nbr 14222 - embalagem plastica para agua mineral e de mesa - garrafao retornavel - requisitos e m
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ABNT-AssociaçãoBrasileira deNormas Técnicas
NBR 14222OUT 1998
Embalagem plástica para água minerale de mesa - Garrafão retornável -Requisitos e métodos de ensaio
Palavras-chave: Garrafão retornável. Embalagem plástica.Água mineral
6 páginas
Origem: Projeto 23:005.08-001:1998CB-23 - Comitê Brasileiro de Embalagem e AcondicionamentoCE-23:005.08 - Comissão de Estudo de Embalagens Plásticas para ÁguaMineral e de MesaNBR 14222 - Plastic packaging for potable and mineral water - Returnablegalloon - Specification and test proceduresDescriptors: Water galloon. Plastic packaging. Mineral waterVálida a partir de 30.11.1998
SumárioPrefácio1 Objetivo2 Referências normativas3 Definição4 Requisitos5 Métodos de ensaio6 Marcação e embalagemANEXOA Requisitos da embalagem segundo o Ministério da
Saúde - MS
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - éo Fórum Nacional de Normalização. As NormasBrasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dosComitês Brasileiros (CB) e dos Organismos deNormalização Setorial (ONS), são elaboradas porComissões de Estudo (CE), formadas por representantesdos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores,consumidores e neutros (universidades, laboratórios eoutros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbitodos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre osassociados da ABNT e demais interessados.
O anexo A desta Norma é de caráter informativo.
1 Objetivo
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos de quali-dade para o garrafão plástico destinado ao acondicio-
namento de água mineral e de mesa, para uso em sistemaretornável.
Esta Norma se aplica aos garrafões com capacidade nomi-nal de 10 L e 20 L.
NOTA - Os requisitos desta Norma visam atender às exigênciassanitárias legais e adequar o garrafão plástico retornável a umsistema de lavagem/enchimento/tamponamento automático nasindústrias engarrafadoras de água mineral e de mesa.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposiçõesque, ao serem citadas neste texto, constituem prescriçõespara esta Norma. As edições indicadas estavam em vigorno momento desta publicação. Como toda norma estásujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizamacordos com base nesta que verifiquem a conveniênciade se usarem as edições mais recentes das normascitadas a seguir. A ABNT possui a informação das normasem vigor em um dado momento.
Decreto-Lei nº 986, de 21/10/1969, do Ministério daSaúde - Institui normas básicas para alimentos
Portaria nº 26/96 da Secretaria de Vigilância Sanitária- Aprova os Regulamentos Técnicos: Disposiçõesgerais para embalagens e equipamentos plásticosem contato com alimentos e seus anexos. DiárioOficial, Brasília, p.4936-4948, 25 de março de 1996,nº 58, Seção 1
2 NBR 14222:1998
Resolução nº 13/75 da CNNPA - Acondicionamentode águas minerais ou de mesa em recipientes ela-borados com substâncias resinosas e/ou poliméri-cas. Diário Oficial da União - Seção I - Parte I, de30/07/1975
NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedi-mentos na inspeção por atributos
NBR 13230:1994 - Simbologia indicativa de recicla-bilidade e identificação de materiais plásticos - Sim-bologia
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplica-se a seguinte de-finição:
3.1 sistema retornável: Sistema de acondicionamentoem que a embalagem é reutilizada sucessivamente parao mesmo fim, sendo que, ao iniciar cada ciclo de uso, aembalagem é submetida a uma inspeção visual e à hi-gienização antes do acondicionamento do produto.
4 Requisitos
4.1 Material
O material utilizado para a fabricação do garrafão deveatender as exigências do Decreto-Lei nº 986 do MS,Portaria nº 26 da SVS e a Resolução nº 13 da CNNPA(ver anexo A).
4.2 Dimensões
As dimensões do garrafão devem ser as seguintes:
a) altura total:
- garrafão de 20 L: 490 mm ± 2 mm;
- garrafão de 10 L: 358 mm ± 2 mm;
b) diâmetro externo do gargalo: 55 mm ± 0,2 mm;
c) diâmetro do garrafão, medido no anel de reforço:
- garrafão de 20 L: 275 mm ± 4,5 mm;
- garrafão de 10 L: 232 mm ± 3,2 mm.
NOTA - É recomendado que o painel do rótulo tenha larguramínima de 90 mm e que seja posicionado a meia altura do corpodo garrafão (altura abaixo do ombro).
4.3 Capacidade
O garrafão deve atender a capacidade nominal mínimamais 1% (10,1 L ou 20,2 L) no nível de enchimento de70 mm abaixo da altura máxima do garrafão.
