsabilidade Social Corporativa, RSC. Mas vai alm disso: BAM RSC+. Nsestamosemmissesemeatravsdosnegcios.porexemploumamissode justia.Pode-seatdizerOsNegcioscomoJustia.Esteoutrotermoquetalvez nos ajude a entender a natureza holstica e transformacional do BAM. Permita-me dar 12 exemplos breves. Alistapoderiasermaislonga,mas12certamentemostraroqueBAMnosomente fazer negcios com um toque de igrejismo. 1. Os Negcios como Justia Deusamaajustiaeodeiaainjustia.Deusenviouprofetasdetemposemtempos, parafalarcontraainjustiaereinvindicandomudanaecorreo.Ainjustia frequentementesemanifestounomercadodetrabalho:sejaporcorrupo, explorao no trabalho e abuso de pessoas vulnerveis como os imigrantes. Buscar um negcio honesto e cuidar do empregado um Negcio como Justia. Tratar freguesesefornecedoresbemtambmpartedestabuscadivinaehonrada.Os Negcios como Justia inclui lutar contra corrupo e suborno. 2. Os Negcios como Verdadeira Religio A verdadeira adorao cuidar das vivas e rfos (Tiago 1:27). Esses so dois grupos vulnerveisquefrequentementesoexploradosnomercadodetrabalhohoje. Traficantesdehumanosfrequentementetemcomoalvocrianassozinhas. Circunstncias e pessoas astutas podem forar vivas prostituio.

Estas so realidades em muitas partes do mundo. Quem oferecer um futuro a rfos e vivas; dar-lhes um trabalho com dignidade; para que ento eles possam sustentar a si mesmos e a outros? Isso seria Negcios como Verdadeira Religio. 3. Os Negcios como Shalom Shalomumconceitobblicodosrelacionamentosbonseharmoniosos.Mas relacionamentos foram danificados e quebrados atravs da queda como est descrito *& emGenesisnocaptulo3.AtravsdeCristohummeioderestauraro relacionamento com Deus, com o prximo, e com a criao. OsNegciosbaseiam-semuitoemrelacionamentos,comaequipe,colegasde trabalho,companheiros,fregueses,clientes,fornecedores,famlia,comunidade, autoridadesfiscais,edemais.Comopodemoscomocristosemnegcioslutarpelo Shalom; Os Negcios como Shalom? 4. Os Negcios como Mordomia Cadaserhumanotemsidocapacitadocomdonsetalentos.Emnegciosfalamos sobre recursos. Mordomia outro importante conceito bblico. Como podemos usar o quetemosparaservir?Oquesignificamordomiaquandopossumose/ou administramos um negcio? Deus tem dado a algumas pessoas forte dons de empreendor. Eles podem ser usados para Deus e para o bem comum dos negcios. o mesmo que dons gerenciais ou dons de contabilidade ou vendas. Devemos encorajar pessoas com habilidade para negcios a serem bons mordomos Negcios como Mordomia. 5. Os Negcios como Liderana-Serva Jesusveioparaservir.Elefoiumexemplodelideranaboaedivina.Muitoslivros foram escritos neste tema e indicam a importncia desta conceito de liderana serva. FazernegcioscomoparaoSenhorsignificaquenstambmexploramosoque lideranaservasignificanocontextodosnegcios.Noumaformasimplesouum mtodo igual a outros. Ele pode parecer diferente em diferentes indstrias e culturas. Masachavedoprincpiosubjacenteservirpessoas,comunidades,naes,eDeus. Nssomosfrequentementelembradossobreafaltadeboalideranaemnegcios mundiais. Negcios como Liderana Serva mais do que necessrio. 6. Os Negcios como Dignidade Humana CadapessoanesseplanetafoicriadaimagemdeDeus.Todosnstemosvalore dignidade ligados ao Criador.Ele nos criou para sermos criativos, e criar coisas boas para outros e para ns mesmos. Criar algo profundamente humano e divino; uma parte intrnseca da dignidade humana. Dar emprego s pessoas um ato divino. Esteprocessodecriatividade,edestamaneira,dedignidadehumana,temsido parcialmente quebrado, mas h poder para restaurao atravs de Jesus Cristo. Estardesempregadonoumpecado,masafaltadeempregoeaincapacidadede trabalharesustentarasimesmoeafamlia,umaconsequnciadaqueda.uma perdadadignidadehumana.Colocaraspessoaspratrabalhar,proverservioscom dignidade um ato divino isto Negcios como Dignidade Humana. *' 7. Os Negcios como Reconciliao OapstoloPauloescrevequenssomosagentesdereconciliao.Relacionamentos quebrados e conflitos so comuns, at mesmo no mercado de trabalho. Ns tambm testemunhamosatensoeaviolnciaentregrupostnicosereligiosos.Osnegcios podemproverumfrumparareconciliao?Aspessoasdenegciospodem intermediar divises tnicas e religiosas? Existeumalongaemuitasvezesviolentahistriadedesconfianaetensosevera entremuulmanosecristosnaIndonsia.Maseujemprimeiramocomo empresrioscristoschinesesnaIndonsiatmmudadoadinmicainter-tnicae transformadorelacionamentosinter-religiosospormeiofazernegcios intencionalmente como justia, mordomia, shalom, liderana serva e demais. Este captulo iniciou-se com uma histria ou estudo de caso. Como embaixadores de Deus,podemosserpessoasdenegciosemmissesparafazerNegcioscomo Reconciliao. 