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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN TINTAS 10.660 PREPARO PARA UTILlZA+O E TtNlCAS DE APLICACAO NA PINTURA DE ESTRUTURAS, NBR 5987 INSTALA@,ES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS MAR/1960 I OWETIVO Esta Norma fixa as condi@s exigiveis a serem seguidas nos trabalhos de prepare de tintas para uti1izaq.k e tknicas de aplica$ao sobre superficies metslicas ou “50, de modo a garantir seu melhor desempenho. 2 PREPARACAO DASTINTAS PARA UTlLlZACftO 2.1 Homogeneiz&o 2.1.1 A diferenGa entre as massa especificas dos pigmentos e dos veiculos das tintas provoca a sedimenta$o desses pigmentos, sob a forma de pasta de maior ou menot- consistzncia, durante o period0 de estocagem. Esta pasta sedimentada em “ma tinta corretamente formulada deve ser facil homogeneizaSao, por simples wl 2.1.2 Quando houver formafao de uma pelicula de tinta na sua superficie, seja na embalagem original estocada ou em embalagem jii utilizada, esta pelicula, tam- hem denominada “pele” ou “nata”, deve ser cortada das paredes do recipiente e removida. Se esta pelicula for suficientemente espessa, a pontode ter efeito desfavorsvel sobre a composisao e a qualidade da tinta, esta “50 deve ser utili - zada. 2.1.3 A tinta deve ser corretamente homogeneizada antes do use e mantida sob freqijente agitaszo durante a aplicaG:o, a fim de assegurar esta homogeneizar$o. 2.1.4 A homogeneizasao deve ser feita por meio de agita& manual ou mecsnica. 2.1.5 A opera$so de homogeneizaqao deve ser feita em local bem ventilado e dis - tante de centelhas ou chamas. Origem: N&619/79 c&,9- Comits$Bradeiro da Quimica, Petroquimicae FarmLcia CE-10z1.6 - Comirs6o de Estudo de Tintar SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tk2NlCAS E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 Palaw-have: pintura. tint%. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA CDU: 667.637.4 Todoa osdir&m rerervadoa 7 phginar

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TINTAS 10.660 PREPARO PARA UTILlZA+O E TtNlCAS DE

APLICACAO NA PINTURA DE ESTRUTURAS, NBR 5987 INSTALA@,ES E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS

MAR/1960

I OWETIVO

Esta Norma fixa as condi@s exigiveis a serem seguidas nos trabalhos de prepare

de tintas para uti1izaq.k e tknicas de aplica$ao sobre superficies metslicas ou

“50, de modo a garantir seu melhor desempenho.

2 PREPARACAO DASTINTAS PARA UTlLlZACftO

2.1 Homogeneiz&o

2.1.1 A diferenGa entre as massa especificas dos pigmentos e dos veiculos das

tintas provoca a sedimenta$o desses pigmentos, sob a forma de pasta de maior ou

menot- consistzncia, durante o period0 de estocagem. Esta pasta sedimentada em

“ma tinta corretamente formulada deve ser facil homogeneizaSao, por simples ’ wl

2.1.2 Quando houver formafao de uma pelicula de tinta na sua superficie, seja

na embalagem original estocada ou em embalagem jii utilizada, esta pelicula, tam-

hem denominada “pele” ou “nata”, deve ser cortada das paredes do recipiente e

removida. Se esta pelicula for suficientemente espessa, a pontode ter efeito

desfavorsvel sobre a composisao e a qualidade da tinta, esta “50 deve ser utili -

zada.

2.1.3 A tinta deve ser corretamente homogeneizada antes do use e mantida sob

freqijente agitaszo durante a aplicaG:o, a fim de assegurar esta homogeneizar$o.

2.1.4 A homogeneizasao deve ser feita por meio de agita& manual ou mecsnica.

2.1.5 A opera$so de homogeneizaqao deve ser feita em local bem ventilado e dis -

tante de centelhas ou chamas.

Origem: N&619/79 c&,9- Comits$Bradeiro da Quimica, Petroquimica e FarmLcia CE-10z1.6 - Comirs6o de Estudo de Tintar

SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA

METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tk2NlCAS

E QUALIDADE INDUSTRIAL 0

Palaw-have: pintura. tint%. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

CDU: 667.637.4 Todoa os dir&m rerervadoa 7 phginar

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2 NBR 5987/1980

2.1‘.6 A utiliza&x de borbulhamento de ar na tinta corn a finalidade de promover

ou manter sua homogeneizaGao nao 6 recomendado, devido 5 forma$o de mistura ex

plosiva, de fscil combustso.

