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ND-5.1 Companhia Energética de Minas Gerais Manual de Distribuição Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil

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ND-5.1

Companhia Energética de Minas Gerais

Manual de Distribuição

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais Belo Horizonte - Minas Gerais - Brasil

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Companhia Energética de Minas Gerais

Diretoria de Distribuição

Manual de Distribuição

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea Edificações Individuais

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ND-5.1 1 - 2 ÍNDICE CAPÍTULO TÍTULO PÁGINA

1. GERAL 1 - Introdução 1 - 4 2 - Campo de Aplicação 1 - 4 3 - Definições 1 - 5 2. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1 - Aspectos Gerais 2 - 1 2 - Tensões de Fornecimento 2 - 1 3 - limites de Fornecimento 2 - 1 4 - Tipos de Fornecimento 2 - 1 5 - Consulta Prévia e Pedido de Ligação 2 - 4 6 - Aumento de Carga 2 - 5 7 - Desmembramento de Medições 2 - 5 8 - Geração Própria e Sistemas de Emergência 2 - 6 9 - Condições não Permitidas 2 - 6 3. INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE

DA CEMIG

1 - Ponto de Entrega 3 - 1 2 - Ramal de Ligação 3 - 1 3 - Medição 3 - 4 4 - Proteção contra Sobretensões 3 - 5 4. INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO

CONSUMIDOR

1 - Aspectos Gerais 4 - 1 2 - Ramal de Entrada 4 - 1 3 - Proteção contra Sobrecorrentes e Sobretensões 4 - 3 4 - Aterramento 4 - 4 5 - Caixa para Medição e Proteção 4 - 5 6 - Caixa de Inspeção 4 - 6 7 - Poste e Pontalete do Padrão de Entrada 4 - 6 8 - Ramal Interno do Consumidor 4 - 7 5. ESCOLHA DO PADRÃO DE ENTRADA 5 - 1 6. CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA

DEMANDA

1 - Determinação da Carga Instalada 6 - 1 2 - Cálculo da Demanda 6 - 1 7. TABELAS 7 - 1 8. FIGURAS 8 - 1

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ND-5.1 1 - 3 9. DESENHOS - PADRÕES : RAMAL DE LIGAÇÃO

AÉREO

1 - Ligação a 2, 3 e 4 Fios

- Caixa Convencional 9 - 1

2 - Ligação a 2 Fios - PPF 9 - 13 3 - Detalhes de Fixação (Caixas, Ramais e

Engastamento) 9 - 16

10. DESENHOS - PADRÕES : RAMAL DE

LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO

1 - Ligação a 2, 3 e 4 Fios

- Caixa Convencional 10 - 1

2 - Ligação a 2, 3 e 4 Fios - Caixa com Leitura pela Via Pública

10 - 2

3 - Detalhes de Instalação 10 - 3 11. DESENHOS - PADRÕES : UNIDADES RURAIS 1 - Ligação a 3 e 4 Fios - Padrão Incorporado 11 - 1 2 - Ligação a 3 e 4 Fios - Padrão Montado 11 - 2 12. DESENHOS - PADRÕES : MATERIAIS 1 - Geral 12 - 1 2 - Relação de Documentos 12 - 1 3 - Ferragens e Acessórios 12 - 2 4 - Postes e Pontaletes 12 - 13 5 - Haste de Aterramento 12 - 15

ANEXOS A - Exemplos de Cálculo da Carga

Instalada

B - Exemplos de Cálculo de Demanda C - Atendimento híbrido D - Referências Bibliográficas

1. INTRODUÇÃO

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ND-5.1 1 - 4 Esta Norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes técnicas para o fornecimento de energia elétrica em tensão secundária, a edificações individuais, a partir das redes de distribuição aéreas, bem como fixar os requisitos mínimos para as entradas de serviço destas edificações. Esta Norma está estruturada em função dos seguintes tópicos: - critérios de projeto e dimensionamento dos componentes das entradas de serviço; - instalações básicas referentes a cada tipo de padrão de entrada; - materiais padronizados e aprovados para utilização nos padrões de entrada. Esta Norma está em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT (NBR-5410 Nov/97), com as Portarias 071 de 19/07/82 e 466 de 12/11/97 do DNAEE e com as últimas resoluções da câmara especializada de engenharia elétrica do CREA. Esta edição, que corresponde à revisão da ND-5.1/NOV.90 e que a cancela e substitui, apresenta como principais modificações: - relação de materiais e equipamentos aprovados, desvinculada da Norma e editada através de publicações

especiais para os consumidores: Manual do consumidor n o 11; - simplificações dos padrões de entrada decorrentes da utilização apenas de ramais de ligação Multiplex, de

caixa única para medição indireta, de caixa com leitura pela via pública e de postes duplo-T com padrão incorporado;

- novas tabelas de dimensionamento dos componentes das entradas de serviço, de acordo com os critérios da

ABNT-NBR-10.676. - fornecimento a 2 fases ou 3 fases para unidades consumidoras que não possuem carga instalada para estes

tipos de fornecimento. As especificações técnicas dos materiais e equipamentos utilizados pela CEMIG na ligação das unidades consumidoras estão contidas na ND-2.6 e no Capítulo 12. Esta Norma poderá em qualquer tempo e sem prévio aviso, sofrer alterações, no todo ou em parte, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a CEMIG - Departamento de Medição e Combate às Perdas Comerciais - CM/ME, quanto à sua aplicabilidade atual. 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1 Esta Norma se aplica ao fornecimento de energia em tensão secundária, aos seguintes casos: a) edificações individuais , com carga instalada igual ou inferior a 75 kW, classificadas como tipo A, B, C, D,

H e I em função da localização e/ou da carga instalada; b) estações de bombeamento de concessionárias de serviços de água, com demanda igual ou inferior a 150 kVA; c) campos de futebol, ginásios poliesportivos, clubes recreativos, com demanda igual ou inferior a 150 kVA

desde que 2/3 da mesma seja para iluminação de local para prática de esportes. d) bancas de jornais e lanchonetes em "trailers", com carga instalada igual ou inferior a 75 kW; e) unidades consumidoras rurais, com demanda inferior a 75 kVA. f) exposições e feiras agropecuárias, industriais ou comerciais, parques de diversões, shows e comícios, com

demanda igual ou inferior a 150 kVA, desde que enquadradas como ligações provisórias.

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ND-5.1 1 - 5 g) conjunto de unidades consumidoras em edificações sem áreas comuns de circulação que serão atendidas,

portanto, por ramais de ligação e/ou de entrada individuais de acordo com o ANEXO C. 2.2 Esta Norma não se aplica às unidades consumidoras: a) localizadas em áreas de transição de rede aérea para subterrânea, as quais devem atender ao disposto na ND-

5.5 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Subterrânea); b) situadas em edificações de uso coletivo e atendidas de acordo com as orientações da ND-5.2; c) caracterizadas por agrupamentos que apesar de não constituírem edificações de uso coletivo, ou seja,

possuem área comum sem que esta constitua uma unidade consumidora (não há condomínio), devem ser atendidas também de acordo com as prescrições da ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).

3. DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos nas NBR's 5460, 5463 e 5473 e são complementadas pelos seguintes (Ver Figuras 1 e 2 nas páginas 8-1 e 8-2); 3.1 Consumidor É a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito legalmente representada, que solicitar à CEMIG o fornecimento de energia elétrica e assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das contas e pelas demais obrigações regulamentares e contratuais. 3.2 Unidade consumidora São as instalações de um único consumidor, caracterizadas pela entrega de energia elétrica em um só ponto, com medição individualizada. 3.3 Edificação Individual É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, contendo uma única unidade consumidora. 3.4 Edificação de Uso Coletivo É toda e qualquer construção, reconhecida pelos poderes públicos, constituída por duas ou mais unidades consumidoras, cujas áreas comuns, com consumo de energia sejam juridicamente de responsabilidade do condomínio. 3.5 Limite de Propriedade São as demarcações e delimitações evidentes que separam a propriedade do consumidor da via pública e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros, no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.6 Ponto de Entrega É o ponto até o qual a concessionária se obriga a fornecer energia elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços de operação e de manutenção do sistema, não sendo necessariamente o ponto de medição. 3.7 Entrada de Serviço É o conjunto constituído pelos condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede secundária da CEMIG e a medição, inclusive. A entrada de serviço abrange, portanto, o ramal de ligação e o padrão de entrada da unidade consumidora. 3.8 Ramal de Ligação

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ND-5.1 1 - 6 É o conjunto de condutores e acessórios instalados pela CEMIG entre o ponto de derivação da rede secundária e o ponto de entrega. 3.9 Padrão de Entrada É a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete particular, caixas, dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede da CEMIG. 3.10 Ramal de Entrada É o conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medição ou proteção. 3.11 Ramal Interno do Consumidor É o conjunto de condutores e acessórios instalados internamente nas unidade consumidora, a partir da medição ou proteção do padrão de entrada. 3.12 Caixa para Medição Direta São caixas destinadas à instalação do medidor de energia e do dispositivo de proteção (caixas monofásicas (CM-1) e polifásicas (CM-2)). 3.13 Caixa para Medição Indireta (CM-3) É a caixa destinada à instalação do medidor de energia, do dispositivo de proteção e dos transformadores de corrente (TC). 3.14 Medição Direta É a medição de energia, efetuada através de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de entrada. 3.15 Medição Indireta É a medição de energia, efetuada com auxílio de transformadores de corrente. 3.16 Caixa com Leitura pela Via Pública (monofásica: CM-13; polifásica: CM-14)

É a caixa para medição direta que permite a leitura do medidor diretamente do passeio público, sendo o dispositivo de proteção acessível somente pelo interior da propriedade. 3.17 Chave de Aferição É um dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito sem interromper o fornecimento, que ao mesmo tempo que coloca em curto circuito o secundário dos transformadores de corrente, abre o secundário dos transformadores de potencial. 3.18 Caixa de Inspeção É o compartimento enterrado, com dimensões insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior, intercalada em uma ou mais linhas de dutos convergentes. 3.19 Carga Instalada (kW)

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ND-5.1 1 - 7 É o somatório das potências nominais dos equipamentos elétricos de uma unidade consumidora que, após a conclusão dos trabalhos de instalação, estarão em condições de entrar em funcionamento. 3.20 Demanda (kVA) É a média das potências elétricas instantâneas solicitadas por uma unidade consumidora, durante um período especificado. 3.21 Interligação ou Ligação Clandestina É a extensão das instalações elétricas de uma unidade consumidora a outra ou da rede, à revelia da CEMIG.

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ND-5.1 2 - 1

CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO 1. ASPECTOS GERAIS 1.1 As edificações individuais devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço, cujos componentes estão especificados nos Capítulos 3 e 4. 1.2 As unidades consumidoras somente serão ligadas após vistoria e aprovação do padrão de entrada pela CEMIG, de acordo com as condições estabelecidas nesta Norma. 1.3 O atendimento ao pedido de ligação não transfere a responsabilidade técnica à CEMIG, quanto a segurança e integridade das instalações elétricas internas da Unidade consumidora. 1.4 As legislações que regulamentam as condições gerais de fornecimento estão contidas na ND-5.11. 2. TENSÕES DE FORNECIMENTO O fornecimento de energia é efetuado em uma das seguintes tensões secundárias de baixa tensão: - 127/220V, sistema trifásico, estrela com neutro multi-aterrado, frequência 60 Hz; - 127/254V, sistema monofásico com neutro multi-aterrado, frequência 60 Hz, em substituição gradativa a

120/240V, de acordo com a padronização de tensões secundárias estabelecidas pelo DNAEE. 3. LIMITES DE FORNECIMENTO 3.1 O fornecimento de energia deve ser sempre efetuado em tensão secundária de distribuição, às unidades consumidoras que apresentarem carga instalada igual ou inferior a 75 kW, ressalvados os casos indicados no Capítulo 1 - item 2.1, desta Norma e casos que se enquadrarem no artigo 6° da Portaria 466/1997 do DNAEE. 3.2 As unidades com carga instalada superior a este limite, terão o fornecimento em tensão primária de distribuição, de acordo com as prescrições contidas na ND-5.3 (13,8 kV) ou ND-5.4 (23,1 kV). 3.3 A ligação de cargas especiais, tais como máquinas de solda a transformador e tipo motor-gerador, bem como os motores elétricos monofásicos e trifásicos, devem atender as limitações definidas para cada tipo de fornecimento. 3.4 As unidades consumidoras com cargas acionadas por motores com partidas frequentes (ou simultâneas) ou especiais (aparelhos de Raios-X, máquinas de solda) cuja operação venha a introduzir perturbações indesejáveis na rede, tais como flutuações de tensão, rádio-interferência, harmônicos, etc., prejudicando a qualidade do fornecimento a outras unidades , serão notificadas pela CEMIG quanto: a) as condições em que tais cargas podem operar; b) as alterações no padrão de entrada visando adequá-lo ao tipo de fornecimento compatível com o

funcionamento e as características elétricas destas cargas. A verificação das condições operativas destas cargas deve ser feita pela CEMIG conforme indicado nos ED-1.3 e 3.17. 4. TIPOS DE FORNECIMENTO Os tipos de fornecimento são definidos em função da carga instalada, da demanda, do tipo de rede e local onde estiver situada a unidade consumidora.

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ND-5.1 2 - 2 NOTA: As unidades consumidoras não enquadradas nos tipos de fornecimento classificados a seguir, devem

ser objeto de estudo específico pela CEMIG, visando o dimensionamento de todos os componentes da entrada de serviço.

4.1 Classificação 4.1.1 Tipo A: Fornecimento de energia a 2 fios (Fase-Neutro) Abrange as unidades consumidoras urbanas atendidas por redes secundárias trifásicas ou monofásicas (127V), com carga instalada até 10kW e da qual não constem: a) motores monofásicos com potência nominal superior a 2 cv; b) máquina de solda a transformador com potência nominal superior a 2 kVA. 4.1.2 Tipo B: Fornecimento de energia a 3 fios (2 Condutores Fases-Neutro) Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas, atendidas por redes secundárias trifásicas (127/220V) ou monofásicas (127/254V) que não se enquadram no fornecimento tipo A, com carga instalada entre 10kW e 15kW e da qual não constem: a) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo A, se alimentados em 127V; b) motores monofásicos, com potência nominal superior a 5 cv, alimentados em 220V ou 254V; c) máquina de solda a transformador, com potência nominal superior a 9kVA, alimentada em 220V ou 254V. 4.1.3 Tipo C: Fornecimento de Energia a 3 Fios (2 Condutores Fases-Neutro) Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas rurais ou de periferias de núcleos urbanos (sítios, chácaras, etc...), atendidas por redes secundárias monofásicas (3 fios), com carga instalada entre 10kW e 20kW e da qual não constem: a) os aparelhos vetados aos fornecimentos tipo A, se alimentados em 127V; b) motores monofásicos com potência nominal superior a 5cv, alimentados em 254V. NOTAS: 1) A ligação de motores monofásicos de 7,5cv e 10cv neste tipo de fornecimento somente poderá ser

efetuada após liberação prévia da CEMIG, que analisará suas possíveis perturbações na rede de distribuição e nas unidades consumidoras vizinhas.

2) O padrão de entrada deverá ser construído com a caixa polifásica CM-2 para que, numa eventual troca da rede secundária monofásica por uma rede secundária trifásica, não sejam necessárias modificações em sua alvenaria.

4.1.4 Tipo D: Fornecimento de energia a 4 fios (3 Condutores Fases-Neutro) Abrange as unidades consumidoras urbanas, a serem atendidas por redes secundárias trifásicas (127/220V), com carga instalada até 75kW, que não se enquadram nos fornecimentos tipo A, B e C e da qual não constem: a) os aparelhos vetados aos fornecimentos tipo A, se alimentados em 127V; b) motores monofásicos com potência nominal superior a 5cv, alimentados em 220V; c) motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 15cv. OBS: Na ligação de motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 5cv, devem ser utilizados

dispositivos auxiliares de partida, conforme indicado na Tabela 8. As características destes dispositivos estão descritas na Tabela 9.

d) máquina de solda tipo motor-gerador, com potência nominal superior a 30kVA;

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ND-5.1 2 - 3 e) máquina de solda a transformador, com potência nominal superior a 15kVA, alimentada em 220V - 2 fases

ou 220V - 3 fases em ligação V-v invertida. f) máquina de solda a transformador, com potência nominal superior a 30kVA e com retificação em ponte

trifásica, alimentada em 220V-3 fases. NOTA: A ligação de cargas, com características elétricas além dos limites estabelecidos para este tipo de

fornecimento, somente poderá ser efetuada após liberação prévia da CEMIG, que analisará suas possíveis perturbações na rede de distribuição e unidades consumidoras vizinhas.

4.1.5 Tipo E: Fornecimento de Energia a 3 fios (2 Condutores Fases-Neutro) Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas rurais, obrigatoriamente atendidas por redes de distribuição monofásicas rurais de média tensão, com transformadores monofásicos exclusivos (127/254V), com carga instalada até 37,5kW e da qual não constem: a) os aparelhos vetados aos fornecimentos tipo A, se alimentados em 127V; b) motores monofásicos com potência nominal superior a 10cv, alimentados em 254V (exceto para a faixa 1). OBS: Motores monofásicos com potências nominais de 12,5cv e 15cv poderão ser ligados neste tipo de

fornecimento, desde que utilizados os dispositivos auxiliares de partida indicados na Tabela 8. As características destes dispositivos estão descritas na Tabela 9.

