nbr 9896 - 1993 - tb 145 - glossario de poluicao das aguas

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Associaeo Brasilolra de Normas TBcnicas AGO 1993 1 NBR 9896 Glosstirio de polui@o das tiguas Terminologia Otigem: Projeto NBR 9896/1969 CEET - Comistio de Estudo Especial Ternportia do Meio Ambiente CE-01:602.01 - Comiss% de Estudo de Terminologia da Polui@o das Aguas NBR 9896 - General glossary of water pollution - Terminology Descriptor: Water. Pollution Esta Norma substitui a NBR 9896/1967 VAlida a pariir de 30X0.1993 Palavras-chave: &ua. Polui@o 94 paginas 1 Objetivo 1.1 Esta Norma define 0s termos nos estudos. projetos, Dasquisas a trabalhos am geral relacionados a pOlUi$BO 1.2 Esta Norma se aplica aos aspectos bkicos dir& a indiretamente ralacionados a polui@o das dguas. 2 Deflnl@es 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 Para OS efeitos desta Norma s50 adotadas as defini+s de 2.1 a 2.1463. THnlOS Defini$des AbiMico Relative B parte sem vida do meio ambiente. Abissal 1) Parte profunda do oceano. abaixo de 1000 tn. 2) Sediment0 depositado na parta prohmda do oceano. abaixo de lOCOrn. Abrasio Processo pelo qual as superflcies terrestres s80 erodidas pelos materiais em tr&Mto nas ondas a conantes marinhas (abras% marinha). rios @bras& fluvial). geleiras (abrasgo glacial) e ventos @brasHo e6lia). Abrigo sanikkio Parte da supwestrutura da privada higitiica. destinada ao resguardo do usukio a a ccmpletar a prote$Ho da fossa. 0 masmo qua casinha sanitkia. casinha e prlvada. ABS Compostos constituidos da molkulas da grande comprimanto. corn uma ponta hidr6fila a ouba hidr6foba. qua Mm capacidade da reduzir a tenseo superficial da &gua. 0 mais ccmum B 0 dodecilbenzenossulfonato de s6dio, largamente emptegado na fabrica@ de detergentes. Geralmente o ABS contdm cad&s ramificadas pcuco biodegradaveis, qua contribuem para para a polui@o das gguas. 0 mesmo qua alqullbenzanossulfonato. /continua

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ABNT-Associaeo Brasilolra de Normas TBcnicas

AGO 1993 1 NBR 9896

Glosstirio de polui@o das tiguas

Terminologia

Otigem: Projeto NBR 9896/1969 CEET - Comistio de Estudo Especial Ternportia do Meio Ambiente CE-01:602.01 - Comiss% de Estudo de Terminologia da Polui@o das Aguas NBR 9896 - General glossary of water pollution - Terminology Descriptor: Water. Pollution Esta Norma substitui a NBR 9896/1967 VAlida a pariir de 30X0.1993

Palavras-chave: &ua. Polui@o 94 paginas

1 Objetivo

1.1 Esta Norma define 0s termos nos estudos. projetos, Dasquisas a trabalhos am geral relacionados a pOlUi$BO

1.2 Esta Norma se aplica aos aspectos bkicos dir& a indiretamente ralacionados a polui@o das dguas.

2 Deflnl@es

2.1

2.2

2.3

2.4

2.5

Para OS efeitos desta Norma s50 adotadas as defini+s de 2.1 a 2.1463.

THnlOS Defini$des

AbiMico Relative B parte sem vida do meio ambiente.

Abissal 1) Parte profunda do oceano. abaixo de 1000 tn. 2) Sediment0 depositado na parta prohmda do oceano. abaixo de

lOCOrn.

Abrasio Processo pelo qual as superflcies terrestres s80 erodidas pelos materiais em tr&Mto nas ondas a conantes marinhas (abras% marinha). rios @bras& fluvial). geleiras (abrasgo glacial) e ventos @brasHo e6lia).

Abrigo sanikkio Parte da supwestrutura da privada higitiica. destinada ao resguardo do usukio a a ccmpletar a prote$Ho da fossa. 0 masmo qua casinha sanitkia. casinha e prlvada.

ABS Compostos constituidos da molkulas da grande comprimanto. corn uma ponta hidr6fila a ouba hidr6foba. qua Mm capacidade da reduzir a tenseo superficial da &gua. 0 mais ccmum B 0 dodecilbenzenossulfonato de s6dio, largamente emptegado na fabrica@ de detergentes. Geralmente o ABS contdm cad&s ramificadas pcuco biodegradaveis, qua contribuem para para a polui@o das gguas. 0 mesmo qua alqullbenzanossulfonato.

/continua

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2.6

2.7

2.6

2.9

2.10

2.11

2.12

2.13 A@o de corrode

214 AcBo de detergencia

215 A@0 de ingestHo &io que se dd pela penetra$Ho de urna substancia quimica no organismo. por via oral.

2.16 Acio enzlm~tica Acelera#o de rea@es bioquimicas pela aqZo de enzimas

2.11 A~do fumigante AFRO que se dB pela penetra$%o de uma substBncia quimica vol&til no organismo. atrav(ls das vias respiratkas.

2.18

219

2M

AcZo sinbrgica Ver Sinergismo.

A#IO sist6mica

221 A$Bo teratog6nica

222

223

2.24 ACdatOr

2.25

T0llllOS

AbsorqBo

Definicdes

1) Fenbmeno fisico e/au quimico no qua1 urn material colhe e retem cutro. 2) Processo atravk do qua1 uma substancia 6 incorporada a urn

organism0 viva (Biologia).

Absofvente Material absorvedw no processo de absofcBo.

A&o antr6Dica A@o decorrente das atividades humanas.

Ac-Zo bioauimica I Modificack quimica resultante de urn prmesso metab6lico.

A@o cancerigena Altere@o corn tendencia irreversivel. caracterizada por rtipida prolifera@o dos elementos celulares e desenvolvimento de anomalias estruturais. corn predominticia de elementos pouco difwenciados e de ativa a@o destrutiva.

A@0 capilar 1) &Ho devida a capilaridade. coma. por exemplo. a reten@o da agua nun solo, contra a forqa da gravidade.

2) A@o decorrente de uma progresslva ramificaCBo de vases at6 as esoessuras mlnimas.

AcBo de contato Ago que se dd pela penetr&o de uma substancia quimica atrav& da pele ou tegumento de urn organismo. ou a~80 que se dB entre corpos que se tocam.

Destruiqio gradativa da superficie de materiais, atraw% de processo quimico. eletroquimico ou biol6gico.

Processo de remo@o de sujidade. usando urn detergent0 ou agente tensoativo.

2 NBR 9896/l 993

A@o capaz de provocar uma alteraM cromoss6mica detect&et, ou nso. conhecida coma mutag gen8tica. a qual B transmitida as geraGdes sucessivas de c6lulas.

Propriedade de “ma subst&ncia qulmica em ser absowida por urn ser viva e deslocar-se em quantidades suficientes para exercer sua a@o t4xica.

Anormalidades cong&itas produzidas par alguns agentes fisicos ou biol0gicos. que possuem a capacidade de afetar as c(tlulas do embriao ou feta em desenvoivimento.

Acaricida SubstWcia que elimina .karos.

Acaro Grupo de animais invertebrados. de tamanho variavel. desde pequenos. mas vislveis a vista desarmada. at6 microsc6picos. corn a cabeqa. tbrax e abdome fundidos e corpo corn revestimento membranoso ou corikeo. SBo encontrados no solo, htimus, allmentos anazenados. Bguas dote e salgada. ar. plantas e ccmo parasitas de plantas e animals.

Sistema compact0 de tratamento de bgua. que combina OS processes de flocula$Ho e decanta$lo.

Acidez das aguas Capacidade que urn meio aquoso possui de reagir quantitativamente. corn uma base forte a urn pH definido. t expressa em miligramas por litro de carbonato de cblcio equivalente, a urn determinado pH.

/continua

Equipe Auditora
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NBR 9896/l 993

2.26

2.27

226

2.23

2.30

2.31

2.32

2.33

2.34

2.35

2.36

2.37

2.38

TerRVX

Acidez mineral livre

Acido desoxirribonucl&o

Acidos nucMicos

Aclima@

Aclimataqio

Acondicionamento de lodo

Actinomiceto

3

Ayde

Acurkia

AdensamentO do lodo

Defini@es

Capacidade das &guas para reagir corn icns hidroxila at8 urn pti = 4.3 (para valores de pH entre 4,3 e 14.0. nHo existe acidez mineral).

Acido nucl8ico. construido de macrcmol4wlas organizadas em cadeia. cuja unidade monom&ica 4 o nucleotideo. 6 urn dos princlpais constituintes de todas as c&las. uma vez que dirige 8 slntese protbica e B respor&vel pelo armazenamento e transmiss&o da lnforma@%o genbtica. 0 mesmo que ADN. Nets A rmdl@m de ADN tern sido propasta conw urn m&c& para determinar

a mass0 pbnct&ka nao sendo. no entanto. recomadada pa-a e*ta fintiidade. devido B own&cia de grand-s qumtidade de detritce de ADN nas hguas superkiek, 0 que po* causar erros estimativos.

Acidos existentes nos seres vivos. coma componentes de C&&IS suscetivek de desenvolvimento. SW chamados acldos da vlda.

Processo conduzido para adapta& de organismos a condiCdes ambientais especificas, modificadas para fins de pesquisa (em contraste corn adapta@o e altera@es ambient& naturais).

Processo de adapta@o de organismos a altera@es ambientais naturais. w a mudarya de condi@es impostas pelo homem. tais coma a presenga de urn ncw~ r&duo industrial “as dguas residutirias receptoras. Neste pocesso o organismo viva adapta-se b nova situa@o, modiflcando uma w mais de was caracteristlcas. para sobreviver e reproduzir-se.

Processo de natureza flsica. @mica ou a combinaqk de ambas, que tern p-x finalidade tomar o lodo suscetivel de ser drenado. floculado, filtrado ou centrifugado. 0 mesmo que condicionamento de lodo.

Bact&rias filamentosas ramificadas. septadas ou “80, amplamente distribuldas na natureza, constituindo uma parcela consider&a da popula@ do solo, dgua e lodo. Estas bact&ias s&o capazes de produzir subst&cias vol&teis (geosmina, mucidona e metilisoborneol) que alteram a qualidade da tigua. conferindo-lhe gosto e odor de terra molhada, Sao muito liteis no tratamento de residues s6lidos (lixo), pois acatam a celulose.

Reservat6rio resultante de urn represamento de agua.

1) Processo de deposis&o de prcdutos oriundos de erosHo cu abras&o. normalmente ccostltuidos par sedimentos em geral. em massas de &gua naturais ou artificiais.

2) Reten@o de massas de dgua devido a obras de conten+? coma a$udes. dlques e barragens. ou a condi@es naturais.

CcntigUidade de uma estimativa ou medida corn valor exato ou verdadeiro. envolvendo portanto. simultaneamente, sua justeza e precisk (Estatistica).

Ajustamento de urn ser viva as cond@ies ambientais. tornando-o apto para a vida do referido meio.

Unidade onde se processa o adensamento do lodo. 0 mesmo que espessador de lodo e concentrador de lodo.

Aumento da concentra@o de sdlidos do lodo nos tanques de sedimentaqao. de adensamento e de dlgest8o. e nas fossas s(tpticas. Geralmente a red&% do teor excessive de umidade de lodes nHo digsridos. bem coma do seu volume, 6 feita em tanques especiais (adensadores). por meio de “ma agita#zo conveniente, sern adi& de reagentes quimicos. ocorrendo uma libera@o de parte da Bgua. em consequCncia da flocula@o pela aglomera@o dos s6lidos.

/continua

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4 NBR989tY1993

2.39

2.40

2.41

T6XlllOS

ADN

ADP Uer Difosfato de adenosina.

Adsortio Fenbmeno fisico-quimico. no qual molkxlas de gases e llquidos aderem ou reagem a superflcie de corpos porosos (freqiientemente s6lidos).

2.42 Adsorvente Material em cuja superficie ocorre a adsor@o.

2.43 Adubo Uer Fertilizante.

2.44 Adutora Canaliza@o empregada no sistema de abastecimento de dgua, destinada a conduzv dgua bruta doe mananciais as esta$des de tratamento. bem coma agua batada ou poWel, das esta@es de tratamento eos reservatbrios, ou entao entre reservat6rios. As adutoras podem ser por recalque. por gravidade, w mista; as adutwas por gravidade podem ser por conduto forqado. ou seja. sob prestio. por conduto livre (aqueduto). ou mista; a &gua potWel deve sempre ser conduzida em conduto fechado. preferivelmente sob press%.

2.45

246 Aera@ de sup@fiCie

2.47 Aera@ escalonada

2.43

2.49

2.50 Aera@ por ar difuso

2.51

2.52

Aera@

Aera@ me&niCa

Aera@ modificada

Aera$ao por inje@xJ de ar comprlmido

Aeraqio por injeCBo de wig&i0 pure

Defini$bes

Ver Acido desoxirribonucl6ico.

Introdu@o do ar em urn llquido. por urn ou mais dos seguintes mbtodos bkicos: a) aspersao do liquid0 no ar, coma, por exemplo. na irriga@o par

aspersio de esgoto; b) insufla@o do ar no liquido, coma. por exemplo. na aera@o por ar

difuso. no processo de tratamento de esgotos por lodes ativados: c) agita$Bo do liquido, para promover a absor$Ho superficial, coma, por

exemplo. na aera$&o mec&nica no processo de tratamento de esgotos por lodes ativados;

d) escoamento do liquido, em camadas muito finas. sotxe urn vertedor ou sobre degraus. A aera+?. no processo de tratamento de esgotos por lodes ativados. 6 uma opera@o cujo objetivo consiste em fwnecer o oxigbnio necesskio para OS micrwganismos do lodo ativado. e em provocar a agitaqBo e a homogeneizaqHo suficiente para assegurar urn contato intimo entre 0 meio viva. 0s elementos poluentes e 0 oxig6nio introduzido.

Asra@o natural em rios e lagos, ou feita por intermedio de agitador. partial ou totalmente submerse no liquido.

Variante do processo conventional de tratamento de aguas residu6rias pa lodes ativados. atrav6s do qua1 o efluente do tanque de aer@o 6 uniformemente distribuido ao long0 de todo o comprimento do tanque. homogeneirando. d&a forma. a carga organica e a demanda de oxigbnio.

Introdu@o do ar em urn liquido, pela &to mecanica, atravk da agita@o do liquido. para promover a absorC8o. coma ocorre no processo de tratamento de Bguas residukias por lodes ativados.

Variante do processo conventional de tratamento de aguas residu&rias par lodes ativados. no qua1 se mant&n uma pequena concentr.@o de sOl!dos em suspens%~ (200 mg/L a 500 mg/L). corn alto fator de carga de lodo. ou seja. alta relac8o alimentolmicrorganismo.

Insufla@o do ar em urn liquido, atravk de difusores.

Aera@o que consiste na inje@o de ar sob pressBo na massa liquida. por intermbdio de dispositivos apropriados.

Opera+ na qua1 a oxigeniza@o necessdria pare 0s microrganismos e feita pela inje$Bo de oxig6nio pure sob press.20 na massa Ilquida.

/continua

Equipe Auditora
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NBR 9896/i 993 5

lcontinuac

Defi”i@es

Processo de tratamento de 6guas residudrias pa lodes ativados, no qua1 a fase de aera$& 6 prolongada. corn a finalidade de reduzir a quantidade de sblidos produzidos em tratamentos ulteriores. OS lodes produzidos neste processo 5%~ geralmente est&eis. Este processo, qus funciona corn baixa rela~~o alimentofmicrorganismo. s&e long0 periodo de aera$% dispensando a digesttio subseqtiente do lodo em excesso.

Aera@o distribulda ao longo de urn tanque. proporcionalmente 2 demanda de oxig8nio.

Dispositivo, muitas vezes meckkico, que promove a aera~Bo num liquido.

Ver Enterobacter aerogefk?s.

Organismo ou processo que necessita de ox!g&io molecular ou ar disponivel no meio. ou que 6 prejudicado pela sua aus8ncia.

Ver Aerossol.

Particulas Was presentes no ar. coma pblen. esporos e bact6rias.

Termo de lingua inglesa. Ver Aerossol.

Sistema de dispersk em urn meio gasoso composto de partlculas s6lidas efou liquidas. de tamanhos inferiores a 100 pm. 0 mesmo que aerosol e aerodispers6ide.

Ver Afloramento.

Afloramento do len$ol aqOifero, ou seja, surgimento do len~ol de Bgua subten%va fr superficie do solo. 0 mesmo que Aflora@o.

1) Liquido que converge para urn dad0 sistema (corpo d’agua. reservat6rio. instala@o de tratamento).

2) Curso de dgua que desemboca em outro maior ou err urn lago.

Zona aquetica nao atingida pela Iuz solar. corn intensidade suficiente para set percebida pelo olho humane; meio desprovido de luz suficiente para a realizaFBo da fotossintese.

Substtincia gelatinosa obtida de algas marinhas, utilizada por alguns povos coma condimento e largamente empregada em miuobiologia coma base s6lida dos m&x de cultura.

Agente qulmlco. flsico (radia@o) w biol6gico. cap%? de causer tumores malignos. 0 mesmo qus agent9 carcinog6nico.

VW Agente cancerigeno.

Substancia quimica que reduz a atra@o entre as pariiculas.

Subst&ncla ou ser viva cuja presen~a ou au&ncia pode iniciar w perpetuar urn processo m6rbido, coma agente causador. OS agentes podem SW nutricionais. fisicos, quimicos ou parasiticos.

Ver Agente patog4nico.

Substancia cuja presen$a ou aus&?cia pode iniciar ou perpetuar urn processo m6rbido. OS agentes podem ser nuhicionals, fisicos ou quimicos.

ver Coagulanta

Ver Agente patog.3nico.

/continua

Aera@ prolongada

Aera@o ptoporcional

2.55

2.66

2.57 Aerbbio

Aerodisperdide

Aeroplanctons

Aerossol

Aflora~~o

Afloramento

2.64 Afluente

Afbtica 2.65

Agar-Bgar

2.67 Agente cancerfgeno

Agente carcinog~nico

Agent% dlspersante 2.69

2.70 Agente etiol6gico

4gente etiol6gico animado 2.71

2.72 4gente etiol6gico “%a mimado

4gente de flocula@

4gente infeccioso

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6 NBR 9696/1993

2.76 Agente tensoatwo

2.77

2.76

2.79

2.60

2.61

2.82 Aglomera@o

2.63

2.64

2.65

2.66 Agua agressiva

2.07 Agua artesiana

2.68 Agua bal”e&vel

2.69 Agua bruta

2.90

Agent0 patog8nico

Agent9 tensoativo anf6tero

Agente tenSOatlvO anibico

Agent0 te”SOatiV0 cati6nico

Agent0 te”SOatiVO “~04O”lCO

Agitador

Agrot6xlco Ver Defensive agricola.

Agua

Agua capilar

Defini$des

BactBrias. protozo&rios. fungos, virus. helmintos e outros vermes. capazes de produzirem doenFas lnfecciosas 80 hospedeiro. em clrcunst&wias favortiveis, inclusive do meio ambiente. 0 agente patogBnico se multiplica no organismo do hospedeiro podendo causar i”fecf$o. 0 mesmo que agente etiol6gico animado e agente infeccioso.

Subst&ncia ou composto que pariicipa da fomwla@o de urn detergente ou co”g&nere, que seja capaz de redurir a tensHo superficial, quando dissolvido em dgua ou solu~~o aquosa.

Agente tensoativo que cont6m em sua estrutura tanto 0 radical kido coma o b&%x Estes compostos, quando em solu@o aquosa. exibem caracterlsticas anianicas CIU catibnicas. dependendo do pH da solu$Bo.

Agente tensoatiio que possui urn ou mais grupamentos funcionais e que. ao se ionizar em solu@ aquosa. fornece ions orgenicos canegados negativamente e que s&o respons&veis pela tensoatbidade.

Agente tensoativo que possui urn ou mais grupamentos funcionais e que, ao se ionizar em solu~~o aquosa. fornece ions organicos carregadas positivamente e que s80 respons&veis pela tensoatiiidade.

Agente tensoatk, que “%I fornece ions em solu~~o aquosa. e cuja solubilidade em &gua se deve a presensa. “as suas molkulas. de grupamentos funcionais que possuem forte afinidade pela &gua.

Dispositivo mecanico apropiado para provocar turbul6ncia em urn llquido. revoh+lo ou arej&lo.

Processo de contato e adesfio. pelo qual as parliculas de uma dispersfio formam agregados de tamanho crescente.

Caracteristica devtda & presen~a de 6cidos miner& (cases rams) ou & exlstkxia. em solu~~o. de oxig8nio. gBs carbdnico e g&s sulfidrico. que fazem corn que a Bgua tenda a corroer OS metais e outros materiais. De urn mod” geral. o oxigenio 6 o fator de conostio dos produtos ferrosos; o gQs sulfidrico. dos n&a-fenosos: e o g&s carbBnico. dos materiais & base de cimento.

Subst&ncia quimica, formada de dois gtomos de hldrog&Io e urn de oxig8”io, que se encontra na superikie terrestre “os estados s6lldo, llquido ou gasoso. Possui grand% poder de dissol@o de muitas substancias quimicas. i element0 essential a vida animal e vegetal. sendo necessario que seja de boa qualidade e em quantidade suficiente para atender a tcdos OS fins.

Agua que pode dissotver ou corroer alguns materiais (tubula+as de aqo. ferro, etc.) que entrem em contato corn ela.

Agua do Ien@ subterr&neo, que se encontra en- profundidade relativamente elevada e confinada sob prestio superior -3 atmosf&ica. Ver i\gua subten&nea.

Agua Interior ou maritima. destinada a recrea@o em co&to direto corn a Bgua. Deve satisfazer aos crit&ios de qualidade fixados por legisla@.

Agua de uma fonte de abastecimento. corn0 rio. lago. resewat6rio ou aqiiifero subterraneo. antes de receber qualquer tratamento. e destinada a mtiltiplos uses. 0 mesmo que ggua in natura.

Agua retlda par tens& superficial nos pores capilares. coma uma pelkula continua em tome das partlculas.

/continua

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NBR 9896/i 993 7

Agua contaminada

Definiqdes

Agua que sofreu contaminapao. Ver Contaminaqk

Agua proveniente da precipita@o atmosfbrica resultante da condensagk do vapor d’bgua. en? ConseqiSncia do SW resfriamento, ao ponto de satura~80. e devido a causas diversas. 0 mesmo que dgua metetiica e agua pluvial.

Agua de composiqk normal, poveniente de fontes naturais ou de fontes artificialmente captadas. que preencha Go-somente as condi$des de potabilidade para a regik. 0 mewno que Bgua pot&l de mesa.

Agua que passcu por urn processo de desinfec@o. Ver Desinfec@.

Agua que awesenta alta concentra@ de sais de c&k. magnkio e Outros metais, principalmente sob a forma de carbon&x. 0 contr&ria de Agua mole.

Pate da Qgua de infiltr&o que n&a alcanga a zona saturada. ficando retida nas camadas superiores do solo e retornando a atmosfera devido a evapotranspira~~o.

Agua isenta de microrganismos vivos. Ver Esteriliza@o.

Agua do lenqol subterraneo que se encontra em profundidade relativamente pequena e Q press~o atmosferica normal. per Agua SubterGnea.

Agua na forma de vapor. absorvida p&s particulas do solo e, originalmente. contida na atmosfem.

Agua utilizada exclusivamente em processamento industrial, coma mat&ia-prima ou park do sistema de produ@o. Por exemplo: dgua de resfriamento e de caldeiras.

Ver Agua bruta.

Vet Agua de chuva.

Agua de origem profunda. n8o-sujeita B influbncia de gguas superficiais e que possui composi$Qo qulmica ou propriedades fisico-quimicas distintas daquelas das dguas comuns.

Agua que apresenta pequena concentra$So de sais de ctilcio. magnesia e wtros met& principalmente sob a forma de carbonates. 0 contrario de .4gua dura.

Agua destinada & ingest% pe1o.s wes humanos e que possui caracteristicas ben6fiw.s ao conjunto dos fendmenos biol6gicos. fisicos e quimicos. essenciais a vida: deve. assim. estar em conformidade corn OS p&metros biol6gicos. fisicos e quimicos, normalmente fixados em padrdes de potabilidade, tomando-a apta ao conwrno humane.

Agua que c&Cm grande tear de d&Herons.

Vet i\sua de chuva.

Agua que sofreu poluick Ver P&i+ ambiental.

Agua de qualidade adequada ao consurno humano, que dew satisfazer aos padrks de potabilldade.

Ver Agua de mesa.

/continua

Aguadechuva

Agua de mesa

Agua desinfectada

Agua dura

Agua edPfica

Agua esterilizada

Agua freaiica

Agua hlgrosc6pic.a

Agua industrial

Agua metebrica

2.103 Agua mineral

Agua mole

Agua para cOnS”rnO humane

Aguapesada

2.107 Agua pluvial

Agua poluida

Agua potavel

Agua pot&W de mesa

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0 NBR 9896/l 993

2113 Agua residuaria bruta

2.114 Agua residukia s6ptica

2.115 Agua salgada

2.116

2.117

2.118

2119

2.120

2121

2122 Alcalinidade

2.123 Alcalinidade CaUStiCa

2.124 Al&germ

2.125 Alergia

TellllOS

Agua pura \gua isenta de impurezas (subst8ncias org.Wicas e inorgWicas].

Agua reslduaria

Agua sa~obta

Agua subterranea

Agua suspeita

Aguap6

Akagamento

Albumin6ides

Defini@s

)espejo ou reslduo llquido proveniente de atividades domkticas. ndustriais. coma-dais. agrkolas e oUras, bem coma de sistemas de ratamento e de disposi@o de reslduos. inclusive s6lidos. ccm potential xara causar polui~80.0 mesmo que esgoto.

igua res)du&ia, antes de receber qualquer tratamento.

igua residudria, em estado de putrefa$Ho sob condi$des anaer6bias. :om prodqio de mauf adores.

igua em que a concentrapHo de sais 6 relatiiamente a&a (acima de 30 xwtes pa mil).

igua que ccnt4m sais em concentra+zs menores do que na agua do mar enbe 0.5 a 30 partes par mil).

igua do subsolo q”e ocupa a .?~“a saturada: “urn sentido geral. toda igua situada abaixo da superficie do solo. na litcsfera.

igua possivelmente poluida e/w contaminada.

3anta aqudtica flutuante. origintiria da regiao tropical da Am&ica Central, vzje distribuida por mais de 50 paises no mundo; as esp6cles mais :omuns no Brasil sk Eichomia crassipes e Eichomia azurea. \lotas: a) Em kss experimental. esta planta tern s&Jo “tilizada no tratamento de

egoto dmrdstkc e de *etemMMdaS *guns resid”An.95 ind”stTIai~, e ne prodya0 de metano: contudo, n&o dew ser empegada no tratamento de esgotos. a “8o se, em fsse terciAria. No processo de dep”ra@o de corpos de Agua. da stw dwido 80 fat0 de S”as rakes glsowerem materld pesente no. Agua (mat&in orgtiic”. nutfientes. microrganismos e sais minerais).

acal encharcado, formando temporariamente uma lagoa ou terreno alagadigo.

%oteinas Simple-S. pow0 sohiveis em agua, solu@es salinas. dlcool e iolu~des diluidas de kidas e ~lcalls. OS albumln6ides se constituem em ,roteinas unicamente de origem animal, formando estruturas extemas de queratina. “as p&x, unhas. chifres e cascos; tambern Go incluldos lesta classe 0s col~genos dos ossos. cartitagens e tend6es.

:aracteristica que consiste na capacidade de as bguas neutralizarem :ornpaStoS Bcidos. devido ~3 presen~a de bicarbonatas. carbonates e Mr6xidos. quase sempre de metais alcalinos o” alcalinos terrosos (s6dio. x3.4ssio. cAlci0. magn&io, e wtros) 8. ocasionalmente. boratos. silicates 3 fosfatos. 6 erpre.ssa em miligramas por litro de carbonate de c&io 3quiva1ente.

Ucalinidade causada pa ions hidroxila.

4gente capaz de produzir rea~des al&gicas.

:&do do organism& induzido pw urn antfgeno. em que “ma exposi@o iubSeq0ente & mesma substancia cawa rea$bes que variam. desde uma nflama@o at4 choque agudo e mode. 0 mesmo que hipersensibilidade.

/continua

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NBR 9896/1993 9

/continua@o

Delinl@es

Grupo de organismos clorofilados ou totalmente despigmentados. uni ou pluricelulares, que ocorrem dominantemente em ambientas aqutiticos. mas tambern em lugares timidos (solo, por exemplo). SHo capazes de elaborar seus alimentos por fotossintese, atraves da utiliza$Ho da energia solar, reduzindo o gas carb6nico a carboidratos. corn libara@o do oxigtiio. e podem ser tambern heter6trofos ou at6 parasitas (no case das formas despigmentadas).

Termos Se@es

2.126 ugas

Composto quimico utilizado para aliminar as algas.

Ccmposto quimlco utlllzado para controlar o crescimento das algas.

4lgicida 2.127

2.128

2129

Ugistfitico

4llquota FraCHo representativa de uma quantidade maior ou do total de “ma amostra.

Material, subst&ncia. element0 ou ser viva introduzido em deteiminado acossistema e origin&i0 de outro sistema. Opde-se a aut6ctone.

2.130 416ctme

9lquilbenzenossulfonato

91to CUrso

Ver ABS. 2.131

2132 Trecho de urn wrso d’dgua na regiHo mais elevada da bacia de drenagem. 0 mesrno que curso superior.

Ver Acura de precipitacao. 2.133 r\ltura de chuva

2.134 9ltura de precipitaCBo Ouantidade da itgua liquida. procedente da almosfera. expressa em altura de agua sobre uma supefficie horizontal. normalmente em millmetros, durante urn determinado period0 de tempo. 0 mesmo que altura da chuva.

Ver Cota limnim6trica.

Nome comercial do sulfato de alumlnio. Ver Sulfato de aluminio 2.136 4llimen

41uviBo 2.137 Detritos ou sedimentos desagregados. de qualquer natureza. carregados pelos rios e depositados ao lcngo do percurso, junto as margens e a foz. Este material 6 arrancado das margens e das vertentes. sendo levado em suspens50 p&s aguas dos rios. e awmulado em bancos. que constituem OS dep&itos aluvionares.

1) Superficie que as aguas cobrem, sern transbordar para o solo natural e ordinariamente enxuto (Legal);

2) Leito de urn curso de bgua.

Ver Meio ambiente.

Protozoko amafo, unicelular. de dimensks microsc6picas. que se move atrav& de proje@es tempxkrias digitilormes do protoplasma. denominzdas pswd6podos. Hd especies patogenicas e n&z-patog6nicas: entre as patoghnicas a mais importante B a Entamoeba histo/ytica, re.sponeAvd pela amebiase.

41veo 2136

2.139 Pmbiente

2.140 kneba

2.141 Ameblase Doer?@ em que a agua tern grande importancia coma veiculo a cujo agente infeccioso 6 urn protozoario En&amoeba histolyfica. 0 reserwt6rio 6 o homem doente ou portador; a fonte de infec@o S&I as fezes dos indivlduos infectados. OS veiculos comuns s80 Bgua contaminada. alimsntos vegetais crus. frutas, moscas a baratas. 0 mesmo qua disenteria amebiana. Nota: A arnebbs estd difwdida no mundo IntWo. inclwive no Brasil.

Compostos organicos simple% de baixo peso molecular, qus pcssuem coma denominador comum urn agrupamento cartxxilico e urn amino-grupo, e difarem uns dos outros quanta B estruura de suas cad&s latarais. OS aminokidos s-30 as unidades fundamentais das proteinas.

2.142 Aminokidos

/continua

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10 NBR 9896/l 993

2.145 Amostra composta

2.146

2.147

2146 Amostrador

2.149 Amostragem

2.150

2.151

2.152 Amostragem discreta

2.153 Amostragem intermitents

2.154

2.166 Amostragem sistematica

kn6nia

Amostra

Amostra individual

Amostra simples

Amostragem aleatbrla

Amostragem continua

Amostragem proportional

Detini@es

Tempo que. convencionalmente em controle da polui#o das aguas. significa o equilibria da mistura de NH,. NH,OH e NH,’ presentes numa solu~Ho aquosa, sando que a propor@o de NH, mais NH,OH aumenta corn o valor de pH. Sua piesen~a na &gua 6 geratmente indesejhvel devido a: a) alte demand8 de cloro no tratamento da Bgua; b) toxicidade de NH, para 0s peixes; c) demanda de oxig(nio nas aguas receptoras.

Subconjunto cujas popriedades se estudam, corn o tim de genefalii8-las ao ccnjunto, do qua1 se consideram provenientes os elementos daquele subconjunto. No case da bgua. signitica uma ou mais por@es, corn volume w mass8 detinida. coletadas em capes receptores, etluentes industriais, redes de abastecimento priblico. esta@es de tratamento de agua e asgotos, e outros. corn o tim de interir as caracterlsticas tlsicas. quimicas. tisico-qulmicas e biolbgicas do ambient0 de onde toi retirada.

Composi$Ho de subamostas de &gua. tomadas ou em volumes iguais em intervalos de tempo iguais. ou corn volumes proporcionais a vazPo em intervalor de tempo vari8veis. Contribui para minimizar OS eteitos da variabilidade das amostras individuais.

Ver Amostra simples.

Amostra tomada num determinado instante. cofxtituida por uma linica par@. 0 mesmo que amostra individual.

Equipamento destinado a retirada de amostra de &gua. ar ou solo.

1) Processo ou ato de constituir uma amosha (Estatistica). 2) Atividade que consiste em retirar. para tins de an#ise ou medi@o. uma

fra$Ho representativa @most@ de uma regi5o da atmosfera ou de uma mistura de gases e outros componentes, ou da &gua. ou do solo, ou de residues, para tins de an&lise ou medi$io.

Tknica especifica de amostragem. na qua1 cada item constituinte do conjunto homog6neo a ser amostrado e escolhido ao acaso possui a mesma probabilidade de integrar a amostra. garantindo SUB representatividade (Estatistioa)

Amostragem realizada sem lntenupc8o durante urn determinado periodo de tempo, objetivando un controle operational. No case de bgua, permite datectar melhor concentr@es anormais de par&metros de qualidade desta; em alguns sistemas de monitwamento autom&tico, a 6gua 4 continuamente bombeada para o(s) aparelho(s) onde s50 teitas as medicties.

Processo pelo qual amostras simples sac tomadas de urn corpo de agua.

Amostragem realizada de forma descontinua. durante o perlodo de estudo. OS intervalos entre as amostragens n50 s50 necessariamente iguais.

Tknica destinada a obten@o de uma amostra, na qual a freqWncia da coleta (no case da amostragem discreta) w o volume da amostra (no case da amosbagem continua) 6 diretamente proportional A vazk~ da dgua amostrada.

Processo de amostragem em que amostras repesentativas do universe em estudo s&o retiradas. em intervalos regulares. predeterminados. geralmente iguais. No case da 6gua. deve-se tomar cuidado para que as coletas de amostras n&o sejam teitas concomitantemente corn algum ciclo de varia&o da qualidade da dgua. Esta tknica contribui para melhorar a representatividade das amostras; contudo, exige conhecimento pr&io do comportamento da popula@o a ser amostrada.

/continua

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NBR 9896/i 993 11

/ccntinua@o

93$&S

2.156

TemKB Defini@es

Amplitude Diferenca entre o maior e o menor valor, num conjunto de observ@es (Estatistica).

2157 Amolitude da mare Varia@o de nlvel entre a preamar e a baixa-mar.

2.159 habolbmo

2.159

2.160

Anadromos Peixes que sobem oa rios durante a Bpoca da reprodu@o.

Anaer6bio

2.161 Analise completa

2.162 Amlise quimica

2.163 Anelideo

2.164

2.165

Anbxido Ver Estado an6xico.

2.166 Antibiose

2.167 Ant1geno

2166 Antisaepsia

2.169

2.170 Aquacultura

2.171 Aqueduto

2.172 Aqtiifero

Capacidade de urn organismo sintetizar suas p+rias subst8ncias. a parti de elementos diversos do ambiente e da energia liberada durante o catabolismo (diaaiMla$2o); o conjunto de anabolismo mais catabolismo constitui 0 metabolismo. 0 mesmo que assimila@o.

Organism0 ou processo que n&o requer oxig8nio molecular ou ar, ou que nao pode tolerar a s”a presen~a.

Determina@o de todas as caracterlsticas. por exemplo. da dgua. refwidas na norma legal pertinente (Legal).

AnBlise. por exemplo. da dgua feita para determinar was caracterlsticas quimicas Segundo m&odos especificos. Este tipo de aWise B feito tamMm, par exemplo. do solo. ar e residues s6lidos (lixo).

Grupo (File) de vermes. que tern o cwpo formado par an&s w metameros e coberto por cerdas. Pw exemplo: os oligoquetos (minhocas). os vermes tubifecldeos. lndlcadores de polui@o org&nica. bem CMO OS hirudheos (sanguessugas). coma DS da familia Clossiphonlidae. tambern indicadores de poluis8o organica. e os poliquetos marinhos.

Situa$Bo na qual a a$% combinada de dais ou mais agentes. atuando conjuntamente. 6 menor que a soma das @es dos agentes. atuando separadamente. ou. tamb6m. quando a atua@ de urn agente inibe a do wtro. 0 inverse de sinergismo.

Actio antaganica de organismos de uma esp(tcie. lnibindo ou interfenndo no crescimento de outra espkie. pela a@o de condi$bes desfavor&veis.

Substancia que. quando introduzida no organism0 de animais superiores, provoca a form@o de anticorpos (resposta humoral) ou de c4iulas sensibilizadas (resposta celular). que reagem especificamente corn o antigen0 que induziu sua formaqao. Das interaG6es entre antigen0 e anticorpo. cu enbe antigen0 e c6lulas sensibilizadas. podem resultar pote$Ho (imumdade) ou efeltos maMficos ao organism0 (hipersensibilidade). Na escala filogen8tica. a atividade imunol6gica. incluindo ambas as respostas (humoral e celular), 6 encontrada apenas nos animais vertebrados. embora alguns invertebrados apresentem urn tipo pimitivo de resposta imunol6gica (que nk inclui a produ@o de anticorpos).

nplica@o t6pica de agentes qulmicos B superficie do corpo. a fim de inatwar ou destruir microrganismos patogkicos.

Ver AFBO antr6pica.

CriaqHo, em ambiente confinado (aquArio. lagoa ou c6lula biolbgica). de Sere~ vivos. para explora@o comefcial, corn a finalidade de prod@o de aliment0 ou como sistema de tratamento e estabilizaqio de esgoto domktico w industrial org2nlco.

Canal artificial usado para transportar 6gua. em conduto Me. Ver Adutora.

Toda forma@io geol6gica capaz de armazenar e transmitir dgua em quantidades apreciaveis. Usa-se tambern o termo ‘len~ol de Bgua”. que 6 uma forma inadequada.

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12 NBR 9896/1993

IcontinuaC

SWpdWS

2.173

2.174

2.175

2.176

2177

2.178

2.179

2.180

2.181

2.182

2.183

2.184

2.185

2.186

2.187

2.188

2.189

2.199

TellWX

Aquifer0 arteSian0

Aqtiifero he&tic0

Aquifer0 livre

Aqillfero semiconfinado

&%a de CaptaW

ha de capta@3

i\rea de drenagem

hea de prote$?io de fonte

&ea de tolerdncia

Area 6tim.3

Artesian0

Artrbpodo

ASCarlS

ASpWrSC3

Assepsia

AssimilaCk

Associa@3

Definiqbes

VW Aqijifero confinado.

Forma@o geol6gica completamente saturada de agua. limitada no seu topo e na sua base par uma forma@o ou camada imperme6vel. A agua nela anazenada est& submetida a uma pesstio superior a atmosfkica. 0 mesrw que aqiiifero artesiana k-se tambern o termo “len~ol artesiano”. que 6 “ma forma inadequada.

Ver AqOifero Ike.

Aqiiifero definido por uma camada perme&vel. parcialmente saturada de &gua, limitada na sua base pw uma camada impermeavel ou semiperme&vel. estando a agua nele armazenada submetida unicamente a a~80 da vessio atmosfbrica. 0 mesmo que sqijifero fre6tico. &a-se tambern o term0 ‘len~ol fre8tico”. que 4 uma forma inadequada.

