nbr 7583 execucao de pavimentos de concreto simples

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EXECUCAO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES I 19.942 POR ME10 MECANICO Procedimsnto NW 7583 AGO11986 SUMARID 1 Objetivo 2 Normar complementares 3 Definigder 4 Materiais 5 EXECU$& 6 InspegS 7 Aceitsq90 e reiei*o 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma fixa as condir$es exigiveis para a construqao dos pavimentos de concrete simples por processo mecsnico em estradas, aerodromos, vias urbanas, pi tios de estacionamento, pisos industriais e docas portuarix. 1.2 Em cases especiais, as exigsncias contidas nesta Norma devem ser complemen- tadas pela fiscaliza@o ou pelo projetista. 1.3 OS pavimentos de concrete dotados de armadura distribuida continua ou des - continua e aqueles executados corn pavimentadora de formas deslizantes nao estao incluidos nesta Norma, a nao ser quando se tratar de placas isoladas, pot- exem- plo as de format0 irregular que neccssitem, eventualmente, de armadura para corn - bate 5 fissuraC5o do concrete. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Na aplica& desta Norma 6 necessirio consultar: NBR 5732 - Cimento Portland comum - EspecificaFao; NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistencia initial - Espe,-ificasao; NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Especificaqao; Origem: ABNT - 18:05.02001/85 IRevido da NB60/691 C&19 - Comitd Braileiro de Cimento, Conueto B Agregador C&18:05.02 - Cornis& de Estudor de Execugk de Pavimentor de Concrete Simpler par Meio Mechico SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TliCNlCAS E DUALIDADE INDUSTRIAL @ palanaxhave: concmto. pavimento. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 625.84 Tcdor 01 direitos raervadat 22 phginar

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    EXECUCAO DE PAVIMENTOS DE CONCRETO SIMPLES I 19.942

    POR ME10 MECANICO

    Procedimsnto

    NW 7583

    AGO11986

    SUMARID

    1 Objetivo 2 Normar complementares 3 Definigder 4 Materiais 5 EXECU$& 6 InspegS 7 Aceitsq90 e reiei*o

    1 OBJETIVO

    1.1 Esta Norma fixa as condir$es exigiveis para a construqao dos pavimentos de

    concrete simples por processo mecsnico em estradas, aerodromos, vias urbanas, pi

    tios de estacionamento, pisos industriais e docas portuarix.

    1.2 Em cases especiais, as exigsncias contidas nesta Norma devem ser complemen-

    tadas pela fiscaliza@o ou pelo projetista.

    1.3 OS pavimentos de concrete dotados de armadura distribuida continua ou des - continua e aqueles executados corn pavimentadora de formas deslizantes nao estao incluidos nesta Norma, a nao ser quando se tratar de placas isoladas, pot- exem-

    plo as de format0 irregular que neccssitem, eventualmente, de armadura para corn -

    bate 5 fissuraC5o do concrete.

    2 NORMAS COMPLEMENTARES

    Na aplica& desta Norma 6 necessirio consultar:

    NBR 5732 - Cimento Portland comum - EspecificaFao;

    NBR 5733 - Cimento Portland de alta resistencia initial - Espe,-ificasao;

    NBR 5735 - Cimento Portland de alto-forno - Especificaqao;

    Origem: ABNT - 18:05.02001/85 IRevido da NB60/691 C&19 - Comitd Braileiro de Cimento, Conueto B Agregador C&18:05.02 - Cornis& de Estudor de Execugk de Pavimentor de Concrete Simpler par Meio Mechico

    SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

    METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TliCNlCAS

    E DUALIDADE INDUSTRIAL @

    palanaxhave: concmto. pavimento. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

    CDU: 625.84 Tcdor 01 direitos raervadat 22 phginar

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    2 NBR 758311986

    NBR 5736 - Cimento Portland pozolanico - Especificasao;

    NBR 5738 - Moldagem e cura de corpos de prova dc concreto, cilindricos ou

    prismaticos - HGtodo de ensaio;

    NBR 5739 - Ensaio de compressso de corpos de prova cilrndricos de concrete

    - Hetodo de ensaio;

    NBR 6465 - Agregados - DeterminaGao de abrasao Los Angeles - Metodo de

    ensaio;

    NBR 7182 - Solo - Ensaio de compactasao - Metodo de cnsaio;

    NBR 7207 - Pavimentagao - Terminologia;

    NBR 7211 - Agregados para concrete - Especificagao;

    NBR 7480 - Barras e fios de ago dcstinados a armaduras para concrete armado

    - Especificasao;

    NER 7680 - Extragao, prepare, ensaio e analise de testemunhos de estrutu -

    ras de concrete - Procedimento;

    NBR 8953 - Concrete - Classificagao pela resistencia a compressso de con -

    creto para fins estruturais - Classificasao;

    ASTM C 42 - Obtaining and testing drilled cores and.sawed beans of concrete;

    ASTM C 78 - Flexural strenght of concrete (using simple beam with third-

    point loading) test for;

    ASTM C 309 - Liquid membrane-forming compounds for curing concrete, specifi-

    cation for;

    ASTM D 1196 - Nonrepetitive static plate load tests of soils and f.lexible

    pavement componentes, for use in evaluation and design of

    airport and highway pavements,

    AASHTO Ml55 - Granular material to control pumping under concrete pavement.

    3 DEFlNlCdES

    Para os efeitos desta Norma s% adotadas as defini&s de 3.1 e 3.2, complementa -

    das pelos termos contidos na NBR 7207.

    3. I ,nmh?nto de cnncrt to s'l.L'Np its

    Pavimento de concrete de cimento portland no qual as tens&s solicitantes SSO

    combatidas tao somente pelo proprio Concrete, e que nao contern nenhum tipo de

    armadura distribuida, nao se considerando coma armadura, neste case, eventuai s

    sistemas de liga&o ou de transmissao de carga entre as placas formadas pclas

    juntas longitudinais e transversais.

    3.2 I' - j7~SCI.L%.il(.?ilO

    drg:o ao qua1 cabe aplicar as nedidas necessarias ao perfeito enquadramento da

    obra en todas as exig;ncias decorrentes desta Norma.

    4 MATERIAIS

    OS lnla te r i a i s empregados devem satisfazcr OS rcquisitos das especificasoes cor-

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    NBR 7593/1996 3

    respondentes, constantes desta Norma, e so podem ser usados na obra apes spa

    aprova~io pela fiscalizaG0, sendo o seu armazenamento feito em condisk Lais

    que:

    a) preservem as suas caracteristicas e qualidades;

    b) permitam facil inspegso, a qualquer momenta.

    4.1.1 Esta Norma considera, coma tipos de cimento portland adequados 5 pavimen-

    Lasso de concrete simples, o cimento portland comum (NBR 5732), 0 cimento pot

    tland de alta resistkcia initial (NBR 5733). o cimento portland de alto-fdrno

    (NBR 5735) e o cimento portland pozolkico (NBR 5736).