4.1.6 Tipo F: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 Fases-Neutro) Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas rurais, obrigatoriamente atendidas por redes de distribuição trifásicas rurais de média tensão e com transformadores trifásicos exclusivos (127/220V), com carga instalada até 75kW e da qual não constem: a) motores de indução trifásicos com potência nominal superior a 50cv. b) motores monofásicos com potência nominal superior a 10cv, alimentados em 220V. OBS: Motores trifásicos com potências nominais de 60cv e 75cv bem como motores monofásicos com

potências nominais de 12,5 cv e 15cv poderão ser ligados neste tipo de fornecimento, desde que utilizados os dispositivos auxiliares de partida indicados na Tabela 8. As características destes dispositivos estão descritos na Tabela 9.

c) máquinas de solda vetadas ao fornecimento Tipo D. 4.1.7 Tipo H: Fornecimento de Energia a 3 Fios (2 condutores Fases - Neutro) Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas, atendidas por redes secundárias trifásicas (127/220V) ou monofásicas (127/254V) que não se enquadram no fornecimento tipo B, mas que terão o seu fornecimento de energia elétrica a 3 fios, a pedido do Consumidor com carga instalada até 10kW e da qual não constem: a) carga monofásica superior a 2,54kW para o fornecimento tipo H1; b) carga monofásica superior a 5,08kW para o fornecimento tipo H2; c) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo B. 4.1.8 Tipo I: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 condutores Fases - Neutro) Abrange as unidades consumidoras situadas em áreas urbanas, a serem ligadas a partir de redes secundárias trifásicas (127/220V) que não se enquadram no fornecimento tipo D, mas que terão o seu fornecimento de energia elétrica a 4 fios, a pedido do Consumidor com carga instalada até 15kW e da qual não constem: a) carga monofásica superior a 1,90kW para o fornecimento tipo I1; b) carga monofásica superior a 3,81kW para o fornecimento tipo I2;

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ND-5.1 2 - 4 c) carga monofásica superior a 5,08kW para o fornecimento tipo I3; d) os aparelhos vetados ao fornecimento tipo D. 4.1.9 Tipo J: Fornecimento de Energia a 4 Fios (3 condutores Fases - Neutro) Abrange as unidades consumidoras constantes dos itens 2.1.b, c, e f, Capítulo 1, situadas em áreas urbanas, a serem ligadas a partir de redes secundárias trifásicas (127/220V) , com carga instalada entre 75,1 a 150kVA. 4.2 Faixas de Dimensionamento A entrada de serviço de uma unidade consumidora situada em área urbana ou rural deve ser dimensionada para uma das faixas indicadas nas Tabelas 1 a 5. 5. CONSULTA PRÉVIA E PEDIDO DE LIGAÇÃO 5.1 Consulta Prévia Antes de construir ou adquirir os materiais para a execução do seu padrão de entrada, o consumidor deve procurar uma Agência de Atendimento da CEMIG visando obter inicialmente, informações orientativas a respeito das condições de fornecimento de energia à sua unidade consumidora. Tais orientações estão contidas em publicações especiais da CEMIG (distribuição gratuita), denominadas "Manual do Consumidor", que apresentam as primeiras providências a serem tomadas pelos consumidores, relativas a: - verificação da posição da rede de distribuição em relação ao imóvel; - definição do tipo de fornecimento; - carga instalada a ser ligada; - localização e escolha do tipo de padrão; - verificação do desnível da edificação em relação à posteação da rede; - identificação clara da numeração da edificação; - perfeita demarcação da propriedade, tanto de unidades consumidoras localizadas em áreas urbanas quanto de

unidades consumidoras localizadas em áreas rurais; - A CEMIG se reserva o direito de não efetuar a ligação, caso a carga apresentada não estiver compatível com a

carga instalada no local; - Após a definição do tipo de atendimento, o consumidor deverá aguardar os estudos de rede para verificação

da disponibilidade de carga e consequente ligação. Os Materiais e equipamentos aprovados para uso nos padrões de entrada constam do Manual do consumidor n° 11 que pode ser obtido nas lojas de Material Elétrico e Agências de Atendimento. 5.2 Pedido de Ligação 5.2.1 Requisitos Gerais Após realizados os esclarecimentos preliminares aos consumidores sobre as condições gerais do fornecimento de energia, as Agências de Atendimento da CEMIG devem solicitar-lhes a formalização do pedido de ligação, seguindo as orientações da ND-5.18. A CEMIG somente efetuará as ligações de obras, definitivas e provisórias, após a vistoria e aprovação dos respectivos padrões de entrada que devem atender as prescrições técnicas contidas nesta Norma. A CEMIG se reserva o direito de vistoriar as instalações elétricas internas da unidade consumidora e não efetuar a ligação, caso as prescrições das NBR 5410 e 5419 não tenham sido seguidas em seus aspectos técnicos e de segurança. 5.2.2 Ligação Provisória

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ND-5.1 2 - 5 Caracterizam-se por serem efetuadas sem medição e por prazos pré-estabelecidos com os consumidores. As ligações provisórias destinam-se à ligação de parques de diversões, circos, feiras e exposições agropecuárias, comerciais ou industriais, solenidades festivas, vendedores ambulantes e obras públicas, com demanda igual ou inferior a 150kVA. Para as solenidades festivas utilizar o ED-5.2, Capítulo 5 (Ligações Provisórias em BT sem medição - Barraquinhas). O Padrão de entrada deste fornecimento especial fica restrito à instalação de proteção geral de baixa tensão, conforme indicado nas páginas 9-6, 9-7 e 9-9, correspondente à carga instalada ou demanda prevista para o evento. A instalação deste padrão deve atender às demais exigências desta Norma. 5.2.3 Ligação de Obras Caracteriza-se como ligação de obras, aquela efetuada com medição, sem prazo definido, para o atendimento das obras de construção ou reforma da edificação. O consumidor deve apresentar a relação de cargas a serem utilizadas durante a obra, para a definição do tipo de fornecimento aplicável. O padrão de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos apresentados nesta Norma, sendo o mais indicado o padrão instalado em poste (ver página 9-1). Juntamente com o pedido de ligação de obras, o consumidor deve apresentar também a relação de cargas para a ligação definitiva, bem como a(s) planta(s) de arquitetura, quando sua edificação possuir mais de um pavimento e for construída do mesmo lado da rede da CEMIG e próxima à divisa. 5.2.4 Ligação Definitiva As ligações definitivas correspondem às ligações das unidades consumidoras, com medição e em caráter definitivo, de acordo com um dos padrões indicados nesta Norma. A CEMIG efetuará o desligamento da ligação de obras por ocasião da execução da ligação definitiva. O padrão de entrada utilizado na ligação de obras pode ser mantido na unidade consumidora para a ligação definitiva, desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compatível com as especificações do padrão já existente. O consumidor pode solicitar ainda, a mudança do local do padrão existente para a ligação definitiva, se for o caso. 6. AUMENTO DE CARGA É permitido aos consumidores aumentar a carga instalada até o limite correspondente à sua faixa de fornecimento. Aumentos de carga superiores a esse limite, devem ser solicitados à CEMIG, segundo as orientações da ND-5.18, para análise das modificações que se fizerem necessárias na rede e no padrão de entrada. No caso de haver previsão futura de aumento de carga, permite-se ao consumidor instalar caixa para medição polifásica, bem como dimensionar eletrodutos, condutores e poste/pontalete em função da carga futura. Na ocasião do pedido de aumento de carga, o consumidor alteraria apenas a proteção, sujeitando-se, então, às condições do pedido de ligação. Não deve ser utilizado ramal de ligação de forma que um dos condutores, mesmo instalado dentro da caixa, fique energizado. Nestes casos o condutor não utilizado devem também ficar desconectado da rede. 7. DESMEMBRAMENTO DE MEDIÇÕES a) A edificação individual que, a qualquer tempo, venha a ser subdividida ou transformada em edificação de

uso coletivo ou em agrupamento com mais de uma unidade consumidora, deve ter seu padrão de entrada modificado de acordo com as prescrições da ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).

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ND-5.1 2 - 6 b) As instalações elétricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivisão de qualquer

propriedade, devem ser alteradas visando adequá-las à medição e proteção individualizadas, observadas as condições não permitidas, indicadas no Capítulo 2 - item 9.

c) As unidades consumidoras situadas em áreas periféricas de centros urbanos (fornecimentos tipo A, B, C e D), tais como sítios e chácaras, contendo várias benfeitorias que utilizam energia elétrica, devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço, em princípio com medição única. No caso destas benfeitorias serem cedidas a terceiros, é permitido aos consumidores modificar o padrão de entrada para a instalação de medições individualizadas, desde que sejam atendidos por uma única entrada de serviço, dimensionada de acordo com a ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).

d) No caso de edificações geminadas, as unidades consumidoras somente poderão ser atendidas por entradas de serviço distintas quando existir separação física (muro, parede, cerca ou qualquer outra delimitação física evidente ) entre elas, ao longo de todo o terreno. Caso contrário, as unidades devem ser atendidas através de uma única entrada de serviço, dimensionada pela ND-5.2 (Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Coletivas).

8. GERAÇÃO PRÓPRIA E SISTEMAS DE EMERGÊNCIA a) Não é permitido o paralelismo de geradores de propriedade do consumidor com o sistema elétrico da

CEMIG. Para evitar tal paralelismo, nos projetos das instalações elétricas de unidades consumidoras contendo geradores, como no caso de hospitais, deve constar a instalação de uma chave reversível de acionamento manual ou elétrico, com intertravamento mecânico, separando os circuitos do gerador particular da rede de distribuição da CEMIG. Este equipamento deve ser previamente aprovado pela CEMIG e deve ser lacrado por ocasião da ligação definitiva da unidade consumidora. Ao consumidor somente será permitido o acesso ao dispositivo de acionamento do mesmo.

b) No caso de circuitos de emergência, supridos pelos geradores particulares, os mesmos devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela CEMIG. É vetada qualquer interligação dos circuitos de emergência com a rede da CEMIG.

9. CONDIÇÕES NÃO PERMITIDAS As seguintes situações não são permitidas, sob pena de corte do fornecimento de energia: a) interligação entre instalações elétricas de unidades consumidoras, mesmo que o fornecimento seja gratuito; b) interferência de pessoas não credenciadas pela CEMIG aos seus equipamentos de medição, inclusive

violação de lacres; c) instalação de condutores conduzindo energia não medida na mesma tubulação contendo condutores

conduzindo energia já medida; d) medição única a mais de uma unidade consumidora ou mais de uma medição em uma única unidade

consumidora; e) ligação de cargas com potência nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento

existente na unidade consumidora; f) ligação de cargas que não constem da relação apresentada e que venha a introduzir perturbações indesejáveis

na rede da CEMIG, tais como flutuações de tensão, rádio interferência (aparelhos de Raios-X, equipamentos de eletrogalvanização, etc.) e harmônicos. Neste caso, a CEMIG notificará o consumidor que as alterações necessárias em seu sistema elétrico para o atendimento de tais cargas, serão executadas às expensas do consumidor.

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ND-5.1 3 - 1

INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DA CEMIG

1. PONTO DE ENTREGA O ponto de entrega, que corresponde à conexão do ramal de entrada do consumidor ao sistema elétrico da CEMIG, é identificado de acordo com as seguintes situações: a) Ramal de Ligação Aéreo O ponto de entrega está situado junto ao poste ou pontalete do consumidor ou junto à parede da edificação, e é representado pela conexão entre os condutores do ramal de entrada embutido e do ramal de ligação aéreo (pingadouro), conforme ilustrado pela Figura 2 - página 8-2. b) Ramal de Ligação Subterrâneo Neste caso, o ponto de entrega está situado na caixa de inspeção instalada pelo consumidor no passeio público, junto à divisa da propriedade e é representado pela conexão entre os condutores dos ramais de entrada e de ligação subterrâneos, conforme ilustrado pela Figura 2 - página 8-2. c) Ramal de Entrada Subterrâneo Devido à ausência do ramal de ligação subterrâneo, o ponto de entrega localiza-se na estrutura da rede de derivação da CEMIG, sendo representado pela conexão entre os condutores deste ramal e os condutores da rede secundária, conforme ilustrado pela Figura 2 - pagina 8-2. d) Transformador Exclusivo para Consumidor Situado em Área Rural Neste tipo de fornecimento o ponto de entrega corresponde às conexões dos condutores do ramal de entrada às buchas de baixa tensão do transformador, conforme ilustrado pela Figura 2, página 8-2. 2. RAMAL DE LIGAÇÃO A instalação dos ramais de ligação é feita exclusivamente pela CEMIG, a partir da estrutura da rede por ela designada, de acordo com as prescrições estabelecidas para cada tipo de ramal. Toda unidade consumidora deve ser atendida através de um único ramal de ligação. 2.1 Ramal de Ligação Aéreo 2.1.1 Requisitos para Instalação Na instalação do ramal de ligação aéreo devem ser observadas as seguintes condições: a) o ramal deve entrar preferencialmente pela frente da edificação, caracterizada pela sua entrada principal.

Quando a edificação estiver situada em esquina, o padrão de entrada pode ser instalado em qualquer um dos lados, desde que seja possível a instalação do ramal de ligação aéreo.

b) os condutores do ramal devem ser instalados de forma a se obter as seguintes distâncias mínimas, medidas

na vertical entre o ponto de maior flecha e o solo (Ver Figura 1 - página 8-1): - rodovias e ferrovias : 6,00m - vias públicas com trânsito de veículos e entradas de garagem de veículos pesados : 5,50m

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ND-5.1 3 - 2 - vias públicas exclusivas de pedestres (pas- seios) e entradas de garagem de automóveis : 3,50m c) Na instalação de cabos multiplex devem ser utilizados os valores de tração de montagem recomendados pela

Tabela 18. d) O comprimento máximo do ramal de ligação é 30m medidos a partir da base do poste da CEMIG até o

ponto de entrega. - extensão máxima do ramal dentro da propriedade, de 6m. e) Na instalação do ramal, é exigido que seus condutores: - não cortem terrenos de terceiros; - não passem sobre áreas construídas; - não sejam acessíveis de janelas, sacadas, telhados, terraços e escadas, devendo manter sempre um

afastamento mínimo de 1,20m desses pontos na horizontal, e 2,80m na vertical; no entanto, se na sacada tiver circulação de pessoas a altura mínima deve ser 3,50m;

- mantenham afastamento de fios e cabos de telefonia não inferior a 0,50m. 2.1.2 Condutores e Acessórios a) Os cabos do ramal de ligação aéreo são do tipo Multiplex, constituídos por um, dois ou três condutor(es)

de alumínio isolado (s) com função de condutor (es) fase torcido(s) em torno de um condutor de alumínio NU, com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação dos demais.

Os cabos multiplex, por tipo de ligação são os seguintes, de acordo com o ED-5.13: - ligação 2 fios: Duplex, com isolação do condutor fase em PE-70°C para 0,6/1kV e condutor neutro, de

alumínio simples; - ligação a 3 fios: Triplex, com isolação e tipo de neutro idênticos aos Duplex; - ligação a 4 fios: Quadruplex, com isolação dos condutores fase em XLPE-90° C para 0,6/1kV e condutor

neutro de alumínio-liga. b) O dimensionamento dos cabos Multiplex para os diversos tipos de fornecimento, deve ser feito de acordo

com a Tabela 1. c) Para fixação do cabo Multiplex, na parede da edificação ou no poste/pontalete do consumidor, deve ser

utilizado um dos seguintes sistemas de ancoragem (ver Capítulo 4 - item 1.1): - parafuso olhal, para instalação em poste ou pontalete; - armação secundária de um ou dois estribos, de aço, zincada por imersão a quente, com isolador tipo

roldana para instalações em poste, pontalete ou parede; - chumbador-olhal, para instalação em parede. d) O encabeçamento do condutor neutro do cabo Multiplex no poste da CEMIG e no padrão de entrada do

consumidor, deve ser feita através de alças preformadas, de acordo com a ND-2.1 e detalhes da página 9-20, respectivamente.

e) As conexões do ramal de ligação à rede secundária isolada devem ser executadas através de conectores tipo

perfuração, cuja instrução de montagem se encontra na ND-2.7 (Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas). As conexões do ramal de ligação a rede secundária nua devem ser executadas através de conectores tipo cunha de Cu (seções até 70mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 70mm²), de acordo com a ND-2.1. As conexões do ramal de ligação ao ramal de entrada devem ser feitas através de conectores tipo cunha de Cu ou de perfuração (seções até 50mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 50mm² ).

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ND-5.1 3 - 3 2.2 Ramal de ligação Subterrâneo A instalação do ramal de ligação subterrâneo deve ser efetuada somente nos casos onde não for possível atender aos requisitos para instalação do ramal de ligação aéreo, indicados no item 2.1.1. No caso de exigência do consumidor, o ramal a ser instalado deve ser o de entrada subterrâneo, de acordo com as prescrições do Capítulo 4 - item 2.2. 2.2.1 Requisitos para Instalação a) Na instalação do ramal de ligação subterrâneo, é exigido que seus condutores: - não cortem terrenos de terceiros; - não apresentem qualquer emenda até a caixa de inspeção instalada no passeio público junto à divisa da

propriedade. b) O ramal de ligação subterrâneo deve entrar preferencialmente pela frente da edificação, respeitando-se as

posturas municipais quando cruzar vias públicas com trânsito de veículos. No caso de edificações situadas em esquina, é permitida a ligação por qualquer um dos lados da

propriedade. c) O comprimento máximo admitido é de 30m, medido a partir da base do poste de derivação, até a caixa de

inspeção instalada no passeio junto à divisa da propriedade do consumidor. d) Os condutores do ramal de ligação subterrâneo devem ser fisicamente protegidos por eletrodutos de aço de

descida junto ao poste de derivação e dutos subterrâneos instalados sob passeio público e vias com trânsito de veículos, conforme indicado na página 10-3.

e) Os eletrodutos de descida deverão ser de aço e identificados de forma indelével com os números das

respectivas edificações. f) Em travessia de via pública o eletroduto deverá ser envelopado com concreto e após o envelopamento

deverá ser colocada uma faixa de advertência de acordo com o desenho da página 10-3. g) O ramal de ligação subterrâneo deve ser tão retilíneo quanto possível, com inclinação mínima de 0,5% para

as caixas de inspeção. h) Devem ser previstas caixas de inspeção, de acordo com o indicado no Capítulo 4 - item 6. i) O reaterro pode ser feito com o próprio material retirado da vala, sob o passeio ou via pública, isento de

elementos que possam danificar os eletrodutos durante a compactação da vala. O revestimento final da vala deve ter uma camada mínima de 0,20m para "reaterro + pavimentação". Este revestimento deve ser executado com materiais de mesma qualidade, tipo e aparência dos existentes anteriormente, utilizando-se técnicas adequadas de modo a evitar deformações no passeio ou via pública.

j) Devem ser deixadas, no interior das caixas de inspeção, folga de 1,0m de comprimento dos condutores.