4.4 Aparência
O garrafão recém-fabricado não deve apresentar defeitosde aparência como:
a) deformação de formato, a exemplo de desvio daverticalidade, abaulamento do corpo, etc.;
b) defeitos na região do gargalo, especialmente sa-liências na superfície interna da região do gargalo,que dificultariam a higienização e nos casos maisgraves inviabilizam o próprio posicionamento dogarrafão na máquina lavadora;
c) presença de ranhuras, saliências, rebarbas ouqualquer outro defeito na superfície interna do gar-rafão que prejudicam a eficiência da máquina la-vadora por favorecer a incrustação de sujidades edificultar a remoção de contaminantes;
d) presença de manchas, pintas e pontos pretos.
NOTA - É recomendado que o desenho do garrafão evite regiõesde rebaixo, marcas e outros detalhes desnecessários que difi-cultem a lavagem, pois apresentam maior risco à incrustaçãode sujeira e de adesão de microorganismos.
4.5 Transparência
O garrafão deve apresentar transmissão de luz especularmínima de 60% na faixa de comprimento de onda de700 nm a 780 nm, medida em espectrofotômetro UV/vi-sível de duplo feixe, tendo o ar como referência. Esta es-pecificação se aplica a corpos-de-prova retirados daparede do garrafão.
NOTAS
1 O garrafão deve apresentar transparência suficiente parapermitir a detecção da presença excessiva de sujeira na suasuperfície interna quando do retorno à engarrafadora após umciclo de uso e, em uma segunda etapa, uma inspeção visualfinal após o enchimento com a água.
2 A transparência do garrafão é função da resina plásticautilizada, da aditivação, da pigmentação e das condições desopro (fabricação do garrafão).
4.6 Estabilidade dimensional
O garrafão deve suportar, sem alteração dimensional ede capacidade volumétrica total, as condições de higieni-zação adotadas pela máquina higienizadora que devefazer a lavagem após os ciclos sucessivos de uso.
4.7 Resistência mecânica
O garrafão deve atender aos seguintes requisitos deresistência mecânica:
a) resistência à compressão estática para suportarsem deformação irreversível as seguintes situaçõesde empilhamento:
- garrafão de 20 L: três camadas (a de baixo emais duas, carga de 42 kg sobre o garrafão infe-rior);
- garrafão de 10 L: cinco camadas (a de baixo emais quatro, carga de 42 kg sobre o garrafão infe-rior);
b) resistência à queda: máximo de 20% de falha,quando ensaiado um mínimo de dez unidades (gar-rafões cheios) em altura de queda fixa de 1,5 m ecom posição de impacto com o garrafão deitado so-
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bre a linha de junção do molde. O critério de falha éa ocorrência de fratura do garrafão com vazamentode água.
Os métodos de ensaio para verificação da conformidadedo garrafão com esses requisitos de resistência mecânicasão descritos em 5.4 e 5.5. Esses ensaios se aplicam agarrafões novos.
4.8 Registro
O fabricante do garrafão deve manter a documentaçãodo controle de qualidade dos lotes de produção por umperíodo de um ano e um histórico desses registros portrês anos.
5 Métodos de ensaio
5.1 Avaliação da aparência
Retirar um número de unidades que seja representativodo lote a ser analisado. Para definição desse número deunidades, seguir a NBR 5426, considerando o tamanhodo lote, nível de inspeção II, plano de amostragem simplese regime normal de inspeção. Esses parâmetros podemser modificados, dependendo do histórico do produto edo acordo entre o engarrafador e o fabricante do garrafão.
Para defeitos críticos como deformação de formato(desvio da verticalidade, abaulamento do corpo, sa-liências excessivas na superfície interna do gargalo, porexemplo), o NQA deve ser de 0,1%. Para defeitos graves,como presença de rebarbas, rugas e saliências internasetc., o NQA a ser usado deve ser de 1%. Defeitos tolerá-veis devem ser avaliados com NQA de 10%.
Cada unidade amostrada deve ser inspecionada visual-mente interna e externamente, sem auxílio de ampliação,considerando os seguintes critérios:
a) formato e dimensões;
b) coloração;
c) presença de:
- manchas, pintas e pontos pretos;
- bolhas de ar;
- furos e cortes;
- abaulamento;
- rebarbas, rugas e saliências internas no gargalo,na parede e no fundo do garrafão;
- excesso de material (saliências) internamente,na linha de junção do molde;
- fraturas;
- sujidades;
- inclusões;
d) odor indesejável;
e) outro defeito considerado relevante.
A quantidade de cada defeito deve ser confrontada como respectivo número de aceitação/rejeição definido peloNQA adotado, a fim de concluir sobre a adequação ounão do lote.