    4.1 .l.l Outros tipos de cimenLo portland somente podem ser empregados (desde

    que devidamente comprovada a sua adequagzo 5 obra em questzo) se aprovados pelo

    projetista e pela fiscaliza&o.

    4.1.2 No recebinlento do cimento portland a granel devem ser rigorosamente con -

    trolados OS documentos de entrega, dos quais constarao as caracteristicas do ci -

    mento, conforme indicado na especificasao brasileira a ele correspondente.

    4.1.3 Lotes recebidos em epocas diversas dcvcm ser estocados separadamcntc e

    identificados atrav;s de registros de entrada e saida, sendo consumidos na ordem

    cronologica de recebimento.

    4.1.4 0 armazenamento do cimcnto cm sacos deve ser fcito cm pilhas, coloca-

    das em locai s a prova de chuva, umidade e outros agentes nocivos a sua qualidade,

    sobre assoalhos ou estrados, contendo, no m&imo, dez sates cada una; a emba I a -

    gem original deve ser conservada at; o moment0 da utilizaG:o do conteudo, proi-

    bindo-se o reaproveitamento de derrames ou de sacos rasgados.

    4.2.1 OS agregados nliljdo e graljdo devem atender 2s exigencias da NBR 7211.

    4.2.2 A dimensao maxima caracteristica do agregado nao deve exceder l/4 da es -

    pessura da placa de concrete, ou 50 mm, obedcccndo o valor menor.

    4.2.3 0 valor da abrasao Los Angeles do agregado graido, determinado conforme a

    NBR 6465, n:o dew ser superior a 55%.

    Nos cases de pistas de aerodromos ou de alta velocidade, devem ser Lornadas me -

    didas capazes de impcdir o polimento superficial, tom o agravamento das cond i -

    &es de seguranGa de rolamento, scja pela ado@0 de valor inferior ao cspecifica -

    do, seja pela adoG:o de urn process0 de termina&o superficial que garanta a nc

    cessaria resistkia a derrapagcm.

    4.2.4 OS agreyados de tipos e procedencias diferentes devidamente identificados

    devem ser depo>iLados em plataformas separadas, onde nao haja possibilidade de

    se misturarew corn outros agregados ou corn materiais cstranhos que venham prejudi

    car a sua qualidade. A estocagem deve ser cfetuada cm camadas, somcnte pcrmitinr

  • Cepia impressa pelo Sistema CENWIN

    4 NER 768311986

    do-se a forma&o de pilhas c&icas quando o sistema de descarga evitar a qucda

    I ivre.

    lndependcntcmcnte do processo de estocagem, esLa nao dew produzir altcra&s

    no agregado, quanta as caracteristicas dele exigidas nas cspecifica&s.

    4.3.1 A agua destinada ao amassamento do concrete deve ser isenta de teores

    prejudiciais de substancias estranhas. Presumem-se satisfatorias as aguas pots-

    veis e as que tenham pH entre 5.0 e 8,O e respeitem os seguintes limites maximos:

    a) materia organica;

    - (expressa em oxigenio consumido) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 mg/R;

    b) residue solido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5000 mg/fi;

    c) sulfates (expresso em ,ions SO, -).......................... 600 mg/,:;

    d) cloretos (expresso em ions CL- ) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . h..... 1000 mg/E.;

    e) asucar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 lmg/sl.

    Em cases esptciais, a criL&rio da fiscalira&o, deven ser consideradas outras

    substancias prejudiciais. OS limites fixados nas alineas a) e e) incluem as subs - tancias trazidas ao concrete pelos agregados.

    4.3.2 Nos cases duvidosos, para verificar se a agua err, apre~o 6 prejudicial, de -

    vem ser fcitos ensaios comparaLivos de pega e resistencia a compress% da arga -

    massa, em igualdade de cnndi&s de moldagem, cura e ensaio, corn agua rcconheci-

    damente satisfatoria e cam a agua suspeita, quc scrvcm de base a fical iza-

    &ZI para aceita-la ou rccus~-la.

    4.4 A;0 p~lr*

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    NBR 7593/1986 5

    4.5.2 Quanta 5 naturera e ao tipo de aplica&, o material selante pode SeT

    moldado a quente, moldado a frio ou pri-moldado, de produ&o industrial, e deve -

    ser aprovado pela fiscalizacao.

    4.5.3 OS selantes moldados a quenLe devem ser msstiques elssticos, conpostos de

    associaF:o entre urn liquid0 viscose (par exemplo, emuis&s, Glees n%o secativos,

    asfaltos de baixa penetra&o) e urn filer (fibras de amianto, cimento portland ,

    cal apagada, areia fina, ou equivalente).

    4.5.3.1 Somente cm obras de pequeno porle, ou naquelas sujeitas a exposigao 1m0

    derada 5s intemperies, a fiscaliza&o pode admitir o emprego de selantes ter-

    moplasticos, corn0 alcatrks, asfaltos e compostos de asfaltos e borrachas.

    4.5.3.2 Recomcnda-se nao empregar selantes moldados a quente em juntas cujo re - servatorio do selante tenha menos de 10 mn de largura.

    4.5.4 OS selantes moldados a frio serao produtos industrias mono ou, maxima, bi

    componen tcs , apliciveis 5 temperatura ambiente, 5 base de resinas epoximas, po -

    lissulfetos orga^nicos, uretanos, silicones ou polimercaptanos.

    4.5.5 OS selantes pi-i-moldados devem ser, de preferencia, poliuretanos, polieti

    lenos, poliestirenos, corLiGas ou borrachas sinteticas.

    4.5.6 En qualquer case, si, podem ser uti I izados produtos cuja qua1 idade seja previamente aprovado pela fiscalizagio.

    4.6.1 Podem ser enpregados coma material de enchimento da partc inferior das juntas de dilata&o fibras trabalhadas, cortica, borrachs esponjoss, poliestire-

    no e pinho sem no devidamente impermeabilizado.

    4.6.2 Quando o projeto exigir que o material de veda&o tenha ao ~mesmo tempo

    fun$So de material selantc, somentc dcvem ser admitidos produtos sinteticos p@

    -motdados, compressiveis e elSsticos.

    4.6.3 OS materiais selantes a serem colocados sobre os materiais de enchimento da parte inferior das juntas de dilata&o devem cumprir as exig&cias descri-

    tas em 4.5, vedado o use concomitantc de selantes vasados a quentc e materiais

    de enchimento suscetivcis a altas temperaturas.

    1 En juntas corn menos de 10 mm de largura a aplica&o dos selantes a quente C muito dificil, corn freqikntes prcjuizos 5 limpeza e ab aspccto visual da su perficie do pavimento, bem coma 2 qualidade e 5 eficacia da junta selada. -

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    6 NBR 7583/1986

    quando houver , sub-base), podem set- feitos corn o emprego de um dos seguintes ma

    teriais: len~ol ou filme plastico, papel betuminado ou alcatroado do tipo

    kraft, ou pintura betuminosa.

