ndu-003 uso coletivo

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NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-003 NORMA DE DISTRIBUIÇÃO UNIFICADA – NDU-003 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A AGRUPAMENTOS OU EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO ACIMA DE 3 UNIDADES CONSUMIDORAS

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  • NORMA DE DISTRIBUIO UNIFICADA NDU-003

    NORMA DE DISTRIBUIO UNIFICADA NDU-003

    FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA EM TENSO PRIMRIA E SECUNDRIA

    FORNECIMENTO DE ENERGIA ELTRICA A AGRUPAMENTOS OU EDIFICAES DE USO

    COLETIVO ACIMA DE 3 UNIDADES CONSUMIDORAS

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012

    SUMRIO

    1. INTRODUO .............................................................................................................. 1 2. DEFINIES ................................................................................................................ 1 3. TENSES DE FORNECIMENTO ................................................................................. 5 4. CRITRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAES .................................................. 6

    4.1. Classificao das Edificaes ............................................................................... 6 4.2. Dimensionamento da Entrada de Servio Coletiva ............................................... 8

    5. CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO .............................................................. 8 6. REQUISITOS MNIMOS PARA APROVAO DO PROJETO ELTRICO ................ 8 7. CLCULO DA DEMANDA ......................................................................................... 11

    7.1. Edificao Individual ........................................................................................... 11 7.2. Edificao de Uso Coletivo ................................................................................. 11

    8. CARACTERSTICAS DE ATENDIMENTO ................................................................. 13 9. ENTRADA DE SERVIO ........................................................................................... 14 10. MEDIO ................................................................................................................... 14

    10.1. Generalidades ..................................................................................................... 14 10.2. Localizao ......................................................................................................... 16

    11. PROTEO ................................................................................................................ 17 11.1. Prdio com Alimentao Derivada da Rede Secundria da Concessionria ...... 17 11.2. Prdio com Alimentao Derivada da Rede Primria da Concessionria .......... 17 11.3. Aterramento ........................................................................................................ 18

    12. MATERIAIS PADRONIZADOS .................................................................................. 19 12.1.1. Armrio para medio ................................................................................... 19 12.1.2. Ferragens ...................................................................................................... 19 12.1.3. Postes e Pontaletes ....................................................................................... 19

    13. NOTAS COMPLEMENTARES ................................................................................... 20 14. ANEXO I Tabelas .................................................................................................... 21 15. ANEXO II Declarao de Compromisso Ramal Subterrneo .......................... 27 16. ANEXO III Desenhos .............................................................................................. 28

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    INTRODUO Esta norma tem por objetivo estabelecer regras e recomendaes, com

    relao elaborao de projeto e execuo das instalaes das unidades consumidoras, a fim de possibilitar fornecimento de energia eltrica a edificaes agrupadas ou de uso coletivo em toda rea de concesso da ENERGISA.

    Esta norma se aplica ao fornecimento de energia em tenso primria e secundria, abrangendo as instalaes consumidoras novas e (ou) as reformas, citadas abaixo:

    Edificaes de uso coletivo, acima de 3 unidades consumidoras, incluindo-se aquelas unidades com carga instalada superior a 75kW.

    Edificaes agrupadas acima de 3 unidades consumidoras.

    DEFINIES 2.1. Alimentador Principal ou Prumada

    a continuao ou desmembramento do ramal de entrada, constitudo pelos condutores, eletrodutos e acessrios, instalados a partir da proteo geral ou do quadro de distribuio geral (QDG) at as caixas de medio ou de derivao.

    2.2. Alimentador Secundrio

    a ramificao do alimentador principal, constitudo pelos condutores, eletrodutos e acessrios, instalados a partir das caixas de derivao at as caixas de medio.

    2.3. Aterramento

    Ligao terra do neutro da rede e o da instalao consumidora.

    2.4. Caixa de Medio

    Caixa destinada a instalao do medidor de energia e seus acessrios, bem como do dispositivo de proteo.

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    2.5. Caixa de Passagem

    Caixa destinada a facilitar a passagem dos condutores do ramal subterrneo.

    2.6. Cmara Subterrnea Transformadora

    Compartimento destinado a abrigar o(s) transformador(es) de distribuio, localizado(s) dentro da propriedade do consumidor.

    2.7. Carga Instalada

    a soma das potncias nominais, dos equipamentos eltricos instalados na unidade consumidora, em condies de entrar em funcionamento, expressa em kW.

    2.8. Centro de Medio

    Local reservado instalao dos mdulos de distribuio e medio de energia eltrica.

    2.9. Concessionria ou Permissionria

    Agente titular de concesso ou permisso federal para prestar o servio pblico de energia eltrica, referenciado, doravante, apenas pelo termo Concessionria.

    2.10. Consumidor

    Pessoa fsica ou jurdica ou comunho de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar Concessionria o fornecimento de energia eltrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigaes fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento.

    2.11. Demanda

    a mdia das potncias eltricas, ativas ou reativas, solicitadas ao sistema eltrico, pela parcela de carga instalada em operao na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.

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    2.12. Edificao

    toda e qualquer construo, reconhecida pelos poderes pblicos, utilizada por um ou mais consumidores.

    2.13. Edificao Agrupada ou Agrupamento

    Conjunto de edificaes reconhecidas pelos poderes pblicos, constitudo por duas ou mais unidades consumidoras, construdas no mesmo terreno ou em terrenos distintos sem separao fsica entre eles e juridicamente demarcado pela prefeitura e com rea de circulao comum s unidades, sem caracterizar condomnio.

    2.14. Edificao de Uso Coletivo

    toda edificao que possua mais de uma unidade consumidora e rea de circulao em condomnio com ou sem medio exclusiva.

    2.15. Entrada de Servio da Unidade Consumidora

    o conjunto de condutores, equipamentos e acessrios, compreendidos entre o ponto de derivao da rede secundria e a medio/proteo, inclusive (ramal de ligao + ramal de entrada da unidade consumidora).

    2.16. Ligao Definitiva

    As ligaes definitivas correspondem s ligaes das unidades consumidoras, com medio em carter definitivo, conforme os padres indicados nesta norma.

    2.17. Ligao Provisria

    A Concessionria poder considerar como fornecimento provisrio o que se destina ao atendimento de eventos temporrios, tais como: festividades, circos, parques de diverses, exposies, obras ou similares, estando o atendimento condicionado disponibilidade de energia eltrica.