2.1.7 A t&nica a ser utilizada na opera$ao de homogeneizasao consiste na se

guinte seqijkia:

a) despejar a parte liquida da tinta, do seu vasilhame original, para um

outro recipiente I impo;

b) soltar o material sedimentado, do fundo do recipiente original, Par

meio de uma espatula, remo ou regua, metalicos ou dd madeira;

c) fracionar o sediment0 que se encontre compactado e mistura-lo corn o

pouco de veiculo que permaneceu no vasilhame original, ate que se for

me uma pasta homogkea e sern grumos;

d) devolver, aos poucos, ao vasilhame original, a parte que foi sepa ra -

da, intercalando cada porgao devolvida, corn UM agitaG5o eficiente,

ati completa homogeneizasao de todo o conteudo da embalagem original;

=) verter diversas vezes a tinta assim preparada, de urn vasilhame pa ra

outro, afim de assegurar a completa homogeneizagao;

f) o fundo do recipiente original deve ser inspecionado, para verificar

a eficikcia da homogeneizasao.

2.1.8 As propor@es de mistura e sua perfeita homogeneizagao deve ser observa

das cuidadosamente nas tintas cujos componentes sao fornecidos em embalagens se

paradas. Considerar tambim o tempo de vida Gtil da mistura “pot-life” dos sells

componentes, constante da respectiva especificasao ou indicado pelo fabricante,

a fim de que se misture apenas a quantidade de tinta necessaria para aplic+o,

dentro daquele tempo.

2.1.9 Nas tintas em que o pigment0 e fornecido em pasta separada, o ~tratamehto

dado a esta pasta i o mesmo que se daria a uma sedimentaqso de pigment0 em tinta

de uma iinica embalagem, sendo sua tknica de homogeneiza@o a mesma descrita em

2.1.7.

2.1.10 Para modificasso de tonalidade original da tinta, as pastas de tjngimen-,

to devem ser inicialmente misturados corn pequena quantidade da mesma e posterior

mente reintegradas a tinta original, corn agita$o, ate que a car se torne unifor -

me.

2.1.11 Pastas ou pigmentos de tingimento sofrem tambim 2 masma tknica de horn - geneizagao descrita em 2.1.7.

2.1.12 Nas tintas que possuem pigmentos em p6 fornecidos em embalagens sepa -

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radas, o p6 dew ser primeiramente transformado em uma pasta de consistsncia me

dia, atraves de sua mistura corn pequena por$ao da tinta base e a homogeneiza$Zo

total deve ser procedi~da conforme descrito em 2.1.7.

2.1.13 Produtos que nao OS explicitamente indicados nas respectivas especifica-

@es ou pelos fabricantes de tintas nao devem ser adicionados as mesmas, corn0

tambern o use aleatAri de secantes n%o e recomendado.

2.1.14 As tintas nao devem permanecer nos depositos dos equipamentos de pintura

ou nas embalagens dos pintores de urn dia para o outro. Todas as sobras de t inta

devem ser recolhidas a recipientes fechados e novamente homogeneizadas aotes do

us.0 segu inte.

2.2 Ajuste de viscosidade para aplica&!io

2.2.1 0 ajuste de viscosidade para aplicagao, consiste na incorporagao de urn

diluidor 5 tinta, para que se atinja a fluidez apropriada ao mode de aplicagao a

ser empregado.

2.2.~2 0 tipo, a qualidade e a quantidade do diluidor a ser empregado, devem es

tar rigorosamente de acordo corn as especifica@es da tinta, as instrw.$es do fa - bricante ou ser estabelecidos no esquetia de pintura respective, a fim de atender

as necessidades do modo pelo qua1 vai ser procedida a aplicatk.

2.2.3 As dilui@es devem ser realizadas logo apes a homogeneiza$So das tintas,

em locais determinados. Devem ser procedidas de maneira uniforme para todas as

embalagens, corn o diluidor apropriado.

Nota: A diluigao da tinta pelos pintores nao 6 recomendada nos locais de aplica

$30.

2.2.4 Toda tinta dew ser filtrada, ap& sua homogeneizasao e diluigao, para re

mover qualquer particula grosseira presente, salvo no5 cases em que 0 equipamen -

to de aplica$o possua se” proprio filtro. 0 tipo de filtro deve ser indicado na

especifica$Zo ou nas instru@es do fabricante da tinta.

3 TkNICAS DE APLICACAO

3 .I Requisitos

3.1.1 A superficie a pintar deve estar preparada conforme especificado no i-es _

pectivo esquema de pintura.

3.1.2 Pinturasanteriores devem ser completamente removidas, salvo se forem do

mesm esquema de pintura que vai ser executado e estejam em perfeitas cond i @es

de ade&cia.