    4.7.1.1 0 len~ol ou filme plastico dew ser flexivel, I is0 e ter espessura mi -

    nima de 0,2 mm.

    4.7.1.2 0 papel betuminado dcve ter ma gramatura de, no minima, 200 g/m2, e

    a quantidade de cimento asfaltico de petrolco ou alcatrao nele contida nao dew

    ser inferior a 60 g/m*.

    4.7.1.3 A pintura betuminosa devera ser executada corn um dos seguintes mate -

    riais: emulsoes asfalticas cationicas de ruptura rapida e de ruptura media; a ta

    xa de aplicaG:o deve estar entre OS Iimites de 0,8 e/m2 -

    e 1 ,6 k/m2.

    4.8.1 0s materiais empregados altcrnativamente na cura do concrcto serao agua ,

    tecidos de juta, canhamo ou algodao, lensol de papel betumado ou alcatroado e

    colnpostos quimicos liquidos capazes de formar pelicula plastica.

    4.8, I. 1 A agua dew ser I impa e atender o disposto em 4.3.

    4.8.1.2 OS tecidos devem ser limpos, absorventes, sem furos ou rasg&s, e,

    quando secos, devem pesar Go menos que 200 g/m?

    4.8.1.3 0 len~ol plastico e o lencol de papel betumado devem apresentar as

    mesmas caracteristicas exigidas para o se emprcgo como material isolante, ja de

    finidas nas seG;es 4.7.1.1 e 4.7.1.2, aumentando-se o limite inferior da espessu -

    ra do primeiro para 0,5 mm.

    4.8.1.4 OS compostos quimicos Iiquidos caparcs dc formar pelicula plastica de

    vem ser, de preferencia, de pigmenta@ branca ou clara, e obedecer OS requisi-

    tos da ASTM C 309 (at& que se publique norma brasileira a respeito do assunto).

    4.8.1.5 A cura por molhagcm do concrcto ; empregada nos cases de extrema se -

    veridade ambiental, em que os regimes de insola$% c de ventos tornem ineficien -

    tes OS processes de cura anteriormente citados, devendo o pavimento ser recober-

    to corn uma camada de areia de, pelo menos, 5 cm de cspcssura, mantida completa - mente hmida todo o periodo de cura especificado.

    Deve-se tonar a precauGao de proteger a superficie acabada quanta ?I perda de

    agua, nos momcntos antcriores a aplicacao da cura definitiva por molhagem, seja

    pela aplicacao de compostos qurmicos liquidos capazes de formar membrana plasti-

    ca, seja pela cobertura inediata da camada corn uma estrutura m&el, em forma de

    telhado, que a proteja do sol e do vento.

    4 . y !:oi:Ti, Li,

    4.9.1 0 concrete 6 dosado par metodo rational, de modo a ser obtido, con, os

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    NBR 7683/1986 7

    materiais disponiveis, uma mistura fresca de trabalhabilidade adequada ao proces -. so construtivo empregado, c urn produto endurccido compacto, de baixa permeabili-

    dsde e que satisfaca 5s condi$es de resistincia mecanica impostas pela especifi

    caqao que deve acompanhar o projeto do pavimento. No case de resistincia 2 corn - press30 deve ser atendida, ainda, a NBR 8953 ticando conforme projeto original.

    4.9.2 A resistencia 2 traG:o na flex& 6 dctcrminada pclo ensaio de corpos

    de prova prismaticos, de acordo corn o proccdimcnto constante na NBR 5378, quanta

    a sua confecgao e cura, e na ASTM C 78 (ate que sc publique norma brasileira so -

    bre o assunto), quanta ao ensaio propriamente dito.

    4.9.3 A resistencia ,i compressgo simples < determinada pelo ensaio de corpos

    de prova cilindricos, de acordo corn OS procedimentos constantes nas NBR 5738 e

    NBR 5739.

    4.9.4 0 consumo minima de cimento 6 de 320 quilogramas de cimento por metro

    citbico de concrete.

    4.9.5 Na dosagerr rational do concrete devem ser consideradas, ainda, as rcco-

    menda&es relacionadas na Tabela

    TABEM - Valorer padmnizados para diversor caracteristicns do concrete de pwimenta@o, na dos.qSem

    Discrimina& Valores padronirados

    Fator agua/cimento 0,40 a 0.56

    Agregado m i udo Dimens& m&ima CaracLeristicas = 4,8 mm --

    Agregado graGdo Dimens% maxima cara. ,I. l/5

    e l/4 da espessura do concrete, nunca su - perior a 50 mm

    Abatimento I Mjximo de 6 cm

    5 EXECUCAO

    Todo equipamcnto a ser usado na obra deve ser previamente inspecionado c aprova-

    do pela fiscal iza&o, estar em perfeito estado de funcionamento e ser mant ido

    nesta~ condiG;es. 0 construtor deve dispor, na obra, de todos os equipamentos

    necessjrios ao corrcto andamento dos serviGos.

    5.1.1 iqLa&m??i Los ~X~i2 m7!,r,cc& do CO7!CYv ts

    5.1.1.1 E facultativo, quando da utilizask do trem de concretagem operand0 so -

    bre formas e trilhos, a confecqao do concrete em usina dosadora e mistura em ca -

    minhoes-betonei ra.

    5.1.1.2 Em qualquer case, os dispositivos para medi&o das (luantidades de mate

    riais devcm conduzir a erros m;ximos de 2% para o cimento e 05 agreqados e

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    8 NBR 758311986

    1.5% para a .Sgua, sendo eferidos constantemente.

    5.1.1.3 As betoneiras devem produzir concrete homog;neo, dispor de descarga

    sem segrega@o dos componentes do concrete c tcr capacidadc que permita continui -

    dade nas operagzes de concretagcm do pavimento.

    0 transporte do concrete deve ser feito em caminhoes de casamba do t i po

    dumpcre te ; a cri terio da fiscaliza&o, pode ser empregado, alternativamente, cami -

    nhoes comuns de ca5amba basculante. desde que nao provoquem segregaC:o ou pe,rda

    dos componentes do concrete, ou caminhoes-betoneira.

    r!c c:;ricrv?tqL?r!!, opmndo sobre J-omas-triZhos:

    5.1.3.1 Deve ser composto das seguintes unidadcs:distribuidora de concrete, ro -

    tor frontal, vibro-acabadora, e, opcionalmcntc, acabadora diagonal, msquina as

    persora para cura e serra de disco diamantado. 0 numcro de unidades deve ser di -

    mensionado de mode a permitir urn fluxo de opera~ao constante e compativel corn a

    produGao de concrete e o cronograma da obra.

    5.1.3.2 A unidade vibratorid da acabadora deve alcanqar, no minima, 3.500 vi - braGoes por minuto.

    ,votnt Em pequenas obras pode ser empregado, alternativamente ou conjugadavente,

    placas vibratorias e vibradores de imersao, desde que a espessura de con -

    crcto a ser adensado seja inferior a 16 cm.