8. Os Negcios como Cuidado com a Criao Durante os dias da criao Deus fez uma avaliao diria; Ele exerceu um controle de qualidade nos produtos produzidos. Seu veredito foi estes so bons. Ele tambm nos temconfiadoosermosmordomosdacriao.ComoDeus,nspodemosnosalegrar em sermos criativos na arena fsica e produzir produtos e servios que so bons para pessoas e a criao. Este o primeiro mandamento bblico que temos ser criativos e trabalhar, tambm nos negcios mundiais. A importncia de negcios conscientes com o meio ambiente esto includos na linha bsicatripla,buscandoterumimpactopositivoeconomicamente,socialmentee ambientalmente. Lucro, pessoa, planeta. Navisitaaosuldasiaem2012,euconheciumcasalqueesttrabalhandocomo consultoradministrativoparagrandesempresasdefabricao.Estecasaltinhauma claramissoBAM,eforamcapazesdeajudarestasempresasasetornaremmais lucrativas, melhorar as condies de trabalho, economizar energia e limpar enormes quantidadesdegua.Oacessogualimpaesuapreservaosoumdosmaiores desafios que enfrentamos mundialmente. Os Negcios como Cuidado com a Criao essencial. 9. Os Negcios como Amor ao seu Prximo OsegundomandamentonasEscriturasograndemandamentoeincluioamarseu prximocomoasimesmo.Nssabemosqueosnegciospodemedeveriamservir pessoas e suprir vrias necessidades. Por exemplo: o desemprego uma das maiores causas determinantes de desnutrio e fome, desabrigados, trfico humano, doenas eacessolimitadoatratamentomdico,comotambmdvidaecrime.Prover emprego a pessoas algo que traz alvio e preveno dessas condies terrveis. A administrao dos recursos humanos (um termo que parece impessoal e tcnico pra mim)deveriaserumaexpressodeamoraoseuprximo.Levaremconsideraoo ambiente fsico de nosso prximo enquanto administramos os negcios tambm uma *( partedestaresponsabilidade.RSCnoportantoumacoisanova;estbaseadoem princpios bblicos. Nstambmpodemosestudareaprenderdahistria.Porexemplo,osQuakersna Inglaterra e Hans Nielsen Hauge na Noruega foram agentes de transformao holstica atravs dos negcios h alguns sculos atrs. Ele fizeram negcios como Amor ao Seu Prximo. 10. Os Negcios como Grande Comisso

O terceiro mandamento bblico a impulso centrfuga global:para todos os povos, todas as naes. Este o maior tema no movimento global BAM. Como podemos servir emeatravsdosnegcios,nopoderdoEspiritoSanto,emJerusalm,eemtoda Judeia e Samaria, e at os confins da terra? BAM ser seguidor de Jesus, em negcios e para o mundo inteiro, especialmente em reas com terrveis necessidades econmicas, sociais e espirituais. EsteoRSC+eestadimensonoopcional.NsqueremosveroReinodeDeus demonstrado entre todos os povos. Isto Negcios como Grande Comisso. 11. Os Negcios como Corpo de Cristo Deuschamaeequipaalgumaspessoasparaosnegcios.Nsprecisamosafirmare encorajarpessoasdenegciosaexercerseuschamadoscomprofissionalismo, excelncia e integridade. Martin Lutero coloca isso da seguinte forma: Umsapateiro,umferreiro,umfazendeiro,cadaumtemseutrabalhoefunoem seu comrcio, e eles so todos consagrados sacerdotes e bispos, e cada um por meio deseuprpriotrabalhooufunodevebeneficiareservirooutro,paraquedesta maneiramuitostiposdetrabalhopossamserfeitoparaobem-estarcorporativoe espiritual da comunidade, assim como os membros do corpo servem um ao outro. 12. Os Negcios como Glorificao a Deus BAMoacrsticoparaNegcioscomoMisso.OutroacrsticorelevanteAMDG.A maior base de Negcios como Misso AMDG ad maiorem Dei gloriam para a glria maior de Deus. MatsTunehagumconsultor,palestranteeescritorfreelancedaSucia.(www.MatTunehag.com)Ele temtrabalhadoemcercadametadedospasesdomundo,desenvolvendoalianasestratgicasglobais para vrias representaes, inclusive Negcios como Misses. EleumassociadosniornoBAMparaoMovimentoLausanneeaComissodeMissesdaAliana EvanglicaMundial.TunehaginicioueliderouoprimeirogrupodereflexoglobalemNegcioscomo Misses(BAM)20022004,ehojeco-presidentedosegundogrupodereflexonoBAM. (www.BAMthinktank.org).Eletambmservejuntoaumfundodeinvestimentoglobalbaseadoem valores cristos que ajuda Mdias Empresas no Mundo rabe e sia a crescer em tamanho, rentabilidade e impacto holstico.TunehagtambmumconferencistainternacionalsobreLiberdadeReligiosaparaaAlianaEvanglica Mundial. Ele serve no Conselho Global de Advogados Internacionais, uma rede global de 30.000 advogados em mais de 120 pases. Ele tem ministrado palestras para advogados na Europa, Amrica Latina e aliados, moldando a opinio pblica e legislao. Ele escreveu editoriais sobre assuntos internacionais por 10 anos para um jornal nacional na Sucia.*) Notas 1. Centesimus annus, 1991.2. Clifton, J., The Coming Jobs War, New York: Gallup Press, 2011.3. The Economist, 10 Setembro 2011.4. Laborem Exercens, 1981.5. www.europeanfreedomnetwork.org6. Veja www.BAMThinkTank.org7.EstapartesobreMdiasEmpresasemicroempresasextradodoartigoqueeuco-escrevicomPeter Shaukat em 2009, aqui denominado Think beyond micro. 8. Maio 21, 2009. 9. 26 de Dezembro de 2008. 10. Uma Carta Aberta para a Nobreza Crist.