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    NBR 8614JAN 1999

    Vlvulas automticas para recipientestransportveis de ao para 2 kg, 5 kg e13 kg de gs liquefeito de petrleo(GLP)

    Palavras-chave: Vlvula automtica. Recipiente para GLP.

    GLP24 pginas

    Origem: Projeto de Emenda NBR 8614:1998CB-09 - Comit Brasileiro de Combustveis (Exclusive Nucleares)CE-09:301.02 - Comisso de Estudo de Recipientes Transportveis para GLPe AcessriosNBR 8614 - Automatic valve for transportable steel container for 2 kg, 5 kg and13 kg of liquified petroleum gas (LPG)Descriptors: Safety. Valve. LPG container. LPGEsta Norma substitui a NBR 8614:1998Vlida a partir de 01.03.1999

    Sumrio

    Prefcio

    1 Objetivo

    2 Referncias normativas

    3 Definies

    4 Requisitos

    5 Ensaios

    6 Inspeo

    7 Aceitao e rejeio

    ANEXO

    A Figuras

    Prefcio

    A ABNT - Associao Brasileira de Normas Tcnicas -

    o Frum Nacional de Normalizao. As Normas Brasilei-

    ras, cujo contedo de responsabilidade dos Comits

    Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizao Se-

    torial (ONS), so elaboradas por Comisses de Estudo

    (CE), formadas por representantes dos setores envolvi-

    dos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e

    neutros (universidades, laboratrios e outros).

    Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito

    dos CB e ONS, circulam para Votao Nacional entre os

    associados da ABNT e demais interessados.

    Esta Norma contm o anexo A, de carter normativo.

    Esta reviso incorpora a Emenda n 1 de Fev 1998 substi-

    tuindo a NBR 8614:1997 e as NBR 8992:1988,

    NBR 10541:1988, NBR 13305:1995, NBR 13306:1995,

    NBR 13307:1995.

    1 Objetivo

    Esta Norma especifica os requisitos mnimos exigveis

    para fabricao (formas, dimenses e ensaios) de vl-

    vulas automticas e seus componentes para recipientes

    transportveis de ao para 2 kg, 5 kg e 13 kg de GLP.

    2 Referncias normativas

    As normas relacionadas a seguir contm disposies

    que, ao serem citadas neste texto, constituem prescries

    para esta Norma. As edies indicadas estavam em vigor

    no momento desta publicao. Como toda norma est

    sujeita a reviso, recomenda-se aqueles que realizam

    acordos com base nesta que verifiquem a convenincia

    de se usarem as edies mais recentes das normas cita-

    das a seguir. A ABNT possui a informao das normas

    em vigor em um dado momento.

    NBR 5023:1982 - Barra e perfil de ligas de cobre-

    zinco-chumbo - Especificao

    NBR 6188:1982 - Barra e perfil de cobre e de ligas

    de cobre para forjar - Especificao

    NBR 8469:1984 - Roscas de fixao das vlvulas

    dos recipientes transportveis de ao para GLP - Di-

    menses

    NBR 10165:1987 - Arame redondo de ao-carbono

    beneficiado para molas de solicitao esttica - Espe-

    cificao

    NBR 13366:1995 - Arame redondo de ao inoxidvel

    para mola - Especificao

    Copy right 1999,

    ABNTAssociao Brasileira de

    Normas Tcnicas

    Printed in Brazil/

    Impresso no Brasil

    Todos os direitos reserv ados

    Sede:

    Rio de Janeiro

    Av . Treze de Maio, 13 - 28 andar

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    Endereo Telegrf ico:

    NORMATCNICA

    ABNT-Associao

    Brasileira de

    Normas Tcnicas

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    2 NBR 8614:1999

    ASTM D-2000:1990 - Classification system for rub-

    ber products in automotive applications

    UL - SUBJECT 2227:1996 - Second draft of the

    standard for safety for OPD

    3 Definies

    Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes

    definies.