Forma@ geol6gica ccmpletamente saturada de 8gua, limitada no seu topo por uma forma@o ou camada semiperme8vel. e na sua base pcf uma fonaqHo ou camada semipermeavel ou impermeavel. A Bgua nele armazenada estB submetida a “ma pressso superior & atmosf&ica.

1) Area da back contribuinte ao ponto de capta@. 2) hea imediata que influencia a qualidade da 6gua. no ponto de

capta@o (Legal).

hea imediata que influencia a qualidade da agua. no ponto de CaptaFBo (Legal).

hea de “ma back h!drogrAfica. ou Brea contribulnte, na qual o escoamento das aguas contribui para uma dada se$Bo. Sua medida 6 geralmente expressa em hectares.

kea de terreno, necess&ia para garantir as condiqdes higi8nicas do abastecimenta. bem corn0 para assegurar as caracteristicas naturais de qualidade e pureza da 6gua (Legal).

Area qus. em relaqio aos fatores ecol6gicos. e para determinada es@cie. esta compreendida entre os limites de tolerWcia minima e meximo (Ecologia).

Area que. em rela& aos fatores ecol6gicos. esta sltuada entre OS limites de toler&Wa, em zona delimitada pela linha de ocorr6ncia de aspecies rara~ (Ecologia).

Ver Agua subterranea e Poqo artesiano.

Animal invertebrado que apresenta corpo segmentado externamente e br- gdos locomotoras pares articulados. Todas as superficies externas sk revestidas por urn exoesqueleto org$nico. contend0 quitina. Entre os artr6podos de importancia para a satide pljblica. encontram-se rnosca domiastica. mosquito, bar&. e wtros.

Verme nematcdo. parasita do homem e cujos ovos podem ser disseminados par meio de esgotos.

Irriga@ par meio de gotas de dgua caindo livremente.

Conjunto de recursos usados para impedir e penetra& de mlcrotganismos em locais que n8o os contenham.

Ver Anaboltsmo.

Rela@o entre seres vivos. podendo ser harm6nic.a. onde hd proveito uni ou bilateral, ou ant30 desarmbnica. corn prejulzo de urn participante em beneficio de outros (Ecologla).

/continua

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NBR9896'1993 13

S*$d*s Termos

2.192

2.193

2.194 Aterro enefg&ico

2.195 Aterro sanit&lo

2.1% Ativa@o de lodes

2.197 ATP

2.199

2.1%

2.200

2.201

2.202

2.203

2.204 Auxiliar de coagula$%o

Aterro controlado Ver Atwro saWrio.

Aterro de lixo

Autbctone

AutodepuraqBo

Auto-ecologia

Autblise

Autotr6fico

Aut6trofa

Defini@es

Processo de deposi@o e aclimulo de areia w sedimentos transportados pela agua, geralmente em conseqLi&wa da redu@o da velocidade de escoamento.

Depbsito ou descarga de residues s6lidos (lixo) em qualquer local, sem os devidos culdados. podendo causar problemas de polui$Ho ambiental em 8gua.s. solo ear. e agravos B s&de em geral. c uma pritica condenada. 0 mesmo que dep6sito simples de lixo. descarga simples de lixo e lixk (term0 vulgar).

Ver Aterro sanikirio.

M&do de disposi@o final de residues s6lidos (lixo) no solo, sem causer danos ao ambiente ou b satide ptiblica, utilizando Processes de engenharia para confinar OS residues s6lidos na menor Area possivel, cobrindo-os, por exemplc, corn uma camada de terra, pelo menus uma vez por dia. No projeto, execu~~o e consew+io de urn aterro sanit8rio. devem ser tomados widados. particularmente. para evitar a polui& das &guas superficiais e subterr&neas. Quando. por razdes econ&nicas ou falta de equipamento. nHo puder executar urn aterro sanltWo adequado. desde que os principios bkicos de engenharia tenham sido seguidos, k-se-a urn aterro controlado. No case de urn aterro sanit&rio projetado para recupera@o de 96s metano, usado coma combustivel. ter-se-b o que muitos denominam aterro energbtico,

Obtengk, sob condiq6es aer6bias de inassa de organismos que metabolizam a matCria org&nica da Bgua residu&ria. no processo de tratamento de esgotos por lodes ativados.

Ver Trifosfato de adenosina.

Material. substkncia. element0 ou ser YIYO encontrado e native em determinado ecossistema. Owe-se a aktone.

Processo natural em urn corpo de &gua. que resulta “a reduC%o da demanda bioquimica de oxigWo (DEIO). estabiliza@o dos constituintes organicos, renova@o do oxig&nio dissolvido (OD) utilizado e retorno 6s caracteristicas notmais do corpo de dgua. pela a~50 de organismos vivos existentes na agua e por reac6es quimicas nas quais 6 utllizado o oxlgEtnio do ar. 0 mesmo que depura@o natural.

Estudo dos limites de tolerdncia e preferBncias de uma determinada espkie em rela$Bo ao meio ambiente. Procura definir tambern a acio do meio sobre a morfologia. a fisiologia e o comportamento.

Autodestrui@o da c&la bacteriana. ao consumir as was pr6pias reserves. quando ha escassez de alimentos; no case de bactkias em urn sistema aqugtico (p.ex.: lodes &.-ados), leva B libera@o de ambnia no meio aqu&ico.

Ver Autbtrofo.

Organismo que sintetiza seu aliment0 org&nico. necesskio & forma@o de seus p+bprios tecidos e was fuydes vitais, em vez de consuml-lo do pr6prio meio. Pode ser fotossintstizante (o que usa energia luminosa no processo de sintese) ou quimiossintetizante (0 que emprega energia obtida em re&o de oxirredu@o de subst&ncias minerais). 0 mesmo que autotrOfic0.

Subst%vzia ou produto quimico. coma a silica ativada. polieletrblitos. argila preparada e bentwita. usada para auxiliar o processo de coagula~lo.

/continua

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14 NBR989fY1993

/continua@0

Termos DefiniCGes

Estimativa do potential de risco que pode set ocasionado po, uma substSncia quimica. A avaliaq8o de segu,an$a deve estar apoiada em informa@es t&cnicas as quais garantem que. nas condi$des propostas de “so. haverA uma ingest% muito pequena em rela@o ~4 dose t6xica. sem nenhum p&go de efeitos biol6gicos adversos.

sw@es

2.205 Avalia@o de segu,anCa

2.206

2.267

Avifauna Conjunto de aves que habitam uma certa regifio ou ecossistema,

Bacia artesiana Confiiurac~o esbuturel geoMgka. tieqiientemente de grandes dimenties. em q;e a dgua est& confinada sob press80. constituindo urn aqiilfero arteshno. ver Agua subtenhnea.

2.206 Bacia de drenagem Ver Bacia hidrografica.

Unidade fisiogr&fica ou geO16giCa que cont4m. pelo menos. urn aqijifero de extensfio significativa.

1) Superficie limitada po, divisores de &guas, na qua1 as 6guas SZO drenadas para urn curso de dgua principal, diretamente atraw% de tributaries.

2) hea contribuinte total de urn corpo de &gua. Sua medida 6 normalmente expressa em quildmetros quadrados. 0 mesmo que bacia de drenagem.

Bacia hidrografica que permite o estudo do ciclo hidrol6gico, numa regieo natural caracteristica. pela observa@o simult&nea de dados climBticos de hidrom&ricos.

2209 Bacia hidrogeol6gica

2.210 Bacia hidrografica

2.211 Bacia representativa

2.212

2.213

Bacilo BactBria que apesenta forma de pequeno basteo

Bact6ria Microrganismo unicelular. geralmente sem clorofila. que utlllza allmentos solriveis. normalmente org~nlcos: contudo, algumas bact4rias sac quimiossintetizantes. S?IO procariotos. sendo incluidos no reino Monera. no sistema de classifica$8o de Whitaker e apresentarr ampla distribui$ao na natureza. Algumas bact6ri.x formam esporos resistentes. que podem ficar inativos em condicdes inadequadas do meio ambiente. e se, reativados corn o retomo de condicdes mais acelt8vels. Na SUB maioria. as bact&ias sic titeis para o homem. participando dos ciclos biogeoquimicos e da degrada@o da mate% organica morta; s80 de import&ncia vital, pw exemplo. no batamento de &guas residu&ias. No entanto. s80 mais conhecidas devido a a@ patogCnica de verlas esp6cies. que ocasionam algumas doewas no home% nos animais e nos vegetais: por exemplo. sac reswns&veis pa, doenqas de transmissHo por via hidrlca.

2.214 Bact&ia aer6bia BactBria que necessita de oxig6nio livre para viver.

2.215 Bacteria anaer6bia BactCria que 60 necessita da presen~a de oxig&uo livre, podendo utilizar oxigCnio de subst3ncias complexas.

BactBria que ,180 sobrevive na presenter de oxigkio livre. obtendo oxigCnio atrav& de substdncias complexas, ou que utiliza outro element0 que n%o 0 oxig&io na sua respira@o (enxofre, po, exemplo).

2.216 Bacteria anaer6bia estrita

2.217 Bact&ria que pod% viver na presen~a ou ausi?ncia de oxigenio livre. Bact&ia anaer6bia facultstiva

Bacteria aut6trofa Bacteria que utiliza o g&s carbbnico [CO,) coma principal fonte de xrbono, para slntese de 58”s nutrientes.

Bact&ia celulolitiCa !ler Microrganismo celulolitico

2.216

2.219

2.226 Bact&ia clorofilada Bact6ria anaerbbia que obt6m energia para o uescimento. atrav& de urn processo particular de fotossintese. Ver Bact6ri.a fotossintetizante.

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lcontinuac

2.222

2.223

2224

2.225

2.226

2.227 Bactkxia mesMila

2.228

2229

2.230 BactBria proteolitica

2.231 Bactkia psicrbfila

2.232

2.233 Bacteria saprbfita

2.234 BactBrla sulfatorredutora

2.235 Bact&a term6flla

Teml05

BactBria cribfila

Bactkia entkica

Bact&ia totossintetizante

Bacwia fototrdfica

Bact&ia heterotr6fica

BactCria lipolitica

Bactkia metanogMca

Bact&ia patogenica

NBR 9896/l 993 15

Bact&ia quimiossintetizante

Definiqdes

Ver BactBria psicrbfila.

BactWa comumente associada ao trato intestinal do homem w de animais de sangue quente w de temperatura constante.

BactMa que utiliza a energia luminosa no processo de sintese de compostos orgknicos. Estas bactkias sio de habitat predominantemente aquetico e t8m papel importante em lagoas anaer6bias para tratamento de &guas residu&rias. 0 mesmo que bactkia fototrMica.

Ver Bact&ia fotossintetizante.

Bact&a que utiliza compostos organic%. coma principal fonte de carbono. para sintese de seus nutrientes.

BactBria que degrada lipideos.

Bactke que cresce melhor nas eeguintes faixas de temperatura: minima: 5°C a 15%; r3tima: 20°C a 40°C; mAxima: 40% a 45°C.

BactMa anaer6bia esbita. respons&? pela fermenta@ de gcidos. corn produ$Bo de g&s m&no. Estas bact&ias sHo importantes nos processes de tratamento de esgoto (digestjo anaer6bia de MO. de esgoto, lago~s de establliza$&o anaerdbias e facultativas. fossas septicas) e nos processes anaer4bios de compostagem doe residues sc3idos (lixo).

Bacteria que causa doenqa nos organismos hospedeiros.

BacMa respons&wl pelo processo de mineraliz+$o de proteinas, que ocorre em condiqdes aertrbias ou anaer6bias. Estas bact&ias s80 de import&n& nos processes de degrada@o de compostos organicos nitrogenados. em diferentes sistemas.

Bact&ia que se desenvolve melhor nas seguintes faixas de temperatura: minima: -5°C a 5°C; 6tima: 12°C a 15°C; mtiima: 15°C a 20°C. 0 mesmo que bact&ia crinfila.

Bact&ia que utiliza rea~des de oxida@o. coma fonte de energia. no processo de sintese de compostos. N3o emprega a Iuz ou compostos orgenicos nas citadas rea@es.

BacMa que vive da matka organica morta. alimentando-se dela e promovendo a sua decomposi@o.

Ver BacMas do enxohe.

Bacteria que cresce melhor a temperaturas de 45°C a 60°C. As bact&ias temv5filas. cujo limite de crescimento se estende para a regiHo mes6fMa (25% a 40%). e.80 denominadas term6filas facultativas ou euriterm6filas. enquanto as que se desenvolvem melhor em temperaturas acima de 60% SBO chamadas de term6filas verdadeiras, temMfilas obrigatkias ou estenoterm~filas. Estas bactkas sHo de importancia na avalia@o de efici&cia do tratemento Mmico aplicado no processamento de alimentos, e na avalia@o das condi@es higiBnicas da matka-prima e dos processes de industrializa@o. SBo importantes Lamb&n em processes de compostagem de residues sdlidos.

/continua

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NBR9896/1993

2.237

2.238

2.23s

2.240

2.241

2.242

Termos

Bact&ias coliformes

Bacteria coliaerbgenas

Bactkia do enxofre

Bactkias do terra

BacWias do nitrogeni

Bact&ias oxidantes JO enxotre

Bactwicida

Detini@es

Grupo de bact&as gram-negativas nio esporuladas que tipicamente habitam o ntestino grosso do homem ou de animais de sangue quente ou de temperature constante (homeoterms), podendo ser encontradas trimbern em muitos setores do meio ambiente. coma agua. vegeta@o e solo. Estas bactkias em geraln80 s?io causadaas de doenqas. mas, co,,,o muitas prov4m do intestine do homem. por exemplo. sua occ&ncia indica a presenca de fezes e. portanto. a possibilidade de existirem microrganismos patogimicos. respo”s&veis por varias doenqas. SZo amplammte utilizadas “a caracteriza@o da qualidade das 6guas. por permitirem exame relatlvamente ticil de ser executado. Ester microrganismos s80 utilizados. Segundo m&odos especiticos. coindicadores de contamina@io, atrav6s da contagem do ntimero de unidades tormadoras & colbnias ou pelo ntimwo mais powkel de bact6rias colitwmes (coliformes totak) ou de bact&ias colitormes tecais (coliformes fecais), tambern denominadas coIltonnes termotolerantes. Segundo mCtodos especitlcos. OS colitonrres tecais indicam melhor a possibilidade de co”tami”a@o. pois sua ocon&wia 6 geralmente restrita as fezes humanas e de outros animais de sangue quente ou de temperatura constante. Este indicador B expresso w pelo ntimero de unidades tormadoras de coldnias de bact6rias colitormes ens 100 mL de agua ou pelo ‘nrjmero mais prov8vel’ (NMP) de colitormes em 100 mL de agua. o qua16 obtido por processo estatistico. 0 nlimero maxima de bactdrias colitwmes tolerado “a 6gua e nos alimentos 6 tixado em legisla@o. 0 memo que colitormes.

Tenninologia antiga. n30 mais utilizada. empregada para designar bact6rias do grupo colitorme.

Grupo de bact&ias que participam do ciclo do enxotre. elemento essential da mat&la viva. Neste grupo. destacam-se as bactkas oxidantes do enxofre (tiobacilos). que s80 back&&s aer6bias autotrMcas. responsaveis pela oxidacPo do enxofre. sulfato de hidrog6rnio e tiossultato. produzindo dcido sulttirico na etapa final do seu metabolismo; essas bact6rlas s80 de grande import&?cia “os processes de corrosao de encanamentos 8. inclusive, de estruturas de concrete; estas bact.&ias s5o utilizadas tambern na minera$%o. “os processes de lixivia@o de minbrios. Destacam-se tambern as bact&ias sulfatonedutoras. que s50 bactBrias anaer0bias. heterotrbticas. capazes de reduzir sultatos. sultitos e outros compostos do enxofre a sulfeto de hidrog8nio: desempenham importante papel nos p~ocessos de corrosco e tuberculiza@o de canalizaq6es e estruturas de concrete. e nos pocessos de corrosHo em tanques de combustiveis liquidos: interferer” tambern em pfocessos anaerObios de tratamento de aguas restdkmas. e em corpos de Bgua. pois produzem H,S. que 4 inibidor de varies processes bioquimicos.

Grupo de bactkias morfoldgica e tisiologicamente heterog&eo, que es16 assoclado a processes de tubercullz@o e conos50 de canaliza@es e a altera$Bo da car da dgua. Vgrios generos e espkies s80 aqui englobados. alguns. quimiolitotr6ticos. coma a Gallionella. que obt6m energia atravk da oxid+o do terra. e outros. quimiorganotr6ticos. coma a Leptothrix. a Crmothnx e a ChonoWix. onde 6xidos Mrricos ou mang&wos sio precipitados.

Bactkias que participam do ciclo do nitrog&Mo. elemento necessario em todos os processes de crescimento. Estas bact6rias desempenham urn papel fundamental “a reclclagem do nitrogeni na blostera; compreendem as bactCrias proteoliticas. nitriticantes. desnitriticantes e as tlxadoras do nitrog6nio. SBo importantes “a fertilidade do solo e atuam “os processes de autcdepura~tio dos c”rsos de ggua.

VW BacMrias do enxofre.

Agente que tern a capacidade de causar a morte de bactixias.

/continua

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NBR98960993 17

/continua@3

Seq6es Te”ll0s

2.243 Bacteri6fago

2.244 Bacteriost&tico

2.245 Baixio

2.246 Baixo cwso

2.247 Balan~o hidrico

2.246 Balan$o de nitrogkio

2.249 Balanqo de orig6nlo

Banhado

2.254 Barra

2.255 Barragem

2.256 Barreira de agua dote

2.257 Batial

2.256 Batimetria

2.259 Bentbnico

2.260 Bentos

2.261 Bifenil policlorado

2.262 Bioacumula~Bo

Definiqbes

Virus que parasita bactkias. causando a SUB destrui@o. Pode ser utillzado na avalia@o da eficiencia de processes de tratamento de &gua e de esgotos, e coma indicsdor indireto da presenpa de microrganismos patogQnicos. Devido a sua alta especificidade quanta B bact&ia hospedeira. 6 utilizado em epidemiologia para definir a fonte de contaminapb

Agente que tern a propriedade de inibir a multiplica$ao bacteriana: o crescimento 6 retomado quando da remo@o do agente.

Ver Bana.

Trecho de urn curso de ggua na regiio mais baixa da bacia de drenagem. 0 mesmo que curso inferior.

Rela~io entre entradas e saidas de agua no interior de uma regiHo bem definida (uma bacia hidrogrdfica. urn lago. e outros). levando em conta as variacbes efetwas de acumula@o.

Rela@o entre a entrada e salda do nitrog6nio de urn sistema ecol6gico. tais coma lagos. rios e instalaCdes de tratamento de esgotos.

Rela~go entre o consume 8 a prod@0 e/01.1 reintrodu$So de oxlgCnio ao longo de urn corpo de agua, ou em urn sistema de tratamento de dgua residu&a.

Rela~50 entre ganhos e perdas de calor de urn dado sistema. durante urn periodo determinado.

Propriedade da Qgua balne3vel. que permite a sua utiliza$Qo coma recrea@o. em ccntato direto corn o corpo. Ver Agua balnedvel.

VW Bana.

Zona alagadi~a. que alberga faunae flora caracteristicas.

Banco de sedimentos (pex.: are& ou cascalho) depositado no leito do rlo ou em sua desembocadura, constituindo obstkulo 80 escoamento. 0 mesmo que baixio e banco de areia.

Obra de represamento de agua. dotada de comportas e outros mecanismos de controle, consbuida transversalmente a urn rio, constituindo uma barreira. corn a finalidade de controlar o nivel das aguas de montante. regularllar vazHo ou derivar suas aguas para canals.

Frente de agua dote subterknea, cam altura de carga suficiente para impedir a intrusio de ggua salgada ou salobra.

Zona marinha compreendida entre 200 m e 2000 m de profundidade (Oceanografia).

Determinasio do relevo do fundo de “ma se980 ou trecho de drea de Aguas supetflclals.

Relattio aos organismos do fundo. que vivem em contato corn OS depdsitos de sedimento. em ambientes de Bgua dote ou marinhos.

Conjunto de organismos que habitam o fundo de urn corpo de Bgua. Podem ser vegetais (fitobentos) ou animals (zoobentos).

Ver PCB.

Capacidade. existente em determinados organismos. de acumular certas subst&nclas t6xicas. como metais pesados, pesticidas, e outros.

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18 NBR9896'1993

2.264

2.265 E

2.266 E

2267 E

2266 E

2269 E

2270 E

2271 E

2.272 I 3ioindicador

2.273 I

2.274 I

I -

2.275

liocenose

liocida

liodegradabilidade

3iodegrada$Bo

3iodigestor

3ioensaio

3ioestatistica

3iofiltro

3iologia sanitAria

3iomassa

Pam viva de urn ecossistema. formada pela associa@o de vegetais e animais. em uma mesma Area alimentar.

SubstWcia ou mistura de substancia de natureza quimica w bioldgica, utilizada para: a) elimina@o de animais. tais coma insetos e wtros seres vivos. bem

wmo de celtas plantas prejudiciais a planta$des ou a seus frutos: b) prote@ da aide do homem e de oulws animais. por exemplo.

contra o ataque de ins&x. que s50 eliminados ou repelidos; c) controle da deteriora@o de materiais. OS biocidas ulilizados na

agricultura s&o incluidos nos denominados defensivos agricolas (ou prod& fitossanit&io. cu agrot6xica ou pesticida. ou praguicida).

Propriedade de uma subst&ncia de se decompor por biodegradaW.

Decomposi@o ou estabiliza@o da mat&a orgAnica natural ou sintbtica, atraw% de a@es complexas, par microrganismos existentes no solo. na dgua, ou em urn sistema de tratamento de Bgua residuaria.

Unidade onde a matka organica fermenta. err condiqees anaerbbias, produzindo bioges e lodo digerido e/w composto.

Ensaio de laborat6rio, que utiliza organismos vivos (bact6ri-w fungos, algas. microcrust&ceos. peixes. e outros). para avaliar, por exemplo. 0s efeitos de &gua residuAria. bem como a toxicidade de efluentes industriais ou de produtos especificos. 0 efelto encontrado pode ser letal, inibidw do c$escimento ou da reprodu@o, modificador de comportamento, e outros. Este ensaio deve obedecer As ccndi@es-padrgo de ensaio. 0 mesmo que ensaio biol6gico.

Estatistica aplicada As ci6ncias da vida.

Modalidade do process0 de filtra& biol6gica em sistemas de tratamento de dguas residu&rias. corn alta taxa de aplica#o e corn retorno do efluente do filtro para o decantador prim&W

Gds constituido. principalmente. de metano e g&i carb&ico, obtido atrav& da digest80 anaerdbia da mat&k organica contida em Qguas residu&ias (g&s de esgoto) ou em reslduos s6lidos. coma. por exemplo. num aterro sankArio cu em biodigestores. Pode ser utilizado coma combustive1 em fogdes de cozinha ou em m&ores estacionkos ou moveis (nest% case. devem ser reduzidos OS teores de gases indesejdveis. ccmo g&s carb8nico. gBs sulfidrico, e outros).

1) Ser viva utilirado em bioensaios, para determina@o do efeito biol6gico de alguma subst&xia, fator ou condi@o.

2) Organismo caracterlstico dos diferentes estados de polui@o da Agua (p.ex.: zones sapr6bias). Estes indicadores s&o estudados no exame biolbgico da 6gua, para caracterizar 0 estado de polui+J w de aclimata@.

3) Espkie cuja presenca ou aus6ncia pode ser caracteristica das condi@es ambientais em urn habitat ou regiao em particular; entretanto. a composiq% das esp&ies ou a abundancia relativa de seus componentes individuais da popula$50 ou comunidade SSO usualmente consideradas urn indice mais confi&~el da qualldade da bgua. 0 mesmo que indicador biol6gic.z

Biologia aplicada ao estudo das inter-rela$bes entre OS fenBmenos biol6gicos e o saneamento do meio.

Transfer6ncia de detemxnadas substancias t6xicas ao long0 da cadeia alimentar. em concentraCdes exponenciais.

Quantidade de mat&k de origem biol6gic.a.

/continua

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/contlnua~

S*d*s

2.276 Biomonitoramento

2.277 Bibpsia

2.278 Biosfera

2.279 Biota

2.280 Bi4tico

2.261 Bi6tipo

2.262 Bi6topo

2.263 B6cio

2.264 Bela de lodo

2.265 BraGo-morto

2.266

2.267

Break-point

Bulking

By-p.SS 2.266

2.289

2.290

2.261 Cadeia tr6fica

2.262

2.293 Caixa de areia

TWlllOS

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NBR 9896/l 993 19

Catxxeira

Caixa coletora

Detiniqdes

/valise peri6dica de corpos d%gua coletando e identificando organlsmos indicadores de polui@o. pare verifica@o da quaildade sanltkia ou ecol6gica da 6gua.

Retirada de urn fragment0 de tecido de urn ser viva, a fim de veriffcer a natureza das altera@es nele existentes.

Parte da esfera terrestre onde se desenvolve a vida animal ou vegetal.

Conjunto de seres vivos que habitam urn determinado ambiente

ecol&gico. em estreita correspond(mcia corn as caracteristicas fkicas. qulmicas e biol6gicas deste ambiente.

Relative ao conjunto dos seres vivos de urn determinado ambient6 ecol4gico.

1) Conjunto de caracteristicas fundamentais wmuns ou semelhantes. de urn grupo de individuos.

2) Designa@ de subgrupos de bact&ias pertencentes a “ma mesma espkie. Esta subdivisio 6 baseada em diferenqas. qua& a caracteristicas bioqulmicas.

3) Tpo constitutional de determinado individuo (Medicin?.).

Parte viva do ecossistema. formada pelo ambiente fisico-quimico. em uma mesma Area. onde se ass&am vegetais e animais.

Doen~a em que a Agua tern menor import5ncia coma veiculo. e que 6 causada pela car6ncia de iodo nes dguas w nos alimentos. c enconbada. hequentemente. em locais afastados dos mares. que constituem uma grande fonte de iodo. Uma das eticientes maneiras de combater o b6cio consiste em adicionar iodo ao sal de cozinha.

Massa endureada e impermez%vel, fwmada pela compacta$%3 do meio fifbante granular, que tende a obstrulr o lelto flltrante. dimlnuindo a superflcie livre de filtraqk e. portanto. a eficiancia da filtra@o. Diminui proporcialmente o volume de material filtrante (areia).

Parte abandonada de urn meandro de urn curso d%gua. quando este passe a urn now canal mais curto.

Ver Clora$Bo ao ponto de inf1exX.o.

Ver lntumescimento de lodo.

Canaliza$Bo pare use de emerg6ncia, ou de contorno ou deriva@o. que permite o desvio do Ruxo de urn fluido. corn e finalidade de isolar uma das unidades ou trechos do sistema, de acordo corn as necessidades operacionais. 0 mesmo que desvio de emerg6ncia.

Parte superior de urn do, pr6xima A sue nascente.

Sistema atrav& do qua1 se processa a transfer&w% de energla de organismos vegetais pare uma serie de organismos animais. por interm6dio de alimentaC.30 e rea@es bicquimicas: cada elo alimenta-se do organism0 precedent9 e. par sua vez, sustenta 0 seguinte. 0 mesmo que cadeia tr6fica.

Ver Cadeis alimentar.

Caixa onde se acumulam despejos liquidos, cujo esgotamento 6 feito par gravidade ou por eleva@o mecAnica. coma bombas.

Unidade onde se processa a sediment&o ou deposicHo da areia e outros detritos pesados. coma entulhos diversos, pedras e particulas met8licas. que podem ser encontrados nas dguas resldu6rias. 0 material retido B posteriormente removido por sistema manual. mecanico ou hidr&ulico.

/continua

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2.294

T0VllOS

Caixa de gordura

2.295 Caixa de lnspe~ao

2.299

2.297

Caixa sifonada

Cal

2.299

2.299

2300

2301

2.302

2.304

2305

2309

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20 NBR 9896i1993

2.303

2307

2309

2309

2310

2311

2.312

Definicbes

Unidade instalada sempre que houver necessidade ou conveni&cia. cwno em ramais de cozinhas. particulamente de restaurantes. No case de tanque s8ptico. 6 instalada a montante de&e. A fur@0 da caixa de gordura 6 evitar o encaminhamento de grandes quantidades de gorduras e mat&ias graxas ao sistema de esgotos.

Unidade destinada a permitir a inspe@o, limpeza e desobstru@z das csnaliza@es de Bguas residu8rias.

Ver Tanque sifonado.

Composta de &lcio usado. pincipalmente. na constru~Ho e no tratamento de agua de abastecimento. na forma de cal hidratada (Ca(OH).$ A denominada cal virgem 6 0 6wido de CSlcio. Ver Coagulante.

Calha Parshall

Camada monomolecular

Ver Medidor Parshall.

Canada de espessurs molecular, constitulda, par exemplo. de gcidos graxos ou de certos Blcoois pesados (hexadecanol, dlcool cetilico). espamada sobre a superficie da Bgua. para reduzir a evapwa~~o.

Cimara de aera$50 Unidade onde se processa a aera@o, que ocasiona a oxida@o bioquimica dos esgotos domBsticos. atrav6s do contato fntimo entre o ar e o lfquldo. Ver Aera&

Camara de decant@0 Compartimento da fossa septica ou da tanque Imhoff. onde se processa o fen8meno de decanta@ da mat6ria em suspens50 nos despejos lfquidos.

Camara de digest% Compartimento onde se processa a digest.% da mat&a decantada dos despejos liquidos: no case das fossas s6pticas. a digest% se da na mesma unidade que constitui a c&mara de decantaCHo.

CAmara de esc~ma Comparlimento da fossa septica ou do tanque Imhoff. onde se acumula a es~uma proveniente dos despejos liquidos.

C&mara de Palmer Camara utilizada para a contagem de nanopl?mcton. 0 mesmo que c6lula de Palmer.

C5mara de Sedgwick- wter

Cdmara utilizada para contagem de microrganismos aquaticos. t usada rotlneiramente em exames hidrobiolbgicos para a contagem de algas. 0 mesmo que c6lula de Sedgwick-Rafter.

Cdmara dos gases Compartimento da fossa septica ou do tanque Imhoff. onde se acumulam os gases provenientes da digestao da mat&L? decantada dos despejos liquidos.

Canal 1) Conduto natural ou artificial onde a Bgua escoa. continua ou periodicamente. em gem ligando dais corpus de bgua.

2) Parte mais profunda de urn rio. onde se escoa a corrente pincipal.

CanalizaCdo de eSgOtOS Tubula@o, galeria ou qualquer conduto destinado a coleta e transporte de aguas residuarias.

Cancerigeno

Capscidade de assimila@o

Ver Agent6 cancerigeno.

Cspacidade. existente em urn corpo de bgua, de diluir e estabilizar &guas residufirias. Normalmente a capacidade de assimila@o de urn corpo de Bgua esta relacicnada ao seu use mljltiplo.

Capacidade de infiltra$Bo Quantidade mAxima de agua que urn solo. em determinadas condi@es. pode absorver num periodo de tempo. Ver Coeficiente de percola~&~

Capacidade de [email protected] Capacidade. existente em urn aerador. de fornecer oxigCnio a urn liquid0 nos processes de tratamento. Normalmente expressa em kg O/HP/~.

/continua

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2.313

2.314 Caoilaridade

2.315

2.316

2.317 Carbamatos

Zarboidrato Ver Hidratos de carbono. 2.318 , ,

2.319 , , Zarbono organic0 total

2.320 , , Sarbono total

3arcinog6nico Ver Agent6 cancerlgeno.

2.322 :arga de DBO

2.323 ( ( :arga de Wo

2.324 ( ( ;arga organica

2.325

2.326

2.327

Ter”Os

Capacidade titil de urn reservat6rio

CBDsula

Capta@o

NBR 9896/i 993 21

:arga pwigosa

:arga poluidora

:arga poluidora admissive

DefiniCdes

Volume de urn resew&&i0 ou lago. compreendido enbe os niveis de operav80 m$ximo e minima 0 “es”0 que volume titil de urn resewat6rio.

Propiedade pela qua1 0 nivel da 6gua intefsticial de urn solo alcanga pontos situsdos acima do nivel estatistico. Esse fen6nemo este relacionado as tensdes capilares. e a sua intensidade aumenta em fun$So da diminui@o do lndice de vazios.

Envelope gelatinoso cu camada mucilaginosa existent0 ao redor da parede celular de certos microrganismos.

Conjunto de estnrturas e dispositivos construidos ou montados junto a urn manancial. de forma a permitir a tomada de agua destinada ao sistema de abastecimento. ou para outros fins, coma infiltrs@o e gera$Sio de energia el6trica.

Classe de compostos org5nicos. da qual faze” part0 alguns pesticidas sint6ticos que cont6m na sua moMala 6tomos de carbono. hidroghio, nitrog&nio e enxofre.

Concentra$Ho de carbono. devida a mat&ia organica existente na &gua. medida em teste especifico. Normalmente expressa em miligramas por litro.

Concentra@o de carbono. devida as mat&x organica e inorgzinica existentes na &gua, medida em teste especifico. Normalmente expressa em miligramas pa litro.

1) Ouantidade de DBO, expressa em “assa por unidade de tempo. de ““a dgua que passa por urn sistema de tratamento ou por uma se+ de corrente liquida.

2) Quantidade de oxig&nio necess6ris a oxida$So bioquimica da “assa da mat&a organica que 6 lanpda no corpo receptor. na unidade de tempo Geralmente 6 expressa em toneladas de OBO por dia. 0 mesmo que fluxa de DBO.

1) Quantidade de DQO. expwssa em “assa p-x unidade de tempo, de ““a 6gua que passa por urn sistema de batamento ou par uma se+ de conente liquida.

2) Ouantidade de oxiganio necess6ria a oxida@ quimica da massa de mat6ria organica que 6 lan~ada no corpo receptor. na unidade de tempo. Geralmente 4 expfessa em toneladas de DOO pa dia. 0 mesmo q”e flux0 de WO.

Quantidade de matMa otg8nica. expressa em “assa por unidade de tempo, transportada ou layada nu” corpo receptor, ou sistema de tratamento de aguas residuarias.

Carga de prod& perigoso. Ver Produto p-engoso.

Quantidade de poluente transportado ou lan$ado em urn corpo receptor. Normalmente C expressa em quilogramas pw dia (kgldia).

Carga poluidora que n5o afeta significativamente as condiF6es ecol6gicas ou sanittlrias do corpo receptor, estando tecnicamente dentro dos limites previstos para OS divers% parametros de qualidade da agua. do ar ou do SOlO.

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22 NBR 9896/1993

fcontinua~i

St+&

2.328

2.329 Casinha Ver Abrigo sanitaria.

2.330

2.331

Casinha sanitaria Vet Abrigo sanit8rio.

Catabolism0

2.332

2.333 Cat-&dromo

2.334 Celeridade

2.335 CBlula de Palmer Ver C&mar-a de Palmer.

2.336 CBlula de Sedgwick-Rafte Ver C%mara de Sedgwick-Rafter.

2.337 Chorume

2.333 Chuva Qcida

2.339

2.340

TSrrllOS Definiqdes

Can40 ativado Can40 tratado err alta temperatura corn vapor de dgua ou gSs cerb6nico. produzindo particulas corn estrutura interna porosa corn grand6 superficie, o que Ihe confere uma alta capacidade de adsorqgo. Geralmente B utilirado no tratamento de agua. para remo@o de subst&cias organicas e inorganicas indesejaveis; no case de tratamento de dgua destinada ao abastecimento, o can40 tambern B utilirado para eliminar adores e sabores desagradaveis, bem coma para a elimina@o do ckxo.

Ciclo biogeoquimico

CICIO do carbon0

Conjunto de processes bioquimicos que ocorrem nas c~lulas vivas. atrav& dos quais mol4culas relativamente grandes e ccmplexas s&o degradadas a mol6culas menores e mais simples. corn liber+o de energia. Em forma simplista. trata-se de urn procasso pelo qua1 uma substdncia B transformada em produto excrementfcio.

Subst&ncia que influencia a velocidade de uma reac%o quimica.

Migra@o estacional de peixe de dgua dote. que desce para desovar no mar. 0 contrdrio de anadromo.

Velocidade de propaga@o de uma onda; exprime o deslocamento de ondas ao longo de uma superficie liquida.

Reslduo liquid0 proveniente da decomposi@o de residues s6lidos (Ii@, particularmente quando dispostos no solo. coma. par exemplo. nos aterros sanit&rios. Resuita principalmente da dgua de chuva que infiltra. e da digest% biokigica da parte organica dos residues s6lidos. Apresenta elevado potential poluidor e tern corn0 caracterlsflca a car negra e o mau

cheiro.

Fenbmeno que se manifesta pela forma@0 de certos tipos de &xdos. coma o dcido sulflirico e 0 rlcido nitrico, na atmosfera, por pwcessos compleros. ainda n&o bem conhecidos, e que se precipitam na superflcie terrestre, por meio de chuva ou “eve, bem coma podem se depositar nas ~rvores, lagos. edificios 8 outros locais. na forma de aeross6is de di6xido de enxofre e acido nitrico. causando prejuizos .9 sairde humana. &fauna. a flora e as constru$6es. A forma+ e grau de impact0 da chuva dcida es16 relacionada aos seguintes fatores: altura e precipita@o. ventos. fontes de emissHo de poluentes (particularmente didxido de enxofre e 6xidos de nltrog4nio) e capacidade do solo em neutralizar ou diminuir OS efeitos dos poluentes.

SBrie de fenbmenos relacionados a transfer&ncia ciclica de elementos quimicos nos ecossistemas. desde a mat6ria mineral, sua transforma@ em compostos org%Ycos. transforma$des e assimila@o ao longo das cad&s tr6ficas e ulterior mineralizaCBo. retwnando ao est6gio initial. Nos ciclos biogeoquimicos existem a a@0 biol6gica e a participa@o da parte n&o-viva dos ecossistemas (rochas e miner&). OS ciclos podem ser a&eos ou gasosas, terrestres ou sedimentares e mistos. dependendo de OS reservat6rios. do nutriente considerado. estarem no ar. no solo ou em ambos. Urn exemplo de ciclo &reo 6 o do nitrog8nio: de ciclo sedimentar, o do f6sforo; e de ciclo misto. 0 do enxofre.

Conjunto de transformaq6es ciclicas. sofridas pelo element0 carbono na natureza. corn sua passagem da forma orghnica a inorghica e vice-versa, atraves de processes bicgeoquimlcos. Este c~clo biogeoqulmico. que corre de forma semelhante ao ciclo do nitrog%o. 6 importante no fenbmeno de autodepura@o de ccipos de &gua.

/continua

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/continua@0

S@Jt%

2.341

2.342 Ciclo do nitrogenio

2.343 Ciclo hidrolbgico

2.344 Cinzas

2.345 Clarificactio Vet Sedimentaqgo

2.346 Classe de Bgua

2.347

2.348

2.349

2.350

2.351 Clorado!

2.352 Cloraminas

TemOS

Ciclo do enxofre

Clima

CIOWBO

CloracBo ao break-point

Clora$so a0 ponto de inflexgo

Defini@es

Ciclo de pocessos pelos quais o enxofre e seus compostos Go utilizados e transformados na natureza.

Conjunto de transforma~des ciclicas. sohidas pelo element0 nitrog6nio na natureza. corn sua passagem da forma organica & inorg&+xa e vice-versa, atraves de processes biogeoquimlcos. Este clclo biogeoqufmico B usado pare ilusbar % a$80 biolbgica e. tambbm. para descrever a evolupio dos processes aer6bio % anaer6bio da transforma@o do nibog&io. no tratamento de 6gu.x residukas e lodo. 0 ciclo do carbono. que occire de fwma semelhante. 6 tambern utilizado para o mesmo fim.

SBrie de fendmenos, relacionada ao comportamento natural da -kgua na natureza, no tocante a s”a ocorr&~~a. transforma@%s de estado % rela~bes corn a vida humana. Este ciclo realiza-se nos estagios de precipitacao. escoamento subtenaneo. escoamento superficial, evaporaC80 e transpiraqfio.

Materia s&da. inorgkwa e incombustlvel. present% em diversas substancias combustiveis. 0 mesmo que residue da combustk

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NBR 9896/1993 23

Categoria de urn corpo de ggua. advinda da classiflcaCBo das 6guas. que especifica o “so preponderant% do corpo de agua e os requisites de parametros dos efluentes a %%r%m nele lanGados. mesmo tratados. objetivando mantel a devida qualidade das 8guas. Segundo a politica de control% de polui@o da% aguas. normalmente fixada em l%gisla@o.

