necros e

49
NECROSE Patologia geral

Upload: adriano-silva

Post on 14-Apr-2015

19 views

Category:

Documents


1 download

TRANSCRIPT

Page 1: Necros e

NECROSE

Patologia geral

Page 2: Necros e

Necrose

Definição Morte celular no organismo vivo, seguida de

fenômenos de autólise e heterólise.

Liberação de enzimas lisossômicas

Apoptose

Page 3: Necros e

Necrose

Alterações morfológicas Órgão atingido Tipo de circulação Tempo Microscopia

Cariopicnose Cariólise Cariorrex

São decorrentes do abaixamento excessivo do ph na célula morta que condensa a cromatina e da ação de desoxirribonucleases e de outras proteases que digerem a cromatina e fragmentam a membrana nuclear.

Page 4: Necros e

Alterações nucleares

Picnose: intensa contração e condensação da cromatina, tornando o núcleo intensamente basófilo.

Cariólise: digestão da comatina levando a perda da afinidade tintorial do núcleo, não se podendo indentifica-lo na coloração.

Cariorrex: fragmentação do núcleo e dispersão no citoplasma

Page 5: Necros e

EVENTOS CELULARES NA NECROSEEVENTOS CELULARES NA NECROSE

Page 6: Necros e

Necrose

Causas Isquêmicas Agentes físicos,químicos e biológicos Enzimas Drogas Envelhecimento Envelhecimento Distúrbios nutricionaisDistúrbios nutricionais Mecanismos genéticosMecanismos genéticos

Page 7: Necros e

Tipos de Necrose

Coagulativa

Liquefativa

Caseosa

Esteatonecrose

Page 8: Necros e

Necrose coagulativa

Isquêmica Tipo mais comum Obstrução vascular Coagulação protéica Cor amarelada Manutenção do arcabouço celular

Page 9: Necros e

TIPOS DE NECROSETIPOS DE NECROSE

NECROSE DE NECROSE DE COAGULAÇÃOCOAGULAÇÃO

. Tipo mais frequente. Tipo mais frequente. 99% das vezes ocorre . 99% das vezes ocorre por obstrução arterialpor obstrução arterial. Coração, fígado, rins.. Coração, fígado, rins.. Macroscopia . Macroscopia

Page 10: Necros e

Enfarte cardíaco

Page 11: Necros e

NECROSE DE COAGULAÇÃONECROSE DE COAGULAÇÃO

MICROSCOPIAMICROSCOPIA

Page 12: Necros e

Necrose de Coagulação

                                   

     

                                   

     

Page 13: Necros e

Necrose de Coagulação

                                   

     

                                   

     

Page 14: Necros e

Enfarte cardíaco

Page 15: Necros e

Necrose de coagulação renal

Page 16: Necros e

Enfarte renal

Page 17: Necros e

Necrose liquefativa

Ação de enzimas hidrolíticas Hidrolases

Tecido liquefeito Perda do arcabouço celular Cérebro/mucosas/SR Infecção secundária

Abscesso

Page 19: Necros e

Necrose caseosa

Fenômenos coagulação/liquefação Tuberculose (típica) Tularemia Paracoccidioidomicose Histoplasmose

Associada com granulomas Histiócitos epitelióides

Page 20: Necros e

Tuberculose pulmonar

Page 21: Necros e

NECROSE CASEOSANECROSE CASEOSA

ASSOCIADA À TUBERCULOSE

Page 22: Necros e

Necrose Caseosa

                                      

     

                                     

     

Page 23: Necros e

Necrose Caseosa

                                   

     

                                   

     

Page 24: Necros e

Necrose Caseosa

                                   

     

                                   

     