    A Concessionria efetuar o desligamento da ligao provisria por ocasio da execuo da ligao definitiva.

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    2.18. Limite de Propriedade

    So as demarcaes que separam a propriedade do consumidor da via pblica e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes pblicos.

    2.19. Medidor

    o aparelho instalado pela Concessionria, que tem por objetivo medir e registrar o consumo de energia eltrica ativa ou reativa.

    2.20. Quadro Geral de Medio

    Mdulo lacrvel, destinado a instalao do equipamento de medio e proteo geral da instalao.

    2.21. Quadro Geral de Distribuio

    Mdulo lacrvel destinado a instalao da proteo geral e do barramento.

    2.22. Padro de Entrada

    o conjunto de equipamentos, condutores e acessrios, abrangendo o ramal de entrada, poste, pontalete, proteo, caixa para medio e suportes.

    2.23. Pedido de Ligao ou Solicitao de Fornecimento

    o ato formal, atravs do qual o consumidor solicita da Concessionria as providncias para o fornecimento de energia eltrica as suas instalaes.

    2.24. Pontalete

    Suporte instalado na edificao do consumidor, com a finalidade de fixar e elevar o ramal de ligao.

    2.25. Ponto de Entrega de Energia

    Ponto de conexo do sistema eltrico da Concessionria com as instalaes eltricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade do fornecimento.

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    2.26. Poste Auxiliar

    Poste particular situado na propriedade do consumidor com a via blica, com afastamento mximo de 15 cm, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligao.

    2.27. Potncia

    Quantidade de energia eltrica solicitada na unidade de tempo.

    2.28. Ramal de Entrada

    Conjunto de condutores e acessrios, de propriedade do consumidor, instalados a partir do ponto de entrega at a proteo e medio.

    2.29. Ramal de Ligao

    Condutores e acessrios instalados entre o ponto de derivao da rede da Concessionria e o ponto de entrega.

    2.30. Subestao

    Parte das instalaes eltricas da unidade consumidora, atendida em tenso primria de distribuio, que agrupa os equipamentos, condutores e acessrios destinados proteo, medio, manobra e transformao de grandezas eltricas.

    2.31. Unidade Consumidora

    Conjunto de instalaes e equipamentos eltricos caracterizado pelo recebimento de energia eltrica em um s ponto de entrega, com medio individualizada e correspondente a um nico consumidor.

    3. TENSES DE FORNECIMENTO O fornecimento de energia eltrica a partir de redes de distribuio ser feito

    nas seguintes tenses secundrias:

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    TRANSFORMADOR TRIFSICO TENSO (V) CONCESSIONRIA

    220/127 MINAS GERAIS SERGIPE

    380/220 BORBOREMA NOVA FRIBURGO SERGIPE PARABA

    OBS.: A TENSO 380/220V NA ENERGISA SERGIPE EST DISPONVEL SOMENTE EM ALGUMAS REAS DO INTERIOR DO ESTADO, SENDO QUE SUA ADOO DEVER SER SUBMETIDA APROVAO DA CONCESSIONRIA.

    TRANSFORMADOR MONOFSICO RURAL TENSO (V) CONCESSIONRIA

    230/115 MINAS GERAIS SERGIPE 230 NOVA FRIBURGO

    4. CRITRIOS DE ATENDIMENTO AS EDIFICAES Os critrios de atendimento s edificaes de uso coletivo e agrupamentos

    so definidos em funo da demanda total utilizada para o dimensionamento dos componentes da entrada de servio coletiva.

    4.1. Classificao das Edificaes

    4.1.1- Edificao de Uso Coletivo com Demanda Igual ou Inferior a 75kW (220/127V) e 136kW (380/220V)

    As edificaes de uso coletivo que se enquadrem nesta faixa, devem ser atendidas atravs de ramal de ligao areo, trifsico, de baixa tenso, com ponto de entrega situado no poste auxiliar ou no olhal fixado na parede da edificao.

    No atendimento atravs de ramal subterrneo, todo o nus decorrente da instalao deste ramal (instalao inicial, manuteno e eventuais modificaes futuras, inclusive os custos decorrentes de alteraes na rede de distribuio, bem como a obteno da autorizao do Poder Pblico para a execuo de obras no passeio) correr por conta dos consumidores, sendo o ponto de entrega localizado

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    na conexo do ramal com a rede secundria. Dever ser assinada pelo consumidor a Declarao de Compromisso Ramal Subterrneo (Anexo II).

    4.1.2 - Edificao de Uso Coletivo com Demanda entre 75 e 207kW (220/127V) e entre 136 e 272W (380/220V)

    As edificaes de uso coletivo que se enquadrarem nesta faixa, devem ser atendidas por ramal de ligao subterrneo, trifsico, de baixa tenso, com o ponto de entrega situado na conexo do ramal com a rede secundria.

    4.1.3 - Edificao de Uso Coletivo com Demanda a partir de 207 at 2500kW(220/127V) e 272 at 2500kW(380/220V).

    As edificaes de uso coletivo que se enquadrarem nesta faixa, devem ser atendidas por ramal de ligao subterrneo, trifsico, em mdia tenso, para alimentao(s) do(s) transformador(es) instalados em subestao/cmara subterrnea, construda pelos consumidores, dentro do limite de propriedade. Esses ramais no podero cruzar via pblica ou terreno de terceiros.

    4.1.4 - Edificao de Uso Coletivo com Demanda superior a 2500kW

    Para estas edificaes, ser necessrio projeto especial da Concessionria para definio do tipo de atendimento aplicvel.

    4.1.5 - Edificao com Unidade(s) Consumidora(s) com Carga Instalada Superior a 75kW

    Nas edificaes de uso coletivo, independente de sua demanda total, contendo uma ou mais unidades consumidoras com carga instalada superior a 75kW, o atendimento deve ser efetuado em mdia tenso, em conjunto com as demais unidades, conforme os critrios dos itens anteriores.

    4.1.6 - Edificaes Agrupadas (Agrupamentos). Aplicam-se as edificaes agrupadas com mais de 3 unidades de consumo,

    os mesmos critrios estabelecidos anteriormente para as edificaes de uso coletivo.