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3.1.3 Devem ser tomados cuidados especiais para evitar eventual contaminaSS0

das superficies ja preparadas, antes de receber a primeira demlao de tinta e “OS

periodos entre as demaos subseqientes.

3.1.4 Nos cases em que OS meios disponiveis para evitar tais ContaminaGces se

jam criticos, o aplicador e o responssvel pela obra, devem estabelecer, de cornurn

acordo, o procedimento a seguir.

3.2 T&nica gera2 de apZica&o

3.2.1 Pinturas em superficies expostas 2s intemperies, devem ser executadas

corn tempo born (a&ncia de chuvas, nevoeiro, nebl ina ov excessiva umidade bar),

para Go ocorrer contaminagao de agua nas superficies.

3.2.2 lgual cuidado deve ser observado antes da aplica$o da segunda demao de

tinta e das subseqientes, principalmente nas primeiras horas da manha, e aguar

dar a secagem do orvalho ou providenciar artificialmente esta secagem.

3.2.3 Em todos OS cases, devem ser rigorosamente observadas as limita@es maxi -

mas e minimas de temperatura das superficies onde as tintas sao aplicadas, assim

corn0 OS limites de umidade relativa tolerados. Tais IimitaGoes devem estar conti -

das nas especificafoes dos diversos produtos ou estabelecidas pelos fabricantes.

3.2.4 Cada camada de tinta dew ser aplicada em pelicula continua e de espessu-

ra uniforme. Quaisquer regioes de espessura insuficiente ou ireas em que a apl i -

ca@o for deficiente, devem ser repintadas e deixadas secar, antes da aplicasao

da camada seguinte.

3;2.5 As espessuras das peliculas secas em cada demso, devem obedecer ao estabe -

lecido em cada esquema de pintura, que deve fixar tambim, a espessura minima pa -

ra 0 revestimento total.

3.2.6 Cada camada de tinta deve se encontrar em estado apropriado de cura ou

de secagem, antes da aplica@o da camada seguinte, a fim de que nao se verifique

a ocorr^encia de irregularidades prejudiciais a pelicula de tinta.

3.2.7 Todas as superficies pintadas cujas peliculas ainda nzo tenham atingido

urn estagio de tura ou de secagem adequada, devem ser protegidas de danos provoca -

dos por poeira, chuva, condensa$o de umidade ou qualquer matdria estranha, par

todos OS meios prsticos disponiveis.

3.2.8 Todas as partes de uma estrutui-a ou equipamento, que sejam pintadas antes

da montagem, devem ser mantidas convenientemente afastadas do solo e posiciona -

das de mode a tornar minima a quantidade de pontos coletores de sguas de chuva,

terra ou outros possiveis contaminantes das peliculas.

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3.2.9 A necessidade ou nao de ligeiro tratamento abrasive superficial em peli - culas que germ superficies lisas, brilhantes ou muito duras, dew ser objet0 de

instrugao do respective esquema de pintura.

4 SISTEMAS E PROCEDIMENTOS DE APLICACAO

0s procedimentos de aplica@o considerados nesta Norma sk: pincel, role, pisto - las convencionais e pistolas de pulveriza+ sem ar. Em cada esquema de pint!

ra, devem constar OS sistemas de aplicagao exigidos para OS revestimentos, de

mode a atender as condi@es peculiares de cada local, equipamento e estrutura.

4.1 A~kz&i~ a pineel

4.1.1 OS pinceis sao apropriados para a pintura de superficies muito irregula -

res, ou de pequeno Porte, tais como cantos, arestas, fendas, arrebites, parafu -

sos, porcas, ferrolhos, dobradigas, cordoes de solda e quinas agudas.

4.1.2 Para as superficies muito asperas e irregulares, OS pin&is redondos ou

ovais Go geralmente considerados mais satisfatorios. OS pin&is largos e chatos

S&J apropriados para superficies planas e extensas, porem n& devem ter largura

superior a 0,125 m.

4.1.3 0 pincel deve ser mergulhado na tinta, somente ati a metade das cerdas,re -

tirar o excess0 de tinta, espremendo-o contra a parede interna do recipiente. As

pinceladas devem ser dadas de modo a formar camada lisa e de espessura o mais

uniforme possivel. As pinceladas devem ser curtas, para depositar quantidade uni -

forme de tinta em cada passagem. As irregularidades devem ser fartamente pincela

das, para asseguar cobertura completa. 0 nivelamento da pelicula se obtim corn

longas pinceladas transversais as primeiras, tomar o cuidado de Go passar o pin

ccl muito profundamente, para nao criar novas marcas. As superficies assim pinta

das, devem apresentar urn minim0 de marcas de pincel.