    3.1 vlvulas automticas: Dispositivos mecnicos que,

    conectados direta e permanentemente zona de vapor

    dos recipientes transportveis de ao para gases liquefei-

    tos de petrleo, permitem o enchimento e a retirada de

    gs, podendo ser dotados de vlvula de segurana, soli-

    dria ao corpo da prpria vlvula.

    3.2 vlvula de segurana: Dispositivo destinado a aliviar

    a presso no interior dos recipientes, quando ela, even-

    tualmente, atingir um valor predeterminado, interromper

    o fluxo do gs, quando a presso voltar ao nvel considera-

    do aceitvel, no caso de bujo fusvel, e permitir o livre

    fluxo do gs, sem interrupo.

    3.3 rosca de utilizao: Parte do corpo da vlvula onde

    se conecta o dispositivo de entrada e sada do gs.

    3.4 rosca de fixao: Parte do corpo da vlvula que a fi-

    xa ao recipiente, permitindo vedao estanque.

    3.5 corpo: Elemento principal da vlvula, composto de

    rosca de utilizao, rosca de fixao e vlvula de segu-

    rana, quando incorporada. No interior do corpo esto

    montados todos os elementos para o seu perfeito funcio-

    namento.

    3.6 anel de vedao de seo circular: Elemento que

    permite vedao estanque, quando do enchimento ou

    retirada do gs.

    3.7 parafuso de acionamento: Elemento que fixa a veda-

    o no porta-vedao e que possui uma fenda de passa-

    gem do gs na sua cabea.

    3.8 arruela: Elemento auxiliar de fixao da vedao no

    porta-vedao.

    3.9 vedao: Elemento que permite a estanqueidade do

    conjunto.

    3.10 porta-vedao: Elemento que mantm a vedao

    na sua posio correta, permitindo o movimento de abrir

    e fechar.

    3.11 mola: Elemento que mantm a porta-vedao na

    posio fechada.

    3.12 guia do porta-vedao: Elemento que guia o porta-

    vedao e apia a mola.

    3.13 vedao da vlvula de segurana: Elemento que

    mantm a estanqueidade da vlvula de segurana.

    3.14 porta-vedao da vlvula de segurana: Elemento

    de sustentao da vedao e que permite a presso da

    mola para mant-la fechada.

    3.15 mola da vlvula de segurana: Elemento que per-

    mite manter a vedao sob presso constante.

    3.16 porca de regulagem da vlvula de segurana:

    Elemento que permite a regulagem de abertura da vlvula

    de segurana e guia a mola.

    3.17 lacre: Elemento que fecha a porca de regulagem,

    no permitindo a violao aps a calibragem, na qual se

    dever gravar a data de calibrao (ms e ano).

    NOTA - A vlvula como um todo corresponde ao conjunto for-

    mado pelos componentes, conforme indicado nas figuras do

    anexo A.

    3.18 Ensaios

    3.18.1 ensaios para aprovao de tipo feito por

    amostragem: Ensaios que so realizados quando ocor-

    rem alteraes na vlvula, ou um novo projeto, ou ainda

    a pedido do comprador.

    3.18.2 ensaios de produto acabado: Ensaios realizados

    nas peas produzidas, que proporcionam qualidade ao

    produto final.

    3.18.3 ensaios de funcionamento da vlvula montada:

    Ensaios efetuados na linha de montagem, onde as vlvu-

    las so submetidas ao movimento de abertura e fecha-

    mento, devendo ter movimentos livres.

    3.18.4 ensaios de aprovao do lote: Ensaios exigidos

    para a liberao de venda de peas produzidas.

    NOTA - Devem ser feitos por amostragem, mediante acordo

    entre fabricante e comprador.

    3.19 lote: Cada conjunto de no mximo 1 000 vlvulas,

    oriundas da mesma produo.

    3.20 dispositivo limitador de enchimento (DLE): Dispo-

    sitivo dotado de mecanismo sensor, com flutuador ou

    outro dispositivo qualquer, para provocar operao de

    fechamento do mecanismo interruptor do fluxo lquido de

    GLP.