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    4.2. Dimensionamento da Entrada de Servio Coletiva

    4.2.1 - Nas edificaes de uso coletivo, o dimensionamento do ramal de ligao, ramal de entrada e proteo geral, deve corresponder a uma das faixas de demanda indicadas nas tabelas 03 para (220/127V) e 04 para (380/220V).

    4.2.2 - Com relao ao dimensionamento dos alimentadores principais e respectivas protees, devem ser utilizadas as mesmas faixas de demanda indicada nas tabelas 03 para (220/127V) e 04 para (380/220V).

    4.2.3 - Edificaes agrupadas ou de uso coletivo devero ser atendidas, independentemente da potncia instalada, a quatro fios (trs fases e neutro), com utilizao de barramento e proteo geral.

    4.2.4 - A unidade de consumo com potncia instalada inferior ou igual a 75kW dever ser atendida aplicando-se os critrios constantes da NDU 001 - Norma de Distribuio Unificada, para Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso.

    5. CONDIES GERAIS DE FORNECIMENTO As condies gerais de fornecimento seguiro os critrios constantes no

    item 04, da NDU-001 - Norma de Distribuio Unificada, para Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso.

    6. REQUISTOS MNIMOS PARA APROVAO DO PROJETO ELTRICO

    Para ser aprovado pela Concessionria, o projeto eltrico dever conter, no mnimo, as seguintes indicaes bsicas:

    a) Nome, nmero do registro do CREA legveis, e assinatura do engenheiro ou tcnico responsvel pelo projeto da instalao eltrica, devidamente habilitado pelo CREA, bem como, a assinatura do proprietrio da obra e a ART (Anotao de Responsabilidade Tcnica).

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    b) Para Ligaes Provisrias tambm ser exigido a ART do responsvel pelo projeto eltrico.

    c) Memorial descritivo contendo: Objetivo e localizao. Especificao (nmero de pavimentos, apartamentos e/ou lojas). Resumo da potncia instalada com a indicao da quantidade e potncia de aquecedores, chuveiros eltricos, foges, condicionadores de ar, potncia de iluminao e tomadas por consumidor e por pavimento, bem como a indicao da carga de servio (elevadores, bombas, iluminao, etc.). Clculo da demanda conforme o critrio apresentado no item 7 desta norma.

    Justificativa da soluo adotada no dimensionamento dos alimentadores principais e secundrios (condutores e eletrodutos) e equipamentos de proteo. Data prevista da ligao.

    rea til do apartamento, no caso de prdios residenciais. Especificao dos materiais, equipamentos e dispositivos a serem utilizados no padro de entrada, contendo no mnimo, tipo e principais caractersticas eltricas.

    Quando no local a ser atendido j existir ligao/ligaes de energia eltrica, dever(o) ser informado(s) o(s) nmero(s) do(s) CDC(s) (Cdigo do Consumidor) e nmero(s) do(s) medidor(es) instalado(s).

    d) Planta de situao, em escala mnima de 1:500, com indicao do norte magntico, (localizao exata da obra e ponto de entrega pretendido, incluindo ruas adjacentes e prximas) apresentando a rea reservada para a futura subestao, se for o caso, e/ou indicao dos quadros de medidores.

    e) Planta baixa contendo: subsolo, pilotis, pavimento tipo, esquemtico vertical, cobertura com a arquitetura real do imvel e a localizao do sistema de medies.

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    f) Diagrama unifilar, do ponto de entrega at as medies, explicitando bitola dos condutores, especificaes dos equipamentos de comando e proteo e diagrama esquemtico do mecanismo ou dispositivo de manobra do gerador, se for o caso.

    g) Localizao e especificao (dimenses, material, altura da instalao) das caixas de medies e equipamentos de proteo geral.

    h) Detalhes de aterramento conforme item 11.3 desta Norma e prescries da NBR -5410.

    i) Quadro de carga referente a todas as unidades consumidoras contendo: tipo, quantidade, potncia e tenso de operao de todos os equipamentos eltricos especficos declarados.

    j) Plantas contendo detalhes de: Cabine de proteo e transformao. Dimensionamento e localizao de dutos e caixas nas instalaes de MT e

    BT at o quadro de medio. Ventilao e espao para manobra.

    k) Juntamente com o projeto eltrico, deve ser fornecida cpia do projeto civil e arquitetnico que indicam os afastamentos da edificao em relao ao alinhamento com o passeio (construes com ou sem recuo) para edificaes construdas no mesmo lado da rede.

    l) Por todo o percurso no medido as caixas de passagem devero possuir dispositivo para selo contendo exclusivamente os condutores do ramal de entrada, caso seja necessrio dever ser apresentado o clculo de queda de tenso, que no dever excerder a 2%.

    m) A tubulao do ramal subterrneo no dever cortar terrenos de terceiros, passar sob rea construda e/ou cruzar vias de rolamento.

    NOTAS:

    1. A apresentao do projeto dever ser feita em duas vias das quais uma ser devolvida, devidamente aprovada ao interessado.

    2. O formato das cpias dever obedecer aos padres da ABNT;

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    3. Aps a entrada do projeto para anlise da Concessionria, a mesma ter um prazo mximo de 30 (trinta) dias corridos para efetuar sua anlise e devoluo ao interessado..

    4. O prazo de validade da aprovao do projeto de 24 (vinte e quatro) meses, a contar da data de aprovao do projeto pela Concessionria. Aps este prazo, o projeto que no tenha sido executado, dever ser reapresentado Concessionria tendo sido feitas as adequaes conforme norma vigente, quando necessrias.

    5. A alnea j vlida para prdios com alimentao derivada da rede primria da Concessionria.

    6. No caso de necessidade de alterao do projeto eltrico, obrigatrio encaminhar o novo projeto para anlise.

    7. A obra s deve ser iniciada aps a aprovao do projeto eltrico pela Concessionria.

    7. CLCULO DA DEMANDA 7.1. Edificao Individual

    Ser calculada seguindo os critrios do item 14 da NDU 001 Norma de Distribuio Unificada, para Fornecimento de Energia Eltrica, em Baixa Tenso.

    7.2. Edificao de Uso Coletivo

    O dimensionamento da Entrada de Servio de Uso Coletivo composto do dimensionamento do ramal de entrada para cada instalao individual (que segue os critrios estabelecidos no item 7.1.) e tambm do ramal de ligao que atende a edificao.

