neg 311 aula 3
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aula 3 - Plano de Negócios - para FDCTRANSCRIPT
DELIVERY: PLANO DE NEGÓCIOS
Aula 3
É o plano DO SEU negócio.
Para convencer alguém de que o empreendiment
o vale a pena.
Para ajudar aos empreendedores a traçar objetivos e a delinear uma plano de longo
prazo.
Para atrair investidores e obter capital.
Para explicar melhor o negócio a outras empresas potenciais
parceiras.
Para atrair talentos.
Para aperfeiçoar a idéia/visão original transformando-a (ou não!!) em uma
verdadeira oportunidade de negócios.
Para ajudar a alocar melhor investimentos:
tempo, dinheiro, recursos,
preocupações.
ATIVIDADE EM GRUPO: 10 min.Discutam e listem quais as partes fundamentais de um Plano de Negócios. ATIVIDADE COLETIVA: 10 min. LISTAGEM GERAL NO QUADRO
É o plano DO SEU negócio.
É o plano DO SEU negócio.
SUMÁRIO EXECUTIVO
É a parte mais importante do plano de negócios. Deve ser feito por último! É a essência do
negócio. Momento de envolver e convencer.
Na prática: a parte que todos vão ler e decidir se vão continuar lendo!
As partes de um plano
É o plano DO SEU negócio.
Todas as informações de suporte ao plano que agreguem consistência, segurança e
credibilidade.
ANEXOS
As partes de um plano
Ex: cópia do contrato de intenção de compra e venda de imóvel sede; cópia das licenças de funcionamento, registros de produtos, requisições de patentes, registros de marca, etc. Cópia do CV dos empreendedores; cópia de cartas de intenção de fornecedores, parceiros; o caso de franquia, cópia do contrato de franchising; relatório de pesquisas de mercado, etc.
É o plano DO SEU negócio.
ANEXOS
As partes de um plano
SUMÁRIO EXECUTIVO
É o plano DO SEU negócio.
ANEXOS
As partes de um plano
SUMÁRIO EXECUTIVO
É o plano DO SEU negócio.
ANEXOS
As partes de um plano
SUMÁRIO EXECUTIVO
1. A oportunidade, a visão, os objetivos2. O produto/o serviço/ a oferta3. O mercado/o contexto/os concorrentes4. Entrada e crescimento – Estratégias de
Marketing e Vendas5. O plano operacional6. A organização7. As finanças/os recursos 8. Capacidade gerencial de implementação9. Opções de “colheita” (aquisição, saída do
negócio, spin-off)10. Cronograma
É o plano DO SEU negócio.
ANEXOS
As partes de um plano
SUMÁRIO EXECUTIVO
O plano de negócios está a serviço do negócio e não o contrário.
www.businessmodelgeneration.com
BMG CANVAS
Modelo de Negócios
Mercados/Consumidores.
Oferta/Proposta de valor.
Canais vendas/distribuição.
Relacionamento com consumidores.
Receitas/Remuneração.
Recursos críticos.
Atividades-chave.
Rede de Parceiros.
Estrutura de custos.
Mercado/consumidores; oferta/proposta de valor; canais; relacionamento; receitas; recursos, atividades-chave, rede de
parceiros e estrutura de custos.
Rede de
Parceiros
Atividades
chave
Recursos
críticos
Canais
Relaciona-
mento
Consumidor
Oferta/Pro
posta de
Valor
Consumidor
Mercados
Estrutura
de Custos
Receitas
Remuneração
“A business model describes the rationale of how na organization creates, delivers and captures value”
Business Model Generation.com
Rede de
Parceiros
Atividades
chave
Recursos
críticos
Canais
Relaciona-
mento
Consumidor
Oferta/Pro
posta de
Valor
Consumidor
Mercado
Estrutura
de Custos
Receitas
Remuneração
ATIVIDADE CONJUNTA: 1 exemplo.ATIVIDADE EM GRUPOS: 30 minutos.Cada grupo fará o BMCanvas de um negócio existente.ATIVIDADE CONJUNTA: 10 min. Discussão.
DINHEIRO: FONTES DE RECURSOS, FINANCIA-MENTOS, INCUBADORAS E FUNDOS DE INVESTIMENTO.
Aula 3
Se você tivesse uma boa ideia para um novo negócio, identificado uma oportunidade e elaborado um plano de negócios, como faria para obter o financiamento para seu negócio?
ATIVIDADE EM GRUPOS: 10 minutos – Discussão
Fases do financiamento
EconomiaspessoaisConceito
Apenas a ideiaSem equipeSem PN
Capital informalIncubadorasCapital SementeAngels, Talvez VC
Start-up Equipe inicialPrimeiro PN
VCPrimeira rodadaPrimeiro estágio
financiamento
CrescimentoPublicidadeEquipe profissional
VC segunda rodadaSaída do VC1Participação menorFusões e aquisições
Segundo estágiofinanciamento
Pressão do VC1
Preparar IPOFusões e aquisiçõesSaída do VC2Participação menor
Terceiro estágiofinanciamento
Pressão do VC2
IPO
Colheita Saída do empreendedor
Fonte: Prof. Carlos Souza – FDC
FONTES PESSOAISEconomia pessoal
Cartão de crédito
Venda de propriedade
Segundo financiamento
para compra de casa própria
PRIMEIROS INVESTIDORES
Fonte: Prof. Carlos Souza – FDC
LOVE MONEYFamília e amigos.