    4 Requisitos

    4.1 Materiais

    O material para o corpo da vlvula deve ser lato de forja

    ou de corte livre

    Podem ser usados outros materiais, desde que possuam

    as seguintes caractersticas:

    a) resistncia ao dos hidrocarbonetos de petrleo

    e aos agentes atmosfricos;

    b) ponto de amolecimento superior a 600C (873 K);

    c) caractersticas mecnicas iguais ou superiores ao

    lato de forja ou de corte livre.

    As caractersticas qumicas e fsicas do lato devem ser

    conforme a NBR 6188 para as peas forjadas e injetadas,

    e conforme a NBR 5023 para as peas usinadas.

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    NBR 8614:1999 3

    4.10 Formas e dimenses

    As formas e dimenses apresentadas nas figuras A.1 a

    A.19 devem ser consideradas como indicativas e no

    normativas.

    4.11 Arruelas de vedao

    Nas vlvulas para recipientes transportveis de 5 kg e

    13 kg, a arruela de vedao pode se apresentar na for-

    ma plana ou cnica.

    4.12 Identificao

    Deve ser gravado de forma legvel, no corpo da vlvula,

    em alto ou baixo relevo, o seguinte:

    a) identificao do fabricante;

    b) data de fabricao (ms e ano).

    Podem ser estabelecidas outras gravaes, desde que

    em comum acordo entre fabricante e comprador.

    4.12.1 Identificao do dispositivo limitador de enchimento

    (DLE)

    Cada DLE deve ser marcado como segue:

    a) nome do fabricante ou iniciais ou smbolo de

    identificao;

    b) um nmero de srie distintivo ou equivalente;

    c) presso de servio nominal, se exceder 1,7 MPa.

    NOTA - No caso da vlvula P-2, deve ser gravada no corpo

    desta a citao DLE.

    4.13 Dispositivo limitador de enchimento (DLE)

    4.13.1 Um DLE deve incluir todos os componentes

    necessrios para sua funo normal e instalao,

    devendo ser fornecido como uma unidade nica ou

    montado na vlvula.

    4.13.2 Se um DLE for para projeto que exige o uso de

    flanges de tubo especial, gaxetas, pinos, ou outras

    montagens especiais, ou peas para fazer instalaes

    prprias, tais partes devem ser fornecidas pelo fabricante

    com cada DLE.

    4.13.3 Um DLE destinado para instalao em vlvulas de

    recipientes para 2 kg de GLP deve ser provido somente

    em tal vlvula na qual est projetado.

    4.13.4 Uma bia, quando existente, deve ser presa por

    uma alavanca correspondente, vara ou outra parte de

    um mecanismo por um mtodo que previna que a bia

    no venha a se desatarraxar sob condies de servio.

    4.13.5 Uma vlvula de controle de nvel lquido, quando

    operada por bia, deve estar provida de um mecanismo

    de modo a manter a orientao adequada da bia du-

    rante a vida til do dispositivo.

    4.13.6 Todo DLE com bia deve ser fornecido com a

    garantia do fabricante, de execuo dos ensaios descritos

    na UL - SUBJECT 2227.

    O porta-vedao, o parafuso de acionamento e o guia do

    porta-vedao devem ser fabricados em lato ou outro

    material com resistncia ao dos hidrocarbonetos de

    petrleo e aos agentes atmosfricos.

    4.2 Vedao

    As vedaes devem ser de materiais elastomricos ou

    outros materiais resistentes ao dos hidrocarbonetos

    do GLP, com elasticidade suficiente para produzir um

    fechamento estanque, de acordo com a tabela 1.

    4.3 Mola de presso

    A mola de presso deve ser conforme estabelecido na

    NBR 10165 ou NBR 13366.

    4.4 Construo

    O corpo e os demais componentes da vlvula devem ser

    fabricados por processos que assegurem um produto

    isento de foliaes, dobra, fissuras ou quaisquer outros

    defeitos.