    Para dimensionar o ramal de ligao da edificao de uso coletivo preciso obter a demanda total da edificao e levando-se em considerao o critrio a seguir.

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    7.2.1. - Consideraes Gerais

    O dimensionamento dos componentes da entrada de servio (ramais de ligao e de entrada, alimentadores) das edificaes de uso coletivo e dos agrupamentos, deve ser feito pela demanda da edificao.

    7.2.2. - Critrio de Clculo da Proteo Geral da Edificao.

    A demanda de edificao ser calculada pela seguinte frmula:

    Sendo:

    D = demanda total da edificao de uso coletivo

    D1 = demanda das unidades consumidoras residenciais

    D2 = demanda do condomnio, lojas e outros (calculados conforme item 7.1)

    A demanda dos apartamentos residenciais calculada da seguinte forma:

    Sendo:

    a = demanda por apartamento em funo de sua rea til (tabela 02) f = fator de multiplicao de demanda (tabela 01) NOTAS:

    1. As previses de aumento de carga e cargas reservas no devem ser consideradas no clculo da demanda, D2.

    2. Quando houver o QGBT, dever constar no projeto o clculo de dimensionamento de cada quadro.

    3. Em edificaes de uso coletivo com grupos de apartamento de reas diferentes, o clculo da demanda por rea/n de apartamentos pode ser efetuado de duas formas:

    D=D1+D2

    D1 = f x a

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    Separar a edificao de uso coletivo em conjuntos de apartamentos de mesma rea. Aplicar o fator de multiplicao (f) e a demanda por apartamento em funo da rea til (a) correspondentes ao nmero total de apartamentos de cada conjunto. Somar as demandas de cada conjunto. Essa forma de clculo s vlida se todos os conjuntos forem compostos de no mnimo trs apartamentos.

    Calcular a mdia ponderada das reas de todos os apartamentos do prdio e aplicar o fator de multiplicao (f) e a demanda por apartamento em funo da rea til (a) correspondentes ao nmero total de apartamentos da edificao de uso coletivo.

    8. CARACTERSTICAS DE ATENDIMENTO 8.1. Nas edificaes de uso coletivo, cuja demanda seja inferior ou igual a

    207kW(220/127V) e 272kW(380/220), o atendimento ser feito atravs de rede secundria da Concessionria com a instalao ou no de uma unidade de transformao.

    Em caso de impossibilidade tcnica ou por interesse do prprio responsvel pela edificao de uso coletivo, poder ser adotada a soluo constante do sub-item 8.2.

    8.2. Para as edificaes de uso coletivo, cuja demanda seja superior a 207kW (220/127V) e 272kW (380/220V), ser obrigatria a reserva de um local para construo de uma subestao abrigada.

    Ser de responsabilidade do consumidor a preparao do espao para os equipamentos de proteo e manobra, as canalizaes necessrias aos condutores, paredes divisrias e os demais servios de alvenaria.

    8.2.1 A rea a ser reservada para localizao da subestao dever ter as seguintes caractersticas:

    a Estar situada dentro de propriedade particular.

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    b Apresentar facilidade de acesso, iluminao artificial, condies de instalao e remoo dos equipamentos, de modo cmodo, fcil e seguro.

    c No ser localizada em reas previstas para alargamento de ruas.

    d No ser localizada em marquises e terraos.

    e No ficar em locais sujeitos a inundaes ou infiltrao de gua. f Ter piso com inclinao de 2% e facilidade para drenagem.

    g Quando a subestao no se localizar no trreo, utilizar transformador a seco.

    NOTAS:

    1. Os transformadores fornecidos pela concessionria para instalao em subestaes abrigadas sero no mximo de 225 kVA (220/127V) e 300 kVA (380/220V). Havendo necessidade de potncia superior aos valores mencionados acima deve ser reservado cubculos adicionais, conforme a quantidade de transformadores necessrios. Ver desenhos 37 e 38

    2. No ser permitido o paralelismo entre mais de 2 (dois) transformadores.

    9. ENTRADA DE SERVIO As entradas de servio seguiro os critrios da NDU 001 - Norma de

    Distribuio Unificada para Fornecimento de Energia Eltrica em Baixa Tenso e NDU 002 - Norma de Distribuio Unificada para Fornecimento de Energia Eltrica em Mdia Tenso, conforme o tipo de utilizao.

    10. MEDIO 10.1. Generalidades

    10.1.1 A energia fornecida a cada consumidor dever ser medida num s ponto, no sendo permitido medio nica a mais de um consumidor.

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    10.1.2 A edificao de um nico consumidor, que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em agrupamento ou edificao de uso coletivo, dever ter suas instalaes eltricas internas adaptadas pelos interessados, com vista adequada medio e proteo de cada consumidor que resultar da subdiviso.

    10.1.3 Para os efeitos desta Norma o consumidor , para todos os fins, depositrio e guarda dos equipamentos de medio e responde por danos ocasionais neles verificados, resultante de defeitos inerentes a sua instalao particular.

    10.1.4 Os equipamentos para medio sero instalados e fornecidos pela Concessionria.

    10.1.5 Os mdulos de medio padronizados para as edificaes de uso coletivo devero obedecer aos desenhos 13 a 34.

    10.1.6 A Concessionria substituir todo ou parte do equipamento de medio, sem nus para o usurio, caso apresente defeitos ou falhas no decorrentes do mau uso do mesmo.

    10.1.7 Cada centro de medio ser constitudo por mdulos que alojaro os medidores, os barramentos, a proteo geral e as protees individuais.

    10.1.8 Os armrios de medio devero ser marcados na sua parte externa com o nmero do apartamento ou sala comercial, utilizando plaquetas metlicas ou em acrlico, de forma a identific-los com os respectivos consumidores, conforme desenhos 13 a 34, item 13.

    10.1.9 A marcao externa do nmero de identificao nos mdulos dos medidores dever ser efetuada na prpria tampa da caixa de medio.

    10.1.10 Nos mdulos de distribuio conforme desenhos 13 a 34, ser exigido dispositivo para lacre.

    10.1.11 Ser exigida no ramal de entrada, em um ponto de acesso ao quadro de medio, a colocao de anilhas nos condutores, a fim de identificar as fases, correlacionadas com o faseamento da rede de distribuio secundria da Concessionria em que sero ligadas as unidades de consumo. Ser exigida,

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    tambm, identificao dos condutores fase at a instalao de cada medidor dentro do mdulo de medio. A conexo dos condutores no barramento do Sistema de Medies, dever ser de forma individual e com a utilizao de conector tipo compresso.