Em caso de curva nos condutores, o raio mínimo deve ser de 8 vezes o diâmetro externo do cabo. k) Não é permitido mais do que duas descidas na mesma estrutura de derivação, para a ligação de edificações

distintas. Acima deste limite, instalar uma única descida na estrutura, dimensionada pela demanda diversificada das edificações atendidas, sendo as derivações executadas na caixa de inspeção instalada junto à estrutura.

2.2.2 Condutores, Eletrodutos e Conexões

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ND-5.1 3 - 4 a) Os condutores fase e neutro do ramal de ligação subterrâneo devem ser cabos unipolares de alumínio,

isolados com XLPE-90°C para 0,6/1kV. O condutor neutro deve ser marcado de forma indelével, visando diferenciá-lo dos demais condutores. b) O dimensionamento dos condutores e respectivos eletrodutos, para os diversos tipos de fornecimento, deve

ser feito de acordo com a Tabela 1. c) As conexões do ramal de ligação à rede secundária isolada devem ser executadas através de conectores tipo

perfuração, cuja instrução de montagem se encontra na ND-2.7 (Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas). As conexões do ramal de ligação a rede secundária nua devem ser executadas através de conectores tipo cunha de Cu (seções até 70mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 70mm²), de acordo com a ND-2.1. As conexões do ramal de ligação ao ramal de entrada devem ser feitas através de conectores tipo cunha de Cu ou de perfuração (seções até 50mm², inclusive) e de compressão formato H (seções acima de 50mm² ).

d) As conexões subterrâneas, devem ser isoladas através da aplicação de fitas auto-fusão e isolante. 3. MEDIÇÃO 3.1 Aspectos Gerais a) Os equipamentos de medição, tais como, medidores de energia, transformadores de corrente e chaves de

aferição da CEMIG, somente são instalados e ligados após vistoria e aprovação do padrão de entrada. b) Na Tabela 1, são apresentadas para cada faixa de fornecimento, as relações de "corrente nominal/corrente

máxima" dos medidores de kWh e de transformação para os TC. c) Os critérios de aplicação e de ligação dos equipamentos de medição devem seguir as orientações da ND-5.6

e Figura 4. 3.2 Localização a) A medição da unidade consumidora deve ser instalada preferencialmente no limite da propriedade da

edificação com o passeio público, admitindo-se um afastamento máximo de 6m deste limite, no interior da propriedade. Quando localizada na parede da edificação, deve ser instalada externamente, em local de fácil acesso, próximo aos portões de entrada da propriedade (no máximo a 6 metros do portão de acesso).

b) Não é permitida a instalação da medição em locais sem iluminação, sem condições de segurança e de difícil

acesso, tais como: - escadas e rampas; - interiores de vitrines; - áreas entre prateleiras; - pavimentos superiores; - locais sujeitos a gases corrosivos, inundações e trepidações excessivas; - proximidades de máquinas, bombas, reservatórios, fogões e caldeiras. c) Ocorrendo modificações na edificação que tornem o local da medição incompatível com os requisitos já

mencionados, o consumidor deve preparar novo local para a instalação dos equipamentos de medição da CEMIG.

4. PROTEÇÃO CONTRA SOBRETENSÕES

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ND-5.1 3 - 5 Os critérios para instalação de pára-raios de baixa tensão pela CEMIG, visando a proteção contra sobretensões de unidades consumidoras localizadas em áreas urbanas e rurais com níveis ceráunicos mais elevados, estão detalhados na ND-3.1 e ND-3.2. Independentemente da instalação desta proteção, o consumidor pode instalar, a seu critério, varistores em suas instalações elétricas internas (após a medição e necessariamente após/fora da caixa de medição e/ou medição e proteção), observando-se as prescrições das NBR 5419 e 5410.

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ND-5.1 4 - 1

INSTALAÇÕES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR

1. Aspectos Gerais 1.1 Aquisição de Materiais e Equipamentos a) Os materiais e equipamentos constituintes do padrão de entrada, tais como ferragens, isoladores tipo

roldana, condutores e eletrodutos do ramal de entrada, caixas para medição e de inspeção, disjuntores ou chaves blindadas com fusíveis e hastes e condutores de aterramento, devem ser adquiridos pelo consumidor. Nestes materiais, estão incluídos os sistemas de ancoragem do ramal de ligação, relacionados no Capítulo 3 - item 2.1.2.

b) Na aquisição de caixas para medição, de disjuntores termomagnéticos, de padrões de entrada pré-fabricados

e de hastes de aterramento, somente serão aceitos os modelos aprovados pela CEMIG e relacionados no Manual do Consumidor n° 11("Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada em Baixa Tensão), com atualização e edição periódica.

c) Os demais materiais, apesar de não serem previamente aprovados, devem atender as especificações

mínimas, indicadas no Capítulo 12, sendo passíveis de fiscalização e recusa pela CEMIG. 1.2 Construção do Padrão de Entrada A instalação dos materiais que compõem o padrão de entrada, bem como as obras civis necessárias a sua construção, devem ser executadas pelo consumidor, de acordo com os requisitos estabelecidos para cada tipo de padrão. 1.3 Conservação do Padrão de Entrada a) O consumidor fica obrigado a manter em bom estado de conservação, os componentes de seu padrão de

entrada. Caso contrário, a CEMIG pode vir a exigir do consumidor os reparos necessários ou até mesmo a substituição dos materiais danificados.

b) O consumidor é responsável pelos equipamentos de medição da CEMIG instalados em seu padrão, e

responderá pelos eventuais danos causados aos mesmos. c) O local do padrão de entrada, bem como o acesso ao mesmo, deve ser mantido limpo pelo consumidor, de

modo a agilizar as leituras do medidor pela CEMIG. d) Os selos da CEMIG nas caixas não devem ser retirados sob pena de o Consumidor ser penalizado. 1.4 Acesso ao Padrão de Entrada a) O consumidor deve permitir, em qualquer tempo o livre acesso dos funcionários da CEMIG devidamente

identificados e credenciados ao seu padrão de entrada e fornecer-lhes os dados e informações pertinentes ao funcionamento dos equipamentos e aparelhos.

b) Ao consumidor só é permitido o acesso à alavanca de acionamento dos disjuntores termomagnéticos, para

seu religamento por ocasião de possíveis desarmes. 2 RAMAL DE ENTRADA 2.1 Ramal de Entrada Embutido 2.1.1 Requisitos para os Condutores

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ND-5.1 4 - 2 a) Os condutores (Fase-Neutro) devem ser unipolares, de cobre, isolados com PVC - 70°C (tipo BWF) para

tensões de 450/750V, e atender as demais exigências da NBR 6148. b) As seções mínimas, recomendadas para cada faixa de fornecimento, estão indicadas nas Tabelas 2 a 7. c) Os condutores devem ser contínuos, isentos de emendas. No condutor neutro é vetado o uso de qualquer

dispositivo de interrupção. d) Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimentos suficientes para permitir conexões com os

condutores do ramal de ligação e com os equipamentos de medição e proteção. Deste modo, devem ser deixadas as seguintes pontas em cada condutor: - após a saída da curva 45° ou cabeçote (para confecção do pingadouro): 1,00m; - dentro da caixa para medição, nas ligações a 2 fios: 0,70m; - dentro da caixa para medição direta, nas ligações a 3 e 4 fios: 1,00m; - dentro da caixa para medição indireta, nas ligações a 3 e 4 fios: 1,20m; e) O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado, através da cor azul (de fábrica) de sua isolação. f) No caso dos padrões com caixa com leitura pela via pública, os condutores que ligam o disjuntor ao

medidor, bem como aqueles instalados entre o medidor e a conexão com os condutores do ramal interno (localizada em caixa de passagem ), devem ser cabos extra-flexíveis - classe 5 ou 6 de acordo com a NBR 6880. As extremidades dos condutores devem ser estanhadas ou utilizar terminais visando proporcionar melhor conexão.

2.1.2 Requisitos para os Eletrodutos a) Os eletrodutos do ramal de entrada embutido devem ser de PVC rígido ou de aço carbono, com as

características técnicas indicadas no Capítulo 12 - páginas 12-7 e 12-8: b) Os diâmetros nominais recomendados para cada faixa de fornecimento estão indicadas nas Tabelas 2 a 7. c) Nos padrões com instalação aparente, os eletrodutos podem ser fixados ao poste ou pontalete, por meio de

fitas ou braçadeiras metálicas em alternativa às amarrações com arame de aço galvanizado 14 BWG, observando-se que as identificações dos eletrodutos não fiquem encobertas.

d) Nos padrões com instalação aparente, é obrigatório a aplicação de massa de vedação nas junções entre

eletrodutos e caixa, de modo a evitar a penetração de água no interior da caixa. Nas junções entre eletrodutos, utilizar luvas e aplicar massa de vedação.

e) Os eletrodutos de PVC somente podem receber pintura de acabamento (a critério do consumidor), após a

ligação do padrão de entrada pela CEMIG. f) Nos trechos expostos ao tempo, os eletrodutos de aço não zincados por imersão a quente, devem receber

uma pintura de base (Zarcão) e outra de acabamento (a critério do consumidor). g) Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida) pode ser

instalado aparente na parede, do pingadouro até a caixa de proteção/medição. Sendo assim, o eletroduto será fixado na parede por meio de braçadeiras metálicas de forma a garantir uma fixação firme.

2.2 Ramal de Entrada Subterrâneo Quando exigido pelo consumidor, a unidade consumidora pode ser atendida através de ramal subterrâneo, em substituição ao ramal de ligação aéreo. Todo o ônus decorrente da construção e instalação deste ramal é de responsabilidade exclusiva do consumidor, sendo o ponto de entrega localizado na conexão à rede secundária.

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ND-5.1 4 - 3 2.2.1 Requisitos para Instalação a) A instalação do ramal de entrada subterrâneo deve atender aos mesmos requisitos exigidos para instalação

do ramal de ligação subterrâneo, indicados no Capítulo 3 - item 2.2, não sendo permitida qualquer emenda nos condutores até à caixa de medição.

b) Os serviços de instalação do ramal de entrada subterrâneo devem ser executados, em princípio, pela

CEMIG, com seus custos cobrados do consumidor. Alternativamente, o próprio consumidor pode construir este tipo de ramal, respeitando as legislações municipais, especialmente quando atravessar pistas de rolamento e assumindo toda a responsabilidade pelos serviços executados na via pública. O consumidor deve informar-se previamente na CEMIG, antes da execução do ramal, se há previsão de modificações na rede no local da ligação.

2.2.2 Condutores e Eletrodutos a) Os condutores fase e neutro do ramal de entrada subterrâneo deverão ser cabos unipolares de cobre, isolados

com PVC-70°C para 0,6/1kV, dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene (condutores isolados com camada dupla), e atender as demais exigências da NBR 7288. O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado, através da cor azul (de fábrica) de sua isolação.

b) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ter comprimento suficiente para permitir suas

conexões com os condutores da rede secundária da CEMIG. No interior das caixas para medição, devem ser deixadas as pontas exigidas no Capítulo 4 - item 2.1.1-d.

c) As seções mínimas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser as mesmas indicadas nas

Tabelas 2 e 3, para ramal de entrada embutido. d) Condutor cabo extra-flexível para caixa com leitura pela via pública (LVP), obrigatoriamente nos trechos

compreendidos entre o disjuntor e o medidor e do medidor até à caixa de passagem ou quadro interno de distribuição de circuitos elétricos da unidade consumidora.

e) Os diâmetros nominais dos eletrodutos recomendados para cada faixa de fornecimento estão indicados nas

Tabelas 2 a 7. 3. PROTEÇÃO CONTRA SOBRECORRENTES E SOBRETENSÕES 3.1 Requisitos Gerais a) O padrão de entrada deve possuir dispositivo de proteção geral contra sobrecorrentes, a fim de limitar e

interromper o fornecimento de energia, bem como proporcionar proteção à rede da CEMIG contra eventuais defeitos a partir do ramal interno do consumidor.

b) Em todos os tipos de fornecimento, tal proteção deve ser efetuada através de disjuntores termomagnéticos,

localizados eletricamente antes da medição e deve ser instalado na posição vertical com o ramal de entrada conectado sempre em seus bornes superiores. No caso de opção por disjuntores com elementos térmicos e/ou magnéticos ajustáveis, os consumidores devem ajustá-los de acordo com as características operativas de suas cargas motrizes.

c) A substituição dos disjuntores termomagnéticos deve ser sempre efetuada pela CEMIG. d) É recomendável que o consumidor instale internamente em sua propriedade, a partir do ramal interno,

quadro de distribuição de circuitos, de acordo com as prescrições da NBR 5410, visando alimentar cargas de forma independente e/ou distribuídas entre as fases. As proteções dos diversos circuitos devem, entretanto, possuir capacidade inferior a da proteção do padrão de entrada.

e) Os disjuntores termomagnéticos dos padrões de entrada devem atender às seguintes condições:

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ND-5.1 4 - 4 - corresponder a um dos tipos aprovados pela CEMIG e relacionados no respectivo "Manual do consumidor

n° 11; - nos fornecimentos tipo D, F, I e J é obrigatória a utilização de disjuntores tripolares; - nos fornecimentos tipo B, C , E, e H é obrigatória a utilização de disjuntores bipolares; - ter capacidade de interrupção mínima em curto-circuito, de 5kA em 127V (monopolares, bipolares e

tripolares até 100A) e 10kA em 220V (bipolares e tripolares acima de 120A). f) As capacidades dos dispositivos de proteção, para os diversos tipos de fornecimento, estão indicadas nas

Tabelas 2 a 7. g) É recomendável que o consumidor instale internamente em sua propriedade (após a medição e

necessariamente após/fora da caixa de medição e/ou proteção), pára-raios de baixa tensão ou varistores de acordo com as prescrições das NBR 5410 e 5419. Esta recomendação visa a supressão das sobretensões causadas, por exemplo, pelos fenômenos atmosféricos, sobretensões de manobra, evitando, assim, os eventuais danos que podem ser causados aos equipamentos elétricos e eletrônicos. Assim sendo, as pessoas e os animais domésticos também estarão sendo protegidos contra as consequências prejudiciais devidas às sobretensões.

3.2 Proteção e Partida de Motores a) Os dispositivos de partida, apresentados pelas Tabelas 8 e 9, devem ser escolhidos pelos próprios

consumidores, em função das características dos conjugados de partida solicitados pelas cargas (que devem ser sempre inferiores aos proporcionados pela utilização dos dispositivos).

b) Os dispositivos de partida devem ser dotados de sensores que os desliguem na eventual falta de tensão, em

pelo menos uma fase. c) Independentemente do tipo de partida, é recomendável que os consumidores instalem dispositivos de

proteção contra falta de fase na ligação de seus motores. A CEMIG, portanto, não se responsabilizará pelos danos causados pela falta de fase(s).

4. ATERRAMENTO 4.1 Sistemas de Aterramento - Fornecimentos tipo A, B, C, D, H, I e J a) O neutro do ramal de entrada deve ser sempre aterrado junto ao padrão de entrada.

Entretanto, o consumidor pode instalar o aterramento do padrão em outro local situado até 5,0m do padrão, no caso de dificuldades para cravação da(s) haste(s) ou eletrodo(s).

b) O número de eletrodos definido para cada tipo de fornecimento está indicado nas Tabelas 2, 3 e 7. Os eletrodos devem ser espaçados um do outro por uma distância mínima de 2,4m. c) A caixa para medição deve ser aterrada pelo condutor apropriado de aterramento. Quando este for cabo,

utilizar terminal para aterramento (página 12-4); o condutor de aterramento deverá ficar exposto para inspeção quando do pedido de ligação.

d) Nos padrões pré-fabricados em aço zincado para os fornecimentos tipo A, B, C, D, H e I é dispensável a

utilização do eletrodo, sendo o aterramento do neutro efetuado pelo próprio poste. 4.2 Sistema de Aterramento-Fornecimentos tipo E e F a) O neutro do ramal de entrada deve ser conectado ao condutor de aterramento do transformador. b) A caixa para medição deve ser também aterrada através do condutor neutro. c) O número e disposição dos eletrodos de aterramento devem seguir as recomendações da ND-2.2. 4.3 Condutor de Aterramento

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ND-5.1 4 - 5 a) O condutor de aterramento, que interliga o neutro ao eletrodo de aterramento (ou haste de aterramento),

através do conector de aterramento da caixa de medição, deve ser isento de emendas e de qualquer dispositivo que possa causar seu seccionamento e sua instalação deve ser em eletroduto para qualquer tipo de padrão (exceto os padrões pré-fabricados (PPF) em poste metálico - ver PEC n° 11) .

b) O condutor de aterramento, que interliga os eletrodos, pode ser cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4mm (1/4")

ou condutor de cobre 10mm², deve ser isento de emenda e ficar exposto para inspeção quando do pedido da ligação.

c) o condutor de aterramento deve ser protegido por eletroduto, em qualquer tipo de padrão. Na junção caixa-

eletroduto devem ser previstas bucha e arruelas, com a conexão do aterramento efetuada no interior da caixa.

4.4 Eletrodo de Aterramento a) Como eletrodo de aterramento, podem ser utilizados os seguintes materiais, cujas características

dimensionais estão indicadas no Capítulo 12 - página 12-15,desde que constantes do Manual do Consumidor n° 11 (Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada):

- as hastes cantoneiras de aço zincado, por imersão a quente, aprovadas pela CEMIG; b) O eletrodo de aterramento deve ser cravado deixando sua extremidade superior (incluindo conector)

acessível à inspeção pela CEMIG, dentro de uma cava aberta no terreno, com o topo do eletrodo situado abaixo da linha de afloramento. Após a ligação, o consumidor pode reconstituir o local da cava, recobrindo todo o eletrodo ou colocando tampa removível sobre a mesma.

c) A conexão do condutor de aterramento ao eletrodo deve ser feita através dos conectores existentes no corpo

das hastes (conforme indicado na página 12-15), sendo admissível conexões exotérmicas como alternativa. d) Os padrões pré-fabricados em aço cujos postes são zincados por imersão a quente, não necessitam de haste

de aterramento, pois o próprio poste funciona como um eletrodo de aterramento. 5. CAIXAS PARA MEDIÇÃO E PROTEÇÃO a) As caixas para instalação dos equipamentos de medição e de proteção, devem corresponder a um dos

modelos aprovados pela CEMIG e relacionados no respectivo "Manual do Consumidor n° 11". b) Nos padrões embutidos em muro, mureta ou parede, e permitido ao consumidor fazer um

acabamento/revestimento no local onde estiver instalada a caixa (tais como, painéis de madeira, lambris, pinturas, etc), desde que não impeçam a leitura e retirada da tampa da caixa.

c) Os furos da caixa para instalação de eletrodutos, não utilizados, devem ser mantidos fechados.