    5.1.3.3 As formas laterais de concretagcm, qur servcm tambcm dc apoio e guia ao

    equipamento espalhador e de acabamento, devem ser metal ices e suficientemente

    rigidas, de modo a suportar,sem deformacao apreciavcl,as solicitaCoes do serviCo.

    Formas tnistas de madeira e metal so podem ser empregadas mediante o consenti-

    mcnto da fiscaliza&o.

    5.1.3.4 As formas deverao guiar as mjquinas einpregadas e permitir seu pcrfcito

    rolanento.

    5.1.3.5 A superfycie que se apoia sobre o terreno deve ttrno minima 20 cm delar -

    gura, as formas de metal de aLG 20 cm de altura, e largura no minim0 igual a al

    Lura, no case de formas mais altas. As formas devem possuir, a intervamos I:I~X~

    ms de 1 m, dispositivos quc garanLam sua perfeita fixaGao ao solo e posterior-

    remoS~o sem prejuizo para o pavimento executado. 0 sistena de uniao das formas

    dcve ser tal que permita uma ajuslagem correta e impew qualquer desnivelamento

    ou desvio.

    5.1.3.6 Formas torcidas, empenadas ou amassadas n& podem ser usadas; verifi-

    cadas corn urns rggua de 3 ~1, nenhum ponto no topo dew afastar-se de lmais de

    3 mm c, na face lateral, de nais de 5 mm.

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    NBR 7583llSSS 9

    5.1.3.7 Nas curvas de raio inferior a 30 m devem ser usadas formas curvas ou

    flexiveis.

    5.1.3.8 0 canteiro de serviw dew dispor de gabaritos que permitam a verifi-

    ca& dos perfis transversais do projeto.

    5. 1 . 4 Equi:mf. -1 1':to pm exccL?rca-0 de jrtn tas

    5.1.4.1 A execu& de juntas, tanto transversais coma longitudinais, pode ser

    feita pelo processo de moldagem da ranhura corn o concrete ainda fresco ou pclo

    emprego de serra de disco diamantado, na largura c na profundidade indicadas no

    projeto.

    5.1.4.2 No case de juntas longitudinais de se&o enfraquecida, 6 admitido a cri

    terio da fiscalizak, o processo de abertura da junta atraves da inspeG& de

    perfis metalicos ou de pljstico rigido, corn o concrete ainda fresco.

    5.1.4.3 No processo de abertura da junta por moldagem da ranhura, o equipamento

    minim0 e Colllposto por reguas tipo T, de aGo, dispositivos adequados de vibra -

    &I, ferramcntais para arredondamento dos bordos, desempenadeiras e pontes de

    service.

    5.1.4.4 No processo de abertura da junta pelo emprego de serra de disco de dia -

    mantt, 0 equipamento 6 a propria maquina prevista na se+ 5.1.3.1.

    5.1.4.5 No processo de abertura da junta atraves da inserG:o de perfis metSli-

    cos ou de plastic0 rigido, o cquipamento deve constar de unidade apropriada, dis

    pond de guias para a iwer+io por compress& do material, a qua1 seguirs a uni-

    dade de concretagem.

    5.1.5.1 0 canteiro deve dispor de desempenadeiras para acerto longitudinal de

    bordos ou de juntas (quando moldadas),apetrechos ou dispositivos para dar acaba-

    mento 5 superfrcie do concrete e reguas de 3 m de comprimento para controle do

    desenpcno do pav i men to.

    5.1.5.2 0s apetrechos e dispositivos para dar acabamento j superficic do concrc -

    to podem ser:

    a) tiras ou faixas de lona;

    b) vassouras de piacava;

    c) vassouras de fios metslicos;

    d) vassouras de fios de nailon;

    e) pentes de fios metalicos;

    f) tubas metal ices, provides de mossas E salicncias superficiais;

    9) outros, a criteria da fiscalizack.

    5.1.5.3 A escolha do tipo de apetrecho ou dispositivo a ser usado deve ser fei

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    10 NBR 7583/1966

    ta no projeto, ou ser determinada pela fiscaliza&, quc dew analisar, entao,

    as condi@zs ambicntais, o tipo e as caracteristicas das solicita&s, a topogra -

    fia e a gecmetria do pavimcnto.

    5.1.5.4 Nos pavimentos a serem construidos em sreas criticas coma, por exemplo,

    pistas de acr6dromos, 6 necessario incrementar a seyuranGa 5 derrapagem. Para

    tal, devem ser obrigatoriamente adotados,dos citados em 5.1.5.2, aqueles apetre-

    cbos 0~ dispositivos quc aumentem siynificativamente o atrito entre a superficie

    acabada e a superficie de contatto dos pneumaticos do veiculo. En1 tais cases, es -

    ta Norma recomcnda usar, pela ordem de efic%ia:

    a) pentes de fios metjlicos;

    b) vassouras de fios mctslicos;

    c) vassouras de fios dc njilon;

    d) tubas metalicos provides de mossas c sali&cias;

    e) vassoura de piacava;

    f) tiras ou faixas de lona;

    g) outros, a critcrio da fiscaliza&.

    5.1 .6 ~:p~pn7cn to p :7:7np

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    NBR 768311986 11

    tais que ap6s a compacta&, seja obtido 95% da m355.3 cspecif ica aparente &xi - ma alcangada de acordo corn a NBR 7182, no minimo.

    5.2.1.3 Nos cases em quc a arca a ser pavimcntada possum ma das dimens& cla - ramente superior a outra;por fxemplo , em pistas de estradas e acrodromos a CCWl -

    pacta& 6 feita paralelamente 5 direG% da maior dimens& da area, iniciando -

    -se pelas bordas da area a pavimcntar.

    5.2.1.4 A superTicie, apes regularizada, deve ser enquadrada, quanta 2s cotas

    de projeto, nos seguintes rigores: pontos individuais, erro maxima de 1 cm; erro

    maxima de nivelamento, por quil;metro, 0,015 &metros, sendo L a dist&cia em

    quilometros.

    5.2.1.5 Concluida a opera& de compacta& do subleito, este deve ser testado por meio de provas de carga para deternina& do coeficiente de recalque (k), t

    xecutados conforme a ASTM D 1196 (atg a publica& de normas brasilciras a rcs - peito de matcria), no minima a cada 100 m lineares ou, nos cases de solos homog6 - neos de subleito e a criteria da fiscalira&, a cada 200 m, e nos pontos cm que

    a fiscalirag~o julgar necessario. Caso o valor caracteristico de cocficicnte de

    recalque assim determinado seja inferior ao adotado no projeto, o subleito dew

    scr recompactado ou, se necessario, recomposto, at6 ser enquadrado nas especifi-

    cagi;cs da obra.

    5.2.1.5.1 A critcrio da fiscalira&, G admit ido que o cant role do coeficiente

    de recalque seja proccdido atraves da execu~;o de ensaios de indice de suporte

    Cal if6rni.a (CBR) , en nfimcro cstatisticamente significativo, aplicando-se a se -

    guir, a correla& cntre CBR e k.