    A cota da base da caixa do mdulo de medio em relao ao piso ser de no mximo 20 cm e a cota do topo ser de no mximo 170 cm.

    10.2. Localizao

    A Concessionria se reserva no direito de, em qualquer caso, indicar o local mais adequado para a instalao da medio, observado as seguintes disposies:

    10.2.1 As medies devero ser colocadas sempre no andar trreo em locais de fcil acesso. Casos especiais podero ser analisados previamente pela Concessionria.

    10.2.2 Quando localizada no corpo do prdio dever ser instalada nas proximidades de portes de servio, corredores de entrada, varandas, etc, devendo ser de qualquer forma, de fcil acesso.

    10.2.3 No sero aceitos locais de difcil acesso, com m iluminao e sem condies de segurana, tais como: locais sujeitos a gases corrosivos, inundaes, poeiras, trepidaes excessivas ou sujeitas a abalroamento de veculos, sob escadarias, etc.

    10.2.4 Na impossibilidade da instalao do centro de medio no prprio prdio, poder ser instalada em construo apropriada, previamente aprovada pela Concessionria.

    10.2.5 Mediante acordo prvio com a Concessionria poder ser instalada Medio Descentralizada com uso de Sistemas Eletrnicos microprocessados, permitindo a execuo da leitura centralizada em um nico ponto.

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    11. PROTEO 11.1. Prdio com Alimentao Derivada da Rede Secundria

    da Concessionria

    11.1.1 A proteo do ramal de entrada dever ser feita atravs de um disjuntor trifsico de capacidade mnima de ruptura de 10 kA simtricos, instalado no Centro de Proteo Geral (CPG)

    11.1.2 Para 2 (dois) ou mais centros de medio, cada derivao do ramal de entrada dever, tambm, ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mnima de ruptura de 10kA instalado no mdulo de distribuio.

    11.1.3 A instalao do Centro de Proteo Geral dever ser no mesmo abrigo reservado aos Centros de Medio. Caso parte dever ser abrigada, em local de fcil acesso, livre de inundaes e no sujeito s interpries ocasionais.

    11.2. Prdio com Alimentao Derivada da Rede Primria da Concessionria

    A proteo na rede primria seguir critrios da NDU-002 Norma de Distribuio Unificada para Fornecimento de Energia Eltrica em Mdia Tenso.

    NOTAS:

    1. Cada derivao do ramal de entrada dos (o) Centros de Medio dever ser protegida por um disjuntor tripolar de capacidade mnima de ruptura de 10 KA.

    2. O Centro de Proteo Geral dever ser construdo de caixa metlica com dispositivos de lacre, com dimenses apropriadas e ter aprovao prvia da Concessionria.

    3. Na Subestao abrigada, em cada cubculo, dever haver grade de proteo at a altura do teto, com placa de sinalizao e janela de ventilao, conforme desenho 39 e 40.

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    11.3. Aterramento

    11.3.1 Nas edificaes de uso coletivo com alimentao da rede primria ou secundria, dever existir malha de dimenses convenientes destinada ao aterramento de todas as partes metlicas no destinadas a conduzir corrente eltrica.

    11.3.2 O condutor de ligao terra dever ser de cobre to curto e retilneo quanto possvel, sem emendas, no conter chaves ou dispositivos que possam causar sua interrupo.

    11.3.3 O ponto de conexo do condutor de terra com as hastes de terra dever ser feito atravs de conectores tipo cunha haste/cabo ou GTDU (Grampo Terra Duplo) cobreados e acessveis a inspeo conforme desenho 39 pelo menos em um das hastes de aterramento.

    11.3.4 Para prdios com alimentao pela rede secundria da Concessionria, a malha de terra dever conter um nmero mnimo de trs hastes devendo, em qualquer caso, a resistncia mxima, em qualquer poca do ano, ser menor ou igual a 20 ohms. A distncia entre as hastes ser no mnimo de 3000mm.

    11.1.5 Para prdios com alimentao derivada da rede primria da Concessionria a malha de terra das subestaes abrigadas, dever ter um nmero mnimo de 06 (seis) hastes cobreadas de 16mm por 2400mm, devendo em qualquer caso, a resistncia mxima, em qualquer poca do ano, ser de 10 ohms. A distncia mnima entre as hastes ser de 3000mm. As interligaes entre as hastes devero ser feitas com condutores de cobre nu de 50mm de seo no mnimo. Todas as ferragens, tais como: tanque dos transformadores e disjuntores, portas metlicas, telas, etc., devero ser ligados ao sistema de terra com condutor de cobre nu de seo mnima 50mm. Os equipamentos da subestao devero estar sobre a rea da malha de terra, onde todas as hastes sero acessveis para medies atravs de caixas de inspeo.

    Para aterramentos localizados em locais com passagem de veiculo, as tampas devero ser de concreto ou ferro com pintura epoxi.

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    12. MATERIAIS PADRONIZADOS

    12.1. Armrio para Medio

    Os armrios devem ser confeccionados com chapa mnima de 18USG e pintura em epoxi conforme desenhos 13 a 34.

    12.2. Ferragens

    Todo material deve ser de ao carbono, zincado por imerso a quente.

    12.2.1 Suporte do Ramal de Ligao

    Para sustentao do ramal de ligao deve ser utilizada porca olhal ou armao secundria, fixada em poste, pontalete ou na parede da edificao.

    12.3. Postes e Pontaletes

    12.3.1 Poste Auxiliar

    a O poste auxiliar deve ser de concreto ou tubo de ao galvanizado a quente (tipo pesado-NBR 5624).

    b O poste auxiliar dever ser de fornecedor homologado pela Energisa.

    c Os postes e pontaletes devem ser escolhidos em funo da categoria de atendimento.

    d O comprimento total mnimo do poste auxiliar deve ser definido de forma a atender as alturas mnimas entre o condutor inferior do ramal de ligao e o solo, conforme desenho 4 da NDU 001.

    e No poste do tipo duplo T, a ancoragem do ramal de ligao dever ser executada de maneira que a trao ocorra na face de maior resistncia (face lisa).

    f Ver detalhes do poste auxiliar de concreto no desenho 43.