Nos padrões com eletrodutos de diâmetros inferiores aos dos furos da caixa, é obrigatório o uso de luvas de redução de PVC, Alumínio ou aço (Página 12-4). É vetado o uso de dispositivos tipo “arruela” e/ou redução de PVC para rede hidráulica. Essas luvas deverão ficar expostas tanto na parte interna quanto na parte externa da caixa para inspeção quando do pedido da ligação.

d) Nos padrões com caixa com leitura pela via pública embutida em muro ou parede, fica a critério do

consumidor a instalação de uma "tampa basculável" (página 12-10), na abertura a ser deixada externamente na alvenaria para leitura do medidor.

e) Nos casos de desnível do terreno ou edificação com a via pública, as alturas de montagem da caixa com

leitura pela via pública devem atender aos seguintes valores (em substituição ao valor de 1,50m indicados nos desenhos):

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ND-5.1 4 - 6 - visor: 1,60m, máximo, em relação ao passeio público; - topo da caixa: 1,20m, mínimo e 1,60m, máximo, em relação ao piso interno do terreno ou edificação. f) a entrada nas caixas deverá preferencialmente ser pelo lado esquerdo da mesma (vista frontal); exceto se

houver condições que impeçam a execução desta forma. g) não é permitido o alargamento dos orifícios existentes para instalação de eletrodutos nem o uso de

ferramentas que danificam a proteção existente nas caixas para medição, proteção e derivação do tipo CM-1, CM-2, CM-3, CM-4, CM-5, CM-6, CM-7, CM-8, CM-13, CM-14 e CM-16. Quanto às caixas CM-9, CM-10, CM-11 e CM-12 ver notas da página 12-12. E se no momento da inspeção detectar o alargamento dos furos deverá trocar a caixa.

6. CAIXA DE INSPEÇÃO a) As caixas de inspeção devem ser construídas somente no passeio público, obedecendo as seguintes

condições mínimas: - serem confeccionadas em concreto premoldado, em concreto armado ou em alvenaria, com tampa e aro de

ferro fundido (página 12-9); - serem do tipo ZA para os fornecimentos A e B e do tipo ZB para os fornecimentos D. - não serem instaladas em locais sujeito a passagem de veículos b) Em terrenos inclinados, a caixa deve ser instalada de forma que sua tampa fique alinhada com o nível do

passeio. c) Devem ser previstas caixas de inspeção, nos seguintes pontos (conforme indicado na página 10-3): - no passeio público junto à divisa da propriedade do consumidor; - no passeio público, junto ao poste de derivação, quando houver travessia de via pública ou quando a

distância entre o poste e a caixa instalada junto a divisa for superior a 20m; - em alternativa a curva 90°, (situação nº 2), desde que as distâncias entre as caixas seja superior a 15m. d) As caixas de inspeção devem ser destinadas exclusivamente para a passagem dos condutores do ramal de

ligação ou de entrada, sendo vetada sua utilização para passagem de cabos telefônicos e sinalização. 7. POSTE E PONTALETE DO PADRÃO DE ENTRADA 7.1 Geral a) Os postes e pontaletes devem ser utilizados nos fornecimentos tipo A, B, C, D, H e I sempre que: - for necessário elevar a altura do ramal de ligação em relação ao solo, visando atender os valores

estabelecidos no Capítulo 3 - item 2.1; - for necessário desviar o ramal de ligação de terreno de terceiros ou qualquer obstáculo; - for desejado padrão com caixa diretamente fixada ao poste. b) Os postes devem ser totalmente visíveis até o solo, por ocasião da vistoria do padrão, não sendo necessário

que todo o contorno (perímetro) dos mesmos fique acessível. Somente após a ligação, o poste pode ser recoberto visando a reconstituição do muro ou mureta.

7.2 Poste e Pontalete de Aço a) Os postes e pontaletes devem ser utilizados de acordo com as Tabelas 2, 3 e 7. Os detalhes construtivos estão indicados no Capítulo 12 - página 12-14. b) Não são permitidas emendas nos postes e pontaletes de aço.

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ND-5.1 4 - 7 c) Os pontaletes somente devem ser utilizados quando engastados em laje, viga ou coluna de concreto

pertencentes ao corpo principal da edificação.. d) Quando forem executadas furações para fixação da caixa para medição e dos suportes de ancoragem do

ramal de ligação, as regiões próximas aos furos devem ser protegidas com pintura à base de zinco (zarcão). e) Não será permitida pintura de acabamento nos postes e pontaletes. 7.3 Poste de Concreto Armado a) Alternativamente aos postes de aço, podem ser utilizados postes de concreto armado, de acordo com o

indicado nas Tabelas 2, 3 e 7. Os detalhes construtivos estão indicados no Capítulo 12 - página 12-13.

b) Os postes de concreto podem ser dotados de condutos internos distintos, para enfiação dos condutores do

ramal de entrada e do ramal interno do consumidor. 8. RAMAL INTERNO DO CONSUMIDOR a) O dimensionamento, a especificação e construção do ramal interno e das instalações elétricas internas da

unidade consumidora devem atender às prescrições da NBR 5410. b) O ramal interno deve apresentar no mínimo as características técnicas do ramal de entrada até os seguintes

pontos: - pingadouro, no caso de saídas aéreas; - primeira caixa de passagem, no caso de saídas subterrâneas ou embutidas. c) Nos atendimentos a unidades consumidoras rurais com transformadores exclusivos (fornecimentos tipo E e

F), a instalação dos ramais internos deve considerar, além dos aspectos indicados no item anterior, os procedimentos a seguir, visando impedir que o poste do padrão seja desaprumado:

- o primeiro poste particular do consumidor ou ponto de fixação do ramal interno deve estar posicionado a

uma distância de até 20m do poste do padrão; Este poste particular deve absorver todos os esforços decorrentes do tracionamento dos ramais internos instalados pelo consumidor, de modo a impedir que os mesmos sejam transferidos ao poste do padrão;

- do poste do padrão é permitida a conexão apenas de um ramal interno, formando um ângulo máximo de 90° com o prolongamento do eixo da rede da CEMIG.

Os demais ramais devem ser derivados a partir do primeiro ponto de fixação/poste particular, quando for o caso;

- os condutores do ramal interno, instalados entre o poste do padrão e o primeiro ponto de fixação devem apresentar uma flecha mínima de 0,30m (correspondente a trações reduzidas nos condutores).

- Para quaisquer modificações nos ramais internos (extensão, derivação, troca de condutor, etc...), o consumidor deve consultar sempre a CEMIG antes de executá-las. O ônus decorrente do reparo de danos provocados à rede da CEMIG em virtude de alterações executadas pelo consumidor, sem a prévia consulta, correrão por conta do mesmo.

- Nos eventuais atendimentos às unidades consumidoras, onde for inviável a aplicação dos procedimentos

anteriores (devido à posição relativa das cargas do consumidor e do poste do padrão), o consumidor deve consultar a CEMIG para definição de solução específica para o caso.

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ND-5.1 5 - 1

ESCOLHA DO PADRÃO DE ENTRADA

1. FORNECIMENTOS TIPO A, B, C, D, H e I 1.1 Aspectos Gerais Na definição do tipo do padrão mais apropriado para as unidades consumidoras enquadradas nestes fornecimentos, devem ser considerados os seguintes parâmetros: - número de fios da ligação; - localização da unidade consumidora em relação à rede da CEMIG; - distância dos limites da propriedade do consumidor, à posteação da CEMIG; - afastamento da edificação, em relação a divisa da propriedade com o passeio público; - altura (pé-direito) da edificação, em relação ao passeio público. 1.2 Definição do Tipo de Padrão Inicialmente, o consumidor deve verificar nas ilustrações apresentadas na Figura 3 - página 8-3, qual a situação que melhor representa a sua unidade consumidora. Em seguida, no quadro na página 5-2, estão assinaladas as diversas opções, correspondentes à situação escolhida, para a construção do padrão de entrada. 2. Fornecimentos Tipos E e F No caso particular de unidades consumidoras rurais, os padrões relacionados no Capítulo 11 devem ser definidos em função da carga instalada declarada pelos consumidores, considerando-se os seguintes aspectos visando o correto dimensionamento do transformador e do padrão. - simultaneidade, período e duração do funcionamento das cargas motrizes (partidas e regime permanente); - características das demais cargas. 3. Fornecimentos Especiais Nos atendimentos especiais executados pela CEMIG, às áreas com grau reduzido de urbanização (consumidores inativos ou de baixa renda), devem ser utilizados um dos padrões relacionados no Capítulo 9 - páginas 9-15 a 9-17.

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ND-5.1 5 - 2

ESCOLHA DO PADRÃO PARA FORNECIMENTOS TIPO A, B, C e D

Instalação Situação (Nota 3) (Página) 1 2 3 4 5 6 7

9-1 * * * * * 9-2 * * * * * 9-3 * * *

(Nota 1)

9-4 * * * (Nota 1)

* (Nota 2)

9-11 * * * * * 9-12 * * 9-13 * * 9-14 * * * * * * 9-15 * * * * * 9-16 * * * * * 10-1 * * * * * * 10-2 * * * * * * 10-3 * * * * *

NOTAS:

1) - Utilizar poste particular junto à divisa quando a distância do padrão à rede da CEMIG for superior a 30m e inferior a 36m. 2) - Esta opção somente é permitida com a utilização de poste particular junto à divisa visando elevar o ramal de ligação aéreo. 3) - As situações 1 a 7 estão ilustradas na figura 3, página 8-3. 4) - A escolha do padrão para cada situação é exclusiva do consumidor.

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ND-5.1 6 - 1

CÁLCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA

1. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA a) Para definição do tipo de fornecimento, o consumidor deve determinar a carga instalada, somando-se a potência em kW, dos aparelhos de iluminação, aquecimento, eletrodomésticos, refrigeração, motores e máquina de solda que possam ser ligados em sua unidade consumidora. b) Os aparelhos com previsão de serem adquiridos e instalados futuramente, podem também ser computados no cálculo, a critério do consumidor, visando dimensionar a entrada de serviço já considerado o aumento de carga da unidade consumidora, previsto pelo Capítulo 2 - item 6. c) Não é necessário considerar a potência dos aparelhos de reserva. Quando o consumidor não dispuser das potências de seus aparelhos, podem ser considerados os valores médios indicados nas Tabelas 10 e 11. d) A CEMIG definirá o tipo de fornecimento às unidades consumidoras rurais, considerando a carga declarada pelos consumidores. No caso das unidades consumidoras urbanas, cuja carga instalada seja superior a 15 kW, o fornecimento deve ser a 4 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela demanda, conforme item 2 deste Capítulo. e) No Anexo A, são apresentados alguns exemplos de cálculos da carga instalada. 2. CÁLCULO DE DEMANDA a) O dimensionamento da entrada de serviço das unidades consumidoras urbanas com carga instalada superior a 15 kW deve ser feito pela demanda provável da edificação, cujo valor pode ser igual ou inferior a sua carga instalada. O consumidor pode determinar a demanda de sua edificação, considerando o regime de funcionamento de suas cargas, ou alternativamente, solicitar à CEMIG o cálculo da demanda de acordo com o critério apresentado nesta Norma. Salientamos que este critério é um exemplo de cálculo da demanda, sendo do consumidor a responsabilidade da escolha do critério a ser adotado para o cálculo da demanda de sua edificação, que pode ser o critério apresentado na norma. b) Expressão para o cálculo da demanda: D = a + b + c + d + e + f (kVA) Onde: a = demanda referente a iluminação e tomadas, dada pelas Tabelas 12 e 13. b = demanda relativa aos aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento. Os fatores de demanda, dados pelas

Tabelas 14 e 15, devem ser aplicados, separadamente, à carga instalada dos seguintes grupos de aparelhos:

- b1: chuveiros, torneiras e cafeteiras elétricas; - b2: aquecedores de água por acumulação e por passagem; - b3: fornos, fogões e aparelhos tipo "Grill";

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ND-5.1 6 - 2 - b4: máquinas de lavar e secar roupas, máquinas de lavar louças e ferro elétrico;

- b5: demais aparelhos (TV, conjunto de som, ventilador, geladeira, freezer, torradeira, liquidificador,

batedeira, exaustor, ebulidor, etc.). c = demanda dos aparelhos condicionadores de ar, determinada por: - 100%, para os primeiros 5 aparelhos; - 86 %, para os demais. No caso de condicionador central de ar, utilizar fator de demanda igual a 100%. d = demanda de motores elétricos, dada pelas Tabelas 16 e 17. e = demanda de máquinas de solda e transformador, determinada por: - 100% da potência do maior aparelho; - 70% da potência do segundo maior aparelho; - 40% da potência do terceiro maior aparelho; - 30% da potência dos demais aparelhos.

No caso de máquina de solda a transformador com ligação V-v invertida, a potência deve ser considerada em dobro.

f = demanda dos aparelhos de Raios-X, determinada por: - 100% da potência do maior aparelho; - 10% da potência dos demais aparelhos. c) No Anexo B, são apresentados alguns exemplos de cálculo de demanda.

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ND-5.1 7 - 1

TABELA 1 - DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE LIGAÇÃO E DA MEDIÇÃO

Fornecimento Medidor Transformador de Corrente Ramal de Ligação Aéreo Multiplex Ramal de Ligação Subterrâneo Corrente Extensão ( e em metros ) Condutor Eletroduto Tipo Faixa Nominal/ Número Relação Alumínio PVC ou Amianto Aço Máxima de I1 : I2 e ≤ 15 15 <e ≤ 25 e > 25 XLPE - 900 Diâmetro Nominal A Elementos ( FT = 2 ) mm2 mm2 mm A A1 15/60 1 D - 10 D - 16 D - 25 25 A2 15/100 B - 2 T - 10 40 40 C C1 15/60 e 15/120 1 T - 10 T - 16 16 C2 - T - 16 D1 16 D2 15/60 Q - 16 D3 15/100 3 50 D4 15/120 Q - 35 60 50 D D5 30/120 70 D6 D7 2,5/10 3 200 : 5 Q - 70 120 75 65 D8 E1 E2 15/100 1 - E E3 ( 3 Fios ) E4 15/120 e 30/120 2 E5 2,5/10 e 2,5/20 2 200 : 5 - - F1 F F2 15/120 e 30/120 3 - F3 F4 2,5/10 200 : 5

NOTAS : 1) - Seção do condutor neutro do ramal de ligação subterrâneo igual a dos condutores fase. 2) - Especificação dos medidores e TC´s e diagramas de ligação, ver ND - 5.6. 3) - Aplicação dos ramais multiplex conforme ED - 5.13. 4) - Os diâmetros dos eletrodutos do ramal de ligação subterrâneo são também válidos para ramal de entrada subterrâneo.

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ND-5.1 7 - 2

TABELA 2 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS / RURAIS - LIGAÇÕES A 2 e 3 FIOS

Fornecimento Número de Proteção Ramal de Entrada Embutido Aterramento Poste ( 5 ) Pontalete ( 5 ) Carga Instalada Disjuntor Condutor Cobre Eletroduto Mesmo Lado Lado oposto Tipo Faixa Fios Fases Termo - PVC - 700C PVC Aço Condutor Eletrodo da Rede da Rede Aço de até Magnético ( 3 ) Diâmetro Nominal Aço Aço Concreto Aço Concreto kW A mm2 mm ( 7 ) Quantidade Tipo Tipo A A1 - 5,0 2 1 40 6 25 20 A2 5,1 10,0 70 1 B - 10,1 15,0 3 2 60 16 32 25 φ 6,4 mm PA1 PC1 PA4 PC2 PT1 C C1 10,1 15,0 3 1 60 40 32 ( ¼ ” ) 2 C2 15,1 20,0 70 25

NOTAS : 1) - As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida)

poderá ser instalado aparente. 2) - Para condutores com seções superiores a 10 mm2, é obrigado o uso de cabo. 3) - O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fase. 4) - Todas as faixas correspondem a ligações com medição direta ( Ver Tabela 1). 5) - As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no capítulo 12. O engastamento dos postes é simples. 6) - Para ramal de entrada subterrâneo, ver capítulo 4 - item 2.2.2. 7) - Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1 / 4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre 10 mm2, protegido por eletroduto de aço ∅ 15mm ou de PVC

∅ 20mm.

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TABELA 3 - DIMENSONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS / RURAIS - LIGAÇÕES A 4 FIOS ( CARGA INSTALADA ATÉ 75 kW )

rnecimento Demanda Número de Proteção Ramal de Entrada Embutido Aterramento Poste ( 5 ) Pontalete ( Provável Disjuntor Condutor Cobre Eletroduto Mesmo Lado Lado oposto

po Faixa Fios Fases Termo - PVC - 700C PVC Aço Condutor Eletrodo da Rede da Rede Aço de até Magnético ( 3 ) Diâmetro Nominal Aço Aço Concreto Aço Concreto kVA A mm2 mm ( 7 ) Quantidade Tipo Tipo D1 - 15,0 40 10 32 25 D2 15,1 23,0 60 16 PA1 PA4 D3 23,1 27,0 70 25 40 32 2 PC1 PC2 PT1

D D4 27,1 38,0 4 3 100 35 φ 6,4 mm PA2 PA5 D5 38,1 47,0 120 50 50 40 ( ¼ ” ) D6 47,1 57,0 150 70 60 50 D7 57,1 66,0 175 95 75 65 3 PA3 PC3 PA6 PC3 PT2 D8 66,1 75,0 200 120

NOTAS : 1) - As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida)

poderá ser instalado aparente. 2) - Para condutores com seções superiores a 10 mm2, é obrigado o uso de cabo. 3) - O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fase.. 4) - As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no capítulo 12. O engastamento dos postes deve ser em base concretada. 5) - Para ramal de entrada subterrâneo, ver capítulo 4 - item 2.2.2. 6) - As faixas D6, D7 e D8 correspondem a ligações com medição indireta ( Ver Tabela 1 ). As demais correspondem a medição direta. 7) - Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1 / 4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre 10 mm2, protegido por eletroduto de aço ∅ 15mm ou de PVC

∅ 20mm.