    No permitida a fabricao do corpo por processos de

    fundies.

    4.5 Funcionamento da vlvula

    Nas vlvulas automticas para recipientes transportveis

    de ao para GLP, o elemento obturador normalmente

    mantido em contato com a sede pela ao de uma mola,

    assegurando o fechamento estanque nas condies nor-

    mais de armazenamento e transporte. A abertura da vl-

    vula conseguida pela introduo de um pino que, man-

    tido em posio por meio de um elemento reforado (bor-

    boleta ou alavanca) ou por qualquer outro dispositivo

    adequado, comprime a mola e provoca a abertura do

    elemento obturador.

    O elemento obturador deve ser disposto de maneira que

    a presso interna do recipiente atue no sentido do fecha-

    mento da vlvula.

    O dispositivo DLE, quando aplicado, ser exclusivamente

    para recipientes de ao para 2 kg de gs liquefeito de

    petrleo (GLP).

    4.6 Projeto

    O projeto da vlvula deve obedecer ao princpio de fun-

    cionamento, de forma a assegurar a vedao estanque

    na posio fechada e proporcionar, na posio aberta,

    uma vazo suficiente que permita o enchimento dos reci-

    pientes, admitindo-se que a vazo do bico seja maior

    que as condies estabelecidas na tabela 2.

    4.7 Rosca de fixao da vlvula

    A rosca de fixao da vlvula nos recipientes transpor-

    tveis para GLP deve obedecer aos padres de roscas,

    conforme os tipos de recipientes da tabela 3.

    4.8 Rosca de utilizao

    A rosca de utilizao da vlvula deve obedecer aos pa-

    dres de roscas, conforme os tipos de recipientes da ta-

    bela 4.

    4.9 Acoplamento rpido

    Sistemas de acoplagem para regulador tipo clip-on, com

    rebaixo apropriado na parte superior da vlvula.

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    4 NBR 8614:1999

    5 Ensaios

    5.1 Aparelhagem

    A aparelhagem necessria execuo dos ensaios a

    seguinte:

    a) aparelho hidrosttico, manual ou com motoriza-

    o, capaz de fornecer no mnimo uma presso de

    8,5 MPa;

    b) calibradores para verificao das roscas.

    5.2 Execuo dos ensaios

    5.2.1 Ensaios de tipo

    5.2.1.1 Ensaio hidrosttico para aprovao da resistncia

    do corpo e dos componentes da vlvula

    A vlvula deve ser fixada ao suporte, estando o seu aco-

    plamento ligado fonte de presso hidrosttica de

    8,5 MPa, a qual deve ser mantida durante 60 s. A vlvula

    no deve apresentar vazamentos ou deformaes.

    Tabela 2 - Funcionamento

    Recipiente Tempo Presso

    kg s MPa

    2 20 2,0

    5 28 1,7

    13 45 1,7

    Tabela 3 - Rosca de fixao

    Tipo de vlvula (recipiente) Padro de rosca

    P-2 M22 x 1,5

    P-2 1/2- 14 NGT

    P-5 3/4- 14 NGT

    P-13 3/4- 14 NGT

    Tabela 4 - Rosca de utilizao

    Tipo de vlvula Padro de rosca Observao

    (recipiente)

    P-2 RF 3/8 - 19 BSP RF - Rosca Fina

    P-2 RG 5/8 - 11 UNC 2B RG - Rosca Grossa

    P-5 5/8 - 11 UNC 2B -

    P-13 5/8 - 11 UNC 2B -

    Tabela 1 - Especificaes

    Material Especificao Observaes

    Orings ASTM D-2000 90 M 2BG 710 Z1 F16 temperatura de - 20C

    B14 Z1 Z2 Z2 ensaio compatibilidade do GLP

    Dureza (70 5) Shore A

    Vedaes ASTM D-2000 90 M 2BG 810 Z1 F16 temperatura de - 20 C

    planas ou B14 Z1 Z2 Z2 ensaio compatibilidade do GLP

    cnicas Dureza (80 5) Shore A

    5.2.1.2 Ensaio do conjunto da vlvula (fadiga)

    Deve proceder abertura e ao fechamento do conjunto

    da vlvula por 5 000 ciclos consecutivos. Aps completa-

    dos os ciclos, a vlvula deve ser ensaiada e avaliada.