    5.2.1.6 Caso conste sub-base no projcto, csta r executada dc acordo corn pres - cri&es especiais nelc fornccidas. Em qualquer case, dew Ser infcnsa aos fen6 -

    menos de expansibilidade c dc bombeamenio, entendido este coma a expuls%, sob

    a forma de lama fluida, e de baixo para cima, de solos fines plssticos porventu-

    ra existentes no subleito do pavimento de concrete.

    5.2.1.7 At6 a publica& de normas brasileiras a respeito da matGrid, escij Nor-

    ma recomenda quc os tipos e materiais para sub-bases de pavimentos de concrete

    enquadrem-se nas seguintcs especifica&es, quandu cicadas:

    a) sub-bases granulares: AASHTO M-155;

    b) sub-bases cstabi I izadas corn cimrnlo;

    c) sub-bases dc solo-cimento;

    d) sub-bases de concrcto pobre;

    e) sub-bases de solo-asfalto.

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    12 NBR 7583/1996

    projeto, uniformemente apoiadas sobre o leito e fixadas corn pontciro de ago, de

    mode J suportarem, sem deform&o ou movimentos aprecikeis, as solicita&es ine -

    rentes ao trabalho. 0 topo das formas deve coincidir corn a supcrficie de rolamen -

    to prevista. 0 material em que se apoiam as formas dew estar compactado ma

    faixa quo exceda de 50 cm para cada lado a largura da base da forma. OS pontei-

    ros devem ser cspagados de, no maxima, 1 m, cuidando-se da perfeita fixa& das

    extrcmidades adjacentes na jun& das formas. Em hipotese alguma 6 permitido o

    calcamcnto transversal das formas, que, apes nivelados no topo, terk o espa50

    entre a base da forma c a funda& completamente preenchido corm argamassas, de

    mod0 a garantir apoio e continua.

    5.2.2.2 0 alinhamento e o nivelamento das formas devem ser vcrificados e, se ne -

    cesGri0, corrigidos antes do lanwmento do concrcto. Quando se constatar insu-

    ficikcia nas condi&s de apoio de qualquer forma, fsta dew ser removida e con -

    venientemente reassentada. Depois de fixadas, as fornas devem garanti r as cotas

    de projeto, n% se admitindo erros superiores a 3 mm, no sentido vertical, e a

    5 mm, no alinhamenlo longitudinal verificado topoqraficamente.

    5.2.2.3 Assentadas as formas, deve ser procedido a verificaG:o do fundo da cai -

    xa, corn uoi gabarito que, nelas apoiado, mostre as corre&s eventuais onde neces -

    sarias.

    5.2.2.4 Apes o acerto do fundo da caixa, de confornidade corn o perf i I transvcr-

    sal do projeto, a superficie dew ser coberta corn tires de papel, plastico impcr -

    meabilizante ou pintura betuminosa. Na coloca~%~ do papel ou do plastic, as ti -

    ras deven ser superpostas de 10 cn, no minino. Papel, plastico e pinlura dcvcm

    ser mantidos intactos at6 o lanwmento do concrete.

    5.2.2.5 Por ocasiao da concrctagcm, as formas devem estar limpas e untadas corn

    oleo a fim de facilitar a desmoldagem.

    5.2.2.6 0 canteiro de obra dew ter formas assentada em uma cxtensk ninima

    de doi, ter~os da produ& prevista para o dia, a contar do ponto em que estiver

    scndo lanGado o concrete.

    5.2.2.7 Sobre a superficie pronta para receber o concrete nk < permitido o tr5 -

    fego de veiculos ou equipamentos, salvo, a criteria da fiscalira&, os cani -

    nhoes de transporte de concrete, se a superficie estiver convenientcmcnte livrc,

    e desimpedida.

    5.2.3 !%?pnro " %~r~~i-me~ltC7 m:io c?oncrcto

    5.2.3.1 0 interval

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    NBR 758311986 13

    5.2.3.2 A prod&o de concrete dew ser regulada de acordo corn a marcha das

    opera&s de concretagem, num ritmo que garanta a ncccssaria continuidade do ser -

    viG0.

    5.2.3.3 0 langamento do concrcto deve ser feito de nlodo a reduzir o trabalho

    de espalha-lo, corn isso diminuindo a segregaG:o de seus componentes.

    5.2.4 _ ~s~nihunento e acknsam~nto do concrvto c acahmento iniciai da supe~ficie

    5.2.4.1 0 espalhamento do concrete deve scr exccutado 2 maquina c, quando neces-

    s.Srio, auxi I iado corn ferramentas manuais, evitando-se sempre a segragacao dos ma -

    teriais. 0 concrete deve ser distribuido cm cxcesso par toda a largura da faixa

    en, execu5ao e rasado a uma altura conveniente para que, ap& as operaGoes de a -

    densamento e acabamento, qualquer ponto do pavimento tenha a espessura de proje-

    to.

    5.2.4.2 0 adcnsamento do concrete G feito par vibraGac superficial, exigindo

    -se, entrctanto, o emprego de vibradores de imersao, sempre que a vibraGo super -

    ficial se rnostrar insuficiente (par exemplo, proximo as formas, na execu&o de

    juntas), ou quando a espessura do pavimento o exigir.

    5.2.4.3 0 acabamento me&ico da superficie e feito imediatamente ap& o d

    densamento do concrete.

    5.2.4.4 0 equipamcnto vidro-acabador deve passar em urn mesmo local tantas ve -

    zes quantas forem neccssarias ao perfeito adensamento do concrete, e para que a

    superficie do pavimento atcnda o greide e o perfil transversal do projeto, pr-on-

    ta para o acabamento final. As depress& observadas 5 passage, da maquina devem

    ser imediatamente corrigidas corn concrete fresco, sendo vedado o emprego de arga -

    massas para essc fim. Deve ser evitado urn nunero excessive de passagens do equi-

    pamento pelo menos trecho.

    5.2.4.5 E recomendado que, quando da passagem final necessaria ao perfeito adcn -

    samento do concrete, o cquipamento vibro-acabador desloque-se continuamente, sem

    paradas, pelo menos a dista^ncia correspondente a duas placas, conforme o projeto

    devendo, para tal, ter sido lanGado concrete suficiente, de mode que a vibro-aca -

    badora n%o tenha de aguardar nova langamento estacionada em posigao que fique ec a, 2

    tre duas juntas transvcrsais Sequentes .

    5.2.4.6 As supcrf;cics cm quc se apoia o cquipancnto vibro-acabador devem StZr

    mantidas limpas, de modo a permitir o perfeito rolamento das maquinas e garantir

    a obtenGao de urn pavinento sem irregularidades superficiais.