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TABELA 4 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS LIGAÇÕES A 3 FIOS COM TRANSFORMADOR EXCLUSIVO

Fornecimento Número de Proteção Ramal de Entrada Embutido Aterramento Demanda Disjuntor Condutor Cobre Eletroduto Condutor Tipo Faixa Fios Fases Termo - PVC - 700C PVC Aço Aço ( 1 ) de até Magnético ( 3 ) Diâmetro Nominal ( 4 ) kVA A mm2 mm E1 - 5,0 40 10 E2 5,1 10,0 70 25 40 32 E E3 10,1 15,0 3 2 90 35 φ 6,4 mm E4 15,1 25,0 120 50 ( ¼ ” ) E5 25,1 37,5 200 95 60 50

TABELA 5 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS RURAIS LIGAÇÕES A 4 FIOS COM TRANSFORMADOR EXCLUSIVO

Fornecimento Número de Proteção Ramal de Entrada Embutido Aterramento Demanda Disjuntor Condutor Cobre Eletroduto Condutor Tipo Faixa Fios Fases Termo - PVC - 700C PVC Aço Aço ( 1 ) de até Magnético ( 3 ) Diâmetro Nominal ( 4 ) kVA A mm2 mm F1 - 15,0 50 16 40 32

F F2 15,1 30,0 4 3 90 35 φ 6,4 mm F3 30,1 45,0 120 50 50 40 ( ¼ ” ) F4 45,1 75,0 225 120 60 50

NOTAS ( Tabelas 4 e 5 ) : 1) - O valor máximo de carga instalada, indicado em kW para cada faixa, corresponde ao valor da potência nominal do transformador em kVA a ser utilizado. 2) - Para condutores com seções superiores a 10 mm2, é obrigatório o uso de cabo. 3) - A seção do neutro de carga é a mesma dos condutores fase; a seção do neutro para medição é de 2,5 mm2. 4) - Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1/4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre isolado 10 mm2, protegido por eletroduto aço ∅ 15 mm

ou PVC ∅ 20 mm. 5) - As faixas E5 e F4 correspondem a ligações com medição indireta ( Ver Tabela 1 ). As demais correspondem a medição direta. 6) - O transformador monofásico de 25kVA e os trifásicos de 15 e 30kVA foram despadronizados. Esses transformadores foram mantidos nas tabelas 4 e 5 visando

atender estoque existente e as reformas e manutenções.

TABELA 6 - DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS - ATENDIMENTOS ESPECIAIS - LIGAÇÕES A 3 e 4 FIOS (Nota 11)

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Fornecimento Número de Proteção Ramal de Entrada Embutido Aterramento Poste Pontalete Carga Instalada Disjuntor Condutor Cobre Eletroduto Mesmo Lado Lado oposto Tipo Faixa Fios Fases Termo - PVC - 700C PVC Aço Condutor Eletrodo da Rede da Rede Aço de até Magnético ( 3 ) Diâmetro Nominal Aço Aço Concreto Aço Concreto kW A mm2 mm ( 7 ) Quantidade Tipo Tipo

H H1 - 5,0 3 2 20 4 25 20 H2 5,1 10,0 40 10 32 25 1 I1 - 5,0 15 2,5 25 20 φ 6,4 mm PA1 PC1 PA4 PC2 PT1 I I2 5,1 10,0 4 3 30 6 32 25 ( ¼ ” ) 2 I3 10,1 15,0 40 10 32 25

NOTAS : 1) As seções dos condutores e os diâmetros dos eletrodutos são mínimos. Alternativamente à instalação embutida, o eletroduto do ramal de entrada (energia não medida)

poderá ser instalado aparente. 2) O condutor neutro do ramal de entrada deve ter seção igual a dos condutores fase.

3) As características técnicas dos postes e pontaletes estão indicadas no capítulo 12. O engastamento dos postes é simples. 4) Para ramal de entrada ver capítulo 4, item 2.

5) Alternativamente ao cabo de aço zincado, 7 fios, ∅ 6,4 mm ( 1 / 4 ”), pode ser utilizado condutor de cobre 10 mm2, protegido por eletroduto de aço ou de PVC. 6) Os disjuntores constantes dessa tabela têm que ser de um dos fabricantes relacionados no Manual do Consumidor n° 11. 7) Para unidades tipo H, o ramal de ligação é o T-16 e o medidor deve ser 15/60, 15/100, 15/120 ou 30/120. 8) Para unidades tipo I, o ramal de ligação é o Q-16 e o medidor deve ser 15/60, 15/100, 15/120 ou 30/120. 9) Essa tabela, onde aplicável, é válida também para unidades consumidoras pertencentes a edificações de uso coletivo ou agrupamentos com proteção geral.

10) Essa tabela foi elaborada para atendimentos especiais (obras, estabelecimentos comerciais ou mesmo residenciais onde se necessita de alimentação bi ou trifásica sendo a carga instalada inferior a 10 ou 15kW). Solicita-se especial atenção para essas unidades tipo H ou I, pois as mesmas têm o seguinte limite para cargas monofásicas: H1=2540W, H2=5080W, I1=1905W, I2=3810W e I3=5080W.

11) Para a ligação destas unidades deverá ser cobrada a taxa correspondente a diferença de preço de ramal duplex para triplex/quadruplex e do medidor monofásico para o polifásico.

TABELA 7 - DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE EDIFICAÇÕES E UNIDADES CONSUMIDORAS PARA ATENDER AOS FORNECIMENTOS CONSTANTES DAS PÁGINAS 9-6 A 9-10 ( Demanda superior a 75kVA e inferior a 150kVA)

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NOTAS: 1 - 2,5/10 ou 2,5/20 2 - TC 200/5 e 400/5 com FT = 2,0 3 - Para os ítens 1 e 2, o ramal de ligação é aéreo multiplexado Al/XLPE, Q-120 e os postes a serem utilizados são: PA6 ou PC3, mesmo lado ou lado oposto da rede. As características dos postes estão na Tabela da

página 12-14. Para os ítens 3, 4 e 5 o ramal de ligação é subterrâneo conforme especificado na tabela acima.

TABELA 8 - LIMITES MÁXIMOS DE POTÊNCIA DE MOTORES

FORNECI-

MENTO

NÚMERO

DE

RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO BT OU

AÉREO MULTIPLEX AL/XLPE (NOTA 3)

PROTEÇÃO

In (A)

RAMAL DE ENTRADA OU DE DERIVAÇÃO

EMBUTIDO/SUBTERRÂNEO

MEDIDOR

T R

ATERRAMENTO

I T E M

T I P O

F A I X A

DEMANDA

EM kVA

F I O S

F A S E S

Condutor por fase

Eletroduto

Disjuntor Termomag-

nético

Condutor por fase

Eletroduto

In/Imax

(A)

No

e l e m e n t o s

A N C S O F R O DE R R E M N A T D E O R

C O N C D O U B T R O E R

S (mm²

No de

Hastes

C P C O R A N O I D D T D X U E E A A T Ç S S O Ã R O

C I A D

N I E S X P

A E

Ç Ã O

(AL) Aço PVC Amiant

o

(Cu) Aço PVC Amiant

o

DE ATÉ S(mm²) Dn (mm) S(mm²) Dn (mm) Relação (2)

EDIF. INDIVIDUAL/ EDIF. COLETIVA

S(mm²)

1 J1 75,1 86,0 150 80 85 225 150 80 85 2 J2 86,1 95,0 185 100 110 250 185 100 110 200/5 35 3 J J3 95,1 114,0 4 3 240 100 110 300 240 100 110 (1) 3 16/16 3/3 ZC 4 J4 114,1 145,0 2x240 2x100 2x110 2x200 2x120 2x65 2x75 400/5 50 5 J5 145,1 150 2x225 2x150 2x80 2x85 70

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ND-5.1 7 - 7

Fornecimento Rotor em Gaiola - Dispositivos Auxiliares de Partida Rotor Tipo do Motor Tipo NO De Tensão Partida Chave Série Chave Estrela Compensador de Partida ( % Vn ) Resistência ou Reatância Primária Bobinado Fios ( V ) Direta Paralelo Triângulo 50% 65% 80% 70% 85% ( Nota 3) A 2 127 2 CV - - - - - - - - Motor B 3 220 5 CV - - - - - - - - Monofásico C 254 - - - - - - - - E 3 127/254 10 CV 15 CV - 15 CV 15 CV 12,5 CV 15 CV 12,5 CV - Motor D 4 220 5 CV 15 CV 15 CV 15 CV 12,5 CV 7,5 CV 7,5 CV 6 CV 10 CV Trifásico F 4 220 50 CV - - - 75 CV 60 CV 75 CV 60 CV 60 CV

NOTAS : 1) - Fornecimento com transformador exclusivo rural ( Referentes ao Tipo E - 127/254 V e Tipo F - 220 V ). 2) - Fonte : ED - 1.3 ( Tabela 12 ). 3) - Associado a reostato de partida ( Referente ao Rotor Bobinado ).

TABELA 9 - CARACTERÍSTICAS DOS DISPOSITIVOS DE PARTIDA

Valores em Relação a Partida Direta ( % ) Dispositivo Tensão aplicada Corrente e Potên - Conjugado Aplicação Características ao Enrolamento cia Aparente ( 1 ) Motores para 4 tensões em que a partida se faça Proporciona baixo conjugado de partida. Chave Série - Paralelo 50 25 25 praticamente a vazio. Necessita de motores para 4 tensões. Cargas que apresentam conjugados resistentes de Proporciona baixo conjugado de partida ( porém Chave Estrela - Triângulo 58 33 33 partida até aproximadamente 1/3 do conjugado nomi - superior a chave série - paralelo ). nal do motor. 50 25 25 Cargas com conjugados resistentes de partida próxi - Proporciona um conjugado de partida ajustável as Chave Compensadora 65 42 42 mos da metade do conjugado nominal do motor. necessidades da carga. ( Auto - Transformador ) 80 64 64 Cargas com conjugados resistentes de partida Utilizado quando o conjugado resistente de partida ou Resistência ou Reatância 70 a 85 70 a 85 49 a 72 maiores que 1/3 do conjugado nominal do motor. a inércia não permitem a utilização da chave Y∆. Primária Cargas de elevada inércia. Necessidade de aceleração Proporciona aceleração suave. Produz perdas e suave. aquecimento quando utiliza resistência primária. Cargas com conjugados resistentes de partida eleva - Permite controle do conjugado na partida. Permite Motor com Rotor Bobinado 100 100 100 dos. Cargas de elevada inércia. Cargas que necessi - controle da velocidade em regime. Apresenta melhor Resistência Rotórica tam de controle de velocidade. fator de potência na partida ( próximo a 70% ). Produz perdas e aquecimento na resistência externa.

NOTAS : 1) - Potência aparente requerida do alimentador

2)- Fonte : ED - 1.3.

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ND-5.1 7 - 8

TABELA 10 - POTÊNCIAS MÉDIAS DE APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS E DE AQUECIMENTO

TABELA 11 - POTÊNCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE AR TIPO JANELA

Capacidade Potência Nominal BTU/h Kcal/h W VA 8.500 2.125 1.300 1.500 10.000 2.500 1.400 1.650 12.000 3.000 1.600 1.900 14.000 3.500 1.900 2.100 18.000 4.500 2.600 2.860 21.000 5.250 2.800 3.080 30.000 7.500 3.600 4.000

NOTAS : 1- Valores válidos para aparelhos até 12.000 BTU/h, ligados em 127 V ou 220 V e para aparelhos acima de

14.000 BTU/h ligados em 220 V.

Aparelhos de Aquecimento e Eletrodomésticos Tipo Potência Tipo Potência ( W ) ( W ) Aquecedor de Água até 80 L 1.500 Freezer Horizontal 500 por Acumulação de 100 a 150 L 2.500 Freezer Vertical 300 de 200 a 400 L 4.000 Geladeira 250 Aquecedor de Água por Passagem 6.000 Liquidificador 200 Aquecedor de Ambiente 1.000 Máquina de Costura 100 Aspirador de Pó 600 Máquina de Lavar Louças 1.500 Batedeira 100 Máquina de Lavar Roupas 1.000 Cafeteira Uso Doméstico 600 Máquina de Secar Roupas 3.500 ( Maq. Café ) Uso Comercial 1.200 Rádio Gravador 50 Chuveiro 127 V 4.400 Secador de Cabelos 1.000 220 V 6.000 Televisor Preto e Branco 150 Conjunto de som 100 Televisor a Cores 300 Ebulidor 1.000 Torneira 2.500 Enceradeira 300 Torradeira 800 Espremedor de Frutas 200 Ventilador 100 Exaustor 150 Microcomputador 300 Ferro de Automático 1.000 Impressora 45 Passar Roupa Simples 500 Fornos, Fogões e Grill Fogão 1.500/Boca Grill 1.200 Forno ( de Embutir ) 4.500 Forno de Micro – Ondas 750

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TABELA 12 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS

Carga Instalada Fator de Demanda C I ( kW ) CI ≤ 1 0.86 1 < CI ≤ 2 0.81 2 < CI ≤ 3 0.76 3 < CI ≤ 4 0.72 4 < CI ≤ 5 0.68 5 < CI ≤ 6 0.64 6 < CI ≤ 7 0.60 7 < CI ≤ 8 0.57 8 < CI ≤ 9 0.54 9 <CI ≤ 10 0.52 CI > 10 0.45

NOTAS:

1) - É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e o número de tomadas, feita pelo

consumidor, atenda as prescrições da NBR 5410. 2) - Para lâmpadas incandescentes, considerar : kVA = kW ( fator de potência unitário). 3) - Para lâmpadas fluorescentes, considerar : kVA = kW / 0.85.

TABELA 13 - FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS NÃO RESIDENCIAIS

Descrição Fator de Demanda % Auditórios, Salões para exposições, Cinemas e Semelhantes 100 Bancos, Lojas e Semelhantes 100 Barbearias, Salões de Beleza e Semelhantes 100 Clubes e Semelhantes 100 Escolas e Semelhantes

100 para os primeiros 12 KVA 50 para o que exceder 12 KVA

Escritórios e Salas Comercias

100 para os primeiros 20 KVA 70 para o que exceder 20 KVA

Garagens Comerciais e Semelhantes 100 Restaurantes, Bares, Padarias e Semelhantes 100 Clínicas, Hospitais e Semelhantes

40 para os primeiros 50 KVA 20 para o que exceder 50 KVA

Igrejas, Templos e Semelhantes 100 Hotéis e Semelhantes

50 para os primeiros 20 KVA 40 para o que exceder 20 KVA

Oficinas, Indústrias e Semelhantes

100 para os primeiros 20 KVA 80 para o que exceder 20 KVA

NOTAS :

1) - É recomendável que a previsão de cargas de iluminação e tomadas feita pelo consumidor, atenda as

prescrições da NBR 5410. 2) - Para lâmpadas incandescentes, considerar : kVA = kW ( fator de potência unitário ). 3) - Para lâmpadas de descarga ( vapor de mercúrio, sódio e fluorescente ) considerar : kVA = kW /

0.85.

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TABELA 14 - FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOGÕES ELÉTRICOS

Número de Aparelhos Fator de Demanda % Potência até 3,5 kW Potência superior a 3,5 kW 1 80 80 2 75 65 3 70 55 4 66 50 5 62 45 6 59 43 7 56 40 8 53 36 9 51 35 10 49 34 NOTAS : 1) - Considerar para a potência destas cargas kW = kVA ( fator de potência unitário). 2) - Fonte : NEC - 1984.

TABELA 15 - FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRO DOMÉSTICOS, DE

AQUECIMENTO,DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONADORES DE AR

Número de Aparelhos Fator de Demanda % Número de Aparelhos Fator de Demanda % 1 100 16 43 2 92 17 42 3 84 18 41 4 76 19 40 5 70 20 40 6 65 21 39 7 60 22 39 8 57 23 39 9 54 24 38

10 52 25 38 11 49 26 a 30 37 12 48 31 a 40 36 13 46 41 a 50 35 14 45 51 a 60 34 15 44 61 ou mais 33

NOTAS : 1) - Aplicar os fatores de demanda à carga instalada determinada por grupo de aparelhos,

separadamente. 2) - Considerar kW = kVA ( fator de potência unitário ) para os aparelhos de aquecimento; para

os demais, considerar kVA = kW / 0.85. 3) - No caso de hotéis, o consumidor deve verificar a conveniência de aplicação desta tabela ou

de fator de demanda igual 100%.

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TABELA 16 - DEMANDA INDIVIDUAL - MOTORES MONOFÁSICOS

Valores Nominais do Motor Demanda Individual Absorvida da Rede - kVA Potência Corrente 1 Motor 2 Motores 3 a 5 mais de 5 Eixo CV

Absorvida Rede ( kW)

cosϕ η ( 220 V ) A

( I ) ( II ) Motores ( III )

Motores ( IV )

1/4 0,39 0,63 0,47 2,8 0,62 0,50 0,43 0,37 1/3 0,52 0,71 0,47 3,3 0,73 0,58 0,51 0,44 1/2 0,66 0,72 0,56 4,2 0,92 0,74 0,64 0,55 3/4 0,89 0,72 0,62 5,6 1,24 0,99 0,87 0,74 1,0 1,10 0,74 0,67 6,8 1,49 1,19 1,04 0,89 1,5 1,58 0,82 0,70 8,8 1,93 1,54 1,35 1,16 2,0 2,07 0,85 0,71 11 2,44 1,95 1,71 1,46 3,0 3,07 0,96 0,72 15 3,20 2,56 2,24 1,92 4,0 3,98 0,94 0,74 19 4,15 3,32 2,91 2,49 5,0 4,91 0,94 0,75 24 5,22 4,18 3,65 3,13 7,5 7,46 0,94 0,74 36 7,94 6,35 5,56 4,76 10,0 9,44 0,94 0,78 46 10,04 8,03 7,03 6,02 12,5 12,10 0,93 0,76 59 13,01 10,41 9,11 7,81

NOTAS :

1) - O fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm. 2) - Para obter a corrente nominal em 110 V, multiplicar os valores indicados por 2. 3) - Exemplo de aplicação da Tabela :

4) - No caso de existirem motores monofásicos e trifásicos na relação de carga do consumidor, a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de motores.