    Pontalete

    Deve ser de ao com dimenses mnimas conforme desenho 44.

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    13. NOTAS COMPLEMENTARES

    13.1. Em qualquer tempo e sem necessidade de aviso prvio, esta Norma poder sofrer alteraes, no seu todo ou em parte, por motivo de ordem tcnica e/ou devido modificaes na legislao vigente, de forma a que os interessados devero, periodicamente, consultar a Concessionria.

    13.2. Os casos no previstos nesta norma, ou aqueles que pelas caractersticas exijam tratamento parte, devero ser previamente encaminhados concessionria, atravs de seus escritrios locais, para apreciao conjunta da rea de projetos / rea de estudos.

    13.3. parte integrante desta norma a NDU-021 (Adendo as Normas de Distribuio Unificadas do Sistema ENERGISA Norma Regulamentadora N010 NR 010).

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    14. ANEXO I TABELAS

    TABELA 01 Fatores de multiplicao de demanda em funo do nmero de apartamentos residenciais da edificao (f) TABELA 02 Demanda por rea para apartamentos residenciais

    TABELA 03 Dimensionamento da entrada de servio de edificao de uso coletivo ramal de ligao areo 220/127V

    TABELA 04 - Dimensionamento da entrada de servio de edificao de uso coletivo ramal de ligao areo 380/220V

    TABELA 05 - Dimensionamento de barramento de baixa tenso para painis

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    TABELA 01 - Fatores de multiplicao de demanda em funo do nmero de apartamentos residenciais da edificao (f)

    N Apto

    F. Mult.

    N Apto

    F. Mult.

    N Apto

    F. Mult.

    N Apto

    F. Mult.

    N Apto

    F. Mult.

    N Apto

    F. Mult.

    1 * 51 35,90 101 63,59 151 74,74 201 80,89 251 82,73 2 * 52 36,46 102 63,84 152 74,89 202 80,94 252 82,74 3 * 53 37,02 103 64,09 153 75,04 203 80,99 253 82,75 4 3,88 54 37,58 104 64,34 154 75,19 204 81,04 254 82,76 5 4,84 55 38,14 105 64,59 155 75,34 205 81,09 255 82,77 6 5,80 56 38,70 106 64,84 156 75,49 206 81,14 256 82,74 7 6,76 57 39,26 107 65,09 157 75,64 207 81,19 257 82,79 8 7,72 58 39,82 108 65,34 158 75,79 208 81,24 258 82,80 9 8,68 59 40,38 109 65,59 159 75,94 209 81,29 259 82,81 10 9,64 60 40,94 110 65,84 160 76,09 210 81,34 260 82,82 11 10,42 61 41,50 111 66,09 161 76,24 211 81,39 261 82,83 12 11,20 62 42,06 112 66,34 162 76,39 212 81,44 262 82,84 13 11,98 63 42,62 113 66,59 163 76,54 213 81,49 263 82,85 14 12,76 64 43,18 114 66,84 164 76,69 214 81,54 264 82,86 15 13,54 65 43,74 115 67,09 165 76,84 215 81,59 265 82,87 16 14,32 66 44,30 116 67,34 166 76,99 216 81,64 266 82,88 17 15,10 67 44,86 117 67,59 167 77,14 217 81,69 267 82,89 18 15,88 68 45,42 118 67,84 168 77,29 218 81,74 268 82,90 19 16,66 69 45,98 119 68,09 169 77,44 219 81,79 269 82,91 20 17,44 70 46,54 120 68,34 170 77,59 220 81,84 270 82,92 21 18,04 71 47,10 121 68,54 171 77,74 221 81,89 271 82,93 22 18,65 72 47,66 122 68,84 172 77,84 222 81,94 272 82,94 23 19,25 73 48,22 123 69,09 173 78,04 223 81,99 273 82,95 24 19,86 74 48,78 124 69,34 174 78,19 224 82,04 274 82,96 25 20,46 75 49,34 125 69,59 175 78,34 225 82,09 275 82,97 26 21,06 76 49,90 126 69,79 176 78,44 226 82,12 276 83,00 27 21,67 77 50,46 127 69,99 177 78,54 227 82,14 277 83,00 28 22,27 78 51,58 128 70,19 178 78,64 228 82,17 278 83,00 29 22,88 79 51,58 129 70,39 179 78,74 229 82,19 279 83,00 30 23,48 80 52,14 130 70,59 180 78,84 230 82,22 280 83,00 31 24,08 81 52,70 131 70,79 181 78,94 231 82,24 281 83,00 32 24,69 82 53,26 132 70,99 182 79,04 232 82,27 282 83,00 33 25,29 83 53,82 133 71,19 183 79,14 233 82,29 283 83,00 34 25,90 84 54,38 134 71,39 184 79,24 234 82,32 284 83,00 35 26,50 85 54,94 135 71,59 185 79,34 235 82,34 285 83,00 36 27,10 86 55,50 136 71,79 186 79,44 236 82,37 286 83,00 37 27,71 87 56,06 137 71,99 187 79,54 237 82,39 287 83,00 38 28,31 88 56,62 138 72,19 188 79,64 238 82,42 288 83,00 39 28,92 89 57,18 139 72,39 189 79,74 239 82,44 289 83,00 40 29,52 90 57,74 140 72,59 190 79,84 240 82,47 290 83,00 41 30,12 91 58,30 141 72,79 191 79,94 241 82,49 291 83,00 42 30,73 92 58,86 142 72,99 192 80,04 242 82,52 292 83,00 43 31,33 93 59,42 143 73,19 193 80,14 243 82,54 293 83,00 44 31,94 94 59,98 144 73,39 194 80,24 244 82,57 294 83,00 45 32,54 95 60,54 145 73,59 195 80,34 245 82,59 295 83,00 46 33,10 96 61,10 146 73,79 196 80,44 246 82,62 296 83,00 47 33,66 97 61,66 147 73,99 197 80,54 247 82,64 297 83,00 48 34,22 98 62,22 148 74,19 198 80,64 248 82,67 298 83,00 49 34,78 99 62,78 149 74,39 199 80,74 249 82,69 299 83,00 50 35,34 100 63,34 150 74,59 200 80,84 250 82,72 300 83,00

    NOTAS: 1. Estes valores s devem ser utilizados em conjunto com as demandas da tabela 02. 2. Vlido somente para quantidade de apartamentos superior a 3.