Ambiente atmosf&ico constituldo pelo conjunto de condicdes meteorolbgicas (temperatura, press50 e ventos. umidade % chuvas). caracteristicas do %&do mBdio da atmosfera acima de urn lugar em sua sucessZo habitual; geralmente %%%a sucess~o compreende urn period0 de 30 anas.

Aplica@o de cloro ou de S%US ccmpostos B ggua destinada ao abastecimento, a dgua bruta ou 2s aguas residuarias (em ceeoe %spor8dicoe), ou ao efluente de seu tr%tam%nto. normalmente corn o propOsit de desinf%c@o. Pod% tambern ser ampregada. para fins especiais, em diversas etapas do tratamento. tais como d%sodoriz@o (quando neces&ia) e red&&o da demanda bioquimica de oxig&nio (DBO). A 6gua distribuida ?i comunidade dew afxesentar urn cetto residual de cloro no% pontos de consume. de acordo corn o agent% patogkco que se pretende destruir. S#o empregados o cloro gasoso ou compostos de cloro. coma o hipoclorito de s6dio. hipoclorito de calcio e cal clorada, os quals s80 geralmente aplicados por meio de cloradores. A dose de aplica@o 6 express% em miligramas de cloro por litro de dgua.

Ver Clora@o ao ponto de inflex.80.

Sistema de clora~Bo que consist% na aplic@o de cloro As &guas. at6 que a d%manda de cloro esteja satisfeita e posteriores adi$Bes resultem em residual de cloro. que B dlretamente proportional a quantidade adicionada. 0 mesmo que Clora$Bo eo break-point.

Equipamento utilizado par% a aplica@io de cloro.

Produtos da combina@o do cloro ccm a amdnia % corn compostos amoniacais presentes na bgua; estes compostos clorados ativos. denominados cloraminas. podem ser formados na forma de monocloramina (NH,Cf), dicloramina (Nl+&) ou tricloramina ou tricloreto de nitrogenio (NHCIJ. 0 cloro apesentado sob essa forma 6 denominado de cloro residual combinado. As quantidades relativas das cloraminas Go fun@o do pH. Em pti 8.5. predomina a monocloramina. Em pH 4.4, quase toda a cloramina 6 na forma de trlcloramina. que 6 respons&v%l pelo mau odor e gosto na agua. Na faixa de 4,5 a 9,O. as mono e dicloraminas coexistem em variadas propor$d%s; por exemplo, entre 4.5 % 5.5. pratlcamente s6 existe dicloramina. A dicloramlna tern maior efeito bactericida; a seguir. 6 a monocloramina: a tricloramina praticamente n&o tern efeito desinfetante.

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24 NBR 9896/i 993

/conthua~i

S.3p%S

2.363

T0rRlOS

ClO,O

2.364 Clcro disponlvel

2365

2366

Clorofenol

ClOdilFl

2367

2358

2359

2366

2361

Cloro residual

Clcro residual combinada

Clcro residual livre

Coagulante

Defini@es

Element0 utilizado no estado gascsc ou em sclu@o. atravk de compostos. ccmc c hipoclorito de s6dic. hipcclwito de calcic e cal clcrada. particularmente para desinfec~&o da Agua, bem ccmc para outrcs fins. 0 clac gascsc. que 4 normalmente empegado na desinfecqk de vazbes apreciaveis de &gua. B fornecido em cilindros de a$c. CM capacidade normal para use geral. cu corn capacidade aita. no cam de grandes volumes de Bgua. Ver Clora@o.

Medida do poder oxidant0 de uma subst&vzia quimica, contendo clcrc. obtida em ensaio especlfico. Exprime. assim. c poder de desinfec@o de urn compost0 clwado e 6 normalmente expressc em porcentagem de cloro dispcnivel na substancia qulmica. twnando-se ccmc 100% c ccntetido em clorc disponivel do cloro gascsc.

Produto do ataque do cloro A mol&cula de few4 em meio aqucso. Muitos destes compostos pcdem ser t6xiccs cu podam apresentar problemas de gosto e odor, em Aguas de abastecimentc. quando em concentra$des supericres a 1,0 ppb.

Pigment0 respcnsavel pela ccr Verde ncs vegetais. e de importAncia fundamental para a fctossintese. Sua determina$Bo em amostras de aguas permite caracterizar a massa de algas microsc6picas presentes 8. indiretamente. c grau de eutrofiza@o; 6 tambern quantificada am estudos de processes biol6gicos de tratamento de Aguas residutiias, principalmente lagoas de oxida@o. pars avaliar a efickia do pccessc.

Ouantidade de clcro eristente na Bgua sob forma de acido hipocloroso. ions hipoclorito cu clcfamina. Em qualquer ponto do sistema da distribui@o. a &gua dew contar urn determinado clorc residual. de modo a garantir a desinfec@o da Bgua. 0 clorc residual 6 expressc em mg de cloro per litro de agua (em geral entre 0.2 mg4L e 2.5 mgll): a dosagem de clorc residual a SW mantida 6 funp&o do pH. da forma em que se encontra. e dos microrganismos a serem eliminados; no cast de existencia de cistos. as dosagens devem ser mais elevadas.

Clcro resultante da combina$io corn a am6nia e corn compostos amoniacais presentas na Agua. formando compostcs clorados denominados cloraminas. e provocando a desinfec@o da bgua. Ver Clcraminas e Clcro residual.

Cloro existente na Agua. na forma de Bcido hipocloroso e de ions hipoclorito. ap& aplica@o do clcro na dgua. provocandc a desinfec@ic desta. VW Clorc residual.

Desestabiliia@o e aglutina$5o initial das impurezas finamente divididas a suspensas na &Qua. inclusive da mat&k coloidal. provocada pela adi$Ho de urn produto quimico cu subskkcla coagulante. cu por urn prccesso biolbgico; iniclam-se. asslm. a forma@ de ctigulos a. a seguir, ccmc conseqii.+ncia. a forma@ de flows (flocula~k) permitindo. deste mode. acelerar a sedimenta&k. Em ceftos cases. S&J tambitm utiiizados auxiliares de coagula@o. p nwmalmente utilizada no tratamento de Aguas de abastecimento e residu&rias.

Produto quimico cu substkxia responsAvel pela coagula$Bo 8. ccnseqOentemente. pela flccula$Ho. abando ccmc agente formador de flocos. Como ccagulantes, SHO ncrmalmente utilizados OS sais de aluminio e de ferro. tais coma. sulfato de alumlnio. sulfato fenoso. sulfatc f&kc a cloretc f&rico. Como auxiliares de wagula@o. utilizam-se a silica ativada. polielatr6litos. argila preparada e flocos preformados. Em certos casts. adicionam-se tambern &alis, ccmc cal virgem cu cal hidratada. geralmente aplicada para corre~io final do pH (controle de corrcsio) e para rea~&~ corn sulfato de aluminic, na formaC& de hidr6xido dealuminio. qua 6 c agente que prcvcca a coagula@o. OS coagulantes devem sar aplicados em tecres estabelecidos ap6s testes especlficos. ccmc 0 jar test; estes teores s50 normalmente expresses am miligramas por litro; a aplica@o de coagulantes B feita pa equipamentos denominados dosadores. 0 mesmc clue aaente de floculado.

/continua

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NBR9896'1993 25

Se$des

2.362

2363

2364

2365

Termos

Coeficiente de autodepura~io

Coeficiente de defkivio

Coeficiente de descarga

Coeficiente de desoxigena$%o

2366 Coeficiente de difusk

2.371

2.372

2.373

2.374

Coeficiente de redu$io

bacteriana

Coeficiente de reox1genag~0

Coeficiente de sedimenta+

Coeficiente de transfer6ncia de oxig6nio

2.377 C6lWa

Defini$des

Rela~Ho entre o coeficiente de reaera@o e o coeficiente de desoxigena@o.

Rela@o entre o deflivio em urn local considerado e o volume total. pfecipitado na back ccntribuinte, no mesrno periodo de tempo.

Rela@o entre a descarga obsewada w real e a calculada teoricamente.

Par6metro que expessa a velocidade de oxida@o bioquimica da matMa organica existenle na Agua. sob cond@es aer6bias. 6 obtido pot vhrios m6todos especificos. e seu vale depende da unidade de tempo envolvida (usualmente dla). da temperatura e de outres conditdes de teste. Este caeficiente exprime a capacidade de o melo poluldo estabillzar a carge organica.

Coeficiente que exprime a taxa em que uma substhzia. uma vez dissolvida. se difunde na masea de hgua.

Rela@o entre o escoamento (expresso em altura de lamina d’&gua) e a altura de precipita&o.

Coeficiente que exprime a contribuiqk end6gena do oxighio por fotosslntese.

Quantidade de litros que 1 m2 de Area de infiltra@o do solo 6 caper de absorver em urn dia. c obtido em teste especlfico e pemlite o dimensionamento da Area necesshria das paredes da fossa absorvente ou sumidouro. ou do campo de absor@o (gale&s de infiltra@o). que recebem o efluente de uma fossa s8ptice.

Parametro que expressa a taxa pela qua1 o oxiglrnio B introduzido na &gua. pare substituir o oxig6nio utilizado na oxida$So bioquimica ou em outros processes. t obtido em teste especlfico e seu valor depende. da unidade de tempo envolvida (usualmente die). da temperatura. profundidade. velocidade da Qgua e gradlente de satura@o. Este coeficiente exprime assim a capacidade de o meio aquhtico poluldo repof o oxig6nio dissolvido. a partir do ar atmosf&ico. 0 mesmo que coeficiente de [email protected].

Coeficiente que exprime a capacidade de o meio aquatico eliminar microrganismos. coma. por exemplo. OS de origem fecal.

Ver Coeficlente de reaera@o.

Coeficiente que exprime a redu@o do DBO do meio poluido devido & sedimenta@ de materiais oxidhveis bioquimicamente.

Coeficiente que exprime a capacidade de tiocas de oxig6nio enbe o meio aquatic0 e a atmosfera em contato corn a superflcie da Agua.

Coeficiente que indica a resisthcia intema de urn fluido eo escoamento; quanta maior a resist&&a ao escoamento, maiw o coeficiente. Este coeficiente varia corn a temperatura. Ver Viscosidade.

Propfiedade fisica que ccnsiste na tendhcia de se manter o volume aparente de uma masse de lodo, quando submetido a urn fluxo de Iiquido escendente.

Doe”@ em que e igus tern grende importhA coma veiculo. e cujo agent% infeccioso 6 uma bactka vibrio come (vibrik colhx). e endhmica em algumas regiBes da India e do PaquistHo. 0 reservathio B o individuo infectado, e es fontes de infec$Bo S&I as fezes e os vhitos do paciente. bem como. em menor grau. es fezes do portador. OS veiculos comuns s&o Agua contaminada. alimentos crus e rnosces.

/continua

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26 NBR 9896/l 993

/continua@0

Se@X

2.370

2.379

2.380

2.381

2.302

2.383

2.384

2.385

2.386

2.387

2.388

2.389

2.390

Temlos

ColetcN de eSC”ma

Coliformes

Colifomws fecais

Coliformes totais

Colimebia

Colbide

Col6nia

Colorimetria

Comensalisma

Competi@o

Compostagem

Defini@es

Dispositk para coleta de escwna na superflcie de decantadores prim&&s efou secunddrios. dependendo das caracterlsticas do esgoto influente. e da exist&ncia e tipos de pfocessos de tratamento adotados. A escuma (material de superflcie) pode incluir graxs, &OS vegetais e minerais, gorduras animais. sabhs. despejos alimentlcios. cabelo, papel. algod& peles de vegetais. filtros de cigarros. pkticos. e oubos.

Canaliza@o que recebe e transporta 08 esgotos de edifica$des em geral. 0 conjunto de coletwss constitui a rede do sistema de esgotos.

Ver Bacttirias collformes.

Ver BackWas coliformes.

VW Bact6rias coliformes.

Procssso para determina@o da concentra~&o de bact&ias do grupo coliforme. go m&odo rotineiramente utilizado para caracteriza#o da agua do ponto de vista sanitkio. Para sua realka+~ utilizam-se, principalmente, duas tknicas: a) dos tubas mirltiplos, onde se obt&m a estimativa da densidade de

bactbias. conhecida par ‘NISmero Mais Prov4vel’ e expressa por NMPAOO mL;

b) da filtra~Bo wn membrana. onde se enumerarn as coldnias de coliformes.

ObstrugHo pfogressiva dos interstlcios de urn meio filtrante.

Dispersio finamente dividida de urn material chamado de fase dispersa em outro chamado de fase dispersora ou meio de dispersk As partlculas da fase dispersa t&m. em geral. dimensdes entre 0,001 p e 1 )I. Ouando a agua 4 o meio da dispersea e. especialmente, no case da polui@o da dgua. as solu@es coloidais que mais intereasam s50, comumente. dispersdes de partlculas s6lidas em meio llquido. coin grand% estabilidade e que. em geral. s6 sedimentam por coagula$xio ou a@o bioquimics.

1) Grupo de organismos que vivem juntas e dependem urn do outro. em grau variWel. Em algumas colkas. os indivlduos estio estruturalmente conectados e funcionam coma uma unidade. como em muitas algas. Em outras coldnias. OS individuos nHo @Ho conectados estruturalmente, mas, freqiientemente. mostram urn alto grau de organka@o social, coma ocorre corn as col6nias de insetos.

2) Crescimento de urn tipo particular de microrganismos em urn meio de cultura s6lido (Miaobiologia).

M&do de qulmica analitica. que se baseia na compara@io visual da colora$Bo da solu$Ho-problema, corn as colora~des de solupdes-padr6e.s semelhantemente desenvolvidss. t utilizada, pcf exemplo. na determlna@o do pH e do tsar de cloro.

Rela& entre seras vivos. de espkies diferentes, ocupando o rnestno bi6topo. aproveitando as sobras alimentares. sem que haja pejulzo mtituo.

Dlsputa dos s~rss vivos para sobreviver em determinado habitat ou niche ecolbgico (Ecologia).

MBtodo de tratamento dos residues s6lidos (lixo). pela femwnta@o da mat&a organica contida neles. conseguindo-se a sua estabiliza&z sob a forma de urn adubo denominado ‘composto’. Na compostagem normalmente sobram cerca de 50% de r&duos. os quais devem ser

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NBR9896'199i

2.391

2.392

2.393

2.394

2.395

2.396

2.397

2.398

2.399 Condutancia especifica

2.400 Condutividade elBtrica Ver Condut&ncia especlfica.

2.401 Cone Imhoff

2.402 Conffu6ncia

2403 ConservagQo da agua

2404 Consumidor

2.405 Co&gem bacteriana

io

Compostagem dispostos adequadamente. 0 composto, entre oubas aplica$bes. pode se, utilizado em agricultura am geral e am parques e jardins. Na compostagem. devem sar tcmados os devidos cuidados para avitar a poluitio das 8guas. particularmente a causada pelo residue Iiquido, oriundo da massa de reslduos am fermenta@ (choruma).

Comprimento de mistura 1) Dlstancia mlnima de percurso da urn tracador ou indicador. para

Concenbap50 bacteriana Ver Densidads bactariana.

Concentra$Bo de pohlentes

Concentra@o hidrogenibnica

Co”centra@ latal

Concentrador da lodo Vw Adensador de lodo.

27

Condicionamento de lodo Var Acondicionamento da lodo.

pwmitir uma boa mistura. 2) Comprimento definido pw Prandtl. coma caracterlstico de urn

Conjunto de awes pertencentes a variadas popula~des. que coabftam datermlnado ambient0 ecol6gico.

Quantidade total da poluentes contida em uma unidade da volume ou massa: no case da ar. asta quantidade total 4 a uma dada tamperatura a press&x A concentra@o da poluentes 6 normalmente expressa am massa. volume ou nrimero de particulas (no case do ar) por unidade de volume ou massa.

ver PH.

Concentra@o de poluentas ou tbxicos, que causa a morte de urn ser viva qualquer.

Representa a propriedade de conduzir correnta ektrica. apresentada pw urn sistema aquoso contendo Icns. to raclpfoco da resist&ncia media entre faces opostas de urn cuba de solu$Bo aquosa da 1 cm da aresta. a uma dada temperatura. Aunldade da medida 4 o mhofcm. ou o pmhokm. ou o S/cm (Siemenskm), ou o&cm (o mhokm 6 equivalenta ao s/cm). Sua detenina$8o B feita no condutivimetro. 0 mesmo qua condutividade el&rica.

Racipiente graduado. da forma cbnica. usado para medir o volume de s61idos decant&veis numa 6gua. durante intervalo de tempo-padrHo. 0 volume da s6lidos decankkeis 6 geralmente expresso am mililitros por litro. am 1 h.

Local onde dois ou mais cwsos da 6gua se juntam. formando urn curso de 6gua mais volumoso.

Provid&cias tomadas para aconomizar a quantidade de &gua utilizada para qualquer finalidade ou para fxoteg&la contra a polui$&o.

Organism0 qua n8o sintetiza mat&ia organica. ou seja, seras qua necessitam de alimentos produzidos pelos produtores primarias ou aut6trofos. 0 mesmo que heter6bofo.

Medida da quantidade da popula$Ho bacteriana. am urn sistama, realiiada atravBs da contagem direta do nljmaro de c6lulas. por meio do microscdpio cu contador eletrdnlco de partlculas. ou por contagem indireta. pela forma@ de coldnias em placas, ou contagem em memtxanas filtrantes. 0 processo mais usual 6 a contagem de col6nias

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28 NBR 9896/l 993

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2414

2415

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2417

2.418

2.419

io

TemlOs

Contagem bacteriana

Contagem-pad& de coldnias de ba&rias

Contamina@o

Contaminante

Contribui~o per capita

Controle biol6gico

Conbole de algas

Controle de qualidade da dgua

CcwsrsHo em ensrgia

CW

Cor aparente

Car real

Cw vsrdadeira

Corpo de Sgua receptor

Correla~50

DefiniC6es

em placas ds Petri. onde as coloca o material em estudo em urn msio de cultura contando agar e nutrientes; ap6s tempo de lncuba$So e temperatura definidos. as col6nias sio anumeradas.

Ccntagem bacteriana-pad&. em placas standard. impropriamente denominada de contagem total, geral w global. Consiste no exame real&ado para se deteninar o nljmsro de coldnias de bact&ias. estabslecendo condi@es definidas de nutri$So. temperatura e tempo de incuba.$kx

IntroduG& no meio ambirnte (&gua. solo CM ar) ou sm alimentos de cfganismos patogKcos, de substancias t6xicas w radioativas em concenbap3es nocivas k satids, CIU de slsmsntos que possam afstar a satids do homsm. e urn case partiwlar de poluipk

Agente que ptoduz ccntamina@o.

Quantidade media de residues pfoduzida por individuo. durante urn dia. sm “ma comunidade. t normalmente expressa em litros de esgoto/dia: tambern s40 utilizados g DBO/dia. g s6lidos suspensos/dia. e outsos.

Processo biolbglco para a manuten@Io do equilibria populacicnal de “ma determinada espkie. cu de vMos seres vivos de uma comunidade. Para isso. utilizam-se. por exemplo. predadores naturais. parasitas ou virus, para reduzir ou sliminar organisms indesejtiveis: assim. usa-se o p&e Gambusia para ss alimentar de larvas de mosquitos, ou certos virus qus atacam insetos. ou ainda peixes herbivores para eliminar crescimento indesej&x4 de algas ou outms vegstais.

Operatao para impedir a polifera@o de algas. principalmente em dgua de abastecimento, utilizando processes mscanicos ou compostos quimlcos. corn poder algiclda.

Conjunto de atividades executadas por urn sewiqo de abastecimento da agua corn CJ objetivo de obter e manter a potabilidade desk. As a@es de controls de qualidade da dgua consistem basicamente em descobrir. svitar ou elimlnar as causas reals ou potsnciais que possam comprometsf. dirsta ou indlrstamente. a potabilidade da agua fomecida (Legal).

Ver Recupera~Bo de rec”rsos dos residues.

Caractsristica fisica de uma dgua, devida & exist&wia de suhstancias dissolvidas, w em estado coloidal. na grande maioria dos cases de natureza org8nica.

Cor ccnferida n8o s6 pelas subst&ncias dissolvidas. mas tambern pelas subst&wzias em suspens80. causadoras da turbider.

Ver Cw verdadeira.

Cor da amostra da qua1 se removeram as subst&xias em suspens~o, causadoras da turbid% as quais causam kXerfer8ncia; a elimina@o de interferencia 6 fsita per cenMfugapi0 0~ filtra@o. 0 mssmo que car real.

Curso de Qgua natural (rios. c6rregos), lago. reservat6rio. Ien@ subtenkao ou oceano. nos quais sHo IanFadas as dguas residu5rias.

lnterdepend&?cia de duas ou mais varitiveis. Nem sempre implica rela$des de causa e efeito, pois pode se referir a observa$Bo apenas dos efeitos concomitantes de causas nHo consideradas no estudo, w mesmo de associa@es fwtuitas. recebendo. neste tiltimo case. a denomina@io de ‘cwrelag~o espljria’ (Estatistica).

/continua

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2.420

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2.434

2.435

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NBR9896/1993 29

2.436

TWlTlOS

corrente

CO,rOS40

Cota IimnimAtrica

Crescimento bacteriano

CritArio da qualidade de Agua

Cromatografia

Cromatbgrafo

Cultura

Cunha sallna

Cum da Agua

Curso de Agua afluente

Curs0 inferior

Curs0 superior

Curva-chave

Cuwa de deple@

Cuwa da depress& de OXlg*“,O

Defini@es

Movimento poduzido no escoamanto das Aguas. como. por exemplo, uma conente maritima, qua significa uma massa de Aguas do mar. qua sague uma determinada dire@o e percwre trechos do oceano.

Process0 de ataque e da destrui$Ao continua de corpos s6lidos. especialmente metais, que envolve altarapdes de composi@o qulmica. c urn fen3meno superficial e da natureza eletroqulmica.

Ailura da suparfkia da Ague acima ou abaixo do zero da ascala. 0 masmo que nivel d’Agua.

FenobactAria filamentosa capaz da retirar o feno pesente no meio aquatic0 a depositA& am was secre@as mucilaginosas. sob a forma da hididxido fAfrico. k amplamente distribulda am condutos de Agua. canes de esgotos a manancias. Sob cartas condi$bes. pode obstruir rapidamente as canaliza@es e pfovocar grandas prajulzos: A responsavel tambern pw alterap6as da MT da Agua. Ver BactArias do farm.

Aumanto wdanado da todas OS constituintes quimicos da cAlula bacteriana. determinando .%a multiplica~3o a conseqUenta aumento do ntimero de bactArias am “ma popula@o.

SistemAtlca a ser adotada quando sa quer utilizar a Ague para urn fim especifico. e qua dew considerar a aplica@o dos padrdes da qualidade da Agua. corn 0 intuit0 da atander A pclitica de controle da polui@o das Aguas. Assim, procwa-se obter 0 conjunto de caracteristicas fisicas. quimicas a biol6gicas definido, do ponto de vista qualitative a quantitative. a partir do conhecimento tknico-cientifico, inclusive de testes toxicolbgicos, e qua serA usado para estabelecer a qualidade da Agua para urn daterminado use.

MBtodo usado na anAlise quimica a baseado am fenixnenos fisicos. para a determina& a quantifica$io de substAncias (p.ex.: atn anAlise da biocidas orgAnicos). Na aplica@o desta mAtodo. am garal sAo utilizados aparelhos denominados cromat6grafos.

Aparelho utilizado am anAlis% aomatcgrAficas.

Crescimento intentional de organismos. pelo provimento da maio favorAwl a condi@es adequadas (nutrientes. temperatura. pH. umidade. a amx).

Ver InhusAo da Agua salgada.

Agua que ascoa continua ou intermitentamente, por urn canal natural ou artificial.

Cuno de Agua qua flui para urn rio, cbrago, lag0 ou reservatbio. vindo a constituir patie do sistema tributArio. podendo tambern fluir para o mar.

Var Baixo curso.

Var Alto curso.

Culva qua axprime a rela$So entre os nfveis da Agua e as vaz6es numa esta$Ao hidromAtrica. 0 mesmo qua cufva de rela$Ao cota-descarga.

Parte do hidrogama que ccfresponde A contribui@o da Agua do Ian@ freAtico para o curso da Agua.

Ver Curva de oxigAnio dissolvido.

/continua

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30 NBR9896/1993

2.438

2.439

2.440 Cur-da de remans0

2.441

2.442

2.442

2.444 DBO do Segundo eStagi0

2.445 DDA

2.446 Decantaqzk

2.447 Decantado

2.442 Decantador

Teml0s

Curva de dura$Bo

Curva de oxig6nio dissolvido

Cut-a de rela@o cota-descarga

DE0 do pfimeiro estagio

Defiii@es

Grafico repesentativo do tempo durante o qua1 o valor de urn determinado par&metro (p.ex.: nlvel d’bgua. concenba$k de s6lidos dissolvidos. e outros) 4 igualado ou excedido.

Grafico que repfesenta as vartapaes da concentra@as de oxigenio dissolvido. ao long0 de urn curso de bgua. c resultante da deaoxigena@o, associada g oxigenaFao bioqulmica da mat&k organica e da reoxigenagHo, atraves da reintrcdu$Ho do oxigBnio atmosf6rico e da fotossintese. 0 meamo que cwa de depessao de oxighnio.

Ver Cuwa-chave.

Perfil longitudinal da superflcie da agua de urn curso de agua. quando ela ss eleva acima do se” normal. pela presenga de uma obstru$Po artificial. coma uma barragem. ou natural.

Quantidade de oxigenio requerida na oxida@ blcquimica da maMa org&nica. existente na Bgua. a qua1 sa processa pela a$% de bact4rias que estabillzam esta mat&k organica. em condiqdes aer6bias. num detsfminado period0 de tempo, a uma certa temperatura e sob condi@es especificas. t obtida em teste especlfico. A DBO-padrso 6 a normalmente ad&da. ou seja. para cinco dias de teste. a 20% (DBO,,,). t expressa em miligramas de oxigCnio pof litro de 6gua e gsfalmente 6 usada wmo indicador do Qrau de polui@o de urn corps de &gua. ou de uma Bgua residuaria. 0 mesmo que demanda bioquimica de oxig8nio.

Ver DBO.

Parte da demanda de oxig6nio. associada corn a oxida@o bioquimica da matbria carbonkea, distinta da mat&ia nitrogenada. Usualmente, a maior parte. ou mesmo a totalidade da mat&k carbonkea. 6 oxidada antes do Segundo est8gio. que corresponde a oxidagk do material nitrogenado. Ver Demanda bicquimica da oxig6nio. total.

Parte da demanda de oxiganio relacionada corn a oxid@o bioquimica do material nitrogenado. que gerahnente niio se lnicia antes que a maior parte do material carbonkeo j& tenha sido oxidado. Ver Demanda bioqulmica de oxig6nio. total.

Ver Dose diaria aceit8vel.

Separagio entre liquid0 e sdlido. ou entre liquidos imisciveis. de densidades diferentes, corn depos@o. ou seja, sedimenta$.W, pela a@ da gravldade. dos materiais mais pesados, suspensos na agua ou em outros liquidos. Este processo B obtido. normalmente. pela redu@o da velocidade do liquido abaixo do ponto a partir do qua1 pode se transportar material suspense. Nas estacdes de tratamento de &gua, pela decantaqio se obt6m agua praticamente liwe dos sedimentos formados. principalmente. pelos flows a s6lidos mais pesados. corn red@o. portanto. da turbidez initial da &gua.

Material resultante da decantaplo.

Unidade onde sa processa a decanta@o da ggua. corn deposiCPo dos s6lidos sediment&eis (geralmente corn poucas particulas granuladas e muitos flows) contidos nas Bguas destinadas ao abastecimento ou residuarias. 0 material retido, dencxninado lodo, deve posteriormente ser removido. por sistema simples (pressHo hidr&ulica. manual ou bombas) geralmente auxiliado pw sistema mecanizado (ponte removedora. raspadw de fundo); a rem@0 6 fetta peri6dica cu continuamente. 0 mesmo que tanque de decantaM e tanque de sedimenta~io.

/continua

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2.449 Decantador Dortmund

2.450 Decantador primario

2.451 Decantador secundBrio

2.452 Decomposi$Bo

2.453

2.454

2.455

2.456 DBficit de oxigQnio

2.457 DBficit de satura@o Ver DBficit de oxig&io.

2.458 Defltivio superficial Parcela da Agua precipitada sobre o solo, masque n20 se infiltra neste. nem se evapora. escoando superlicialmente. at6 alcan$ar os corpcs de agua. 0 “es”0 que Runoff.

2.459 Degradap&o da matkia

2.460 Degrada@o da qualidade ambiental

TemlOs

DecomposiqBo septica

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NBR 9896/l 993 31

Defensive agrfcola

Definicdes

Tlpo de decantador utilizado no tratamento de Bguas residu&rias. que consiste em urn tanque de escoamento vertical ascendente. geralmente n&mecanizado. provide de urn polo pare lodos na pate inferior, corn fundo tinico ou piramidal. Este decantador pode ser quadrado. circular ou retangular. Raram(Mte 6 utilizado coma decantador primtiio, mas sim coma decantador secundkio. nas pequenas estsp6es de tratamento biol6gico.

Decantadw lnstalado ap6s o tratamento prelimlnar das &guas resldusrias. no qual se processam a sedimenta@o e a remo#o de particulas que v&m a constiiuir o lodo Ixuto, e a remMo das partlculas floteveis que constituem a escuma; estas remwdes s.80 feitas utilizando-se meios fisiccs. Este decantador faz parte do Sistema de tratamento de Pguas residuMas. denominado betamento pfimdrio.

Decantador de sedimentaplo. instalado ap6s a unidade de tratamento bol6gico ou quimico. onde o lodo 6 separado do efluente batado. Este decantador faz parte do sistema de tratamento de 6guas residtkias. denominado tratamento secund.kio.

Transfama@o de urn material complexo em subst6ncias mais simple% por meios quimicos ou bioquimiws.

Ver Putrefa$Bo.

Organism0 hetef6trofo. coma. por exemplo. fungos e bact6rias. que decompde a mat&k do6 organismos mortos. transformando-os em subst&ncias mais simples.

Subst&xias w mistura de subst%ncias de natureza qulmica ou organismos vivos destinados a prevenir, controlar. destruir. atrair ou repelir qualquer forma de patogBnico ou de vida animal ou vegetal que seia nociva as plantas ljteis e a seus produtos (Legal). OS defensivos agricolas constituem biocidas utilizadas, geralmente, na elimin@o de insetos e outros animais que afetam determinadas plantas ou seus frutos, kern coma na elimina#o de certas plantas prejudiciais a o&as. Detwminados defensivos agricolas podem povcxar fendmenos de polui@o ambiental (&guas. are solo). afetando a fauna e a flora, comprometendo a cadeia aliment% e a saljde do home”. A produq&o. venda e “so de defensivos agrlcolas s&o regulamentados em legisl@o. Eles compreendem uma grande variedade de biocidas. genericamente denominados pesticidas. que abrangem os inseticidas, fungicidas. nematicidas. formicidas. acaricidas e herbicidas; muitos pesticidas s80 utilizados no combate a vetores causadwes de doencas. coma a malaria e a doenca de Chagas. 0 mesmo que produto fitossanitdrio. agrot6xico. pesticida e praguicida.

Diferenca entre o valor da concentra~~o mtiima de oxigkio dissolvido em “ma &gua. correspondente a satura@o, e o valor da concentra@o ahal de oxigenio dissolvido. encontsado nesta mesma &g&-i. t expresso em miligramas por litro. 0 mesmo que deficit de satura@o.

Deteriora@o da mat6ria orggnica par a$ao biol6glca. produzindo substancias quimicas mais estsveis.

Alter&@o adversa das caracteristicas do meio ambiente.

/continua

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32 NBR9896/1993

Tenos Definifles

Demanda de oxigAnio dissolvido na Agua, que ocorre sobfe o depMto bmM”ico, resultante da asce”sAo natural do corpo de Agua, de produtos solubilizados. decarentes da decomposi@o anaer6bia do dep6sito.

Ver DBO.

Demanda bioquimica de oxiganio, determinada por taste especlfko para cinco dias, a 20% (DBO&. Ver DBO.

Quantidade de OxigMo requerida para satiifazer completamente A DBO do primeiro e do sagundo &Agios.

Quantidade de Agua requsrida par uma comunidade durante daterminado periodo de tempo, para vArias utiliza@es, condicionadas par fatwes tknicos. econdmicos e sociais.

DiferenGa entre a quantidade de cloro adicionado A Agua e o clwo residual axistanta. ap6s detarminado tempo de contato.

Quantidade da oxigAnio existent9 na Agua e consumido pelo Ilquido poluldo. tiediatamente ap6s ser introduzido “a mesma Agua.

Quantidade de oxigAnio consumido na oxida@o qulmica da m&Aria orgAnica existente na Agua. medida em teste especlfico. NBC aprasenta necessariamente conela$Ao corn a DBO. t expressa em miligramas de oxlgAnio por litro de Agua. Usada geralmente coma lndicador do grau de polui~Ao de urn corpo da Agua, ou da uma Agua residuArla. 0 mesmo que wo.

Ouantidade de oxigAnio obtida por cAkulo. necessAria para minaralizaC&o completa. I! expressa em miligramas de owig6nio por litro da Agua. 0 masmo qua DTO.

Ntimero de backArias presentes am urn determinado volume de amostra. 0 mesmo que densidade de popula@o bacteriana. concentra@o bacteriana.

VW Densidade bacteriana.

Dep6sito acumulado sobre o leito de urn corpo de Agua. contendo matAria orgAnica proveniente da erosSo natural, da atividade biol6gica ou da descarga de Aguas residuArias.

Ver Aterro de lixo.

Melhoria ou recupera@o da qualidade da Agua, particularmanta por processes de tratamento.

Ver Autodepura~Bo.

Compost0 organic0 que apresenta o halogAnic diretamente ligado A cadala csrb&ica.

Ver Catabolismo.

Ver Aterro de lixo.

Redu@o da concentra$io de cloro Ike. por meios fisicos ou quimicos.

Ver Fez.

/continua

Demanda bent6nica

Demanda bioquimica de oxigAnio

Demanda bioqulmlca da oxigAnlo, pad,&

Demanda bioquimica da oxigAni0. total

Demanda de Agua

Demanda de cloro

Demanda imsdiata de oxigAnl0

Dsrnanda quimica de oxigBni0

Demanda total de 0xigAnio

2470 Densidade bacteriana

2.471 Densidade de popula$Ao bacteriana

2.472 Dep6sito bentdnico

2.473 Depbito simplas de lixo

Depura~Ao da Agua 2.474

2.475 DepuraF%o natural

Derivado halogenado 2.476

2.477

Descarga simples de lixo 2.478

2.420 Desembocadura

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NBR 9896/i 993 33

kontinua~

SE?@WS

2461

2462

2463

2464

2.466

2466

2467

2466

2.469

2496

2491

2492

Termos

Desgaseifica@o

Desidrata@o do fodo

Desinfec$Ho

Desinfesta@o

Desinfetante

DesintegraGBo

Desintegrador

Desioniza@o

Desmineralka@o

DesnitrificaCao

Definicbes

Operat6o da remo$% da gases cu materiais vol&teis. dissclvidos na fase liquida.

Opera@0 fisica w rea$Bo quimica que perrnite eliminar toda w parte da &gua ligada a urn prcduto.

Remo@o de parte da &gua do lodo de estacdes de tratamsnto de aguas residukias. pelos seguintes processes: a) leitos de secagem (secagem ao ar Ike); b) filb-os a VBCUO, filtrcs-prensa a filtros de esteira (secagem meckka.

corn condicionamento pr&io. pw meio de coagulagHo a/w elutria@io): centrlguas (o condicicnamento pr4vio B facultativo):

c) dispcsiptio sobre o terreno (lagoa de lcdo); d) incineraqlo. A desidratagao B feita at6 c lodo atingir uma condi@o de

disposi@o mais facil. da accxdo corn c sistema de tratamento adotado. Ver Disposicio do lodo. 0 mesmo qua secagem de lodo.

Elimina&& cu inativa@ de bactBrias a outros microrganismos indesejaveis. particularmente patog&icos, sem garantir c desenvolvimento de novas organismos vivos. e sem implicar a eliminack cu inativa@o de todos OS microrganismos presentes num determinado meio. ccmo a agua e o ar. A desinfec+?o da agua destinada ec abastacimento B feita por meios fisicos, come c calor e as raios ultravioleta. ou por meios quimicos. corn0 0 cloro. principalmente, e 0 ozons. No case das dguas residu&rias ou dos efluentes do seu tratamento. a desinfec@o 6 utilizada para sliminar a contamlna@o bacteriana dos cwpos de agua receptores.

Destrui@ de metanxkios. especialmente artr6podes e roedores. corn finalidades profilaticas.

Substancia cu prod& quimico capaz de destruir micrcfganismos patog&nicos. Ver Desinfec$Po.

Prccesso utilizado para reduzir o tamanho dos materiais retidos na grade, a fim de que possam passar atrav& das aberturas desk. utilizando-se equipamentos denominados desintegradores.

Equipamentc submerse. destinado a prcmover a desintegra@o de materiais de grandes dimensdes. como troncos de Brvcwe. por exemplo, existentes nas Qguas residwkias. reduzindo-os de tamanho. OS desintegradwss podem fazer simultaneamente duas opera$des no prbpio canal de passagen- das Aguas residu&rias. a de reten@o e a de desintegraCi0. constituindc assim as grades e OS trituradores incorporados em uma tinica unidade, embora, em certos cases deva SW lnstalado urn slstema apfopriado de grades para reten@ destes materiais. Objetivando a piote@o das partes meck+xks, B recomendevel qua OS desintegradores sejam instalados a jusante das caixas de areia. 0s desintegradcres s60 geralmente instalados em esta$&x de tratamento de 6guas residtkias de maior porte.

Troca de ions, na qual OS cations szio substituidos pelos Ions de hi&og8nio, a OS &Gons pelos ions hidroxilas.

Remo@o de todos cs constituintes minafais dissoividos na bgua. cs quals a tomam InsatisfatMa para use domktico ou industrial.

Redu@o de nitrates a 6xido nitrcxso, prot6xido de nitrogenlo gasoso. cu nltrog6nlo livre. por meio de organismos facultativos em aus6ncia de &g&Go dissolvido.

Perda do oxigBnio de urn corpo de Agua. en- virtude da oxida+ da mat&k orgCca existente nele, provocada pela introdti+o de subst6ncias redutoras. elou certos tipos de microrganismos contidos nos esgotos sanitarios.

/continua

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34 NBR 9896/1993

/continuatAo

Nbes Te”llC4

2.493 Despejo domAstico

2.494 Deepejo especial

2.485 Despejo industrial

2.495 Despejo sanitArio

2497 Dessaliniza~Ao

2.498 Dessor@o

2490 DestilatAo

2500 Destine final

2501 Desvio

25132 1 Desvio de emergAncia Ver By-pass.

2.503 Desvio-padrAo

+

2.504 Detergent0

2.505 Detergente biodegradAvel

2.606 1 Detergante duro ‘Jar Detergente “Ao-biodegradAvel.

2.507

2.508

Detergenta mole

Detergenta nAo-bicdegradAvel

2.509 Detergent9 polivalente

2.510 Detergenta reCalCiba”te

2.511 Diagrama de dispersAo

Definicdes

Residue liquido, deconente do use da Agua em cozinha, banheiro. sanitArio. lavatbrio e lavanderia domAstica. 0 mesmo que r&duo llquldo domAstico e esgoto donktico.

Despejo liquido qua pode ocasionar p&go. por conter wganismos patogAnicos. ou substAncias t6xicas. explosivss cu radioatiias.

Reslduo llquida proveniente de processes industriais. Em geral contAm poluentes da diversas formas. ccmo. pw exemplo. de natureza quimica, que podem apresentar perigo A saride humana. prejuizos A fauna e A flora. compometimento do lkzer. e wtros. 0 mesmo qua r&duo liquido industrial e esgoto industrial.

Ver Despejo damktico.

Retirada quase total de sais inorgAnicas dissolvidos na Agua. pare torn&la potAvel ou utilizAvel em processo industrial, inclusive em resfriamento.

Fenbmeno inverse da adsor$Ao ou da absorCAo.

Rocesso que envolve evapaaqAo e condensaFAo, que pode Ser usado pars produzir Agua pura ou para separar material altamente poluldo da 4gua.

Ver DisposiCAo final.

Valor de urns variAvel. medldo a parfir de algum ponto de refer&“cia padronizado. geralmente a media (Estatisfica).