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TABELA 17 - DEMANDA INDIVIDUAL - MOTORES TRIFÁSICOS

Valores Nominais do Motor Demanda Individual Absorvida da Rede - kVA Potência Corrente 1 Motor 2 Motores 3 a 5 mais de 5 Eixo CV

Absorvida Rede ( kW )

cosϕ η ( 220 V ) A

( I ) ( II ) Motores ( III )

Motores ( IV )

1/6 0,25 0,67 0,49 0,9 0,37 0,30 0,26 0,22 1/4 0,33 0,69 0,55 1,2 0,48 0,38 0,34 0,29 1/3 0,41 0,74 0,60 1,5 0,56 0,45 0,39 0,34 1/2 0,57 0,79 0,65 1,9 0,72 0,58 0,50 0,43 3/4 0,82 0,76 0,67 2,8 1,08 0,86 0,76 0,65 1,0 1,13 0,82 0,65 3,7 1,38 1,10 0,97 0,83 1,5 1,58 0,78 0,70 5,3 2,03 1,62 1,42 1,22 2,0 1,94 0,81 0,76 6,3 2,40 1,92 1,68 1,44 3,0 2,91 0,80 0,76 9,5 3,64 2,91 2,55 2,18 4,0 3,82 0,77 0,77 13 4,96 3,97 3,47 2,98 5,0 4,78 0,85 0,77 15 5,62 4,50 3,93 3,37 6,0 5,45 0,84 0,81 17 6,49 5,19 4,54 3,89 7,5 6,90 0,85 0,80 21 8,12 6,50 5,68 4,87 10,0 9,68 0,90 0,76 26 10,76 8,61 7,53 6,46 12,5 11,79 0,89 0,78 35 13,25 10,60 9,28 7,95 15,0 13,63 0,91 0,81 39 14,98 11,98 10,49 8,99 20,0 18,40 0,89 0,80 54 20,67 16,54 14,47 12,40 25,0 22,44 0,91 0,82 65 24,66 19,73 17,26 14,80 30,0 26,93 0,91 0,82 78 29,59 23,67 20,71 17,76 50,0 44,34 0,90 0,83 125 49,27 - - - 60,0 51,35 0,89 0,86 145 57,70 - - - 75,0 62,73 0,89 0,88 180 70,48 - - -

NOTAS : 1) - O fator de potência e rendimento são valores médios, referidos a 3600 rpm. 2) - Exemplo de aplicação da Tabela :

3) - No caso de existirem motores monofásicos e trifásicos na relação de carga do consumidor, a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de

motores.

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TABELA 18 - TRAÇÕES DE MONTAGEM E FLECHAS PARA RAMAL DE LIGAÇÃO MULTIPLEX

NOTAS :

1) - A tabela de flechas aplica - se apenas aos padrões situados do lado oposto da rede ( com travessia de via pública ). No caso de padrões situados do mesmo lado da rede, o ponto de encabeçamento do ramal corresponde à altura mínima admissível do condutor ao solo, sendo, portanto, nula a flecha. (Ver Figura 1)

2) - Os valores de flecha e tração de montagem estão referidos à temperatura ambiente de 300C.

Tração ( daN ) Tipo do Cabo Vão ( m ) 5 10 15 20 25 30 D – 10 5 5 5 - - - D – 16 - - 10 15 15 - D – 25 - - - - 20 2 5 T – 10 5 10 10 15 15 - T – 16 - - 20 20 25 25 Q – 16 10 20 25 30 30 30 Q – 35 25 40 50 60 65 70 Q – 70 45 70 90 100 110 120

Flecha ( m ) - Nota 1 Tipo do Cabo Vão ( m ) 5 10 15 20 25 30 D – 10 0,05 0,18 0,41 - - - D – 16 - - 0,32 0,38 0,60 - D – 25 - - - - 0,66 0,77 T – 10 0,08 0,15 0,34 0,40 0,63 - T – 16 - - 0,25 0,45 0,56 0,81 Q – 16 0,08 0,28 0,42 0,65 0,94 Q – 35 0,07 0,16 0,29 0,43 0,63 0,84 Q – 70 0,06 0,28 0,45 0,64 0,84

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FIGURA 1 - ALTURAS MÍNIMAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO AO SOLO

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FIGURA 2 - DEFINIÇÃO DO PONTO DE ENTREGA

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Figura 3 - Situação da Edificação para Escolha do Padrão

SITUAÇÕES Altura (Pé direito) da Edificação para fixa- ção do Ramal Afastamento em Relação à Divisa com o Passeio

SUFICI -ENTE

INSUFI -CIENTE

ITEM 2.1.1.b Nulo, ocupando toda frente ➀ ➁ Nulo, ocupando parcialmente a frente ➂ ➃ Até 6m ➄ ➅ SUPERIOR A 6m ➆

Nota: Escolher o padrão para a situação identificada, conforme indicado na página 5-2.

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FIGURA 4 - ESQUEMAS DE LIGAÇÃO DOS PADRÕES DE ENTRADA

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ND-5.1 9 - 1

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS INSTALAÇÃO EM POSTE

NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, vide página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. página 9-19 4)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada 5)- Nas ligações a 3 fios, utilizar haste ∅ 16 x 150 (item 15) 6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL

ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

QUANT

.

ITEM

DESCRIÇÃO

UNI

D

QUANT.

A B A B 1 Tampão (poste de aço) pç 01 01 10 Arame de aço galvanizado no 14 BWG g 500 5002 Armação secundária de um estribo pç V 01 11 Disjuntor termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç 01 01

3 Poste (Tabelas 2 e 3) pç 01 01 12 Caixa para medidor e disjuntor pç 01 01 4 Isolador roldana pç V 01 13 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V V 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 02 14 Haste de aterramento pç 01 01 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V V 15 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç V 01

7 Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial cj 02 02 16 Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária pç V - 8 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V V 17 Cinta pç V 01 9 Cabeçote ou curva 135° pç 02 01 18 Terminal p/ aterramento caixa pç 01 01

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PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS INSTALAÇÃO EM MURO

NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, vide página 12-15. 3)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada 4)- Nas ligações a 3 fios, utilizar haste ∅ 16 x 150 (item 16) 5)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. página 9-19 6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação. 7)- O padrão de entrada deve ser montado o mais próximo possível da divisa com o passeio público.

LISTA DE MATERIAL

ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

QUANT.

ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

QUANT.

A B A B 1 Tampão (poste de aço) pç 01 01 10 Arame de aço galvanizado no 14 BWG g 500 5002 Armação secundária de um estribo pç V 01 11 Disjuntor termomagnético (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V V 3 Poste (Tabelas 2 e 3) pç 01 01 12 Caixa para medidor e disjuntor pç 01 01 4 Isolador roldana pç V 01 13 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V V 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 02 14 Haste de aterramento pç 01 01 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e 3) m V V 15 Curva de 90° pç 04 02 7 Cinta pç V 03 16 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç V 01 8 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V V 17 Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária pç V - 9 Cabeçote ou curva 135° pç 02 01 18 Terminal p/ aterramento caixa pç 01 01

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PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

INSTALAÇÃO COM PONTALETE

NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, vide página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, indicadas no Capítulo 3 - item 2.1. 4)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação. 5)- Comprimento mínimo que o eletroduto deve ficar exposto acima do telhado.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Tampão pç 01 9 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e 3)

pç V

2 Armação secundária de um estribo pç 01 10 Caixa para medidor e disjuntor pç 01 3 Arame de aço galvanizado no 14 BWG g 100 11 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 4 Isolador roldana pç 01 12 Haste de aterramento pç 01 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 13 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V 14 Terminal p/ aterramento caixa pç 01

7 Cinta pç 01 15 Pontalete (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 8 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V

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PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

INSTALAÇÃO EM PAREDE

NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, indicadas no Capítulo 3 - item 2.1. 4)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Curva de 45° pç 01 9 Parafuso-chumbador pç 01 2 Armação secundária de um estribo pç 01 10 Curva de 90° pç 01 3 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01 11 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç V

4 Isolador roldana pç 01 12 Caixa para medidor e disjuntor pç 01 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 13 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V 14 Terminal p/ aterramento caixa pç 01

7 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 8 Haste de aterramento pç 01

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PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

BANCA DE JORNAL E TRAILERS

NOTAS: 1)- Utilizar 4 suportes de aço fixados nas extremidades da caixa e ao corpo da banca através de parafusos M4 ou solda 2)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 3)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 4)- Devem ser previstas, 2 amarrações,no mínimo de 8 voltas cada 5)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. pág. 9-19 6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

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PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

INSTALAÇÃO PROVISÓRIA ATÉ 86 kVA (1 disjuntor de 225A )

NOTAS: 1)- Os condutores devem ter comprimento suficiente para ligação até a rede da CEMIG 2)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. página 9-19 3)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada 4)- Nas ligações a 3 fios, utilizar haste ∅ 16 x 150 (item 12)

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Tampão (poste de aço) pç 01 10 Arame de aço no 14 BWG g 5002 Armação secundária de um estribo pç 01 11 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç V

3 Suporte para fixação da caixa - ver detalhe pç 04 12 Caixa para medidor e disjuntor pç 01 4 Isolador roldana pç 01 13 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 14 Haste de aterramento pç 01 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V 15 Curva de 90° pç 02

7 Cinta pç 01 16 Poste (Conf. Tabelas 2 e 3) pç 01 8 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 17 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01 9 Cabeçote ou curva 135o pç 01 18 Terminal p/ aterramento caixa pç 01

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5)- Para sistemas de fixação da caixa, ver página 9-18 6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 4 FIOS (TIPO J1, J2)

PARA ATENDER AOS CONSUMIDORES DOS ITENS 2.1.b, e c, pág. 1-4 (De 75 a 95 kVA)

NOTAS:

LISTA DE MATERIAL

ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

QUANT.

ITEM

DESCRIÇÃO

UNI

D

QUANT

. A B A B

1 Tampão (poste de aço) pç 01 01 10 Disjuntor termomagnético (Conf. Tabelas 2 e 3)

pç 01 01

2 Armação secundária de um estribo pç V V 11 Caixa para proteção geral CM-8 pç 01 01 3 Poste (aço, concreto ou madeira) pç 01 01 12 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç V V 4 Buchas e porcas-arruelas pç 02 02 13 Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária pç V V 5 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) cj V V 14 Cinta pç V V

6 Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial m 02 02 15 Isolador roldana pç V V 7 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V V 8 Cabeçote ou curva 135° pç 02 01 9 Arame de aço galvanizado no 14 BWG pç 500 500

Page 55: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 8

1)- O teto da caixa de passagem (ou parte inferior da caixa CM-9) deve ser de baquelite de espessura mínima 10mm. 2)- Engastamento com base concretada , conf. página 9-19 3)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação, ver página 9-18 4)- Devem ser previstas, no mínimo, 3 amarrações de 8 voltas cada 5)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL

ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

QUANT

.

ITEM

DESCRIÇÃO

UNI

D

QUANT.

A B A B 1 Armação secundária de um estribo pç V 01 10 Haste de aterramento pç 01 01 2 Isolador roldana pç V 01 11 Eletroduto (Conf. Tabela 6) pç V V 3 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç V 01 12 Caixa CM-4 pç 01 01 4 Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial cj 02 01 13 Caixa CM-9 pç 01 01 5 Haste ∅ 16 x 350 p/ armação secundária pç 02 - 14 Arame de aço galvanizado no 14 BWG g 500 5006 Poste de concreto DT 7-300daN pç 01 01 15 Conector Parafuso Fendido pç 01 01 7 Cabeçote ou curva 135° pç 02 01 16 Terminal Ater. Con. Bit. do Cond. Ater. pç 01 01 8 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabela 7) m 48 24 9 Disjuntor termomagnético (Conf. Tabela 7) pç 01 01

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ND-5.1 9 - 8

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO LIGAÇÃO À 4 FIOS (TIPO J3, J4 E J5)

PARA ATENDER AOS CONSUMIDORES DOS ITENS 2.1.b, c e f, Página 1-4 ( De 95, 1 a 150kVA)

Notas: 1 - V - quantidade variável

LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT. ITEM DESCRIÇÃO UNID. QUANT.

1 Caixa CM-9 pç 01 7 Tampa e aro caixa insp. (Conf. Tab. 7) pç 01 2 Caixa CM-4 pç 01 8 Caixa de inspeção (Conf. Tab. 7) pç 01 3 Disjuntor termomagnético (Conf. Tabela 7) pç 01 9 Curvas de 90° pç V 4 Condutor de cabo isolado m V 10 Barra de aterramento Pç 01 5 Eletrodutos (Conf. Tabela 7) pç V 11 Brita N° 1 m³ 0,01 6 Haste de aterramento pç 03

Page 57: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 9

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

INSTALAÇÃO EM MURO - LEITURA PELA VIA PÚBLICA

VISTA DO LADO DA RUA VISTA DO INTERIOR CORTE AA DA PROPRIEDADE NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Devem ser previstas 2 amarrações,no mínimo de 8 voltas cada 4)- Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria da edificação para permitir a leitura do medidor pela via

pública, ver página 9-12. 5)- Engastamento simples para ligações a 2 e 3 fios e base concretada para ligações a 4 fios, conf. pág. 9-19 6)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Tampão (poste de aço) pç 01 10 Terminal p/ aterramento caixa pç 01 2 Armação secundária de um estribo pç 01 11 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 3 Isolador roldana pç 01 12 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç 01

4 Cinta pç 01 13 Haste de aterramento pç 01 5 Cabeçote ou curva 135o pç 01 14 Arame de aço galvanizado no 14 BWG g 5006 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) pç 01 15 Curva de 90° pç 02

7 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 16 Caixa c/ leitura pela via pública pç 01 8 Poste (Conf. Tabelas 2 e 3) pç 01 17 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01 9 Buchas e porcas-arruelas cj 02

Page 58: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 10

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS INSTALAÇÃO COM PONTALETE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA

DIMENSÕES DA CAVIDADE NA ALVENARIA DETALHE NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, conforme capítulo 3 - item 2.1 4)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Tampão (poste de aço) pç 01 10 Caixa c/ leitura pela via pública pç 01 2 Armação secundária de um estribo pç 01 11 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 3 Arame de aço galvanizado no 14 BWG g 500 12 Haste de aterramento (2100mm - cantoneira) pç 01 4 Isolador roldana pç 01 13 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 14 Terminal p/ aterramento caixa pç 01 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V 15 Pontalete (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V

7 Cinta pç 01 16 Tampa basculável (opcional) pç 01 8 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 17 Cabeçote ou curva de 135° pç 01 9 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç V

Page 59: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 11

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

INSTALAÇÃO EM PAREDE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA

VISTA DO INTERIOR DA EDIFICAÇÃO NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Verificar alturas mínimas do condutor ao solo, conforme capítulo 3 - item 2.1 4)- Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria da edificação, para permitir a leitura do medidor pela via

pública, ver página 9-12. 5)- Lista de material: V = quantidade variável em função da altura do padrão e do tipo de ligação.

Page 60: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 12

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS

INSTALAÇÃO EM MURO OU PAREDE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA UTILIZANDO AS CAIXAS CM-1 OU CM-2

Legenda: (a) - Caixa de correspondência (b) - Padrão CEMIG (c) - Padrão d’água

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Curva 45° pç 01 09 Parafuso-chumbador pç 01 2 Armação secundária de um estribo pç 01 10 Curva 90° pç 01 3 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01 11 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç V

4 Isolador roldana pç 01 12 Caixa c/ leitura pela via pública pç 01 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 13 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 6 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V 14 Terminal p/ aterramento caixa pç 01

7 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 15 Tampa basculável (opcional) pç 01 8 Haste de aterramento pç 01

Page 61: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 13

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2 FIOS

PADRÃO DE ENTRADA PRÉ-FABRICADO EM AÇO

NOTAS:

1)- O aterramento do neutro deve ser feito através do parafuso de aterramento do poste 2)- O fio de cobre 2,5mm² corresponde ao neutro do ramal de entrada para ligação da medição. O neutro de carga é

derivado diretamente do neutro da rede 3)- Os comprimentos dos condutores indicados na lista de material referem-se, respectivamente, aos postes PA1 e PA4. 4)- Obrigatório apenas para os padrões pré-fabricados pintados

Page 62: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 14

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2 FIOS

PADRÃO PRÉ-FABRICADO EM CONCRETO

NOTAS: 1)- Para sistemas alternativos de ancoragem do ramal de ligação e de fixação da caixa, ver página 9-18 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Detalhes construtivos do padrão, ver Capítulo 12. 4)- Os comprimentos dos condutores indicados na lista de material referem-se, respectivamente, aos postes PC1 e PC2.

LISTA DE MATERIAL ITEM SUB ITEM DESCRIÇÃO UNID QUANT

1 - Padrão pré-fabricado em aço, conf. 02.118-CM/MD-001 pç 01 a Caixa para medição e proteção pç 01 b Disjuntor termomagnético (conf. Tabela 2) pç 01 c Condutor de cobre isolado (conf. Tabela 2 e Nota 3) m 7,4/12,4 d Fio de cobre isolado 2,5mm² (ver Nota 3) m 3,2/5,7 e Armação secundária com dois isoladores (para ramal interno) cj 01 f Haste de aterramento pç 01

Page 63: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 15

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO LIGAÇÃO A 2 FIOS

PADRÃO PRÉ-FABRICADO - INSTALAÇÃO EM PAREDE

NOTAS: 1)- Este tipo de padrão não é comercializado normalmente. Sua utilização é reservada pela CEMIG para áreas com grau

reduzido de urbanização (consumidores de baixa renda). 2)- A posição do parafuso-olhal deve ser verificada para cada caso, em função da posteação da rede. 3)- Alternativamente ao parafuso-olhal pode ser utilizada a armação secundária de 1 estribo com isolador roldana. 4)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15. Nos casos onde o aterramento da rede estiver situado até

3,0m da edificação, o aterramento do padrão é dispensável.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Poste concreto c/ padrão conj. Conf. 02.118-CM/MD-002

pç 01 08 Haste ∅ 16 x 350 c/ armação secundária pç 01

2 Tampa da cavidade de medição pç 01 09 Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial cj 01 3 Tampa da cavidade de passagem pç 01 10 Condutor de cobre isolado (Conf. Tab. 2 e nota

4) m 14/2

4 4 Cabeçote pç 02 11 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabela 2 ) pç 01 5 Armação secundária de um estribo pç 02 12 Condutor de cobre ou cabo aço (Conf. Tabela 2) m 02 6 Isolador roldana pç 03 13 Haste de aterramento pç 01 7 Haste ∅ 16 x 150 p/ armação secundária pç 01

Page 64: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 16

LISTA DE MATERIAL

ITEM SUB ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

Q.