    5.2.2 Ensaios de amostragem

    5.2.2.1 Ensaios de verificao das roscas

    As roscas de utilizao devem ser verificadas atravs de

    calibradores tipo tampo, conforme as dimenses padro-

    nizadas em 4.8.

    As roscas de fixao devem ser verificadas atravs de

    calibradores tipo anel, conforme as dimenses padroni-

    zadas na NBR 8469.

    A freqncia do ensaio a critrio do fabricante e compra-

    dor.

    NOTA - As roscas devem estar isentas de defeitos de fabrica-

    o, rebarbas e imperfeies.

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    NBR 8614:1999 5

    5.2.5.2 Aps retirada da imerso, a pea ou corpo-de-

    prova deve permanecer por 1 h temperatura ambien-

    te e em seguida ser submetida temperatura de 70C

    por 24 h, sendo determinadas, aps 15 min de retirada

    do ensaio, as caractersticas descritas em 5.2.5.1

    NOTA - Estes ensaios so de responsabilidade do fabricante

    dos elastmeros, devendo os certificados dos mesmos ser

    mantidos disposio do cliente pelo prazo mnimo de um ano.

    5.2.6 Ensaio de fechamento do DLE

    O conjunto da vlvula P-2 ensaiado quanto ao fechamento

    do DLE deve ser submetido presso de 1,7 MPa apli-

    cada pela entrada da vlvula, no devendo apresentar

    vazamento.

    A freqncia deste ensaio deve ser de 100%.

    6 Inspeo

    Se for do interesse do comprador, ele pode solicitar e

    acompanhar os ensaios das vlvulas ou de seus compo-

    nentes.

    O fabricante deve fornecer todas as facilidades necess-

    rias para a verificao da conformidade da encomenda

    com o pedido.

    7 Aceitao e rejeio

    A vlvula que no atender aos requisitos desta Norma

    deve ser rejeitada.

    Quando a amostra for representativa de um lote, a sua

    rejeio, por no atender s condies especficas desta

    Norma, implica a rejeio de todo o lote que ela repre-

    senta.

    No lote rejeitado, permitido ao fabricante realizar os re-

    paros necessrios, colocando os produtos nas condies

    estabelecidas por esta Norma.

    Em caso de dvida quanto legitimidade da documen-

    tao, todo o lote deve ser rejeitado. Nesse caso, permiti-

    da ao fabricante a realizao de todos os ensaios corres-

    pondentes, desde que na presena do comprador.

    Os critrios de representatividade do lote devem ser ob-

    jeto de acordo entre fabricante e comprador.

    /ANEXO A

    5.2.2.2 Ensaio de estanqueidade da vedao

    Deve ser usado um calibrador com rosca de utilizao,

    com extremidade que simule o pino do regulador, para ve-

    rificao de vazamentos no anel Oring, quando da aplica-

    o da presso pneumtica de 0,7 MPa no mnimo por 2 s.

    A freqncia do ensaio deve ser de 1 a cada lote de

    1 000 peas.

    5.2.2.3 Ensaio do conjunto da vlvula P-2 com DLE

    Efetuado com o conjunto acoplado em um continer que

    sugestione um recipiente P-2, ocorrendo a entrada de

    lquido pelo registro e esvaziamento posterior do reci-

    piente, de forma a executar um ciclo de 1 000 vezes o

    fechamento da passagem do fluxo pelo DLE.

    5.2.3 Ensaios de abertura e fechamento da vlvula

    Abertura e fechamento do conjunto interno da vlvula,

    devendo ser acionado no mnimo por duas vezes, sem

    que ocorra travamento.