Medida do grau de disperse0 de urn conjunto de valores em rela$Ao A sua mAdia: &a medida de dispersAo ajuda a descrever a distribui$Ao de freqijAncia e. tambArn, diz algo sobfe quanta exatamente a media de “ma smostra estima a media da popula~Ao (Estatistica).

Produto formulado pars promover o fenbmeno da detergAncia. compreendendo urn composto bAsico ativo (agente tensoativo) e componentes complementares (coadjuvantes. sirkgicos. aditivos e produtos similares). c normalmente utilizado para melhoria da efickcia da limpeza ou lavagem.

Detergent0 SintAtico. que sofre ataque biol6gico. degradando-se e diminuindo, assim. seus efeitos na polui$Ao das Aguas. 0 mesmo qua detergente mole.

Ver Detergente biodegradAvel.

Detergente SintAtico. resistente ao ataque biol6gico. contribuindo. assim, para a polui$Ao das Aguas. 0 mesrno que detergente recalcitrante e detergenta duo.

Detergent8 que se destina a diversas finslldades de aplicaCAo ou empfego.

Ver Detergent0 nAo-biodegradAvel.

Representa$Ao grAfica de resultados amostrais. permitindo visualizar sau maior e menor grau de espalhamento a auxiliar na sele$Ao de modelos (tipos e curvas). para descrever a popula$Ao estudada (Estatistica).

/continua

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NBR9896'1993 35

2.512

2.513

2.514

2.515

2.516

2.517

2.516

2.519

2.526

2.521

2.522

2.523

2.524

2.525

2.526

TenllOS

Diatom&zea

Diatomito

Disfosfato de adenosina

Difusso

Digestfio aer6bia

Digest& anaer6bia

Digest% biol6gica

Digestio de lodo

Digest50 mes6fila

Digest% primaria

Digestio psicrbfila

Digest& secund&ia

Digest80 term6fila

Definicdes

Algas microsc6picas do grupo das bacllarloflceas. corn carapaqa de silica.

Roda silicosa f6ssil. de origem marinha. muito fina. formada de carapacas microsc6picas de diatcmkeas. CM poder adsorvente, usada em clariflca$Ho e adsorCBo de 6leos e hidrocarbonetos.

Composto corn alto tear energ6tico para transferticia; prod& de hidr6lise de trifosfato de adenosina (ATP). 0 masmo que ADP.

Translerkca de massa. que ocorre corn substdncias de concentraqao diferente. atribulda 80 movimento molecular. em dire@0 a regk de memr ccmentrapZ0.

Dispositivo que permite a inje@o de ar pressurizado em “ma massa Ilquida. sendo classificado em fun+ da dimens?m das bolhas de ar produzidas.

Solubiliza~tio da matka organica por a@o qulmica ou bioqulmica.

Digestdo que se dz? pela a@ de microrganismos aer6bios.

DigestHo que se da pela a+ de microrganismos anaer6bios.

Processo pelo qual a maWa organica Mida, coma. por exemplo. o lodo em estaqdes de tratamento de aguas residukias ou o lixo domktico. 6 solubllizada. gaselficada. liquefeita, mineralizada ou convertida em mat&is organica mais est8vel. atravks da atividade ser6bia ou anaer6bia de miaorganismos. I? o que tambern oowre corn os residues org&kos nos biodigestores.

Processo de decomposi@o aer6bia ou anaer6bia dos lodos. em unidades denominadas digestores. provenienles dos decantadores do sistema de tratamento de Bguas residudrias. sob condiqdes controladas. objetivando 0 seguinte: a) solubilizar a maMa s6lida: b) reduzk e estabilizar a maMa organica dos lodes frescos; c) reduzv o volume de lodes; d) facilitar a secagem dos lodes resultantes: e) utilizar coma adubo OS lodos digeridos; f) aproveitar os gases resultantes. constituidos particularmente de

metano (no case de decomposi@o anaer6bia). que 6 utilizado coma combustlvel.

Digestso por a~50 bioldgica. cujo processamento 6timo se da. entre as temperaturas de 20°C a 40°C. Ver BacMria mesbfila.

Digestso que se processa num primeiro digestor. em que o fendmeno de mistura e homogeneiza@o assume cardter importante. juntamente corn a digest&o propriamente dita.

Digestgo par a@o biol6gica. cujo processamento 6timo ocorre enbe as temperaturas de 12°C a 15°C. Ver Bacteria psicrbfila.

Digestso que se ptocessa nun? Segundo digestor, apbs a digest&o primMa, sem a@o de agitadores.

Digestso wr a@o blol6gica. reallzada a temperatura superior a 45°C. Ver Back% termbfila.

/continua

Page 36: NBR 9896 - 1993 - Tb 145 - Glossario de Poluicao Das Aguas

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36 NBR 9896/l 993

Icontiiua~

S.*@*s

2.527

2.523

2.523

2530

2.531

2.532 Disenteria bacilar

2.533

2.534

2.535 Dispers6lde

2.535

TerrfKX

Digestor

Dilui@o

Din&mica de popula@eS

Dique

Disenteria amebiana Vaf Ameblase.

Dispersante de 61eo

Distxrsao

Dispos@o do lodo

Defini$bes

Unidade onde Se processa a digest&o.

1) RazHo entre a vazHo do cwpo receptor de Agua (rios e cbregos) e a da dgua raslduAria, ou efluente da asta@o da tratamento despejado nesta.

2) Processo de mistura da uma Bgua residuaria corn a Agua de urn corpo receptor de Agua (do, lago a ocean@.

3) Processo de diminuipBo da concentra@o de urn solute, atraves da adl@o da urn solvente rk-soltivel.

Estudo das varia$6es quantiiatkw qua expsiimentam determinado nljmero da individuos da uma espkie ou de urn conjunto de esp&ias (Estatistica).

Obra projetada a executada para conte@o das hguas, atuando coma uma banagem ao fluxo das Aguas. coma. por exemplo. OS diques construidos ao longo das margens de urn rio. para impedir a passagem das aguas. em determinadas circunstticias. coma durante enchentes. 0~. Junta & praia. lmpedir o avan$o das Bguss do mar. conw durante a mar6 cheia.

Doanca em que a Bgua tern grande importancla coma veiculo. e cujo agente infeccioso s80 bactkias, de vkias espkies do ganero Shigella (bacilos disant6ricos). e uma doenqa de ocon8ncia muito genwalirada. 0 reservat6rio 6 CI homam doanta ou potiador; a fonte da infac@o s80 as fazes dos individuos infectados. OS vaiculos comuns skz &g&a. leite. alimantos. mosca. objetos contaminados ccm fazes da pacisntas ou portadores. 0 rnesmo que Shigelose.

Produto quimiw qua promove a emulsifica~Fm s&u SolubilizaFZo do blao dentro da &gua, alterando a tens50 superficial que mantern unidas as molkxlas ou aglomsrados de mol6culas de 61eo. de forma a acelerar o espalhamanto da mancha sobre a suparlicie da agua a facilitar sua dispersio; atua. portanto. CCI~CI urn agente dispersante. tensoativo.

1) Term0 gan&ico usado para urn sistema constituido de material particulado. suspense no ar ou am outros fluidos.

2) Tano generic0 usado para dascrever o processo de diluick de urn poluenta que integta os processas da transporte a difusk atmosf&ricos.

Particulas de uma dispersHo.

DisposiCHo dos lodes prcduzidos no sistema de tratamanto de Bguas residuArlas qua objetiia o se” afastamento, aproveitamento a elimina@o. As paticas encontradas S&I: a) lanqamento ao mar: exige adaquados estudos t&mico-econdmicos a.

em principio. esta @tica n8o deve sar adotada: b) secagem ou desidrata@io do lodo, corn aproveitamento postwior.

particularmente. corn adubo de use na agrkultura. nHo sendo p&m aconselheveis nem o emprego de lodes n8o digwidos nem a aplica$& de lodo digerido am certas planta@es de legumes normalmente ingeridos crus, coma rabanetes e wtros;

c) incinera$Ho: pode sw completa. reduzindo os lodes a cinzas. ou partial. secando os lodes at6 atingir uma umidade que parmita manter o valor do lodo como adubo:

a) conversHo em agregado leve de concrete; este use do lodo esta praticamente aptovado, em face dos estudos a pesquisas realizados.

/continua

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NBR9896/1993 37

/continua@

sep5es

2537

Defini$bes

Lan~menlo de residues ou s6lidos em urn ccrpo receptor, corn o objetivo de obtw a sua estabilizat% cu dilulg8o. No cast de residues Ilquidos, consiste na disposi@o das aguas residu&ias, inclusive do efluente do se” tratamento, em urn cwpo receptor que, geralmente. 4 a Bgua; 6 tarn% referida ccmo disposi@o de esgotos. No cast de residues s6lidos (lixo). consiste na dispositio destes cu dos rejeitos resultantes do seu tretamento (e6lidos e/w Iiquidos). em urn corpc receptw que. geralmente. 6 c solo. 0 mesmc que destine final.

Ver Catabclismo.

Represent@o grafica ou num&ica. do modo corn que OS elementos de urn conjunto de observa~bes sic distribuidos (Estatlstica).

Meio aquhtico, em geval lagoas rasas, em que h& uma excessiva concenb-ap80 de matkias hirmicas. mas pouco nutriente mineral. Em geral. ocorre em regides pantanosas.

Variedade de espk+ae dentro de uma dada associaqgo de wganismos. /rreas de alta diversidade sic caracterizadas por grande variecade de espbcies e. geralmente. corn pcucos individuos representando cada espbcie. hreas de baixa diversidade s80 caracterizadas por poucas espbcies e relativamente grande ntimero de individuos. Em geral. cs ambientes perturbados per a$30 anb6pica possuem baixa diversidade.

Linha-limite cu fronteira que separa backs hidrogrUicas cu de drenagem adjacentes.

Ver Dose letal 50.

Term0 ingIgs q”e equivale a ADN. Ver ADN.

Alteraqao ou desvio do estado fisiol6gico em uma cu varias partes do corpo. Disttirbio da saride fisica cu mental. Termo amplo. “ago. que engloba. Segundo Flaminio Favero, as expressdes ‘afecpW, ‘mokktia e ‘enfermidade’. Em uma doenqa, pode have, fases de lat&xia, durante as quais OS sintomas es&c temporariamente ausentes. correspondendo. portanto. ao estado de ‘poriador’.

Doenqa deoorrente de certas subst&cias contidas na &gua. em tear inadequado. Por exemplo: fluorose. metemoglobinemia e saturnismo podem cccrrer quando na agua ha excessc. respectivamente, de flrior. nitrates e chumbo: b6clo pode cccrrer quando na agua ht3 falta de iodo. Note-se que estas doenqas podem tambern ser causadas por cutrcs

fatore.5.

Doen~a em que a Bgua atua ccmc veiculo propriamente dito dos agentes patog&nicos cu infecciosos. Por exemplo: febre tif6ide. disenteria bacilar. e outras.

Doenqa que cccue permanentemente en- dada comunidade. em maior ou menor grau. Ver Endemia.

Ver Epidsmia.

Ver Pandemia.

Doen~a causada por urn agente infeccioso. capaz de ser transmitido de urn se, a oulro.

Equipamento utilizado nas esta$bes de tratamento de &gua cu em o&as instala@es. para aplica@io. sob condi@es controladas. de produtos quimicos cu substtincias. coma. pa exemplo. coagulantes. auxiliares de coagula~lo. fltior 0” clcrc.

/continua

Termos

Dlsposi.$io final

Dissimila@o

2.539 Distribui@ de freqii@ncia

2.540 Distr6fico

Diversidade

2542 Divisor de aguas

2543

Dcenya de origem hidrica 2546

Doen~a de transmiSS80 per via hldrlca

2547

Doenta end4mica

Doenqa epid6mica 2549

2.550

2.551

Doen~a pand&nica

Doenp transmissivel

2.552 Dosador

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38 NBR9896i1993

T*“llOS

Dosador a seco gravim6trico

2554

2.555

2.556

2.557 Dosage” pa solucIo

2.553 DOSS

2.559 Dose diaria aceit6vel

2550

Dosador a seco volum6trico

Dosador de liquidos

Dosage” a seco

Dose letal 50

2.551 Dose minima letal

2562 Dose subletal Dose acima da qual existird oconancia de morte.

2.553

2.564

2.565

2.566

2587

2.562 Dureza de carbonatos

2.559 Dureza de nio-carbonatoc

2.570

2.571

2.572

Dureza permanente ver Dureza.

Dureza tempo&B ver Dureza.

Dureza total

Da0

Drenagem

DTO

Dupla filtra@o

DUreZS

Defini@es

Equipamento que descarrega urn certo peso @. kg, e outrcs) de urn prcduto quimico. dusnte determinado perlodo de tempo; estes produtos quimicos 38 apesentam prtverulentos.

Equipamento que descarrega urn volume espacifico (cm), dm3. e oubos) de urn produto qulmico. durante determinado intervalo de tempo.

Equlpamento utilizado para dosar solu~6es ou susp-~nsos.

DosSgem na quaI uma quantidade medida do prcduto qulmico seco B descarregada par urn dosadw. durante determinado perlodo de tempo.

Dasagem na qual a quantidade do produto qulmico aplicadc B medida coma volume de “ma soh&Bo de concentra~3o detefminada.

Quantidade de “ma substancia. aplicada a uma quantidade unitaria de Iiquido. expessa em miligramas por litro ou gramas por metro clibico.

Cuantidade de urn produto quimico que. de acordo corn o conjunto de dados toxicol6gicos conhecldos. pode ser ingerida diariamente Sem riscos aprecMveis a satide. Normalmente 6 expressa em mg do prod& por kg de mSsss corp&ea par dia (mg/kg/dia). 0 mesmo que DDA.

Detetmanada concentw$a de uma Substancia que. par qualquer via de administraC8o 0” exposi+. exceto a respirattiia. causa mortandade Sm 50% dos animais testados. Geralmente 6 expressa em mg de subst&ncis par kg de massa corp6rea. 0 mesmo que DL 50.

Menot dose de Substancia t6xica, capill de cwsw a morte do cfganismo submetido So ensaio. durante a dura@o do experimento Foxicologia).

Ver Demanda quimica de oxig8nio.

Remo@o da dgua superficial ou subterr6nea. de uma drea determinada. geralmente por gravidade~

Ver Demanda total de oxig&lo.

Ver SuperfiltraCBo.

Caracteristica conferida B Bgua. pela presenw de sais alcalino-tenosos (c&io. magn6sio. e wtros) e de alguns metais. em menrn intensidade. Quando a dureza B devida aos sais. bicarbonates e carbon&x [de c&lcio. magn&io, S wtros). denomina-se tempor&ria, pais pode se, eliminada quase totalmente p&i ferwta; quando 6 devida a outros sais, denomina-se permanente. As aguas duras. em fun&W de condiqbes desfavor~ws de equilibria quimico. podem incrustar as tubula@es e dificultar a forma@,o de espumas corn o sabso.

Por@o de durera total. quimicamente equlvalente a alcalinidade de carbon&x e bicarbonates. expressa Sm termos de CaCO,

PO&IO da dureza total, q”e sxcede a dureza de carbonates. exp,essa em taco,

Concentra~&3 total de c3ions bivalentes. principalmente de c~lao e magn&sio, expressa em termos de CaCO,. Exprime a dureza da 6gua. obtida pela soma das durezas de carbonates S de nio-carbonates.

/continua

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NBR9896'1993

2.574

2.575

2.576

2.577

2.570

2.579

Ecobatimetro

Ecologia

Ecossistema

Ec4tipo

EDTA

EficiWzia de tratamento

2.580 Efluente

2.581

2.562

2.583

2.584

2.585

39

2.586

2.587

Efluente estzkel

Efluente recirculado

Eletrodidlise

Elutria@

EmlssMo

Empiric0

E”WlSH0

Defini@es

Dispositivo utilizado para a navegaG% fluvial. no transporte de embarca$des em diferentes ntveis das dguas. represadas a montante e a jusante de uma barragem.

fnstrumento para deteninar o relevo de fundo de urn corpo de Bgua. coma urn rio. pela medida do tempo decwrido entre a emissk de urn sinal sonoro e o retorno de seu eco. ap6s reflexBo no fundo.

Cibncia que estuda as inter-relaqdes dos wganirmos vivos. corn seu meio ambiente. e dos organism- entre si. inclusive 0 ser human0 (Ecologia

Humana).

Unidade que in&i todos OS organismos de uma determinada Area. interagindo corn 0 meio fisico. de forma a originar urn flux0 de mat6ria e energ,a.

Variedades adaptadas a urn determinado local.

Sigla deslgnativa de sais do acido etilenodiaminotetrac8tico, utilizado sob a forma tetras&dica, a fim de determinar dureza da &gua. &ions e muitos &ions de metais pesados. e tambern usada “a formulagBo de alguns detergentes coma quelante.

calctios ou de impedir a sua form@a

Redu@o da carga poluidora do efluente. corn rela~ao 2 existente no afluente. E expessa em porcentagem.

Substancia Ilquida. sblida ou gasosa emergente de urn sistema. coma de uma esta@o de tratamento ou processo industrial.

Despejo liquido tratado. que contern oxigBnio suficiente para satisfazer a sua demanda de oxigBnio.

Efluente final de uma esta~k de tratamento de Bguas resid&rias. ou efluente da fase de tratamento biolbgico nessas estaqbes, que retoma ao inicio do processo.

Processo de tratamento que se utiliza da forca eletromotrlz para transporta materiais ionizados, atravk de membranas difusoras. que separam duas ou mais solu~des. t utilizado, por exemplo. “a desmineralizaq& da agua; OS ions. sob a influQncia de urn campo el&rico. S&J transferidos de urn ccfpo de dgua para outro. atraw% de urn trocador de ions.

Processo de separa@o seletiva de parilculas dispersas em urn fluido, em fun~80 do seu diametro. Este processo tern seu “so no tratamento de lodes. em que certas impurezas S&I removidas por lavagens sucessivas corn agua limpa ou cam efluente da prbpria est@o de tratamento de dgua residudria. para reduzir 0 tear de alcalinidade e a presen~a de particulas mais finas. garantindo uma econcmia do consuma de coagulantes em tratamentos posterlores. No case de o fluido ser urn g&s, a separa@~ e feita de acordo corn o dirImetro aerodintimico das particulas.

Trecho final de urn sistema de coleta de aguas residudrias. que recebe e conduz essas &guas para urn sistema de tratamento e/w de disposi@o final.

Baseado na observa@o e experi&cia, mas “80 “a teoria.

Mistura liquida heteroggnea de duas ou mais fases. mantidas em suspensio estavel uma “a outra, por forte agitaq80, ou por emulsionantes que modificam a tens% superficial (colbide de llquido em liquid@.

/continua

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40 NBR 9896/1993

2.591

2.592

2.593

2.594

2.595 Ensaio de toxicidade

2.596 Ens& presuntivo

2.597 Enfamoeba histolytica

2.598

2599 Enterobactetias

2.600 Enterococos

1emlos

Emulsificante

Enchente

Endemia

Endemic0

Endotoxina

Ensaio biol6gico Ver Bioensaio.

DefiniCdes

Prod& quimico cfg?inico ou inorg3nico. corn propfiedade de modificar a tens&o superficial de “ma mistura heterogdnea, de modo a manWa em equilibria estBv.4.

Eleva@to. geralmente rtipida. do nivel da Bgua de urn rio at6 urn mtiximo. a partir do qua1 o nlvel desce mais lentamente.

Varia@o da hcid9ncia de “ma doenca em uma ccmunldade humana. denbo de limites considerados normais. para essa comunidade.

1) Enfermidade que depende de causas locais. Ver Endemia. 2) Seres vivos que existem somente dentro de uma certa area.

Complexo constituldo por lipopolissacarldeos e protelnas, de&ados das pa&es celulares de backWas gram-negativas. que 6 liberado ap6s a destruiqk da &Ma bacteriana por aut6lise. solventes ou ruptura mecanica. As endotoxinas mais conhecidas s%o as das bactBrias do g&new Salmonella. Shigda 8 Eschetichk

Teste que possibilita confirmar a presenca de urn miuorganismo, ou de urn grupo de microrganismos, em uma amostra. abav6s de meios seletivos especificos. que contenham substancias inibidoras do crescimento destes microrganismos. exceto OS que estao sendo pesquisados.

Ensaio de controle utillzando organismos aqueticos (usualmente peixes) para determinar OS efeitos nocivos de urn poluente na vlda aqu&tica.

Teste preliminar para detec$Bo e/w quantifica$Ho de microrganismos, constituindo na transfer&xx de allquota da amostra para urn meio de cultura de enriquecimento. corn posterior incuba+. em temperatura e period0 de tempo determinados. Evidencias relativas ao crescimento e/w ocorr6ncia de rea~des bioquimicas especificas. no meio da cultura empregado. permitem presumir a presen~a do(s) microrganismo(s) pesquisado(s). sendo requerida confirma& posterior atraves de testes adicionais.

Protozo&io parasita que causa a ameblase ou disenteria amebiana. Ver Ameblase.

Sact6rias incluidas no grupo coliforme. que SL% encontradas no solo, em vegetais e em outros meios. bem como. em menor quantidade, no intestine do hcmem, de aves e de outros animais de temperatura constante. SBo usadas coma lndicadores de polui@o. pelo solo, quando presentes na Bgua em aus&ncia de Eschetichia co/L

Grupo composto por bactkias normalmente encontradas no trato intestinal do homem e de outros animais de temperatura constante. podendo tambern ser encontrado em plantas, solo. aguas e animais de temperatura varl&el. Algumas espbcies sHo sapr6fitas e cutras, patog8nicas. sendo responseveis pw graves infec$bes intestinais (shigueloses. salmoneloses. e outros). por infec@s alimentares e par infeccdes extra-intestinais. e outras.

BacWias do grupo de cocos. incluidos entre OS estreptococos f-is, cujo ambiente natural 6 o intestine do homem ou de animais de temperatura constante.

/continua

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NBR98960993 41

/continua$:

S*p5**

2.603

2.604

2607

2.610

2.611

2.612

2.613

2.614

2.615

2.616

Enterovirus

Envasamento

Enzima

Enzootia

Epidemia

Epidemiologia

Epifauna

Eoilimnio

Epizootia

Equivalente populacicnal

Erro aleatbrio

Erro de primelra espkie

Erro de segunda eSp6Cie

Definiqdes

Virus encontrados no trato intestinal do homen- e de outros animais de temperatura constante, sendo excretados pelas fezes. Podem ser utilizados coma indicadores da efici&ncia dos processes de tratamento de &gua. esgoto e lodo. e na caractwizapHo da qualidade sanittiia de bguas que recebem dejetw humanos. Sua detec$Ho em kgua tambern 6 de import&ncia em estudos epidemiol4gicos. na caracteriza&4o de agentes infecciosos. em surtos de doenqas de tran?.missHo por via hidrica.

Oper+o de introduCk da Bgua, pfoveniente da font%. en? recipiente adequado e seu posterior fechamento (Legal).

Proteina complexa produzida por c6lulas vivas que agem coma catalisadores especikos de rea@es bioquimicas vitais.

Mesma defini@o de endemia. por6m. aplicada a urna comunidade animal.

ElevaqBo brusca. temporjria e significativa da incidkncia de uma doenca em uma comunidade humana. ou seja, erup$Ho de urna doen$a em uma comunidade humana. afetando grande nljmero de pessoas. em curt0

espa~o de tempo.

Cigncia que trata do estudo da distribui$&o das doencas e dos determinantes de sua preval6ncia no homem.

Organlsmos animais. que vivem sobre o sediment0 depositado no fundo de ambientes aquSticos. iocalizando-se apenas na SuperWe dos dep6sitos bent6nicos.

Camada ou estrato superficial da &gua, que se estende, em mbdia. desde a superficie at6 cerca de 10 m de pofundidade nos ambientes ILnticoS. Nessa camada, em geral. a temperatura decresce sensivelmente. a cada metro de profundidade.

Mesma defini@o de epidemia, porbm aplicada a “ma comunidade animal.

Regulariza~Bo das vazdes, e/w homogeneiza$3o das caracteristicas fisicas. quimicas e biol6gicas de Bguas residutirias.

Cuociente da carga poluidora de dgua residuaria. devida a DBO. pela DBO produzlda PM uma pessoa durante urn dia. Segundo dados americanos. este valor B estimado em 54 g de DBO par pessotidia.

1) Eteito combinado de todos 0s processes degradacionais. terrestres. incluindo intemperismo. transporte, a~80 meckica e quimica da 6gua conente. vento. gelo, e outros (sentido late).

2) Trabalho mecanico de destruiqk exercido pelaS &guas correntes. sobre OS solos ou rochas desagregadas (sentido restrito).

Diferenqa entre urn valor que ocorre e seu valor ‘esperado’ ou ‘verdadeiro’ (Estatistica).

Erro causado por varia@es de diversos fatores inerentes a metodologia analitica. turn erro n%o-prognostic&vel. evidenciado pcx medi@es repetidas e determinado estatisticamente (1 (Estatistica).

Erro cometido ao se rejeitar a hipbtese nula (HJ em outras palavras. afirmar que ela C falsa. quando. na realidade. 6 verdadeira. A probabilidade de sua ocorr6ncla 6 representada poru (Estatistica). 0 mesmo que erro do tipo I.

Eno cometido ao se aceitar indevidamente a hipbtese nula (H,): em outras palavras. afirmar que ela B verdadeira, quando, na realidade, 6 balsa. A probabilidade da ocon&ncia deste erro i, representada par f3 (Estatistica). 0 memo que erro do tipo It.

/continua

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42 NBR 9898/l 993

2.619

2.621

2.622

2.623

2624

2.626

2.626

2.626

2.630

2.631

2.633

2.634

Erro do tipa II

Erro sistemetico

Escala Beaufort

Escala ccm flutuador

Escala lamnim&ica

Eschwkhia co/i

Escoamento

Escova de Keseener

Esgoto brute

Esgoto combinado

Esgoto domestic0

Esgoto industrial

Esgoto primario

Esgoto SankArio

DefinisBes

Ver Eno de primeira espkie.

Ver Erro de segunda espkie.

Eno indicado pela tendtick sistematica de urn resultado analitico ser maior que o valor real. e representado pela diferenca entre a media dos resultados de “ma determlna.$o e o valor real (Estatlstica).

Soma dos erros aleatbrlos e sistem~tlcos.

Escala que classifica a fcfqa do vent0 em fun&~ de sua velocidade e da sua influ4ncia sobre 0 mar.

Flutuadw de madeira. de corti~a ou de c&o material, sobfe a superflcie da agua. que permite accmpanhar as varia$des de nivel. e cujo movimento 6 indicado numa escala.

Dispositivo pare determinar o nlvel da kgua ou a cota fluviom6trica.

BactBrias do grupo coliforme. cujo ambiente natural B o intestino do homem e de outros animais de sangue quente. Sua presen~a na dgua indica contamiryao fecal recente, pois normalmente nHo se reproduzem fora do ambiente intestinal.

Parte da precipitaqgo pluvial que escoa pare urn curve de agua, pela superficie do solo (escoameoto superficial) w pelo interior deste (escoamento subtenaneo).

Sistema de aer@o corn rotor de eixo horizontal. utilizado em vales de oxid@o. Caractwiza-se por escovas male&&s. desenvolvidas por Kessener. “a Holanda. Nota: Posteriormente. Peeveer desenvolveu urn mcdelc de P&eta8 rlgidae. pare o

rotcf Kessmer. de mdor eflci8ncia.

Dispers& na qua1 oar ou outro gBs fwma a fase dispersa e urn Iiquido. a fase dispersante. Este termo 6 empregado quando a concentra@o da fase disperse 6 suficiente para que o sistema consista em bolhae de g&s separadas por finas peliculas de liquido. Em esta@es de tratamento de &guas residu&rlas ou em corpos de 6gua receptores poluldos. trata-se do aglcmeramento sobrenadante. no qual existe uma mktura de gordura. 6leo. bolhas de g&, separados pa pellctlas de liquidos e outros prod&s. 0 mesmo que espuma.

Ver Agua residukia.

Agua residukia que 60 sofreu tratamento de nenhuma espkie.

Mistura de esgoto corn aguas pluviais.

Ver Despejo domktico.

Ver Despejo industrial.

Efluente proveniente do decantador prim&i0 de uma esta@io de tratamento de aguas residubrias.

Agua residuka que normalmente cont&n despejos Iiquidos provenientes de residkcias. Edificios comerciais e institui@es diversas, hem como determinados despejoe liquidos ou efklentes de tratamento de instala$des industriais. A 6gua residuaria pode conter tambern pequenas quantidades de &guas pluviais w infiltrap?io. proveniente do lenqol fre8tico. Freqlientemente. as expressdes ‘esgoto’ ou ‘esgoto sanitaria’ sHo aplicadas pare indicar a canaliza$8o que transporta estas aguas residuarias.

/continua

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NBR 9896’1993 43

/continua$

*de*

2.635

2.636

2.637

2.639

2.643

2.647

2.649

Termos

Esgoto secundario

Esgoto terci6rio

Esgoto tratado

EspWe

Espkie dominante

Especifica@o

Esperanp de vida

Espessador de iodo

Espigao

Espuma

Estabiliza@

Est?.biliza$Ho p-x contato

Estabiliza@o qulmica

Esta@o de abrandemenh

Est@o de clwa@o

Definiqdes

Efluente proveniente do decantador secunderio de uma estaqio de tratamento de aguas residukas.

Efluente tratado. provenientedo tratamento tercltirio de urn sistema de tratamento de aguas residuarias.

&a residu&ria que sofreu algum tratamento fisico, biol6glco ou quimico.

1) Grupo de indiiiduos corn caracteres an&logos. 2) Subdiviik prim&k do genera. 3) lndividuos corn caracterlsticas estruturais semelhantes. pertencentes a

mesma popula~io e q”e “a natureza se cruzam dando descendentes f&teis (deflni@o Segundo May).

Especie de uma comunidade que. por sue atividade. comportamento ou nirmero. tern consider&e1 influ&ncia w controle sobre es condi$Ges de existBncia das espbcies associadas.

DescriqBo das caracteristicas que urn material, equipamento. instale+ ou serviqo deve ap-esentar. na elabora~Ho de urn projeto. ou na execu$&o de uma obra, servi$o ou instala~k Normslmente fixada em regulamenta@o.

Nljmero m6dio de enos einda e viver. que os individuos corn idade X t&m, numa determinada popula~~o e num dado lnstante de tempo. Urn dos hdlces muito usados B a esperaya de vida ao rwscer.

Ver Adensador de lodo.

1) Estrutura construida a partir das margens de urn curso de ague transversahlente a corrente.

2) Pate mais elevada de uma serra.

SubsMncia que destr6i esporos.

Estruturas geralmente unicelulares. (armadas por determinados vegetais, como. por exemplo. bactkias e fungos. relacionadas corn sobreviv&xia e disseminac8o. que se encontram em estado de vida latente. sem atividade metab6lica. e apresentam acentuada resist&We aos efeitos do calor. desseca@o. congelamento. drogas delet&ias e radia@es.

Ver Escuma.

OxidaqBo de compostos redutores. Processo pelo qual elementos combinados, em forma organica. provenientes de organismos vivos ou mortos. ou ainda sint6ticos. s80 reconvertidos em formas inorg&kas. A estabiliza@o ou mineralizaCB0 de compostos org&nicos ocone atraves de oxid@o e metaboliza@o por microrganismos: haver6 enteo uma mineraliza$Bo completa da mat&h org8nica. que se transforma em gBs carb&?ico, dgua. Oxides e sais miner&s de todos os elementos presentes. 0 mesmo que mineraliza~~o.

Variante do processo conventional de tratamento de Agues residukias por lodes ativados. no quaI o lodo recirculado sofre “ma prCaera$Ho, antes de retomar 80 tanque de aera@. 0 mesmo que lodo ativado por contato.

Passagem de condi$Ho quimicamente inst&vel a quimicamente est6vel.

Instala~Ho de tratamento de &gua. corn finalidade especifica de reduzir o tew de sais soltiveis de c&lcio ou magn6sio.

Instala~~o destinada h adi@o de cloro. em forma liquida ou gasosa. nas &guas. atrav& de equlpamentos e dispositivos diversos.

/continua

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44 NBR 9896/l 993

IcontinuapHo

hgua. permitindo, assim. o lomecimento de Agua pot&al a uma comunidade. bem coma de 6gua para us0 indusbial. corn determinadas

teristicas, fun$Bo do tip0 de indtistria e da modalidade do use da

disposi$Ho de aguas residuarias e do lodo resultante d&e tratamento.

80 nivel de recalq e bombas de reca prescindir de urn

rios. lagos ou reservatkx: nivel d’icgua, vaz&~. transporte e dep6sito de sedimentos. temperatura e outras propiiedades lisicas e quimicas da

Elimina~So ou inativa& por meio fkico ou quimico. de todos OS

2) Esta$ao sea.

0 es mu 0 nao or con certeza. 0 process0 4 aleatbrio e a resposta 4 uma vari&vel aleat6ria

uma massa de hgua. de camadas distintas. as de densidade devido & varla$Ho de

Estratifica$&o quimica Presenqa ou forma@? permanente ou tempor8ria. em “ma massa de

/continua

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N& 98&X963

lcontinuac

S*$753

2.669

2.670

2.671

2.672

2.673

2.674

2.676

2.676

2.677

2.670

2.679

2.660

2.661

2.662

2.663

2.664

2.666

2.666

EstuQrio

ETA

m

Etologia

Eufbtico

Eurialino

Euritermo

Eutroficaeo

Eutrdfico

Eufmfiza@

45

Evapora@o de Bgua

Evapwa@ efetiia

Evapora@o real

Evaporlmetro

Evapotranspira@o

Evapotranspirbnatro

Exame ao micros&pi0

Definl$des

Desembocadura de urn rio no mar, famando uma espkie de baia. onde hA sxtensa mktura das dguas dotes ccm as salgadas.

Ver Esta@o de tratamento de Qua.

Ver Esta~Bo de batamento de esgoto.

Ckcia que estuda o comportamento comparado dos animais.

Camada de ggua onde ha penetra& de Iuz ainda am intensidade suficiente para a atiiidade fotossintetizanta. No mar. esta camada atinge. em mbdia, 100 m.

Organism0 que tern a capacidade de suportar ampla faixa de varia@o da salinidade.

Organismo que tern a capacidade de suportar ampla faixa de variaG8o de temparatura.

Ver Eutiofiza@o.

Amblente caracterizado por concentra@es relatlvamente altas de nutrientes, propiciando elevado nfvel de produtividade.

Aumento da concentra$8o de nutrientes em &guas naturais, dote ou salina, decwrentes de urn processo de [email protected] do fornecimento ou prcdu@to de nutrientes (principalmente nitrates e fosfatos). o que acelera o crescimento de algas a de forma mais desenvolvidas de vegetais e de deteriora@o da qualidade das bguas. Este processo. quando provocado pelo lanqamento de Aguas residuarias ou de afluentes do seu tratamento em urn lago. vem a ser urn dos principais problemas no gerenciamento dos recursos hidricos.

Forma~Ho e emis%% lenta de vapores na superflcie de urn liquido exposto ao ar livre.

Forma$60 de vapor em uma superficie de Agua livre. en- temper&m inferior ao ponto de ebuliq8o.

Ouantidade de Agua, evaporada. de uma superficie de dgua INre ou do solo. 0 mesmo que evapwac&o real.

Ver Evapor@o efetiva.

lnstrumento para medir a quantidade de agua que se evapora para a atmosfera durants urn dado inter&o de tempo.

Quantidade de bgua, transfsfida do solo & atmosfera por evapora@o somada A transpira@o das plantas.

lnstrumento para medir a evapotranspira@.

Exame. por exemplo. da agua. feito para determinar a presenqa. nOrnero e identificaqfio de microrganismos e outros organismos vegetais a animais. coma algas, protozoArios. crustkwx. e outros, Segundo m&odos especificos. Serve coma indicador da origem da Bgua. da poluitio por &guas residukias. do processo da depura@o do curso de ggua. bem coma de formas da vida organic.% que podem ser patog6nicas e t&Gcas. ou simplesmente causar gosto, odor e apsr6ncia desagradsvel, ou ainda interfedr na infiltra@o. Este tipa de exame B tambern empiegado para caracterizar o lodo proveniente de sistemas de tratamento biolOgico de &guas residu8rias.

Icontinua

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46 NBR 9896/l 993

2.667 Exam% bactwiol6gico

2666 Exame biol6gico

2.669

2.690 Excesso de lodo

2.691 Excre+3

2.692 Excre”ento

2693

2694

2.685

2.666

2.887 Fator de aplica@io

2.898

2.699 Fator de recircula+

io

Termos Defini@es

Exams fisico

Extravasamento

Faixa de aplica$4o de m4todos

Famllla

Fator

Fator de incerteza

Exame realizado para determinar a presen~a, nljmero 8 identilica@o de bact4rias, Segundo m4todos especllicos. Este tipo de exame 4 feilo. par exemplo. M 4gua. no MO, no ar e nos reslduos s6lidos (lixo).

Exame quantitative a qualitative de am&rat de Pgua. sediment0 e wganismos aqu4ticos de modo geral (fito e zoopl4nctcn. bentos e n4cton) para, corn base em indicadcues biol6gicos. identificar a orlgem da Bgua. grau de polui@ e acompanhar o processo de depura$Bo dos corpos & 4gua.

Exame, por exemplo, da dgua. feito para determinar was caracteristicas flsicas, tais coma: temperatura. turbidez, CM. odor, pH (este constitui “ma caracterlstica fisico-quimica). condutividade e radioatividade. Segundo metcdos especificos. Este tips de exame 4 feito tamb4m. por exemplo. no lodo. no ar e nos reslduos s6lidos (Ii@.

Lodo proveniente do decantador secund4rio, de sistemas de lodes ativados. e que n6o 4 recirculado. devendo sofrer uma disposi@o final.

Ato wg4nico pelo qua1 as mat4rias Midas CM llquidas ingeridas e/w abscnidas par seres vivos s40 expelidas para fora do organismo par estruturas (&g&x, sistemas, e outros) apropiadas. Mais especificamente. 4 a elimina&o dos subpmdutos nitrogenados (am6nia, ur4ia. 4cido ririco).

Mat4ria s6llda que 4 evacuada do corpo do homem e dos animais. tais corn0 as mat4rias fecais.

1) Escoamento de urn resewaM de 4gua sobre a crista do vertedor. 2) Excesso de 4gua que escoa fora do canal. 3) Efluente sobfenadante que sai pela parte supericf de urn decantador

prim&lo ou secund4rio. em contraposi@o 80 lado subnadante que sai pela parte inferior. em urn sistema de tratamento de 4guas rasidu4rias.

Faixa de concentra@~ que 0 m4todo 4 capaz de medir. Limita-se interiormente pelo ‘limite de detec@W e superiormente pela ‘t4cnica analitica’ (instrumental, linearidade. quantidade de reagentes, e oubos). A faixa de aplic@o somente se determina quando se define o m4todo par complete. podendo ser alterada se ocorrerem modifica@es nesse m4todo. Este conceito 4 utilizado no cnntrole de qualldade analltica (AnBlise de Aguas).

Reuniao de g&ems afins. Em taxonomia e sistematica 4 familia, 4 normalmente designada acrescentando-se a terminaC4o ‘dae’ no radical do g&em tipico.

Caracteristica em exama num experimento. suspeita de ser uma possivel causa de varia$Ho (Estatlstica).

Fator que, aplicado a resultados de testes biol6gicos corn organismos aquziticos, permite estimar niveis aceikkeis de agentes quimicos em ecossistemas aquMicos, para a preserva~80 da flora a fauna. Este fator varia de acordo corn a subst&ncia e 0 organism0 envolvido no teste biolbgico. 0 mesmo que fatw de seguranca.

Ntimero que deve refletir o grau de incetieza. quando inform@es dertiadas de experimentos animais s40 extrapoladas para OS seres humanw. 0 fator de incerteza 4 alto quando as informa$des disponiveis 5%~ inadequadas ou insaguras: quando a confiabilidada da infom?aCBo 4 alta. o fator de incerteza 4 baixo.

Rela~Bo entre o volume ou vazHo da 4gua residuaria que retoma ao p(ocesso de batamento e o volume ou vazHo afluente do mesmo p(lX***0.