5.2 Avaliação da transparência
Como a transparência do garrafão é função da resinaplástica utilizada, da aditivação, da pigmentação e dascondições de sopro (fabricação do garrafão), o controleda transmissão de luz especular deve ser efetuado pelofabricante a cada alteração desses parâmetros em seuprocesso.
De cada lote a ser analisado devem ser amostradas nomínimo cinco unidades. De cada unidade devem serextraídos dois corpos-de-prova com dimensões de10 mm x 40 mm, representativos da região da parede dogarrafão, entre o ombro e a base.
Determinar o espectro de transmissão de luz especulardos corpos-de-prova na faixa de comprimento de ondade 700 nm a 780 nm em espectrofotômetro UV/visível deduplo feixe, tendo o ar como referência. A varredura doespectro sugerida é de 30 nm/min.
Nenhum dos corpos-de-prova avaliados pode apresentartransmissão de luz especular inferior a 60% na faixa decomprimento de onda especificada.
5.3 Determinação da capacidade volumétrica no nívelde enchimento
Retirar um número de unidades que seja representativodo lote a ser analisado. Para definição desse número deunidades seguir a NBR 5426, considerando o tamanhodo lote, nível de inspeção II, plano de amostragem simplese regime normal de inspeção. Esses parâmetros podemser modificados, dependendo do histórico do produto edo acordo entre o engarrafador e o fabricante do garrafão.
Determinar em balança com resolução máxima de 10 g opeso de água pura necessário para encher o garrafão nonível de enchimento de 70 mm abaixo da altura máxi-ma. Determinar a temperatura da água.
O nível de enchimento deve ser medido com um paquí-metro com resolução de ± 1 mm.
Calcular o volume de água contido no garrafão nesse ní-vel de enchimento, a partir do peso de água determinadoe considerando a densidade da água à temperaturamedida no ensaio (ver tabela 1).
4 NBR 14222:1998
O garrafão deve atender a capacidade nominal mínimamais 1% (10,1 L ou 20,2 L) no nível de enchimento de70 mm abaixo da altura máxima do garrafão.
A quantidade de unidades que não atenderam à especifi-cação deve ser confrontada com o respectivo número deaceitação/rejeição definido pelo NQA de 10%, a fim deconcluir sobre a adequação ou não do lote.
Tabela 1 - Densidade da água em função datemperatura
Temperatura Densidade°C g/mL
15 0,99805
16 0,99789
17 0.99773
18 0,99755
19 0,99737
20 0,99717
21 0,99696
22 0,99674
23 0,99652
24 0,99628
25 0,99603
26 0,99577
5.4 Determinação da resistência à compressãoestática
A resistência à compressão do garrafão depende princi-palmente do tipo de material (tipo de plástico, grade deresina, aditivação), do peso e da distribuição de espes-sura. Logo, cada vez que o fabricante do garrafão alterara matéria-prima, o peso e as condições de proces-samento que resultem em variação na distribuição deespessura, a verificação da conformidade do garrafãoem relação à resistência ao empilhamento deve serefetuada.
Para tanto, uma pilha de garrafões cheios com 20 L deágua, fechados, deve ser montada da seguinte maneira:
- garrafões de 20 L: três camadas com quatrogarrafões cada, separadas por meio de compensa-dos de madeira;
- garrafões de 10 L: cinco camadas com oito gar-rafões cada, separadas por meio de compensadosde madeira.
A pilha deve ser mantida a 40°C durante 15 dias.
Após esse período, ou quando da observação da perdade estabilidade da pilha, esta deve ser desfeita e os gar-rafões que compunham a camada inferior devem seravaliados visualmente quanto à deformação, fratura,colapso das paredes e/ou ocorrência de vazamento. Adeformação irreversível também pode ser quantificadapor meio de escala de medição de altura com resoluçãode ± 0,5 mm, considerando como critério de aceitação olimite de variação da altura total do garrafão (± 2 mm).
A perda de estabilidade da pilha e/ou a ocorrência dosdefeitos listados no parágrafo acima em uma ou maisunidades da camada inferior determinam a não-con-formidade do lote quanto à especificação de resis-tência à compressão.
5.5 Determinação da resistência à queda
A resistência do garrafão ao impacto depende princi-palmente do tipo de material (tipo de plástico, grade deresina, aditivação), do seu peso e distribuição de espes-sura e das condições de resfriamento após o sopro. Logo,cada vez que o fabricante do garrafão alterar a matéria-prima, o peso e as condições de processamento, a veri-ficação da conformidade do garrafão em relação à resis-tência ao impacto por queda-livre deve ser efetuada.