Geralmente não participam
da gestão do negócio
PRIMEIROS INVESTIDORES
Fonte: Prof. Carlos Souza – FDC
São investidores pessoa-física, com posses, muitas vezes empreendedores de sucesso,
que decidiram investir os ativos acumulados em venture capital.
Além de adquirir participação nos empreendimentos, esses investidores tendem a participar dos conselhos da empresas e aconselhar seus gestores.
Ajudam com seu network.
Os angel investors também são muito importantes, à medida que ajudam a
empresa a se habilitar, geralmente em estágios mais avançados dos
empreendimentos, para obter recursos de investidores formais.
ANGELS
Fonte: Prof. Carlos Souza – baseado em www.venturecapital.com.br.
PRIMEIROS INVESTIDORES
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Informal and Classic VC Investments
Percent of GDP (% PIB)
PRIMEIROS INVESTIDORES
Fonte: Prof. Carlos Souza – baseado em www.venturecapital.com.br.
O venture capital (capital de risco) consiste em recursos direcionados para
empresas nascentes, com perspectivas de crescimento rápido e potencial para se
consolidar no mercado. O VC é uma importante fonte de capital para start-ups.
Nos EUA, empresas como a Digital Equipment Corporation, a Apple, a Federal
Express, a Compaq, a Sun Microsystems, a Intel e a Microsoft são exemplos de
empreendimentos que contaram com recursos de venture capital em sua gênese.
No Brasil, são exemplos de venture capitalist: Banco Fator, Banco Pactual, Bozano
Simonsen, Garantia, FirCapital.
O funding das empresas de capital de risco é levantado em fundos de
pensão, grandes corporações, investidores privados, universidades e investidores
estrangeiros.
VENTURE CAPITAL
Fonte: Prof. Carlos Souza – baseado em www.venturecapital.com.br.
Financiam empresas novas e em rápido crescimento.
Adquirem participação nas empresas.
Assessoram as empresas no desenvolvimentos de novos produtos e
serviços.
Adicionam valor à empresa através de uma participação proativa na gestão.
Assumem riscos maiores, tendo como contrapartida a expectativa de
retornos maiores.
Têm uma orientação de longo prazo.
Atenuam o alto risco de seu negócio investindo em um portfólio de
empreendimentos e desenvolvendo operações em parceria com outros
venture capitalists.
Fonte: Prof. Carlos Souza – baseado em www.venturecapital.com.br.
VENTURE CAPITAL
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
www.bndes.gov.br
Sebrae(www.sebrae.com.br)
Endeavor(www.endeavor.com.br)
Universidades
Ernst & Young (www.empreendedordoano.com.br)
Instituto Euvaldo Lodi – IEL (www.iel.org.br)
Softex (TI) (www.softex.br)
Finep(www.finep.gov.br)
NVCA (National VC Assoc.)
(www.nvca.org)
ABCR (Assoc. Brasi VC)
(www.abcr-venture.com.br)
www.capitalderisco.gov.br
Outras entidades de apoio
Contando a estória certa:
Qual é o problema que você vai resolver?
Qual o tamanho do mercado potencial?
Quanto você vai faturar?
Qual é a estratégia de saída para o investidor?
Papo com Investidor
Dica$
•Lembre-se que eles tem dinheiro e você não.
•Eles não são bancos; não são o seus pais e não são seus amigos. Querem rentabilizar seus investimentos com uma taxa superior às aplicações financeiras existentes.
•Querem saber exatamente quando e como sairão da sua empresa.
•Preferem uma idéia mediana com um empreendedor fora de série do que uma idéia genial com um empreendedor mediano.
•Lembre-se que eles tem dinheiro e você não.
•Eles não são bancos; não são o seus pais e não são seus amigos. Querem rentabilizar seus investimentos com uma taxa superior às aplicações financeiras existentes.
•Querem saber exatamente quando e como sairão da sua empresa
Dica$
•Preferem uma idéia mediana com um empreendedor fora de série do que uma idéia genial com um empreendedor mediano.
•Outro ponto a ser lembrado. Ser empreendedor é como ser honesto. Ninguém diz que é honesto!
•E por último, mas não menos importante, seja conciso! Time is money. And money is what you need!
•Lembre-se que eles tem dinheiro e você não.
•Eles não são bancos; não são o seus pais e não são seus amigos. Querem rentabilizar seus investimentos com uma taxa superior às aplicações financeiras existentes.
•Querem saber exatamente quando e como sairão da sua empresa
Dica$
DESINVESTIMENTOAula 3
a) Venda da participação no mercado acionário por meio de Oferta Pública de Venda (Initial Public Offering – IPO);
b) Venda direta a outra empresa, normalmente, maior;
c) Recompra por parte dos empreendedores/gestores da empresa e, finalmente,
d) Liquidação da empresa.
DESINVESTIMENTO
Para os investidores, existe um único objetivo: “DESINVESTIR”
(através da venda ao maior preço possível, é claro!)
Fonte
: P
rof.
Carlos S
ouza –
basead
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ital.com
.br.