/continua

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NBR9896/1993 47

kontinua~

Se$bes

2.700

2.701

2.702

2.703

2.704

2.705

2.706

2.707

2.708

2.709

2.710

2.711

2712

Termos

Fator de seg”ra”$a

Fatores ecol6gicos

Fatores limitantes

Fauna

Fauna bentbnica

Fen&S

FemlentaCBo

Femlenta$k metanica

Fermentada

Fertilizante

Ficomicetos

Filtra@o

Defini@es

Ver Fator de aplica@o.

Fatores bibticos que determinam as condicdes ecoldglcas no ecossistema.

Fatores cu condicdes que atuam diretamente sobre uma popula~.So ou comunidade. afetando ou estabelecendo limite ao seu crescimento ou desenvolvimento; a IimitaCio pcde SW devida ao excess0 ou B falta do fatw limitante.

Conjunto dos animais da natureza ou p+rios de urn luger ou regiPo. ou que caracterizam uma @oca.

ver Bentos.

Grupo de ccmpostos org&nicos arcm&icos que t&m o grupo hidroxila diretamente llgado ao nticleo benz&ka. SHo muito t6xicoS aos wganismos vivos. podendo prejudicar OS processes biol6gicos de tratamento de esgoto ou a dIgestSo do lodo. embora. em condi@es especiais. possam ser reduzidos pelo tratamento biol6gico. Em concenha@m acima de 0,001 mgiL. conferem gosto e odor a Bgua. extremamente pronunciados. especialmente corn OS compostos cloroderivados.

Transforma@o da mat&ia orgdnica por melo de microrganismos.

Fermenta@ da matetia cxg&nica corn produG% de g&i metano.

Reator bioqulmico. onde 680 realizadas as fermenta@es e que 6 dotado. conforme a necessidade. de sistemas de veda@o, controle de temperatura. pH. e cutros.

Espkcie de bacteria aut6trofa quimiossintetizante. que obtitm a energia necess&ria ao seu desenvolvimento. atrav& da oxida$Ho do ion ferroso presente na $gua. convertendo-o em ion Mrico. Algumas bact6rlas hetef6trofas apresentam tambCm a capacidade de depositar o Ion f&co na bainha que reveste was c6lulas. Podem acelerar o fenbmeno de obstru@o de canaliza@es mekMcaa, de a$o e de feno fundido, estando associadas tam&m B fwma@o de tub&c&x nessas canaliza$des e a problemas de odor e saber desagradeveis na agua.

Material orgkko ou inorg.Mco. de origem natural ou sint&ca. que B aplicado ao solo GUI as plantas, para fomecer certos elementos essenciais ao cxescimento vegetal ou B melhoris da qualidade dos seus hutos. OS OS fertilizantes podem ser minerais ou org5nicos e naturais ou sintbticos (fertilizantes quimicos). 0 mesmo que adubo.

Classe famada principalmente par fungos. cujo habitat natural 6 principalmente a 6gua: OS ficomicetos oconem sobre a superficie de materiais de origem animal ou vegetal. em ambientes marinhos ou de 6gua dote. Geralmente S&I acr6fitas. p&m, algumas espkies parasitam algas. protozotirios e rakes de plantas superiores: outras causam doenqas em p~ixes.

Opera$Ho de separa@o de particulas s6lldas em suspens50. pela passagem da dgua a set tratada, atravbs de urn meio poroso. constituido, usualmente. pcf areia e pedra. HaverB. assim. rete@o de particulas finas e/w flows na passagem por este meio flltrante. A filtra@o 6 felta em unidade denominada ‘filtro’.

/continua

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48 NBR 9896/l 993

2.715 Filtra@o por membrana

2716 Filtro

2717

2718 Filtro biol6glco anaerbbic

2719 Fiitro intermitente de arei: Processo de tratamento biohgico das dguas residuhrias. que consiste na aplic@o descontinua destas hguas em leitos mtiltiplos de areia.

2.720 Fitobentos Ver Bentos.

2.721 Fitocenose Conjunto de plantas que hem num bi6topo.

2.722

2.723

Fitotago Organismo que se alimenta de plantas.

Fitoflagelado Organismo unicelular, clorofilado. que se locomove atraw% de tlagelos. Inch&se entre os constituintes do titopl%xton.

2.724 Fitoplhncton Parte do plhcton. representada pelos vegetais.

2.725 Flagelo Organela locomotora. tipicamente alongada. present* em certos microrganismos. coma em grande ntimero de back+ias, algumas algas e protozokios. bem coma em algumas c~lulas livres de metazodrios. coma nos espermatoz6ides.

Filtra$Ho biol6gica Processo bicl6gico aer6bio aplicado no tratamento secunddrio de dguas aer6bia residuhrias, que conslste em:

Filtra@o biol6gica anaer6bia

Filtro biol4gico a&bio

DetinQies

a) lelto artificial de material grosseiro, tais como: pedra britada. esc6riz.s de terra. tubas. material plMico ou madeira. sobre os quais as aguas residuhas szio disbibuidas de forma razoavelmente uniforme, constituindo tilmes e dando oportunidade para a torma~50 de limos (ZoogMia), tormados par microrganismos que estabilizam a mat&k orghica dos esgotos;

b) fundo corn meios para drew e atastar 0 liquid0 percolado e manter as condipdes desejaveis de ventilacio; os drenos ou as pe~as prhnoldadas de concrete ou de material cerfimlco s&o colocados sotxe a laje do fundo. A denomina@o B Impr6pfia. pois, na depura@o pela tiltra@o biol6gica. nHo ooorre a a& de filtrar ou a sedimentago. 0 processa esta associado ao desenvoivimento de bact6rias e cutros microrganismos. torma$Po de peliculas gelatinosas ativas e a$& de contato dessas partlculas. Esta tiltra@o 4 teita em unidade denominada ‘filtro biol6gico aerbbio’.

Processo de tratamento biol6gico anaer6bio que ocorre atraves da passagem de urn tluxo ascendente de Bguas residuhrias, normalmente constituido par efluentes de tossas &pticas. por urn leito de material inerte. geralmente pedra britada np 4. suportado por urn fundo talso. As aguas residuhias sHo introduzidas sob 0 fundo false e s60 retiradas em cota acima da superffcie livre do Ieito, mantendo-o constantemente atogado. Esta filtra@o it feita em unidade denominada ‘tiltro biohgico anaer6bio’.

MBtodo de examequantitativo ou qualitative de bacthrias em amostras de hgua. realizado por tiltr@o atrav& de “ma membrana capaz de reter os microrganismos. para posterior incuba@. crescimento de cohias. contagem e identificaqk

Meio porosoque permite a separaCS0 de partialas s6lidas ou liquidas de urn tluido.

Instala~~o utilizada na tiltra@o bioldglca aer6bk Denomlna@o pouco apropriada. pois o processo n8o 6 tiltm@o. Ver Filtre+o biol6gice aerbbie. 0 mesmo que leito bioldgico e leito bacteriano.

Instala@o. normalmente enterrada e sucedendo a uma tossa s6ptica. destinada ao tratamento biol6gico anaer6bio. Ver FiltraCSo bioldgica anaerbbia.

/continua

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NBR9896'1993 49

T9rlllOS DefiniCBes

Estwil&Bo pelo calor seco, em chama direta. Trata-se, pa exemplo. de aquecer urn insbumento diretamente em uma chama.

Agregado amorfo, poduzido no processo de aglomera@o.

Floco formado pela a~80 de agentes biolbgicos. coma, por exemplo. o lodo ativado.

Fona@o e desenvofvimento de floco.3 pela aglomeraF?io de material coloidal e em suspens%o na Qua. ap6s coagula@o corn agita@o Ieve. por meios mecanicos ou hidrdulicos. Este p~ocesso 6 utilizado no tratamento de agua de abasteclmento ou residu8ria. corn o emprego de coagulantes. No tratamento biol6glco de gguas residu&rias. onde a coagula@o n50 6 usada. a aglomera@o pode realizar-se biologicamente.

Conjunto constituido de motor-redutor. eixo e element0 de ag!ta$So. que visa a forma@o de flocos na agua destinada ao abasteclmento ou na Bgua residu&ia.

Conjunto de plantas da natureza ou pr6prias de urn lug% ou regiso, ou que caracterizam uma Bpoca.

Crescimento excessive de plantas microsc6picas. que Ocone em corpos de Bgua, coma conseqti6ncia da eutrofiza@o. dando geralmente a formacBo de flocos biolbgicos e elevando muito a turbidez da Bgua. Algumas vezes. forma-se urn intenso aglomerado de microrganismos, conferindo a car verde w avermelhada as aguas.

Eleva@o da matka suspensa em urn meio liquido. para a superficie deste. fofmando a escuma. quer pea diferenca de densidade. quer por meio de aera$Ho, insufla$tio de g&s. aplica@o de pfodutos quimicos, eletrblise. calor ou decomposl~2o bacteriana. A eswma formada 6. a seguir. remowda.

Unidade na qual se processa a flotaCHo.

Substancia cristalina vermelho-eswra, que se dissolve em uma solu@o alcalina. produzindo urn liquido fluwescente Verde. Usualmente. 6 usada coma urn tip0 de traqador para medir taxas e distribuiqdes de fluxes. Ver Fluoresc~ncla.

Propriedade de algumas subst~ncias. de ‘emitir’ IL? de determinado comprimento de onda. quando excltadas por Iuz de comprimento de onda menw. Assim. empregando-se determinados compostos. coma a Ruoresceina. e utilizando-se esta propriedade destes. tern-se urn tipo de tra$ador, que 6 usado na medida de taxas ou distribui@o de fluxo, coma em urn decantador.

Adi@o de uma substancia quimica a dgua potavel para aumentar a concentm&So de ions fluoreto, at6 urn limit0 predeterminado. a fim de reduzir a incid&xia da carie dent&M

Escurecimento dos dentes. causado pelo excesso de fliror na 6gua (tear acima de 1.5 mgk). Em outras palavras. a fluorose 6 uma altera@o no esmalte do dente ocaslonada pela ingestBo excessiva de fltior. consumldo durante o period0 da calcifica@o da dentlCBo permanente.

Dispositivo que se desloca na sup-erflcie de urn liquido. ou abaixo dela. ind!cando a dire@0 e velocidade da corrente do liquido, a superficie ou as diversas profundidades. ou as varia@es do nlvel deste liquido. Em geral. 6 felto de madeira, cortip ou de material oco.

/continua

2.726 Flambar

Flow 2.727

2.728 Floco btol6gico atiV0

Flocula@o 2.729

2730 Floculador

FlUa 2.731

Flora@o das aguas 2.732

2.733 FlotaFZo

2.734 Flotador

I 2.735 Fluoresceina

2.736 Fluoresc&wia

2.737 Fiuoreta$So

Fluorose 2.730

Flutuador 2.739

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50 NBR 9896/1993

Spades

2.740

2.741

2.742

2.743

T9rlIlOS Definipdes

Fluviograms

FIUXO

Fluxo de DBO

Registro grhfico cronol6gico das descargas de urn curSo de Agua.

Escoamento ou descarga de urn fluido.

Ver carga de DBO.

Fluxograma Diagrama demonstrative dos esttigios de urn processo e was inter-rela@es.

2.744 Fonte Surghcia natural de 6gua subterr&nea. Existem dlferentes tipos de fontes. relacionados S fatofes topogrhficos. gecmorfol6gicos. litol6gicos e estruturais. 0 mewno que nascente.

2.745 Fonte artesiana Fonte cuja hgua surge sob press50 artesiana. geralmente provocada por alguma fissura ou outro tipo qualquer de abertura na camada confinante, que recobre a forma@ aqiiifera~

2.746 Fonte de afloramento Local em “ma encosta. de onde a dgua flui naturalmente. 0 me?.mo que fonte de encosta.

2.747 Fonte de emergCncia Local em urna baixada. de onde a dgua flui naturalmente. 0 meemo que fonte de fundo de vale.

2.746 Fonte de encosta

2.749 Fonte de fundo de vale

2.756 Fonte de gravidade

Ver Fonte de afloramento.

Ver Fonte de emerghcia.

Fonte cuja dgua escoa naturalmente. pfoveniente de urn aquifer0 livre freatico. Ver Poqo fredtico.

2.751

2.752

2.753

Fonte intermitente Fonte cuja descarga ceSsa durante certos periodos.

Fontejorrante

Fonte poluidora

Ver Font% surge&

1) Instala~2o ou atividade que lan~a poluentes no meio ambiente. 2) Poluidor. em sentido gen6rico. Ver Poluidor.

2.754 Fonte poluidora potential 1) Instala$h ou atividade que. a qualquer tempo, possa vir a laryar poluentes no meio ambiente.

2) Poluidor potential, em sentido gerhrico. Ver Poluidor potential.

2.755 Fonte surgente Fonte artesiana. cuja 3gua atinge a boca do poqo. proveniente de urn aqiiifero confinado ou artesiano. Ver Fonte artesiana e POGO jorrante ou PO$O surgente. 0 mesmo que tonte jorrante.

2.756 Fossa “egra Cavidade no solo que recebe esgotos. podendo ou nHo atinglr aqtiifero live ou freatico. t Sanitariamente conden&vei

2.757 Fossa shptica

2.756 Fotossintese

Ver Tanque SCptico.

Utiliza$k da Iuz pelos organism0 autotr6ficos. coma fonte de energia. para sintetizar Se” prbprio alimento. produzindo oxighio. coma

subproduto.

2.759 Fotossintetizante Organism0 vegetal dotado de pigment0 Verde e clorofila. que tern a capacidade de sintetizar Se” prbprio alimento, ah&s da transforma$Ho de energia luminosa em energia quimica, ou seja. atraw.% da fotosslntese.

2.766 Fototropismo Desenvolvimento de urn 6rgso ou organismo, em certa direCBo. por influhncia do estimulo exterior proporcionado pela Iuz.

2.761 Foz Porno onde urn rio descarrega SuaS Aguas no mar. nun lago. ou em outro rio 0 meSmo que desembocadura.

/continua

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NBR 9896/l 993 51

Defini@s

Faixa de agua subsuperficial mantida par capiferidade, acima da LOW de satwa$8o.

Plantas Widas de Bguas. que crescem principalmente 80 longo dos rias e cujas rakes pofundas atingem a franja de capilaridade.

Ntimero de vezes que uma cheia de “ma dada varW ou de uma dada altura de nivel tern possibilidade de carrer durante urn certo periodo de an**.

Rocesso de desinfecggo de lx&. utilizando cetias substbncias. que wn gefal produzem fumes.

Substdncia utilizada para fumlga@o.

Fun@o que asswia a cada valor da varl&vel aleat6ria continua urna pobabilidade desta variavel ser igual ou inferior a este valor. na popula$k (Estatistica).

Agente que destrbi fungos.

Produto ou procedimento que tem a propriedade de inibir. mcmentaneamente, 0 desenvofvimento dos fungos. dentro de condi@es definidas.

Grupos de organism0 n8o clorofilados. sem rakes. caules ou folhas. que dispensam a presen$a da Iuz: nesse grupo. s80 incluldos OS bolores e as leveduras. Sk sapr6fitas. na maiotia das vexes. ou parasitas. habitando as Bguas, inclusive residuarias ou elkrentes, DU wtros ambientes. Participam do processa de deccmposl$8o biol6gica e podem ser muito rite16 no tratamento de 6guas residukias; co&do, a predominancia de fungos filamentosos em lodes at&ados pode constituir-se em urn problema grave. Tarnbern s&z ljteis coma organismos indicadores de polui@o. coma fonte de nutrtentes para a mlcrofauna e coma agentes nos processes de autodeplra$io das &guas. atrav6s da mineraliza+x da mat&ia orgkxa. Alguns s&a pat6genos.

Sistema de condutos destinados a conduzir bguas pluviais.

Ato de recobrlmento de uma superflcie mekilica. corn zinco.

TBcnlca de revestimento de urn objet0 corn uma camada tina de metal, pela eletrodeposi~&. visando a diferentes obietivos. tais coma obter o molde deste objeto. impedir a su8 corrotio ou simplesmente embelez&lo.

GBs resultante da deccmposi@o da mal&ia organica dos esgotos sanit&rios ou pfoduzido durante 8 digestk dos lodes, do slstema de tratamento de dguas residukias. pela a~% de micrwganismos anaer6bios. constituindo urn biogk Seus principais componentes $30 o metano. que 6 utilizado coma combustlvel. e o di6xido de carbono. Ver BiogBs.

TransfamaC& da mat&? organica das aguas residuarias ou dos residues s6lidos em gtts. pela a@o de microrganismos anaer6bios.

1) Unidade utillzada para armazenar OS gases poduzidos nos digestores do sistema de tratamento de dguas residu8rias. nos aterros sanitarios e nos biodigestores.

2) Equipamento para medic& de volume de gases.

Termo da taxonomia 8 SistemMca que designa urn grupo de espkies que apresentam caracteristicas semelhantes.

/continua

TerWl0s

Fran@ capilar

2.763 Freat6fitas

2.764 FreqiMncla de chelas

Fumiga.@o 2.765

Fumigante 2.788

2.767 Fun+ de distribui@o

2.768 Fungicida

FungiStMco

Fungos

2.769

2.770

- Galeria de Pguas pluvials 2.771

2.772

2.773 Galvanoplastia

2.774 GAS de esgoto

Gaselfica@o 2.775

.~ 2.776 Gasdmetro

G&men 2.777

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52 NBR 9896/l 993

S@eS

2.778

2.779

2.780

2.781

2.782

2.783

2.784

2.785

2.786

2.787

2.782

2.790

Termos

Genot6xico

Germicida

Glicidios

Golpe de arlete

Gorduras

Goticula

Gradeamento

Grade de barra

Gradiente enarg6tico

Gradient0 hidrklico

Gram

Grau de biodegradabilidade

Graus de liberdade

Grau de polui@o

Grau de solubilidade

Grau de tratamento

Habitat

Hal6filo

Definipees

Agent% que determina altera@es no material gen6tico.

Agents capaz de destruir os microrganismos.

Ver Hidratos de carbono.

PulsaqBo corn pressdes acima e abaixo da press50 de operaptio. resultante da desacelera@o ou acelera$So rapida do fluxo da Bgua num conduto fechado. As forGas necesserias para desacelerar a coluna confinada da agua devem ser absolvidas ou supridas pelas propfiedades el&sticas do tuba e da bgua. Tais forGas podem ser muito grandes. Este femimeno ocone. par exemplo. quando uma v~lvula de uma adutora 6 fechada muito rapidamente.

kteres triglicerideos de &cidos graxos.

Particula liquida pequena. corn dimens% e densidade tais, que se sedimenta em condi@es de calmaria, e que pode permanecer suspensa sob condi$des de turbul6ncia.

Reten@ de s6lidos relativamenta grosseiros. em suspens60 ou flutuaqHo nas aguas. por meio de grades. constibidas de batras paralelas. igualmente espagadas. Em seguida. &es s6lidos sHo removidos manual ou mecanicamente. No case das aguas residuarias, o material removido pode ser triturado. retomando depois bs 6guas residudrias.

Ver Gradeamento.

Taxa de varia$k do valor da energia ao longo da cadeia trbfica.

Decrkcimo continua ou perda de carga ao longo de urn conduto ou canal. Em condutos fechados. B express0 pela declividade da linha plezom6trica: em canais abertos. pela declividade da linha d%gua.

Processo de colwa@o diferencial utilirado para a sistematiza~8o bacteriana. atrav& do qual as backWas s50 classificadas coma Gram-posit&s ou Gram-negativas. conforme a capacidade de rete@o do corante violeta-de-genciana.

Porcentagem de substancia ativa biodegradada. num perlodo de tempo definido. avaliada conforme OS padrdes de ensaio adotados.

Ntimero de comparaFdes independentes que podem set feitas entre OS membros de uma amostra (Estatiska).

Nivel de polui@o das aguas. considerando-se, particularmente. OS uses que se pretende dar a &as. A qualidade das Qguas naturais vai depends, do se” grau de polui$io. pcdendo existir polui@o de tear tHo elevado que at4 mesmo impe$a a sua utiliza$fio. devido a impossibilidade ou dificuldade para 0 seu tratamento.

Capacidade de “ma substancia ser dissolvida num solvente (substincia, normalmente urn llquido. utilizada para dissolver outras subst&cias).

Medida da remoCio efetuada par urn processo de tratamanto de dguas residu&ias, corn ref&ncia a s6lidos. mat&ia org&ica, bact&ias. DBO ou qualquet wtro par2metro especifico de interesse, particularmente. para o controle da polui$Ho das Bguas. e express0 em porcentagem.

Local onde vive urn organism0 de popula@o.

Organism0 que necessita de sais. coma. par exemplo. D cloreto de sbdio, em concentra@es elevadas. para o seu desenvolvimento.

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NBR9896l1993 53

Defini@es

Vegetal hal6filo prbprio de ambientes salines.

Rea~Bo quimica que provoca a substitui$Ho de Btomos numa mokcula (normalmente hidrog8nio) por urn halog6nio.

Qualquer dos elementos quimicos: fltior, cloro. bfomo e iodo. 0 mesmo que hakgeno.

Ver HalogBnio.

Subst@ncia t6xica e letal. utilizada no exterminio de eras daninhas. Ver Defensive agricola.

Espkie animal que se alimenta exclusivamente de vegetais. geralmente ervas. ou ent~o de subs&&s ou detritos vegetais.

VW Heter6trofo.

Organism0 que necessita, no meio em que vive. de composlos orgkkos para sua nutri@o. 0 mestno que heterotr6fico.

Compostos quimicos de fdrmula geral C, (H,O) , sintetizados no processo de fotosslntese. que incluem 0s s$licares. a ce?ulose e 0 amldo. T&m papel indispenskel no metabolismo dos seres vivos; constituem mat&+pima para a prcdu@?o de proteinas e gorduras. fornecendo a energia necessdria a0 crescimento e outras tin@es. 0 mesmo que carboidratos e glicidios.

Ramo da engenharia que trata do estudo do comportamento da 6gua e de outros liquidos. quer em repouso, quer em movimento.

Ramo da blologia aplicado 80 estudo dos fen6menos biol6gicos e wganismos relacionados & Bgua.

Composto organico que contern apenas OS elementos carbono e hidrog&nio.

Hidrocarbonetos nos quais urn ou mais ekmentos de hidrgko foram substituidos pelo cloro. coma o clorof6rmlo e outros. muitos dos quais usados industrialmente coma solventes. Apfesentam alta toxicidade.

Equipamento meckxo destinado a efetuar a separa$Bo de s6lidos disperses em urn liquido, pela a$&~ da forCa centrifuga. atravk de movimento rotational.

Substanaa que apresenta grande afinidade pela &gua.

Planta que vive na ggua.

Substancla que n5ao apresenta afinidade corn a agua; pa este motive. tern tend&v% a se separar da solu$Ho.

Ramo da hidrologia que estuda as aguas do subsolo, levando em conta as condiqdes geol6gicas.

Ciencia que trata da ccmposi@o quimica das Bguas naturais. de was variaGbes e das causas dessas varia?bes.

Cikxia aplicada, que trata do estudo e medida dos mares. rios e outras Bguas. tendo em vista pr~ncipalmente 0s seus uses e a navega$8o.

Grafico representative de varia@o no tempo, de diversas observacdes hidrol6gicas, como cota. vaz80, velocidads. e outras.

/continua

Hal6fito 2.796

Halog&k

Hal6geno

Herbicida

Herbivore

HeterotrMco

Heterbtrofo

Hidratos de carbono

HidrUica

Hidrobiologia

Hidrocarboneto 2.807

Hidrocarbonetos clorados

Hidrociclone

Hidrbfilo

Hodrdfito

Hidr6fobo

Hidrogeologia

Hidrogeoquimica

Hidrografia

Hidrograma

2813

2814

2815

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54 NBR 9896’1993

Definiqdes

DeccmposiqBo de urn produto quimico pela a@ da bgua.

Ci&ncla que trata dos fen8menos relatives B agua em todos os sew estados; da sue distribui@ e [email protected] na atmosfera. na superficle terrestre e no solo; e da rel@o desses fen6menos corn a vida e es atividades humanas.

Pate da hidrolcgia que trata da medic&a e an&se da vazio da &gua.

Composto quimico que tern a propriedade de aumentar a solubilidade. en? Bgua. de v&has substancias org%icas pouco soltiveis neste meio.

Composto quimico que cont&n o radical hidroxila.

Fungos filamentosos. obrigatoriamente aqu6ticos. cujos espaos S&D sempre produzidos sob a superficie da &gua ou nesta superficie. SZo encontrados em nljmero consider&!el em ambientes corn alta carga de polui@o orgMca. SW membros da populag~o de microrganismos ativos no tratamento biol6gico de esgoto e importantes na remo@o de poluentes org3nicos de corpus de Ague. Alguns SZO utilizados coma indicadores de condi@es ambient&; outros S&J relacionados a doencas de p&es.

Processo de oxida@o no qual o afluente recebe uma carga de urna solu~~o de hipoclorito de s6dio ou cAlcio. para oxidar a mat&k orgrXnica solLivel ou o kido cianldrico em despejos de cianeto.

Solu@o aquosa de hidrdxido de s6dio ou calcio e cloro. Constitui urn forte agente oxidant0 e bactericida.

Camada mais profunda de urn lago, natural ou artificial, estratificado.

Diagrama representando uma distribui@o de freq08ncias. por lnterm6dio de uma s6rie de ret&ngulos, nos quais a largura representa a classe examinada e a altura. a freqi&ncia correspondente (Estatistica).

Organism0 que utiliza a Iuz ccmo fonte primAria de energia. como. por exemplo. os vegetais verdes. bactkias ptirpuras, e outros.

Animal heterotr6fico que ingere alimento s6lido. digwindo-c internamente.

Animal que mantern a temperatura do seu corps a nivel constante, apesar dasvaria@es de temperatura ocorridas no ambiente. Tambern denominado impropriamente de animal de sangue quente.

Opera@o de mistura de duas ou mais substBncias. de mode que o produto final nso apresente gradiente de concentra$k.

Estado de uma ma?sa de 6gua. cuja temperatura n50 varia corn a profundidade.

Organismo que fomece alimento. abrigo ou outros benelicios pare outro organism0 de espbcie diferente. que pod%. por exemplo. ser o agente patogiznico de uma determlnada doen+ Ver Portador.

Material org5nico. biologicamente estabilizado, resultante da decomposicao de materiais vegetal e animal e seus residues (Ecologia).

Park da zoologia que estuda OS peixes.

Ver Ingest& dika admisslvel,

/continua

Hidvlise

2.818 Hidrologia

Hidrometria 2819

2.820 Hidr6topo

Hidr6xido 2821

2822 Hifomicetos eqU6tiCOs

HipocloraCBo 2823

2824 Hipoclorito

Hipolimnio

Histograma

2825

2826

Holofltico

Holoz6ico 2828

Homeotermo

Hcmogeneizar$o

Homotermia

Hospedeiro

Hljmus

lctiologia 2834

2835 IDA

Equipe Auditora
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2.836

2.637

2.838

3.839

2.840

2.841

2.842

2.043

2044

a.045

2846

2847

2848

2.849

TfJrRlOS

ldade do lodo

lgarapb

lmlscibilidade

lmpacto ambiental

lmpurezas das gguas

lmunidade

lncinerwao

lncuba@a

NBR 9896/l 993 55

lndicadot

indice de densidade do lodo

indice de diversidade de es&cie

Indice de Donaldson

indice de lodo

Definicdes

Tempo da perman&cia da massa celular, no tanque de aaraq8o, em tratamento de &guas residu&ias por lodes ativados ou em outros processes. c determinado pela rela$Ho entre a massa de residue nk- filtr&el vol~til do tanque de aera$Bo e a massa de residue nao-filtr.kel voldtil do lodo descartado diariamente. 0 mesmo que tempo de deten@o calular m6dio.

Canal natural estreito sntre duas ilhas ou entre uma ilha e a terra Rmvs.

Caracteristica apresentada par dois liquidos que. quando iuntos. formam mais de “ma fase distinta. Exemplo: 6leo a &gua.

Altera@es que OS ecossistemas podem sofrer. principalmente par aqBo antr6pica, sendo algumas de CarBter irreversivel.

Elementos diversos contidos na 6gua. que vk imprimir suas caracteristicas fisicas, quimicas e biol6gicas. influindo. assim, na qualidade desta 8gua. Na agua. S&J encontrados varies tipos de ~mpurezas. naturais ou artificiais. uns mais ccmuns e cutros corn caracteristicas particulares. A impurezas tambern podem ser considerados em rela@o aos danos causados por elas.

ResistBncia especifica de urn hospedeiro contra determinado agente patog&%% Atualmente, a imunidade compreende tambern os mecanismos pelts quais o organism0 nHo reconhece coma prbprios nk sb micrwganismos. coma outros agentes ou subst8ncias. inativando-os ou rejeitando-os (Blologia).

Processo de queima dos residues sblidos, semi-s6lidos e semi-liquidos. coma o lixo em geral a o lodo proveniente de estacHo de tratamento de aguas residuirias. corn 0 objetivo. entre outros. de reduzir o volume dos residues a de minimizar seus efeitos sobre 0 meio ambiente. Normalmente 6 feita em instalagdes prbprias. denominadas incineradores. pfovidas de equipamentos contra a polui@o do ar. Al6m dos residuas gasosos, nestes incineradores ficam residues liquidos. geralmente bastante poluidores. qua necessitam de tratamento e/au disposi@o adequada. Nota: As vezss s queims dos res1duos 56fidos 6 feita indevldsments soar livre.

ssnd0. fw”a”do, urn* prat,ce condenads

Manuten$Bo de organismos vi&!eis em meios de cultura apropriados e em condi@s fiskas btimas. de crescimento (temperatura. atmosfera e pH).

Oep6sitos s6lidos que se formam na superficie das parades de tubula@es. tanques. caldelras e trocadores de calor, quando 0s constituintes do meio aquoso tiverem suas concentra@es superiores as solubilidades.

Fator que serve para mostrar a ocorr~ncia e lntensidade de altaracdes das caracteristicas normais da dgua do outro ambiente. Tam-se. por example, os indicadores de polui@o (fisico-quimicos, microbiol6gicos.

hidrobiol6gicos) e s&de (coeficiente de mortalidade infantil. e outros).

lnverso do lndice de lodo, multiplicado por 100. Serve para avaliar a sedimentabilidade do lodo ativado. 0 mssmo que indice de Donaldson.

Raz%o antre o mimer0 de especies a 0 nlimero de individuos existentes numa comunidade.

Ver indice de densidade do lodo.

Volume ocupado por 1 g de lodo ativado. ap6s decanta@ par 30 min. Serve para avaliar a Ssdimentabilidade do lodo ativado a do proveniante de outros sistsnas de tratamento; 6 expresso em mililitros. 0 mesmo que indice de Mohlman.

/continua

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Icontinuar

seqces

2.650 Indice de Mohlman

2.651

2.652

2.653

2.854

2.655

2.666

2.557

2.656

2.659 lngrediente ativo

2.660

2.661 Inocula@o de lodo

2.662

2.663

2.664

2.665

TH”lOS

hdice de qualidade das aguas (IOA)

indice de volume de lodo (IVL)

Infauna

lnfec+

56 NBR96960993

lnfiltra@ no solo

IngestHo diaria admissivel (IDA)

I”6CUlO

lnseticida Ver Defensive agricola.

Inspe~60 saniteria de manancial

Inspa~~o saniteria de service de abastecimento ptiblico de ggua

Defini@es

Ver hdice de lodo.

Nrimero calculado a partir de par&“etrOS relevantes para a avalia@o de qualidade das aguas. Ha vCios tipos de indices, alguns para use geral e outros para us0 especifico. Podem SeNir. por exemplo. para medir o progress0 de programas de controle da polui@ das aguas, para fins administrativos, bem coma para comunica$%o corn o ptiblico.

Ver indice de lodo.

Animais bent6nlcos. que vivem no interior do sedimento. enterrados nele, ou entre OS g&s (se forem de pequenas dimensdes) no espa~o interstitial.

Penetra&, alojamento e, em geral, multiplica@o de urn agente patog&nico no organismo de urn hospedeiro, produzindo danos a este. corn 0” swn aparecimento de sintomas clinicamente reconheciveis. Em essG”cia. a infecqk B uma competi@o vital entre urn agente patog6nrco (parasita se”% lato) e urn hospedeiro: 6. portando. uma luta pela sobrevivCncia entre dois seres vivos. que v&m & manuten&o de sua espbcie. A infeccaio se divide em infec@o sense estr;to e infesta@

InfecgQo causada por qualquer agent0 patog&ico. corn exceq20 dos metazo8rios.

lnfec@o causada por metazo6rios (artr6podes e helmintos). Alguns autores consideram wrnq sendo infesta+ a infec$Ho por agent-as do reino animal; oubos restringem o term0 para o case dos agentes que se localizam “a superficie externa do corpo do hospedeiro.

Flux0 de Bgua que desce da superlicie do solo para o subsolo.

Ouantidade de urn produto quimico. que uma pessoa pode ingerir, diariamente. por toda a vida. sem causar danos. a julgar pelos conhecimentos cientificos existentes no momenta. Expressa em miligrama do produto por quilo de massa da pessoa.

Subst&ncia que. “uma formula@o, B respons&vel por uma a@ especlfica.

Subst3ncia que. “urn determinado meio. limita ou impede o desenvolvimento de uma rea~io quimica. ou 0 de urn organismo.

Introdu~8o de lodo. corn microrganismas blologicamente ativos. “a ggua residuaria. visando g estabilk&o da matkria organica desta bgua.

Por~Ho de uma amostra ou de uma cultura microbiana. contendo uma quantidade de microrganismos, suficiente para iniciar urn crescimento quando transferida para urn meio adequado.

Verific@o da conformidade das condi$das sanitkias do manancial. inclusive “a kaa de capta@o. corn OS requisitos estabelecidos em “orrna~ ou regulamentos. para a utiliza@o d&e para o abastecimento priblico de agua pot&W ou outros “SOS preponderantes.

Conjunto de @es. destinado a caracterirar o estado e o funcionamento das part% e processes de urn serviqo de abastecimento ptiblico de 6gua. para verificar a sua conformidade corn normas ou regulamentos, e corn o objetivo de descobrir. evitar ou eliminar as causas reais ou potenciais. que possam afetar a potabilidade da Bgua.

/continua

Equipe Auditora
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2.666

2.869 lntervalo de confianqa

2.670 lntoxica+3 a curt0 prazo

2.671 Intoxica$Ho aguda

2.872

2.873

2.674 IntrusHo de Qua salgada

2.875 lntumescimento de lodo

2.676

2.077

2.870 IOA

2.879

2.680

Termos Definir+as

lntemperismo

Interceptor

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NBR 98980 993 57

ion

loniza@o

Irriga@o corn esgoto

IrrigaqHo subsuperficial

Instala~So em urn edificio, constituida de tubulaq6es e acess6rios. destinada a levar a dgua desde 0 terminal do ramal predial at6 OS pontos de utiliza~Bo de dgua na edific@o.

Conjunto de processes que ocasionam a desintegra@o e a decomposi@o das rochas B das minerais. gragas B a@ de agents% atmosf&icos e biol6gicos.

Canaliza@ de esgoto aa Iongo de uma margem de rio ou lago. B qua1 s50 ligados transversalmente v&rios coletores secunddrios.

Intervala dentro do qual urn par&metro. que esta sendo estimado, pode ser dito estar situado. corn algum grau de probabilidade (Estatistica).

Ver lntoxica$Bo aguda.

Exposi$Bo de curta dura@o e absor@o rApida do agente t&dco, em “ma ljnica dose ou doses mtiltiplas num periodo curto. que nk ultrapasse 24 h. As manifesta+s de intoxica@o desenvolvem-se rapidamente. Quando a subst&ncia B in&da w absorvida atraw% da pele. refer%-se a uma s6 exposi@o. de duraqk medida err segundos, minutes ou horas. Aplicada a substancia que 6 ingerida. refere-se geralmente a uma sb dose. 0 mesmo que intoxicaGHo a curto prazo.

Ver lntoxica~~o cr6nica.

Envenenamento decorrente da expos$Ho continuada a urn ou mais agent&s tkdcos, durante urn Iongo periodo de tempo. OS skis clinicos da intoxica@o manifestam-se porque 0 agents t6xic-3 acumula-se no organism0 ou porque OS efeitos produzidos pelas exposi@es repetidas se somam. 0 me~mo que lntoxica@o a long0 prazo.

Fen6meno pelo qual “ma massa de 6gua salgada penetra ““ma massa de 6gua dote. Pode ccorrer tanto em jguas sup&i&is corm? em subterr&neas.

Fen6meno que ocorre em e&C&s de tratamento de &guas residu&rias por lodes ativados. nas quais o lodo ocupa volume excessive. sem se sedimentar rapidamente. Este fen6meno ocorre quando ha desequilibrm no processo de tratamento; 0 crescimento excessive de organismos filamentosos serve wmo indicador. Este term0 equivale a Bulking, em inglk

komo ou grupo de itomos carregados eletricamente. em virtude de urn excesso ou deficiitncia de el6trons.

Resultado de qualquer processo, pelo qual dtomos ou molCculas que estao ektrlcamente neutros adquirem carga positiva ou negativa.

Ver indice de qualidade das aguas.

CJisposi$Ho das 6guas residukas sobre urn terreno. corn OS devidos cuidados. objetivando. inclusive, melhorar as condi@?s agrlcolas do solo. A estabiliza@o das mat&rias org%nicas residufirias ocorre pela a~80 dos organismos do solo. formadores do htimus.

Park do processo de tratamento de Qguas residu6rias. que consiste na disposi@o do efluente de fossas SBpticas pa meio de sua distribui@o abaixo da superficie do solo. atravk de drenos ou tubas corn juntas abertas. Em certos cases, pode tambern ser empregada corn0 processo de tratamento e disposi@o de i3guas residu&ias.

/continua

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58 N 0R 9896’1993

2.662

2.683

2.064

2.885

2.686 Lago assoreado Lago corn “ma quantidade apreciavel de material sedimentado.

2.887 Lag0 eutr6fico Lago natural ou artificial que apresenta elevado tear de nutrientes. principalmente nitrates e fosfatos. que ocasionam urn crescimento excessive de algas. 0 mesmo que lago eutrofizado.

2.808 Lago eutrofizado Ver Lag0 eutr6fico.

2.869 Lago holomitico

2.696

2.691

2.692

Lag0 mesotrbfico Lago que contern quantidades moderadas de nutrientes.

Lag0 oligotr6fico

2.893 Lagos

2.894 Lagos aerada

2896 Lagos aer6bia

T%RllOS

JUSant% DirwBo para Onde correm as aguas. ou se@. no abaixo.

Kessener, %SCOY~ de

Lag0

Lag0 meromftico

Definiqdes

Atomos de mesmo elemento quimico corn o mesmo ntimero atbmico, mas corn diferentes pesos atbmicos. ou seja. o nircleo tern o m%smc~ ntimero de pr6tons, mas diferentes ntimeros de n6utrons.

Temw inglis utilirado para designar urn tip0 de teste. empregado na determina@o dos teores de coagulantes % das condi$d%s de mistura, para se obter a flocula@o adequada no tratamento de dgua ou de Bguas residukas. Consist6 na utiliza@o de uma s&ie de fiascos contendo amostras da agua a serem tratadas % code szio aplicadas concentr@es diferentes de coagulantes. Usando equipamentos especiais. Go aplicados diferentes &ores de mistura e, atrav& de determina$bes de turbidez na &gua ap6s a paralisa$Bo da agitaqso. consegue-se identificar a conc%ntraGao de coagulantes % a agitaG8o para a &gua em estudo.

Aerador constituido de escova de forma cillndrica % cerdas %m geral metdlicas. que gira em torno de urn eixo horizontal. proporcionando agita@o da massa liquida % tambern transf%r&wia de oxigdnio para %sta.

Massa de dgua confinada em depressdes do solo. produzidas por diferentes c%us%s, % que se acha cercada de terras em toda a sua periferia.

Lago em que as aguas apfesentam circula$k total, por nao haver diferencas acentuadas de salinidade e. cons%qLi%ntem%nt%. de densidade. %ntr% as regides profundas % as superficiais.

Lago em que as dguas das regiks mais profundas n& se misturam corn as mais superficiais. por apresentarem maior salinidade.

Lag0 natural ou artificial. pobre em materiais nutrientes. caracterizado pot canter espCcies de organismos aqudticos. OS quais estao presentes. entretanto, em pequenos ntimeros por espbcie. Esse corpo de agua 4 tambern caracterizado por “ma grande transparkicia e riqueza em oxigenio dissolvido na sua camada superior.

1) Lago pequeno. Quando artificial. 6 construido por escava~bes % usado o solo escavado para a fwma+a de taludes. empregando depress& natural.