4.2 Aplica&io a rob

4.2.1 OS roles s&o apropriados para pintura de superficies extensas e .vregula

res.

4.2.2 Util izar, de preferkcia, roles de alma compacta corn comprimento Go supe -

rior a 0,6 m, e superficie de trabalho de pele de carneiro, ou material sinteti -

co adequado.

4.2.3 Para pintura, saturar o role corn a tinta que vai ser aplicada e retirar o

seu excesso, rolando-o e apertando-o contra uma rampa que permita o escorrimento

da tinta para o recipiente original. A pintura deve ser feita em faixas vert i -

cais paralelas, indicadas na parte superior da superficie. Procurar unir as fa i -

xas corn iigeira sobrepressk. Para disfarcar as emendas, passar o rolo,de leve,

transversalmente as faixas.

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4.3 Apticapio cm pistota de pUh2izap~O

4.3.1 Para pintura de instala@es e equipamentos industriais, as pistolas de

use ma is~ general izado sao:

a) pistolas chamadas convencionais, de pulverizagao por meio de ar corn - primido;

b) pistolas de pulveriza$o por meio de alta pressao da propria tinta,

sem o auxilio de ar comprimido. Tais pistolas Go comumente conhec i.

das coma pistolas de pulverizagao sem ar.

4.3.2 Aplicaloes corn pistolas do tipo conventional, de pulverizagk por meio de

ar, se adaptam melhor em superficies de interiores em get-al, ao abrigo de ventos

e excessive calor solar.

4.3.3 Aplica@es corn pistolas de pulverizagk em ar sao indicadas para pintura

de superficies continuas, de grandes dimensoes e de facil acesso aos pintores,se -

jam em exteriores ou interior-es, uma vez que o seu desempenho 6 pouco afetado,

tanto pelo vent0 coma pelo calor solar.~

4.3.4 A selegao do equipamento de pulveriza$o, para uma determinada pintura,

deve ser feita conforme as especifica@es constantes do respective esquema de

pintura.

4.3.5 OS equipamentos de pulverizagao,devem ser mantidos limpos e em condigoes

satisfatorias de funcionamento. Qualquer solvente, porventura deixado no depos i -

to de tinta do equipamento de pulverizagso, deve ser completamente removido, an -

tes da sua ut il izagk.

4.3.6 Na utilizag& de ar comprimido para a pulverizaGao de tintas, suas linhas

de suprimento devem ser dotadas de separadores e filtros apropriados para a remo

gao de aqua e oleo, assim coma de reguladores e indicadores de press&. Faz par

te da retina desta opera& de pintura, a drenagem periodica dos filtros sepa ra

dares, e o controle da pressao do ar.

4.3.7 Quando houver necessidade de utilizagao de urn deposit0 de maiores dimen -

s6es que Go possa ser diretamente acoplado 5 pistola de pulverizagao, este deve

ser provide de urn sistema adequado de agitagao. Este cuidado se acentua, quando

se aplicam tintas cujos pigmentos sejam de massa especifica elevada, coma 0 zar -

Go, p6 de zinco e as tintas de alta pigmentagao em geral.

4.3.8 A regulagem do equipamento de pulverizagao deve ser executada em confor

midade corn as instrugk do respective equipamento e das condishes em que se rea

liza a pintura. Nao deve ocorrer neblina excessiva causada por pressoes superio -

res 5s necessarias~.

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4.3.9 As tintas devem ser aplicadas em faixas verticais ou horizontais parale - las, corn espessura uniforme e pequena sobreposicao. As pistolas devem ser manti

das firmes, perpendiculares 2s superficies e a distsncia apropriada. Devem ser

evitados escorrimentos e on~dula@es.

5 LIMPEZA E MANUTENCAO DOS UTENSf-LIOS E EQUIPAMENTOS DE PINTURA

5.1 A limpeza dos utensilios e equipamentos de pintura dew ser procedida em

seguida ao termino da jornada de trabalho, corn o solvente especificado no respec - tivo sistema de pintura ou indicado pelo fabricante das tintas. Este cuidado de - va ser maior, quando sao empregadas tintas cujas peliculas se formam por polime

riza$o na temperatura do ambiente.

5.2 Pin&is e roles, alsm da lavagem corn OS solventes, tamb6m devem ser lavados

corn aqua, sabao ou detergente, a fim de que suas cardas ou pelos permaneGam ma - cios, pela remo@4o de tra$os do veiculo das tintas, que 60 sao facilmente remo - vidos pelos solventes. Esta satisfatoria, quando o sabao ou detergente espumar

abundantemente.

5.3 OS equipamentos de pulverizaG:o devem ser limpos, lubrificados e inspeciona

dos conforme as instru@es dos fabricantes.

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