    2 A cxpcriencia rostra que, na retomada da concretagemL ocorrem freqientemente, defeitos de acabamcnto c de adensamento do concrete a frente do ponto de par? da do equipamento; par isso, e recomendado que a distsncia entre tal ponto e a junta transversal anterior a ele nao seja superior a 30 cm, de modo a nao interferir, alcm do mais, na rcgiao da propria junta.

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    14 NBR ?683/1986

    5.2.4.7 Durante o andamento da obra dew ser zelado para que as caracteristicas

    do concrete produzido permane$am satisfatorias, providenciando-se as ajustagens

    de traFo que se fizerem necessarias, sempre cue houver mudanGas nas caracteris-

    ticas dos materiais componentes do concrete.

    Todas as juntas longitudinais e transversais devem estar de conformidade corn as

    posisoes exatas rndicadas no projeto, nao se permitindo desvios de alinhamento

    superiores a 5 mm. As juntas devem ser continuas em todo o seu comprimento.

    5.2.5.1 Juntas longitudinais:

    a) o pavimento, dependendo das caracteristicas da obra, do canteiro e

    do equipamento, pode ser executado em toda a largura da pista ou

    em faixas longitudinais parciais, devendo a posiG:o das juntas longi

    tudinais de constru&o coincidir corn a das juntas longitudinais do

    projeto;

    b) quando a junta de construGao coincidir corn uma junta de encaixe tipo

    macho-f&lea, deve ser Fixada ao longo da face interna da forma de

    concretagem uma pega que permita obter a face lateral da junta corn o

    perfil de encaixe projetado. Retirada a forma, a face lateral 6

    pintada corn material apropriado que impeqa a aderkcia entre a faixa

    executada e a futura faixa, servindo entao de forma na execu~% des -

    ta. Se a junta for de articula&o, pode ser necessario, para a pas -

    sagem das barras de ligacao, que as formas tenham furos dev i dawn le

    situados de acordo corn as indica&zs do projeto, ou que se adote al -

    gum outro meio alternative que permita correta a coloca&o das bar-

    ras ;

    c) quando adotados OS processes de abertura da junta longitudinal Par

    moldagtm ou por inserG:o, o concrete deve estar ainda fresco, logo

    ap& o adensamento e o acerto, devendo a superficie ser corrigida de

    -3 todas as irregularidades provenientes desta opera~ao .

    5.2.5.2 As juntas Lransversais devem jer retilineas e normais ao eixo lonyitu -

    dinal do paviixnto, salvo em situaG6es particulares indicadas no projeto. Devem

    ser exccutadas de modo que as operaGoes de acabamento final da supe rf ic i c

    possam processar-se continuamente coma se as juntas nS0 existissem.

    5.2.5.2.1 .,ficn LCZS trassversais & coi ?:m& dc SC ;wo c-r.~rmquccz&l

    Quando adotados OS processes de abertura de junta por moldagem ou por inser&o ,

    3 0 processo de junta serrada exige urn concrete ja semi-endurecido, corn i dade maior do quc 8 h e menor do que 5 dias. Em qualquer case, o praro para a aber Lura das juntas devera ser de tal ordcm que inpeca, corn seguranGa, a forma&o de fissuras ou trincas no concrete devidas ao empenanento restringido.

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    NBR 756311986 16

    o concrete deve estar ainda fresco, logo ap& o adensamento e o acerto, deven -

    do a superficie ser corrigida de todas as irregularidades provenientes desta 0

    pcYa&4.

    5.2.5.2.2 ,'t,ntas trmsvzrmis de constrtc~&

    Ao fim de cada jornada de trabalho, ou sempre que a concretaqew t iver de ser in -

    terrompida por mais de 30 minutes, dew ser executada uma junta de constrwao,

    cuja posicao devo coincidir corn a de uma junta transversal indicada no projeto

    Quando a coincidencia se verifica numa junta de contra&, esta dew ser substl

    tuida por uma junta transversal de constru&, de tipo indicado no projcto.

    Nos cases em que a acontcncimento fortuitos, coma acidentes mccanicos ou PeS

    soais, atraso do transporte do concrete, chuvas torrenciais e outros, que ven -

    nham a impedir o prosseguimcnto da concrctagem, devc ser executada ulna junta

    tranSverSa, de constru&o de emergencia, obrigatoriamente, de tipo previsto no

    projeto.

    5.2.5.2.3 ?:lc?lt

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    16 NBR 7583/1986

    5.2.5.3 Barras de ligacao: as barras de ace utilizada5 coma barras de liga&,

    de dismetro e comprimento indicados no projeto, devem estar limpas, antes de sua

    colocaGZ0, isentas de tileo ou qualqucr substancia que prejudique sua aderdncia

    ao concrete. Devem ser colocadas nas posi&s indicadas, cuidando-se para Ye

    nao sejam deslocadas ao ser execuLado o ServiFo.

    5.2.5.4 Barras de transfer$ncia:

    a) devenl set- obrigatoriamente de aGo, lisas e retas, corn o di&nero e

    o comprimento consignados no projeto;

    b) f admitido a sua instalacao tantO previamente quanta posteriormznte

    a concretagem. Em qualquer case, o process0 de instalacao deve garan

    tir a sua imobilidadc na posi$so adequada, mantendo-as, al&m do

    mais, paralclas 2 superficie acabada e ao eixo longitudinal no pavi-

    mento;

    c) quanta ao allnhamento das barras de transferencia dever ser obedeci-

    dos OS seguintcs rigorcs:

    - o desvio m&imo adwissivel das extremidades de uma barra, em rela -

    cS0 5 posi&o prevista no projeto, 6 de I l/, do comprimento da

    barra, exceto uma barra por cada 3,6 m de junta;

    - em pelo menos dois tersos das barras dc uma junta, o desvio maxim0

    admissivel, coma citado na alinea anterior, 6 de + 0.7%.

    5 . 2 . 6 /:catxnni:tzii;o fim 1,

    5.2.6.1 Enquanto o concrete estiver ainda plastico, deve ser procedida a verifi

    ~a&.% da superficie, en toda a largura da faixa, corn uma r;gua de 3 II disposta

    paralelamente ao eixo longitudinal do pavimcnto, em movimento de vaikm e avan -

    Gando no m&imo, de cada vez, metade de se comprimento. Qualquer depress:0 en

    contrada dew ser- imediatamente preenchida corn concrete fresco, rasada, compacta -

    da e devidanlente acabada, e qualquer salisncia 6 cortada e igualmente acabada.

    Quando a superficie se apresentar demasiadamente urnida, o excess0 de agua deve-

    r5 ser elininado pela passagen de rodos de borracha. Apes essas correcoes, e lo -

    go que a agua superficial tiver desaparecido, procede-se o acabamento f i na I.

    5.2.6.2 0 acabamento final ~6 conferido pela regua vi bra acabadora, diagonal

    0 nao, e a superficie deve rcceber, entao,o tratamento corn urn dos apetrectws ou

    dispositivos mencionados na sec%o 5.1.5.