2) Lago raso (embora de grand% %xtensHo) em comunic+o direta corn o mar. P.ex.: Lagos dos Pates e todas as formaqdes lagunares costeiras do Brasil. Ver Laguna.

Lagos natural ou artificial, usada para 0 tratamento de dgua r%sidu&ria. na qual a maior part% do oxigenio necess&rio 4 suprida par aera@o m%&nica superficial ou por ar ditiso.

Lagos de estabiliza@o. %rn que o processo biolbglco de tratamento C predominantemente aerbbio. Esta lagoa tern SUB ativldade baseada na simbiose entre algas % bact6rias; estas tiltimas decomp6em a mat&k orgWca. produrindo gds carb6n1co. nitrates % fosfatos que nutrem as algas. que pela a@o da IUL solar transforma 0 g&s carbbnico em hidratos de carbono. liberando 0 oxig6nio que 6 utilizado novamente pelos seres “IYOS.

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2.896 Lagos anaerdbia

2.897 Lagoa de establliza@o

2.898 Lagoa de lodo

2.899 Lagoa de matura@o

2.900

2.001

2902

2.903 Lama

2.904

2.905 Lar de alimenta@o

2.906 Lar de reproduG

Teml0s

Lagoa de oxida@o Vet Lagoa de estabilizactio.

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Nl3R9996/1993 59

Lagoa facultatlva

Laguna

Lanqamento submarine de esgotos

DefiniCBes

Lagoa de estabilizaqao, em que o processo biol6gico de tratamento 6 predominantemente anaer6bio. Nesta lagoa se realiza o processo de decomposiq8o anaer6bia dos lodes ou dos dejetos organicos; uma vez que a estabilizaq8o da mat&a organica n50 conta corn o concurso do oxigenio dissolvido. os organismos existentes t&m que remover o oxig6nio dos compostos das agoas residu&rias. a fim de retirar a energia para sobreviverem.

Lagoa usada para tratamento biol6gico de Agua residutiria bruta, ou parcialmente estabilizada ou dos residues liquidos (chorume) dos aterros sanithrios. Nesta lagoa. ocorre uma estabiliza@o anaerdbia e/au aerdbia da mat&ia orgfinica. Esta lagoa pode ser utilhada para: a) tratamento complete (Ilguas residuarias brutas): b) tratamento secunderio (recebendo efluentes do tratamento primado); c) tratamento terciario (recebendo efluentes do batamento secund6rio). 0 mesmo que lagoa de oxida+

Lagoa utilizada para o actimulo de lodo produzido elou removldo de uma esta$Ho de tratamento de agoas residukias. onde posteriormente ocotre a secagem do material. Pode ou nHo ocorrer decomposi$ao complementar do material.

Lagoa usada coma refinamento do tratamento pr&io, em processo de tratamento de Bgua residudria. efetuado em lagoas ou em outro processo biolbgico, reduzindo backkias. s6lidos em suspens~o e nutrientes. bem coma uma parcela negligenci6vel da DBO.

Lagoa de estabiliza@o. onde simultaneamente ocorrem o processo aer6bio nas camadas superiotes do liquido e o processo anaekbio nas regides mais profundas. junta ao fundo, onde se acumula o lodo.

1) Depress50 contend0 dgua salobra ou salgada. localizada na borda litoranea. Embora a separa@o das aguas da laguna das do mar possa ser feita por urn obstkulo mais ou menos efetivo, nSo 6 rara a existbncia de canais que ponham em comunicaqSo as duas tiguns.

2) Aguas rasas, relativamente quletas. separadas do mar por uma barreira (restinga. e outras). Recebe, ao mesmo tempo. Aguas dotes e sedimentos dos rios. e dguas salgadas do mar. quando das ingressdes de mar& Pode haver tambern “ma solu~~o de continuidade. ou se]& uma interrupG5o. na barreira que a separa do mar.

3) Massa de Bgua pouco profunda. ligada ao mar por urn canal pequeno e raso.

Massa argilosa. formando dep6sitos de particulas multo finas, de colwa@o cinza-escura ou mesmo esverdeada, muito pegajosa. escorregadia e, &s vezes. corn acentuado odor de ovos em putref@o. devido B existGncia do g&s sulfidrico.

DisposicBo dos esgotos no mar. por emissArios. a uma profundidade e distancia adequadas, em fun@o de varies fatores. coma conentes marftimas, difusso turbulenta e dilu@o.

Local ou regiSo de uma bacia hidrografica onde os peixes se nutrem.

Local ou reglHo de “ma bacia hidrografica (lagoas marglnais. braces mwtos. meandros acentuados) em que os peixes desovam. Nesses locais, as larvas encontram temperatora. aliment0 e condiGbes ideais para sotxewverem at6 a fase de alevino.

/continua

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60 NBR 9696/i 993

2.909

2.909

2.910

2.911

2.912

2.913

2.914

2.915

2.916

2.917

2.919

2.919

2.92’3

2.921

2.922

2.923

Tennos

LaIW

Larvicida

US

Lavador

Lavagem de filtro

Leito

Leito bacteriano

Leito biolbaico

Leito de secagem

Leito filtrante

Lengol artesian0

Len@ de agua

Lenp3 f&tic0

LBntico

Letal

Letalidade Pcf uma CBWB determinada. coeficiente de

Levantamento biolbgico

Defini$Ges

Estagio de desenvolvimento de cerlos animais. coma, pm exemplo, OS !nsetos. antes da fase adulta, no qua1 a alImenta+ 4 feita independentemente do organism0 materno. As was caracteristicas Go divwsas do ad&o, e e&s 56 vHo sendo adquiridas atrav6s de metamwfose. No case de p&es. denwnina-se larva ao m&m-nascido que ainda n&x se alimenta pela bow mas & custa de resewas contidas no sac0 vitelino.

Produto quimico utilizado para combater B enadicar organismos. tendo a@o mortal sobre estes. na fase de larva.

Abfevia@o para o alquibenzenossulfonato de cad& Ilnear. e que 4 biologicamente degradbvel. VW ABS.

Equlpamento destinado a reter substancias de urn fluxo gasoso que, em condi@es especlficas de trajet6ria e turbul&ncia. entra em contato corn urn liquido. c utilizado no combate a poluicio do ar. podendo vir a ser uma fonte de poluicio das 6guas.

Opera~Bo de limpeza de urn filtro do si?.tema de tratamento de 4gua destinada ao abastecimento. usualmente executada corn a inversk? do fluxo de dgua (conbacorrente).

1) Park inferior da se~io transversal de urn canal. 2) Parte mais baixa do vale de urn rlo, modelada pelo escoamento das

&guas, 80 Iongo do qual se deslocam. em perlodos nonnais, a 6gua e OS sedimentos.

Ver Filtro biol6gico aer6bio.

Ver Filtro biolbgico aer6bio.

Unidade que recebe 0 lodo poveniente de esta@es de tratamento de &guas residuhrias. permitindo a sua secagem por drenagem e WWpOr~~~O.

Material empregado para remover pafticulas s6lidas de llquidos, par meo de sua passsgem atrav& do leito.

Ver Aqiiifero artesiano ou confinado.

Ver AqOifero.

VW Aqiiifero fredtico ou Me.

Ambiente aqudtico sem conenteza.

Fator que causa a morte de urn organlsmo.

Quoclente entre o ntimero de 6bitos por uma doen$a em uma regiHo, em urn determinado perlodo de tempo. e o nrimero de cases de doewas que deu ongem a esses 6bitos. “es58 regitio. lndica a gravidade da doenw 8. indiretamente, a virul&ncia do agente etiol6gico. Para o c~lculo d&e coeficiente, 4 necess&lo que o numerador e o denominador sejam origindrios da mesma fonte. Em geral. 6 express0 em parcentagem. e durante urn ano. t muito comum chamar-se wradamente este coeficiente de ‘coeficiente de mortalidade’. 0 mesmo que fatalidade por uma causa determinada, coeficiente de.

Coleta e identific.@o de organismos. atrav4s de atividades peri6dicas ou esporddicas. visando a caracteriza$Ho de determinado ambient0 no tocante ~0s fatwes biolbgicos.

/continua

Equipe Auditora
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NBR 9696/l 993 61

/continuaC:

S*$d*S

2.924

2.925

2.926

2.927

2.928

2.929 Limite de tolerancle

2.930

2.931

2.932

2.933

2.934

2.935

2.936

2.937

2.938

2.939

2.940

2.941

2.942

Levantamento sanitkio

LigagBo domiciliar de esgotos

LigaqBo pedial de dgua

Lignina

Limiar

Limite de tolerancia mBdis

Limites de confianw

Limnbtica

Limnigrafo

Limnologia

Limnologia sanitaria

Limo

Linigrafa

Llpides

Litologia

Lixk

Lixivia@

Lixo

Defini@es

1) Coleta e analise de tcdos os aspectos de “ma comunidade. que podem exercer influbncia no estado de saneamento do meio em particular ou da satide pdblica em geral 8, conseqiientemente. no nivel de satide da popula@o.

2) Levantamento das condi@es sanitkias de urn corpo d’dgua. back hidrografica ou ambient0 qualquer.

Tubula@o pa onde s80 escoadas as aguas residu&rias de “ma edificap?io ou instalaq8o. at6 a canallza~o da rede de esgotos. 0 mesmo qua ramal de esgoto.

Tubula@io pa onde escoa a agua destinada a abastecer uma edificaG& w instala@io. a partir da canaliza$~o da rede de abastecimento de Bgua. 0 mesmo que ramal predlal.

Componente da parede de certos vegetais. e compostos de carbono. hidroganio e wig&k. que aparece esbeitamente ligada B celulose.

Nfvel crltico de algum toxicante ou fator necessko a sobrevivencia de determinado ser viva.

Concentra@o maxima de “ma substancia qulmica. relacionada corn a sua natureza, que, quando presente “urn determinado meio. Go cause danos. OS limites de tolerancia devem ser regulamentados por legisla$Bo.

Concentra@o de poluentes em ens&s biol6gicos. na qual50% dos animais de teste podem sobreviver em urn period0 especifico de exposi@o. 0 mesmo que LTM.

Valores extremes delimitando uma faixa. denominada interval0 de confianGa. dentro do qual se espera, corn uma probabilidade prefixada. encontrar o parPmetro pesquisado (Estatistica).

Agua das camadas mais profundas. junta aos bentos.

lnstrumento registrador de nlveis de dgua gios. reservat6rios. lagos. e outros) em func8o do tempo. 0 mesmo que linigrafo.

E&do dos CWPOS de agua continentais (lagos e rios).

EsUdo da polui@o, contamina@o. eutrofba$Bo e outras altera~das das aguas continentais provocadas por a$80 antr6pica.

Subst&xia mucilaginosa de natureza OrgWca, nwmalmente produzida por atividade de microrganismos.

Ver Limnigrafo.

Substancias de origem vegetal e animal “as quais predominam Bsteres acidos graxos superiores.

Estudo da origem das rochas e was transforma@es. t urna importante ci&cia auxiliar da geomorfologia. no estudo das formas do relevo tenestre. 0 mesmo que petrologia.

Ver Aterro de lixo.

Lavagem de urn sdlido ou de uma mistura de s6lidos. corn conseqoente extra@o de certos produtos soltiveis.

Ver Reslduo s6lido.

/continua

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62 NBR 989611993

/continua$,

Sf3@3S

2.943

2.945

2.946

2.947

2.946

2.951

2.953

2.955

2.956

2.957

Lodoadensado

Lodo ativado

Lodo ativado por contato

Lodo ativo

Lodo brute

Lodo de flota@

Lodo de retorno

Lodo digerldo

Lodo fresco

Lodo nSo digerido

Lodo primario

Lodo removivel

Lodo secund&rio

Lodo sB~tic0

L6tico

LTM

Macip

Macroclima

Defini@es

1) Materiais s6lidos corn alto teor de umidade (estado pastoso), retidos e removidos das unidades de urn processo de tratamento de Agua.

2) Materials s6lidos. finamente reduzidos. de origem organica ou argilosa. depositados no fundo dos rios ou de outros corpus de &gua. Neste c&w, tamb6m denominados vasa.

Lodo que. atrav& de urn P~OC~SSO fisico (espessamento. centrifugaqk. e wtros). tern aumentado 0 teor de Wdos em suspens80.

Flocos gelatinosos. produzidos no tratamento de aguas residuerias em presen~a do oxig6nio dlssolvido. constituidos par bact6rias e outros wganismos e acumulados em concentra@o suffciente. pela intrcdu@o do lodo de retamo. 0 mesmo que lodo ativo.

Ver Estabiliza$So por contato.

Ver Lodo ativado.

Lodo primario ou secundkio. n8o digerido, deposit-ado “os decantadores e dai removido. antes de sofrer qualquer tratamento. 0 mesmo que lodo “80 digerido.

Lodo proveniente de urn sistema de f1otaG.k. ou seja. da remo@+zx de bleos, gorduras. graxas e tilidos mais Ieves que a dgua (fibras ou produtos orgkkax), bem corn0 de lodes removidos do decantador secunddrio ou do tanque de aera@o. em urn processo de tratamento de dguas residu&ias por lodes ativadas. por meio de adsor+ de bolhas de ar que sSo injetadas neste meio aquoso.

Parte do lodo proveniente de urn decantador secund8rio. que retorna ao tanque de aera@o ou ao decantador prim&@ no processo de tratamento de 6guas residutiias. respectiiamente, pelo sistema de lodes ativados ou pelo sistema de filtro biol4gico. corn a finalidade de manter “ma papula@o bacteriana ativa nestes sistemas.

Lodo que passau pelo processo de digestjo aer6bia. ou anaer6bia. no processo de tratamento de dguas residudrias.

Lodo retirado logo ap6s a sua prod@o.

Ver Lodo brute.

Lodo obtido nos decantadores prim&rios.

Lodo proveniente do processo de tratamento de dguas residu&rias, que cont6m cerca de 75% de umidade e que pode ser retirado de urn leito de secagem.

Lodo obtido nos decantadores secundkios.

Lodo de urn decantador ou lodo parcialmente digerido de urn tanque lmhaff ou digestor. no inicio da putrefaF& no processo de tratamento de Aguas residukias.

Oualificativo das Aguas corn conenteza.

Ver Limite de tolerhcia media.

1) beas montanhosas que j6 foram parcialmente erocidas (Geografia). 2) Grandes masstx de rochas eruptivas ou metam6rficas. que abrangem

areas relativamente extensas.

Clima geral. em larga escala. de uma grande Area ou pais.

/continua

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lcontinuag:

Se@3

2.962

2.963

2.964

2.965

2.966

2.967 Macroplkcton

2.965 Manancial

2.969 Manancial subterraneo

2.970

2.971

2.972

2.973

2.974

2.975

2.976

2.977

io

Termos Defini@es

Macroelemento

Macrofauna

Macr6fitas aauaticas

Macroinvertebrado

Macronutriente

Manancial superficial

Mangue

NBR 9896/l 993 63

fvlanguezal

Mapa geolbgico

Mar(l negra

Mar6 vermelha

Ver Macronutriente.

Fauna de maior porte em urns comunidade animal. Em geral, e fauna visivel sem auxilio de lupa ou microsc6pio.

Formas macrosc6picas de vegeta@o aqu&tica. compreendendo macroalgas (Chara. etc.), algumas pterid6fitas e angiospermas. Podem s.er emergentes, submersas ou flutuantes. Algumas esp&ies, coma. pot exemplo, Eichrornia sp. (aguap.4). prestam-se B produ@o de energia por fermentap8o. alimenta$Ho de animais e corny auxiliar na depura@o de dguas poluidas.

Organism0 animal de tamanho maior em rela$& a outros da comunidade. vlsfvel 8 olho nu; no lodo. por exemplo. h6 OS macroinvertebrados bentbnicos. onde se de&cam moluscos. vermes oligoquetas. larvas de insetos e outros.

Element-z mineral utilizado em maior quantidade pelos vegeteis. Entre eles. t&n-se carbono. hidrcg8nio. oxig8nio. nitrog8nio. f6sforo. enxofre. pot&sio e magn8sio. que e&o elementos imprescindiveis ao desenvolvimento deum vegetal. 0 mesmo que macroelemento,

Formas macroscOpicas do 260 e do fitopldncton, maiores que 500 pm.

Corpo de Pgua utilizado pare abastecimento de dgua e outros fins.

Mananclal que se encontra totalmente abaixo da superflcie terrestre. Ver Agua subterrkea.

Manancial que se encontra totalmente acima da superficie terrestre. Compreende curses de Bgua, Lagos ou reservat6rios.

Planta tipica do manguezal. TambCm usado coma sinanimo de manguezal.

Terreno piano. baixo. junto P costa e sujeito B inunda$Bo pelas mar8s. e corn vegete@o carecteristica. t extrememwte importante ne menuten@ e reprodu@o. pnncipalmente, de espkies marinhas. VW Mangue.

Mapa que tern por fim representar. sobre urn fundo topografico apropriado, a distribuiC& geogrefica das forma@s geol6gicas 8. em certos cases, OS recursos minerais que ai ocorrem. bem coma e natureza e a estrutura das rochas.

Designa@o vaga, signittcando, em geral. corpos d’8gua salgada relativamente rasos. extracontinentais. mas as vezes tambern lntracontlnentais. Certos autores empregam a designaqho ‘mar’ corn o careter extensive ao que usualmente se dlstlngue coma oceano.

Fluxo e refluxo peri6dicos das Bguas do mar. que duas vezes por dia sobem ljxeamw ou mar6 alta ou mar6 cheia) e descem (baixa-mar ou mar6 baixa).

Derrame de petr6leo ou 6100 em geral. na agua do mar. ocasionando uma coloraqio negra.

Concentra@io alta de organismos planct6nicos. do grupo das dinoficeas. que geralmente conferem colora~Bo aparente vermelha. Estes organismos podem ser t6xicos ou n8o. 0 term0 ‘mar8 vermelha’ tern sido empregado genericamente para significer urn tipo muito prejudicial de polui@,o das &guas oce~nlcas. produzindo mortandade de peixes e de outros organismos marinhos e eventual intoxica+ humana.

/continua

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64 NBR9896l1993

2.979

2.980 tVkiSS%p4

2.981

2.982

2.983

2.984 Mat&k3 em suspens30 Particulas em suspensHo na 4gus o” no lodo.

2.985 MatAria inorgdnica

2.986 M&Aria org&nlca

2.987 Mat6ria sedimentavel

2.988 Material flutuants Ver Material sobrenadante.

2.989 Material particulado Termo g%wArico utilizado para definir qualquer material s6lido ou liquido. %m suspensk no ar ou na agua. cujas dimensdes S&I menores que 1000 pm de diametro.

2.QQa Material sobrenadante

2.991 MatuqHo do lodo Conclus~30 do process0 de digest&o do lodo.

2.992

2.993 MBdia aritmetica

2.994 MBdia geom6trica

2.995 MBdia harmbnica

2.996 Mediana

T%rWlOS

Maregrafo

Margern

Maia

Mata ciliar

Mat&a coloidal

Meandro

D%fini$des

lnstrumento destiiado ao r%gistro do nlval m4dio do mar durante urn period0 determinado de tempo, corn a finalidsde de estudar as was varia@%s.

Faixa de tenss %m%rs%s (~1 firmes que ladeiam ou cirwndam urn curso de Agua. lagoa ou reservat6rio. As margens de urn curso de &gua sHo denominadas de esquerda w direita. tomando-se sempre. corn0 orienta$&. o sentido da corrente.

DenominagBo popular para solos argilosos. provanientes da decomposiCio de xistos metambficos.

Ecossistema terrestre cf?d% coabitam comunidades vegetais.

Mata que bordeja OS corpos hidricos.

Mat&k formada de particulas finamente divididas. corn propriedades fiiico-quimicas particulares. que nio s% depositam. mas podam ser removidas par coagula@o, a@o bioqulmica ou filtra@o de membrana, em processo de tratamento de Bgua.

Subst&ncia qulmics de origem mineral ou. mals genericamente. substticia que possui estfutura basicamente n&-carbdnica.

SubstAncia qulmics de origsm animal, vegetal ou sint6tica; mais genericamente. substancia que possui estrutura basicamente carb6nica.

Mat&is s6lida em suspens~o tsmpcf6ria na Agua. tendendo a sedimentar-se quando esta se acha em repouso. Ver Residue sedimentAv%l.

Material que 6 retido em filtro de fibra de vidro. corn porosidade de 1.2 &m. ap6s flotar par “ma hora no corpo receptor. Normalmente, 6 wnstituido de gorduras. sdidos, liquidos % escuma, removiveis da superiicie de urn liquido. 0 mesmo que material flutuante.

Sinuosidade do cwso de urn rio. constituido par curvas consecutivas e anernadas em forma de S, onde o escoamento obedece a tal altemEncia.

Resultado da divis6o da scma dos valores obsewados. pelo mimer0 de observacdes (Estatktica). Ver Mediana.

Raiz en&sima do produto de n valores (Estatlstica).

Reciproca da media dos reclprocos dos valores observados (Estatistica).

Valor de uma observs@o que divide 0 ntimero total de observaqdes na metade. Numa tabels onde OS dados se aptesentam ordenados. corresponds so %l%m%nto de ordem (n+l)/2, s% n for impar; ou B media dos elementos de ordem n/2 e (n/2) +l, se n fw par. Poucas tknicas estatisticas empregam a mediana. Pw outro lado. a media B influenciada par valores extremes num grau muito maior do que a mediana. Geralmente a mediana fornece uma medida de tendCncia central, melhor do que a mbdia. quando hB algumas obs%wa@es extremamente grandes ao par de outras extremamente pequenas (Estatlstica).

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I

2.999 Medidor Parshall

NBR9896/1993 65

I

2.1007 Meio poroso

2.1010 1 Membrana perme6vel

2.1011 Membrans semiperme~ve

2.1012 Meromitico

2.1013 MeroplSncto”

2.1014 Mes6filo

Definiqaes

Medidas tomsdas pars proceder a remo~&~ dos poluentes e restsurar o ambient6 que sofreu degrsda@o.

Medidas a serem desenvolvidss pars evitar ou redurir a ocorr&ncis de danos. que poder&o eer csussdos por eventual polui~8o.

Dispositivo desenvolvido por R. Parshall. pars medir a vazSo de urn llquido em conduto sberto. Consist% em urns estrutura de psredes verticsis. constitulds. a partir da enbada. por urn trecho convergente corn o fundo em nivel no5 rentidoe longitudinal e lateral, de urn trecho contraido e de urn trecho divergente em aclive. 0 mesmo que cslha Parshall.

lnstrumento utilizado pars a me&@ da velocidade de fluidos em escoamento. que consiste err urn conduto datsdo de estreitamento em sus se@~ transversal. Avelocidsde (1 obtida pels medi@o da diferenGs de press&~ entre o estreitsmento e a se~%o normal, respeitando as recomendaqdes da literstura especifica.

Tempo necessWc psra que s rsdioatividsde inicisl eejs reduzids a metsde.

Tempo necessario pars que a concentra$Ho de urns substancis qulmics “urn determinado 6rgBo. tecido. fluido org5nlco ou no orgsnismo coma urn todo cais B m&de.

Ver Meio ambiente.

Local (8guss, sr ou solo) onde se desenvolve a vids dos homens, snimsis, plantss CIU microrganismos. em estreita rela~80 corn urn conjunto de circunstanciss externss. que se csracterizam “80 sb pelas propriedades fisicas. quimicas e biol6gicas desse local, mss tambern por outros fatores que regem a vids. coma OS relscionados as sssocia@es dos seres vivos. em gersl e psrticulsrmente dos seres humanas. tais coma a sspectos de wdem cultural, legal. 8 outros. 0 meemo que meio e smbiente.

Meio sdequsdo a cultura de orgsnismos. Vet Culturs.

Material (usualmente sreis e pedrs) empregsdo ns opers@o de filtra$Bo da bgus. VW Filtra$So.

Material s6lido contendo vszios interconectados. distribuidos mais ou menos regulsrmente.

Ver Recupera$io de Breas de tenenos.

Membrsna que 60 pemlite a pssssgem, tanto do solvente corn0 do solute.

Membrana que permite a pssssgem. tanto do solvente ccmo do solute.

Membrana que permite a pssssgem do solvente, mss impede a pssssgem do solute.

Ver Lag0 meromitico.

Conjunto de snimais que pssssm apenss psrte de sus vids no plancton.

Orgsnismo que creece melhor “a faixa de temperstura de 20°C s 40%. A maioria dss bactkriss de agus ou do solo s80 mes6filss. Ver Bact&is

mesbfils.

/continua

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66 NBR 9896/l 993

/contint&

S*Fb*S Termos Definiqdes

2.1015 Mesossaor6blca

2.1016

2.1017 Metabolismo

2.1016 Met&s oesados

2.1010

2.1020

2.1021

2.1022 Metemoglobinemia

2.1023

2.1024 Mbtoda de amostragem

2.1025 Micobact6ria

2.1026 Micr6bio

Mesotr6fico

Metamorfismo

Metano

Metanobact&rias Ver BactWa metanogfmica.

M&ado analftico

Zona de uma Bgua poluida onde se encontram matkias org&xcas. parcialmente transformadas (kidos aminados. nitrites e nltratos). estando 0 oxig&nio presente.

Ver Lag0 mesotr6flco.

Conjunto de todos os processes fisicos e quimicos pelos quals os organismos vivos assimilam e produzem as subst2ncias e a energia, indispensaveis As suas atividades.

Metais que podem ser fxecipitados por g6s sulfidrico em solucio dcida. corn chumbo. niquel. prata, wro. merctirio. cromo. bismuto, zinco, cadmio. ferro e cobre. Dependendo de sua concentra@o. podem ocasionar agravos a wide e inibi$bes a processes de tratamento biol6gico das &guas.

TransfofmacBo sofrida por uma rocha sob a a~80 de temper&m. press80. gases e vapor de Bgua. marcada por uma recristallza~-k total ou partial, novas texturas ou novas estruturas. Segundo a predominancia de urn dos agentes. ou was combin@es, o metamorfismo recebe designaqao especial.

G6s. corn f6rmula CH,, produrido juntamente corn outros gases. na decomposi@o anaer6bia da mat6ria org2nica. e urn gas mais leve que o ar. combustive1 e explosive em determinadas circunst5ncias; pode ser utilizado coma combustive1 em fogdes de cozinha e em motwes. tanto estacion6rios coma m6veis. de veiculos automotores. e formado naturalmente nos p&Paws. como conseqU6ncia do acljmulo de mat6ria vegetal em decomposi$3o anaer6bia: por isso. e denominado g&s dos pkltanos.

Doen~a ocasionada pela presen~a de nitrates em concentra@o elevada na dgua de abastecimento. Seus sintomas gerais Go vbmitos. diarr6ia e alteravdes no sangue. corn descolorapao da pele (cianose). Sua profilaxia consiste no use da agua para beber corn memos de 10 mg/L de nitratos, e pocos convenientemente localizados, projetados. construidos e conservados.

SBrie de etapas necessQrias pare a determinapjo de uma vari&el de qualidade de dgua. envolvendo desde a coleta da amostra at& a aplica@o de uma t&znica analitica pare quantificar a vari6vel em questBo. passando por etapas que compreendem processes e opera@es unitbrias. tais coma: filtra@o, centrifuga@o. destila@o, digest.30. precipita@o. e outros,

Ver Amostragem.

Bactkria da familia das micobacterikeas. que apresenta a forma de bacilos. Al.4” de numerosas espkies sapr6fitas, existem espkies patog&nicas. coma a M. tuberculosis, agente etiol6gico da tuberculose. e M. Ieprae, agente etiol6gico da hanseniase. 0 M. marinum tern sido incriminado a uma afec$?io da pele denominada ‘granuloma das piscinas’. Devido B sua elevada resist6ncia no melo externo. bem coma a agentes bactericidas. as micoba&rias saprbfitas tCm sido propostas para avalia~~o da eficihcia dos processes de tratamento, principalmente desinfw$o. em gguas poluidas recicladas.

Ver Micrwganismo.

/continua

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NBR 9696/l 993 67

2.1027 Microbiologia

2.1028 Microbiologia ambiental

2.1029

2.1030 Mlaoblota

2.1031 Miaoclima

2.1032

2.1033

2.1034

2.1035

2.1036

2.1037

21038 Microrganismo

2.1039 Microrgankmo term6filo

2.1040

T9mlOS

Microbiologia sanitaria

Miaoelemento Ver Micronutriente.

Microfauna

Microflora

Micronutriente

Microrgankmos celuloliticos

Defini@es

Citicia que estuda os microrganismos. suas atividades, re@es fisiol6gicas. genbtica. bioquimica. distribui@o natural e relaqdes entre si e corn outros seres vivos e corn o meio abi6tico. Na terminologia m4dica, B o estudo de virus e micrwganlsmos vegetais patogenicos, coma bactkas e fungos.

&ea da microbiologia que estuda os micraganismos que atuam nos diversos ambientes e nas diversas interfaces ecol6gicas. corn impact0 em satide. aproveitamento de material biopfooessAvel. fxlui@o da Agua. are solo, aproveitamento de despejos industriais e dom8stlcos.

&%a da microbiologia que se ocupa do use da microtganismos no campo da engenharia sanit&ia. k usualmente subcividida em duas partes. uma das quais se relaciona ao estudo dos microrganismos de interesse sanitko nos processes de purifica@o da dgua e na avalia@o e control% do tratamento de residues.

Conjunto de seres vivos microsc6picos (microflora e microfauna) de “ma regiso.

Clima de uma regi&o restrita. sujeito a influ&xias locais.

Ecossistema que ocupa urn espa$o muito reduzido. coma. por exemplo. uma cultura de laborat6rio.

Fauna de menor porte (microsc6pica) de urn determinado ecossistema. coma. por exemplo, certos protistas. Ver Microbiota.

Flora de menor porte (microscbpica) de urn determinado ecossistema, coma. por exemplo. bactkias, cartas algas e fungos. Ver Microbiota.

Element0 mineral utilizado em menor quantidade pelos vegetais. mas ainda assim impescindivel. como. poi exemplo. cAlcio, cobre. cobalto. bhrio. mangank. molibd&Uo, ferro e zinco. 0 mesmo que microelemento.

Formas microsc6picas do zbo 8 flltopl~ncton. corn tamanho enbe 50 pm e 400 pm.

Organism0 de dimensdes nSo-visiveis a olho nu. Enbe OS muorgarwmos. encontram-se virus, bact&ias. algas. protoroarios. v-es e fungos (bolores e leveduras). OS microrganlsmos t8m grande importkcia em muitos aspectos do controle da qualidade das aguas. A estabiliz@o de residues B amplamente atingida pela a$ao de microrganismos. e a assimilaqso de efluentes de tratamento de Aguas residukias nos rios 6 ajudada pela autodepura@o biol6gica. Por Dutro [ado. alguns microrganismos sio responsaveis por doencas (coma. por exemplo. a febre tifbide). gostos e adores presentes na 6gua. detenora@o da qualidade da agua e corrosio de estruturas metalicas ou de concrete. t necessario urn conhecimento bkico de miaobiologia para, par exemplo. equacionar devidamente a solu~ao do problema do controle da qualidade da dgua. Entre os v&ios aspectos importantes a considerar. estdo os relacionados corn o metabolismo dos microrganismos.

Ver Eactkia tennbfila.

Microrganismos que incluem fungos e bact&ias, responstiveis pela decomposi$io da celulose. constituinte bkico da parede celular das plantas. Estes microrganismos sio importantes em estudos da avalia@o das atividades biol6gicas e p-odutividade do solo, t&m papel fundamental na estabiliza@o de residues s6lidos (IiXO) e s&o rices em celulose.

/continua

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66 NBR 9696/l 993

fcontinua~:

SE@3S

2.1041

2.1042

2.1043

2.1044

2.1045

2.1046

2.1047

2.1046

2.1049

2.1050

2.1051

2.1052

2.1053

2.1054

2.1055

2.1056

2.1057

2.1056

io

Termos

Migra@o capilar da Bgua

Migr@o de peixes

Mimetismo

Minamata. mal ou doen&? de

Mixotrdfico

Modelo de difus5o

Modelo matem&tico

Mohiman. indice de

Molinete hidrom&rico

Moluscocida

Monitoramento

Monbfago

Morbidade pw uma causa determinada. coeficiente de

Mortalidade getal ou pot todas as causas, coeflciente de

Defini@es

Processo de caminhamento da dgua. da zona de satura@o at6 a superfkie do solo. onde esta se evapora w 6 absorvida pelas plantas.

FenBmeno periOdico em que 0s elementos da ictlofauna deslocam-se & prowra de alimentos ou para cumprir o ciclo reprodutivo.

Migra@o que ocorre quando 0 peixe se dirige ao chamado %r de alimentaC8o’. sltuado rio abaixo.

Estado apresentado por certos animais ao tomarem a car ou a forma dos objetos ou de oubos organismos do meio em que vivem. Corn isto. fica dificultada a a@o dos predadores e, por outro lado. pode ser permitida a obte@o de alimentas.

Doen~a causada pela ingest&x de alimentos contend0 merctirio. Foi primeiramente descrita coma urn resultado dos efeitos patol6gicos provocados pelo IanGamento de residues industriais contend0 merctirio. na baia de Minamata. no Japao.

Ver Estabiliz+io.

Ser que tern a habilidade de assimilar g&s carb6nico. masque depende. em parte. de substz%ncias organicas para sua nutri@o.

Valor mais hequente de uma distribuic$o. Para distribui@es simples (sem agrupamento em classes), a ldentiflcaq6o da moda b facilitada pela simples observaq% do element0 que apresenta maior freqi$ncia. Para dados agrupados em classes, t&m-se diversas f6rmulas para o CAICUIO da moda. CMO. por exemplo. a fbrmula de Czuber. Uma curva corn mats de urn pica 6 dita ‘multimodal’: caw contr4rio. 6 ‘unimodal’ (Estatistica).

Conjunto de equacdes matem8ticas que deflnem a evolu~Bo da mlstura entre uma massa de agua ou gds num determinado meio. liquid0 ou gasoso.

Representa@ matemdtica da realidade que se pretende estudar. coma. por exemplo. de polui@o ambiental.

Ver (ndice de lodo.

lnstrumento para medir a velocidade da dgua em urn ponto. pela contagem do ntimero de revolu~bes das conchas ou da h&Ice. contra as quais a corrente incide.

Subst3ncia utilirada no combate a moluscos.

Medi$Bo repetitiva. discreta ou continua. ou observr++io sistem&ca da qualidade ambiental da Agua. ar w solo.

Organism0 que se alimenta exclusivamente de urn tipo de alimento.

PosiqBo relatlva de urn lugar acima de outro. Num curso de 6gua. corn rela&?o a corrente fluvial. a ‘montante’ significa rio acima. No case de uma esta@o de tratamento de dgua ou de esgoto. o termo ‘montante’ 6 utilizado para definir a posi@o relativa de uma unidade acima de outra ou de urn ponto acima de outro. em uma determinada unidade. nos cases em que a corrente flui por gravidade.

Quociente entre o niimero de cases de uma doenqa em uma regiao. em urn determinado period0 de tempo, B a popula@o dessa regiao. Em geral. 4 expresso par 100000 habitantes e durante urn ano.

Quociente entre o ntimero de 6bitos pa todas as causas em uma regiao. em urn determinado periodo de tempo, e a popula~30 dessa regiHo. Em geral. 6 express0 par 1000 habitantes e durante urn ano.

/continua

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/continua@0

S*@*S TermOS

2.1059 Mortalidade infantil. coeficiente de

Defini@s

Ouociente entre o ntimero de 6bitos de menores de urn ano em “ma regifio. em urn determinado periodo de tempo, e o “firnero de “ascidos vivos nessa regik Em geral. 6 expresso par 1000 nascidos vivos e durante “m ano.

2.1060 Mortalidade por “ma Quociente entie o nljmero de 6bitos por uma doewa em “ma regik. em causa determinada, urn determinado period0 de tempo, e a popula~50 dessa regiZo, Em

coeficiente de geral, 6 express0 por 100000 habitantes e durante urn ano.

2.1061 Mortandade de pekes

2.1062 Mosca psicoda

2.1063 MIX0

2.1064 Muta~io

2.1065 Mutuallsmo

21066 Nanoplencto”

Epis6dio que caracteriza urn grande “timer0 de 6bitos “a ictiofauna. Pode ser acidenta ou provocada.

Diptero musc6ide popularmente conhecido coma mosca do esgoto. t usualmente encontrada “as unidades de filtraG8o biol6gica descendent%.

Depdsito gelatinoso que se forma sobre as paredes internas de uma canaliza@o ou de urn reservat6rio. sobre urn filtro. e outros.

Transfcimaqio das caracteristicas de urn organismo. devido A mudanta gen6tica.

AssociaCZo de dois seres. animais ou vegetais. em que ambos tiram proveito da ligaqk

Biota aquatica de dimensdes minimas (atravessa malhas das redes de pkncton mais fechadas. corn + 0.004 mm); alimenta@o principal dos zoopla”cto”.

21067 Nio-biodegrad.Wel

21066 NHwi6nica

21069 NHo-recuperBvel

21070 NBo saturado

Composto que n50 sofre degradaGZo bioldgica.

Substancia que n-30 apresenta agrupamentos dissocidveis em ions.

Material que n&a pode ser recuperado por tecnologia atualmente disponivel.

1) Compost0 orgdnico dotado de “ma ou mais ligaqdes duplas ou triplas “a cadeia carbdnica.

2) Solu@ “a qua1 a concentra@o do solute nZo atingiu a co”centra@o maxima de satura@o.

21071 Nascente

21072 Natalidade. coeflclente de

Ver Fonte.

Quociente entre o ntimero de nascidos vivos em “ma regik. em urn determinado period0 de tempo, e a popula@o total dessa regiGo. Em geral, 6 expresso por 1000 habitantes e durante urn ano.

21073 Nativo

2.1074 Natural

21075 NbJs**

21076 Neblina

Origin&i0 da pr6pria area ou local cnde vive.

Pertencente A natureza ou a ela relative.

Sensa@o desconfortAvel na regitio do estbmago, acompanhada par avers~o a comida e te”dBncia a vomkw.

CondensaCHo de vapor d%gua atmosf8rica. que se transforma em goticulas d’dgua suspensas no ar. em concentrap&~ suficiente para reduzir apreciavelmente a vwbll!dade superficial.

2.1077 Nebulizador

2.1076 Necessidade de dgua

Dispositiio para transformar urn liquid0 em goticulas.

Quantldade de dgua requerida para vdrias modalidades de use. durante determlnado period% condiclonada por tatores econ6micos, sociais e clim6kos.

NBR 9896/l 993 69

/continua

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7n NBR 9896’1993

/continuaC;

sepdes

21079

21080

2.1081

2.1082

2.1083

2.1084

2.1085

21086

2.1087

2.1088

2.1089

2.1690

2.1091

2.1092

2.1093

2.1094

2.1095

2.1696

2.1097

2.1098

Te”“OS Defi”i@es

N*CrOS*

NBctons

Morte de urn tecido no seio de urn organism0 viva.

Animais que nadam livremente por atividade pr6pria; incluem-se peixes e verios outros animais aqu8ticos.

Nefelometria Medida 6ptica da intensidade luminosa refletida por “ma suspens~o ou emulsSo. 6 o processo que se utiliza, por exemplo. na medida da turbidez.

Nematoda Venes “80 segmentados. pequenos, de cape cilindrico. alongado. e corn trato digestivo complete. Alguns tic parasitas. coma o &scaris, outros vivem na 6gua ou na lama. 0 mesmo que nematbide.

Nemat6ide

Neritica

Ver Nematoda.

Zona entre a linha de mare baixa at& cerca de 200 m de pofundidade. “a plataforma continental. Caracteriza-se por canter Bgua bem oxigenada. alguma a$20 das ondas. e muitos animais. de protozodrios a peixes.

Nessleriz+o MBtodo de determinaq3o da concentra@o de amdnia em urna dgua ou efluente, atravk do reagente de Nessler (lodo mercurado de potassio em melo alcalino).

Nessler. reagente de

Nessler. tuba de

Neusto”

Ver Nessleriza@o.

Tuba de vidro. de fundo chato, usado para an6lise de compara@o visual.

Organismos aquaticos que vivem na interface ar/&gua. seja acima da Iamina de tenGo superficial, seja abaixo, coma certas larvas de mosqutos.

Neutraliza$Bo

Niche

Rea@o Bntre ions hidr6nio e ions hidroxila. para formar agua.

Coyunto de fatores e caracteristicas ambientais. que condiciona a SobrevivCncia de uma determinada espkie na biosfera. Entre essas caracteristicas ambient&. est5o lncluldos “30 s-5 OS fatores flsicos. mas tambern o aliment0 tipico e OS inimigos naturais da espkie.