ITEM

DESCRIÇÃO

UNID

Q.

01 - Caixa c/ eletroduto conf. 02.118-CM/MD-001

pç 01 02 Haste de aterramento pç 01

a Parafuso olhal cj 01 03 Disjuntor termomagnético 40A

pç 01

b Arruela quadrada pç 03 04 Fio de cobre isolado 6mm² m 05 c Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial cj 02 05 Cabo de aço ∅ 6,4mm - 7 fios m 02

Page 65: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 17

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO ALTERNATIVAS DE FIXAÇÃO

ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO

LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO ITEM DESCRIÇÃO

01 Cinta para poste circular 05 Parafuso rosca parcial 02 Cinta para poste DT ou quadrado 06 Chumbador olhal 03 Guarnição 38mm 07 Olhal 04 Parafuso olhal

Page 66: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 18

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

BASE CONCRETADA PARA POSTE

NOTAS: 1) - Utilizar traço 1: 3 : 6 (fck = 135kg/cm²) 2) - As dimensões indicadas são mínimas 3) - Base concretada aplicável a postes de aço (PA) e postes de concreto (PC) nas ligações a 4 fios.

LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE QUANTIDADE (MÍN)

1 2 3 01 Cimento CP-320 LATA 1/6 1/3 1 02 Areia lavada (14L) ½ 1 3 03 Brita N° 1 1 2 6 - Volume de concreto m³ 0,023 0,047 0,140

Page 67: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 9 - 19

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

AMARRAÇÕES E CONEXÕES

NOTAS : 1) - As conexões devem ser isoladas com os seguintes materiais:

• = cobertura isolante, nocaso dos conectores tipo cunha • = fita auto-fusão protegida com fita isolante, no caso dos conectores de compressão, formato H.

2) - A alça preformada deve ser aplicada sobre o neutro, utilizando-se os padrões definidos pela ND-2.6.

Page 68: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 10 - 1

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO

LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS INSTALAÇÃO EM PAREDE

NOTAS: 1)- Detalhes construtivos do ramal subterrâneo e da caixa de inspeção, ver páginas 10-3 e 10-4. 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3)- Lista de material: V = quantidade variável em função do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Caixa para medidor e disjuntor pç 01 07 Caixa de inspeção com tampa cj 01 2 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç V 08 Haste de aterramento pç 01

3 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e 3)

m V 09 Terminal p/ aterramento caixa pç 01

4 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V 10 Caixa de passagem (opcional) pç 01 5 Buchas e porcas-arruelas cj 02 6 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V

Page 69: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 10 - 2

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO

LIGAÇÃO A 2, 3 e 4 FIOS INSTALAÇÃO EM MURO OU PAREDE - LEITURA PELA VIA PÚBLICA

NOTAS: 1)- Detalhes construtivos do ramal subterrâneo e da caixa de inspeção, ver páginas 10-3 e 10-4. 2)- Detalhes construtivos do sistema de aterramento, ver página 12-15 3) - Detalhes do acabamento da cavidade a ser preparada na alvenaria (muro ou parede da edificação), para permitir a leitura do

medidor pela via pública, ver página 9-12. 4)- Lista de material: V = quantidade variável em função do tipo de ligação.

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q. ITEM

DESCRIÇÃO UN. Q.

1 Caixa com leitura pela via pública pç 01 07 Caixa de inspeção com tampa cj 01 2 Disjuntor Termomagnético (Conf. Tabelas 2 e

3) pç V 08 Haste de aterramento pç 01

3 Buchas e porcas-arruelas cj 02 09 Terminal p/ aterramento caixa pç 01 4 Condutor de cobre isolado (Conf. Tabelas 2 e

3) m V 10 Caixa de passagem (opcional) pç 01

5 Condutor cabo aço (Conf. Tabelas 2 e 3) m V 11 Tampa basculável (opcional) 6 Eletroduto (Conf. Tabelas 2 e 3) pç V

Page 70: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 10 - 3

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO

DETALHE DE INSTALAÇÃO DO RAMAL

NOTAS: 1) - Quando o ramal for de ligação subterrâneo, o ponto de entrega será na caixa de inspeção localizada junto à

divisa da propriedade do consumidor (Ver Capítulo 3- item 1). 2) - Especificações da “faixa de advertência”: Material: PVC; Largura: 150mm; Os dizeres “CUIDADO - CABO

ELÉTRICO”, no centro da fita, em vermelho; Cores: - fita: amarela; - “CEMIG” em preto nas laterais da fita 3) - Demais exigências para instalação, ver Capítulo 3 - item 2.2 e Capítulo 4 - itens 2.2 e 6. 4) - Utilizar fck = 76kgf/cm², para envelope de concreto

LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO ITEM DESCRIÇÃO

01 Caixa de inspeção ZA ou ZB 06 Arame de aço galvanizado n° 14 BWG 02 Condutor cobre ou alumínio isolado (Tab. 1 a 3) 07 Cinta ou fita de aço galvanizado 03 Curva 90° raio longo 08 Massa de calafetar ou cabeçote 04 Eletroduto aço (Tabela 1) 05 Eletroduto PVC rígido ou amianto (Tabela 1)

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ND-5.1 10 - 4

PADRÃO COM RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO

DETALHES DE INSTALAÇÃO DA CAIXA DE INSPEÇÃO

NOTAS: 1) - Ajustar a parte superior da caixa às superfícies inclinadas.

2) - As partes abertas e/ou rebaixadas do anel premoldado, quando retiradas para entrada dos dudtos, devem ser preenchidas com tijolos.

3) - Quando a caixa for construída em concreto moldado no local, utilizar o traço 1:3:6 ou FCK = 135kg/cm² 4) - Os dutos devem ser instalados rente a parede interna da caixa, sem quinas vivas. 5) - Conjunto tampa e aro deve ser colocado antes da secagem do concreto 6) - A caixa deve ser rebocada internamente

LISTA DE MATERIAL ITEM

DESCRIÇÃO

UN.

QUANT.

ITEM

DESCRIÇÃO

UN.

QUANT.

AP ALV.

CONC. AP ALV.

CONC.

01 Areia lavada 05 Concreto 1:3:6 02 Aro e tampa 06 Tijolos macios 03 Brita n° 1 04 Cimento CP-320

Page 72: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 11 - 1

PADRÃO RURAL LIGAÇÃO A 3 e 4 FIOS - MEDIÇÃO DIRETA

POSTE COM PADRÃO CONJUGADO

NOTAS: 1) - Os condutores do ramal de entrada devem sair por cima da bucha do transformador

2) - O condutor neutro de carga deve ter seção igual a dos condutores fase. 3) - Demais detalhes de instalação, incluindo malha de aterramento, ver ND-2.2 4) - Nas ligações trifásicas, deve ser instalado um condutor neutro de descida até a medição de seção igual a 2,5mm² 5) - O transformador monofásico de 25kVA e os trifásicos de 15 e 30kVA foram despadronizados. Esses

transformadores foram mantidos nas tabelas 4 e 5 visando atender estoque existente e as reformas e manutenções.

LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UN QUANT ITEM DESCRIÇÃO UN QUANT

1∅ 3∅ 1∅ 3∅ 01 Tampa da cavidade de medição pç 01 01 07 Cabeçote pç 02 02 02 Condutor de cobre isolado (Conf. Tab. 4 e 5) m 27 45 08 Isolador roldana pç 03 04 03 Disjuntor termomagnético bipolar (Conf. Tabela 4) pç 01 01 09 Arruela quadrada pç 03 04 04 Armação secundária, 1 estribo com haste ∅ 16 x 150 pç 03 04 10 Fio cobre isolado

2,5mm² m - 08

05 Parafuso M8 ou M10 - rosca parcial cj 03 04 06 Conector parafuso fendido com espaçador pç 03 04

Page 73: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 11 - 2

PADRÃO RURAL LIGAÇÃO A 3 e 4 FIOS - MEDIÇÃO DIRETA OU INDIRETA

NOTAS: 1) - Medição direta: Transf. 1∅ - 5, 10, 15 e 25kVA e Transf. 3∅ - 15, 30 e 45kVA - Medição indireta: Transf. 1∅ - 37,5kVA e Transf. 3∅ - 75kVA

2) - Os condutores do ramal de entrada devem sair por cima da bucha do transformador 3) - O condutor neutro de carga deve ter seção igual a dos condutores fase 4) - O condutor neutro de descida até a medição deve ser de seção igual a 2,5mm² 5) - Demais detalhes de instalação, incluindo a malha de aterramento, ver ND-2.2 6) - O transformador monofásico de 25kVA e os trifásicos de 15 e 30kVA foram despadronizados. Esses

transformadores foram mantidos nas tabelas 4 e 5 visando atender estoque existente e as reformas e manutenções.

LISTA DE MATERIAL ITEM DESCRIÇÃO UN QUANT ITEM DESCRIÇÃO UN QUANT

1∅ 3∅ 1∅ 3∅ 01 Caixa p/medidor e disjuntor (medição direta ou

indireta) pç 01 01 11 Isolador roldana pç 03 04

02 Armação secundária, 1 estribo com haste ∅ 16 x 150 pç 03 04 12 Guarnição 100mm pç 02 02 03 Condutor cobre ou cabo aço (Tabelas 4 e 5) m 0,5 0,5 13 Arame aço galvanizado

14BWG kg 1,5 1,5

04 Disjuntor termomagnético bipolar ou tripolar (Conf. Tabela 4 e 5)

pç 01 01 14 Arruela quadrada pç 09 10

05 Conector parafuso fendido c/ espaçador pç 04 05 15 Porca para parafuso M8 ou M10

pç 06 06

06 Condutor de cobre isolado (Conf. Tab. 4 e 5) m 27 43 16 Fio cobre isolado 2,5mm² m 08 08 07 Parafuso M8 ou M10 – rosca total cj 02 02 17 Cabeçote pç 02 02 08 Eletroduto com luva (Conf. Tabelas 4 e 5) pç 03 03 18 Flange para eletroduto pç 04 04 09 Parafuso M8 ou M10 – rosca parcial pç 03 04 19 Guarnição 38 x 38 x 5mm pç 02 02 10 Terminal para aterramento caixa pç 01 01

Page 74: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 11 - 3

Page 75: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 1

MATERIAIS PADRONIZADOS

1. GERAL Os materiais dos padrões de entrada, relacionados nas respectivas listas de material, correspondem ao seguinte grupo de material: São aqueles, representados pelas caixas para medição e proteção, pelos padrões pré-fabricados, pelos disjuntores termomagnéticos, pelas chaves blindadas e pelas hastes de aterramento que somente são liberadas para utilização nos padrões de entrada após prévia aprovação pela CEMIG (Ver Capítulo 4 - item 1.1). 2. RELAÇÃO DE DOCUMENTOS Os materiais aprovados e especiais devem atender às exigências técnicas contidas nos documentos CEMIG relacionados a seguir: 2.1 Materiais Aprovados • = 02.118-CM/MD-001 : Especificação Técnica de Padrões Pré-Fabricados em Aço e Concreto • = 02.118-DT-003 : Chaves Seccionadoras Tripolares Blindadas 0,6kV (Especificação) • = 02.118-CM/MD-002 : Especificação Técnica de Caixas para Medição, Proteção e Derivação • = 02.118-CEMIG-0268 : Disjuntores Termomagnéticos de Baixa Tensão em Caixa Moldada

(Especificação)

Page 76: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 2

MATERIAIS PADRONIZADOS

FERRAGENS - ANCORAGEM DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO

OBS.: 1- Todo material deve ser em aço carbono, zincado por imersão a quente. 2- Dimensões em milímetros.

Page 77: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 3

MATERIAIS PADRONIZADOS

FERRAGENS - DIVERSOS

NOTAS: 1- Cintas, parafusos e porcas: aço carbono, zincado por imersão a quente. 2- Caixa de passagem: aço carbono pintado 3- Dimensões em milímetros. 4- Cinta: 02.118-CEMIG-0022

Page 78: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 4

MATERIAIS PADRONIZADOS

ACESSÓRIOS - DIVERSOS

NOTAS: 1- Dimensões em milímetros 2- Somente aplicável quando o condutor de aterramento for de cabo de cobre 16mm² ou cabo de aço 7 fios.

Page 79: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 5

MATERIAIS PADRONIZADOS

ACESSÓRIOS PARA PADRÃO RURAL

NOTAS: 1- Materiais aplicáveis somente em padrão rural com transformador exclusivo (Fornecimentos tipos E e F) 2- Parafuso e arruela: Aço carbono, zincado por imersão a quente. 3- Guarnição: Borracha nitrílica ou PVC e flange de PVC 4- Dimensões em milímetros

Page 80: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 6

MATERIAIS PADRONIZADOS

CABEÇOTE PARA ELETRODUTO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS - Material: Peças 1 e 2: Alumínio, liga de alumínio ou PVC

Parafusos, porca e arruela: Alumínio duro anodizado ou aço zincado - Acabamento: Superfícies lisas, isentas de rebarbas - Cor: (Material de PVC) : preto - Identificação: Marcação legível e indelével contendo:

- Nome ou marca do fabricante - Dimensões ∅ B - Partes componentes: Fornecer completo, com todos os parafusos indicados no desenho

I T

UTILIZAÇÃO

A

∅ B

∅ C

PARAF.

∅ E

R

PESO

APROX.

Espessura min “e”

E M

ELETRODUTO DN (POL.)

min. X min. kg PEÇAS - AL PEÇAS - PVC

1 ¾ 20 31 ± 2 25 ± 2 M5 x 30 5,5 + 0,5 55 0,20 2 1 38 ± 2 31 ± 2 0,30 3 1 1/2 50 54 ± 3 44 ± 3 M8 x 30 8,5 + 0,5 85 0,50 4 2 66 ± 3 55 ± 3 0,70 5 7 5 2 1/2 81 ± 3 67 ± 4 125 1,20 6 3 55 97 ± 4 62 ± 4 M10 x 30 10,5 + 0,5 1,70 7 4 125 ± 6 107 ± 6 150 2,20

Page 81: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 7

MATERIAIS PADRONIZADOS

ELETRODUTO DE PVC RÍGIDO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: - Material: PVC rígido - Tipo: rosqueável, classe B, conforme NBR 6150 - Acabamento: superfícies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas - Identificação: marcação legível e indelével contendo

- Marca do fabricante

- Diâmetro nominal

- Classe B

- Dizeres: “Eletroduto PVC rígido” - Partes componentes: fornecer eletroduto com uma luva

I T

DIÂMETRO

ESPESSURA NOMINAL

E NOMINAL - DN EXTERNO - DE DA PAREDE - e M mm POL mm mm 1 25 3/4 25,9 2,3 2 32 1 33,0 2,7 3 40 1 1/4 42,0 2,9 4 50 1 1/2 47,4 3,0 5 60 2 59,0 3,1 6 75 2 1/2 74,7 3,8 7 85 3 87,6 4,0 8 110 4 113,1 5,0

Page 82: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 8

MATERIAIS PADRONIZADOS

ELETRODUTO DE AÇO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: - Material: Aço Carbono - Tipo: Leve I, conforme NBR 5624 - Acabamento: superfícies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas - Tratamento: pintura (anti-corrosiva e de acabamento) ou zincagem por imersão a quente - Identificação: marcação através de etiqueta contendo

- Marca do fabricante

- Diâmetro nominal

- Tipo Leve I - NBR 5624 - Partes componentes: fornecer eletroduto com uma luva

I T

DIÂMETRO

ESPESSURA NOMINAL

E NOMINAL - DN EXTERNO - DE DA PAREDE - e M mm POL mm mm 1 20 ¾ 25,2 1,5 2 25 1 31,5 1,5 3 32 1 1/4 40,5 2,0 4 40 1 1/2 46,6 2,25 5 50 2 58,4 2,25 6 65 2 1/2 74,1 2,85 7 80 3 86,8 2,65 8 100 4 111,6 2,65

Page 83: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 9

MATERIAIS PADRONIZADOS

CAIXA DE INSPEÇÃO

NOTAS: 1) - A profundidade das caixas deve ser determinada em função da profundidade dos dutos, condições locais e/ou necessidade

específica. 2) - As caixas podem ser construídas com anéis premoldados, alvenaria ou concreto armado moldado no local , com tampa e aro

de ferro fundido. Quando houver a passagem de veículos, a caixa tem que ser de concreto armado moldado no local. 3) - O sistema de articulação da tampa (dobradiça) deve ser do tipo anti-roubo, não permitindo que a tampa seja separada do aro

após a fabricação. 4) - O encaixe da tampa no aro deve ser estável, seja de fabricação ou por usinagem. 5) - Características construtivas da tampa e aro, ver desenhos 02.118-CEMIG-0429 (tipo ZA), 02.118-CEMIG-0199 (tipo ZB -

passeio), 02.118-CEMIG-0458 (tipo ZB - garagem), 02.118-CEMIG-0205 (tipo ZC-passeio) e 02.118-CEMIG-0206 (tipo ZC - garagem).