Page 25: Necros e

Tuberculose pulmonar

Page 26: Necros e

Tuberculose

Page 27: Necros e

Esteatonecrose

Enzimática Enzimas pancreáticas Pancreatites

Traumática Subcutâneo e mama Liberação de lipases

Page 28: Necros e

NECROSE GORDUROSANECROSE GORDUROSA

MESENTÉRIO

PÂNCREAS MAMA

Page 29: Necros e

Esteatonecrose

Page 30: Necros e

Outros tipos de necrose

Gomosa Lítica Gangrenosa Fibrinóide Hemorrágica

Page 31: Necros e

NECROSE GOMOSANECROSE GOMOSARESTRITA À INFECÇÃO SIFILÍTICA

Page 32: Necros e

NECROSE NECROSE FIBRINÓIDEFIBRINÓIDEARTÉRIAS

Page 33: Necros e

NECROSE HEMORRÁGICANECROSE HEMORRÁGICATESTÍCULO

Page 34: Necros e

Evolução das Necroses

Regeneração Cicatrização (PDGF, FGF, VEGF) Encistamento Eliminação Calcificação Gangrena

Page 35: Necros e
Page 36: Necros e
Page 37: Necros e
Page 38: Necros e
Page 39: Necros e

Gangrena seca

Page 40: Necros e
Page 41: Necros e

Apoptose

Definição Função Equilíbrio morte e proliferação celular Fisiológica Patológica

Page 42: Necros e

APOPTOSEAPOPTOSE

É UMA FORMA DE MORTE CELULAR DESTINADA A É UMA FORMA DE MORTE CELULAR DESTINADA A

ELIMINAR CÉLULAS INDESEJÁVEIS DO HOSPEDEIRO ELIMINAR CÉLULAS INDESEJÁVEIS DO HOSPEDEIRO

ATRAVÉS DA ATIVAÇÃO DE UMA SÉRIE ATRAVÉS DA ATIVAÇÃO DE UMA SÉRIE

COORDENADA E PROGRAMADA INTERNAMENTE DE COORDENADA E PROGRAMADA INTERNAMENTE DE

EVENTOS EVENTOS

EXECUTADOS POR UM CONJUNTO EXCLUSIVO DE EXECUTADOS POR UM CONJUNTO EXCLUSIVO DE

PRODUTOS GÊNICOS.PRODUTOS GÊNICOS.

Page 43: Necros e

Causas de apoptose

Vírus Hipóxia Substâncias químicas Reações imunes Radiações

Page 44: Necros e

Patogênese da apoptose

Estímulos exógenos/endógenos

Ativação das proteases Caspases

Sem inflamação associada

Page 45: Necros e

QUANDO OCORREQUANDO OCORRE

DURANTE O DESENVOLVIMENTODURANTE O DESENVOLVIMENTO MECANISMO HOMEOSTÁTICO – PARA MECANISMO HOMEOSTÁTICO – PARA

MANTER A POPULAÇÃO CELULARMANTER A POPULAÇÃO CELULAR MECANISMO DE DEFESA, REAÇÕES IMUNESMECANISMO DE DEFESA, REAÇÕES IMUNES LESÕES CELULARES, HEPATITE VIRAL LESÕES CELULARES, HEPATITE VIRAL

(COUNCILMAN)(COUNCILMAN) NO ENVELHECIMENTONO ENVELHECIMENTO

Page 46: Necros e

MORFOLOGIAMORFOLOGIARETRAÇÃO CELULARRETRAÇÃO CELULAR

CONDENSAÇÃO DO NÚCLEO E DO CONDENSAÇÃO DO NÚCLEO E DO CITOPLASMACITOPLASMA

FORMAÇÃO DE BOLHAS CITOPLASMÁTICASFORMAÇÃO DE BOLHAS CITOPLASMÁTICAS

FRAGMENTAÇÃO DO NÚCLEO E DA CÉLULA FRAGMENTAÇÃO DO NÚCLEO E DA CÉLULA (CORPOS APOPTÓTICOS)(CORPOS APOPTÓTICOS)

FAGOCITOSE DAS CÉLULAS OU CORPOS FAGOCITOSE DAS CÉLULAS OU CORPOS APOPTÓTICOSAPOPTÓTICOS

Page 47: Necros e

APOPTOSE

Page 48: Necros e

Morte Somática

Perda da consciência Desaparecimento dos movimentos/tônus Parada cardiorespiratória Perda dos reflexos térmicos/dolorosos Parada das funções cerebrais

Page 49: Necros e

Morte Somática

Alterações cadavéricas Frigor mortis Rigor mortis Livor mortis Alterações oculares Putrefação