Ninfa Fase intermedi&ria. pela quaI passam alguns insetos. que se situa entre OS estados de larva e adulto.

Ninho Pequena habit@0 construlda por animals (aves. insetos. peixes. e outros). onde S&J postos ovos. OS quais podem ser chocados, e OS filhotes criados.

Nitrifica@o Processo de convers30 de am6nia em nitrates. passando por nitritos. coma etapa intermedikia. pela @IO de bactkias aer6bias denominadas ‘nitrobact&ias’. Esse processo serve coma indicador de polui@o. Assim. a preseya de nitritos indica polui~50 recente e a de nitrates. polui$tio mars remota.

Nitrobacter

NitrobactWas

BactWas autbtrofas quimiossintetizantes. que oxidam nitrito a nitrate.

Bacterias responsaveis pelo processo de nitrifica$Qo: nitrosomonas e nitrobacter.

NitrogWo albuminbide Nitrog&ao proveniente de urn composto organico. t normalmente expresso em miligramas de nitrog&nio par litro.

Nitroganio emO”iaCal Nitrog&uo proveniente de urn composto derlvado do amoniaco. c normalmente expresso em miligramas de nitroganio por litro.

Nitrogitnio Kjeldahl Tew de nitrog%io org&nico e nitrog8nio amoniacal. determinado em condiq6es especificas pelo m&cd0 Kjeldahl.

/continua

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NBR9896'1993

3 /contim&

S.@,eS

2.1099

2.1100 NitrogMo niboso

2.1101

2.1102

2.1103

2.1104

2.1105

2.1106

2.1107

2.1108

2.1103

2.1110

2.1111

2.1112

2.1113 Niveis tr6ficos

2.1114

2.1115

2.1115

2.1117

2.1118

1emlos

NitrogEni “ltrico

Definic&s

Constitui-se no “ltrog&nlo dos “itratos presentes em Bguas. E “ormalmente expresso em miligramas de nitrogtiio pa litro.

Constitui-se no nitrog&nio dos nitritos pesentes an aguas. t normalmente express0 em miligramas de nitrogtiio par litro.

Nitrosomonas Bact&la aut6trofa quimiossintetizante. que oxida amdnia a nitrito. para obten@o de energia “ecess&i a slntese orgtinica.

Nivel d’agua subterr&nea

Altura em determhado tempo e local, da superflcie freatica ou piezombtrica de urn aqiiifero. 0 mesmo que nivel do len~ol de agua

subterranea.

Nivel de confianca Probabilidade de urn interval0 de confian$a canter urn determinado parametro da popula@k~ (Estatistica).

Nivel de enchente

Nivel da qualidade aceitdvel

Nivel de Qgua. quando da enchente observada.

Percentagem mtiima de itens defeituosos. toleravel coma uma media do processo em urn piano de inspe@ por amostragem, utilizado “a inspeG& ou teste de urn produto. corn respeito aos requisitos econbmicos e funcionais do item (Estatlstica).

Nlvel dinamico Nivel em que a agua se matem “urn poco. quando 6 bombeada a uma determinada vaz80.

Nivel do le”$ol de Bgua subterranea

Ver Nivel d’6gu.a subterr2nea.

Nivel do len~ol he&tic0

Nivel do mar

Ver Nivel frestico.

Altura media das iguas da mar, tomada coma nlvel de referencia para todas as medidas de altimetria a batimetria.

Nivel estatico Nivel do len$ol freatico ou da superficie piezom&rica. fora da influ&Icia de bambeamento ou recarga.

Nlvel freetic Superficie superior da zona de satura@a de urn aqijlfero “Ho confinado. ao longo da qual a press-20 B igual a at”wsf8ric.a. 0 mesmo que nlvel do len~ol fredtico.

Nivel piezombtrico Posi@o do nivel de energia de urn fluido. quando estd ou nio sob pessao.

Diferentes etapas energbticas “a cadeia alimentar em urn ecossistema.

NMP

NOCiVO

Nomograma

Normal

Ver Ntimero mais prov&~el.

Substkcia cu fator que prejudica ou cause dano.

Abaco corn o qua1 se resolvem problemas graficamente.

Valor mbdio de urn element0 meteorol6gico em urn period0 de 30 anos. que B reconhecido como padrHo (Climatologia).

Nticleo de condensa$Bo Partlcula corn diametro vari&el entre 0,l pm e 1.0 pm. que serve corno ponto no qua1 a kgua ou vapwes existentes no ar podem se condensar, a fim de forma goticulas liquidas.

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NBR 98980993

2.1120

2.1121

2.1122

2.1123

2.1124

2.1125 OD

2.1126 Odor

2.1127

2.1128

2.1129

2.1130

2.1131

2.1132 Organismo indicador

2.1133

2.1134 Orsat. aparelho de

TerIlXX

Nlimero de algarismos significativos

Nrimero limiar de odor

Ntimero mais prov~vel

Nutriente

oc

0ceanog”m

Oligotrbfico

Organism0 autotr6fico

Organism0 autbtrofo

Organism0 patogkko

Definicdes

Algarismos significativos 550 os digitos lidos e estimados numa escala. lncluem todos os digitos lidos corn certeza mais urn adicional, estimado pelo observador. 0 ntimero de algarkmOS sigmficativos B estabelecido pela quantidade da algarismos necess6rios para quantificar urn valor que se queira repcftar.

Quantidade que representa o ntimero de vezes que urna amostra de agua 6 diluida numa Bgua isenta de odor a amostra 6 diluida at6 que o odor seja escassamente perceptivel.

Ntimaro que indica, corn maior probabilidade do que qualquer outro. a quantidade de organismos. coma, por exemplo. do grupo coliforme em urna amostra. de acorda corn a teoria estatistica. t exptesso coma densidade de organismos por 100 mililitros. 0 mesrno que NMP.

Aliment0 de organismos especificos. Aplica-se. em geral. a compostos de. principalmente, nitrog&k e f6sfcro. indispens&veis ao desenvolvimento de certos wganismos. coma as plantas.

Ver Oxiganio consumido.

E&do dos mares e oceanos. inclusive de tudo que se ralaciona corn a topografia das costas e dos fundos dos mares. corn os tipos de corrente e mark. corn a fisica e a quimica das 6guas do mar e corn as m0ltiplas fases da blologla marinha.

Ver Oxigenio dissolvido.

Sensa@o que resulta da estimula@o dos 6rgks olfativos, ou se@. 6 a experi&ncia de perceber urn cheiro: a propriedade da substfincia que afeta ou estimula o sentido do olfato 6 chamada de ‘propriedade odorante’ ou ‘propriedade osmog&nica’.

Grupo de substdncias que inclui gorduras. graxas. dcidos graxos I~vres. 6leos mineraise outros materiais graxos determinados em ensaios padronizados.

Ver Lag0 oligob6fico.

Ver Organism0 aut6trofo.

Organism0 que se desenvolve corn a utiliza@o da Iuz, rea$ao de oxida$Ho e materiais inorganicos. para seu crescimento, dispensando, assim, a alimenta+ corn mol6culas argkkas. Ver Fotossintese e Quimiossintese. 0 mesmo que organism0 autotr6fico.

Organisms que pcde adaptar seu crescimento e metaboliamo em condi@o anaer6bia ou aer6bia.

Organismo cuja presen~a predominante ou aus8ncia. em ambientes deterrrinados, indica a presenqa ou aus&xia de altera$bes ambientais antrbpicas e a sua extensk. bem coma a de outros fatores ecol6gicos especificos em estudo. Ver Indicador.

Organism0 que ocasiona agravos B salide e at6 mesmo a morte do homem e de oubos animais.

Aparelho portfitil para determinar as propor~6es da di6xido de carbono, oxig6nlo e mon6xido de carbon0 em gases e vapores. 0 g&s passa atravk de solu~des que absorvem. sucesslvamente, o dl6xido de carbono. 0 orlg~nlo e 0 mon6xido de carbono: a diminui@o do volume do gas. ap6s passar atrav6s de cada solu$80, 6 uma medida da quantidade de cada constituinte.

Icontinua

Equipe Auditora
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Osmose

Osmose inversa

Oxidabilidade

Oxida$k

Oxid@o biol6gica

Oxida& bioquimica

Oxida$do total

2.1142 Oxigena@o biolbgica

2.1148

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NBR 9896’1993 73

2.1151

Oxigena$Ho bioquimica

OxigBnio consumido

OxigBnio disponivel

OxigCnio dissolvido

Oxigkio residual

Oz6nio

OzonizaCBo

Ozonizador

Defini@es

FenBmeno pelo qua1 a agua passa atrav6s de uma membrana semiperme&vel. que separa duas solu$bes contend-a o mesmo solute. por6m em dlferentes concentra@es, indo da solu~do menus concenbada para a mais concentrada.

Processo que ccnsiste na passagem de agua de uma solu@~ concenbada para outra menus concentrada. abav& de uma membrana sob a a+ de uma press& superior a diferen$a de press&% osm6ticas das duas solu~bes. a$50 esta exercida sobre a solu@o mais concentrada. Este processo B utilizado, por exemplo. no tratamento de dguas residukias e na dessaliniza@. 0 mesmo que ultrafiltra@o.

Capacidade que uma substancia possui de ser oxidavel.

Altera$Io quimica que uma subst&ncia sofre quando cede el&ons. Na maioria das vezes. o receptor 6 o dtomo do oxiganio.

Processes em que organismos vivos. em presen~a. ou nk. de oxighnio, atrav& de respira@o aer6bia ou anaerbbia. convertem mat&k organica em substancias mais simples ou de forma mineral. 0 mesmo que oxidaCz5.o bioquimica.

Ver OxidacBo biolbgica.

Processo de tratamento de tiguas residudrias. no qunl os lodes bioldglcos produzidos $30 transformados por auto-oxida$Ho.

Reposi@ do oxigenio por atividade fotossint&ica do fltop@ncton. 0 mesmo que oxigen@o bioqulmica.

Ver Oxigena@o biol6gica.

Medida da capacidade de uma agua consumir oxig8nio. para oxidar as mat&k-is orginicas e inorganicas nela presentas, felta em teste especifico. t expresso em miligramas de oxigenio por litro de agua. Normalmente indlcado coma Oc.

Quantidade de oxigenio disponivel num corpo de Bgua. para oxida@o das mat&k orgKcas e inorg5nicas nele presentes. medida em teste especifico. E expresso em miligramas de oxig&nio par litro de &gua. Serve tambern & respira@o de organismos aqu6ticos.

Quantidade de oxigCnio dissolvido em &gua. em 6gua residukia ou em outro liquido. medida em teste especifico. t express0 em miligramas de oxig&io por litro de Bgua. ppm (partes por milhjo forma antiga) ou porcentagem de satura@o. Normalmente indicado wmo OD.

Quantidade de oxigCnio dissolvido em agua. ap6s inicio da desoxigena$Ho. medida em teste especifico. c express0 em miligramas de oxigkio por litro de igua.

Ver Orkio.

Forma alotr6pica do oxiglmio. cuja mol6cula cont&m 6s atomos do element0 (0,). 0 mesmo que ozona.

Tratamento de agua. efluente cu ar. corn oz6nio. A adi@io de oz6nio tern diversas finalidades. tais coma: desinfec@o. remo@o de car. turbidez. gosto e odor. axida@a de cianetos, femis, sulfetos. feno. mangank e matgria orgkka.

Aparelho que produz 8 aplica ozdn~o.

/continua

Page 74: NBR 9896 - 1993 - Tb 145 - Glossario de Poluicao Das Aguas

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74 NBR9896/1993

21153

2.1154

2.1155

2.1166

2.1157

2.1156

2.1159 Partes par bllhao (ppb)

2.1164

2.1161

2.1162

Partlcula Massa pequena e discreta de mat6ria s6lida ou liquida.

Pasteuriza@o

21163 Patogenicidade

2.1164

2.1185

PatogOnico

PC6

Padrdes de emiSS&

Padrdes de potabilidade

da Bgua de abastecimento

Padrdes de qualidade Conjunto de par&metros e respectivos limites. que definem a qualidade

ambiental exigida para o meio ambiente.

Padrdes de qualidade da &ua

Cwrjunto de par3metros e respectivos limites. coma. por exemplo. concentra@es de poluentes. em rela~~o aos quais OS resultados dos exames de uma amostm de dgua Go comparados aquilatando-se a qualidade da &gua. para urn determinado fim. As concentra~6es SW geralmente expressas em miligramas por litro de dgua. SHo normalmente estabelecidos por Iegisla~~O.

Parasita

Parshall Ver Medidor Parshall.

Partes por milhHo @pm)

Definigdes

Conjunto de par%metros e respectivos limites. coma. por eXempl0. temperatura e concentra$Bo de determinadas subst8ncias. que devem ser atendidos pelos efluentes lanGados, direta ou indiretamente, no meio ambiente, para &o prejudlcar 8 SUB qualidade. AY concentra@as SBO geralmente expressas em miligramas por litro. OS padrdes de emiss& ~$0 normalmente estabelecidos por legislaC8o.

Conjunto de parametros e respectivos limites. coma, por exemplo, temperatura. concentra~~o de determinadas substanclas e indices de coliformes. que devem ser atendidos pela z%gua destinada 80 nbastecimento ptiblicc. As concentra@es Go expressas em miligramas par litro de bgua. S&J normalmente estabelecidos par legisla@o.

Epidemia de grandes proporpbes. que atinge urn elevado nirmero de pessoas e uma vasta area geografica (urn ou mais continentes).

Organismo que wve em inter-rela@ corn outro, tirando beneficio dessa rela~k. em detriment0 do seu hospedeiro.

Ntimero de unidades de massa ou volume de urn componente rnenci. present* err urn bilhk de unidades do componente maior de uma solu~%2 ou mistura.

Ntimero de unidades de massa ou volume de urn COmpOnente menw. presente em urn milheo de unidades do componente maior de uma soluc50 ou mistura. Este ntimero era usado para exprimir os resultados dos exames de agua ear. por6m mais recentemente fol substituido pela rala@o miligramas por litro. ou mililltros por litro.

Processo que consiste na aplica@o de calor. a umn temperatura e tempo determinados. a alimentos ou subst6ncias liquidas. corn a finalidade de eliminar certos microrganismos. principalmente. patog6nicos. sem alterar a composi$Po e propriedades do alimento ou da subst&ncia pasteurizada.

Capacidade de 0 agente patog6nico provocar sintomas. em maior 0” menor propor&50. nos hospedeiros infectados.

Ver Agente patog8nico.

Campostos produzidos de bifenil. corn diferentes porcentagens de cloro. Cada produto 6 uma mlstura, contend0 muitos isBmeros diferentes. OS produtos comerciais Go quimicamente inerentes. resistentes ao fogo e pouco soltiveis em dgua. OS idmeros que cont6m poucos Btomos de cloro pw mol&cula podem ser lentamente degradados, mas aqueles que cont6m urn nlimero maior de Qtomos tendem a se armazenar nos tecidos graxos dos organismos. OS PCB S&I usados na transfer&?cia de calor e sistemas hidr8ulicos. em adesivos resistentes ao fogo. em formula~des de res~nas. em pap&s auto-reprodutores de c6pias sem carbono e err

/continua

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NBR9896/1993 75

S*@3S

2.1166

io

Termos Definicdes

liquidos diektricos em transformadores e capacitores. OS PCB devem ser rigorosamente controlados devldo ao se” elevado potential poluidw. 0 mesmo que bifenil policlorado.

Movimento de agua feito atrav& dos pores ou fissuras de urn solo ou rocha. sob press%o hidrodin&mica. exceto quando o movimento occxre atravk de aberturas amplas. tais coma cows.

Petda de press20 que pode se estabelecer em urn conduto. canal ou equpamento.

Organismos vegetais que vivem sobre as rakes, caules e folhas de plantas aqutiticas. no sentido estrito. Esta denomin@o se estende tambCm a organismos que vivem sobre objetos submwsos em geral.

Ver Tempo de deten$$o.

lntervalo de tempo que decorre entre a infec@o de “ma pessoa ou animal e o aparecimento de sinais ou sintomas da doenca respectiva: varia de acordo corn a doenCa considerada.

Ver Tempo de reten@o.

Interval0 de tempo durante o qual uma pessoa ou animal infectado elimina urn agente patog&ico. para o melo ambiente ou para o organismo de urn vetor hemat6fago. sendo possivel, portanto. a sua transmiss5o a outro hospedeiro. Pode ser determinado por critkios clinicos (coma na variola) w laboratoriais (como na febre tif6ide).

Capacidade de urn meio poroso permitir a circul@o da Qgua.

Peso da unidade de volume de uma subst8ncia.

Ver Defensive agricola.

Ver Litologia.

Logaritmo do inverse da concentraFBo hidrogeni8nica. c uma caracteristica fisico-quimica. por exemplo. da Agua e do solo. t expresso de 0 n 14 (PH < 7 - meio dcido; pH = 7 - meio neutro: pH > 7 - meio alcalino).

Processo t&mico que consiste na decomposi@o fisica e quimica da mat6ria organica, atraw% da a~20 do calw. na ausencia do oxiganio. Este processo. no case de tratamento de residues s6lidos (lixo). ainda encontra-se na fase experimental.

Dispositivo que permite medir a vazHo de urn fludo. corn base na mediqiio do diferencial de press60 em urn conduto.

Conjunto de seres vivos. animais ou vegetais, que vive em suspens20 nun? corpo de ague 05 organismos s30. na maioria. miwosc6picos e caracterizados pelo fate de o seu potential de locomo@o ser desprezivel em rela@o ao movimento das correntes e mare.

Planejamento do use do solo e dos recursos hidricos de uma back. objetivando-se a sua utilizaq2o e conserva@o.

Medi@o da quantidade de Bguas pluviais.

Cavidade ou fenda aberta no solo, a fim de atingir o aqOifero.

/continua

PCB

Percola+%

2.1167 Perda de oarga

21166 Perlfiton

Perlodo de deten-$o 2.1169

Periodo de incub@o

2.1171 Period0 de reten@

Period0 de transmissibilidade

2.1172

Permeabilidade

Peso especlfico

2.1175 Pesticida

Petrologia 2.1178

2.1177 PH

2.1178 Pir6lise

Pitot. tuba de

Plancton

Planejamento de bacias

Pluviometria

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76 NBR 96964 993

IcontinuaQ

SegdWS

2.1194

2.1185

2.1186

2.1187

2.1199

2.1169

2.1199

2.1191

2.1192 Poco tubular

2.1193

2.1194

2.1195

2.1196

2.1197

2.1199

Termos

Polo absorvente

POCO artesian0

POQO artesian0 jorrante

Pop artesian0 n&o- jorrante

Poqo de vislta

Pop he&tic0

PO$O jorrante

Polarografia

Polieletvlitos

Polimero

Poluente

Polui@o ambiental

Defini$des

Sistema de disposiqk de efluentes de tanques s&pticos, constitufdo por urn poqo, cujo fundo deve estar. no minima. a 1,5 m acima do lenw~ fre&tico. 0 mesmo que sumidouro.

Polo que capta &gua de urn aqijifero confinado ou semiconfinado.

Polo artesiano que capta hgua de urn aqijifero confinado, cuja press~o 6 suficiente para faz&-la subir acima da superficie do solo. 0 mesmo que poco jonante 0” surgente.

Poqo artesiano que capta 6gua de urn aqiiifero confinado. cuja press% n8o 6 suficlente para eleva-la acima da superficie do solo.

Poco destlnado a permitir a inspe$a, limpeza e desobstru~~o das canaliza~des de urn sistema de coleta de Aguas residukias ou pluviais.

Poqo que capta hgua de urn aqiiifero livre ou fre6tico.

Ver PO$O artesian0 jorrante.

Ver POCO artesian0 jorrante.

Obra de captap% de Qgua subtenkea. executada mediante perfura$h vertical, geralmente mecanizada. de forma cillndrica. corn diametro variando normalmente de 6 polegadas a 24 polegadas, podendo. ou n&3. ser revestida corn tuba ou condutos. de acordo corn as caracteristicas do material perfurado.

M&do eletroqufmico de an8lise. para determina@ qualitativa e quantitativa de substhcias em solu~~o. principalmente metais.

lnstrumento utilizado em polarografia.

Termo get.3 usado para uma extensa s&i% de compostos naturais ou sintCtiws, solrivels na Agua. de alta massa molecular e que tbm a capacidade de flocular sistemas disperses. Usualmente s.30 polimeros corn urn grand% ntimero de grupos ionizkeis. mas o termo B tambern usado para floculantes coma 6xidos de polietileno de alta massa molecular. OS qua& n&o sio estritamente polieletr6litos. SBo usados no tratamento de dgua e de dguas residuArias. s6 ou em conjun~80 corn coagulantes inorgWcos. para promover a sedimenta@ e filtra@o de s6lidos suspensos, e para permitir 0 condicionamento de lodes antes da secagem.

Subst6”cia constituida de mol6culas de alto peso molecular, cada qua1 composta de urn nljmero lndefinido de mokulas simples (monbmero). Podem ser naturais. coma a celulose. ou manufaturadas, coma as resinas slnt6ticas.

Mathria ou energia. em qualquer forma, que direta ou indiretamente cause polui@o do meio ambiente - dgua. ar e solo. OS poluentes. de “ma maneira geral. podem ser de naturera fisica. fisico-qufmica. quimica. bioquimica e biol6gica. c asslrn todo agente causador de polui$6o ambiental.

Degrada@o da qualidade ambiental, resultante de atividades que direta ou indiretamente: a) prejudicam a satide, seguran~a e o bem-estar das popula~6es; b) uiem condi@es adversas as atlvidades sociais e econ6”%as: c) afetem desfavoravelmente a biota: d) afetem as cond!Cdes sa”itArias do meio ambiente:

/continua

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NBR9896'1993 77

/continua@

Se+S

2.1199

2.1199

21200

2.1201

2.1202

21203

2.1204

2.1205

21209 Portador

21207 Portador eficiente

21208 Portas de entrada

21209 Portas de sa[da

2.1210

2.1211

TWWlOS

Polui@ ambiental e) lancem matbias ou energia em desacwdo corn OS padrdes de

Poluiq& do meio ambient0

Poluidor

Poluidor potencial 1) Pessoa fisica ou juridica. de direito ptiblico ou privado. responsavel

Ponto isoel6trico

Popula@

Popula@o equivalent=3

Potabilidade

Definicbes

qualidade ambiental estabelecidos. A poluick ambiental B devida a presenga. lan$amento, ou libera@o, nas aguas. no ar ou no solo, de qualquer forma de mat&la ou energia. CM intensidade, quantidade, concentra~8o ou caracteristicas em desacordo corn OS padrdes de qualidade ambiental estabelecidos por legisla$k. ocasionando, assim. interfer6ncia prejudicial aos uses preponderantes das 6guas. are solo. Em fun@o do tip0 de poluentes. podem ser distinguidas diversas fcmxxs de polui@x polui@o flsica. qulmica. fisico-quimica, bloqulmlca. biol6gica e radioativa. As diversas formas de polui@o se interligam de mode que o controle da polui$Ho devere ser feito em conjunto: em outras palavras. o controle da poluiFBo do solo. por exemplo. pode criar problemas para a qualidade das aguas superticiais ou subterr&ws. se certas medidas nHo fwem tomadas. 0 rnesino que p&i@ do meio ambiente.

Ver Polui@o ambiental.

1) Pessoa flslca ou juridica. de direito ptiblico ou privado, respons&vel direta ou indiretamente por instala@o ou atividade causadwa de degrad@o da qualidade ambiental.

2) Fonte poluidora. em sentido genbrico. Ver Fcnte poluidora.

direta ou lndiretamente por instala@o ou atividade que possa vlr a causar. a qualquer tempo, degrada@o da qualidade ambiental.

2) Fonte poluidora potential. err sentido gerkico. Ver Fonte poluidora potential.

Ponto determinado pelo pH. em que a diferenqa de carga el6bica entre a nuvem de ions que envolve uma particula em suspens&o e a carga ektrica do meio 6 nula; neste case, 0 potential zeta 6 igual a zero. VW Potential zeta.

Cole@o finita ou infinita de individuos (Estntistica).

Nlimero de habitantes cuja polui@o organica (geralmente em termos de DEIO) 6 igual a causada por determinada fonte poluidora.

Ouantidade de vazios existentes em urn meio poroso. fun@ do ntimero e dimensees dos vazios. c expressa em porcentagem.

Pessoa ou animal que ao ser examinado 60 apresenta sintomas clinicamente reconheciveis de uma doeya transmissivel. rnas que esta albergando 0 agente patog&Mco respective. podendo transmitir tal doeya. Todo portador 6 ao mesmo tempo urn hospedeiro.

Portador que elimina o agente patog6nico para o meio exterior ou para o wganismo de urn vetor hemat6fago. 0 que posslbllata a infec~k de novas haspedeiros. Essa elimina$Bo pode-se fazer de maneira continua ou intermitente.

Ver Vias de penetra@o.

Ver Vias de eliminaqk

Aplic&o do cloro na &gua ou esgoto. ap6s qualquer tratamento. incluindo pf&clora@o.

Propriedade da ggua pot8vel. que permite a sua utiliz@o para consume humano. Ver Agua wt&el.

/continua

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78 NBR 9896’1993

2.1213

2.1214

2.1215

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2.1227

2.1226

2.1223

TemOS

Potential de oxinedu$k

Potential redox

Potential zeta

Ppb

Ppn

Praguicida

Preciplta@o

Precipita@o qulmica

Precisgo

Predador

Preval6ncia

Privada

Privada higi6ni.x

Privada seca

Processo bicquimico

LIefiniC6es

Potential que mede a capacidade de oxida@o ou redu@ de uma subst&ncia.

Potential do elebodo quando uma espkie i6nica pode coexistir em duas formas, uma oxidada e ouba reduzida.

Medida da estabilidade da suspensHo coloidal. Representa a dilerenca entre a carga e@trica da nuvem de ions mais densa, que envolve uma partlcula em suspensPo. e a carga el6trica do meio. Esse potential existe quando a partic& se desloca no liquid0 sob a influBncia de urn campo el&rico. Geralmente 6 medido em milivolt.

Ver Partes par bilh8o.

Ver Partes par milh8o.

Ver Defensive agricola.

1) Prccesso para separar a fase sbllda insoltivel denbo do meio llquido.

2) Formas de dgua depositadas na supetiicie tenestre. provenientes da atmosfera, cu seja: chuva. neblina. granizo, geada. neve e orvalho.

Precipita@o induzida pela adi&% de reagentes quimicos.

Expess% do erro aleatkio. getalmente medida pelo desvio-pad&. Trata-se de uma medida do grau em que obsewacdes repetidas concordam entre si (Estatistica).

Apliw@o de cloro a &gua. antes de qualquer tratamento. corn a finalidade de diminuir ou eliminar B carga bacteriana, ou a carga de material oxld&vel.

Organism0 viva que ataca e mata outro, para sua nutri@o.

Nljmero de cases clinicos ou de portadores exlstentes err urn determlnado momenta em uma comunidade. dando “ma id& estitica da ocon6ncia do fen6meno. Em geral. 6 revelado par meio de inqu&itos epidemiol6gico.. Pode ser express0 em ntimeros absolutes ou em coeficiente.

Ver Abrigo sanitirio.

Vet Privada sect.

Sistsma de disposi@o de dejetos humanos (fezes 8 urinas). sem transporte hidrico, em urn buraco aberto no solo. corn cerca de 0.80 m de diemetro e 2.5 m de profundidade e corn o fundo. no minima. a 1.50 m do len$ol fredtico. 0 mesmo que privada higitiica.

Medida da chance de ocorr6ncia de urn resultado SW oixewado em levantamentos fuh~ros. confundindo-se. pois. para skies longas de observa@es. corn a freqiiBncia relativa desse resultado (lei dos grandes nirmeros) (Estatlstica).

Processo que pode ser fisico cw qulmico e envofve atividades de seres vivos. principalmente nutri+ e respira@o. coma. par exemplo, a autodepuraCBo dos rios poluidos par aguas residukias. a digestk do lodo e a filtra@o biol6gica em estac6es de tratamento de &guas residukias.

Prwesso quimico que se opera em seres vivos e envolve a a@o de enLlnlas.

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NBR 9896/l 993

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S*$d*S

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2.1233

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2.1235

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21236

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2.1240

2.1241

21242

2.1243

Processo por lodos ativados

Produto fitossanitario

Produto perigoso

Produto saneante

79

Profilaxia

Propriedade odorante

Propriedade organol6ptic

Propriedade osmog4nica

ProteCk sanitkia do manancial

Proteina

ProtozoGos

Definiqaes

Rocesso relacionado ao valor de uma varkvel aleat6ria em fun+ do tempo ou do espaqo, ou de ambos. As varia@es no espa~o e 80 long0 do tempo Go govemadas partial ou totalmente pelas leis do acaso (Estatlstica).

Processo aplicado ao tratamento secunderio de Bguas residutirias. por m&odo biol6gico. no qua1 uma mistura de agua residuiria e de urn certo volume de lodo ativado 6 agitada e aerada durante 0 tempo necess6rio para elaborar e flocular uma grande parte de substancias coloidais; o lodo produzido 8. em seguida. separado das Bguas residukas por sediment@o. 8, entio. parte 6 recirculada para o processo e parte B removida para sofrer digest%. conforme seja necestirio. 0 rnesmo que tratamento por lodes ativados.

1) Rendimento dos fatores de produ@o ou rela@o entre o valor do que se investe e o que dele se obtCm (Economia).

2) Prod&G potential de matCria orgdnica ou rendimento energCtico de urn ecossistema (Biologia).

Ver Defensive agricola.

Substancia que, p&s was caracteristicas. seja perigosa ou represente risco para a saljde das pessoas, para a seguranqa pliblica e para o meio ambiente. 0 trbfego de cargas contendo produtos perigosos 6 regulamentado por legisla@. Ver Carga perigosa.

Substancia ou preparado destinados a hlgieniza$lo. desinfec$Ho ou desinfesta@ inclusive no tratamento de agua e do solo, assim compreendidos: a) domissanitMx: de apllca~.k nos domicllios e ambientes ptiblicos, e

no tratamento de ggua: b) fitossanithrios: de aplica~Bo em vegetais e seus produtos. e no

tratamento do solo; c) zoossanrt&rios: de aplica@o em animais. especlalmente na pecu8ria.

Conjunto de medldas que t&n por finalldade prevenir ou atenuar as doencas. was complicac6es e conseqti6ncias. atrav& de medidas de medicina preventiva. saneamento e medicina curativa.

Ver Odor.

Proprledade de uma substdncia que estimula 0s sentidos. coma odor, sabot e car.

Ver Odor.

Conjunto de a~6es destinadas a manter condi+% sanitkas adequadas ao manancial. em sua Brea de capta@o (Legal).

Composto org%ko complexo. constituido de longas cadeias de aminokidos, ligadas por pontes de nitrog8nio. apresentando elevado peso molecular. SZo constituintes essenciais de todas as c4ulas vivas; algumas ~80 enzimas.

Animais celulares, coma. por exemplo, amebas. ciliados e flagelados; muitos deles Go importantes no process0 de autodepurapHo dos corpos de &gua e no tratamento de aguas residukas.

Estagio no ciclo de vida de urn inset% err seguida ao estado de larva e que antecede o estegio de adulto. Usualmente, permanece inativo. sern alimentap%a.

/continua

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80 NBR9896/1993

IcontinuaQ

SW@WS

2.1244

2.1245 Qualidade da Qua

2.1246 Qualidade de vida

2.1247 Quimiossintese

2.1246 Radia$Bo knizante

2.1249 Radical quimico

2.1250

2.1251 Radiois6topos Is6topos que emitem radia@o ax. 13 e y (ou “ma combina@m de u. 15 e yj Alguns radiois6topos S&J usados coma trawdwes.

2.1252 Raio hidr&Jlica Element0 caracteristico de uma canaliza@o. medido pela rela@o entre a drea da seqk transversal e o perimetro molhado.

2.1252

2.1254

Ralos ultravioleta Ver Desinfec@o.

R&I Caixa n8o sinfonada, dotada de grelha em sua pate superior. ao nlvel do piso, e que se destina a receber dgua de lavagem de urn mesmo pavimento.

2.1255 Ramal de esgoto Ver Liga@o domiciliar de esgotos.

2.1256 Ramal de ventila@o

Radioatividade

DefiniGbes

Decomposi@o biofbgica da maWa organica, corn forma@o de odor desagradsvel, associada a condi@es anaer6bias em meio dcido. 0 mesmo que decomposi$Ho s6ptica.

Resultado do conjunto de caracteristicas fisicas. qulmicas. biol6gicas e organol6pticas de uma agua. relacionado corn o seu use para urn fim especifico. Agua pura, no sentido rigwoso do termo. nSo existe na natureza: a dgua possui uma s&ie de impurezas. que v20 imprimir as caracteristicas das quais depende sua qualidade. As caracteristicas das Oguas naturais. bem coma aquelas que deve possuir a Pgua fornecida ao consumidor, v&o Muir no grau de tratamento que venha a ser dado as aguas naturais. o qua1 tambern depende do use que se pretende dar a &gua. Estas caracterlsticas s& estabelecidas nos denominados Pad&s de Oualidade da Agua. os quais $80 fixados por legisla$Bo. 0 controle da qualidade da dgua B uma medida de grande necessidade. em face da sua impart&n& sanithria e econBmica. I? uma atividade de writer dinamico, que envolve 0 seguinte: a) exame e inspeG sanitdria: b) controle da qualidade da &gua nas fases de projeto. constru@.

opera+3 8 manuten~B0: c) aspectos diversos - controle da polui@o das 6guas. do ar e do solo.

implanta~8o do planejamento territorial e de programa de edwaG& SanitMa. dada a influCncia destes na qualidade da &gua. bem como no meio ambiente em geral.

Resultado de urn conjunto de fatores que permitem ao homem n8o sd gozar de satide em SW sentido amplo. coma tamkm criar e desenvolver quaisquer atividades em sua vida normal. numa comunidade urbana ou rural. A qualidade de vida 6 o resultado de v3rias condiG6es adequadas, relativas basicamente a: alimenta~&x saneamento bkico - ggua. esgoto B residue s6lido (lixo); satide - preven$Bo e cura de doenGas. incluindo saneamento do meio em geral: habit+%; transporte coletivo: emprego: renda: educa@~, seguranGa. lazer. qualidade ambiental ar, &gua. solo, sonora e visual; higiene e seguran.y do trabalho; e cult0 religioso.

Processo de nutr@Ho autotr6fica. que utiliza rea~des qulmicas. em vez da Iuz. coma fonte de energia.

RadiaCBo de alta energia e capaz de separar el&rons de dtomos e fix&los em outros 6tomos. produzindo pares de ions positivos e negatives.

Grupo de Memos que 6 capaz de, numa mol&xla, guard% a sua individualidade em determinada re@o.

Propriedade apresentada par certos nljcleos at6micos. de se desintegrarem espontaneamente.

Tuba ventilador secundko que liga urn cu. mais tuba ventiladores individuals a uma coluna de ventila@o ou a urn ventilador primtirio. nas instala@es preciais de esgotos.

/continua

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NBR 98960 993 Al

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SW~bWS

2.1257

21256

21258

2.1260

2.1261 Rea+ de oxirred”$?ao

2.1262 Rea@o quimica

2.1262 ReaeraCao

2.1264

2.1265

Reagente quimico Substancia de alta pureza quimica. usada em rea~des analiticas.

Reator bioquimico

2.1266 Reator quimico

2.1267 RecirculaCBo

2.1266

2.1266

2.1270

TellIlOS

Ramal predial de ggua Ver Liga@io fxedial de &g”a.

Randdmico Fenbmeno ou processo aleat6rio (Estatlstica).

Raspador de lodo

Rastelo

Recupera@o de dress Ver Recupera~Bo de recurso~ dos residues. 0 mesmo que melhoria de

de terrenos drew de tenenos.

Recupera$Bo de recursos dos residues

Defini@es

Equipamento que permite a raspagem de lodo em esta@ de tratamento de aguas residukias.

Pe~a 0” ‘instrumento constituldo por “ma fileira de dentes de fwro’. utilizado par exemplo. para lfnpeza de grades.

Rea@o em que hi varla@o do nljmero de oxida$Ho ou. em wtras palavns. perda o” ganho de el6trons.

Opera@o pela quaI duas ou mais substancias. postas em contato. sohem modifica$des profundas. originando novas subst@ncias.

Reintrodu@o do ar na Bgua. B fim de aumentar a concentra@o de oxigkio dissotvido. ap6s o oxig6nio ter sido consumido por algum processo quimico o” biol6,gico. Essa reintrodu@o do ar pode ser por urn sistema mecanico w fisico @or exemplo, a$% de ventos, natureza hldr4ulica do corpo de 8gua. e outros).

Dispositivo no qual ocorrem rea~des blcqulmicas. de maneira controlada. principalmate para estudos cinbticos ou de efici&wia de sistemas.

Dispositivo no qua1 ocorrem reaches quimicas. de maneira controlada, prlnclpalmente para estudos cin6ticos o” de efici6ncia de sistemas.

1) TBcnica de reutiliza@o de aguas de use indusbial, q”e 6 a utilizada para a minimizaG8o da carga poluidora remanescente de “ma indlistria. c empregada. por exemplo. em sistemas de refriger+o.

2) TBcnica utlllzada em atenos SanitMos. mediante a recirculaqk do chorume.

3) TBcnica utilizada em tratamento de dguas residu&ias e q”e consiste na recirc”la@o do lodo em partes do sistema de tratamento.

Adi@o de cloro em urn sistema de distribuiqHo complexo e longo. para manuten@io de urn residual de cloro livre ou combinado.

Rec”pera@ de recursos atravbs de: a) reutiliza$Ho de materiais: consiste em retirar dos residues OS materiais

que podem ser novamante “tilizados. seja no estado em que se encontram (reutilir@o direta), seja coma matbrie-prima para a elabora+ do mesmo material, ou de outros produtos (reutilizaqao indireta); neste case. este incluido o composto. produzido CM a utiliza@o da matCria org&ica contida nos residues s6lidos. o qua1 6 utilizado na agricunura coma adubo;

b) conve&o em energla: ccnsiste principalmente em utilizar OS residues s6lidos para a prod@o de vapor d%gus ou energia el6trica. cu popar$Po de g&s combustfvel, coma o me&no;

c) rec”pera~Bo o” melhwia de &leas de terrenos: consiste em utilizar OS reslduos s6lidos. em geral em conjunto corn material de coberiura. para aterrar areas; este m&do pode ser combinado corn a produG& de m&no. A recupera~Bo de recursos dos reslduob s6lidos 4 “ma forma eficiente de reduzir 0 volume de lixo

/continua

Page 82: NBR 9896 - 1993 - Tb 145 - Glossario de Poluicao Das Aguas

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I32 NBR9896/1993

2.1271 Recursos ambientais

2.1272 Recursos hldricos

2.1273 R%cursos naturals Ver Recursas ambientais.

2.1274

21275 Red% de dist+ui@o Ver Rede de abastecimento de dgua.

2.1276 Red% de esgotos

2.1277 Redemoinho Ver Turbilh%o.

2.1278

2.1279

2.1280

2.1281

2.1282

2.1283 R%pr%Sa

2.1284 Reserva16rio

2.1285 R&duo

2.1286 Residue filtrAv%l

Termos D%fini@%s

Red% de abastecimento de agua

Refinaira

Ftegeneraq%

Remoinho Ver TurbilhBo.

Reoxigena@o

Recursos naturais constituidos pela atmosfera: aguas intericies. superficiais % subterr&neas. estuilrios. mar territorial: solo e subsolo; elementos da biosfera. tais como fauna % flora; e recursos cantldos nos locais de lazer, de interesse paisagistico, histkco ou turistico.

Recursos de Bgua. exktentes em urn determinado tenitkio. destinados a atender aos divwsos uses da Agua. corn prioridade para OS uses preponderantes. wmo 0 abastecimento de bgua.

Conjunto de tubula$b%s % partes acessbias, destinadas a distribuir dgua de abastecimento ptiblico aos consumidores. 0 mesmo que red% de distribui$So.

Conjunto de tubula@es e partes acess6rias. destinadas a coletar os esgotos produzidos principalmente nas residirncias e predios %m geral.

Sistema de pocessos unitkios usados, por exemplo. par% converter petr6leo cru em combustivel. lubrificante e wtros produtos.

1) Restaura$So de tecidos ou 6rgSros que foram extirpados por part% de certos animais. Exemplos: planaria e lagarto.