    A freqncia do ensaio deve ser de 100%.

    5.2.4 Ensaio de estanqueidade interna

    Deve ser aplicada uma presso pneumtica de 0,7 MPa

    na parte inferior da vlvula que fica em contato com a

    fase gasosa do gs liquefeito de petrleo, no mnimo por

    2 s, no devendo apresentar vazamentos.

    A freqncia do ensaio deve ser de 100%.

    5.2.5 Ensaio de compatibilidade dos elastmeros ao gs

    liquefeito de petrleo

    5.2.5.1 A pea ou corpo-de-prova, quando o ensaio assim

    exigir, deve ser imersa em butano comercial lquido du-

    rante 24 h, temperatura ambiente, e, aps 15 min da re-

    tirada da imerso, devem ser determinadas:

    a) variao da massa em relao inicial: 8%;

    b) variao do volume em relao ao inicial: 5%;

    c) variao da dureza Shore A em relao inicial:

    5 pontos.

    Bolha e/ou delaminao na superfcie da pea no so

    admitidas.

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    6 NBR 8614:1999

    Anexo A (normativo)

    Figuras

    Dimenses em milmetros

    Figura A.1 - Vlvula automtica para recipientes transportveis de ao, para 2 kg de gs liquefeito de petrleo,

    com rosca cnica de fixao e rosca fina de utilizao, sem dispositivo de segurana

    Posio Quantidade Denominao

    1 01 Conjunto pino de vedao

    2 01 Mola espiral

    3 01 Corpo da vlvula

    4 01 Guia do porta-vedao

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    NBR 8614:1999 7

    Dimenses em milmetros

    Figura A.2 - Vlvula automtica para recipientes transportveis de ao, para 2 kg de gs liquefeito de petrleo,

    com rosca de fixao paralela e rosca fina de utilizao, sem dispositivo de segurana

    Posio Quantidade Denominao

    1 01 Conjunto pino de vedao

    2 01 Mola espiral

    3 01 Corpo da vlvula

    4 01 Guia do porta-vedao

    Cpia no autorizada

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    8 NBR 8614:1999

    Dimenses em milmetros

    Figura A.3 -Vlvula automtica para recipientes transportveis de ao, para 2 kg de gs liquefeito de petrleo,

    com rosca cnica de fixao e rosca grossa de utilizao, sem dispositivo de segurana

    Posio Quantidade Denominao

    1 01 Oring

    2 01 Mola espiral

    3 01 Guia do porta-vedao

    4 01 Corpo da vlvula

    5 01 Conjunto pino de vedao

    Cpia no autorizada

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    NBR 8614:1999 9

    Dimenses em milmetros

    Figura A.4 - Vlvula automtica para recipientes transportveis de ao, para 2 kg de gs liquefeito de petrleo,

    com rosca de fixao paralela e rosca grossa de utilizao, sem dispositivo de segurana

    Posio Quantidade Denominao

    1 01 Oring

    2 01 Mola espiral

    3 01 Guia do porta-vedao

    4 01 Corpo da vlvula

    5 01 Conjunto pino de vedao

    Cpia no autorizada

  • 18/11/13 nbr8614

    dc313.4shared.com/doc/thzEMghI/preview.html 10/10

    10 NBR 8614:1999

    Figura A.5 - Vlvula automtica para recipientes transportveis de ao, para 2 kg de gs liquefeito de petrleo,

    com rosca cnica de fixao e rosca fina de utilizao, com dispositivo de segurana

    Posio Quantidade Denominao

    1 01 Corpo da vlvula

    2 01 Parafuso

    3 01 Vedao cnica

    4 01 Mola espiral

    5 01 Porta-vedao

    6 01 Guia do porta-vedao

    7 01 Lacre

    8 01 Porca de regulagem

    9 01 Porta-vedao da vlvula de segurana

    10 01 Disco de vedao

    Cpia no autorizada