TIPOS

DIMENSÕES INTERNAS (mm)

DENOMINAÇÃO ANTERIOR

“X” “Y” “Z” ZA 280 280 400 CP-02-( R ) ZB 520 440 700 CP-01-( P ) ZC 770 670 900 -

Page 84: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 10

MATERIAIS PADRONIZADOS

TAMPA BASCULÁVEL P/ CAIXA C/ LEITURA VIA PÚBLICA

NOTAS: 1) - Material: Ferro fundido, alumínio ou aço 2) - Utilizar pinos com travamento, para articulação da tampa com o suporte 3) - Na posição de repouso, a tampa e suporte devem tocar-se 4) - Logotipo da CEMIG em alto ou baixo relevo 5) - Partes não cotadas, a critério do fabricante 6) - Dimensões em milímetros.

Page 85: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 11

MATERIAIS PADRONIZADOS C A I X A S

Page 86: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 12

MATERIAIS PADRONIZADOS C A I X A S

NOTAS: 1 - Nas caixas modelo CM-9 e CM-10 o espelho interno deve ser cortado de forma que fiquem acessíveis apenas as

alavancas dos dsijuntores. No modelo CM-11, o espelho não deve ser cortado. 2 - Especificações técnicas das caixas e quadro: ver ND-2.6 (ET 02.118-CM/MD-001). 3 - Nas caixas CM-9, CM-10 e CM-11 os furos necessários para cada tipo de montagem deverão ser feitas na obra e deverão

ser executados com serra copo e ser providos de proteção contra corrosão na chapa para evitar danos ao isolamento dos cabos.

4 - Dimensões em milímetros.

Page 87: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 13

MATERIAIS PADRONIZADOS POSTE DE CONCRETO

TIPO

DIMENSÕES (mm) - mínimas

RESIST.

MEC. A FLEXÃO

MASSA APROX.

L

E

SEÇÃO QUADRADA

SEÇÃO CIRCULAR

R (daN)

kg

A B D d Nom.

Rupt.

O ±

PC1 4500 900 170 120 215 140 75 150 210 250 PC2 7000 1000 190 120 245 140 75 150 320 410 PC3 7000 1000 200 120 260 140 150 300 380 500

Tolerân-cias

± 50 ± 20 ± 10 ± 10 ± 10 ± 10 - - - -

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Material: Concreto armado, conforme NBR 8451 (exceto características de

dobramento para as barras longitudinais da armadura) Acabamento: - superfícies lisas, isentas de rebarbas;

- furações desobstruídas Identificação: No concreto ou em placa metálica:

- nome ou marca do fabricante; - comprimento nominal em m; - resistência nominal em daN; - data de fabricação.

NOTAS: 1) Variações nas dimensões A, B, D e d são admissíveis desde

que mantidas as características mecânicas 2) O poste de seção quadrada deverá possuir orifício para

passagem do cabo de aterramento

Page 88: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 14

MATERIAIS PADRONIZADOS POSTE E PONTALETE DE AÇO

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: - Material: aço carbono - Tratamento: Zincagem por imersão a quente, conforme NBR

6323 - Resistência mecânica: Os postes devem resistir aos esforços de

flexão indicados, para uma flecha máxima de 3,5% do comprimento total do poste (L).

- Notas: 1) Furo ∅ 13 obrigatório, para medição da espessura da

parede dos postes e pontaletes. 2) Norma aplicável a fabricação dos tubos de aço carbono

TIPO

DIMENSÕES (mm) - mínimas

RESISTÊNCIA MECÂNICA

F(daN)

MASSA APROXIMAD

A (kg)

L E C A B PONTA-

LETE PT1

3000

500

2,25 76 60 55 12

PT2 102 80 100 18 P PA1 2,25 76 60 30 20 O PA2 4500 900 102 80 60 27 S PA3 5,00 102 80 125 60 T PA4 2,25 102 80 40 38 E PA5 7000 1000 5,00 102 80 85 85 PA6 127 100 135 105

Page 89: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 12 - 15

MATERIAIS PADRONIZADOS

SISTEMA DE ATERRAMENTO

NOTAS: 1 - Demais características técnicas do sistema de aterramento, ver capítulo 4, item 4 - página 4-4. 2 - Dimensões mínimas, em milímetros. 3 - Somente serão aceitas as hastes de aterramento constantes do Manual do Consumidor no 11

( Materiais e Equipamentos Aprovados para Padrões de Entrada ).

Page 90: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO A - 1

EXEMPLOS DE DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA

Exemplo n° 1: Residência Urbana

Qt. Descrição Potência (W) Unitária Total

01 Chuveiro elétrico 4400 4400 05 Lâmpada incandescente 60 300 01 Ferro de passar roupa simples 500 500 01 Geladeira 250 250 01 TV preto-branco (previsão) 150 150 01 Conjunto som (previsão) 100 100

TOTAL GERAL 5700

O fornecimento deve ser a 2 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pela faixa A2 ( 5 < CI < 10 kW). Exemplo n° 2: Residência Urbana ou sítio

Qt. Descrição Potência (W) Unitária Total

02 Chuveiro elétrico 4400 8800 07 Lâmpada incandescente 60 420 05 Lâmpada incandescente 100 500 04 Lâmpada fluorescente 40 160 01 TV colorida 300 300 01 Geladeira 250 250 01 Freezer vertical 300 300 01 Máquina de lavar roupas 1000 1000 01 Conjunto som 100 100 01 Liquidificador 200 200 01 Batedeira 100 100 01 Enceradeira 300 300 01 Ferro de passar roupa automático 1000 1000 01 Condicionador de ar 8500 BTU/h 1300 1300

TOTAL GERAL 13230

O fornecimento deve ser a 3 fios, sendo a entrada de serviço dimensionada pelas faixas B ou C1 ( 10 < CI < 15 kW). Exemplo n° 3 : Restaurante ou Lanchonete

Qt. Descrição Potência (W) Unitária Total

10 Lâmpada incandescente 60 600 01 Torneira elétrica 2500 2500 01 Chuveiro elétrico 4400 4400 01 Grill 1200 1200 03 Cafeteira 1200 3600 02 Condicionador de ar (18000 BTU/h) 2600 5200 01 Conjunto som 100 100 03 Espremedor de frutas 200 600 02 Exaustor 150 300 01 Ebulidor 1000 1000

Page 91: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO A - 2

04 Freezer vertical 300 1200 02 Torradeira 800 1600 01 Geladeira 250 250 04 Liquidificador 200 800 02 Máquina de lavar louças 1500 3000 TOTAL GERAL 26250

O fornecimento deve ser a 4 fios. Para o dimensionamento da entrada de serviço, determinar a demanda provável (critério do próprio consumidor ou cálculo orientativo do Anexo B).

Page 92: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO B - 1

EXEMPLOS DE CÁLCULO DE DEMANDA

Exemplo n° 1: Restaurante ou Lanchonete 1) Determinação da carga instalada - CI

Qt. Descrição Potência (W) Unitária Total

10 Lâmpada incandescente 60 600 01 Chuveiro elétrico 4400 4400 01 Torneira elétrica 2500 2500 01 Grill 1200 1200 03 Cafeteira 1200 3600 02 Condicionador de ar (18000 BTU/h) 2600 5200 03 Espremedor de frutas 200 600 02 Exaustor 150 300 01 Ebulidor 1000 1000 04 Freezer vertical 300 1200 02 Torradeira 800 1600 01 Geladeira 250 250 04 Liquidificador 200 800 02 Máquina de lavar louças 1500 3000

TOTAL GERAL CI 26250

O fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável. 2) Cálculo da demanda - D D = a + b + c ∗ demanda de iluminação - ver Tabela 13 a = 100% CI = 0,6 kVA ∗ demanda de condicionador de ar - ver Tabela 11 c = 100% CI = 5,2 kW ou 5,72 kVA ∗ demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento - ver Tabela 15 b = b1 + b3 + b4 + b5 - fator de demanda para b1 = 0,70 ( 5 aparelhos - chuveiro, torneira e cafeteira) b1 = 0,70 (1 x 4400 + 1 x 2500 + 3 x 1200) = 7,35 kVA - fator de demanda para b3 = 0,80 ( 1 aparelho - Grill) b3 = 0,80 x 1200 = 0,96 kVA - fator de demanda para b4 = 0,92 ( 2 aparelhos - máquina de lavar louças) b4 = 0,92 x 2 x 1500 = 2,76 kVA - fator de demanda para b5 = 0,45

Page 93: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO B - 2

(17 aparelhos - demais eletrodomésticos) b5 = 0,42 ( 3 x 200 + 2 x 150 + 4 x 300 + 1 x 250 + 4 x 200 + 1 x 1000 + 2 x 800) = 2,41 kVA b = 7,35 + 0,96 + 2,76 + 2,41 = 13,48kVA ∗ demanda total D = a + b + c = 0,6 + 13,48 + 5,72 = 19,80 kVA A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa D2 (15,1 < D < 23,0 kVA) Exemplo n° 2: Residência 1) Determinação da carga instalada - CI

Qt. Descrição Potência (W) Unitária Total

15 Lâmpada incandescente 60 900 05 Lâmpada incandescente 100 500 02 Aquecedor água p/acumul. de 80l 1500 3000 01 Freezer vertical 300 300 01 Geladeira 250 250 03 TV a cores 300 900 01 Ferro de passar roupas 1000 1000 02 Condicionador ar tipo janela (8500 BTU/h) 1300 2600 01 Máquina de lavar roupas 1000 1000 01 Máquina de seca roupas 3500 3500 01 Máquina de lavar louças 1500 1500 01 Enceradeira 300 300 01 Exaustor 150 150 01 Conjunto de som 100 100 01 Aspirador de pó 600 600

TOTAL GERAL 16600

O fornecimento deve ser a 4 fios, sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável. 2) Cálculo da demanda - D D = a + b + c ∗ demanda de iluminação - ver Tabela 12 a = 81% CI = 0,81 x 1,4 = 1,13 kVA ∗ demanda de condicionador de ar - ver Tabela 11 c = 100% CI = 2,6 kW ou 3,1 kVA ∗ demanda de aparelhos eletrodomésticos e de aquecimento - ver Tabela 15 b = b2 + b4 + b5 - fator de demanda para b2 = 0,92 ( 2 aparelhos - aquecedor de água)

Page 94: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO B - 3

b2 = 0,92 x 3000 = 2,76 kVA - fator de demanda para b4 = 0,76 ( 4 aparelhos - máquinas de lavar, secar e ferro elétrico) b4 = 0,92 x 7000 = 5,32 kVA - fator de demanda para b5 = 0,54 ( 9 aparelhos - demais eletrodomésticos) b5 = 0,54 x 2600 = 1,40 kVA b = 2,76 + 5,32 + 1,40 = 9,48 kVA ∗ demanda total D = a + b + c = 1,13 + 9,48 + 3,1 = 13,71 kVA A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa D1 (D < 15,0 kVA) Exemplo n° 3 : Oficina (serralheria)

Qt. Descrição Potência (W) Unitária Total

15 Lâmpada incandescente 60 900 01 Chuveiro elétrico 4400 4400 01 Compressor 10 cv - 3∅ 9680 9680 02 Máquina de solda 9 kVA - 1∅ 9000 9000 01 Serra de fita 3 cv - 1∅ 3070 3070 02 Máquina de corte 5 cv - 1∅ 4910 9820 01 Esmeril 1 cv - 1∅ 1100 1100 04 Furadeira 2 cv - 1∅ 2070 8280 02 Dobradeira 7,5 cv - 3∅ 6900 13800 01 Geladeira 250 250

TOTAL GERAL 60300

O fornecimento deve ser a 4 fios. sendo o dimensionamento da entrada de serviço feito pela demanda provável. 2) Cálculo da demanda - D D = a + b + d + e ∗ demanda de iluminação - ver Tabela 13 a = 100% CI = 0,9 kVA ∗ demanda de aparelhos eletrodomésticos - ver Tabela 15 b = b1 + b5 = 4,4 + 0,25 = 4,65 kVA ∗ demanda de motores - ver Tabelas 16 e 17 - total de motores: 11 unidades 01 x 10cv → 1 x 6,46 = 6,46 kVA

Page 95: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO B - 4

- motor 30 02 x 7,5cv → 2 x 4,87 = 9,74 kVA 01 x 3cv → 1 x 1,92 = 1,92 kVA - motor 10 02 x 5cv → 2 x 3,13 = 6,26 kVA 01 x 1cv → 1 x 0,89 = 0,89 kVA 04 x 2cv → 4 x 1,46 = 5,84 kVA d = 31,11 kVA ∗ demanda de máquinas de solda e = 1,0 x 9,0 kVA + 0,7 x 9,0 kVA = 15,3 kVA ∗ demanda total D = a + b + d + e = 0,9 + 4,65 + 31,11 + 15,3 = 51,96 kVA A entrada de serviço deve ser dimensionada pela faixa D6 (47,1< D < 57,0 kVA)

Page 96: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO C - 1

ATENDIMENTO HÍBRIDO

Considerando que há determinados tipos de edificações onde o atendimento às unidades consumidoras é híbrido ( ou seja, parte pela ND-5.1 e parte pela ND-5.2) fazemos a seguir os seguintes comentários: 1. conforme consta na ND-5.2 (item 6.2, página 2-5), deve ser exigida a apresentação do projeto elétrico das

edificações de uso coletivo (ou agrupamentos com proteção geral) quando do pedido de ligação de obras; com isso evita-se que no pedido de ligação da edificação ou quando da apresentação do projeto elétrico com a edificação já construída a CEMIG seja confrontada com o “fato consumado” de critérios de projeto elétrico em desacordo com a Normalização. Nesses casos o desgaste com o Consumidor é grande e, de maneira geral, a edificação é energizada de forma conflitante com a padronização em vigor.

2. Situação A

Atendimento pela ND-5.1 com ramais de ligação individuais

Page 97: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO C - 2

3. Situação B

Atendimento pela ND-5.2 se o acesso comum aos apartamentos 01 e 02 for caracterizado como área comum às 4 unidades consumidoras (caso as lojas tenham portas de acesso a caixa de escada) ou atendimento pela ND-5.1 às lojas ( 2 ramais individuais) e pela ND-5.2 ( Tabela 4 ou pelos critérios de agrupamento com proteção geral) aos apartamentos caso não haja esta caracterização. 4. Situação C

Atendimento pela ND-5.1 com ramais de ligação individuais; estes ramais podem ser subterrâneos, sendo dimensionados conforme a ND-5.2, com os custos imputáveis aos consumidores caso os ramais aéreos gerem uma condição insegura. Assim, o atendimento seria como a seguir:

Page 98: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO C - 3

5. Situação D

Page 99: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO C - 4

Atendimento pela ND-5.2, pois o recuo constitui-se em uma área comum às unidades consumidoras; assim, com apenas um ramal aéreo faz-se o atendimento a edificação. 6. Situação E

As lojas do térreo são unidades consumidoras individuais desvinculadas do 1° e 2° pavimentos do prédio e estes constituem uma edificação de uso coletivo. Assim, as lojas terão o seu atendimento pela ND-5.1, sendo válidos os comentários dos itens 4 e 5 (situações C e D). Para as unidades consumidoras do 1° e 2° pavimentos o atendimento será pela ND-5.2. Caso a edificação desse exemplo possua garagem no sub-solo e esta seja de acesso e uso comum a todas as unidades consumidoras (lojas e salas/apartamentos), o atendimento será exclusivamente pela ND-5.2 devendo as medições ficarem na garagem.

Page 100: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO D -1

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas 2. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.6 - Padrões e Especificações de Materiais e Equipamentos 3. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-2.7 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Aéreas Isoladas 4. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas 5. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-3.2 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Rurais 6. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-4.51 - Sinalização de Segurança para Serviços de Distribuição 7. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.2 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária - Rede

de Distribuição Aérea - Edificações de Uso Coletivo 8. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.3 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de 15kV-

Rede de Distribuição Aérea 9. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.4 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de 23 kV

- Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea 10. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.5 - Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária -

Rede de Distribuição Subterrânea 11. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.6 - Medição de Energia - Rede de Distribuição Aérea 12. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.11 - Condições Gerais de Fornecimento 13. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.18 - Atendimento a Consumidores - Ligação, Desligação e

Religação 14. CEMIG - Manual de Distribuição - ND-5.23 - Atendimento a Panificadoras 15. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-1.3 - Partida de Motores e sua Influência nas Redes de Distribuição 16. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-3.14 - Critérios para Aterramento de Redes de Distribuição Aéreas 17. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-3.17 - Critérios para Atendimento a Cargas Perturbadoras em Redes

de Distribuição Aéreas 18. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-5.13 - Cabos Multiplexados para Ramal de Ligação 19. CEMIG - Estudo de Distribuição - ED-5.2 - Dimensionamentos para Entrada de Serviço em Baixa Tensão 20. ABNT - NBR 5410 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Procedimento 21. ABNT - NBR 5434 - Redes de Distribuição Aérea Urbana de Energia Elétrica - Padronização 22. ABNT - NBR 5460 - Eletrotécnica e Eletrônica - Sistemas Elétricos de Potência - terminologia 23. ABNT - NBR 5463 - Tarifas de Energia Elétrica - Terminologia 24. ABNT - NBR 5473 - Instalação Elétrica Predial - Terminologia

Page 101: Nd51-Tensao Secundaria Individual- Cemig

ND-5.1 ANEXO D -2

25. ABNT - NBR 5624 - Eletroduto Rígido de Aço-Carbono, com Costura, com Revestimento Protetor e Rosca

NBR 8133 - Especificação 26. ABNT - NBR 6148 - Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para Tensões até

750V, sem Cobertura - Especificação 27. ABNT - NBR 6150 - Eletrodutos de PVC rígido - Especificação 28. ABNT - NBR 6323 - Aço ou Ferro Fundido - Revestimento de Zinco por Imersão a Quente - Especificação 29. ABNT - NBR 6591 - Tubos de Aço-Carbono com Costura, de Seção Circular, Quadrada, Retangular e

Especiais para Fins Industriais - Especificação 30. ABNT - NBR 8451 - Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica -

Especificação 31. DNAEE-071, de 19-07-82 - Portaria que dispõe sobre o limite para fornecimento em tensões secundárias de

distribuição na área de concessão da CEMIG 32. DNAEE-222, de 22-12-87 - Portaria que dispõe sobre as condições gerais de fornecimento a serem

observadas na prestação e utilização do serviço de energia elétrica 33. ABNT-NBR 10.676 - Fornecimento de Energia a Edificações Individuais em Tensão Secundária - Rede de

Distribuição Aérea - Padronização