    5.2.6.3 Executando o acabamento final, antes do inicio do endurecimcnto do con-

    creto, e no case de ado&o do processo de abertura das .juntas par moldagcm, as

    peGas usadas para tal dcvem ser retiradas cuidadosamente, e corn ferr~xlentas ade -

    quadas, adocadas todas as arcstas, conforme o projeto; junta aos bordos, o acaba -

    mento obtido dew ser igual ao do restante da superficie.

    Qualquer porcao de concrete que caia no interior das juntas devc ser prontamen -

    te rewv i da.

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    NBR 7593/1996 17

    5.2.6.4 No taso geral, nk sk admitidas varia&s na superficie acabada supe -

    riores a 5 mn, diminuindo-se para 3 mm esta exigsncia no case de pavimentos de

    aerodromos.

    5 . 2 . 7 c7.d IYZ

    5.2.7.1 0 period0 total de cura 6 de 28 dias, compreendidos o period0 ini-

    cial, de ~72 horas ap& o acabamento da superficie, e o period0 final, apcis as

    72 horas ate OS 28 dias.

    5.2.7.2 As faces laterais das placas, ao serem expostas pela remorao das for-

    ma5 , devem ser imediatamente protegidas, por meio que lhes proporcione cond i -

    sees de cura anslogas 2s da superficie do pavimento.

    5.2.7.3 0 period0 initial de cura dcve abranger as primeiras 72 horas ap& o 2

    cabamento final da superficie, devendo a superficie do pavimento ser coberta corn

    qualqucr dos produtos mencionados na se& 4.8, ou combina&s apropriadas des -

    ses materiais ou ouLro tipo adequado de protecao, que evitem a exposi$ao do con -

    creto 5s intemperies e a perda brusca de umidade. Quando a cura initial se fizer

    por meio de tecidos, estes devem ser mantidos permanentemente umedecidos. Tanto

    para OS tccidos, quanta para o papel betumado e o len~ol plastico, dew SC

    supcrpor 5s ti ras em, pelo menos, 10 cm. No case de ocorrer a necessidade de re -

    tirada dcsscs materiais de algum local, antes de 24 horas, a reposi&o deve

    ser feita dentro de 30 minutos, no maxima.

    5.2.7.4 Decorrido o period0 initial de 72 horas, pode ser rnantido o mcsmo ti -

    po de material ate entao utilizado, para a consecu~ao do period0 de cura. Caso

    isso n30 seja viLeI, pode ser empregado o processo de simplcs molhagcm da super

    ficie, operaG:o que deve ser repetida tantas vezes por dia quantas exija a a;

    bi&cia, de nlodo a conserva-la, em qualquer ocasiao, saturada dagua.

    As formas so podem ser retiradas quando decorrer pelo menos 12 horas ap& a

    concretagem. A fiscaliraGao pode, entretanto, fixar prazos diferentes deste,

    para mais ou para menos, desde que o toncreto possa suportar sem nenhu~n darw a

    operaC$o de dcsmoldagenl e atendendo-se, ainda, a urn m&imo de 24 horas. Durante

    a desmoldagem dew ser tomados OS necessaries cuidados para evitar o esborcinamen .~

    to das placas.

    5.2.9 ,::ii i,i::cprr de .iun tcs

    5.2.9.1 0 material de selagem so pode ser aplicado quando os sulcos das jun

    Las estiverenl limpos e secos.

    5.2.9.2 Preliminarmente, os sulcos destinados a receber o material selante de -

    vem ser completamcnte I irnpos, sendo empregados para isso ferramentas corn ponta

    em cinzel quo penetre na ranhura das juntas sem danifica-las, vassouras de fios

    duros c jato de ar comprimido.

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    18 NBR 75W1986

    5.2.9.3 No case de selantes aplicados a quente, a opera& de aquecimento dcvc

    ser cuidadosamente e controlada corn termometro, de mode que a temperatura GO

    se eleve a ponto dc prejudicar suas propricdades. A temperatura de aquecimcnto

    dos selantes betuminosos dcvem ser suficiente para apenas permitir que eles .se

    tornem fluidos e apresentem consistcncia e adesividade.adequadas durante a apl i

    cacao.

    5.2.9.4 0 material selante de qualquer tipo deve scr cautelosamente colocado

    no interior dos sulcos, sem respingar a superficie, e em quantidade suf iciente

    para encher a junta sem transbordamento. Qualquer cxccsso deve ser prontamente

    rcmovido e a superficie lirnpa de todo material rcspingado. No case de selantes

    a qucntc, ap& 0 rcsfriamento, qualqucr insuficiencia de material, se constata-

    da, deve str cl iminada, complctando-se o preenchimento do reservatorio do se -

    lante.

    5.2.9.5 Quando adotado no projeto o critcrio de forma&o de reservatorio de se

    lante pela inserGo de material inerte no fundo da ranhura da junta, esta deve

    receber o selante somente depois da colocaG:o e fixa&o do rcferido inerte, de -

    vendo-se verificar a obedi&cia do fator de forma prcvisto no projeto.

    5.2.10 Illw:c~-r;o do pm:r::c7! &.L + 1 ccabado

    At6 o recebimcnto da obra pcla fiscaliza&o, o construtor 6 responsavel pels

    sua vigiljncia e proteGcl0, cabendo-lhc rcparar ou reconstituir, a crit;rio da

    fiscaliragao, as placas danificadas no perrodo. Nos trechos ainda submetidos 2

    cura initial, wb nenhum pretext0 6 admitido o tra^nsito de pedestes, veicu-

    10s e animais.

    6 INSPECAO

    6.1.1 A insp&o do concrete G feita, normalmente, pela verificaGao da SU;I

    resistEncia a trasao na flex& em corpos dc prova prismaticos, confeccionadob e

    curados conformc a NBR 5738, e enssiados conformc a ASTM C 78, at6 a publica&-

    dc normas brasileiras a relpeito da matcria.

    6.1.1.1 Nos cases em que a especificagao da obra assim o dctcrmine, ou quando

    tenha sido estabelecida atraves de ensaios, para o concrelo em questso, uma COT -

    rela&o confiavel, a criteria da fiscaliza&o, entre as resistencias 5 tra&io na

    flexSo e a compressao simples, a inspeGa^o pode ser Feita atraves da medida des -

    ta jltima caracteristicas do concrete.

    6.1.2 OS lows onde se dara a inspecao do concrete 60 devem ter nuis de 3 500 m , nem corresponder a area pavimentada corn mais de 2500 m2.

    6.1.3 A cada lotc de concrcto corrcspondc uma amostra tom 32 exemplare!., rcti -

    rados de maneira que a amostra seja representativa do late todo e que cada exem -

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    NBR758311986 19

    plar por sua vez, represente urn n;mero inteiro de placas do pavimento, sendo

    cada exemplar compost0 par dois COrpOS de prova da mesma amassada e moldados no

    mesrw ato, tomando come resistsncia do exemplar o maior dos dois vatores do

    resist6ncia obtidos no ensaio.