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012 23

    TABELA 02 Demanda por rea para apartamentos residenciais

    REA TIL (m)

    DEMANDA (kW)

    REA TIL (m)

    DEMANDA (kW)

    REA TIL (m)

    D (kW)

    at 15 0,39 86 - 90 1,96 241 - 260 5,07 16 - 20 0,51 91 - 95 2,06 260 - 280 5,42 21 - 25 0,62 96 - 100 2,16 281 - 300 5,76 26 - 30 0,73 101 - 110 2,35 301 - 350 6,61 31 - 35 0,84 111 - 120 2,54 351 - 400 7,45 36 - 40 0,95 121 - 130 2,73 401 - 450 8,28 41 - 45 1,05 131 - 140 2,91 451- 500 9,10 46 - 50 1,16 141 - 150 3,10 501 - 550 9,91 51 - 55 1,26 151 - 160 3,28 551 - 600 10,71 56 - 60 1,36 161 - 170 3,47 601 - 650 11,51 61 - 65 1,47 171 - 180 3,65 651 - 700 12,30 66 - 70 1,57 181 - 190 3,83 701 - 800 13,86 71 - 75 1,67 191 - 200 4,01 801 - 900 15,40 76 - 80 1,76 201 - 220 4,36 901 - 1000 16,93 81 - 85 1,86 221 - 240 4,72

    NOTAS:

    1. Considerar como rea til apenas a rea interna dos apartamentos. 2. Apartamentos com rea til superior a 1.000m2, consultar a Concessionria.

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012 24

    TABELA 03 Dimensionamento da Entrada de Servio de Edificao de Uso Coletivo

    220/127V

    N de

    fio

    s

    N de

    fa

    ses

    Potncia/ Demanda

    (kW)

    Condutores (mm)

    Has

    te pa

    ra at

    erra

    men

    to

    ao

    /co

    bre

    Proteo (A)

    Elet

    rodu

    to de

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    o

    galv

    aniz

    ado

    (m

    m)

    Poste Pontalete R

    amal

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    ltipl

    ex (al

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    Ram

    al de

    En

    trad

    a Su

    bter

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    eo o

    u

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    tido

    (co

    bre)

    PVC

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    al de

    En

    trad

    a Su

    bter

    rn

    eo o

    u

    Embu

    tido

    (co

    bre)

    XLPE

    /EPR

    /HEP

    R

    Ate

    rram

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    (co

    bre)

    Dis

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    aniz

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    Fixa

    o em

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    o

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    4 3 0 < D 14,0 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 10 / 6 *H 16X2400 40 1x32 5/7m 150 80 x 5/7m 50 50 4 3 14,0 < D 17,2 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H 16X2400 50 1x32 5/7m 150 80 x 5/7m 50 50 4 3 17,2 < D 27,0 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 16 *H 16X2400 80 1x40 5/7m 150 100 x 5/7m 50 50 4 3 27,0 < D 34,0 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H 16X2400 100 1x50 5/7m 300 100 x 5/7m 50 50 4 3 34,0 < D 52,5 3x1x70+70 3#70(35) 3#70(35) 35 *H 16X2400 150 1x80 5/7m 600 4 3 52,5 < D 75 3x1x120+70 3#150(95) 3#120(70) 95 / 70 *H 16X2400 200 1x90 5/7m 600 4 3 75 < D 87 - 3#240(120) 3#185(95) 120 / 95 3H16x2400 250 1x100 - - - - - 4 3 87 < D 105 - 2x{3#95(50)} 2x{3#70(35)} 95 3H16x2400 300 2x80 - - - - - 4 3 105 < D 122 - 2x{3#120(70)} 2x{3#95(50)} 150 3H16x2400 350 2x90 - - - - - 4 3 122 < D 140 - 2x{3#150(95)} 2x{3#120(70)} 2x95 3H16x2400 400 2x100 - - - - - 4 3 140 < D 157 - 2x{3#185(95)} 2x{3#150(95)} 2x120 3H16x2400 450 2x100 - - - - - 4 3 157 < D 175 - 2x{3#240(120)} 2x{3#185(95)} 2x150 3H16x2400 500 2x100 - - - - - 4 3 175 < D 207 - 3x{3#150(95)} 2x{3#240(120)} 2x150 3H16x2400 600 3x100 - - - - -

    * NMERO DE HASTES: SERGIPE, PARABA e BORBOREMA - 01 MINAS GERAIS e NOVA FRIBURGO - 03

    Fator de Potncia de referencia (0,92)

    NOTAS: 1. D = Demanda provvel em kW. 2. Condutores e eletrodutos esto dimensionados com valores mnimos. 3. A coluna Ramal de ligao se refere a condutores multiplexados de alumnio XLPE, fases CA,

    neutro nu CAL. 4. A coluna Proteo est dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteo a ser

    utilizada ser calculada em funo da demanda de projeto. 5. Os condutores para os ramais de entrada, devero possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90

    C para 0,6/1kV. 6. Os condutores para os ramais subterrneos, devero possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR

    90 C para 0,6/1kV. 7. O ramal de sada dever possuir a mesma seo do ramal de entrada. 8. Quando ocorrer o caso do dimensionamento da proteo geral ser menor ou igual que a proteo

    de alguma unidade de consumo dentro de um agrupamento de unidades consumidoras, a mesma dever ser redimensionada a um valor imediatamente superior a da unidade, o mesmo critrio dever ser adotado para os condutores.

    9. A caixa de medio dever conter marcao dos nmeros de apartamentos ou lojas. 10. Para bitolas acima de 6mm obrigatrio o uso de cabos.