2) RestauraCHo de tecidos lesados, de animais superiores. coma o homem. 0 poder de r%g%n%ra@o B muito varidvel. dependendo do organLmlo.

3) Recup%ra$?a da capacidade de troca i6nica de urn% resina trocadora de ions.

Complem%nta$Ho do oxiganio de urn curso de Bgua. pela dilui@& corn introdu& de agua corn mais oxig&io dissolvido, pela reoxigenagio blol6gica. atrav& de organismas produtores de oxig8nio. ou por infl&ncia da r%cr%a$80.

Repeti&W de urn experimento de modo a melhorar a estimativa % reduzir o %rro experimental (Estatistica).

Reservat6rio de acumul%~Bo de agua; lag0 formado p%lo barramento de urn rio. Ver Reservat6rio.

1) Homem ou animal (raramente solo w vegetal) respons6vel pela SobrevivCncia de urn% especie de agent% infeccioso na natureza.

2) Lago ou estrutura artificial par% acumul%qHo de &g&a. Exemplos: r%s%rvatOrlo de acumulaCBo ou repress. reservat6rio de distribuiqao, reservatbic domiciliar.

1) Material ou rest0 de material cuio proprietkio ou produtor nso mais o considera corn valor suficiente par% conservd-lo.

2) Fase s6lida separada de urn liquid0 por filtragem, sedimenta@o. evapota~zio w calcinaqk

PorcBo do residue total que passa por filtro de porosidade de 1.2 pm. 0 residue filtrzkel B medido em ensaio especifico e express0 em mg/L (miligramas par litro de bgua). 0 mesmo que s6lidos dissolvidos.

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2.1287

2.1288

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2.1295

2.1296

2.1297

2.1298

Termos

Residuo gasoso

Residuo liquido agropecuAri0

Residue liquid0 dcm&tico

NBR 989641993 83

2.1299

Residue liquido industrial

Residue n8o-fiNrAvel

Residue perigoso

Residue sanit$rio

Residue sediment&el

Residue s~lido

Residue vol&til

Resina trocadora de ions

Defini@es

Por@o do residue total, ou filtrrkel ou nio-filtrkel. que resta ap6s a calcina@o a (550 f 5O)‘C por 1 h. 0 residuo fixo 6 medido em ensaio especifico. 8 expresso em mg/L (miligramas por litro de Agua). 0 mesmo que s6lidos fixes.

Residue das atividades humanas, particularmente industriais. que. quando 6 lanGado na atmosfera, causa poluiqBo do ar. Pode contribuir tambern pare a polu~c&o da &gua e do solo, pela lavagem da atmosfera pelas chuvas.

Residue liquid0 resultante das atividades agropecutirias. Fundamentalmente. tern was fontes nos residues de origem animal, defensivos agricolas ou pesticidas (incluindo herbicidas). fertilizantes. e outros.

Ver Despejo dom6stico.

Ver Despejo industrial.

Par+ do residue total retido no filtro de porosidade de 1.2 pm. 0 residue nao-filtrhvel 6 medldo em ensaio especiflco, e express0 em mg/L (miligramas por litro de Agua). 0 mesmo que s6lidos em suspensk e s6lidos suspensos.

Residue ou mistura de residues que. devido B sua quantidade e 8s was caracteristicas fisicas. quimicas e biol6gicas. podem apresentar perigo B satide humana e A fauna e flora, podendo prejudicar substancialmente o meio ambiente ou causar danos As constru~des e equipamentos. Podem ocorrer em estados s0lido. liquid0 ou gasoso. Usualmente. S&J explosives. t6xicos. corrosives ou radioativos. Requerem cuidados adequados na sua manlpula@o. desde 0 acondicionamento ao transporte. tratamento e disposi@o final, devendo ser estabelecidos por legisla@

Ver Despeja domestica

Ouantidade de material que se sedimenta, por a~% da forqa de gravidade. a partir de urn litro de amostra err repwso par uma hora em cone Imhoff. 6 ccnstltuido pelos materiais inicialmente em suspens&x em dguas e efluentes domestica e industriais. que podem ser removidos pa sedimenta@o. ap6s urn periodo de decanta@o. 0 residue sediment&e1 6 medido em ensaio especiflco. e express0 em mUL (mililitros par libo de dgua). 0 mesmo que s6lidos sedimenkkeis.

Residue das atividades humanas. que normalmente se apesenta em estado sblido. semi-sblido ou semiliquido. e 6 vulgarmente denominado lixo. Este residue pode contribuir para a polui@o ambiental Agua, ar. solo, bem coma para a polui$k sonora e visual. Exige cuidados adequados na sua manipula@o. desde 0 acondicionamento a coleta. transporte, tratamento e disposi@o final.

Material remanescente na c6psula apOs a evapora@o partial da amosin e posterior secagem em estufa & temperatura escolhida. at& massa constante. 0 residue total 6 medido em ensaio especifico e express0 em mq/L (miligramas par litro de Agua). 0 mesmo que s6lidos totais.

Por@o do residue total, filtrAvel ou njo-filtr8vel. que se perde na calcinaC% da amostra a (550 i 5O)“C par 1 h. 0 residue volStil 6 medido em ensa~o especif~co e expesso em mg/L (millgramas por litro de agua). 0 mesmo que solida voldteis.

SubstAn& quimica natural ou artificial, que tern capacidade de substituir ions de uma Qgua. trocando-os corn ions presentes em sua estrutura.

/continua

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84 NBR 9896’1993

Icontinua~:

Se@es

2.1300

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2.1312

2.1313

2.1314

Termos

ResistCncia

ResisMncia a desinfetantes

Resist&Ma a0 meio

Respira$k end6gena

RessurgWcia

Reutiliza@o da dgua

Reutiliza@ de materiais

Reutiliza$%o direta

Reutiliza$Bo indireta

Rizosfera

Runoff

Saber

Sac0 vitelino

Salinidade

Definiqbes

1) Conjunto de defesas especificas e inespecificas de urn hospedeiro contra a entrada. multiplica@o e a~80 lesiva de urn agente etiol6gico. As defesas inespecificas sio comumente denominadas ‘resist6ncia natural’. e as especificas constituem a ‘imunidade’.

2) lmunidade total ou partial de urn inseto A presen~a de inseticidas.

Capacldade de o sgente patogbnlco resistir a desinfetantes usados em uma concentraCBo B urn interval0 de tempo determinados. OS germes mais resistentes aos desinfetantas szio os esporulados. corno, por exemplo, o bacilo de t6tano.

Capacidade de o agente patogbnico sobreviver no meio ambiente durante urn tempo maior ou menor. Ii6 agentes patog6nicos corn grade resist6ncia ao meio externo, ccxno 0s esporulados e 0 bacilo da tuberculose, e agentes patog&icos de pequena resist8ncia. ccmo o meningococo. A imporkkcia epidemiol6gica deste fate reside em que os agentes etiol6gicos que t&n pequena resistgncia ao meio ambient9 s6 podem ser transmitidos de maneira direta.

Oxida@o biolbgica de urn substrata organico, dentro de uma c6lula. para liberar energia: pode ser aer6bia ou anaer6bia e pode ser determinada medindo a troca gasosa entre urn organism0 e o meio que o envolve.

Processo durante o qua1 os microrganismos consomem was pr6prias c6lulas. para utiliza@o de energia.

Corrente marinha ascendente; fen6meno que tern lugar quando as dguas da plataforma continental. tocadas pelo vento. correm para o mar alto. lmediatamente uma corrente maritima que vem substituir as Bguas da plataforma. trazendo os nutrientes das prafundezas para a superflcies percorre 0 talude, de baixo para cima.

Termo empregado no case de urn corpo de Agua. do qual a agua foi extraida. usada e tratada. retornando a este corpo. para use posterior.

Ver Recupera~Ba de recursos dos resfduos.

Ver Recupera~Bo de recursos dos residues.

Ver Recupera$Ho de rewrsos dos residues.

RegiHo do solo, sujeita a influ&ncia de plantas corn rakes caracteristicas da zona de grande atividade microbiana.

Ver Defllivio superficial.

Propriedades das subst%cias que afetam 0 sentido do paladar. As caracteristicas do saber e odor s&z consideradas em conjunto. pois geralmente a sensa@o de saber decorre da combinack de gosto e saber.

Anexo embriondrio contend0 reservas alimentares (vitelo) e que permanece corn0 6rgHo provis6rio no pelxe rec&n-nasado, at6 que este complete 0 aparelho dlgestivo e possa alimentar-se diretamente.

Conjunto de sais normalmente dlssolvidos na Bgua. formado pelos bicarbonates. cloretos, sulfates e em menor quantidade. pelos demais sals. Dependendo da concentraqk de sais. a Agua pode ser classificada em dote. salobia ou salgada. A salinidade. no case de Bgua do mar. 6 expressa em gramas de sais par 1000 gramas de bgua; para as demais dguas. utilizam-se miligramas de cloretos por lttro de Bgua.

/continua

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NBR9896'1993 85

/continuaci

St3p%S Termos Definic6es

Grupo de bact4rias ent&icas patogtiicas, no qua1 certas espkies s&o responsaveis pela febre tifbide e contaminaG8o de alimentoe. SBo com”“s em aguas poluidas.

Doenqas causadas pa bact6rias do grupo Salmonella.

Ver Saneamento do meio.

Atividade de saneamento do meio. dirigida a solu@o dos problemas relatives aos sistemas de abastecimento de agua, esgoto e r&duos s6lidos (lixo).

Saneamento praticamente em nivel de bacias hidrogr&ficas.

Controle dos fatores do melo fisico do homem. que exercem ou podem exercer efeito deletkio sobre seu bem-estar fisico, mental w social. 0 mesmo que saneamento ambiental.

Forma@o de sais de gcidos graxos corn hidr6xidos met.?ilicos.

Assoclado corn morte e decomposiGBo da matka org%ka.

Doen$a causada pela ingests0 de dgua contaminada pa chumbo. bem coma pela exposi@o em ambientes corn tear excessive de chumbo no ar; o efeito do chumbo no organism0 B cumulative e conduz ao evenenamento. No case da agua, o agente causador B o ataque de Qgua agreewe (corn CO4 As CanalizaCdes de chumbo ou de certos tubas pksticos que utilizam plastificante B base de chumbo.

Estado de complete b%m-estar fisico, mental ou social. e nao apenas a ausencia de doencas ou enfermidades.

Cikcia e arte de promover. proteger e recuperar a s&de. atravk de medidas de alcance coletivo e de motiva@o da popula@o.

Ver Oesidratacao do lodo.

Redu@o da umidade do lodo industrial ou do lodo proveniente do tratamento de Bguas residukias. por a&io da for$a centrifuga.

Deposi@o de sdlidos suspensos na agua. pela a~80 da gravidade. podendo concorrer para a clarificaqio do liquido.

lnocula@o de lodo de esgoto, biologicamente ativo, na dgua residukia ou lodo. corn o prop6sito de introduzir organismos favorkeis a decompasicjo desta e. assim. acelerar o estagia initial do processo de estabilizac&

Retlrada da escuma que flutua na superficie das aguas residwkas, como parte do seu tratamento.

Retirada de &OS e graxas da superficie das dguas residu&rias. por flota@o.

Tanque separador de Oleo mlneral. tipo Amerrcan Petroleum Institute, projetado de forma que o material flutuante (de baixa densldade) ascenda e permane~a na superficie para ser removido.

Estado obtido por putrefaC8o ocasionada pelo crescimento de otganismos anaer6bios. devido a aushcia de oxighio dissolvido.

CondivHo produrada pela putrefa@o. Ver Septlcidade.

/continua

2.1315 Salmonelas

Salmoneloses 2.1316

Saneamento ambiental

Saneamento bhsico 2.1318

2.1320 Saneamento do meio

2.1321

2.1322 SaprClbio

2.1323 Saturnismo

Sairde

Satide Nblica

2.1324

2.1325

2.1326 Secagem do lodo

Secagem par centrifuga@o

2.1327

2.1328

2.1323 Semeadura de lodo

Separa~50 de escun~a 2.1330

2.1331 Separ@o de 6leos e graxas

Separadot API 2.1332

Septicidade 2.1333

2.1334 Seotico

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86 NBR 9896/l 993

Defini@es

Conjunto de atividades. obras. instala@es e equipementos destinados a tomecer Agua potAvel e “ma ccmunidade (Legal).

Conjunto de atividades, obras. instala@es e equipementos destinados e coletar. transportar. tratar e dispar dos esgotos produzidos em uma comunidade.

BactArias responsAveis pela disenteria backer e comum em Aguas poluidas.

Ver Disenteria bacilar.

Associa$Po de duas plantas ou de “ma plante e urn animal, na qua1 ambos OS organismos recebem beneficios, mesmo que em propor@es diversas.

Ramo da ecologia que estuda as rela@es entre comunidades animais ou vegetais e o meio ambienta.

Situa$%o na qua1 a a@o combinada de dois ou mais agentes quimicos ou biol6glcos. atuando conjuntamente, A maior que a scme da a@% d&es agentes atuando separadamente. 0 inverse A antagonismo.

Conjunto formado pela rede de dlstribui$k, resewatbios e eeta@es ekvatbrias, corn e finalidade de fornecef Ague potAwl a uma comunidade.

Conjunto de todas es unidades necessArias ao funcionamento de urn sistema de coleta, transporte, tratamento e disposi@o final dos esgotos de uma Area ou comunidade. Existem tr6s tipas de sistemas de esgotos: a) sistema separador absolute: aquele que recebe unicamente esgotos,

pois existe outro sistema independente pare es Aguas pluviais; A o mais usado no Brasil;

b) sistema unitAria aquele que recebe esgotos e Aguas pluviats; c) sistema separador partial ou misto: aquele que recebe esgotos e parte

das Agues pluviais.

Ver Sistema de esgoto

Ver Sistema de esgoto.

Ver Sistema de esgoto.

Vet Sistema de esgoto.

Ver Residue filtrAvel.

Ver Residue nAo-flItrAvel.

Ver Residue fixo.

VW Residue sedlmentdvel.

Ver Residue Go-filtrAvel.

Ver Residue total.

Ver Residue VolAtil.

SubstAncia dissolvida em urn solvente. formando “ma solu~80.

SubstAncia. usualmente liquida. usada para dissolver wtras substAncias.

/continua

Termos

Servi$o de abastecimentc ptiblico de Agua

2.1335

2.1336 Sewi$o de esgotos

21337 Shigellns

21330 Shigelose

21339

Sinecologia

Sinergismo

2.1340

2.1341

2.1342 Sistema de distribui@o de Agua

2.1343 Slstema de esgoto

2.1344 Sistema mist0

2.1345 Sistema separador absolute

Sistema separador parcia

Sistema unitArk

2.1346

2.1347

2.1348 SOlidos dissolvidos

S6lidos em suspensAo 2.1349

2.1350 Widos fixos

S6lidos sedimentAveis

‘Widos suspensos

2.1351

2.1352

2.1353 S6lidos totais

S6lidos volAteis 2.1354

SollIt

Solveilte

2.1355

2.1356

Equipe Auditora
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NBR 98960 993 a7

Icontinua~z

Se@3

2.1357

2.1356

2.1360

2.1361

2.1363

2.1364

2.1365

2.1366

2.1367

2.1366

2.1369

2.1370

2.1371

2.1372

Termos

Substrata

Sulfato de aluminio

SulfobactCrias

Sumidouro

SuperfiltraGso

Surto epid6mico

Suscetibilidade

Tanque de aera$80

Tanque de deca”taq?io

Tanque de sedimenta@c

Tanque fluxlvel

Tanaue lmhoff

Tanque s&tic0

D&nicks

1) Meio fisico. quimico ou biolbgico. onde se desenvolvem organismos. 2) Substancia sobre a qua1 “ma enzima exerce SW a~60 especifica.

Substancia quimlca. comercialmente chamada ‘altimen’, usada coma coagulante. particularmente no tratamento de dgua de abastecimento. bem coma de aguas resid&rias.

Sal soltivel de ferro. de f6rmula FeS0,.7H,O. tambern chamado de caparrosa. usado coma coagulante. particularmente no tratamento de agua de abastecimento. Ver Coagulante.

Composto de enxofre. que tern sua origem nos processes naturais ov coma subproduto de refinarias de peb6leo. curtumes, indljstria de papel, indtistria quimica efabrica~so de g&s. Constitui urn dos poluentes do sistema aquatico.

Bactkias fotoautotrbficas (sulfobactkas pljrpuras e verdes) e quimioautotr6ficas (sulfobact6rias incolores) que geralmente obtgm energia a park da oxida$Ho do sulfeto de hidrogenio (H,S) a sulfato: esta energia 6 necessAria B sintese do alimento org6nico.

Ver Poco absorvente.

Dose de cloro acima dos limites narmalmente utilizados.

Sistema que combina dois filtros para agua. sendo urn de fluxo ascendente e outro conventional. 0 mesmo que dupla filtraCHo.

Epidemia de propor@es reduzidas. atingindo “ma pequena comunidade humana. Muitos restrigem o termo para o case de institui@es fechadas, outros o usam coma simtnimo de ‘epidemia’.

Falta de defesas de urn hospedeiro, em grau adequado. contra urn agente etiolbgico.

Unidade onde o ar 6 injetado “a dgua residudria. corn o objetivo de transferir oxig6”io necess6rio para a respira@o das bact&ias. que oxidam a mat&a organica existente. 0 tanque de aera@ 6 parte do processo de tratamento de dguas residu8rias.

Ver Decantador.

Ver Decantador

Unidade cuja instala@o 6 recomendada na safda do tanque &ptico, quando as linhas do sistema de iniga@o subsuperficial ultrapassarem 150 m, e a montante de coletores de esgotos, corn declividade critlcamente baixa. 0 tanque fluxivel tern. geralmente. capacidade de 25% a 40% do volume do tanque SCptico e nso inferior a 2/3 do volume contido no sistema de irriga@o.

Tipo de decantador de Aguas residtkias, corn uma c&mara superior, destinada b decantaq8o. e outra inferior, destinada A digestso da mat6ria orgkica depositada. Esta unidade 6 utilizada em instalapdes corn pequena capacidade, desde algumas centenas a cerca de 5000 pessoas por unidade.

Estrutura destinada ao tratamento par&l de Bguas residuArias. corn transporte hidrico, que consiste basicamente “urn tanque de sedime”taq5o 8 digestso. no qua1 se deposita o lodo constituido pelos sblidos sediment&veis das aguas residukias que passam por este. sofrendo decomposiCBo pela a@0 de bacteria anaer6bias. 6 utilizado.

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2.1373 Tanque sifonada

2.1374

I

Taxa de escoamento superficial

2.1380 Tens50 superfkiel

I

2.1381 Tensoativa

I

2.1384 Termbfilas

2.1385 Terrenos de marinha

1

2.1306 Tclerkwia

2.1387 Toxicidade

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88 N!3R9896/1993

Definipdes

pincipalmente. na zone rural ou em locais de baixa densidade demogrkfica ou, ainda. na zona urbana desprovida de rede pirblica de esgoto sanit&rio, w seja. em instala@es de pequeno Porte. 0 mesmo que fossa sbptica.

Unidade que permite elevar A superffcie 0 material leve contido na Agua residubria, retendo-o nesta superflcie at4 a sue remo@o. enquanto a dgua residueria escoa.

RarZo enbe a vaz?~o afluente e a area superficial de unidades, coma decantadaes. caixas de areia e filtros. Esta taxa B expressa em m3/m2/dia ou m3/m2hora. tendo. assim, a dimenstio de ume velocidade.

Quantidade de material partiwlado sedimenttivel. depositada por unidade de area na unidade de tempo.

Tempo durante 0 qua1 0 llquido fica teoricamente retido numa determinada unidade do sistema. I? determinado pela rela$Ho entre a capacidade total do tanque e a vazHo afluente. Normalmente expresso em how. 0 mesmo que tempo de resid8ncia.

Ver ldade do lodo.

Ver Tempo de deten@o.

Tempo em que urn material permanece retido, como. par exemplo: a areia numa caixa de areia e o lodo no fundo de urn decantador.

Propriedade inerente a uma superficie liquida, pela qua1 ela se apresenta coma se estivesse coberta por fina membrana elAstica sob tens&x

Subst-kcia quimica que tern a propriedade de redwir a tens& superficial da &gua.

Produflo de organlsmos-monstros ou disfones: produ$Ho de descendentes ancrmais atravk de dano som4tico durante o desenvolvimento (causado pw fatores quimicos ou fisicos).

Camada em urn corpo de &gua termicamente estratificado. onde a temperatura muda rapidamente corn a profundidade enbe a agua quente superior e a kgua tria inferior.

Bactkas que se reproduzem melhor na faixa de temperatura entre 45°C e 60%. Ver BactBria term6fila.

Tenenos banhados pelas dguas do mar ou do rios naveg&!eis, que v80 at6 33 m para a parte da terra, contados desde o ponto da preamar m&diode 1631 (Legal).

Ver Limit@ de toler8ncia.

Capacidade de uma substancia cu mistura de substancias qulmicas provocar urn efeito noclvo em urn organlsmo; este efelto pode ser urn distlirtio simples ou at8 a morte, Na tlgua. todas as subst%cias solirveis S&J tbxicas em determinadas ccmcenba~bes; ‘subst~ncias t6xicas’ usualmente se referem aquelas que demonstram efeitos nocivos em cancentr@es relativamente baixas. Toxicidade aguda B a manifestada dentro de periodos curtos (horas ou dias) de exposi@o; B tipicamente associada corn o colapso de tecidotisistemas fiiiol4gicos. em graus que excedem OS gnus de repara@o ou adapt+%; comumente B relacionada a efeitos letais rApidos. Toxicidade crdnica B de longa dur@io, possivelmente afetando mais de uma gera@o. rnas OS efeitos S&I menos evidentes do que aqueles observados sob condi$des de envenenamento agudo. c tambbm. impropriamente. denominada toxidez.

/continua

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NBR 9896/l 993 89

lcontinuae

%@S

2.1358

2.1389

2.1390

2.1391

2.1392

2.1393

2.1394

2.1395

2.1396

2.1397

2.1398

2.1399

2.1400

2.1401

io

L

Termos

Toxicidade aguda

Toxicidade cr64ca

T6xico

Toxidez

Toxina

TraGador

TraqOS

Transmiss?&

Transmisstio direta (conttigio)

Transmissio indireta

Tratamento aer6bio

Tratamento anaer6bio

Tratamento COrnDIet

Dafini@-s

Ver Toxicidade.

Ver Toxicidade.

Substancia que. absorvida par urn organismo, produz desde distlirbios simpks at6 morte. 0 mesmo que veneno.

Ver Toxicidade.

Produto fabricado par urn agent% patog&nico. que induz a formaG8o da antitoxina correspondente no organlsmo do hospedeiro. A toxina 6 considerada ccmo urn t&&x produzido dentro de urn aganismo.

Subst&ncia especlfica e determinkel. utilizada para o estudo do compwtamento de urn poluente a emitida por urna tonte cuja distribui@o B considerada analoga a do poluente.

Ouantidade minima de urn COnstituinte “so-determin~vel quantitatiamente devido ao seu baixo tear. Existem substancias que. mesmo oconendo em traeos. podem. por exemplo. ser prejudiciais a s&de humana.

Tra”sfer6ncia de urn agente patog&ko de urna fonte prim&k de lnfac@o para urn “OVO hospedeiro: compreende t&s fases: vias de elimina@o, de tra”smissHo e de penetra@o: divide-se em transmiss& direta (cont$gio) a transmiss5o indlreta.

TransferCWa rapida de urn agente patog6nico. sem a interferrkcia de veiculos.

Transfer6”cia de agente patog&nico. por meio de veiculos animados ou inanimados. A fim de que a transmissk indireta possa ocorrw, torna-se assencial que: a) OS germes sejam capazes de sobreviver fora do organismo, durante

certo tempo; b) haja urn velculo que leve OS germes de urn lugar para o outro.

Processo pelo qual a maMa org%ca e convertida numa forma mais estPveI, atravCs da atuagk de organismos vivos. em presen~a do ar ou de oxig6nio. Este processo 6 utilizado no tratamento de dguas residu6rias e 6 tambern o processo mais usado “a compostagem de reslduos sblidos. 0 mesmo que tratamento por oxida@ biol6gica.

Processo p40 qua1 a mat&k organica 6 convertida ““ma forma mais est&‘el. atrav6s da atua@o de organismos vlvos. em ausbcla do ar ou de oxig8nlo. Neste procesao. ocorram uma fermentr@o e respira@o a”aer6bia corn produ@a, ou I&I. de g& m&no. dependendo do aceptor final de el4trons. Este tratamento 6 utilizado em instala@es. coma, par exemplo. bicdigestor. ou em aterros sanitz5rios. visando inclusive a produ@o de metano.

Forma de tratamento de kgua residu.kia. “a qual a a@o de microrganismos 6 intensificada para estabilizar e oxidar a mat6ria organica. Este tratamento 6 feito. principalmente. por filtrac.% biolbgica. par lodes ativados e por processes d~ersos. coma lagoa de estabiliza@o a vale de oxida@o.

Processamento da dgua residuka de origem dcmktica ou industrial, par maio de urn tratamento prim&k% secund6rio e tercikio. Esse tratamento pode lncluir outros tipos especiais de tratamento e desinfec@o. Envolve tambern a remo$io de alla porcentagem de matMa suspensa coloidal. matbria orgfmica dissolvida, aais minerais e poluentes quimicos a biol6gicos.

/continua

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90 NBR 9896/l 993

kontinuac3

SWgJWS

2.1402

2.1403

2.1404

2.1405

2.1405

2.1407

2.1408

2.1403

2.1410

2.1411

2.1412

2.1413

2.1414

TerllWX

Tratamento de Qua

Tratamento de aguas residukias

Tratamento de esgotos

Tratamento de residues

Tratamento por lodes ativados

Tratamento por oxidaHo biol6gico

Tratamento pfeliminal

Tratamento pim&rio

Tratamento qulmiC0

Tratamento SecundMo

Tratamento terCi&riO

Trifosfato de adenosina

Defini@eS

Conjunto de @es destinadas a alterar as caracteristicas fisicas eku quimicas ou biol6gicas da 2gua. de modo a satisfazer So pad& de patabilidade estabelecido (Legal).

Tratamento de dguas servidas por meio de v5rios processes tknicos. a fim de garantir urn grau de qualidade compatlvel corn as condiqbes locais: o objetivo do tratamento das aguas resid&rias B evitar. partial ou totalmente, OS Klconvenientes causados no corpo receptor pelo layamento dos esgotos ou do efluente do Se” tratamento. As diversas fases ou graus de tratamento conventional Go usualmente classificados em: tratamento pfeliminar. tratamento primario, batamento SecundCio. tratamento terciario e desinfec+z Ver Disposi@o final. 0 meSmo que tratamento de esgotos.

Ver Tratamento de 6guas residu&rias.

Proce~so de transforma@ de qualquer natureza (fisica, qulmica ou biol6gica) a que urn reslduo. ccmo 0 residue s4lido (lixo). 6 submetido. corn o objetivo de possibilitar a recupera$Bo de recursos nele contidos (reutilizack de materiais. convers.80 em energia). ou a redu@o do Seu volume, ou a sua disposick final sanitariamente adequada.

Ver Processo par lodes ativados.

Ver Tratamento aerbbio.

Opera@es unitWas, tais como: remo$&o de Sblidcs grosseiros, gorduras e areia contidos na ggua residu&ria. em que Se prepara esta Qgua para o tratamento subseqaente.

Opera~des unitkias. tais coma: sedimenta$Ho. dtgesteo e remo$Ho da umidade do lodo. que visam. principalmente. a rsmo@o e eStabilizaC&o de s6lidos em suspens~o na Bgua residu8ria. Este process0 6 precedido pelo tratamento preliminar.

Tratamento de urn caSo cllnico (XI de urn portador. corn a finalidade de reduzir o periodo de &SnsmisSibilidade. Exemplos: penicilina. no case da bouba ou da sifilis. 0 tratamento profil&tico difere do curative. essencialmente quanta So objetivo: no sntanto, muitas vexes. ao Se pfoceder So tratamento profi16tico. consegue-se ao mesmo tempo a cura do paciente.

Processo que envolve a adiF& de reagentes quimicos para a redu+z de poluentes especificos. Este process% no caSo de &guas resid&rias. B precedido pelo tratamento pimBrio. Como exemplo deste processo. h-4 a coagula~H0 e a neutraliza*o.

Operspdes unitkias feitas por meio de pocessos de tratamento. geralmente por a@o biol6gica. que visam, principalmente. a redw$o de carga organica da agua residudria. Este processo. que B precedido pelo tratamento primbrio. 6 normalmente feito pa filtraCBo biol6gica ou por lodes ativados.

Opera@es unitilrias que se desenvohrem ap4s o tratamento secundslrio e que visam So aprimoramento da qualidade do efluente durante o tratamento da agua rssidu&ria: ha, como exemplo deste processo. a remo@o de nutrientes. nibatos e fosfatos.

Composto corn alta energia para transfer&zia, encontrado nas c6lulas de todos OS Seres vivos. Constitui 0 doador prim&i0 de energia em todos OS

/continua

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NBR98960993 91

kontinua~

seq5es

2.1414

2.1415

2.1416

2.1417

2.1416

2.1419

2.1420

2.1421

2.1422

2.1423

2.1424

2.1425

2.1426

2.1427

21426

Termos

Trifosfato de adenosina

Trituradw

Trocador de calor

Turbidez

Umidade

Umidade absoluta

Usos da dgua

VacinaCBo

Vale de oxida$So

Valor maxima deselAvel

NM’2

Valor mtiimo permissive1

VW

Defini$des

processes biol6gicos. sendo petdida rapldamente ap& a morte da c6lula. 0 mesmo q”e ATP. Nota: A rnxfida do ATP 6 empegada para determlnar a bwwssa microbiana am

amostras ambient& (8gua. esgoto. lodo. seamento). para eMmar a biomassa total em amo9tras de pl!xxton e perimon. para medir a taxa de morfalidade de mcrorganisros. em entice de totida+ e para estimar o mimer0 de cAl"las wavers em cmuras purazl ct* mIcrorga”nrnx.

Redu@o do tamanho de mater&is em hagmentos menores. par processes mecWcos. Esta opera@0 4 feita nos trituradores.

1) Equipamento utilizado para triturar materiais de dimensdes apteciAveis, existentes nas 6guas residudrias. Normalmente. tais materiais s&z. inicialmente. retidos nas grades, e. posteriormente, removidos, triturados e devolvidos a corrente liquida.

2) Equipamento instalado em baixo das pias de cozinha. utilizado para desintegrar restos de alimentos de tamanhos razoBveis. incorporando-os. ao mesmo tempo, ?I corrente liquida.

3) Equipamento utilizado para reduzir o volume de residues s6lidos (lixo). par razdes sanitkas e econbmicas.

Equipamento que efetua a transf&ncia de calot de urn fluido para oubo.

1) Caracteristlca fisa da Agua. decorrente da presen~a de SubstSncias em suspensSo. ou se@. de s6lidos suspensos. finamente divldldos ou em estado coloidal. e de organismos mlcrosc0picos.

2) Medida de redu@o de transpar8nci.a Em meteorologia, indica qualquer ccndiqkz da atmosfera. que resulte na redu+ da sua transpar6ncia S Iuz. excluindo-se a presenqa de nuwns (Polui~bo do

&\I).

Volume pequeno e discreto de fluido. corn movimento secundArio. transversal e de car&w rotational, que ~rrompe da direc&o principal de escoamento e que. ao reintegrar-se, transporta mat&ia e energia da regieo de &gem. t caracterlstico do movimento twbulento de fluidos, 0 mesmo que redemoinho ou remoinho.

Vei Osmose inversa.

Conteiido de Bgua no ar (na forma de vapor), no lodo e nos residues slldos. 0 mesmo que umidade absoluta.

Ver Umidade.

Mciltiplos fins a que se destinam OS recursos hidricas. coma abastecimento de agua. use industrial. produ~&~ de energla eMrlca, irrlga$Ho. navega@ e Iazer.

Produto que cant4m antigenos. destinado a conferir ou reforqar a imunidade dos hospedeiros a quem 6 administrado. pw estimular a forma& de antlcorpos especificos. Tern par fun@0 proteger a satide das pessoas. evitando w minimuando a ocotr&cia de certas doencas.

Vale usado para tratamento biol6gico das dguas residu8rias. par processo aer6bio. no qual as 6guas residu6rias recebem uma aera& prolongada. pa mevx meckwos. can0 escwas ou pds girattirlas.

Valor de qualquer caracterlstica de quaIldade da Agua pot&W. acima do qual a Bgua tende a ser menus aceitBvel pelo consumidor (Legal).

Valor de qualquer caracteristica de quaIldade da Bgua. acima do qual a dgua n6o B considerada potAvel (Legal).

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92 NBR 98960 993

2.1433 VdCUlO

2.1434 1 Veiculo animado

2.1435 Veiculo inanimado

Velocidade terminal de

21440 Vertedor

21441 Vetor

I

21442 Venturi, medidor

2.1443 Vias de elimina@o

Definicdes

Menor concentraG&o que se deseja ‘medir’ de determinado par&netro. para determlnada finalidade. 0 valor minima de interesse define o metodo analitico que deve ser empregado. pois precisa ter a sensibilidade suficiente para detectar esse valor corn a acur6cia weestabelecida.

Vari&vel que pode aesumir diferentes valores associados as probabilidades. Representa, assim. uma quantidade num6rlca cujo valor 6 determinado pelo resultado de urn experiment0 (Estatistica).

Ver Lodo.

Volume de fluido que passa por unidade de tempo, atravk da se~io transversal de urn escoamento.

Ser anlmado, objeto ou substancia lnanimada que transporta urn agente etiolbgico.

Ver Vetor.

Objeto ou subst&ncia que transporta urn agent6 etiol6gico. OS veiculos inanlmados ~$0 OS seguintes: 6gua. alimentos. solo e f6mites (objetos que tenham estado em cantata corn o doente ou portador).

Ver Velocidade de sedimenta@o.

Velocidade que 6 akancada por particula. quando todas ae forGas externas que atuam sobre esta particula e&o em equilibria. 0 mesmo que velocidade de deposi?Bo e velocidade terminal de queda.

Ver Velocidade de sedimentac5o.

Vet T6xico.

1) Park do sistema de represamento de urn curso de 3guo. que permite o escoamento do excesso desk.

‘2) Anteparos padronlzados, por onde passa a agua que eecoa nun canal; mediante principios hidrdulicos que utilizam determinados dados do vertedor e da altura da Bgua. pode ser calculada a vazHo desta.

Animal invertebrado que transporta urn agente etiol6gico. Para alguns autores. o term0 ‘vetor’ lnclui tamb&n OS animais vertebrados que sejam hospedeiros intermediaries. Artr6pode ou outro invertebrado que transporte urn agente infeccioso de “ma pessoa ou urn animal para outra pessoa ou outro animal. 0s vetores podem ser ativos (por exemplo: os mosquitos que transmitem a malfiria e a febre amarela) e passives (par exemplo: a mosca). 0 mesmo que veiculo anlmado.

Ver Medidor Venturi.

Vias atrav6s das quais 6 elimlnado urn agente infeccioso do organismo de urn caeo clinic0 ou portador para o meio ambient%, ou de urn organismo para urn vetor hematdfago. As vias de elimina@o sHo as seguintes: a) aparelho respirat4rio (vias akeas, em que o substrata B representado

p&s secre~des oronasais). coma no case da coqueluche; b) aparelho digestivo (em que o substrata B representado pelas fezes),

coma no cam das shlgelosee; c) aparelho urinerio (substrata: win@. coma nas Ieptospiroses; d) legumento (pele). coma na malkia; e) mumsas. coma nas doencas ventkeas. 0 mesmo que portas de saida.

Vias pw onde urn agente infeccioso penetra no organismo de urn hospedeiro. As vies de penetra@o s&o as seguintes: vias a&eas. via oral. tegumento (pele e mucosas). 0 mesmo que portas de entrada.

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NBR 9896'1993 93

2.1445 Vias de transmiss%

2.1446 Virologia

2.1447 Virul6ncia

2.1446

2.1449

2.1450

2.1451

2.1452

2.1452 Zona de aera@

2.1454 Zone de recarga

2.1455

2.1456 Zona saturada

2.1457 Zonas de autodepura@o

2.1456 Zonas de polui@

2.1459 Zoneamento

2.1460 Zoobentos

Virus

Viscosidade

Zetametro

Zona aer6bia

Zona anaer6bia

Defini@3

Conjunto de vekulos por onde se far 8 tmnsfer&ncia de urn agente etiol6glco. de uma fonte prlm~rla de Infec@o. para urn nova hospedeiro.

Ramo da biologia que trata dos virus.

Capacidade de o agente infeccioso pfoduzir doencas de maior ou menw- gravidade.

Microrganismos cujo aparelho gen6tica 6 constituldo par urn rinico acido nuck%ico, 80 conb&io de tcdas as c~lulas vivas. que possuem dois. OS virus apresentam dimensdes menores que 200 nm. n8o sendo. pwtanto. vistas par micrasc6pio 6ptico. Para se ‘replicarem’ (multiplicarem, proliferarem CM reprcduzirem). necessitam de urn conjunto de atividades celulares, n8o se ‘replicando’ por divis8o. Alguns virus s&o patog6nicos pera o homem. .snimsis ou plantas, inclusive para as bactBrias; 6 o menor micrrxganismo capaz de podurir doenqas.

Fcw~a de coetio exists& entre as particulas de urn fluido. gra$as a qua1 ele oferece resist&M ao movimento de deslizamento relative entre was perticulas.

Equipamento cuja finalidade 6 medir CJ potential zeta.

RegiHo aerada de urn corps d’bgua ou de uma estaCgo de tratamento de esgoto. por processo biol6gico, onde czarem a depura$Ho da mat&ia wganica e a nitriiica~?m (oxidaC5o de am&Ma a nitrate).

Regieo de uma esta@o de tratamento de esgoto. por processo biol6gico. ou de urn corpo d’Qgua. isenta de oxighnio, onde ocorre o fendmeno de desnitrificaqk (red@o de nitrate a nitrog&nio).

Camada de solo onde a agua existente 60 esta sob press60 hidrostatica e cuios interstbios. em SUB maioria, estgo cheios de dgua.

&ea que conbibui para a alimentaqk de urn aqOlfero. por infiltra@o dir& ou por escoamento seguido de infiltracHo.

Camada do solo, cujos lntersticios esteo permanentemente cheios de agua sob press~o hidrost&ica. 0 mesmo que zona saturada,

Ver Zona de satura@o.

Trechos de urn curso. ap6s receber esgotos sani&irios ou efluentes do SW tratamento. bem coma residws industriais organicos biodegradhveis. caracterizando urna sucessio ecol6gica. Podem ser reconhecidas nesse processo quatro zonas de autodepura@o: zona de degrada@a. zona de decomposi$Bo ativa. zona de recupera$%o e zona de aguas limpas. Cada uma desks .?onas apresenta situ@o sanitkria e ecol6gica caracteristica em termos de dissolu@o de gases. inclusive relativa ao tear de oxig6nio dissolvido. tear e estagio de degrada$Ho da mat&a organica. alem de diversidade e disbibui&%o da fauna e flora aqudticas. 0 mesmo que zonas de p&i@

Ver Zonas de autodepura$lo.

DivisSo de urn tenitbio de acordo corn crit&ios e normas de “so e fwma de ocupa@o do solo, caracteristicas locals cu regionais. estabelecida por legisla@o apropriada. Atravk do zoneamento. por exemplo. se divide urn territbrio. coma o de urn municipio. de acordo corn o “so a ser dado ao solo. havendo. assim. a zcna residential. a zona comer&l. a z~na industrial, entre outras.

VW Bentos.

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SW@S TlW?lOS D&li$deS

21461 ZoogMia BarArias freqllentemente enconbadas em Bguas poluidas e que. par isso. sewem coma indicador biol6gico de polui$Ho. Nos processes de tratamsnto biol6gico de esgotos, formam grandes coldnias geralmente corn matriz gelatinosa, constituindo urn dos elementos respons&ks pela depuraqk aer6bia do esgoto.

21462 ZOO”OSl3S Doenqas que se transmitem. naturalmente. dos animais vertebrados ao homem e vice-versa. Nas zcaoses, a principal fonte prim-&la de infec@o 6 urn vertebrado. entrando o hcmem. no ciclo do processo infeccioso. coma urn hospedeiro eventual. coma. pw exemplo: raiva. febte amarela sllvestre, peste LubCaica. brucelose.

21463 Zooplancton Pl&ncton animal.

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