    6.1.4 0 valor estimado da resistencia caracteristica do concreLo 6 dado par

    ma das seguintes expressoes, dependendo do case:

    f ctM,est =

    f ctM,j -

    o,a4 s

    f ck,est

    = Fcj - 0,84 s

    Onde :

    f cLM,est

    = rcsistcncia caracterystica estimada do concrete a traG5o na fle -

    xi0 ;

    f ctM,j

    = rcsistencia media do concrete da amostra a tra&o na flexgo, na

    idadc de j dias;

    f ck,est

    = resistencia caracteristica estimada do concrete 2 compressao;

    cj = resistencia m;dia do concrete da a~wstra 5 compressso. na i dade

    de j dias;

    5 = desvio padr& da resistencia media da amostra, a tracso na flexao

    ou .5 compress50 (conforme 0 case).

    CJ I cu I am- se :

    f 0F. = f, + f* + . . . + f + f n-1 n

    ctM,j CJ n

    Onde :

    x (T _ f)* 095 s =

    cj

    n - 1 I

    f , f, f2 . ..fn _ , fn = resistencia de urn dctcrminado exemplar;

    n = n;mero de exemplares igual a 32.

    6.1.5 Nos cases em que nso forem obedecidos OS critcrios para a aceitaGao do IO - te quanta 5 rcsist&cia, estipulados no caprtulo 7 desta Norma, a fiscalira&io

    faz extrai r, 5s cxpensas do construtor, uma amostra de, no minima, seis teste-

    munhos prismaticos 011 cilindricos (conforme o case), que correspondem a urn ma 3 2

    -

    ximo dc 100 m de concreLo ou a urn maxim0 de 500 m de area pavimentada, sendo a

    sua cxtraGZo, prcparo e cnsaio cfctuados conforme a NBR 7680, onde aplic,ivel a

    pavimentos, no case dc tcstcmunhos cilindricos, e conforme a ASTM C 42 aL6 a pz

    blica&jo de norma brasileira a respeito da materia, no case de testemunhos pris

    maticos.

    6.1.5.1 A rcsist&cia caracteristica estimada de cada amostra obtida conforme

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    20 NBR 7593/1986

    6.1.5 6 dada pela cxpressao correspondente ao case:

    f ctM,est =

    ? ctM,j

    - ts

    f ck,est =

    F cj

    - t5

    onde os simbolos tern os mesmos significados descritos em 6.1.4, e t G urn parSme - tro esLatistic0 que permite, para &men de testemunhos menor do que 32 e 05 ~CS - pectivos graus de liberdade, manter o mesmo nivel de confianga de 80% adotados

    em 6.1.4, e tZzm os seguintes valores:

    1,

    30 23 0,854

    25 24 0,857

    20 19 0,861

    18 17 0,863

    15 14 0,868

    12 11 0,876

    10 9 0,883

    9 a 0,889

    8 7 0,896

    7 6 0,906

    6 5 0,920

    v t0,80

    6.1.5.2 0 valor estimado da resistencia caracteristica calculado na sc~So ante - rior deve ser aumentado de 10X ou 15S, conforme o n&v=zro de corpos de prova se

    ja respectivamcnte, de at; 17 ou de pelo menos 18, em virtudc de se tratar da re

    sistzncia do concrete na propria estrutura.

    6.2.1 Dew ser verificada par medicso direta da altura de testemunhos cilindri-

    cos extraydos das placas de concretr~ ou por mcio de medidas topograficas alti - mctricas.

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    NBR 7663/1966 21

    6.2.2 0 lote ande se faz a verificagao de espessura das placas de concrete

    Go deve ser maior do que 500 rn3 de concrete, nem corresponder a mais de

    2500 m2 dc area pavimentada.

    6.2.3 Cada late 6 composto por uma amostra de, no minima, scis testenunhos

    cilrndricos, extraidos do pavimento conforme, onde aplicavel a NBR 7680, de pon -

    tos estabelecidos pela fiscalizacao, ou seis medidas topograficas altimetricas

    de pontos contidos no late e determinados pela fiscalizacao.

    6.2.4 A espessura mt?dia das placas de concrete do late inspecionado serj calcu-

    lada por:

    hm = h, + h2 + . . . + h,, _ , + h

    Onde:

    h ITI

    = espessu,-a media das placas de concrete do late inspeciun~do;

    h 1

    h2 . . . . = espessuras dus testemunhos n&~eros 2, 2 . . .;

    n = n;mero de testemunhos, igual ou maior do que scis.

    7 ACEITACAO!

    Satisfeitas as condiG& de execu& desta Norma, o pavimento 6 autonlaticarwn -

    to aceito se forem atendidas, concomitantemente, as exigGncias quanta a resist;n -

    cia e a cspessura do concrete estabelecidas em 7.1.1 e 7.1.2.

    7.1.1 :,;LC)*tO j resistzncin dc concrctc~

    0 pavimento IS aceito quanta 2 resistencia do concrete se, conforme o case:

    f ctM,est

    Zf ctM,k O

    f ck,est

    j f ck

    Onde :

    f ctM,k = resistencia caracteristica do concrete a tracao na flexso;

    f ck = resistencia caracteristica do concrete a coIwpress% simples.

    7. 1 . 2 ;;iimtL G c!;{wsstilz 2, 2071L?211i0

    0 pavimento IS acei to quanta 5 espessura do concrete se, ao mesmo tempo, forem

    cumpridas as seguintes condicoes:

    a) a maior diferenca entre os valores individuais das alturas dos testenu-

    nhos extraidos conforme a se& 6.2 for de, no maxima, 1 cm;

    b) hm > h, onde h 6 a espessura das placas de concrete especificada no .pro

    jeto.

    @ando nao se der a aceita&o aut&tica prevista na se& 7.1, decisso sera ba -

    seada em uma.ou nas duas das scguintes verifica&s, de comum acor~do entre as

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    22 NBR 766311966

    partes interessadas: verificasks suplementares do concrete e revis& do proje-

    to.

    7.2.1 licrifhac&s supl~ementares do concrete

    7.2.1 . 1 EnsaZoe Sliple,wntal~Es de resist&ha do concre?:o

    Devem ser procedidos de acordo corn as se&&s 6.1.5, 6.1.5.1 e 6.1.5.2, e o nova

    resultado da resist&cia caracteristica estimada deve ser cmlparado corn o xalor

    da rcsistencia caracteristica estipulado no projeto, conforme a segao 7.1.1.

    7.2.1.2 .kd;das suplcnentarcs da cspessum do concmto

    Devcm ser procedidas na placa ou placas dc concrete nas quais as alturas dos tCs -

    temunhos colhidos em obedi&cia 5 se~ao 7.1.2 forem menores do que a m;dia arit -

    m;tica das alturas considcradas. Devendo set- composta uma nova mgdia aritmetica,

    descartando-se, dentre os valores das duas ou mais medisoes efetuadas das pla,-as

    suspcitas, o mcnor valor. A nova m