Os requisitos mínimos do equipamento para o ensaio dequeda-livre são os seguintes:
a) plataforma de sustentação da embalagem quepossa ser movimentada para baixo e para cima ma-nualmente ou por meio de um motor elétrico. A pla-taforma de sustentação deve permitir seu nivela-mento, se manter em posição estável e também nãoinclinar com o peso do garrafão. Deve possuir ummecanismo manual ou elétrico para soltar instanta-neamente a embalagem, não interferindo na suaposição de queda;
b) superfície sobre a qual cai a embalagem, de con-creto, aço ou granito, com massa suficiente parasuportar o choque sem deflexão;
c) sistema para medir a altura da plataforma emrelação à superfície de impacto, o que determina aaltura de queda;
d) acessórios que permitam posicionar o garrafãona posição desejada para o impacto.
Para o ensaio, encher um mínimo de dez unidades comágua e fechar com a tampa. A tampa deve ser presa aogarrafão com arame ou outro sistema que permita suafixação, de forma a garantir que a tampa não se desprendadurante o ensaio, anulando o resultado.
Posicionar a plataforma à altura fixa de 1,5 m.
Cada unidade deve ser posicionada sobre a plataformadeitada e com a linha de junção do molde do fundo emposição vertical.
Acionar a plataforma para liberação do garrafão para aqueda, cuidando para que a posição requerida para aqueda não seja alterada.
Após a queda, examinar o garrafão quanto à ocorrênciade falha, que é a fratura do garrafão com vazamento deágua.
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No caso de ocorrer falha à tampa, perda ou ruptura, des-considerar o resultado e amostrar outra unidade para oensaio.
Repetir o procedimento para as demais unidades amos-tradas.
Após ensaiar as unidades amostradas, calcular a porcen-tagem de falha observada para a amostra. A amostra éaceita se a ocorrência de falha for igual ou menor a 20%.
6 Marcação e embalagem
6.1 O garrafão deve apresentar, no fundo, marcação in-delével contendo no mínimo o seguinte:
a) identificação do material com o qual foi fabricado,de acordo com a NBR 13230;
b) data de sua fabricação (mês e ano);
c) nome e CGC do fabricante do garrafão;
d) número do registro da embalagem no Ministérioda Saúde.
6.2 Somente é permitida a inclusão de logomarca paraempresas envasadoras.
6.3 Os garrafões recém-fabricados devem ser acondicio-nados de forma a garantir uma condição higiênica favo-rável da embalagem até chegar ao usuário.
/ANEXO A
6 NBR 14222:1998
Anexo A (informativo)Requisitos da embalagem segundo o Ministério da Saúde - MS
A.1 De acordo com o Decreto-Lei nº 986, o garrafão deveser registrado no Ministério da Saúde, para uso comoembalagem para água mineral e de mesa. Esse registroé específico para cada tipo e fabricante de garrafão, ouseja, não há autorização genérica para garrafão de ummesmo material. O registro requer que o fabricante e ogarrafão atendam às exigências da Secretaria de Vi-gilância Sanitária. Os requisitos relativos ao garrafão sãodescritos pela Portaria nº 26/96 da SVS, quanto à aprova-ção de embalagens plásticas para contato com alimentose pela Resolução nº 13/75, que apresenta exigênciasespecíficas para embalagens plásticas para água mi-neral. As exigências de cada um desses RegulamentosTécnicos são as resumidamente citadas em A.1.1 e A.1.2.
A.1.1 Portaria nº 26/1996:
a) o garrafão deve ser fabricado com resina virgem,ou seja, não pode ser usado material reciclado pós-consumo;
b) a resina usada para confecção do garrafão deveser aprovada para contato com alimentos aquososcom pH > 4,5 (tipo I). As resinas de fabricação na-cional devem ter registro no Ministério da Saúde eas importadas devem apresentar laudos confiáveisque comprovem que a resina atende às exigênciasda referida Portaria;
c) todos os aditivos usados na formulação do mate-rial devem constar na lista positiva de aditivos dareferida Portaria;
d) o corante ou o pigmento usado para colorir o ma-terial plástico deve atender às exigências específicasda referida Portaria, entre elas aos limites de metaispesados;
e) o garrafão deve atender ao limite de migraçãototal (50 ppm) com água destilada como solventesimulante.
A.1.2 Resolução nº 13/1975:
a) o garrafão deve atender aos limites de migraçãototal de substâncias orgânicas e de substâncias mi-nerais inorgânicas, após contato com água destiladadurante 30 dias a 45°C;
b) o garrafão deve atender ao limite de permeaçãode fenol;
c) o garrafão não deve alterar as característicasorganolépticas, físicas, físico-químicas, microbioló-gicas e farmacodinâmicas próprias da água mineralque acondicionará.
NOTA - Os ensaios citados em A.1.1 e A.1.2 só podem serefetuados por laboratórios oficiais ou por laboratórioscredenciados pelo Ministério da Saúde.