nbr 7251-determinaçao de massa unitaria

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LicanGa de use exclusiva para ELETRONORTE C6pia impressa pelo Sistema CENWEB AGREGADO EM ESTADO SOLTO 18.283 DETERMlNACiio DA MASSA UNIT&IA NBR 7251 Mhdo de enraio ABR11982 SUMARIO 1 Objetivo 2 Normas elou documentor complementares 3 Definiqk 4 Aparelhagem 5 ExecuqSo do ensaio 6 Resultados 1 OBJETIVO Esta Norma prescreve o m6todo para a determinagk da massa unitiria do agregado em estado sol to. 2 *NORMA8 E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ,Na aplicaqso desta Norma 6 nekessirio consultar: NBR...5734 -,.Peneiras.para.ensaio - Especificasso NBR 7211 - Agregados para concrete - Espetific~q& 3 DEFINICAO ~, Pqea os efei tos desta’?Uorma:Z .adotada a’ clef hi I$O de 3.1. 3.1 Mama unitciria de UR? ag?=zgado t1o estmio sotto Quociente~.da’,massa--do -agregado~lan~ado,.no.,secipl,ente.;de.acordo com,o .,~estabeleci do nesta Norma e o volume desse recipiente. 4 APARELHAGEM 4.1 Balaoga corn limite de erro + 0,5 % das massas a determinar. 4.2 Recipiente paralelepipidico de material meta’lico, corn espessura apropriada ou reforge cooveniente de mode a torn&la indefortivel, corn as dimensoes confor me a Tabela. /TABELA Origem: ABNT 18:02.02-001182 CB-18 - Cornit Srasileiro de Cimento, Concrete e Agregados CE-l&O282 - Cornins& de Estudo & Detwmina&i do Peso Unit6rio de Agregados SISTEMA NACIONAL DE I ,. ABNT - ASSOClACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO E OUALIDADE INDUSTRIAL I DE NORMA.% TECNICAS 4 P~lwrrrchwe: agqado. I NBF 3 NORMA BRASILEIRA REGLSTRADA Tndor os dinita nrrwdor 3 phginar

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Page 1: NBR 7251-Determinaçao de Massa Unitaria

LicanGa de use exclusiva para ELETRONORTE C6pia impressa pelo Sistema CENWEB

AGREGADO EM ESTADO SOLTO 18.283

DETERMlNACiio DA MASSA UNIT&IA NBR 7251

Mhdo de enraio ABR11982

SUMARIO 1 Objetivo 2 Normas elou documentor complementares 3 Definiqk 4 Aparelhagem 5 ExecuqSo do ensaio 6 Resultados

1 OBJETIVO

Esta Norma prescreve o m6todo para a determinagk da massa unitiria do agregado

em estado sol to.

2 *NORMA8 E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

,Na aplicaqso desta Norma 6 nekessirio consultar:

NBR...5734 -,.Peneiras.para.ensaio - Especificasso

NBR 7211 - Agregados para concrete - Espetific~q&

3 DEFINICAO

~, Pqea os efei tos desta’?Uorma:Z .adotada a’ clef hi I$O de 3.1.

3.1 Mama unitciria de UR? ag?=zgado t1o estmio sotto Quociente~.da’,massa--do -agregado~lan~ado,.no.,secipl,ente.;de.acordo com,o .,~estabeleci

do nesta Norma e o volume desse recipiente.

4 APARELHAGEM

4.1 Balaoga corn limite de erro + 0,5 % das massas a determinar.

4.2 Recipiente paralelepipidico de material meta’lico, corn espessura apropriada

ou reforge cooveniente de mode a torn&la indefortivel, corn as dimensoes confor

me a Tabela. /TABELA

Origem: ABNT 18:02.02-001182 CB-18 - Cornit Srasileiro de Cimento, Concrete e Agregados CE-l&O282 - Cornins& de Estudo & Detwmina&i do Peso Unit6rio de Agregados

SISTEMA NACIONAL DE I ,. ABNT - ASSOClACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO

E OUALIDADE INDUSTRIAL I

DE NORMA.% TECNICAS

4

P~lwrrrchwe: agqado. I NBF 3 NORMA BRASILEIRA REGLSTRADA

Tndor os dinita nrrwdor 3 phginar

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2 NBR 7251IlBB2

TABELA _ Dimens& do recipients paralelepip&dico

D msx. Dime&es minimas

Agregado base altura Volume mFnimo

(mm) hd hd (dm3)

6 ha 316 x 316 150 15

> 4.8 e,< 50 316 x 316 200 20

> 50 447 x 447 300 60

Nota: A aferigao deste recipiente 6 feita coma segue:

a) encher o recipient== corn a’gua 5 temperatura ambiente e cobrir corn uma

placa de vidro piano de mode que nao fiquem incluidas bolhas de ar;lim

par cuidadosamente a igua extravasada e determinar a massa do conju”

to; destapar o recipiente e determinar a temperatura da jgua em graus

Celsius;

.b) orecipiente i entao esvasiado e seco em estufa; pesar o recipiente

seco, assim coma a placa de vidro que tambern deve estar seca, estas pe

ragens ,devem ser’ofetuadas ‘corn aproximaSSio de ? 0.2 %;

c) :+capacidade~-do recipiente, expressa em decimetros ribicos. G dada pe

lo quociente,da diferenp das massas .determinadas ~.em a) e b) , expres

~sa~~,+m .kg,qdo’~,vaior da ~:massa ,especifica .,. da Zgua, considerada igual

a 1JRl kg/dm3 na faixa,de-variqso de,temperatura de (22 + 1O)'C.

4.3 Term&etm graduado em~d&imos de graus Celsius.

4.4 Estufa para secagem (105 a 11D)OC.

5 EXECU@tD DO ENSAIO

5.1 Amostm

5.1.1 A amostra a ser ensaiada deve ter pelo menos o dobro do volume do recipi

ente uti 1 izado.

5.1.2 Sempre que a amostra ensaiada nzo estiver no estado seco, deve ser indica

do o teor de umidade correspondente, corn precisgo de 0,l $.

5.2 Emcrio

5.2.1 0 recipiente 6 enchido por meio de uma concha ou pi, sendo o agregado Ian

gado de uma altura de 10 a 12 cm do topo do recipiente.

Nota: Devem ser tomados todos OS cuidados para prevenir uma eventual segregagao

das particulas que constituem a amostra.

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NBR 725111982 3

5.2.~ A superficie do agregado i alisada corn uma r;gua quando se tratar do agre

gado miido; no case de agregado graido a superficie i regularizada de mod0 a corn

pensar as sal ibcias e reentrlncias das pedras.

5.2.3 0 recipiente 6 pesado corn o material nele contido. A massa do agregado

solto B a diferensa entre a massa do recipiente cheio e a massa do recipiente va

zio.

6 RESULTADOS

6.1 A massa unitsria do agregado solto i a midia dos resultados individuais ok

tides am pelo mews tras determina$es, dividindo-se a massa do agregado pelo vg

lume do recipiente utilizado.

6.2 ,Os resultados individuais de cada ensaio nso devem apresentar desvios maio

res que 1 % em rela$ao ‘a &dia.

6.3 A massa.uni,tsria no estado solto i dada em kg/dm3, corn aproxima$o de 0,Ol

kg/dm3.

.,..