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012 25

    TABELA 04 Dimensionamento da Entrada de Servio de Edificao de Uso Coletivo

    380/220V

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    Potncia/ Demanda (kW)

    Condutores (mm2)

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    4 3 0,00 < D 24,00 3x1x10+10 3#10(10) 3#6(6) 10 / 6 *H16x2400 40 1x32 5/7m 150 80x5/7m 50 50 4 3 24,00 < D 30,00 3x1x16+16 3#10(10) 3#10(10) 10 *H16x2400 50 1x32 5/7m 150 80x5/7m 50 50 4 3 30,00 < D 42,00 3x1x25+25 3#25(25) 3#16(16) 10 *H16x2400 70 1x40 5/7m 300 100x5/7m 50 50 4 3 42,00 < D 58,00 3x1x35+35 3#35(35) 3#25(25) 16 *H16x2400 100 1x50 5/7m 300 100x5/7m 50 50 4 3 58,00 < D 75,00 3x1x70+70 3#70(35) 3#50(35) 25 / 25 *H16x2400 125 1x80 5/7m 600 4 3 75,00 < D 90,00 3x1x70+70 3#95(50) 3#70(35) 50 / 35 3H16x2400 150 1x80 5/7m 600 - - - 4 3 90,00 < D 121,00 3x1x120+70 3#150(95) 3#120(70) 50 3H16x2400 200 1x90 5/7m 600 - - - 4 3 121,00 < D 136,00 3x1x120+70 3#185(95) 3#150(95) 50 3H16x2400 225 1x100 5/7m 600 - - - 4 3 136,00 < D 151,00 - 3#240(120) 3#185(95) 50 3H16x2400 250 1x100 - - - - -

    4 3 151,00 < D 181,00 - 2x{3#95(50)} 3#240(120) 50 3H16x2400 300 2x80 - - - - - 4 3 181,00 < D 211,00 - 2x{3#120(70)} 2x{3#95(50)} 50 3H16x2400 350 2x90/1x100 - - - - - 4 3 211,00 < D 242,00 2x{3#150(95)} 2x{3#120(70)} 50 3H16x2400 400 2x100 - - - - - 4 3 242,00 < D 272,00 - 2x{3#185(95)} 2x{3#150(95)} 50 3H16x2400 450 2x100 - - - - -

    * NMERO DE HASTES: SERGIPE, PARABA, BORBOREMA, MINAS GERAIS e NOVA FRIBURGO - 03

    Fator de Potncia de referencia (0,92)

    NOTAS: 1. D = Demanda provvel em kW. 2. Condutores e eletrodutos esto dimensionados com valores mnimos. 3. A coluna Ramal de ligao se refere a condutores multiplexados de alumnio XLPE, fases CA,

    neutro nu CAL. 4. A coluna Proteo est dimensionada para o limite superior de cada faixa. A proteo a ser

    utilizada ser calculada em funo da demanda de projeto. 5. Os condutores para os ramais de entrada, devero possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR 90

    C para 0,6/1kV. 6. Os condutores para os ramais subterrneos, devero possuir isolamento do tipo XLPE ou EPR

    90 C para 0,6/1kV. 7. O ramal de sada dever possuir a mesma seo do ramal de entrada. 8. Quando ocorrer o caso do dimensionamento da proteo geral ser menor ou igual que a proteo

    de alguma unidade de consumo dentro de um agrupamento de unidades consumidoras, a mesma dever ser redimensionada a um valor imediatamente superior a da unidade, o mesmo critrio dever ser adotado para os condutores.

    9. A caixa de medio dever conter marcao dos nmeros de apartamentos ou lojas. 10. Para bitolas acima de 6mm obrigatrio o uso de cabos. 11. A medio das unidades consumidoras pertencente a categoria T5 ou que apresente cabo de

    ramal de entrada superior a 35mm devero ser alojadas em um padro de medio externa ao painel de medio agrupada.

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012 26

    TABELA 05 Dimensionamento do barramento de baixa tenso para painis

    Faixas de Demanda (kW) Corrente (A)

    Seo Transversal das Barras (mm) Kg/m

    < 114,0 315 4,76 x 38,10 1,564 De 114,1 a 145,0 400 4,76 x 44,45 1,825 De 145,1 a 163,0 450 6,35 x 38,10 2,086 De 163,1 a 181,0 500 4,76 x 57,15 2,347 De 181,1 a 217,0 600 4,76 x 63,50 2,608 De 217,1 a 245,0 660 4,76 x 69,85 2,869 De 245,1 a 272,0 750 6,35 x 63,50 3,476 De 272,1 a 327,0 900 6,35 x 76,20 4,172 De 327,1 a 436,0 1200 9,53 x 69,85 5,745 De 436,1 a 545,0 1500 15,88 x 57,15 7,810 De 545,1 a 653,0 1800 15,88 x 69,85 9,873 De 653,1 a 750,0 2000 15,88 x 76,20 10,769

    NOTAS: 1. As barras foram dimensionadas de modo a suportar uma elevao mxima de

    40C em relao temperatura ambiente. 2. As barras devero ser instaladas com um afastamento mnimo de 70mm, entre si

    e com relao outras partes metlicas (exceto nos pontos de fixao por isoladores).

    3. Podero ser utilizados barramentos com sees de dimenses distintas das que constam na tabela acima desde que a rea da seo transversal seja, mo mnimo, igual a definida para cada valor de corrente.

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012 27

    15. ANEXO II Declarao de Compromisso Ramal Subterrneo

    CONCESSIONRIA ...........................................................

    Eu,......................................................... RGn ............................................................ , CPF n.........................................................................proprietrio do imvel situado .......................................de n.....................(vila, casa n.................), venho com a presente solicitar a instalao de ramal subterrneo para supracitado imvel cdigo nico n.....................

    Outrossim, concordo em que todas as despesas necessrias para execuo do servio, devam ocorrer por minha conta. Caso necessrio, comprometo-me a providenciar a remoo do cabo de ligao no mximo de 10 (dez) dias contados a partir da data em que essa Concessionria notificar-me a respeito. Ao assumir o presente compromisso, declaro-me tambm ciente de que findo o prazo aludido, na falta das providencias que me couberem, essa Concessionria poder efetuar o desligamento da instalao em apreo independente de outro aviso sem que, do desligamento em tais circunstncias, me decorra direito de reclamao por qualquer ttulo, pela exigncia da remoo do citado cabo de ligao.

    OS n............................................

    ...................... de ................ de 20..... (local) (data) Atenciosamente,

    ..................................................................

    (Assinatura)

    ................................................................. .................................................................

    (Testemunha) (Testemunha)

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    NDU-003 ESE/EPB/EBO/EMG/ENF VERSO 3.0 JULHO/2012 28

    16. ANEXO III DESENHOS